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CPRM AD/Diper
DEPARTAMENTO NACIONAL Agência de Desenvolvimento
Serviço Geológico do Brasil Econômico de Pernambuco S.A.
DA PRODUÇÃO MINERAL SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO, TURISMO E ESPORTES
Apresentação
Estados de tradição essencialmente extrati-
vista vegetal, agrícola ou pastoril, como Pa-
O conhecimento do subsolo e de seu
rá e Goiás por exemplo, tornaram-se gran-
potencial mineral é a base sustentável da des produtores de insumos minerais nos
economia de qualquer nação ou estado nos últimos anos. No estado de Pernambuco, a
dias atuais. A vocação mineral de um terri- atuação da extinta Minérios de Pernambuco
tório, em tese, determina o perfil empresari- em associação com empresas nacionais
al, posto que a importação de insumos mi- determinou uma mudança no perfil do setor,
nerais pode inviabilizar empreendimentos cuja atividade era restrita antes à tradicional
pelo aumento dos custos das matérias pri- extração da gipsita e de calcário para ci-
mas requeridas no processo produtivo. O mento. O cadastramento dos recursos mi-
setor primário mineral é estruturador porque nerais do estado, o estudo da potencialida-
gera desdobramentos diretos na criação de de dos calcários, mármores e granitos com
novos empreendimentos no setor secundá- fins ornamentais foram programas exempla-
rio e, na continuação da cadeia produtiva, res deste órgão de efêmera duração, mas
também no setor terciário. Mesmo sem se- de grande importância para a abertura de
rem grandes potências econômicas mundi- novas alternativas para a indústria extrativa
ais, países como a Austrália e a África do mineral do estado, como mostram os núme-
Sul, por exemplo, detectaram, há décadas, ros de produção apresentados neste docu-
suas vocações para o setor primário da mi- mento.
neração, mercê do conhecimento das rique-
zas minerais, permitindo suas lideranças em
certos setores de produção de insumos de D ata desta época também a edição do
origem mineral. O estudo do subsolo é, por primeiro mapa geológico do estado de Per-
decorrência, um elemento fundamental para nambuco, elaborado através de convênio do
o estabelecimento de políticas desenvolvi- 4° Distrito do DNPM - Departamento Nacio-
mentistas dos governos. nal da Produção Mineral com a Minérios de
Pernambuco, sintetizando dados de diver-
sos levantamentos geológicos e de cadas-
E studos sistemáticos sobre o subsolo
tramento mineral realizados através de
brasileiro, incluindo a plataforma marinha, projetos do convênio DNPM/CPRM durante
vêm sendo implementados desde a década a década de 70. A contribuição deste do-
de 60, num esforço conjunto de entidades cumento cartográfico foi fundamental para a
estatais e privadas, com repercussões in- expansão da produção que se seguiu, prin-
contestáveis na conjuntura econômica do cipalmente no campo das substâncias não
País. Numa época de euforia econômica, metálicas e industriais. Entretanto, a evolu-
muitas empresas estaduais implantaram ção dos conhecimentos e dos conceitos,
órgãos de pesquisa geológica e mineral seja de cunho técnico-científico, seja con-
próprios, seguindo o exemplo de muitos juntural econômico, impôs a necessidade de
países do mundo nos quais os serviços ge- uma nova edição do mapa geológico do
ológicos estaduais ou provinciais comple- estado de Pernambuco, o qual é entregue à
mentam os estudos desenvolvidos pelo po- comunidade através do presente docu-
der central, muitas vezes com uma eficácia mento. Além da atualização, esta nova ver-
maior nas relações com o empresariado. são traz em seu bojo muitas inovações,
nológica, quanto de apresentação, coerente nacional desse insumo mineral. Com um
com os tempos de difusão do conhecimento PIB de cerca de US$ 21.580 milhões, Per-
que o mundo atravessa, permitindo inserir o nambuco é hoje a segunda economia da
estado no contexto da globalização do co- região nordestina, com uma forte participa-
nhecimento. O documento constitui, na ver- ção nos setores industrial e de serviços. O
dade, um acervo de informações que estado tem uma posição geográfica privile-
abrange não apenas o mapa geológico, giada no Nordeste, o que tem lhe favorecido
mas também o mapa de recursos minerais historicamente no comércio com outras re-
incluindo as áreas potenciais para futuras giões do País e do exterior.
pesquisas e bases de dados, com cerca de
1201 depósitos e registros minerais. Além
disso, ele inclui um diagnóstico atualizado
Por todos esses fatos, o Ministério de
do setor mineral do estado, que comple- Minas e Energia, através da CPRM - Servi-
menta a informação geocientífica com da- ço Geológico do Brasil, sente-se honrado
dos econômicos, permitindo sua utilização em entregar à comunidade este produto
por segmentos industriais do País e do ex- cartográfico moderno, que resultou do es-
terior, interessados em estabelecer empre- forço conjunto do Governo Federal, Gover-
endimentos industriais no estado. no do Estado de Pernambuco - Secretaria
de Indústria, Comércio, Turismo e Esportes,
materializado mediante convênio entre a
A importância do setor mineral do esta- Agência de Desenvolvimento Econômico do
do pode ser avaliada por alguns dados e Estado de Pernambuco – AD/DIPER e a
indicadores econômicos. O valor da produ- CPRM, contando também com a colabora-
ção extrativa mineral de Pernambuco, por ção do DNPM - Departamento Nacional da
exemplo, é da ordem de US$ 79 milhões, Produção Mineral e do Centro de Tecnolo-
valor que torna-se mais expressivo, quando gia e Geociências da Universidade Federal
se considera seu efeito multiplicador na in- de Pernambuco.
dústria de transformação consumidora de
insumos minerais, cujo valor atinge US$
4.356 milhões. O estado é o maior produtor
nacional de gipsita, substância encontrada
fartamente no Pólo Gesseiro do Araripe, o
qual engloba 45 decretos de lavras e diver- Umberto Raimundo Costa
sas unidades fabris e de transformação as-
sociadas. No período de 1990 a 1997 a Diretor Presidente da CPRM – Serviço
produção mineral do estado nas áreas de Geológico do Brasil
concessão oficial cresceu a uma taxa de
6,5% ao ano, incluindo 40 minerais distin-
tos, que são consumidos pelo parque fabril
pernambucano, destacando-se os setores
de cimento, cerâmica, vidro, construção ci-
vil, metalúrgico e químico. Nesse período, a
produção de água mineral teve um cresci-
mento de 343%, em virtude dos problemas
recentes de abastecimento d’água em Re-
cife e nas grandes cidades do interior, o que
transformou o estado no segundo produtor
1. INTRODUÇÃO setor mineral, e nos setores da construção civil,
da gestão territorial, da implantação de indústri-
1.1 Histórico e Justificativas as, do uso da água subterrânea, da agricultura e
irrigação.
O Mapa Geológico e o Mapa de Recursos
Minerais do Estado de Pernambuco foram con- 1.2 Metodologia e Produtos
cebidos como um projeto de interesse comum
da União através da CPRM – Serviço Geológi- A base cartográfica do Estado, escala
co do Brasil, e do Estado de Pernambuco, 1:500.000, foi obtida a partir da base
através da AD-DIPER - Agência de Desenvol- 1:2.500.000 do Instituto Brasileiro de Geografia
vimento Econômico do Estado de Pernam- e Estatística - IBGE (1997), atualizada em ter-
buco. O Estado apresenta uma superfície com mos de estradas, cidades e povoados, dados
cerca de 98.938 km2. A figura 1.1 mostra a loca- estes obtidos do Mapa de Sistemas de Trans-
lização de Pernambuco no âmbito da Região portes, escala 1:750.000, editado pelo Depar-
Nordeste e do Brasil. tamento Nacional de Estradas de Rodagens –
DNER - PE (1994).
O Mapa Geológico do Estado de Pernambu-
co, disponível até esta data, foi editado sob os A geologia dos terrenos pré-cambrianos a
auspícios da Minérios de Pernambuco S/A e do oeste do meridiano 36o 00’, foi compilada a par-
Departamento Nacional da Produção Mineral, tir dos mapas geológicos 1:500.000, recente-
em 1980, na escala 1:500.000 e com dados mente concluídos pela CPRM (folhas Jaguaribe
gerados nas décadas anteriores. SW , Jaguaribe SE, Aracaju NW e Aracaju NE).
Na porção leste do Estado, foram utilizados os
Nestas duas últimas décadas foi produzido dados geológicos do Projeto Extremo Nordeste
um considerável acervo de novas informações do Brasil CPRM/DNPM (1978), escala
geológicas no Estado de Pernambuco, apre- 1:250.000, e das folhas Limoeiro e Vitória de
sentado em vários trabalhos publicados, relató- Santo Antão, publicadas em 1990 pelo convênio
rios técnicos, dissertações e teses universitári- DNPM/CPRM, na escala 1:100.000 (figura 1.2);
as, contendo mapas geológicos, geofísicos e na porção leste foram também executados tra-
geoquímicos. Em conseqüência dos fatos apre- balhos de campo em cerca de 9.000 km2, a fim
sentados, ocorreu a desatualização daquela de atualizar os dados geológicos e reinterpretá-
edição do Mapa Geológico do estado, editado los à luz das novas informações geocientíficas.
em 1980 e a necessidade de revisão e reinter- Foram também consultadas as seguintes teses
pretação das informações geológicas e do acer- de doutorado: Guimarães (1989), Santos
vo de dados anteriores a 1980, para permitir a (1995), Neves (1997) e Bittar (1998) geologia
integração dos novos dados obtidos nestas du- das bacias sedimentares do Araripe, São José
as décadas de pesquisa. do Belmonte, Cedro, Mirandiba e Carnaubeiras,
foi atualizada a partir de novos trabalhos coor-
No âmbito da CPRM, a execução de mapas denados pela equipe do 4o Distrito do DNPM,
estaduais faz parte do Programa Levantamen- através do geólogo José Robinson Alcoforado
tos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB. Dantas, ou por terceiros em convênio com o
Esta segunda edição do Mapa Geológico e do DNPM. A geologia da Bacia do Jatobá foi atua-
Mapa de Recursos Minerais do Estado de Per- lizada pelos geólogos Rocha & Leite (1999). A
nambuco - escala 1:500.000, teve como objetivo Bacia do Cabo foi ultimamente reestudada atra-
dotar o Estado de Pernambuco de um mapa vés da dissertação de mestrado de Polônia
geológico moderno e atualizado e de um mapa (1997) e da tese de doutorado de Lima Filho
de recursos minerais que retratassem o seu (1998), enquanto os dados atuais da Bacia Per-
atual nível de conhecimento geocientífico e que nambuco-Paraíba foram compilados dos traba-
possibilitassem subsidiar o planejamento de lhos de uma equipe técnica-mista da CPRM e
ações governamentais e da iniciativa privada no professores da Universidade Federal de Per-
nambuco. concepções geotectônicas, com a subdivisão do
estado em compartimentos denominados terre-
O estudo dos sedimentos da Plataforma nos, tendo sido inserido nesta nota explicativa o
Continental foi efetuado pelos professores da capítulo 2, que trata destes compartimentos e
UFPE, Paulo da Nóbrega Coutinho e Valdir do seus limites.
Amaral Vaz Manso.
O capítulo de geologia/estratigrafia trata de
Os jazimentos minerais de Pernambuco fo- descrições das unidades precambrianas e tam-
ram agrupados em uma classificação de con- bém das formações que constituem as bacias
formidade com a utilização e abundância, nos sedimentares existentes no Estado. Um capítulo
seguintes tipos: Minerais Metálicos, Rochas e importante é dedicado aos recursos minerais
Minerais Industriais, Calcário, Gipsita, Rochas cartografados, com descrição dos jazimentos e
Ornamentais, de Cantaria e Brita, e Água Mine- ênfase nas características das mineralizações e
ral e Potável. seus aspectos econômicos. Um capítulo espe-
cífico aborda a economia mineral, possibilitando
O capítulo de Economia Mineral que trata do uma visão do setor e seu crescimento industrial.
mercado de insumos minerais e a formação do
PIB de Pernambuco, foi elaborado pelo eng. de 1.3 Acervo de Informações Geológicas e
minas Bartolomeu de Albuquerque Franco, da de Recursos Minerais
CPRM e pelo geólogo Antônio Christino P. de
Lyra Sobrinho do DNPM. A CPRM detém ampla documentação sobre
a geologia e os recursos minerais de Pernam-
Os jazimentos minerais estão representados buco. Esta documentação básica é resultante
no Mapa de Recursos Minerais, através de seus da execução de muitos projetos de mapea-
símbolos, morfologia e status, ou área minerali- mento geológico na escala 1:100.000 , bem
zada. como as integrações geológicas 1:250.000 e
1:500.000. A CPRM executou projetos em es-
O novo mapa geológico e o mapa de recur- cala de maior detalhe, em áreas mineralizadas,
sos minerais foram digitalizados no escritório da alguns dos quais em convênio com o DNPM. A
CPRM em Recife, os quais, além de impressos, Minérios de Pernambuco, em convênio com a
estão disponíveis em forma digital, permitindo a CPRM e outras empresas, também executou
distribuição através de meios modernos de co- projetos de pesquisa em áreas com presença
municação (disquete e CD-ROM) ou em cópia de jazimentos minerais. Ao acervo acima des-
de papel através de plotter. Esse novo sistema crito acrescentam-se as teses de doutorado e
permite a atualização periódica, com o uso de dissertações de mestrado.
novos dados geocientíficos que motivem avan-
ços na cartografia geológica, o que torna o novo A principal fonte de informação acerca dos
mapa um produto dinâmico e de fácil atualiza- jazimentos minerais do Estado foi obtida na
ção. CPRM, a partir da base META, do Sistema de
Informação de Recursos Naturais – SIR, que
A Nota Explicativa que acompanha o(s) tem uma versão adaptada para microcomputa-
mapa(s) anexos, constitui um produto atualiza- dor (MICROSIR).
do e mais acessível, tendo sido escrita de forma
objetiva e ilustrada por tabelas e figuras, permi- 1.4 Acervo de Informações Geofísicas e
tindo um melhor entendimento por profissionais Geoquímicas
não familiarizados com a linguagem geocientífi-
ca. O Estado de Pernambuco abrange áreas de
projetos aerogeofísicos resultantes de convêni-
No estudo do Precambriano do novo mapa os da CPRM com CNEN (1) e DNPM (5) e pro-
geológico do estado, foram utilizadas novas jeto da PETROBRÁS, apresentados na figura
1.3. Os projetos citados foram executados no do, levantadas em convênio com o Observatório
final dos anos 70, para a pesquisa de minerais Nacional. Esses dados foram produzidos du-
metálicos e minerais radioativos, com exceção rante trabalhos de mapeamentos geológicos
do Projeto Platô de Pernambuco, executado básicos e no estudo de bacias sedimentares.
pela PETROBRÁS no final da década de 80 e Além da CPRM, a PETROBRÁS e a UFPE exe-
direcionado unicamente para a pesquisa de cutaram levantamentos gravimétricos dentro
petróleo. Na maioria dos casos foram executa- dos limites do Estado.
dos levantamentos do campo magnético total,
para o estudo das propriedades magnéticas das Está incluída no CD-ROM desta Nota Expli-
litologias, em simultaneidade com o da radioati- cativa uma Base de Dados Geoquímica com
vidade natural das rochas, para detecção da todos os dados analíticos disponíveis na CPRM
concentração de urânio, tório e potássio. Os de amostras coletadas no Estado de Pernam-
parâmetros e as metodologias estão descritos buco. Este acervo é constituído de amostras de
em detalhes nas referências bibliográficas cita- sedimento ativo de corrente, concentrados de
das ao lado de cada projeto. Os dados originais bateia de aluvião, solos residuais, rochas e mi-
podem ser obtidos nos bancos de dados da nérios, coletadas nos projetos executados des-
CPRM. de 1972 pela CPRM nos levantamentos geoló-
gico-geoquímicos regionais e nos projetos de
Nos anos de 1995/96 dois projetos de âmbi- pesquisa própria da empresa (figura 1.4). Esta
tos nacional/internacional foram executados Base de Dados, denominada PERNAMBU-
com o objetivo de juntar e homogeneizar todos CO.MDB, foi desenvolvida numa plataforma
os projetos: South American Magnetic Mapping Microsoft ACCESS 97 e tem um formato espe-
Project (GETECH & PGW, 1995) e Brazil lho da Base SEAG (Sistema Estatístico de
Airborne Radiometric Mapping Project (PGW, Amostragem Geoquímica da CPRM, disponível
CPRM & CGS 1996). Os resultados desses em CD-ROM). A Base de Dados PERNAMBU-
trabalhos estão disponibilizados na forma de CO.MDB elaborada pelo geólogo Carlos Alberto
uma malha com retículos de 1 X 1 km. C. Lins está consistida em relação a localização
das amostras. Consta ainda do CD-ROM do
A CPRM possui um acervo de 2.000 esta- projeto um texto BaseDadosPE.DOC, com des-
ções gravimétricas distribuídas por todo o Esta- crição e instruções de utilização desta Base.
2. BASE TECTONO-ESTRATIGRÁFICA DO tando a presença de falhas longitudinais como
uma das caraterísticas principais dos orógenos
MAPA GEOLÓGICO DE PERNAMBUCO
formados por colagem tectônica. Uma acreção
continental ocorre no momento em que um ter-
reno adere primeiramente a uma margem conti-
O subsolo pernambucano é formado domi-
nental. Ao contrário, uma dispersão transcor-
nantemente por rochas precambrianas, que
rente se caracteriza quando terrenos previa-
ocupam cerca de 90% do seu território, sendo
mente acrescidos são fragmentados em peças
recobertas, em menor proporção, por bacias
menores e se espalham ao longo da margem
sedimentares paleo/mesozóicas interiores e por
continental, predominantemente por falhamento
bacias litorâneas meso/cenozóicas. A área pre-
de rejeito direcional.
cambriana engloba tratos da Província Borbo-
rema (Almeida et al. 1977), um cinturão orogê-
Na Província Borborema, o conceito de ter-
nico meso/neoproterozóico que se estende por
renos foi usado primeiramente na faixa Sergi-
grande parte do Nordeste, desde Sergipe até a
pana por Davison (1987), que depois revisou
parte oriental do Piauí. Modelos de comparti-
esta concepção, abandonando o uso do termo
mentação tectônica foram elaborados por diver-
(Davison & Santos, 1989). Posteriormente Jar-
sos autores, dentre eles Brito Neves (1975),
dim de Sá et al. (1992) e Jardim de Sá (1994)
Santos et al. (1984) e Jardim de Sá (1994), re-
voltaram a aplicá-lo a essa mesma faixa, mas
conhecendo-se uma complexidade estratigráfica
foram os trabalhos de Santos (1995; 1996;
e geocronológica, que levou a maioria dos auto-
2000) e Santos et al. (1997) que difundiram a
res a conceber uma longa história precambriana
análise de terrenos na Província. A partir do
e desencadeou um intenso debate entre as cor-
reconhecimento de terrenos de afinidade oceâ-
rentes policíclicas e monocíclicas. Estudos re-
nica e da caracterização de um evento colisio-
centes (Van Schmus et al. 1995; Santos 1995)
nal de idade Grenville (evento Cariris Velhos,
têm subdividido a Província em terrenos e su-
1.1-0.95 Ga) ao lado do evento Brasiliano (0.75-
per-terrenos (domínios) tectono-estratigráficos,
0.54 Ga), este com uma expressiva compo-
que são segmentos crustais limitados por falhas
nente transcorrente, a mobilidade da crosta
ou zonas de cisalhamento, com estratigrafia e
nesta área pôde ser visualisada em termos de
evolução tectônica definidas e distintas dos ter-
um ciclo acrescionário, envolvendo acreção,
renos adjacentes.
colisão e dispersão de terrenos. De acordo com
estes últimos autores, o importante sistema
O conceito dos terrenos suspeitos surgiu na
anastomosado de lineamentos e zonas de ci-
Cordilheira Americana na década de 70, em
salhamento transcorrentes paralelos à extensão
virtude da dificuldade de aplicação dos modelos
da faixa é característico de orógenos desman-
da tectônica de placas a essa faixa orogênica.
telados por uma expressiva dispersão pós-
As características principais dos terrenos cordi-
colisional. O Lineamento Patos foi reconhecido
lheiranos foram destacados, entre outros, por
como um limite de primeira ordem (Van Schmus
Coney et al. (1980), Coney (1989) e Howell
et al., 1995; Santos et al., 1999), separando a
(1995). Segundo esses autores, o estilo estrutu-
Província em dois segmentos distintos: um ao
ral dentro de cada terreno é geralmente regular
norte, com uma expressiva participação do em-
e homogêneo, contrastando com o adjacente;
basamento arqueano e paleoproterozóico, e
vergências opostas são muitas vezes observa-
outro ao sul, com dominância de terrenos meso
das de um lado e do outro de suturas limítrofes
e neoproterozóicos.
e há mudança brusca de grau e trama meta-
mórficas. Os limites são sempre profundas dis-
As diferenças entre os domínios e terrenos
continuidades, correspondendo à falhas impor-
envolvem sobretudo a diversidade dos episódi-
tantes conhecidas ou interpretadas, empurrões
os de acreção, sedimentação, vulcanismo e
sub-horizontais, empurrões de alto ângulo ou
plutonismo pré-Brasilianos, porquanto a defor-
falhas de rejeito direcional. Gibbons (1994) revi-
mação e o plutonismo granítico Brasilianos
sou o conceito dos terrenos suspeitos, ressal-
afetaram todos os segmentos, domínios e terre- contracional de Icozeira marque seu limite oes-
nos. Santos (1996; 2000) reconheceu os domí- te, com o fragmento paleoproterozóico Riacho
nios ou super-terrenos Externo, Transversal, Seco-Veneza, que o separa da faixa Riacho do
Rio Grande do Norte, Cearense e Médio Core- Pontal.
aú, separados entre si por lineamentos crustais
brasilianos, que podem ou não representar su- O limite norte da faixa Riacho do Pontal e do
turas (Jardim de Sá et al., 1997). A cronologia terreno Pernambuco-Alagoas oeste com o do-
dessa colagem é ainda insuficientemente co- mínio Transversal é o Lineamento Pernambuco,
nhecida, mas ao sul do Lineamento Patos há uma zona de cisalhamento transcorrente de
evidências de que o evento orogênico Cariris regime dúctil e extensão superior à 900 km, que
Velhos desenvolveu episódios de acreção, sub- continua no continente africano como linea-
ducção e colisão (Santos et al. 1995; 1997; Brito mento Norte dos Camarões (Castaign et al.,
Neves et al., 1995), provavelmente envolvendo 1994). A continuidade dessa estrutura para
o microcontinente Rio Grande do Norte e o leste da bacia de Jatobá, entretanto, foi recen-
cráton do São Francisco. O ciclo Brasiliano temente descartada por Neves & Mariano
desenvolveu um episódio extensional por volta (1997), que a subdividiram em duas estruturas
de 800-700 Ma e um evento orogênico, apa- distintas, denominadas lineamentos Pernambu-
rentemente diacrônico nos diversos terrenos, co oeste e leste. O terreno Pernambuco-
entre 650-540 Ma, imprimindo uma deformação Alagoas leste compreende a extensão da nappe
que foi comandada pelas grandes zonas de cristalina da parte oeste, a qual foi penetrada
cisalhamento (ZC) transcorrentes (lineamentos). por imensos batólitos graníticos neoproterozói-
Esta deformação envolveu uma colisão oblíqua cos. Seu limite norte com o domínio Transversal
externa e uma forte dispersão interna, em rela- é motivo de disputa, podendo ser o Lineamento
ção ao cráton do São Francisco, com deposição Pernambuco ou o batólito granítico Caruaru-
de flysches turbidíticos e expressiva atividade Arcoverde, é possível que este último seja um
plutônica. limite pré-brasiliano suturado pelo plutonismo
granítico brasiliano.O domínio Transversal situa-
O Estado de Pernambuco inclui diversos ter- se ao norte do Lineamento Pernambuco e
renos dos domínios Transversal e Externo e abrange, de oeste para leste, o terreno Granjei-
uma pequena porção do cráton do São Francis- ro/Ouricuri, a faixa Piancó-Alto Brígida e os ter-
co (figura 2.1). A porção preservada do cráton renos Alto Pajeú, Alto Moxotó e Rio Capibaribe.
do São Francisco inclui uma pequena parte do Esses terrenos se orientam na direção NE-SW
cinturão Salvador-Curaçá e do bloco de Sobra- porque, via de regra, seus limites correspondem
dinho (Angelim, 2001). O domínio Externo inclui à zonas de cisalhamento transcorrentes do sis-
a faixa Riacho do Pontal e os terrenos Pernam- tema de ZC’s intermediárias entre os linea-
buco-Alagoas oeste e leste. A faixa Riacho do mentos Patos e Pernambuco. Ao contrário dos
Pontal constitui uma colagem dos terrenos me- terrenos ao sul do Lineamento Pernambuco,
soproterozóicos Paulistana e Monte Orebe, onde prevalece uma tectônica contracional,
acoplados ao terreno neoproterozóico Casa controlada pela interface do cráton com o sis-
Nova (Angelim, 2000). O limite da faixa com o tema orogênico, o domínio Transversal é orga-
cráton são a zona de décollement do sistema de nizado em uma megaestrutura em dominó (Jar-
thrusts empilhados de Rajada, ao qual está as- dim de Sá, 1994), com os terrenos deslocando-
sociado o klippe de Barra Bonita. O terreno se en échelon para leste. O terreno Granjei-
Pernambuco-Alagoas oeste corresponde a uma ro/Ouricuri constitui um bloco arquea-
nappe cristalina mesoproterozóica, formada por no/paleoproterozóico, que representa uma ex-
lascas imbricadas de rochas metaplutônicas e tensão do embasamento exposto no domínio
supracrustais, incluindo fragmentos paleoprote- Rio Grande do Norte, ao norte do Lineamento
rozóicos. Seu limite com o cráton, ao sul, é a Patos. Ele limita-se com o terreno Piancó Alto
zona de cisalhamento transcorrente Riacho Brígida através da zona de cisalhamento trans-
Seco. Supõe-se que a zona de cisalhamento corrente dextral de Ouricuri. O terreno composto
Piancó-Alto Brígida engloba o bloco paleoprote- ção Atlantiana, incluindo também os estágios de
rozóico de Icaiçara, a nappe de Piancó (me- golfo e do mar (Cretáceo Superior e Cenozói-
so/neoproterozóica), a faixa turbidítica neoprote- co). A evolução pós-Atlantiana está representa-
rozóica Cachoeirinha e o rifte Salgueiro-Riacho da pelos sedimentos continentais cenozóicos
Gravatá (Cariris Velhos). Seu limite com o ter- correlativos dos episódios de aplainamento do
reno Alto Pajeú é a zona de cisalhamento trans- relevo brasileiro.
corrente Fernandes Vieira e a syenitoid line. O
terreno Alto Pajeú é uma fold-thrust belt esteni-
ana (correspondente ao evento Cariris Velhos
1,1-0.95 Ga), de natureza vulcano-sedimentar,
com alguns remanescentes tectônicos de uma
faixa neoproterozóica. Distingue-se uma faixa
de supracrustais e os blocos arquea-
no/paleoproterozóicos de Floresta, Mulungu e
Cabaceiras. Seu limite com o terreno Alto Mo-
xotó é a nappe cristalina Serra de Jabitacá. Este
terreno é formado por supracrustais, ortognais-
ses, migmatitos e inúmeras intrusivas gabróicas
ou gabro-anortosíticas paleo a mesoproterozói-
cas, sendo característica a ausência de grani-
tóides Brasilianos. O limite com o terreno Rio
Capibaribe é a zona de cisalhamento transcor-
rente Congo-Cruzeiro do Nordeste e a cordilhei-
ra granítica Moderna. O terreno Rio Capibaribe
tem características litoestratigráficas similares
ao anterior, sendo mais energicamente envolvi-
do na orogênese Brasiliana, a qual controla a
colocação de faixas (nappes?) turbidíticas e
granitóides neoproterozóicos ao lado de blocos
de embasamento arqueano/paleoproterozóico.
Os arenitos finos, na sua grande maioria, são Em termos litológicos, esta formação, que
esbranquiçados a róseos avermelhados, bem pertence ao Grupo Santo Amaro, está repre-
selecionados, bimodais, subarredondados a sentada por uma seqüência dominantemente
arredondados, maturos, característicos de am- pelítica, constituída por folhelhos e siltitos argi-
biente eólico. Outra característica marcante losos de coloração marrom a cinza-
dessa unidade é a grande quantidade de frag- esverdeados, finamente laminados, intercalados
mentos de madeira silicificada e bolachas de por arenitos grosseiros a finos, contendo níveis
silexitos. de calcarenitos e calcissiltitos silicificados, fos-
silíferos e, localmente, níveis de gipsita. Na re-
As estruturas sedimentares mais freqüente- gião a NW do povoado de Caraibeiras, domi-
mente observadas são: estratificações cruzadas nam arenitos médios a finos, localmente gros-
acanaladas de médio a grande porte, estratifi- seiros, de coloração avermelhada a creme ama-
cações cruzadas tabulares, marcas onduladas relados, intercalados por horizontes de siltitos e
(raras), gradação inversa e pavimentos de sei- argilitos, contendo lâminas e nódulos ferrugino-
xos. sos concordantes com o acamamento.
Menezes Filho et al. (1988), interpreta essa O contato dessa unidade estratigráfica com a
formação como de ambiente lacustrino de cir- Formação Candeias é do tipo gradacional, na
culação restrita (euxínico), com gradual evolu- medida que a fração arenosa predomina em
ção para ambiente prodeltáico. Porém, novas relação à fração pelítica. Por outro lado, o con-
observações de campo sugerem um ambiente tato com a Formação São Sebastião, sobreja-
flúvio-lacustre raso, com freqüentes exposições cente, é marcado por discordância angular regi-
subaéreas. onal.
O contato inferior dessa unidade é repre- Os litotipos e as estruturas primárias dos se-
sentado por uma discordância erosiva regional, dimentos do Grupo Ilhas, indicam sedimentação
enquanto que o superior, com os sedimentos do em regime de fluxo superior e inferior, sugerindo
Grupo Ilhas, é do tipo gradacional. De idade deposição em planície e frente deltáica, com
eocretácica, a Formação Candeias é correlacio- aporte de material oriundo de um sistema fluvi-
nada às formações Barra de Itiúba, da Bacia al, constituindo as frentes deltáicas do lago
SE/AL, e Kissenda de Sette Cama e Mayumba, Candeias, no estágio rifte da evolução do sis-
da Bacia do Gabão, na África (Menezes Filho et tema Recôncavo-Tucano-Jatobá (Menezes Fi-
al., 1988). lho et al., 1988).
Grupo Ilhas (Ki): Esses sedimentos, definidos O Grupo Ilhas, de idade eocretácica, foi divi-
por Viana et al. (1971), constituem suaves on- dido por Viana et al. (1971), em duas forma-
dulações sem muita expressão topográfica e ções: Marfim e Pojuca, na Bacia do Recôncavo.
são caracterizados principalmente por uma al- Menezes Filho et al. (1988) correlacionam a
ternância de psamitos e pelitos, em proporção Formação Marfim (basal) à seqüência interme-
semelhante, que da base para o topo apresenta diária da Formação Barra de Itiúba, da Bacia
as seguintes características: 1 - camada de SE/AL, como também a Formação Pojuca (su-
arenitos médios com níveis grosseiros consti- perior) à Formação Penedo, dessa mesma ba-
tuída por lentes amalgamadas, apresentando cia.
estratificação tangencial, estratificações cruza-
das sigmoidais, estratificações cruzadas aca- Formação São Sebastião (Kss): Também
naladas de pequeno porte, estruturas convolu- definida por Viana et al. (1971), essa formação
tas e ondulações cavalgantes, que sugerem faz parte do Grupo Massacará e é subdividida
uma seqüência turbidítica tipo Tbc de Bouma; 2 nos membros Paciência, Passagem dos Teixei-
- camada de argilitos e siltitos creme com por- ras e Rio Joanes. Neste trabalho, tratou-se essa
ções avermelhadas, apresentando delgadas unidade como indivisa. Geralmente constitui
intercalações de arenito fino, contendo marcas serras abauladas ou morrotes ondulados e,
onduladas e laminações plano-paralelas. mais raramente, serras escarpadas.
Pode ser observada ainda, em algumas regi- Litologicamente, está caracterizada por are-
ões, uma nítida predominância de arenitos mé- nitos médios a finos, com raros níveis grossei-
dios a finos, róseos avermelhados, com inter- ros, na base, gradando para arenitos finos a
calações de siltitos creme a avermelhados, com muito finos (bimodais), em direção ao topo. Os
porções argilosas caulínicas. São comuns as arenitos basais, possuem coloração predomi-
estratificações tangenciais e estratificações cru- nantemente avermelhada, grãos subarredonda-
zadas de baixo ângulo, além de estruturas de dos com pontuações caulínicas, selecionamento
fluidização e bidirecionais do tipo espinha de regular, e muitas vezes formam estratos banda-
dos, de aspecto rítmico, devido à pigmentação de Tucano, onde foi definida, inclui lentes de
ferruginosa em alguns sets. A seqüência de calcário, folhelhos betuminosos e lâminas de
topo está caracterizada por arenitos bimodais, evaporitos, tipicamente lacustrinos (Menezes
de coloração rósea avermelhada a creme, bem Filho et al., 1988). No entanto, na Bacia do Ja-
selecionados, formados por grãos de quartzo tobá, somente são observados afloramentos
subarredondados a arredondados, apresentan- constituídos por blocos de arenitos grosseiros a
do níveis um pouco mais grosseiros, que ca- conglomeráticos, conglomerados polimíticos
racterizam fluxo de grão (grain flow). imaturos, contendo seixos angulosos do emba-
samento cristalino, com matriz areno-argilosa
As estruturas sedimentares mais representa- ferruginosa, extremamente silicificados.
tivas dessa unidade são as estratificações cru-
zadas acanaladas de grande porte, com super- Essa formação possui características que
fícies de deflação subordinadas, apresentando retratam uma sedimentação de sistemas de
paleocorrentes que indicam as mais variadas leques aluviais e fluvial proximais, que preen-
direções de fluxo. cheram as depressões logo após o estágio de
estabilização do rifte, inclusive ultrapassando os
O conjunto de características litológicas e seus limites, assentando diretamente sobre ro-
estruturais dos arenitos São Sebastião indicam chas do embasamento cristalino.
um ambiente de sedimentação inicialmente flu- A Formação Marizal, baseada no conteúdo
vial, com posterior retrabalhamento por vento, palinológico, possui idade mesocretácica (Bruni
onde a porção basal caracteriza um sistema et al., 1976) e é correlacionada ao Membro
fluvial de alta energia e a superior um ambiente Carmópolis, da Formação Muribeca da Bacia
desértico, tipicamente eólico. SE/AL, às formações Itapecuru (Bacia do Par-
naíba) e Urucuia, do oeste da Bahia, e também
O contato inferior da Formação São Sebasti- à porções de sedimentos encontrados na Série
ão com os sedimentos do Grupo Ilhas é transi- N’Zema Asso da Bacia do Gabão (Ghignone,
cional, enquanto que o superior, com a Forma- 1979).
ção Marizal, é do tipo discordante erosi-
vo/angular (Bruni et al., 1976). De idade eo- Formação Santana (Ks): Definida por Small
cretácica, a unidade em questão representa o (1913), juntamente com a Formação Exu so-
último pacote estratigráfico na Bacia do Jatobá, brejacente, constitui o Grupo Araripe e forma os
da Tectono-seqüência Sin-Rifte de Ponte et al. acidentes geográficos de maior destaque da
(1997). Em termos de correlação, essa forma- Bacia do Jatobá, com cotas que variam de 900
ção apresenta características semelhantes à m até 1.070 m.
parte das formações Penedo, Coqueiro Seco e
Morro do Chaves, da Bacia SE/AL (Ponte & Na Bacia do Araripe, onde foi definida, repre-
Appi, 1990). senta a mais importante unidade estratigráfica,
em função da sua fauna de peixes fósseis e
Formação Marizal (Km): definida por Brazil pelas suas enormes jazidas de gipsita, que
(1947), essa formação representa a Tectono- conferem à região do Araripe o título de maior
seqüência Pós-Rifte (Ponte & Ponte Filho, pólo gesseiro do Nordeste. Embora tenha sido
1996) na Bacia do Jatobá, pois as formações dividida em três membros (Crato, Ipubi e Ro-
Santana e Exu, na Serra Negra e na Serra do mualdo), na Bacia do Jatobá é relativamente
Periquito, correspondem a testemunhos do restrita, não permitindo maiores observações e
Grupo Araripe, da bacia homônima. sendo considerada como indivisa.
Morfologicamente, constitui morrotes irregu- Litologicamente, está caracterizada por cal-
lares, suaves ondulações e tabuleiros com bor- cissiltitos e calcilutitos fossilíferos, de coloração
das irregulares. Em termos litológicos, trata-se creme a cinza claro, placosos, lajotados, de
de uma unidade essencialmente psamítica- forte diagênese, localmente silicificados, inter-
psefítica, com pelitos subordinados. Na Bacia calados por siltitos, folhelhos e arenitos finos,
finamente estratificados. Quanto às estruturas interpretá-lo como originado de um sistema flu-
sedimentares, destacaram-se estratificações vial entrelaçado (braided), transicionando para
plano-paralelas, estratificações onduladas e um sistema meandrante de granulação grossei-
bioturbações. ra, de baixa sinuosidade (Medeiros, 1990).
Estudos realizados por Silva (1988), caracte- Recobre a Formação Santana, sobre uma
rizam a Formação Santana como originada em superfície erosional, formando uma discordân-
um ambiente lacustrino, onde a porção inferior cia angular de baixo ângulo (Ponte & Appi,
representaria a parte mais interna do lago; a 1990).
porção intermediária, as partes mais rasas des-
se mesmo lago ou sedimentação em planícies A Formação Exu, de idade mesocretácica, é
do tipo sabkha e, finalmente, a porção superior correlacionada à Formação Urucuia, em Goiás
que representaria uma sedimentação lacustrina (Braun, 1966).
rasa, com influência marinha. Arai & Coimbra
(1990), afirmam que essa influência marinha já 3.3.2 Mesozóico
é notada desde a porção basal dessa forma-
ção, com o que concorda Medeiros (1990). 3.3.2.1 Bacia Pernambuco-Paraíba
A fácies mediana é caracterizada como leque Os riolitos são menos freqüentes que os tra-
aluvial mediano decorrente da queda da força quitos, podendo ocorrer sob forma de diques e
hidráulica no ambiente deposicional. Em função plugs (Rocha 1990). Geralmente, são encontra-
disso, os sedimentos perdem seus componen- dos com coloração clara e textura porfirítica,
tes de maior diâmetro e passam a ser compos- onde os fenocristais de quartzo, sanidina e bio-
tos por arenitos conglomeráticos arcoseanos tita podem atingir até 2 mm. Ainda podem ser
com estratificação cruzada. Segundo Alheiros et encontrados cristais de plagioclásio, piroxênio,
al. (1990), a fácies distal está relacionada a se- anfibólio, apatita, zircão, opacos e minerais de
dimentos lacustres, sendo composta por ar- argila. Suas características gerais são granulo-
cóseos com granodecrescência ascendente metria fina, textura afanítica e bastante com-
passando a siltitos e argilitos placosos a lami- pacta (Lima Filho et al., 1996), além da presen-
nados. É importante ressaltar que nesse ambi- ça de dois padrões geoquímicos, sendo o pri-
ente Amaral & Menor (1979) encontraram fós- meiro caracterizado pelo aumento de ETRL em
seis do peixe Diplomytus longicostatus, de am- relação aos elementos de terras raras pesados
biente lacustre, demonstrando a semelhança (ETRP) e o segundo definido pela relação de
com um ambiente deltáico do tipo flysch. Ce/Yb próximo a um (Guimarães et al., 1992).
As determinações isotópicas de K/Ar, feitas por
Formação Ipojuca (Kip): Esta unidade foi Gava et al. (1983) em feldspato, indicaram ida-
nomeada por Amaral & Menor (1979) para agru- des em torno de 101+2,7 Ma para essas rochas.
par o conjunto de rochas vulcânicas, conheci-
das desde os trabalhos de Branner (1902, apud Segundo Sial et al. (1987), além dessas ro-
Rocha, 1990), na região do Cabo de Santo chas são encontrados dois corpos subvulcâni-
Agostinho. Basicamente, caracteriza uma pro- cos: o Granito do Cabo e o Granito de Algodo-
víncia de rochas cretácicas formadas por tra- ais, que apresentam composições química e
quitos, andesitos, riolitos, que podem ocorrer mineralógica semelhantes aos riolitos, sugerin-
sob a forma de diques, plugs, sills e lacólitos. do uma co-geneticidade entre eles.
Também são encontrados tufos, brechas e der- Descrito pela primeira vez por Long et al.
rames de basaltos (Sial et al., (1987). (1986), o Granito do Cabo apresenta uma gra-
nulometria média a fina, coloração muito clara,
Segundo Rocha (1990), o tipo petrográfico sendo constituído por álcali feldspato, quartzo,
mais comum é o traquito, que pode ocorrer anfibólio sódico e raros cristais de plagioclásio.
como derrames ou como diques. Texturalmente, Segundo Sial et al. (1987), análises químicas
essa rocha pode variar entre muito fina, porfiríti- indicam uma composição peralcalina a peralu-
ca e amigdaloidal, sendo sua mineralogia for- minosa com altos teores de Na2O + K2O e bai-
mada por cristais ripiformes de feldspato potás- xas concentrações de CaO e MgO. Para esses
sico, além de quartzo, albita, piroxênio, anfibólio autores, o Granito do Cabo é do tipo A, seme-
e óxido de ferro, como resultado da alteração de lhante ao Granito Nigeriano, formado por fusão
minerais máficos. Sial et al. (1987) afirmam que de crosta continental. Isócronas Rb/Sr, obtidas
por Long et al. (1986), fornecem idades de que lhe atribuiu idade terciária. Posteriormente,
104,8 + 1,8 Ma para esse corpo. em trabalho publicado em 1987, Alheiros suge-
riu uma idade cenomaniana superior/turoniana
As rochas basálticas, na região enfocada, inferior e a posicionou sobre a Formação Cabo.
apresentam uma textura afanítica com micro- Rocha (1990) afirma que os sedimentos da
fenocristais de andesina, clinopiroxênio e anfi- Formação Estiva correspondem a uma fácies
bólio. A matriz possui arranjo fluidal e é consti- distal da Formação Cabo. Segundo esse autor,
tuída por pequenos cristais ripiformes de ande- o limite inferior da unidade em questão é mar-
sina e cristais de plagioclásio, que se alteram cado por um nível de folhelho vermelho que,
para carbonatos e sericita (Rocha, 1990). Se- aparentemente, define um paleossolo. Sobre-
gundo análises químicas realizadas por Sial et postos a essa litologia, ainda são encontrados
al. (1987), essas rochas apresentam baixos folhelhos verdes e pretos, calcários, siltitos e até
teores de SiO2 (40,95%) e altas taxas de arenitos calcíferos.
Fe2O3/FeO (2,77) e de H2O (8,72%), que as
Os calcários, que são as rochas predomi-
posicionam no campo dos basaltos toleíticos su- nantes, podem ocorrer de forma maciça e colo-
persaturados. ração amarelada, com a fração ortoquímica
criptocristalina a micrítica, possuindo intraclas-
Os andesitos observados na Bacia do Cabo tos de quartzo e plagioclásio angulosos, além
apresentam granulometria muito fina, sendo de muscovita, apatita, titanita, zircão e argilo-
constituídos principalmente por agregados ou minerais. Esses calcários também podem apre-
fenocristais de augita zonada e por cristais iso- sentar uma coloração acinzentada, com fração
lados de biotita. A matriz é composta por plagi- micrítica dolomitizada, onde ressaltam os argilo-
oclásio, piroxênio, anfibólio e biotita. Acessori- minerais.
amente ocorre ainda a apatita, a magnetita e a
pirita (Sial et al., 1987). No mesmo trabalho, Rocha (1990) atribui
idade turoniana para a Formação Estiva e afir-
Rocha (1990) descreve uma ocorrência de ma que foi depositada sob o domínio de diver-
brecha vulcânica dentro da bacia, afirmando sos ambientes deposicionais, tais como regiões
que são rochas de matriz fanerítica fina, de cor de intermaré ou supramaré, com águas agita-
creme, onde estão imersos grânulos e blocos das e condições ora redutoras ora oxidantes.
de diferentes natureza e tamanho. Nesse mes-
mo trabalho são descritos tufos de cor marrom,
onde identificam-se cristais de plagioclásio de Segundo Lima Filho et al. (1994), identificam-
se três níveis distintos nos calcários, onde o
forma angulosa e arredondada, com até 1 cm
de diâmetro. Dentro da massa tufácea obser- superior apresenta coloração creme e composi-
vam-se blocos imersos de riolitos com até 40 ção dolomítica, o nível intermediário é argiloso e
possui coloração creme a cinza e o nível inferior
cm de diâmetro, demonstrando o caráter explo-
sivo do vulcanismo. Em relação aos depósitos caracteriza-se pela cor cinza esbranquiçada,
granulometria bastante fina e presença de fós-
vulcanoclásticos, Lima Filho et al. (1996) afir-
mam que essas rochas são representadas no seis do tipo Lopha ramicola, Ostrea sp e Vene-
Rifte do Cabo por ignimbritos de matriz fina e ricárdia. Para o autor, essas camadas caracteri-
cor cinza, envolvendo fragmentos de rochas zam três ciclos transgressivos e possuem ida-
ígneas (granitos, riolitos, traquitos), sedimenta- des situadas no intervalo de tempo que vai do
Cenomaniano ao Turoniano.
res (rochas carbonáticas) e metamórficas (xis-
tos, gnaisses, etc.) e de minerais como quartzo
e K-feldspato. Esses fragmentos ocorrem com Formação Algodoais (Ka): Foi reconhecida
forma subangulosa a arredondada e com tama- pela primeira vez por Rocha (1990), que lhe
nhos variando de milimétricos a centimétricos. atribuiu o nome de Membro Algodoais, para
Formação Estiva (Ket): Essa unidade foi re- agrupar os conglomerados de idade coniaciana,
conhecida primeiramente por Moraes (1928), pertencentes ao topo da Formação Cabo. Lima
Filho (1994) formalizou essa unidade como Estudos efetuados por Rocha & Leite (1999)
Formação Algodoais, afirmando que foi deposi- demonstram a existência de afloramentos bem
tada por processos de fluxos gravitacionais preservados, constituídos de conglomerados
causados por eventos tectônicos de idade albi- polimíticos de matriz areno-argilosa, do tipo
ana, posteriores àqueles responsáveis pela ge- matrix supported, com seixos subangulosos a
ração da Formação Cabo. Neste contexto, os subarredondados da mesma constituição da
autores identificaram três fácies características cascalheira, com sets onde dominam sobre a
de leque aluvial, denominadas de proximal, me- matrix (grain supported), além de bancos de
diana e distal. A primeira delas é representada arenitos conglomeráticos com estratificações
por conglomerados polimodais oligomíticos com cruzadas acanaladas, segundo os citados auto-
seixos de rochas vulcânicas, de coloração roxa, res a lixiviação da matrix restou na formação
estrutura maciça, geometria tabular, com mer- das “cascalheiras”. As características apresen-
gulhos na ordem de 15o para norte. tadas sugerem que esta unidade afossilífera
teve sua origem associada a um sistema de
A fácies mediana é caracterizada por um ar- leques aluviais com progradação para um sis-
cóseo de granulometria grossa a média, apre- tema fluvial, com possibilidade da existência de
sentando estratificação cruzada, seixos de um componente tectônico no processo de sua
quartzo e de tufo vulcânico e matriz argilosa formação. Rocha & Leite designaram estes
composta por feldspato, quartzo e biotita. A ter- conglomerados/cascalheira como Unidade Fá-
ceira fácies ocorre de maneira descontínua, tima e a posicionaram com idade indetermina-
com um arcóseo de granulometria grossa a mé- da, situada sobre a Formação Tacaratu. Neste
dia constituído por quartzo, feldspato e raros trabalho a Unidade Fátima foi posicionada como
cristais de biotita, com estratificação cruzada, de idade terciária e com a sigla Tf.
textura imatura, coloração creme-rósea, por
vezes tectonizado e intercalado com camadas O Grupo Barreiras (Tb), que foi formalizado
argilosas. Com relação à idade da unidade, inicialmente por Kegel (1957), aflora na porção
Lima Filho et al. (1994) afirmam que por estar leste do Estado, principalmente nas bacias do
sobreposta à Formação Ipojuca, de idade entre Cabo e Pernambuco-Paraíba. Em trabalho pu-
90 e 114 M.a., a Formação Algodoais estaria no blicado em 1988, Alheiros et al. afirmam que
intervalo Coniaciano a Santoniano. essa unidade é caracterizada pela presença de
fácies típicas de um sistema fluvial entrelaçado
3.3.3 Formações Superficiais Cenozóicas e de fácies transicionais para leques aluviais. A
primeira delas é composta por depósitos de
As formações superficiais são sedimentos granulometria variada, apresentando cascalhos
cenozóicos que ocorrem em diversas porções e areias grossas a finas, de composição
do Estado de Pernambuco, os quais são repre- feldspática e coloração creme amarelada, com
sentados por Coberturas Terciárias, pelo Grupo intercalações de microclastos de argila/silte.
Barreiras e por sedimentos quaternários de di- São observadas estratificações cruzadas multi-
versas origens. acanaladas de grande e pequeno porte e de
médio e baixo ângulo, com sets granodecres-
Na bacia de Fátima encontra-se uma casca- centes iniciados por cascalhos quartzo-
lheira relativamente espessa, ocupando as co- feldspático e seixos de argila. Nesses depósitos
tas mais elevadas das porções centro-norte e são comuns intercalações de barras fluviais
noroeste, numa área com cerca de 50 km², cor- longitudinais com até um metro de espessura,
respondendo aproximadamente a 30% da área apresentando estratificações tabulares/planares
da bacia. Neste pacote destacam-se seixos de de forte ângulo, indicando alta descarga de um
quartzo, de arenitos e do embasamento cristali- sistema fluvial em canais confinados que mi-
no, com pouca matriz areno-argilosa oxidada, gram formando as barras.
interpretada inicialmente como um terraço tér- A fácies de leque é constituída por diamictito
cio-quaternário. de coloração creme a avermelhada com seixos
e grânulos subangulosos de quartzo e blocos de curso dos principais rios que drenam as bacias
argila retrabalhada, em corpos tabulares a lenti- sedimentares, apresentando granulometria fina
culares de até um metro de espessura, interca- a grosseira, com intercalações de siltes e argi-
lados com camadas síltico-argilosas menos las.
espessas. Essas litologias, segundo os autores,
representam a porção distal de leques aluviais, Nas planícies flúvio-lacustres (Qi) dominam
construídos por fluxos de detritos afogados nos areias finas, siltes, argilas, massas diatomá-
períodos de inundações. ceas, sedimentos turfáceos e depósitos de
mangue. As turfas ocupam antigas lagoas e
Em análise mais ampla, Alheiros et al. (1988) formam depósitos argilosos, enquanto que os
afirmam que, à luz do ambiente de deposição, o mangues são constituídos por areia fina, silte,
Grupo Barreiras representa a evolução de um argila e restos orgânicos. Por fim, os cordões
sistema fluvial entrelaçado (braided) construído litorâneos subatuais ocorrem numa faixa de até
em fortes gradientes e sob clima dominante- 4 km para oeste, a partir da linha da costa atual,
mente árido, sujeito a oscilações. A ausência de sendo formados por depósitos detríticos incon-
fósseis no Grupo Barreiras leva à incertezas solidados, de granulometria variada, formando
quanto a sua idade, com isso, alguns autores a ilhas nas planícies flúvio-lacustres. Os cordões
consideram como do Terciário Médio ao Pleis- litorâneos atuais são constituídos por areias
toceno (Salim et al., 1975), Oligoceno a Pleisto- finas e médias bem classificadas e com restos
ceno (Mabesoone et al., 1972) ou Plioceno Infe- de conchas calcárias.
rior a Superior (Suguio et al., 1986).
3.4 Plataforma Continental de Pernambu-
Na região oeste do estado encontram-se de- co
pósitos elúvio-coluviais, terço-quaternários
(TQd), que constituem extensas coberturas de A plataforma continental de Pernambuco se
sedimentos inconsolidados a pouco consolida- caracteriza pela reduzida largura, pouca profun-
dos, de constituição areno-síltica a areno- didade, declive suave, águas relativamente
argilosa, localmente laterizados e/ou com fácies quentes, elevada salinidade e por apresentar-se
carbonáticas. Nas porções inferiores destes quase inteiramente coberta por sedimentos car-
depósitos podem ocorrer horizontes conglome- bonáticos biogênicos. Outras formas de carbo-
ráticos. natos precipitados quimicamente, tais como
oólitos, não foram encontradas. A plataforma
As Coberturas Terciárias (TQc) são consti- apresenta uma largura variando de 42 km ao
tuídas por sedimentos detríticos/arenosos e norte a 30 km em frente ao Cabo de Santo
elúvio-coluvionares, aflorantes principalmente Agostinho e um valor médio de 35 km. A decli-
na Bacia do Jatobá e, em menor quantidade, vidade média é de 1: 660 (1,5 m/km) e a pro-
nas bacias de Mirandiba e Betânia, e ao noro- fundidade de quebra da plataforma está em
este de Brejinho. torno de 50 m a 60 m (figura 3.11).
Os diversos tipos de sedimentos que cobrem
Os Depósitos Quaternários (QHa e QHe) são a plataforma continental estão dispostos em
constituídos por sedimentos terrígenos (areias, faixas paralelas à linha de praia, verificando-se
argilas e conglomerados), correspondendo à um nítido limite entre as fáceis de areias quart-
seqüências aluvionares (QHa) ou elú- zosas terrígenas e os depósitos de algas calcá-
vio/coluvionares (QHe). Nas bacias costeiras, rias, que coincide aproximadamente com a isó-
Rocha (1990) identifica coberturas eluviais (Qi), bata de 20 m. Esse limite é facilmente identifi-
em cotas que variam de 150 m a 200 m, forma- cável e marca também o aparecimento das Li-
das por sedimentos arenosos de granulometria thothamnium, em forma livre e ramificada, que
média a grossa, mal selecionados e, por vezes, se estendem até a profundidade de 40 m. Esse
lateritizados. Sedimentos aluvionares (QHa) trecho corresponde também à presença de um
arenosos e areno-argilosos ocupam o baixo terraço entre 23 m e 40 m. A partir dessa pro-
fundidade, até o limite externo da plataforma, A plataforma média, de 20 a 40 m, apresenta
dominam os blocos de algas associadas a vari- um relevo bem mais irregular, com a presença
adas proporções de areias biodetríticas com de canais e paleovales, formados a partir da
10% a 15% de lama calcária de cor cinza azu- dissecação da plataforma quando exposta em
lado. épocas pretéritas.
Área XIX - Engloba lentes de calcários cal- Área VI - Engloba corpos de rochas meta-
cíticos e dolomíticos e acha-se situada na regi- ultrabásicas e ortognaisses paleoproterozóicos,
ão de Iguaraci, a leste da Bacia de Fátima, deformados em zonas de cisalhamento trans-
abrangendo ortognaisses paleo, meso e neo- correntes de idade transamazônicas e forma-
proterozóicos e metassedimentos do Complexo ções químico-exalativas da Unidade Sobradinho
Sertânia e litótipos do Complexo Irajaí. O poten- do Complexo Rio Salitre, onde ocorrem indícios
geoquímicos de Au, Cr, Ni, Co, Pb, e Ba. Esta Área VII - Apresenta uma ampla dimensão,
área apresenta potencialidade para conter de- correspondendo ao Complexo Metavulcano-
pósitos de ouro em zonas de alteração hidro- sedimentar Salqueiro-Riacho Gravatá, com pre-
termal e de metais-base associados a meta- sença de granitóides neoproterozóicos. A área
cherts, formações ferríferas e rochas calcissili- está limitada ao sul-sudeste pela zona de cisa-
cáticas. lhamento Fernandes Vieira, e engloba a região
entre as cidades de Salgueiro e Parnamirim.
Área VIII - Nesta área ocorrem vários ga- Nela encontram-se várias ocorrências de ferro,
rimpos intermitentes de ouro, com presença de grafita e chumbo no âmbito do mesmo comple-
galena e ocorrências de ferro, constituindo o xo. Mais ao norte existem jazimentos de ouro,
distrito Serrita-Cedro. Neste distrito existe um enquanto que a nordeste em rochas do mesmo
significativo potencial metalogenético de jazi- complexo existem ocorrências de cobre, grafita,
mentos economicamente importantes de ouro. manganês e ouro, o que evidencia além da pre-
Esta área encontra-se, em sua maior parte, cir- sença de ferro, a possibilidade da existência de
cundada pela área VII. mineralizações sulfetadas e de ouro.
Areia - A areia (areia e cascalho, e areia in- Argila - O termo genérico argila, do ponto de
dustrial) é extraída principalmente de leitos de vista estritamente comercial, abrange uma vari-
rios, embora existam alguns locais onde ela é ada gama de produtos minerais que possui uma
proveniente da decomposição de arenitos e grande quantidade de aplicações industriais,
quartzitos, in situ. Os municípios tradicionais dentre as quais cumpre destacar: cerâmica
produtores são Igarassu, Goiana, São Lourenço vermelha e branca, cerâmica especial, cerâmica
da Mata, Paudalho, Jaboatão dos Guararapes, refratária, louça sanitária, artesanato etc.
A produção estadual de argilas comuns e e 40 km de distância. O consumo médio de ar-
plásticas provém da extração do material que gila levantado foi da ordem de 2.700 t/dia.
ocorre tanto em várzeas de rios, como também
no manto de intemperismo, resultante da altera- Na composição média do custo de produção,
ção de rochas preexistentes (Lyra Sobrinho, op o item mão de obra e encargos sociais tem uma
cit.). Um tipo peculiar de “jazida” é o resultante participação de 32%, enquanto o combustível
da acumulação de argilas no fundo de peque- para queima representa 20%. Quanto ao tipo de
nos açudes ou barreiros que, quando secos no combustível, 72% utilizam a lenha (46% lenha
verão, têm sua profundidade aumentada pela nativa, 15% lenha de replantio e 11% de am-
remoção do material, o que possibilita a acu- bos) e 28% óleo combustível. Os ramais distri-
mulação de uma maior quantidade d’água no buidores do gás natural da COPERGAS - Cia
inverno seguinte e fornece uma excelente maté- Pernambucana de Gás ainda se situam à gran-
ria prima para cerâmica vermelha. de distância dos pólos produtores de cerâmica
vermelha e, segundo a opinião dos empresários
Existem pólos de produção disseminados ceramistas, o preço de aquisição do energético
nas diversas regiões do Estado, especialmente ainda é bastante elevado e, em decorrência,
nos municípios de Jaboatão dos Guararapes, desinteressante. Por outro lado, os investimen-
Cabo de Santo Agostinho, Ipojuca, Vitória de tos necessários para a execução de ramais de
Santo Antão, Caruaru, São Caetano, Tacaimbó, gasodutos secundários até as cerâmicas ainda
Igarassu, Goiana, São Lourenço da Mata, Pau- está fora de cogitações, pelo menos por en-
dalho e Tracunhaém. quanto, por conta da necessidade de elevados
investimentos exigidos para a expansão da rede
Um aspecto interessante com relação às ar- de distribuição, o que faria diminuir o custo e o
gilas plásticas é que, enquanto Pernambuco preço final por metro cúbico de gás distribuído.
importa o material do Piauí (Oeiras) e da Paraí-
ba (Alhandra), “exporta” de Ipojuca para Minas Um aspecto a ser destacado é que Pernam-
Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. buco é um mercado importador de produtos de
cerâmica vermelha - tijolos e telhas. Com rela-
Uma parceria constituída entre a FIEPE - ção a este último, a participação do produto de
Federação das Indústrias do Estado de Per- origem local é bem pequena. Na Região Metro-
nambuco, SINDICERPE - Sindicato da Indústria politana do Recife, maior pólo consumidor do
de Cerâmica para Construção no Estado de Estado, ocorre uma grande penetração de te-
Pernambuco e SEBRAE/PE, levou à execução, lhas oriundas do Rio Grande do Norte (Parelhas
pelo Departamento de Economia da FIEPE, do e Vale do Açu), e até de Estados distantes
estudo denominado Perfil da Indústria de Cerâ- como o Maranhão (Timon). A demanda de tijo-
mica Vermelha no Estado de Pernambuco de los e telhas da região do Sertão é atendida, em
cujas conclusões merecem ser pinçados alguns grande parte, por produtos oriundos do Ceará,
tópicos. da região do Vale do Cariri (Crato, Juazeiro e
Barbalha).
Cerca de 90% das empresas incluídas na
amostra compreendida na pesquisa declararam Calcário - Esta rocha tem uma quantidade
operar um sistema de extração mecanizado, enorme de aplicações, da ordem de 7.000 se-
sendo que 38% dispõem de jazidas próprias, gundo alguns autores, quer no seu estado natu-
44% adquirem de terceiros e 18% operam com ral, quer moído ou calcinado. Os dados disponí-
as duas modalidades de suprimento. Aproxima- veis evidenciam a indústria cimenteira como a
damente 36% das empresas recebem matéria principal consumidora em Pernambuco, cuja
prima de jazida situada a menos de 5 km de única fábrica existente está localizada no Muni-
distância da unidade industrial, enquanto para cípio de Goiana. Outros setores consumidores
outros 20%, as jazidas se localizam entre 30 km são a produção de cal, calcário agrícola, cargas
para tinta e para materiais de limpeza e ali- res e Carnaíba. Estudos preliminares realizados
mento animal. (SUDENE, 1997) apontam a possibilidade de
uso desta rocha na indústria química para a
Faltam dados mais consistentes para a com- elaboração de produtos como acetileno e car-
posição de um quadro realista do consumo se- bonato de cálcio (natural e precipitado), bem
torial. A atomização dos produtores de cal difi- como na produção de cimento tipos portland e
culta uma avaliação mais precisa da produção, branco e cal virgem pura.
embora se saiba que os municípios de Gravatá,
Surubim, Santa. Maria do Cambucá e Vertente Rochas Ornamentais - Segundo Arcoverde
do Lério constituem uma importante região pro- (1998), uma variada gama de fatores influenci-
dutora tanto de cal quanto de pó corretivo. am a demanda de rochas de revestimento. De
início, pode-se apontar a própria natureza da
A partir de 1989, ocorreu uma grande dimi- rocha, com a sua durabilidade e beleza, que
nuição da produção estadual de calcário em traz grande valorização para o ambiente onde é
virtude da fábrica de cimento existente no Muni- aplicada. Influenciam, também, a intensidade de
cípio de Paulista ter passado a ser uma simples uso das pedras, fatores, como convicções reli-
unidade de moagem de clínquer, pois o grupo giosas, condições climáticas, origens históricas
industrial controlador implantou e iniciou a ope- e tradições, bem como vínculos sociais e tec-
ração de uma nova, maior e mais moderna uni- nológicos. No campo econômico, podem ser
dade industrial no município de Caaporã, Esta- apontados aspectos como condições macroe-
do da Paraíba (Lyra Sobrinho et al., op cit.). conômicas, evolução e distribuição da popula-
ção, a renda per capita, o comportamento da
Concomitantemente, o mercado nacional de economia como um todo e, especialmente, o
cimento entrou em recessão e só veio esboçar desempenho do segmento da construção civil.
um novo perfil de desempenho em meados da São também citados aspectos como a cres-
década de 1990, após a implantação do Plano cente urbanização das populações, o número
Real, quando começou a ganhar destaque o de óbitos ou o percentual da população com
denominado consumo formiga, conforme já faixa etária mais elevada.
analisado na abordagem da substância gipsita.
Embora a indústria de rochas ornamentais
Vale destacar, no entanto, que mesmo com o em Pernambuco ainda se encontre em fase de
crescimento da produção, o preço médio de consolidação, três estágios distintos já podem
uma tonelada de calcário apresentou sensível ser identificados na sua evolução: O primeiro
redução no período em estudo, provavelmente estágio corresponde à atuação pioneira da em-
em função da modernização da tecnologia de presa União de Mármores e Granitos do Nord-
lavra, o que explica a queda nos valores anuais este Ltda., que, na década de 1970, extraiu blo-
da produção, conforme pode ser observado na cos aparelhados dos granitos Marron Imperial e
tabela 6.7. Cinza Pernambuco, chegando a colocar o mate-
rial de tonalidade marrom nos mercados de
Um aspecto paradoxal, com relação ao cal- Portugal e da Alemanha (Maranhão,1991).
cário, é que apesar de Pernambuco possuir
enorme reserva dessa substância, disseminada O segundo engloba a década de 1980 e teve
em todas as regiões fisiográficas, grande parte uma seqüência de eventos bem marcantes.
da quantidade da cal aqui consumida é produzi- Inicialmente, a realização, no qüinqüênio 1982-
da em estados vizinhos e até em outros mais 86, de um amplo programa de pesquisa, pionei-
distantes. ro no país, que cobriu todo o território estadual,
conduzido pela empresa estatal estadual de
Permanecem sem aproveitamento econômi- mineração Minérios de Pernambuco S.A. Este
co as reservas de calcário calcítico identificadas levantamento, além de possibilitar a identifica-
há mais de uma década nos municípios de Flo- ção de 220 diferentes tipos de granitos, 55 dos
quais classificados como rochas ornamentais, Dourada, Salmão Real, Vermelho Ipanema,
ensejou a publicação, em 1987, do Catálogo Amêndoa Exportação, Caramelo Imperial, Ouro
dos Granitos de Pernambuco - Rochas Para Branco, Cinza Pira, Maracatú e Vermelho Ven-
Revestimento. Outros eventos importantes tura (IEL, 1995).
foram a implantação da primeira unidade de
serragem e polimento no Município de Bom A produção estadual de material beneficiado
Jardim e a construção, no bairro de Dois Irmãos conta com a participação de oito produtores de
no Recife, do entreposto para armazenamento chapas, que operam dezoito teares e unidades
de blocos de rochas destinados à exportação integradas de polimento e acabamento, com-
que, por se situar próximo ao porto do Recife, pondo uma capacidade de produção instalada
facilita as operações de embarque e reduz da ordem de 18.000 m2/mês de chapas serra-
custos operacionais. das e polidas. Vale destacar que apenas duas
empresas, integrantes de um mesmo grupo
O terceiro estágio abrange o início da década empresarial, representam 50% desta capacida-
de 1990 quando ocorreu uma intensa mobiliza- de instalada, enquanto as outras seis repartem,
ção do empresariado, capitaneada pela FIEPE - igualmente, os restantes 50%.
Federação das Indústrias do Estado de Per-
nambuco e pelo então Sindicato da Extração de Dados do IEL (1995) registram a existência
Mármore, Calcários e Pedreiras e de Minerais de 51 marmorarias, sendo 31 no Recife, 8 em
Não Metálicos do Estado de Pernambuco, que Jaboatão dos Guararapes e 6 Olinda, perfazen-
possibilitou a instituição do denominado Pro- do uma capacidade instalada total da ordem de
grama Pedra Bonita, a partir do qual foram 26.000 m2/mês.
implantadas, nos municípios de Bezerros e Belo Inexistem dados recentes de quantificação
Jardim, unidades industriais de beneficiamento da demanda, porém pode-se informar com se-
de rochas, contando com financiamento do gurança que ainda ocorre uma grande penetra-
BANDEPE, através da denominada Operação ção de material bruto de outros estados no mer-
Programa Propedras cujos recursos financeiros cado pernambucano. A origem destes materiais
foram oriundos do BNB/FNE. Além das unida- tanto pode ser em estados do Nordeste, princi-
des industriais, compõem o parque graniteiro de palmente Paraíba, Ceará e Rio Grande do Nor-
Pernambuco as unidades existentes no Municí- te, como outros mais distantes e com uma es-
pio de Belo Jardim e no Complexo Industrial trutura produtiva mais consolidada como o Espí-
Portuário de Suape. Cabe ressaltar ainda que rito Santo.
após o advento do Programa Pedra Bonita, foi
criado o Sindicato das Indústrias de Extração e Vale ressaltar as dificuldades que enfrentam
Beneficiamento de Pedras do Estado de Per- as indústrias beneficiadas pelo Programa Pe-
nambuco - SINDIPEDRAS. dra Bonita, para alcançar a estabilidade eco-
nômica e financeira. Muitas delas atualmente se
Estimativas extra-oficiais dão conta de que a encontram inadimplentes frente às entidades
produção mensal de blocos de rocha ornamen- financiadoras. As razões desta situação são, na
tal, seria da ordem de 700 m3, dos quais cerca ótica dos empresários, as elevadas taxas de
de 400 m3 destinados à exportação em forma juros, decorrentes inclusive de mudanças radi-
bruta, principalmente para o mercado europeu. cais na política econômica, bem como a de-
Nove produtores de blocos ofertam cerca de 20 manda e a rentabilidade financeira da operação,
tipos comerciais, dos quais, pelo menos cinco, bem abaixo das expectativas da fase de projeto,
com ampla aceitação no mercado externo (Mar- dentre outras. Alguns analistas, no entanto,
ron Imperial, Samba, Rosa Imperial, Relíquia e apesar de aceitarem em parte estas alegações,
Vermelho Carnaval). Outros materiais de acei- vão mais além e também atribuem as atuais
tação no mercado regional e local recebem as dificuldades das empresas, também, a uma
denominações de: Cinza Prata, Coral Pernam- série de problemas, dentre os quais, o noviciado
buco, Preto Colonial, Rosa Serrano, Galáxia na atividade, ausências de investimentos em
tecnologia, na pesquisa mineral e na lavra de detentor dos direitos de lavra com atuação no
blocos, deficiências no aspecto gerencial dos segmento industrial de fertilizantes, com uma
empreendimentos, na ausência de marketing empresa estatal (produtora e beneficiadora de
etc e ainda, em alguns casos, ao mal dimensio- rocha fosfática) a participação minoritária do
namento dos equipamentos financiados, alguns governo estadual, tentou retomar as atividades
deles importados. Assim, parte das empresas de mineração na parcela das reservas de fosfo-
não seriam capazes de gerar caixa suficiente rita ainda não atingidas pela expansão urbana.
para fazer frente às amortizações do financia- O projeto, que previa uma produção anual de
mento (IEL, 1997). 64.000 t de P205, além de enfrentar dificulda-
des de financiamento, esbarrou em fortes restri-
Rocha Fosfática - A maior aplicação deste ções dos órgãos ambientalistas, e também no
material se dá na produção dos fertilizantes fato de o INCRA ter considerado parte das áre-
fosfatados e, secundariamente, na indústria as das jazidas como de interesse para fins de
química. Nas décadas de 1950 e 1960, Per- reforma agrária. Estes fatos, além das peculiari-
nambuco chegou a contar, no município de dades do mercado brasileiro de rocha fosfática,
Olinda, com uma unidade com capacidade de que durante algum tempo conviveu com exces-
produção instalada de 350.000 t/ano de con- so de capacidade de produção, e ultimamente
centrado de rocha fosfática, que beneficiava o enfrenta uma mais forte concorrência do con-
minério proveniente dos depósitos que ocorrem centrado de rocha fosfática importado, fizeram
na extensa faixa do litoral, de Olinda até o Norte com que Pernambuco perdesse, ou tivesse
de João Pessoa, na Paraíba. A elevação dos senssivelmente reduzida, a possibilidade de
custos de lavra provocado pela crescente es- sediar um complexo industrial voltado para a
pessura do capeamento estéril, a concorrência produção de fertilizantes.
com o concentrado importado da Flórida/EUA e
Marrocos, deficiências no sistema nacional de Titânio (Ilmenita) - O metal titânio tem pro-
cabotagem que onerava demais o produto naci- priedades que tornam possível o seu uso na
onal posto no Porto de Santos, além de outros constituição de ligas metálicas leves, bem como
aspectos de natureza política, fizeram com que na preparação de pigmentos na indústria de
as atividades de produção fossem definitiva- tintas, refratários, papel, plásticos e borracha.
mente suspensas em 1968.
No município de Floresta, está se desenvol-
Na década de 1970 entrou em operação uma vendo lavra de ilmenita, contida em rochas me-
pequena unidade produtiva instalada numa em- tabásicas, através da abertura de cavas longitu-
presa produtora de soda cáustica que utilizava o dinais e transversais aos corpos mineralizados,
excedente de ácido clorídrico gerado no seu cujos teores atingem cerca de 46% TiO2. Após
processo industrial para solubilizar a rocha fos- tratamento físico, o material está sendo comer-
fática e produzir o fosfato bicálcico, que era em- cializado para uso como protetor do revesti-
pregado nos canaviais das usinas de açúcar do mento refratário dos alto fornos de siderurgia
mesmo grupo empresarial. Posteriormente, a em Minas Gerais.
empresa passou a utilizar o ácido clorídrico para
a produção de cloro e desativou a unidade de A mineração vem sendo realizada por uma
tratamento do fosfato. A partir de então, a fosfo- microempresa local, fruto da união dos proprie-
rita passou a ser seca e moída pela própria em- tários superficiários que realizaram os investi-
presa que lavrava e aplicada diretamente nos mentos em pesquisa mineral e de siderurgia,
canaviais. Já na década de 1990, o grupo se sediada no estado de Minas Gerais, interessada
desfez das usinas de açúcar e encerrou as ati- na aquisição e uso do material como protetor de
vidades de mineração de fosfato. revestimento refratário de altos fornos.
Ainda década de1980, uma empresa consti- Além desta área em lavra, duas outras são
tuída por uma associação entre o grupo privado objeto de investimentos em pesquisa mineral de
ilmenita no município de Floresta (uma delas 3% para minério de alumínio, manganês, sal-
pelo governo estadual). O uso do material em gema e potássio;
importantes ramos industriais e a conclusão das
investigações ora em curso para o dimensiona- 2% para ferro, fertilizante, carvão e demais sub-
mento de outros corpos mineralizados abrem stâncias;
perspectivas positivas para atração de novos
investimentos para a industrialização da ilmenita 0,2% para pedras preciosas, pedras coradas
de Floresta. lapidáveis, carbonados e metais nobres;
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logia Regional, 7). bolso) 29,5cm.
Revisão Final
Hermanilton Azevedo Gomes e Edilton José dos Santos
No de Docmeta Substância Local Município Latitude Longitude Rocha encaixante/ Status/ Fo-
ordem (S) (W) lha
hospedeira Dados econômicos
1 9604 Calcário Fazenda Coroa Araripina 7º33'57" 40º32'58" Calcário Indício PIC
2 9605 Calcário Fazenda Coroa Araripina 7º34'09" 40º32'18" Calcário Indício PIC
3 9606 Calcário Sítio Canastra Araripina 7º34'45" 40º32'02" Calcário Indício PIC
5 9613 Gipsita Lagoa de Dentro Araripina 7º39'36" 40º31'45" Arenito Mina PIC
6 9614 Gipsita Sítio Capim Araripina 7º40'18" 40º31'36" Arenito Mina PIC
7 9615 Gipsita Mina Vira Mão Araripina 7º41'06" 40º33'24" Arenito Mina PIC
8 9616 Gipsita Mina do Josias Araripina 7º42'00" 40º34'00" Arenito Mina PIC
9 9617 Gipsita Mina Arrojado Araripina 7º43'18" 40º35'54" Arenito Mina PIC
10 9630 Gipsita Lagoa de Dentro Araripina 7º39'18" 40º32'15" Arenito Mina PIC
14 3180 Gipsita Alto Bonito Ipubi 7º45'30" 40º16'08" Folhelhos Mina JUN
16 3182 Ouro Poço dos Cachorros Ipueira 7º48'50" 39º17'04" Metavulcânica Ocorrência JUN
20 3193 Cromo/Titânio Fazenda Esperança Granito 7º49'30" 39º43'00" Anfibolito Ocorrência JUN
21 3195 Folhelho Fazenda Esperança Araripina 7º35'00" 40º25'00" Folhelho Indício JUN
pirobetuminoso
22 3196 Gipsita Congo Araripina 7º46'11" 40º29'01" Rochas carbonáticas Mina JUN
23 3197 Gipsita Fazenda Cristovão Araripina 7º45'00" 40º27'30" Rochas carbonáticas Mina JUN
24 3198 Gipsita Sítio Flamengo Araripina 7º41'50" 40º27'48" Rochas carbonáticas Mina JUN
25 3199 Gipsita Fazenda Poço Verde Ouricuri 7º42'38" 40º14'19" Rochas carbonáticas Mina JUN
26 3200 Gipsita Casa de Pedra Ipubi 7º41'40" 40º12'55" Rochas carbonáticas Mina JUN
27 3201 Gipsita Casa de Pedra Ipubi 7º43'41" 40º11'21" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
28 3202 Gipsita Casa de Pedra Ipubi 7º43'12" 40º10'54" Rochas carbonáticas Mina JUN
29* 3203 Gipsita Bela Vista Ipubi 7º43'21" 40º11'00" Rochas carbonáticas Mina JUN
30 3204 Gipsita Buracão / Baixa Ipubi 7º42'00" 40º10'46" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
31* 3205 Gipsita Pinhões Bibiu Ipubi 7º42'00" 40º12'56" Rochas carbonáticas Mina JUN
32 3206 Gipsita Barbosa Ipubi 7º40'08" 40º09'51" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
33 3207 Gipsita Quixaba Ipubi 7º38'23" 40º07'30" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
34 3208 Gipsita Lagoa de Dentro Bodocó 7º37'38" 40º05'30" Rochas carbonáticas Mina JUN
35 3209 Gipsita Lagoa Massapê Bodocó 7º36'40" 40º03'15" Rochas carbonáticas Mina JUN
36 3210 Gipsita Lagoa de Dentro Bodocó 7º41'15" 40º00'00" Rochas carbonáticas Mina JUN
37 3211 Gipsita Queimada Grande Exu 7º31'00" 39º50'28" Rochas carbonáticas Mina JUN
38 3212 Gipsita Riacho do Meio Exu 7º28'45" 39º51'30" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
39 3213 Gipsita Zé Gomes Exu 7º31'00" 39º36'20" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
40 3214 Gipsita Zé Gomes Exu 7º30'50" 39º34'50" Rochas carbonáticas Ocorrência JUN
41 3248 Chumbo/Ouro/F Fazenda Lima Cedro 7º51'00" 39º16'00" Metavulcânica Ocorrência JUN
erro
43 21752 Ferro Serrote Preto Serrita 7º50'48" 39º32'00" Metarenito Ocorrência JUN
44 21753 Ferro Serrote Preto Serrita 7º48'44" 39º31'07" Metarenito Ocorrência JUN
45 21754 Ferro Fazenda Quixaba Serrita 7º48'34" 39º31'40" Metarenito Ocorrência JUN
47* 21756 Cromo Fazenda Balança Serrita 7º43'52" 39º02'40" Filitos Ocorrência JUN
48 21757 Cromo Baraúnas Bodocó 7º52'10" 39º06'40" Gnaisse migmatito Ocorrência JUN
49 21758 Ferro Baraúnas Bodocó 7º52'10" 39º45'54" Gnaisse migmatito Ocorrência JUN
50 21759 Ferro Selada Granito 7º50'44" 39º45'12" Gnaisse migmatito Ocorrência JUN
51 21760 Ferro Poço Verde Bodocó 7º52'27" 39º46'59" Gnaisse migmatito Ocorrência JUN
52 21761 Ferro Alto Alegre Serrita 7º53'35" 39º17'38" Anfibólio-talco xisto Ocorrência JUN
53 21762 Ferro Riacho Cachoeira Serrita 7º54'14" 39º23'47" Anfibólio-talco xisto Ocorrência JUN
54 21763 Ouro/Chumbo/Pl Riacho Traíras Serrita 7º59'36" 39º18'20" Anfibólio-talco xisto Ocorrência JUN
atina
55 21764 Ouro Sítio Ingá Cedro 7º42'39" 39º16'35" Filões de quartzo Garimpo JUN
(Ouro/Platina)
57 21766 Ferro Lagoa Nova Serrita 7º55'08" 39º35'53" Itabirito Ocorrência JUN
58 21767 Ferro Lagoa Nova Serrita 7º54'46" 39º33'07" Itabirito Ocorrência JUN
59 21768 Ouro Barra Verde Serrita 7º52'20" 39º16'30" Xistos e filitos Garimpo JUN
63 21772 Ouro Poço dos Cachorros Serrita 7º49'21" 39º16'36" Xistos Garimpo JUN
67 21776 Ouro Malhada Vermelha Serrita 7º46'24" 39º18'46" Xistos Ocorrência JUN
70 21779 Ouro Baixio do Ouro Serrita 7º45'38" 39º14'50" Xistos Ocorrência JUN
74 21783 Calcário Roncadeira Parnamirim 8º00'00" 39º44'32" Biotita xistos Depósito JUN
R. potencial: 1.300.000 t
75 21904 Calcário Fazenda Mocambo Parnamirim 7º56'36" 39º45'54" Gnaisse Depósito JUN
R. potencial: 6.000 t
76 14163 Talco Fazenda Pedra Ouricuri 8º20'33" 40º41'08" Xisto e metaultrabásica Ocorrência PAN
Branca
77 14164 Calcário calcítico Fazenda Pinga Ouricuri 8º04'39" 40º32'16" Ortognaisse Depósito PAN
(Morro I)
R. estimada: 200.000 t
78* 14165 Calcário calcítico Fazenda Pinga Ouricuri 8º04'34" 40º32'59" Ortognaisse Depósito PAN
(Morro II)
R. estimada: 9.000.000 t
79 14166 Calcário calcítico Fazenda Pinga Ouricuri 8º04'25" 40º34'00" Ortognaisse Garimpo PAN
(Morro III)
R. estimada: 7.000.000 t
80 14179 Calcário Sítio Tanque Novo Petrolina 8º59'38" 40º46'23" Xisto e quartzito Depósito PAN
dolomítico
R. estimada: 831.100 t
81 14180 Calcário Sítio Tigre Petrolina 8º57'42" 40º47'32" Xisto e quartzito Depósito PAN
dolomítico
R. estimada: 975.650 t
82* 14181 Calcário Sítio Tigre Petrolina 8º57'48" 40º47'52" Xisto e quartzito Depósito PAN
dolomítico
R. estimada: 91.280 t
83* 14182 Calcário Sítio Destroca Santo Petrolina 8º55'17" 40º49'11" Xisto e quartzito Ocorrência PAN
dolomítico
84 14183 Calcário Sítio Caieira Petrolina 8º54'38" 40º49'32" Xisto Depósito PAN
dolomítico
R. estimada: 18.900 t
85 14184 Talco Fazenda Malhadinha Petrolina 8º56'41" 40º33'52" Peridotito Ocorrência PAN
86 14185 Grauvaca (pedra Pedreira Queiroz Petrolina 8º49'42" 40º52'15" Metagrauvaca Garimpo PAN
para construção) Galvão
87 20541 Talco Amarante Dormentes 8º22'35" 40º50'08" Xisto e Metaultrabásica Ocorrência PAN
89 3341 Granada Queimada Nova Parnamirim 8º17'10" 39º51'00" Xisto Ocorrência SAL
91 3345 Calcário Riacho da Onça Salgueiro 8º22'10" 39º10'10" Gnaisse Depósito SAL
93* 3352 Talco Caldeirão Jutaí 8º41'40" 40º16'30" Gnaisse Ocorrência SAL
94 3353 Talco Estrada para Cabrobó 8º27'10" 39º17'10" Gnaisse Ocorrência SAL
Salgueiro
95 3359 Ametista Vermelho Santa Maria 8º46'20" 39º49'10" Gnaisse Ocorrência SAL
da Boa
Vista
96 3360 Amianto 15 Km a norte de Santa Maria 8º41'30" 39º50'30" Anfibolito Ocorrência SAL
Sta. M. da Boa Vista da Boa
Vista
97 3361 Amianto Angico Santa Maria 8º33'30" 40º01'00" Anfibolito Ocorrência SAL
da Boa
Vista
98 3362 Turmalina Fazenda Cacimba Santa Maria 8º41'20" 40º15'47" Ortognaisse Ocorrência SAL
da Boa migmatítico
Vista
99 3365 Gipsita Serra do Inácio Ouricuri 8º01'20" 40º27'10" Siltito Mina SAL
100 3366 Gipsita Fazenda Pajeú Ouricuri 8º02'00" 40º26'20" Siltito Mina SAL
101 3367 Calcário Pouco Tempo Parnamirim 8º12'20" 40º12'20" Xisto Depósito SAL
R. potencial: 3.000.000
m³
102 3368 Calcário Pouco Tempo Parnamirim 8º17'00" 40º06'20" Xisto Ocorrência SAL
103 3369 Calcário Serra de São Mateus Jutaí 8º39'10" 40º27'20" Xisto Ocorrência SAL
104 3370 Calcário Riacho das Garças Jutaí 8º32'10" 40º18'20" Xisto Ocorrência SAL
105 3371 Calcário Saco Jutaí 8º33'20" 40º13'00" Xisto Ocorrência SAL
106 3373 Argila Bananeiras Salgueiro 8º08'15" 39º06'20" Metapelitos e Ocorrência SAL
metapsamitos
107 3374 Argila Pitombeiras Salgueiro 8º09'10" 39º07'10" Metapelitos e Ocorrência SAL
metapsamitos
108 3375 Calcário Jacaré Ouricuri 8º03'20" 40º14'10" Xisto Depósito SAL
R. potencial: 1.500.000
m³
109 3376 Calcário calcítico Fazenda Cal Parnamirim 8º14'10" 40º07'20" Xisto Depósito SAL
R. potencial: 900.000 m³
110 3377 Calcário Fazenda Nova Parnamirim 8º12'20" 39º45'20" Gnaisse Depósito SAL
R. potencial: 15.000 m³
111 3378 Calcário Fazenda Solimões Parnamirim 8º07'20" 39º40'10" Gnaisse Depósito SAL
R. potencial: 48.000 m³
112 3379 Talco Algodões Santa Maria 8º24'30" 40º02'30" Gnaisse Ocorrência SAL
da Boa
Vista
113 14187 Quartzo 500 m do povoado de Petrolina 8º49'06" 40º21'45" Gnaisse Garimpo SAL
Cristália
114 14188 Calcário Barra Bonita Santa Maria 8º47'55" 40º11'39" Xisto Ocorrência SAL
da Boa
Vista
115* 14189 Calcário Sítio Baixa do Pau- Santa Maria 8º31'35" 40º13'16" Xisto Ocorrência SAL
Ferro da Boa
Vista
116* 14190 Turmalina Jutaí Santa Maria 8º41'20" 40º15'47" Gnaisse Ocorrência SAL
da Boa
Vista
117* 14191 Calcário Baixa das Santa Maria 8º30'57" 40º14'03" Xisto Ocorrência SAL
Umburanas da Boa
Vista
118* 14192 Calcário Baixa do Cal Lagoa 8º34'22" 40º23'48" Xisto Depósito SAL
dolomítico Grande
R. estimada: 18,7 x 106 t
119 14193 Calcário Fazenda Queimadas Santa Maria 8º31'49" 40º14'38" Xisto Depósito SAL
dolomítico da Boa 6
Vista R. inferida: 5,54 x 10 t
120* 14194 Calcário calcítico Sombrio Santa Maria 8º33'34" 40º18'58" Xisto Depósito SAL
da Boa
Vista R. estimada: 30.000 t
121 14195 Calcário calcítico Morro Vermelho Santa Maria 8º34'08" 40º20'22" Xisto Depósito SAL
impuro da Boa 6
Vista R. estimada: 12,5 x 10 t
122 14196 Talco Morro Barreirinha, Santa Maria 8º34'55" 40º15'34" Ortognaisse Depósito SAL
Fazenda Lagoa Seca da Boa
Vista R. estimada: 11.600 m³
123 14197 Talco Sítio Divisão (Morro Santa Maria 8º40'24" 40º18'07" Ortognaisse Depósito SAL
da Pedra Mole) da Boa
Vista R. estimada: 2.072 m³
124 14198 Turmalina Sítio Veneza, 500m Santa Maria 8º39'18" 40º14'24" Ortognaisse Ocorrência SAL
de Jutaí da Boa migmatítico e pegmatito
Vista
125 14199 Turmalina Fazenda Tabuleiro Santa Maria 8º36'44" 40º20'35" Ortognaisse Ocorrência SAL
da Boa migmatítico
Vista
126 14200 Quartzo Sítio São Mateus Santa Maria 8º38'17" 40º21'22" Ortognaisse Ocorrência SAL
da Boa migmatítico e pegmatito
Vista
127* 14201 Grafita Sítio Florão Santa Maria 8º32'54" 40º15'11" Xisto Depósito SAL
da Boa
Vista R. estimada: 2.000.000 t
128* 14322 Calcário Sítio Caldeirão Petrolina 9º00'35" 40º46'42" Xisto Depósito PET
dolomítico
R. estimada: 4.500.000 t
129 14323 Calcário Sítio Pau-Ferro Petrolina 9º00'19" 40º44'06" Xisto Garimpo PET
dolomítico
R. estimada: 131.000 t
130 14324 Calcário Sítio Aliança Petrolina 9º01'23" 40º45'17" Filitos e micaxistos Depósito PET
dolomítico
R. estimada: 131.000 t
131 14325 Calcário Sítio Tanque Novo Petrolina 9º00'54" 40º47'25" Filitos e micaxistos Garimpo PET
dolomítico
R. estimada: 27.000.000 t
132 14326 Cianita/Fosfato Ilha do Fogo Petrolina 9º24'14" 40º30'23" Xistos / calcissilicáticas Depósito PET
R. estimada: 17.000.000 t
133 14326 Pedra para Lagoa do Pajeú Petrolina 9º20'20" 40º33'42" Granito Garimpo PET
construção
(granito) R. estimada: 2.800.000
m³
134 14186 Ametista Fazenda Formiga Santa Maria 9º03'07" 40º07'56" Xisto Garimpo UAU
da Boa
Vista
135 20542 Calcário calcítico Fazenda Barra da Cabrobó 8º21'22" 39º12'24" Xisto Depósito SAL
Porteira
R. inferida: 25.000 t
136 20543 Calcário Fazenda Barra da Cabrobó 8º21'24" 39º13'27" Gnaisse Depósito SAL
dolomítico Porteira
R. inferida: 10.000 t
137 20544 Calcário Fazenda Serra Cabrobó 8º22'12" 39º09'40" Gnaisse Depósito SAL
dolomítico Comprida R. inferida: 1.300.000 t
138 20545 Calcário calcítico Fazenda Serra Cabrobó 8º22'55" 39º07'45" Gnaisse Depósito SAL
Comprida
R. inferida: 25.000 t
139* 20546 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8º20'36" 39º17'10" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 1.000.000 t
140 20547 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8º20'51" 39º17'34" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 1.000 t
141 20548 Calcário calcítico Fazenda Bananeira Cabrobó 8º20'08" 39º18'07" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 10.000 t
142 20549 Calcário calcítico Fazenda Carreira das Cabrobó 8º19'53" 39º18'54" Gnaisse Depósito SAL
Pedras
R. inferida: 100.000 t
143 20551 Calcário Fazenda Carreira das Cabrobó 8º19'40" 39º19'27" Gnaisse Depósito SAL
dolomítico Pedras
R. inferida: 5.000 t
144 20550 Calcário calcítico Fazenda Curralinho Cabrobó 8º19'16" 39º20'33" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 200.000 t
145 20552 Calcário calcítico Povoado Icaiçara Parnamirim 8º05'24" 39º46'23" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 1.000.000 t
146 20553 Calcário Povoado Icaiçara Parnamirim 8º06'01" 39º47"02" Xisto Ocorrência SAL
R. inferida: 1.300.000 t
147 20554 Calcário calcítico Povoado Quixaba Parnamirim 8º01'09" 39º46'16" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 8.000 t
148 20555 Calcário calcítico Fazenda Solimões Parnamirim 8º08'45" 39º41'35" Xisto Depósito SAL
R. inferida: 8.000 t
149 20556 Calcário calcítico Fazenda Palestina Parnamirim 8º03'33" 39º44'49" Xisto Depósito SAL
R. inferida: 500 t
150 20557 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8º11'42" 40º10'45" Xisto Depósito SAL
R. inferida: 400.000 t
151 20558 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8º12'56" 40º10'26" Xisto Depósito SAL
R. inferida: 1.900.000 t
152 21791 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8º13'44" 40º09'40" Xisto Depósito SAL
153 20560 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8º14'58" 40º08'29" Xisto Depósito SAL
R. inferida: 700.000 t
154 20561 Calcário calcítico Fazenda Cal Ouricuri 8º15'50" 40º07'51" Gnaisse Depósito SAL
R.inferida: 25.000 t
155 20562 Calcário calcítico Fazenda Baixa Ouricuri 8º19'41" 40º06'22" Gnaisse Depósito SAL
Grande
R. inferida: 800.000 t
156 20563 Calcário calcítico Malhada da Aroeira Ouricuri 8º03'23" 40º13'18" Gnaisse Depósito SAL
R. inferida: 3.500.000 t
CaO:50,73%; MgO:
2,32%; SiO2: 2,81%
157 20564 Calcário Fazenda Baixa Ouricuri 8º19'39" 40º07'30" Gnaisse Depósito SAL
Grande
R. inferida: 15.000 t
158* 20565 Calcário calcítico Salina Santa Maria 8º31'51" 40º14'34" Gnaisse Depósito SAL
da Boa
Vista R. inferida: 2.000.000 t
159 4499 Grafita Santa Clara São José do 7º24'30" 37º22'30" Gnaisse Ocorrência PAT
Egito
160 4500 Grafita Jatobá Itapetim 7º23'30" 37º09'30" Gnaisse e migmatito Ocorrência PAT
161 4511 Calcário Cachoeirinha São José do 7º24'50" 37º19'20" Gnaisse Ocorrência PAT
Egito
162 4512 Calcário Sítio Caieira Santa 7º29'00" 37º24'00" Migmatito Ocorrência PAT
Terezinha
163 4513 Calcário Brejinho Ingazeira 7º34'30" 37º27'00" Migmatito Ocorrência PAT
164 4514 Calcário Serrinha Tuparetama 7º40'00" 37º19'30" Gnaisse e migmatito Ocorrência PAT
165 4516 Calcário Santa Rosa Ingazeira 7º43'00" 37º28'30" Migmatito Ocorrência PAT
166 4517 Calcário Passagem dos Iguaraci 7º48'30" 37º28'00" Gnaisse Ocorrência PAT
Cavalos
167 4518 Calcário Passagem dos Iguaraci 7º49'20" 37º27'00" Gnaisse Ocorrência PAT
Cavalos
168 4519 Calcário Junco Iguaraci 7º50'15" 37º28'00" Migmatito Ocorrência PAT
169* 4520 Calcário Passagem dos Iguaraci 7º19'17" 37º25'15" Migmatito Ocorrência PAT
Cavalos
170 4521 Calcário Jabitacá Iguaraci 7º50'00" 37º24'00" Gnaisse e migmatito Ocorrência PAT
171 4522 Calcário Fazenda Carnaíba Iguaraci 7º49'30" 37º19'45" Gnaisse e migmatito Ocorrência PAT
172 4523 Calcário Fazenda Santa Fé do Iguaraci 7º54'00" 37º28'30" Migmatito Ocorrência PAT
Pajeú
173 4524 Calcário Sítio Quixabeira Iguaraci 7º54'01" 37º22'36" Muscovita-biotita Ocorrência PAT
gnaisse
174 4529 Calcário Sítio Enjeitado Itapetim 7º27'42" 37º07'13" Gnaisse Ocorrencia PAT
175 4530 Calcário Sítio Poço Escuro Itapetim 7º26'16" 37º05'17" Biotita gnaisse Ocorrencia PAT
2
Área: 50 x 5 m
SIO2: 1,17%
176* 4579 Ouro Cacimba Salgada Itapetim 7º20'07" 37º50'42" Biotita ortognaisse Garimpo intermitente PAT
177* 4582 Ouro Fazenda Degredo Brejinho 7º19'00" 37º16'30" Biotita gnaisse Garimpo intermitente PAT
178 4583 Ouro Pajeú Itapetim 7º18'39" 37º13'12" Biotita ortognaisse Garimpo intermitente PAT
179 4584 Ouro Fazenda Pimenteiras Itapetim 7º17'37" 37º13'19" Biotita-muscovita xisto Garimpo intermitente PAT
180 4611 Amianto Fazenda Barreiros Itapetim 7º29'03" 37º01'45" Biotita-anfibólio Ocorrência PAT
ortognaisse
181* 4612 Amianto Fazenda Cunha Itapetim 7º28'14" 37º00'51" Biotita-anfibólio Ocorrência PAT
ortognaisse
Volume: 30 x 10 x 2 m³
182* 4651 Muscovita Ser. Pintado / Vaca São José do 7º29'33" 37º11'45" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Morta Egito
Área: 150 x 15 m2
183* 4664 Estanho Fazenda Carne de Itapetim 7º24'23" 37º07'03" Muscovita-biotita xisto Ocorrência PAT
Vaca
184* 4665 Estanho Fazenda Juá Itapetim 7º28'00" 37º10'00" Xisto migmatítico Ocorrência PAT
185* 13890 Estanho Sítio da Flausina II Itapetim 7º25'15" 37º09'19" Biotita-muscovita Ocorrência PAT
gnaisse 2
Área: 50 x 8 m
186 13891 Estanho Sítio da Flausina I Itapetim 7º25'18" 37º09'29" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Área: 100 x 10 m2
187* 13892 Estanho Sítio Juá I Itapetim 7º25'18" 37º08'56" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Área: 200 x 10 m2
188* 13893 Estanho Sítio Juá II Itapetim 7º25'25" 37º08'48" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Área: 100 x 10 m2
189* 13894 Estanho Sítio Juá III Itapetim 7º25'28" 37º09'25" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Área: 100 x 12 m2
190* 13895 Estanho Sítio Juá IV Itapetim 7º25'23" 37º09'24" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
2
Área: 200 x 30 m
191 13896 Estanho Fazenda Esperança Itapetim 7º25'25" 37º07'57" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
2
Área: 200 x 10 m
192* 13897 Estanho Fazenda Outeiro Itapetim 7º26'09" 37º08'56" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
2
Área: 100 x 10 m
193* 13898 Estanho Sítio do Cinésio Itapetim 7º25'07" 37º08'56" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
194* 13899 Estanho - Titânio Machado Itapetim 7º25'22" 37º09'38" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
195 13901 Grafita Sítio Pedra Itapetim 7º23'42" 37º22'55" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
Atravessada
Volume: 5 x 2 x 1 m³
com 23,9% de Carbono
fixo
196 13902 Amianto/Talco Lagoa da Jurema Itapetim 7º29'30" 37º10'00" Biotita gnaisse Ocorrência PAT
197* 13903 Calcário Barra de São Pedro Itapetim 7º28'01" 37º10'04" Biotita-muscovita- Ocorrência PAT
granada gnaisse
198 13904 Calcário Baixios Itapetim 7º27'06" 37º06'20" Biotita-muscovita- Ocorrência PAT
granada gnaisse 2
Área: 50 x 8 m
199* 13905 Calcário Sítio Pinga Itapetim 7º22'14" 37º00'33" Biotita gnaisse Ocorrencia PAT
200* 13906 Talco Sítio Barro Vermelho São José do 7º28'09" 37º22'39" Biotita-muscovita- Ocorrência PAT
Egito quartzo xisto 2
Área: 60 x 10 m
201 13907 Grafita Sítio Mulungu do São José do 7º25'07" 37º15'16" Biotita-muscovita- Ocorrência PAT
Piancó Egito quartzo xisto
5,22% de Carbono fixo
202 13908 Grafita Sítio Mulungu São José do 7º23'51" 37º21'18" Biotita-muscovita xisto Ocorrência PAT
Egito
5,42% de Carbono fixo
203* 13909 Grafita Sítio Glória ou Poça São José do 7º23'37" 37º22'50" Biotita-muscovita xisto Ocorrência PAT
Egito
7,32% de Carbono fixo
204 13910 Grafita Sítio Bandeira São José do 7º24'19" 37º12'56" Biotita-muscovita xisto Ocorrência PAT
Egito
9,18% de Carbono fixo
205 13914 Calcário Sítio Tigre Santa 7º27'51" 37º24'18" Biotita-muscovita- Ocorrência PAT
Terezinha quartzo xisto
CaO: 55,40%; MgO:
0,91%; SiO2: 0.74%
206 3635 Ferro Malhada Branca São José do 7º42'30" 38º40'20" Clorita xisto e filito Depósito SET
Belmonte
R. medida: 1.307.509 t
R. total: 7.847.509 t
Fe203: 70%
207 3636 Ferro Carmo São José do 7º42'30" 38º41'30" Clorita xisto e filito Depósito SET
Belmonte
R. medida: 1.519.965 t
R. total: 6.372.765 t
208 21084 Ferro Tapuia São José do 7º43'38" 38º38'11" Xistos e filitos / níveis Ocorrência SET
Belmonte ferríferos
209 21085 Ferro Icós São José do 7º58'34" 38º40'17" Xistos e Ocorrência SET
Belmonte metavulcânicas / níveis
ferríferos
210* 21086 Pirita São Gregório Verdejante 7º55'49" 38º57'19" Xistos e Encaixante: 3.000 ppm de SET
metavulcânicas / níveis Cr; 300 ppm de Ni
ferríferos
Pirita: 300 ppm de Cu
211* 3645 Calcário Serra da Caieira São José do 7º43'30" 38º42'20" Clorita xisto e filito Ocorrência SET
Belmonte
212 3653 Calcário Carnaubinha Afogados da 7º41'15" 37º36'15" Biotita gnaisse R. estimada: 30.000 m³ SET
Ingazeira
213 3654 Calcário Ibitiranga Carnaíba 7º40'00" 37º41'30" Biotita gnaisse R. estimada: 150.000 t SET
214 3656 Calcário Caieiras Afogados da 7º42'15" 37º39'15" Biotita gnaisse Depósito SET
Ingazeira
R. estimada: 800.000 m³
215 3655 Calcário Sítio Nazaré Afogados da 7º43'00" 37º39'15" Biotita gnaisse R.estimada: 300.000 m³ SET
Ingazeira
216* 3657 Calcário Sítio Santa Rosa Carnaíba 7º48'00" 37º50'00" Biotita gnaisse Ocorrência SET
217 3658 Calcário Sítio Rodeador / L. Carnaíba 7º50'15" 37º45'15" Biotita gnaisse Depósito SET
Campos
R. estimada: 2.652.000 t
218* 3659 Calcário Sítio Novo / R. Fundo Flores 7º50'30" 37º51'15" Biotita gnaisse Depósito SET
R. estimada: 11.988.000 t
219 3660 Calcário Sítio Góes / P. Carnaíba 7º48'00" 37º44'30" Biotita gnaisse Ocorrência SET
Redondo
CaO: 51,94%; MgO:
1,16%; SiO2:-1,12%;
Perda ao fogo: 43,07%
220* 3661 Calcário Sítio Pedra de Cal Flores 7º50'03" 37º53'36" Biotita gnaisse Depósito SET
R. estimada: 20.000.000 t
221* 3662 Calcário Sítio Pedreira Flores 7º50'15" 37º58'15" Biotita gnaisse Ocorrência SET
222 3663 Calcário Riacho das Barreiras Flores 7º56'30" 38º01'15" Biotita gnaisse Ocorrência SET
223* 21087 Calcário Fazenda Retiro / Iguaraci 7º56'53" 37º35'41" Biotita gnaisse R.estimada: 100.000 m³ SET
Quitimbu
224 21088 Calcário Fazenda Gameleira Carnaíba 7º39'06" 37º48'03" Paragnaisses e Ocorrência SET
metagrauvacas
225 21089 Calcário Fazenda Rosário Carnaíba 7º40'18" 37º48'03" Ortognaisses Ocorrência SET
226 21090 Calcário Saquinho / Serafim Flores 7º51'20" 37º56'32" Paragnaisse e Depósito SET
metagrauvaca
R. estimada: 800.000 t
227 21091 Calcário Sítio Calu / P. do Flores 7º51'04" 37º54'21" Augen e ortognaisses CaO: 54,19%; MgO: SET
Cajá 2,70%; SiO2: 0,55%
228* 21092 Calcário Caatinga Grande / Flores 7º51'03" 37º53'03" Paragnaisse e Ocorrência SET
Pedra de Cal metagrauvaca
CaO: 54,60%; MgO:
1,06%; SiO2: 0,17%
229 21093 Calcário Lagoa do Mato / L. Flores 7º50'11" 37º52'14" Ortognaisse, com Garimpo Inativo SET
Favela metaxenolitos de
metasedimentos CaO: 52,36%; MgO:
1,16%
230 21094 Calcário Serrinha Flores 7º51'03" 37º48'58" Augen e ortognaisses, Ocorrência SET
com porções
migmatíticas CaO: 53,48%; MgO:
1,66%; SiO2: 0,48%
231 21095 Calcário Sítio Pereiros / R. Flores 7º49'57" 37º48'13" Augen e ortognaisses, Ocorrência SET
Campos com porções
migmatíticas CaO: 54,11%; MgO:
0,74%; SiO2: 0,28%
232 21096 Calcário Varjota / Eusébio Carnaíba 7º46'49" 37º50'24" Paragnaisse e Depósito SET
metagrauvaca
R. estimada: 25.000.000 t
233 21097 Calcário Riacho da Onça Afogados da 7º48'27" 37º35'45" Biotita gnaisse, com Depósito SET
Ingazeira níveis carbonáticos
R. estimada: 8.910.000 t
234 3667 Grafita Sede do Município Serra 7º58'00" 38º17'00" Biotita xisto Ocorrência SET
Talhada
235 21905 Cobre Luanda Serra 7º43'38" 38º23'11" Filito cataclástico / Ocorrência SET
Talhada metavulcânica básica
236 3735 Talco Baixa Grande Custódia 7º51'00" 37º36'00" Biotita gnaisse, com Ocorrência SET
níveis carbonáticos
237 3736 Quartzo Serra Branca Afogados da 7º49'30" 37º41'15" Biotita gnaisse, com Ocorrência SET
Ingazeira níveis carbonáticos
238 3737 Quartzo Capoeiras Afogados da 7º45'00" 37º35'45" Ortognaisse, com Ocorrência SET
Ingazeira metaxenolitos de
metasedimentos
239* 3738 Feldspato Laje do Gato Afogados da 7º37'30" 37º39'30" Granodioritos e Ocorrência SET
Ingazeira tonalitos, com epidoto
magmático
240 21793 Calcário Quixaba / Gameleira Santa Cruz 7º54'22" 36º16'19" Gnaisse Depósito SET
do
Capibaribe R. potencial: 40.000.000 t
241 21794 Calcário Poço Fundo Santa Cruz 7º56'35" 36º21'54" Gnaisse Depósito SET
do
Capibaribe R. potencial: 9.000.000 t
242 21795 Calcário Areal / Macacos Santa Cruz 7º49'50" 36º25'16" Gnaisse Depósito SET
do
Capibaribe R. potencial: 20.000.000 t
243 21796 Calcário Grude / Jerimum Taquaritinga 7º50'55" 36º11'31" Gnaisse Depósito SET
R. potencial: 1.000.000 t
244 21797 Calcário Pindurão Santa Cruz 7º50'08" 36º17'23" Gnaisse Depósito SET
do
Capibaribe R.potencial: 1.000.000 t
245 21798 Calcário Fazenda Caiçara Iguaraci 7º50'49" 37º19'44" Gnaisse Depósito SET
R.potencial: 1.800.000 t
246 21799 Calcário Fazenda Buenos São José do 7º36'51" 37º13'48" Migmatito Ocorrência SET
Aires Egito
247 21800 Calcário Fazenda Baixa Tabira 7º34'13" 37º27'07" Migmatito Ocorrência SET
Ovelha
CaO: 49,14%; MgO: 0,36;
SiO2: 8,50%
248 21801 Calcário Sítio Cachoeirinha São José do 7º25'59" 37º18'18" Biotita gnaisse Garimpo inativo SET
Egito
249 21802 Calcário Sede Flores 7º50'13" 37º58'25" Gnaisse e migmatito Depósito SET
R.potencial: 52.000.000 t
250* 21803 Calcário 3 km a SE de Poço Flores 7º47'49" 37º50'00" Gnaisse Depósito SET
Grande
R.potencial: 48.000.000 t
251 21804 Calcário 8 km a SE da Sede Carnaíba 7º49'21" 37º45'13" Gnaisse Depósito SET
R. potencial: 22.000.000 t
252 21805 Calcário Sede Afogados da 7º42'52" 37º38'33" Gnaisse e migmatito Depósito SET
Ingazeira
R. potencial: 1.000.000 t
253 21806 Calcário Quitimbu Custódia 7º57'00" 37º35'59" Biotita gnaisse Depósito SET
R. potencial: 1.000.000 t
254 21807 Calcário Malhada do Cedro São José do 7º43'44" 38º41'16" Filitos Ocorrência SET
Belmonte
CaO: 50,55%; MgO:
0,78%, SiO2: 5,75%
255 21808 Calcário Malhada do Cedro São José do 7º44'26" 38º45'06" Filitos Ocorrência SET
Belmonte
CaO: 50,94%; MgO:
0,95%; SiO2: 6,55%
256 21809 Ouro Sertãozinho Brejinho 7º18'33" 37º15'39" Ortognaisse Depósito PAT
257* 21810 Ouro Catolé Brejinho 7º17'17" 37º10'46" Ortognaisse Garimpo Inativo PAT
258* 21811 Ouro Pimenteiras Brejinho 7º17'34" 37º13'12" Biotita xisto Garimpo Inativo PAT
259 21812 Ouro Pedro Amâncio Brejinho 7º18'06" 37º14'33" Ortognaisse Garimpo Inativo PAT
260 22023 Ouro Degredo Brejinho 7º19'28" 37º16'44" Ortognaisse Garimpo Inativo PAT
261 21813 Ouro Santo Aleixo Brejinho 7º21'32" 37º23'47" Ortognaisse Garimpo Inativo PAT
262 3282 Chumbo Sítio dos Nunes Floresta 8º00'00" 37º50'00" Gnaisses Ocorrência BSF
263 18613 Água mineral Sabá Custódia 8º00'06" 37º42'29" Arenitos Mina BSF
264 3281 Chumbo Malhada d’Areia Salgueiro 8º00'48" 38º56'00" Micaxistos Garimpo inativo BSF
265 3309 Calcário calcítico Açude Custódia 8º01'00" 37º40'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
266* 18614 Granito Estação Poldrim Serra 8º01'29" 38º27'24" Biotita monzogranito Ocorrência BSF
Talhada
267 18615 Calcário calcítico Riacho do Meio Mirandiba 8º02'13" 37º51'24" Granito Ocorrência BSF
(mármore)
268 3303 Calcário calcítico Varginha Serra 8º02'30" 38º07'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
269* 16019 Brita (granito) Fazenda Juazeiro Serra 8º02'50" 38º56'57" Biotita xistos e Jazida BSF
Talhada granitóides
R. medida: 9.180.290 t
270 3273 Ferro Atravessada II Verdejante 8º02'50" 38º56'30" Clorita-sericita xistos e Ocorrência BSF
filitos
271 3274 Ferro Serrote do Verdejante 8º02'50" 38º55'00" Clorita-sericita xistos e Ocorrência BSF
Umbuzeiro filitos
272 3308 Calcário calcítico Sítio dos Nunes Flores 8º02'50" 37º49'00" Granito Garimpo inativo BSF
(mármore)
273* 16020 Brita (granito) Saco da Roça Serra 8º02'59" 38º12'10" Migmatitos; xistos e Jazida BSF
Talhada gnaisses
R. medida: 654.400 t
274* 18616 Calcário calcítico Serrote do Campo Flores 8º02'59" 37º51'17" Granito Depósito BSF
(mármore) Alegre
R. inferida: 3.500.000 t
275 3272 Ferro Atravessada I Verdejante 8º03'00" 38º58'00" Clorita-sericita xistos e Ocorrência BSF
filitos
276 3318 Grafita Umbuzeiro Mirandiba 8º03'00" 38º46'30" Xistos e filitos Ocorrência BSF
277* 18617 Calcário calcítico Riacho Baixio II Flores 8º03'19" 37º53'13" Granito Ocorrência BSF
(mármore)
278 3305 Calcário calcítico Tamboril Flores 8º03'30" 37º53'00" Granito Depósito BSF
(mármore) R. inferida: 20.106.000 t
279 3306 Calcário calcítico Norte da Sa do Flores 8º03'30" 37º51'20" Granito Depósito BSF
(mármore) Boqueirão
R. inferida: 9.106.000 t
280 3310 Calcário calcítico Brabo Custódia 8º04'20" 37º32'40" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
281* 18618 Calcário calcítico Riacho Baixio I Flores 8º04'21" 37º52'34" Granito Ocorrência BSF
(mármore)
282 3275 Ferro Serra da Umburana Mirandiba 8º04'30" 38º53'00" Micaxistos e filitos Ocorrência BSF
283 3289 Calcário calcítico Riacho do Serrote Mirandiba 8º04'30" 38º44'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Verde
284 18619 Granito Sítio dos Nunes Flores 8º04'39" 37º52'23" Granito Ocorrência BSF
ornamental
285 18620 Calcário calcítico Piabas Custódia 8º04'39" 37º49'59" Granito Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 13.000.000 t
286 18621 Ferro/Titânio Queimada Nova Custódia 8º04'53" 37º44'11" Grunerita xistos Ocorrência BSF
287 3288 Calcário calcítico Fazenda Sabão Mirandiba 8º05'00" 38º46'00" Xistos Depósito BSF
(mármore)
R.inferida: 1.400.000 t
CaO: 48,4%
288 3271 Ferro Bom Sucesso Sertânia 8º05'00" 37º33'00" Anfibolitos Ocorrência BSF
289 18622 Granito Teiú Serra 8º05'11" 38º23'35" Biotita-hornblenda- Ocorrência BSF
ornamental Talhada quartzo monzonito
290 3307 Calcário calcítico Sul da Serra do Flores 8º05'20" 37º51'10" Granito Depósito BSF
(mármore) Boqueirão
R. inferida: 600.000 t
291 18623 Calcário calcítico Malhada do Flores 8º05'36" 37º52'49" Granito Ocorrência BSF
(mármore) Boqueirão II
292 18624 Calcário calcítico Malhada do Flores 8º05'49" 37º53'02" Granito Ocorrência BSF
(mármore) Boqueirão I
293 3334 Calcário calcítico Fazenda Naná Mirandiba 8º06'00" 38º54'00" Xistos Déposito BSF
(mármore)
R. inferida:1.500.000 t
CaO: 55,30%
294 3333 Calcário calcítico Fazenda Baixio Mirandiba 8º06'00" 38º49'00" Xistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 3,6 x 103 m³
295 3287 Calcário calcítico Barriguda Mirandiba 8º06'00" 38º47'00" Micaxistos e quartzitos Ocorrência BSF
(mármore)
296* 18626 Calcário calcítico Salobro Flores 8º06'26" 37º50'12" Granito Ocorrência BSF
(mármore)
297* 18627 Calcário calcítico Sipaúba II São José do 8º06'28" 38º36'06" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Belmonte
298 18628 Calcário calcítico Salgado Flores 8º06'28" 37º50'40" Granito Depósito BSF
(mármore)
R.inferida: 900.000 t
299 18629 Calcário calcítico Sipaúba I São José do 8º06'31" 38º35'46" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Belmonte
300 3285 Calcário calcítico Manuel Bento Salgueiro 8º07'00" 38º58'00" Gnaisses Garimpo inativo BSF
(mármore) (Caieira)
R. inferida: 25.000 t
301 3286 Calcário calcítico Poço Salgueiro 8º07'00" 38º55'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
302 3331 Argila Mirandiba Mirandiba 8º07'00" 38º44'00" Sedimentos aluvionares Garimpo BSF
303* 18630 Calcário calcítico Caiçarinha da Penha Serra 8º07'02" 38º08'05" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) II Talhada
304 18631 Calcário calcítico Barra da Caiçarinha Serra 8º07'33" 38º07'02" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
305 18632 Calcário calcítico Caiçarinha da Penha Serra 8º07'40" 38º08'25" Biotita xistos Depósito BSF
(mármore) I Talhada
R.inferida: 400.000 t
306 18633 Granito Serra da Travessa Serra 8º07'45" 38º20'02" Granodiorito Ocorrência BSF
ornamental Talhada cataclástico
307 3280 Ferro/Titânio Barro Vermelho Custódia 8º08'00" 37º32'20" Metagabros; Ocorrência BSF
metadioritos e
metanortositos
308 3336 Calcário calcítico Sítio Sabina Salgueiro 8º08'20" 38º58'00" Xistos Garimpo inativo BSF
(mármore)
309 18635 Cristal de Rocha Conceição de Baixo Serra 8º08'30" 38º09'52" Ortognaisses Ocorrência BSF
Talhada
310* 18636 Talco Xique-xique Mirandiba 8º08'38" 38º37'54" Gnaisses Ocorrência BSF
311* 18637 Talco Marota Mirandiba 8º08'40" 38º38'27" Gnaisses Ocorrência BSF
312 18638 Calcário calcítico Marota Mirandiba 8º08'48" 38º38'56" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
313 18639 Granito Serra do Bravo Serra 8º09'01" 38º24'42" Granodiorito Ocorrência BSF
ornamental Talhada cataclástico
314 18640 Granito Serra do Galo Serra 8º09'21" 38º32'37" Hornblenda granito Ocorrência BSF
ornamental Talhada
315 18641 Calcário calcítico Saco do Romão Salgueiro 8º09'31" 38º59'48" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
316 18642 Granito Serrote do Pau Mirandiba 8º09'40" 38º48'40" Biotita granito gnáissico Ocorrência BSF
ornamental
317 18643 Calcário calcítico São José Serra 8º09'40" 38º15'00" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
318* 18644 Calcário calcítico Caieira da Mirandiba 8º09'54" 38º40'31" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Malhadinha
319 18645 Calcário calcítico Derradeira Várzea Mirandiba 8º09'57" 38º40'46" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
320 18634 Talco Fazenda Preces IV Mirandiba 8º10'00" 38º38'56" Gnaisses Ocorrência BSF
321* 18646 Talco Fazenda Malhadinha Mirandiba 8º10'03" 38º39'36" Gnaisses Ocorrência BSF
322 18647 Calcário calcítico Fazenda Alegre Serra 8º10'03" 38º19'18" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
323 18648 Calcário calcítico Firmiano Salgueiro 8º10'10" 38º54'26" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
324* 18649 Calcário calcítico Caruru Mirandiba 8º10'16" 38º40'34" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
325 18650 Talco Fazenda Preces II Mirandiba 8º10'28" 38º38'07" Gnaisses Ocorrência BSF
326* 3322 Talco Fazenda Preces III Mirandiba 8º10'30" 38º37'30" Gnaisses Ocorrência BSF
327 18651 Granito Vila Pajeú Serra 8º10'41" 38º31'21" Hornblenda granito Ocorrência BSF
ornamental Talhada
328* 18652 Cristal de rocha Fazenda Bola Mirandiba 8º10'42" 38º40'13" Biotita xistos, com Ocorrência BSF
granada
329 18653 Córindon Fazenda Malhada Salgueiro 8º10'52" 38º56'30" Gnaisses Ocorrência BSF
330 18654 Talco Fazenda Bola II Floresta 8º10'56" 38º40'30" Gnaisses Ocorrência BSF
331 18655 Calcário calcítico Barreiro do Zé Serra 8º11'04" 38º10'21" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Paulinho Talhada
332 3323 Talco Serra dos Altos Mirandiba 8º11'10" 38º35'10" Gnaisses Ocorrência BSF
333 18656 Granito Serrote Tapuio Serra 8º11'27" 38º25'08" Biotita-hornblenda- Ocorrência BSF
ornamental Talhada quartzo monzonito
334 18657 Calcário calcítico Fazenda Mirandiba 8º11'31" 38º41'50" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Cachoeirinha I
335* 18658 Talco Fazenda Preces I Mirandiba 8º11'31" 38º40'15" Gnaisses Ocorrência BSF
336* 18659 Talco Fazenda Bola I Itacuruba 8º11'35" 38º40'05" Gnaisses Ocorrência BSF
337* 18660 Calcário calcítico Toldio Salgueiro 8º11'38" 38º53'10" Micaxistos e quartzitos Ocorrência BSF
(mármore)
338 18661 Calcário calcítico Fazenda Campos Mirandiba 8º11'38" 38º44'20" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Bons
339 18662 Calcário calcítico Fazenda Baraúna Salgueiro 8º11'41" 38º59'46" Sienitos e quartzitos Ocorrência BSF
(mármore)
340 18663 Ferro Fazenda Arroz Mirandiba 8º12'04" 38º39'45" Gnaisses Ocorrência BSF
341* 18664 Calcário calcítico Cachoeirinha II Mirandiba 8º12'09" 38º42'32" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
342 18665 Granito Açude Serrinha Serra 8º12'09" 38º31'20" Biotita-quartzo sienito Ocorrência BSF
ornamental Talhada milonítico
343 18666 Calcário calcítico Riacho Croatá Salgueiro 8º12'22" 38º49'44" Gnaisses e xistos Ocorrência BSF
(mármore)
344 18667 Calcário calcítico Boa Sorte Salgueiro 8º12'25" 38º52'15" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
345 18668 Calcário calcítico Barra do Tapuio Mirandiba 8º12'30" 38º43'28" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
346* 18669 Ferro Fazenda Umburana MIrandiba 8º12'32" 38º34'38" Gnaisses Ocorrência BSF
347 18670 Calcário calcítico Catolé Mirandiba 8º12'37" 38º37'31" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
348 18625 Calcário calcítico Barriguda Mirandiba 8º12'46" 38º46'31" Xistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 156.000 t
349 3314 Calcário calcítico Boa Vista Custódia 8º13'10" 37º35'00" Micaxistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 80.000 t
350 18671 Talco Fazenda Ingazeira I Serra 8º13'14" 38º24'32" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
351 3270 Ferro Fazenda Arraiz Mirandiba 8º13'30" 38º35'10" Gnaisses Ocorrência BSF
(Fernando)
352* 18672 Talco Fazenda Ingazeira III Serra 8º13'37" 38º24'32" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
353 18673 Granito Jaramataía Custódia 8º14'03" 37º37'10" Honblenda-biotita Ocorrência BSF
ornamental gnaisse
354 18674 Calcário calcítico Lagoa da Pedra Sertânia 8º14'11" 37º32'31" Micaxistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 450.000 t
355 18675 Talco Fazenda Ingazeira II Floresta 8º14'20" 38º25'15" Gnaisses Ocorrência BSF
356 18676 Calcário calcítico Riacho Grande Salgueiro 8º14'31" 38º49'05" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
357 18677 Ferro/Titânio Fazenda Várzea Serra 8º14'42" 38º21'39" Metabasitos Ocorrência BSF
Redonda Talhada
358 18678 Calcário calcítico Jaramataia Custódia 8º14'42" 37º38'22" Micaxistos Ocorrência BSF
(mármore)
359 18679 Granito Sítio da Paula Salgueiro 8º15'28" 38º54'16" Biotita monzogranito Ocorrência BSF
ornamental milonítico
360 3315 Calcário calcítico Caroalina Custódia 8º16'00" 37º33'30" Micaxistos Garimpo inativo BSF
(mármore)
R. inferida: 70.000 t
361* 18680 Calcário calcítico Fazenda Pau de Serra 8º16'02" 38º22'07" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Leite II Talhada
CaO: 41,20%; MgO:
1,00%
362 18681 Talco Riacho do Capim Serra 8º16'02" 38º18'42" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
363* 18682 Calcário calcítico Várzea do Icó Serra 8º16'07" 38º18'34" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
364 18683 Turmalina Pau de Leite Serra 8º16'09" 38º23'20" Gnaisses granatíferos Ocorrência BSF
Talhada
365 18684 Calcário calcítico Boqueirão Salgueiro 8º16'30" 38º58'33" Granada-biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
366 18685 Calcário calcítico Pedra Ferrada / Floresta 8º16'32" 38º16'21" Biotita xistos Garimpo intermitente BSF
(mármore) Pedra de Cal
R. inferida: 59.000.000 t
367* 18686 Calcário calcítico Fazenda Pau de Serra 8º16'41" 38º21'53" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Leite I Talhada
368 18687 Calcário calcítico Lagoa Cercada Serra 8º16'45" 38º21'32" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
369 18688 Ferro Fazenda Belém Mirandiba 8º16'46" 38º30'13" Gnaisses Ocorrência BSF
370* 18689 Pirita Várzea Redonda Floresta 8º17'03" 38º20'51" Gnaisses Indício BSF
371 18690 Granito Ponta da Serrinha Betânia 8º17'04" 38º03'14" Quartzo monzonito Ocorrência BSF
ornamental
372* 18691 Pirita Sobrado Serra 8º17'08" 38º21'06" Biotita gnaisses Indício BSF
Talhada
373* 18692 Cianita Jericó Serra 8º17'09" 38º22'36" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
374* 18693 Talco Fazenda Jericó Floresta 8º17'09" 38º22'07" Gnaisses Ocorrência BSF
375* 3327 Muscovita Carqueija Floresta 8º17'10" 38º22'10" Gnaisses Ocorrência BSF
376 18694 Talco Serrote Caititu Serra 8º17'27" 38º26'01" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
377 18695 Talco Jenipapo II Floresta 8º18'10" 38º13'12" Gnaisses Ocorrência BSF
378 18696 Granito Fazenda Velha Salgueiro 8º18'11" 38º56'45" Biotita granodiorito Ocorrência BSF
ornamental
379 18697 Granito Serra do Man Floresta 8º18'11" 38º45'04" Aegirina-augita granito Ocorrência BSF
ornamental e sienito
380 18698 Calcário calcítico Açude Novo Serra 8º18'13" 38º22'57" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
CaO: 46,6%; MgO: 1,41%
381 18699 Granito Lagoa Grande Betânia 8º18'21" 38º03'16" Granito Ocorrência BSF
ornamental
382 18700 Talco Riacho do Icó (Cipó?) Floresta 8º18'24" 38º13'31" Gnaisses Ocorrência BSF
383 18701 Talco Campos Bons Mirandiba 8º18'37" 38º33'32" Gnaisses Ocorrência BSF
384 3316 Calcário calcítico Pedra Ferrada Betânia 8º19'00" 38º06'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
385 18702 Talco Várzea do Icó Floresta 8º19'13" 38º22'10" Gnaisses Ocorrência BSF
386 18703 Talco Fazenda Paulo II Floresta 8º19'33" 38º20'43" Gnaisses Ocorrência BSF
387 18704 Talco Fazenda Paulo III Serra 8º19'38" 38º22'07" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
388 18705 Talco Ipueira Serra 8º19'39" 38º23'17" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
389 18706 Ferro/Titânio Cacimba Nova Floresta 8º19'44" 38º17'38" Metabasitos, com ou Ocorrência BSF
sem granada, e
actinolititos
390 18707 Talco Fazenda Paulo I Serra 8º19'48" 38º20'56" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
391 18708 Talco Santa Paula I Serra 8º19'51" 38º23'46" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
392 18709 Talco Santa Paula II Serra 8º19'54" 38º23'33" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
393 18710 Talco Jenipapo I Serra 8º19'54" 38º21'21" Gnaisses Ocorrência BSF
Talhada
394 18711 Granito Mandacaru Betânia 8º19'57" 38º00'09" Biotita monzogranito Ocorrência BSF
ornamental
395 18712 Ferro/Titânio Lucas Floresta 8º20'01" 38º17'07" Metabasitos e gnaisses Ocorrência BSF
396 18713 Calcário calcítico Fazenda Enforcados Floresta 8º20'02" 38º20'33" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
397 18714 Calcário calcítico Fazenda Floresta 8º20'07" 38º18'06" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore) Cachoeirinha
398 18715 Quartzo Boqueirão do Baixio Floresta 8º20'10" 38º50'10" Granitóides Ocorrência BSF
399 18716 Cristal de Rocha Cachoeirinha Floresta 8º20'30" 38º19'05" Gnaisses Ocorrência BSF
400 3299 Calcário calcítico Poço Negro Serra 8º20'50" 38º23'40" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Talhada
401 18717 Quartzo Riacho do Capim Floresta 8º20'53" 38º32'27" Gnaisses Ocorrência BSF
402 18718 Calcário calcítico Fazenda Jatobá Salgueiro 8º21'19" 38º59'20" Gnaisses granatíferos Ocorrência BSF
(mármore)
403 18719 Talco Fazenda Olhões Mirandiba 8º21'19" 38º26'10" Gnaisses Ocorrência BSF
404 18720 Calcário calcítico Riacho Salobro Floresta 8º21'19" 38º09'22" Granitóides Ocorrência BSF
(mármore)
405 18721 Calcário calcítico Jeritacó Custódia 8º21'35" 37º38'40" Micaxistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 100.000 t
406 18722 Calcário calcítico Fazenda Pau-Ferro Betânia 8º21'42" 37º52'23" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
407 18723 Calcário calcítico Sul da Vila Remédio Betânia 8º22'08" 38º07'54" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
408 18724 Talco Usina Floresta 8º22'10" 38º36'24" Gnaisses Ocorrência BSF
409 18725 Ferro/Titânio Casa de Turma Floresta 8º22'24" 38º25'54" Metabasitos e biotita Ocorrência BSF
xistos
410 3313 Calcário calcítico Cavaco (Juá) Ibimirim 8º22'30" 37º40'30" Micaxistos Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 500.000 t
411 18726 Quartzo Fazenda Sargento Betânia 8º22'34" 38º07'08" Ortognaisses Ocorrência BSF
412 18727 Ferro/Titânio Riacho dos Pocinhos Floresta 8º22'39" 38º25'21" Metabasitos, com ou Depósito BSF
(Fazenda Recanto) sem granada
R. inferida: 250.000 t
413 18728 Quartzo Serrote Branco II Floresta 8º23'03" 38º11'55" Ortognaisses e Depósito BSF
migmatitos
R. inferida: 500.000 t
414 18729 Grafita Brejinho Floresta 8º23'12" 38º43'43" Gnaisses Ocorrência BSF
415 18730 Córindon Fazenda Raposinha Floresta 8º23'12" 38º21'53" Ortognaisses Ocorrência BSF
416 18731 Ferro/Titânio Fazenda Pindoba Betânia 8º23'12" 38º17'07" Hornblenda xistos Ocorrência BSF
417 18732 Ferro/Titânio Fazenda Boa Vista Floresta 8º23'12" 38º10'28" Metabasitos Ocorrência BSF
418 18733 Caulim Fazenda Mingu de Floresta 8º23'28" 38º42'06" Granito Ocorrência BSF
Cima
419 18734 Ferro/Titânio Fazenda Adeilton Floresta 8º23'28" 38º36'00" Tremolita-actinolita Depósito BSF
(Vaca Morta) xistos e rochas
calssilicáticas R. inferida: 1.300.000 t
420 18735 Calcário calcítico Fazenda Boa Vista Floresta 8º23'59" 38º09'47" Granitos Ocorrência BSF
(mármore)
421 18736 Ferro/Titânio Caraíbas Sertânia 8º23'59" 37º34'08" Hiperstenitos, com Ocorrência BSF
anfibólio
422 18737 Calcário calcítico Fazenda Juá Custódia 8º24'02" 37º41'20" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
423 18738 Ferro/Titânio Riacho da Cachoeira Floresta 8º24'31" 38º33'36" Metabasitos; anfibolitos Ocorrência BSF
Grande e rochas
calcissilicáticas TiO2: 4 a 15%
424 18739 Calcário calcítico Jardim Floresta 8º24'45" 38º29'14" Gnaisses Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 3.000.000 t
425 18740 Ferro/Titânio Fazenda Felipe Floresta 8º25'02" 38º37'34" Epidoto-granada Ocorrência BSF
anfibolito e piroxênio
fels
426 18741 Ferro/Titânio Fazenda Juá Floresta 8º25'02" 38º25'05" Actinolita xistos; Ocorrência BSF
anfibolitos e
metabasitos
427 18742 Calcário calcítico Fazenda Boa Vista Floresta 8º25'04" 38º10'21" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
428* 18743 Ferro/Titânio Fazenda Natiel Floresta 8º25'19" 38º28'16" Fels e actinolita xistos Ocorrência BSF
429 18744 Calcário calcítico Barro Branco Itacuruba 8º25'19" 37º44'44" Biotita granitos e Ocorrência BSF
(mármore) gnaisses
430* 3312 Calcário Serrote Preto Ibimirim 8º25'30" 37º44'30" Micaxistos Ocorrência BSF
(mármore)
431 18745 Granito Serra do Arapuá Floresta 8º26'03" 38º41'28" Hornblenda-augita Ocorrência BSF
ornamental granito
432* 18746 Ferro/Titânio Tribo Floresta 8º26'06" 38º26'25" Clorita e tremolita-talco Ocorrência BSF
xistos
433 18747 Ferro/Titânio Bruaca Ibimirim 8º26'06" 37º34'55" Hiperstênio anfibolitos Ocorrência BSF
434 3279 Ferro Serra Preta Airí 8º26'20" 38º08'00" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
435 18748 Ferro/Titânio Riacho Tapuio- Floresta 8º26'22" 38º31'44" Actinolita xistos; Ocorrência BSF
Arapuá anfibolitos e fels
436 18749 Calcário calcítico Campo Alegre Floresta 8º26'22" 38º28'54" Gnaisses Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 9.500.000 t
437 3311 Calcário calcítico Mandacaru Custódia 8º26'40" 37º46'00" Micaxistos Garimpo ativo BSF
(mármore)
R. inferida: 100.000 t
438 18750 Calcário calcítico Riacho do Novilho Custódia 8º26'42" 37º44'23" Micaxistos Ocorrência BSF
(mármore)
439 18751 Calcário calcítico Povoado Pocinhos Floresta 8º26'52" 38º12'29" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
440 18752 Ferro/Titânio Frazão Floresta 8º26'53" 38º27'29" Actinolita xistos e Depósito BSF
metabasitos, com ou
sem granada R. inferida: 1.000.000 t
441 3278 Ferro Serra da Bernarda Airí 8º27'00" 38º10'00" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
442 18753 Calcário calcítico Fazenda Ipueira Betânia 8º27'05" 37º55'19" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
443* 3276 Ferro Serra dos Pocinhos Airí 8º27'30" 38º13'00" Quartzitos Ocorrência BSF
(Serra do Jatobá)
444 18754 Calcário calcítico Serra Branca Betânia 8º27'51" 37º58'35" Gnaisses Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 23.783.000 t
445 18755 Ferro/Titânio Lagoa de Dentro Floresta 8º27'57" 38º37'51" Tremolita e talco xistos Ocorrência BSF
446* 3267 Ferro/Titânio Fazenda Exu Floresta 8º28'00" 38º34'00" Actinolita xistos e Jazida BSF
rochas calcissilicáticas R. medida: 4717 t
447 3277 Ferro Serrote do Gato Airí 8º28'00" 38º12'00" Gnaisses Ocorrência BSF
448 18756 Calcário calcítico Bandeira Ibimirim 8º28'00" 37º45'41" Micaxistos Ocorrência BSF
(mármore)
449 18757 Ferro/Titânio Riacho da Posse Floresta 8º28'44" 38º35'43" Tremolita xistos; Depósito BSF
crossititos e cumulatos
de olivina R. inferida: 16.800.000 t
450 18758 Calcário calcítico Fazenda Mucunã Floresta 8º28'59" 38º19'05" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
451* 18759 Ferro/Titânio Lagoa do Espinheiro Floresta 8º29'01" 38º36'16" Granada metabasitos e Depósito BSF
metaultrabasitos, com
actinolita-tremolita R. inferida: 2.190.000 t
452* 18760 Ferro/Titânio Serrote das Pedras Floresta 8º29'01" 38º34'08" Fels; xistos ultrabásicos Garimpo Inativo BSF
Pretas e metapiroxenitos
R. inferida: 5.546.000 t
453 18761 Calcário calcítico Serra do Jatobá Floresta 8º29'01" 38º10'21" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
454* 18762 Ferro/Titânio Lagoa do Cachorro Floresta 8º29'17" 38º36'47" Granada metabasitos e Depósito BSF
tremolititos
R. inferida: 612.000 t
455 18763 Ferro/Titânio Lagoa do Angico I Floresta 8º29'33" 38º34'56" Talco-antofilita fels; Garimpo ativo BSF
metapiroxenitos e
granada metabasitos R. inferida: 768.092 t
456* 18764 Ferro/Titânio Lagoa do Angico II Floresta 8º29'33" 38º34'23" Granada metabasitos; Depósito BSF
tremolititos e
hornblenditos R. inferida: 600.000 t
457 3265 Ferro/Titânio Fazenda Água Floresta 8º30'10" 38º40'00" Tremolita-actinolita Depósito BSF
Branca xistos; hornblenditos e
metabasitos R. inferida: 432.000 t
subordinados
TiO2: 5 - 14,7%; V2O5:
traços - 0,85%
458 18765 Talco Fazenda Pedra Floresta 8º30'13" 38º47'42" Gnaisses Ocorrência BSF
Vermelha
459 18766 Calcário Pedra Vermelha Floresta 8º30'24" 38º42'03" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore) CaO: 51,00%; MgO:
1,00%
460 18767 Calcário calcítico Fazenda Pitombeira Belém de 8º30'50" 38º51'40" Ortognaisses Ocorrência BSF
(mármore) São
Francisco
461* 18768 Ferro/Titânio Favela I Floresta 8º30'52" 38º34'39" Anfibolitos; metabasitos Ocorrência BSF
e hornblenditos
462 18769 Grafita Fazenda Água Floresta 8º30'53" 38º39'11" Granitos porfiróides Ocorrência BSF
Branca
463 18770 Ferro/Titânio Favela III Floresta 8º30'53" 38º34'23" Tremolita-actinolita Ocorrência BSF
xistos e metabasitos
464 18771 Ferro/Titânio Riacho Mulungu Floresta 8º30'53" 38º31'41" Metabasitos Ocorrência BSF
465 18772 Calcário Fazenda Caldeirão Floresta 8º31'10" 38º25'34" Biotita xistos Ocorrência BSF
dolomítico do Angico
(mármore)
466* 18773 Quartzo Favela Floresta 8º31'18" 38º35'23" Gnaisses Depósito BSF
R. inferida: 100.000 t
467 18774 Quartzo Poço da Pedra Belém de 8º31'19" 38º58'31" Ortognaisses e Ocorrência BSF
São migmatitos
Francisco
468* 18775 Ferro/Titânio Fazenda Mãe d’Água Floresta 8º31'24" 38º35'51" Metabasitos e rochas Ocorrência BSF
calcissilicáticas
469* 18776 Ferro/Titânio Favela IV Floresta 8º31'24" 38º34'39" Tremolita-actinolita- Ocorrência BSF
antofilita-clorita xistos e
metabasitos
470 3266 Ferro/Titânio Favela II Floresta 8º31'30" 38º36'00" Actinolita xistos Ocorrência BSF
471 18777 Calcário Caldeirão do Chinelo Floresta 8º31'44" 38º27'55" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore) CaO: 33,33%; MgO:
16,02%
472 18778 Calcário calcítico Riacho da Corneta Floresta 8º32'15" 38º29'37" Biotita xistos Ocorrência BSF
(mármore)
CaO: 54,04%; MgO:
0,63%
473 18779 Ferro/Titânio Fazenda Caiçara Floresta 8º32'28" 38º12'36" Metabasitos Ocorrência BSF
474* 3300 Calcário calcítico Fazenda Olho d’Água Floresta 8º32'30" 38º30'00" Biotita gnaisses Depósito BSF
(mármore)
R. inferida: 2.500.000 t
475 3304 Calcário calcítico Gangorra Floresta 8º32'30" 38º06'50" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
476 18780 Calcário Sítio Pai João Floresta 8º32'31" 38º05'38" Gnaisses Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 2.500.000 t
477 18781 Calcário Sítio Areião Itacuruba 8º32'48" 38º48'26" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico migmatitos
(mármore)
478 18782 Calcário calcítico Olho d’Água Floresta 8º32'59" 38º30'55" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
CaO: 43,37%; MgO:
5,59%
479 3317 Calcário calcítico Misericórdia Floresta 8º33'00" 38º32'00" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
480* 3298 Calcário Panela d’Água Floresta 8º33'20" 38º39'30" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore) CaO: 31,08%; MgO:
20,80%
481 3268 Ferro/Titânio Barragem Floresta 8º33'20" 38º23'00" Anfibolitos; metagabros Ocorrência BSF
(Rancharia) e hornblenditos
482* 3326 Feldspato / Caiçara Floresta 8º33'20" 38º12'30" Migmatitos e gnaisses Ocorrência BSF
Rubelita
483* 18784 Granada Pedra Grande Floresta 8º33'27" 38º28'51" Biotita gnaisse Ocorrência BSF
484* 18785 Quartzo Oeste do Riacho Floresta 8º33'32" 38º39'11" Paragnaisses Ocorrência BSF
Boqueirão miloníticos
485 18786 Ferro/Titânio Riacho do Gavião Floresta 8º33'32" 38º16'34" Metanortositos; Ocorrência BSF
metadioritos e
anfibolitos
486 18787 Calcário Fazenda Riacho da Belém de 8º33'33" 38º52'18" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico Serra São migmatitos
(mármore) Francisco
487 18788 Ferro/Titânio Quixaba Floresta 8º33'48" 38º45'01" Anfibolitos e Ocorrência BSF
metadioritos
488 18783 Calcário Panela d’Água Floresta 8º33'56" 38º40'41" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
489* 18789 Berilo Fazenda Boqueirão Floresta 8º33'58" 38º30'36" Ortognaisses Ocorrência BSF
490* 18790 Ferro Sítios Tapuio e Floresta 8º33'59" 38º33'01" Migmatitos Ocorrência BSF
Tabuada
491 18791 Vermiculita Várzea do Mari Floresta 8º33'59" 38º14'10" Ortognaisses Ocorrência BSF
492 18792 Ferro/Titânio Melancia Floresta 8º34'04" 38º33'04" Anfibolitos Ocorrência BSF
493* 18793 Granada Fazenda Boqueirão Floresta 8º34'08" 38º31'16" Gnaisses e migmatitos Ocorrência BSF
494 18794 Ferro/Titânio Jacurutu Floresta 8º34'19" 38º43'10" Anfibolitos e gnaisses Ocorrência BSF
anfibolíticos
495* 18795 Grafita Jacurutu Floresta 8º34'19" 38º43'10" Ortognaisses Ocorrência BSF
496 18796 Quartzo Lagoa dos Pregos Belém de 8º34'24" 38º52'08" Ortognaisses e Ocorrência BSF
São migmatitos
Francisco
497 3284 Córindon Fazendas Rancharia Floresta 8º34'30" 38º21'30" Gnaisses Ocorrência BSF
e Barragem
498* 18797 Calcário Fazenda Misericórdia Floresta 8º34'34" 38º32'42" Ortognaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
499* 18798 Talco Pedra Vermelha Itacuruba 8º34'35" 38º43'57" Gnaisses Ocorrência BSF
500 3283 Córindon Boqueirão Floresta 8º35'00" 38º31'10" Gnaisses Ocorrência BSF
501 18799 Quartzo Serrote Floresta 8º35'05" 38º57'13" Ortognaisses e Depósito BSF
migmatitos
R. inferida: 1.500.000 t
502 18800 Quartzo Serra Branca II Belém de 8º35'18" 38º54'13" Ortognaisses e Depósito BSF
São migmatitos
Francisco R. inferida: 23.000.000 t
503* 18801 Calcário Jacurutu Floresta 8º35'21" 38º43'57" Migmatitos Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 2.000.000 t
504* 18802 Quartzo Riacho da Santa Fé Belém de 8º35'36" 38º56'56" Ortognaisses e Ocorrência BSF
São migmatitos
Francisco
505 18803 Quartzo Fazenda Poço da Belém de 8º35'39" 38º55'51" Ortognaisses e Ocorrência BSF
Pedra São migmatitos
Francisco
506 18804 Ferro/Titânio Riacho Seco Floresta 8º35'39" 38º29'53" Hornblenda-biotita Ocorrência BSF
gnaisses
507* 18805 Ferro/Titânio Malhada Vermelha II Floresta 8º35'55" 38º31'44" Metabasitos; gnaisses Ocorrência BSF
e fels
508 18806 Ferro/Titânio Lagoa da Entrada Floresta 8º35'55" 38º26'42" Metabasitos e Ocorrência BSF
anfibolitos
509 18807 Ferro/Titânio Fazenda Imboacica Floresta 8º35'55" 38º24'34" Metaquartzo dioritos Ocorrência BSF
510 3324 Talco Jucurutu (Serra dos Mirandiba 8º36'00" 38º44'10" Gnaisses Ocorrência BSF
Altos)
511 18808 Ferro/Titânio Aeroporto Floresta 8º36'10" 38º36'31" Metabasitos Ocorrência BSF
512* 18809 Ferro/Titânio Malhada Vermelha I Floresta 8º36'10" 38º32'48" Metabasitos e Ocorrência BSF
metaultrabasitos
513 3320 Barita Riacho Seco Floresta 8º36'20" 38º31'30" Gnaisses migmatíticos Garimpo inativo BSF
514* 3321 Barita Carpina Floresta 8º36'20" 38º30'00" Gnaisses Ocorrência BSF
515 18810 Ferro/Titânio Riacho do Barro Floresta 8º36'26" 38º19'15" Actinolititos; anfibólio Ocorrência BSF
gnaisses e anfibolitos
516* 3269 Ferro Algodões e Vale Floresta 8º36'30" 38º24'30" Migmatitos Ocorrência BSF
Comprido
517* 18811 Calcário Fazenda Silêncio Floresta 8º36'36" 38º34'54" Quartzitos e migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore) CaO: 22,54%; MgO:
3,56%
518 3296 Calcário Poço Comprido Itacuruba 8º36'50" 38º41'10" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
519 18812 Calcário Caldeirão Itacuruba 8º36'59" 38º42'52" Biotita-quartzo gnaisses Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 5.500.000 t
520* 18813 Calcário Caldeirão II Itacuruba 8º36'59" 38º42'13" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
521 18814 Calcário Fazenda Pau de Belém de 8º37'05" 38º47'56" Sillimanita xistos Ocorrência BSF
dolomítico Ferro São
(mármore) Francisco
522* 3297 Calcário Silêncio Floresta 8º37'10" 38º35'50" Migmatitos Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R.inferida: 520.000 t
523* 18815 Ferro/Titânio Papagaio Floresta 8º37'14" 38º28'16" Metabasitos Ocorrência BSF
524 18816 Ferro/Titânio Riacho Baixa da Floresta 8º37'30" 38º17'38" Anfibolitos Ocorrência BSF
Raposa
525 18817 Quartzo Riacho do Papagaio Floresta 8º37'49" 38º28'00" Ortognaisses Depósito BSF
526* 3295 Calcário Serrote do Poço Itacuruba 8º38'00" 38º42'00" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico Comprido
(mármore)
527 18818 Quartzo Serrote Branco I Itacuruba 8º38'11" 38º41'37" Ortognaisses e Depósito BSF
migmatitos
R. inferida: 80.000 t
528 18819 Quartzo Serrinha Floresta 8º38'16" 38º17'37" Ortognaisses e Depósito BSF
migmatitos
R.inferida: 1.800.000 t
529* 18820 Quartzo Serra Branca I Floresta 8º38'24" 38º19'12" Ortognaisses Depósito BSF
R. inferida:1.500.000 t
530 3319 Barita Malhada Vermelha Floresta 8º38'30" 38º33'30" Migmatitos Ocorrência BSF
531 18821 Quartzo Fazenda Fortaleza Belém de 8º38'56" 38º56'50" Ortognaisses e Ocorrência BSF
São migmatitos
Francisco
532* 18822 Calcário Roçado Belém de 8º39'03" 38º49'18" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco
533 18823 Quartzo Serra da Várzea Floresta 8º39'21" 38º24'34" Ortognaisses Ocorrência BSF
Comprida
534 18867 Quartzo Fazenda Campo Floresta 8º39'29" 38º20'17" Ortognaisses Ocorrência BSF
Verde
535 18824 Calcário Fazenda Pau-de- Belém de 8º39'37" 38º49'16" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico Colher São
(mármore) Francisco CaO: 32,20%; MgO:
18,90%
536* 18825 Calcário Formiga Itacuruba 8º39'45" 38º45'00" Rochas pegmatóides Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 700.000 t
537 3328 Calcário calcítico Serra Negra (ou do Floresta 8º40'00" 38º03'00" Arenitos finos e siltitos Depósito BSF
(mármore) Periquito)
R. inferida: 200.000.000 t
538 18826 Ferro/Titânio Fazenda Fortuna Floresta 8º40'10" 38º34'23" Honblenditos; actinolita Ocorrência BSF
xistos e
metapiroxenitos
539 18827 Ferro/Titânio Barroca Floresta 8º40'25" 38º38'07" Honblenditos; Ocorrência BSF
anfibolitos e talco xistos
540 18828 Calcário Telégrafo Itacuruba 8º40'34" 38º45'16" Biotita gnaisses Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 900.000 t
541* 3293 Calcário Recanto I Belém de 8º40'41" 38º48'00" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco CaO: 32,66%; MgO:
19,10%
542 18829 Calcário Campos Bons Floresta 8º40'54" 38º34'13" Gnaisses e migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
543* 18830 Ferro/Titânio Riacho Norte do Floresta 8º40'57" 38º37'03" Metabasitos Ocorrência BSF
Sagüim
544* 3294 Calcário Boa Sorte Itacuruba 8º41'00" 38º43'30" Rochas calcissilicáticas Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 300.000 t
545 18831 Quartzo Fazenda Salina Floresta 8º41'04" 38º25'08" Ortognaisses Ocorrência BSF
Grande
546 18832 Calcário Recanto II Belém de 8º41'07" 38º47'43" Rochas calcissilicáticas Garimpo inativo BSF
dolomítico São e migmatitos
(mármore) Francisco
547 18833 Quartzo Fazenda Angico Floresta 8º41'07" 38º27'16" Ortognaisses Ocorrência BSF
548 18834 Calcário Umbuzeiro, Boa Itacuruba 8º41'10" 38º43'30" Biotita gnaisses Depósito BSF
dolomítico Sorte
(mármore) R. inferida: 2.500.000 t
549 18835 Ferro/Titânio Riacho Sagüim Floresta 8º41'28" 38º37'34" Metabasitos Ocorrência BSF
550 18836 Quartzo Fortuna Floresta 8º41'31" 38º33'21" Ortognaisses Ocorrência BSF
551* 18868 Calcário Riacho Fechado Floresta 8º42'09" 38º47'40" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
552 3291 Calcário Saco Belém de 8º42'30" 38º57'00" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco
553 18837 Quartzo Serrinha do Cruzeiro Belém de 8º42'32" 38º59'42" Ortognaisses e Depósito BSF
São migmatitos
Francisco R. inferida: 1.300.000 t
554 18838 Calcário Fazenda Maria Preta Belém de 8º42'32" 38º49'38" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico São migmatitos
(mármore) Francisco
555* 3292 Calcário Serra do Jatinã Belém de 8º42'40" 38º48'10" Migmatitos Garimpo inativo BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco
556* 18839 Quartzo Serra do Jatinã Itacuruba 8º43'01" 38º46'57" Ortognaisses e Ocorrência BSF
migmatitos
SiO2: 96,60%
557 18840 Calcário Serra do Jatinã Itacuruba 8º43'01" 38º46'57" Gnaisses e migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore) CaO: 19,04%; MgO:
9,99%
558 18841 Granito Feijão Floresta 8º43'18" 38º22'49" Granodiorito pórfiro Ocorrência BSF
ornamental cataclástico
559* 3290 Calcário Pedrinha Belém de 8º43'30" 38º58'40" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco
560 18842 Calcário Fazenda Saco Belém de 8º43'34" 38º57'42" Biotita gnaisses Depósito BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco R. inferida: 1.700.000 t
561* 18843 Calcário Sítio Pedra da Chica Belém de 8º43'44" 38º49'44" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico São migmatitos
(mármore) Francisco
562* 18844 Calcário Altamira Belém de 8º43'47" 38º59'46" Gnaisses e migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico São
(mármore) Francisco CaO: 32,89%; MgO:
17,63%
563 3302 Calcário Serrote do Boi Floresta 8º44'00" 38º28'00" Migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
564 18845 Quartzo Campos Itacuruba 8º44'13" 38º42'32" Ortognaisses e Depósito BSF
migmatitos
R. inferida: 450.000 t
565* 3337 Calcário calcítico Sítio Tabuleiro Petrolândia 8º44'30" 38º17'00" Siltitos e folhelhos Ocorrência BSF
566 18846 Calcário Riacho do Merelo Belém de 8º44'33" 38º49'44" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico São migmatitos
(mármore) Francisco
567 18847 Calcário Caatinga do Porco Floresta 8º44'39" 38º30'40" Ortognaisses e Depósito BSF
dolomítico migmatitos
(mármore) R. inferida: 130.000 t
568 18848 Gipsita Avarzeado Petrolândia 8º44'44" 38º16'13" Pelitos, com Ocorrência BSF
(Parmásio) intercalações de
calcário
569* 18849 Calcário Lagoa do Cal / Floresta 8º44'46" 38º30'06" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico Caatinga do Porco
(mármore) CaO: 33,45%; MgO:
18,74%
570* 3301 Calcário Lagoa da Gangorra / Floresta 8º45'00" 38º31'40" Biotita gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico Angico
(mármore) CaO: 31,64%; MgO:
22,41%
571* 18850 Calcário Poço da Pedra Petrolândia 8º45'00" 38º17'35" Pelitos, com Ocorrência BSF
intercalações de
calcário
572 18857 Calcário Barro Branco Custódia 8º45'02" 38º45'22" Micaxistos Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 1.000.000 t
573 18851 Ferro/Titânio Manga de Baixo Belém de 8º45'28" 38º51'24" Metabasitos e Ocorrência BSF
São metaultrabasitos
Francisco
574* 18858 Calcário Serrinha / Lagoa da Floresta 8º45'28" 38º31'48" Biotita gnaisses e Garimpo BSF
dolomítico e Gangorra migmatitos
dolomito
(mármores)
575* 18852 Calcário Queimada Floresta 8º45'43" 38º28'49" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico migmatitos
(mármore)
576* 18853 Calcário Lagoa dos Pereiros Itacuruba 8º45'57" 38º45'36" Gnaisses Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
577 18854 Ferro Campo de Aviação Belém de 8º46'06" 38º57'16" Anfibolitos Ocorrência BSF
São
Francisco
578 3338 Fosforita Tapera Inajá 8º46'10" 37º40'00" Arenitos ferruginosos Ocorrência BSF
P2O5-: 23,40%
579 18855 Calcário Sítio Serrote do Boi Floresta 8º46'14" 38º29'37" Biotita gnaisses Depósito BSF
dolomítico
(mármore) R. inferida: 1.900.000 t
580 18856 Calcário Riacho da Malagueta Itacuruba 8º46'30" 38º45'00" Gnaisses e migmatitos Ocorrência BSF
dolomítico
(mármore)
581* 18842 Calcário Fazenda Saco Belém de 8º46'37" 38º57'22" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico São migmatitos
(mármore) Francisco
582 3332 Calcário Serrinha Floresta 8º46'30" 38º31'20" Gnaisses e migmatitos Garimpo BSF
dolomítico
(mármore)
583* 3264 Ferro/Titânio Sede Belém de 8º47'00" 38º57'00" Anfibolitos Ocorrência BSF
São
Francisco
584 18859 Linhito Serrote Vermelho Manari 8º46'59" 37º46'07" Arenitos finos e siltitos Ocorrência BSF
585 18860 Calcário Corredeira Cantagalo Belém de 8º47'35" 38º57'03" Ortognaisses e Ocorrência BSF
dolomítico São migmatitos
(mármore) Francisco
586 18861 Calcário calcítico Fazenda Laje das Floresta 8º47'35" 38º15'55" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore) Pombas
587 3335 Calcário calcítico Mari Floresta 8º47'40" 38º22'00" Arenitos finos e siltitos Ocorrência BSF
588 18862 Calcário Simão Bravo Petrolândia 8º53'02" 38º24'16" Arenitos; siltitos e Ocorrência BSF
margas
589 3325 Diamante Atalho Petrolândia 8º55'30" 38º19'30" Placer aluvial Ocorrência BSF
590 3330 Linhito Soares Petrolândia 8º56'30" 38º11'00" Arenitos e siltitos Ocorrência BSF
591 18863 Calcário calcítico Braga Petrolândia 8º56'50" 38º08'43" Gnaisses Ocorrência BSF
(mármore)
592 18864 Calcário calcítico Sítio Arapuá Petrolândia 8º57'23" 38º12'08" Arenitos; siltitos e Ocorrência BSF
margas
593 3329 Linhito Vargem Redonda Petrolândia 8º58'00" 38º19'30" Arenitos finos e siltitos Ocorrência BSF
594 18865 Calcário Fazenda Quixabinha Petrolândia 8º58'44" 38º11'51" Arenitos; siltitos e Ocorrência BSF
margas
595 3986 Apatita Albuquerque Né Sertânia 8º00'00" 37º26'00" Migmatitos e granitos Ocorrência BSF
596 4043 Berilo Serra de Jabitacá Sertânia 8º00'00" 37º18'00" Gnaisses e pegmatitos Ocorrência BSF
597 18869 Granito Toritama Toritama 8º00'46" 36º03'25" Quartzo sienito Ocorrência BSF
ornamental
598 4127 Ferro Sítio Salão Sertânia 8º01'00" 37º15'43" Gnaisses Ocorrência GAR
599 4072 Calcário Fazenda Rio Grande Sertânia 8º01'02" 37º10'07" Gnaisses Ocorrência GAR
(mármore)
600 4057 Calcário Miguel Velho Brejo da 8º01'11" 36º14'49" Gnaisses Ocorrência GAR
(mármore) Madre de
Deus
601 3991 Amianto Serra de Jabitacá Sertânia 8º01'30" 37º22'30" Gnaisses Ocorrência GAR
602* 22027 Calcário Alto Vermelho Vertente do 7º46'50" 35º50'54" Paragnaisse e biotita Garimpo inativo GAR
Lério xisto
603* 4117 Feldspato Fazenda Boa Caruaru 8º02'39" 36º03'13" Granodiorito Garimpo inativo GAR
Esperança
604 4118 Feldspato Queimadas Caruaru 8º02'47" 36º03'46" Granodiorito Garimpo inativo GAR
605 4080 Calcário Sítio Santo Antonio Sertânia 8º03'00" 37º26'00" Gnaisses Ocorrência GAR
(mármore)
606 4163 Talco/Amianto Sítio Caboclo Sertânia 8º03'00" 37º19'15" Gnaisses e Garimpo inativo GAR
metaultramáficas
607 4116 Feldspato Fazenda Santo Caruaru 8º03'03" 36º04'12" Granodiorito Garimpo inativo GAR
Antonio
608 18870 Granito Sítio Caldeirão Santa Cruz 8º03'13" 36º20'29" Granito Ocorrência GAR
ornamental do
Capibaribe
609 22028 Calcário Serrinha Vertente do 7º46'52" 35º53'10" Paragnaisse e biotita Ocorrência GAR
(mármore) Lério xisto
610* 4114 Feldspato Lajes I Caruaru 8º04'05" 36º02'40" Granodiorito Garimpo inativo GAR
611 4115 Feldspato Lajes II Caruaru 8º04'11" 36º02'56" Granodiorito Garimpo ativo GAR
612 4064 Calcário Sítio Cacimbinha I Sertânia 8º04'44" 37º26'47" Gnaisses Garimpo inativo GAR
(mármore)
613 22029 Calcário Capoeiras Vertente do 7º45'51" 35º52'13" Paragnaisse Garimpo ativo GAR
Lério
614* 4065 Calcário Sítio Cacimbinha II Sertânia 8º05'15" 37º28'09" Paragnaisse Ocorrência GAR
(mármore)
615 22030 Calcário Gancho do Galo Vertente do 7º46'04" 35º51'20" Paragnaisse Garimpo ativo GAR
Lério
616 4056 Calcário Mandaçaia Brejo da 8º05'27" 36º13'14" Migmatitos Garimpo inativo GAR
(mármore) Madre de
Deus R. inferida < 1.000.000 t
617* 4054 Calcário São Pedro Brejo da 8º05'57" 36º15'18" Gnaisses Garimpo ativo GAR
(mármore) Madre de
Deus
618 4070 Calcário Maia Sertânia 8º06'00" 37º25'53" Migmatitos e gnaisses Depósito GAR
(mármore)
R. inferida < 10.000 t
619 4133 Grafita Fazenda Barra do Sertânia 8º06'05" 37º28'00" Xistos Garimpo inativo GAR
Jacu
620 18873 Granito Sítio João Correia Caruaru 8º06'10" 36º02'04" Álcali-feldspato granito Ocorrência GAR
ornamental
621* 16016 Granito Cachoeira Seca Caruaru 8º06'16" 36º02'10" Monzogranito a Jazida GAR
ornamental hornblenda
R. medida: 33.441 m³
622 4053 Calcário São Paulo Brejo da 8º06'20" 36º16'10" Gnaisses Garimpo inativo GAR
(mármore) Madre de
Deus
623* 4055 Calcário Umbuzeiro Brejo da 8º06'37" 36º16'34" Gnaisses Garimpo inativo GAR
(mármore) Madre de
Deus
624* 4125 Ferro Sítio Brabo Sertânia 8º06'55" 37º25'48" Gnaisses Ocorrência GAR
625 4109 Córindom Barra do Jacu Sertânia 8º07'00" 37º28'00" Gnaisses Ocorrência GAR
626 4130 Ferro Albuquerque Né Sertânia 8º07'00" 37º25'00" Gnaisses Ocorrência GAR
627 18871 Granito Serra das Araras Caruaru 8º07'03" 36º02'51" Álcali-feldspato granito Ocorrência GAR
ornamental
628 18872 Granito Baixo do Matias Caruaru 8º07'04" 36º05'07" Biotita granito Ocorrência GAR
ornamental
629 4124 Ferro Rio da Barra Sertânia 8º07'45" 37º27'42" Gnaisses Ocorrência GAR
630 18874 Granito Sítio Furnas Brejo da 8º07'47" 36º19'27" Granodiorito Ocorrência GAR
ornamental Madre de
Deus
631 4126 Ferro Xique-Xique Sertânia 8º07'54" 37º26'12" Gnaisses Ocorrência GAR
632 4119 Feldspato Fazenda Soares Sertânia 8º08'00" 37º15'00" Gnaisses Ocorrência GAR
633 4145 Quartzo Lagoa do Curtume Sertânia 8º08'30" 37º29'50" Gnaisses Ocorrência GAR
634 18875 Granito Serra da Boa Vista Brejo da 8º09'00" 36º22'15" Hornblenda-biotita Ocorrência GAR
ornamental Madre de granito
Deus
635 4081 Calcita Fazenda Nova Brejo da 8º09'00" 36º11'00" Granodiorito Ocorrência GAR
Madre de
Deus
636 18876 Granito Sítio Pocinho d'Água Brejo da 8º09'18" 36º12'04" Granodiorito Ocorrência GAR
ornamental Madre de
Deus
637* 18877 Granito Sítio Logradouro Brejo da 8º09'44" 36º10'29" Granito Ocorrência GAR
ornamental Madre de
Deus
638 18878 Granito Sítio Boa Ventura Poção 8º09'59" 36º40'52" Biotita granito Mina GAR
ornamental
639 4044 Berilo Fazenda Nova Brejo da 8º10'00" 36º10'00" Granodiorito e Ocorrência GAR
Madre de pegmatitos
Deus
640 18879 Granito Vila Fazenda Nova Brejo da 8º10'15" 36º11'37" Granodiorito Ocorrência GAR
ornamental Madre de
Deus
641* 16021 Granito Tio Jau Sertânia 8º10'43" 37º11'05" Migmatitos Jazida GAR
ornamental heterogêneos
R. medida: 4.806 m³
642 4150 Titânio Sítio Cafundó Pesqueira 8º11'00" 36º41'00" Granitóide Ocorrência GAR
643 16022 Granito Grande Tanque Sertânia 8º11'16" 37º11'21" Migmatitos Jazida GAR
ornamental homogêneos
R. medida: 13.708 m³
644 16023 Granito Lagoa da Cidade Sertânia 8º11'35" 37º09'43" Migmatitos Depósito GAR
ornamental homogêneos
R. medida: 11.145 m³
645 18880 Granito Fazenda Velha Brejo da 8º11'37" 36º11'38" Granodiorito Ocorrência GAR
ornamental Madre de
Deus
646 4147 Quartzo Fazenda Velha Brejo da 8º12'20" 36º11'30" Granitóide Garimpo inativo GAR
Madre de
Deus
647 18881 Granito Povoado do Xucurú Belo Jardim 8º12'23" 36º27'50" Granodiorito Ocorrência GAR
ornamental
648* 4140 Quartzo Fazenda Nanna Brejo da 8º12'30" 36º11'30" Granitóide Garimpo inativo GAR
Madre de
Deus
649 18882 Granito Distrito de Carapatós Caruaru 8º12'45" 36º12'30" Granito Ocorrência GAR
ornamental
650 4134 Grafita Fazenda Recanto Sertânia 8º13'00" 37º15'00" Xistos Ocorrência GAR
651 4151 Titânio Sítio Cafundó Sertânia 8º13'00" 37º14'00" Gnaisses Ocorrência GAR
652 4146 Quartzo Fazenda dos Sertânia 8º13'50" 37º17'45" Gnaisses Garimpo inativo GAR
Serrotes
653 4139 Quartzo Boqueirão Belo Jardim 8º13'55" 36º28'00" Granitóide Garimpo inativo GAR
654 4067 Calcário Riacho Verde dos Sertânia 8º15'27" 37º16'29" Gnaisses Ocorrência GAR
(mármore) Lopes
655 4152 Estanho Coqueiros Sertânia 8º16'00" 37º15'00" Gnaisses Ocorrência GAR
656 4079 Calcário 5 km a N de São São 8º16'00" 36º08'00" Granitóide Ocorrência GAR
(mármore) Caetano Caetano
657* 4066 Calcário Sítio do Riacho Sertânia 8º16'05" 37º14'08" Gnaisses Garimpo inativo GAR
(mármore)
658 18883 Granito Sítio Bonito Tacaimbó 8º16'12" 36º18'03" Quartzo sienito Mina GAR
ornamental
659 4063 Calcário Henrique Dias Sertânia 8º16'21" 37º10'24" Rochas calcissilicáticas Depósito GAR
(mármore) e gnaisses
R. inferida: 30.000 t
660 18884 Granito Janipapo Sanharó 8º16'34" 36º00'49" Milonitos Ocorrência GAR
ornamental
661 4036 Argila Serra dos Cavalos São 8º17'00" 36º11'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
Caetano aluvionares
662 16015 Granito Taboquinha Belo Jardim 8º17'50" 36º28'30" Granito e granodiorito Mina GAR
ornamental
R. medida: 563.580 m³
663 4068 Calcário Sítio Mulungu Sertânia 8º17'59" 37º15'50" Gnaisses Garimpo ativo GAR
664* 4011 Argila Alto do Moura Caruaru 8º18'06" 36º01'12" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
665 4062 Calcário Sítio Jacaré da Volta São 8º18'50" 36º10'20" Granitos e migmatitos Garimpo inativo GAR
(mármore) Caetano
666 18885 Granito Sítio Água Branca de Belo Jardim 8º18'51" 36º31'55" Granito Ocorrência GAR
ornamental Cima
667 4025 Argila Tacaimbó I Tacaimbó 8º18'54" 36º17'15" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
668 4028 Argila Kitambar Tacaimbó 8º18'55" 36º15'11" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
669 4050 Berilo Murici Caruaru 8º19'00" 36º01'00" Granitos e pegmatitos Ocorrência GAR
670 4026 Argila Tacaimbó II Tacaimbó 8º19'05" 36º17'41" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
671 4023 Argila Gamboa Caruaru 8º19'22" 36º07'16" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
672 4027 Argila Cerâmica Cordeiro Tacaimbó 8º19'44" 36º21'26" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
673 4008 Argila São José Belo Jardim 8º19'48" 36º25'44" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
674 4024 Argila Santa Rita Sertânia 8º19'50" 37º18'28" Gnaisses Garimpo ativo GAR
675 4069 Calcário Quixabeira Sertânia 8º19'59" 37º23'39" Rochas calcissilicáticas Depósito GAR
(mármore) e gnaisses
R. inferida: 16.210.000 t
676 4078 Calcário Riacho Seco Arcoverde 8º20'00" 37º12'00" Gnaisses Ocorrência GAR
(mármore)
677* 4009 Argila Olaria Tambor Belo Jardim 8º20'04" 36º26'00" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
678* 4007 Argila Sítio Floresta Belo Jardim 8º20'22" 36º25'05" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
679* 3985 Apatita Fazenda Pereiros Arcoverde 8º20'24" 37º07'45" Migmatitos Ocorrência GAR
680* 4035 Argila Serra dos Cavalos Caruaru 8º21'00" 36º03'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
681 4010 Argila Fazenda Caruaru Caruaru 8º21'28" 36º01'37" Sedimentos eluvionares Mina ativa GAR
R. medida: 856.296 t
682 4094 Caulim Brejo velho Caruaru 8º21'51" 36º01'02" Sedimentos eluvionares Garimpo ativo GAR
683 4165 Talco Fazenda São Sertânia 8º22'00" 37º13'00" Granitos e Ocorrência GAR
Henrique metaultramáficas
684* 4160 Talco/Amianto Sítio Recanto Arcoverde 8º22'10" 37º09'45" Granito Ocorrência GAR
685 4093 Caulim Fazenda Caruaru II Caruaru 8º22'10" 36º01'23" Sedimentos Depósito GAR
coluvionares
R. potencial: 6.000 m³
686* 3989 Amianto Sítio Pinheiro Arcoverde 8º22'20" 37º13'55" Gnaisses Garimpo inativo GAR
687* 4105 Caulim Serra da Ladeira São 8º22'30" 36º05'15" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
Caetano aluvionares
688 4168 Urânio Fazenda Boa Vista Arcoverde 8º23'00" 37º14'00" Gnaisses Ocorrência GAR
689 4107 Caulim Fazenda Beberibe São 8º23'00" 36º05'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
Caetano aluvionares
690 3984 Amazonita Serra do Pinheiro Arcoverde 8º24'31" 37º11'57" Migmatitos e Garimpo ativo GAR
pegmatitos
691 4006 Argila Lagoa da Barra Arcoverde 8º24'46" 37º10'18" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
692 3990 Amianto Xilili-Aldeia Arcoverde 8º24'52" 37º14'27" Gnaisses Garimpo inativo GAR
693 4049 Berilo Fazenda Caracol Altinho 8º25'00" 36º07'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
pegmatitos
694* 18886 Granito Sítio Brejo da Altinho 8º25'26" 36º06'15" Biotita granito Ocorrência GAR
ornamental Cachoeirinha
695* 4040 Berilo Curvelo Altinho 8º25'30" 36º05'30" Granitos e pegmatitos Garimpo inativo GAR
696* 4154 Tântalo Jaboticaba Altinho 8º26'00" 36º06'00" Migmatitos Ocorrência GAR
697 4038 Barita Jaboticaba Altinho 8º26'00" 36º04'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
pegmatitos
698* 4046 Berilo 6 km a W de Altinho Altinho 8º26'00" 36º04'00" Granitos e pegmatitos Ocorrência GAR
699* 4153 Estanho Jaboticaba Altinho 8º26'00" 36º04'00" Migmatitos Ocorrência GAR
700* 18887 Granito Sítio Lajes do Pesqueira 8º26'51" 36º43'16" Biotita granito Mina GAR
ornamental Carrapicho
701* 4042 Berilo Fazenda Tamanduá Altinho 8º27'00" 36º05'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
pegmatitos
702 4131 Ferro 3 km a W de Altinho Altinho 8º27'00" 36º04'00" Migmatitos Ocorrência GAR
703* 4113 Feldspato Jaboticaba Altinho 8º27'29" 36º05'47" Granito Garimpo inativo GAR
704 4052 Calcário Mocó Altinho 8º27'30" 36º01'45" Migmatitos Ocorrência GAR
(mármore)
705 4039 Berilo Fazenda Exu Altinho 8º27'40" 36º04'55" Migmatitos e Garimpo ativo GAR
pegmatitos
706 4047 Berilo 8,5 km a W de Altinho 8º28'00" 36º08'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
Altinho pegmatitos
707* 4048 Berilo 1 km a NE de Altinho Altinho 8º28'00" 36º04'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
pegmatitos
709 18888 Granito Fazenda Pedra São Bento 8º28'03" 36º30'56" Biotita granito Mina GAR
ornamental Comprida do Una
710 4112 Feldspato Fazenda Tamanduá Altinho 8º28'33" 36º05'34" Migmatitos e Garimpo inativo GAR
pegmatitos
711 4138 Molibdênio 1 km W de Pedra Pedra 8º29'00" 36º57'00" Migmatitos Ocorrência GAR
712 4121 Ferro Quilombo Altinho 8º29'00" 36º04'00" Migmatitos Ocorrência GAR
713 18889 Granito Idelfonso Collor Venturosa 8º29'19" 36º48'39" Granito Ocorrência GAR
ornamental
714 18890 Granito Fazenda do Limão Pedra 8º29'23" 36º55'23" Biotita granito Ocorrência GAR
ornamental
715* 18891 Granito Fazenda Lajes Pedra 8º29'29" 36º55'40" Álcali-feldspato granito Mina GAR
ornamental
716 4051 Calcário Fazenda Altinho 8º29'50" 36º00'54" Migmatitos Garimpo inativo GAR
(mármore) Demarcação
717 3988 Ametista Serra do Bacu Pedra 8º30'00" 36º57'00" Migmatitos Ocorrência GAR
718* 4129 Ferro Serra da Laje Pedra 8º30'00" 36º55'00" Migmatitos Ocorrência GAR
719 4149 Quartzo Fazenda São Altinho 8º30'00" 36º05'00" Migmatitos Ocorrência GAR
Francisco
720 16010 Granito Azevém Venturosa 8º30'10" 36º50'38" Hornblenda-biotita Jazida GAR
ornamental granito
R. medida: 6.204 m³
721 3987 Ametista Furnas Altinho 8º31'00" 36º02'00" Migmatitos Ocorrência GAR
722 18892 Granito Sítio Jucá Pedra 8º31'16" 36º53'35" Migmatitos nebulíticos Mina GAR
ornamental
723 16008 Granito Verdegel Pedra 8º31'44" 36º57'09" Migmatitos Jazida GAR
ornamental homogêneos
R. medida: 6.890 m³
724 16006 Granito Santa Bárbara Alagoinha 8º31'50" 36º48'55" Hornblenda-biotita Jazida GAR
ornamental granito
R. medida: 18.177 m³
725 4141 Quartzo Pedra de Dentro Panelas 8º32'20" 36º12'55" Sienito Ocorrência GAR
726 16012 Granito Fazenda Peri-Peri Venturosa 8º32'35" 36º49'43" Hornblenda-biotita Mina GAR
ornamental granito
727 4137 Manganês Fazenda Quiri d'Alho Buíque 8º33'00" 37º25'00" Arenitos Ocorrência GAR
728 16009 Granito Ribeirinha Pedra 8º33'13" 36º56'02" Migmatitos Mina GAR
ornamental homogêneos
R. medida: 445.871 t
729 4002 Argila Sítio Lagoa Buíque 8º33'22" 37º12'53" Sedimentos da Ocorrência GAR
Formação Tacaratu
730 4005 Argila Boca da Mata Altinho 8º33'45" 36º05'00" Sedimentos colúvio- Garimpo inativo GAR
aluvionares
731 3995 Argila Campinho Buíque 8º33'49" 37º08'12" Sedimentos da Garimpo ativo GAR
Formação Tacaratu
732 3994 Argila Sítio Cumbe Buíque 8º33'56" 37º24'29" Sedimentos da Ocorrência GAR
Formação Inajá
733 16007 Granito Barbado Venturosa 8º33'58" 36º54'13" Hornblenda-biotita Jazida GAR
ornamental granito
R. medida: 50.590 m³
734 3993 Argila Sítio Baixa Funda Buíque 8º34'02" 37º16'02" Arenito Tacaratu Depósito GAR
R. potencial: 610.000 m³
735 4082 Caulim Baixa da Palha Buíque 8º34'12" 37º11'39" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
736 4092 Caulim Sítio Quiri d'Alho Buíque 8º34'16" 37º25'28" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
737* 4120 Ferro Sítio Barriguda Altinho 8º34'21" 36º03'35" Granitóides e Garimpo inativo GAR
migmatitos
738* 4122 Ferro Cabeça de Negro Altinho 8º34'30" 36º03'00" Granitóides Ocorrência GAR
739 4085 Caulim Caldeirão Buíque 8º34'49" 37º15'56" Arenito Tacaratu Mina inativa GAR
R. medida: 135.400 t
740 18893 Granito Venturosa Venturosa 8º34'50" 36º52'09" Hornblenda-biotita Ocorrência GAR
ornamental granito
741 4088 Caulim Coqueiro I Buíque 8º34'56" 37º11'18" Arenito Ocorrência GAR
742 4041 Berilo Juá Panelas 8º35'00" 36º04'15" Migmatitos e Garimpo inativo GAR
pegmatitos
743 4108 Caulim Sítio São José Altinho 8º35'00" 36º02'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
744* 4090 Caulim Fazenda Velha Buíque 8º35'15" 37º15'00" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
745 18895 Granito Sítio Bola Panelas 8º35'16" 36º03'19" Granodiorito, com Ocorrência GAR
ornamental biotita e muscovita
746 4087 Caulim Catimbau - Cemitério Buíque 8º35'18" 37º14'52" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
747 16011 Granito Carrapateira e Venturosa 8º35'20" 36º52'08" Granodiorito Jazida GAR
ornamental Guanabara
R. medida: 32.475 m³
748* 4086 Caulim Catimbau Norte Buíque 8º35'25" 37º14'53" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
749* 18894 Granito Sítio Angico Venturosa 8º35'33" 36º52'07" Biotita granito Ocorrência GAR
ornamental
750* 3996 Argila Catimbau SE Buíque 8º35'35" 37º14'47" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
751* 4156 Turfa Catimbau III Buíque 8º35'40" 37º14'50" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
752* 3998 Argila José Gomes Buíque 8º35'55" 37º07'51" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
753* 3999 Argila Pilãozinho Buíque 8º35'55" 37º06'57" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
754* 4034 Argila 3 km N de Boca do Altinho 8º36'00" 36º03'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
Mato aluvionares
755 4001 Argila Vargem Grande Buíque 8º36'09" 37º08'49" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
756 4083 Caulim Baixa da Pauleira Buíque 8º36'39" 37º13'28" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
757* 3992 Argila Sítio Brejinho Buíque 8º36'46" 37º13'21" Arenito Tacaratu Depósito GAR
R. potencial: 2.250.000
m³
758 4143 Quartzo Varginha Panelas 8º36'55" 36º04'00" Granitóides Ocorrência GAR
759 4012 Argila Puiu Ibimirim 8º36'59" 37º27'25" Folhelhos Ocorrência GAR
760* 4084 Caulim Brejo de Baixo Buíque 8º37'03" 37º15'17" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
761 4091 Caulim Sítio Brejinho de Buíque 8º37'07" 37º14'53" Arenito Tacaratu Mina ativa GAR
Cima
R. medida: 370.100 t
762 3997 Argila Evaristo Buíque 8º37'45" 37º09'55" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
763* 4159 Turfa Sítio Mina Grande Buíque 8º38'00" 37º15'00" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
764 4045 Berilo Fazenda Nova Panelas 8º38'00" 36º01'00" Granitos e pegmatitos Ocorrência GAR
765 4167 Urânio Sítio Panelas Venturosa 8º38'10" 36º56'10" Ortognaisses Ocorrência GAR
migmatíticos
766 4089 Caulim Coqueiro II Buíque 8º38'21" 37º14'59" Arenito Tacaratu Depósito GAR
R. potencial: 45.000 m³
767 18896 Granito Fazenda Gurjão Capoeiras 8º38'43" 36º35'46" Tonalito Mina GAR
ornamental
768 4003 Argila Bom Monte Buíque 8º39'00" 37º11'00" Arenito Tacaratu Garimpo inativo GAR
769 4164 Talco Fazenda Riacho Buíque 8º39'00" 37º09'00" Migmatitos e Ocorrência GAR
Fundo metaultramáficas
770 4123 Ferro Gentio Pedra 8º39'26" 36º50'50" Granitóides Ocorrência GAR
771 4162 Talco Serra Baixa Buíque 8º39'35" 37º04'05" Migmatitos Garimpo inativo GAR
772 4110 Cristal de rocha Povoado de Tará Pedra 8º40'00" 36º49'00" Migmatitos Ocorrência GAR
773 4155 Turfa Bom Nome Buíque 8º40'05" 37º12'05" Granitóides Ocorrência GAR
774 4104 Caulim Brejo de Fora II Tupanatinga 8º40'15" 37º17'42" Arenito Tacaratu Mina ativa GAR
R. medida: 344.800 t
775 4161 Talco Sítio Brandão Buíque 8º40'15" 37º08'10" Migmatitos e Garimpo inativo GAR
metaultramáficas
776* 4158 Turfa Brejo de Fora I Tupanatinga 8º40'30" 37º18'00" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
777 4000 Argila Sítio Serrinha Buíque 8º41'39" 37º16'18" Arenito Tacaratu Depósito GAR
R. potencial: 240.000 m³
778 4142 Quartzo Sacada Panelas 8º41'50" 36º00'25" Granitóides Ocorrência GAR
779 4004 Argila Caixa Velha Buíque 8º42'00" 37º20'30" Arenitos Garimpo inativo GAR
780* 4135 Granada Fazenda Caboclo Pedra 8º42'00" 36º53'00" Migmatitos Ocorrência GAR
781* 4106 Caulim Morro da Gila Panelas 8º42'00" 36º01'00" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
782 4030 Argila Sítio Batinga Tupanatinga 8º42'07" 37º17'15" Arenito Tacaratu Garimpo inativo GAR
783 4031 Argila Sítio Folhame Tupanatinga 8º42'17" 37º17'33" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
784 4157 Turfa Sítio Batinga III Tupanatinga 8º42'25" 37º17'15" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
785 18897 Granito Fazenda Caboclo Venturosa 8º42'37" 36º52'33" Biotita granito Ocorrência GAR
ornamental
786 4015 Argila São Lázaro Panelas 8º43'03" 36º03'57" Sedimentos colúvio- Garimpo inativo GAR
aluvionares
787* 4013 Argila Irra Panelas 8º43'13" 36º03'34" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
788* 4100 Caulim Patameiro Panelas 8º43'21" 36º00'44" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
789 4097 Caulim Timbó Panelas 8º43'22" 36º01'17" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
790* 4096 Caulim Várzea do Galo Panelas 8º43'35" 36º01'49" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
791 4102 Caulim Sítio Baixa Velha Tupanatinga 8º43'39" 37º20'02" Arenito Tacaratu Depósito GAR
R. potencial: 240.000 m³
792 18898 Granito Sítio Lagoa do Jurema 8º43'48" 36º10'48" Biotita-muscovita Mina GAR
ornamental Jenipapo granito
793* 4103 Caulim João Maconha Tupanatinga 8º44'27" 37º20'26" Arenito Tacaratu Ocorrência GAR
794 4029 Argila Aguada Tupanatinga 8º44'56" 37º20'38" Arenito Tacaratu Garimpo ativo GAR
795 4098 Caulim Gameleira Panelas 8º44'56" 36º01'47" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
796* 4014 Argila Baixa Funda Panelas 8º45'16" 36º02'18" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
797 4099 Caulim Estivas Panelas 8º45'31" 36º02'47" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
798 18899 Granito Sítio Mulungu Lajedo 8º45'36" 36º15'08" Granodiorito Mina GAR
ornamental
799* 18900 Granito Sítio Mocó Lajedo 8º45'59" 36º15'50" Tonalito Ocorrência GAR
ornamental
800 4101 Caulim Amolar Panelas 8º46'01" 36º00'56" Sedimentos Ocorrência GAR
coluvionares
801 18901 Granito Sítio Preguiça Canhotinho 8º47'20" 36º12'14" Granito, com biotita e Ocorrência GAR
ornamental muscovita
802 4018 Argila Alto da Conceição Quipapá 8º48'40" 36º00'45" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
803 18902 Granito Ferreira Costa Garanhuns 8º48'42" 36º27'17" Ortognaisses Mina GAR
ornamental migmatíticos
804 4148 Quartzo Fazenda Belmonte Garanhuns 8º49'00" 36º31'00" Migmatitos Ocorrência GAR
805 18903 Granito Olho d'Água de Canhotinho 8º49'10" 36º13'45" Biotita-muscovita Mina GAR
ornamental Dentro granito
806 4016 Argila Olaria Califórnia Quipapá 8º49'36" 36º01'48" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
807 4128 Ferro Fazenda Belmonte Garanhuns 8º50'00" 36º31'00" Quartzito Ocorrência GAR
808* 4021 Argila Aracati Quipapá 8º50'14" 36º02'58" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
809 4019 Argila Vila Nova Quipapá 8º50'24" 36º06'57" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
810 4111 Cobre Mandacaru I Tupanatinga 8º50'32" 37º19'16" Migmatitos Ocorrência GAR
811* 4037 Barita Mandacaru II Tupanatinga 8º50'42" 37º19'17" Granitos e migmatitos Ocorrência GAR
812* 4020 Argila Pau-Ferro Quipapá 8º50'53" 36º06'38" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
813 4022 Argila Suzana Quipapá 8º50'55" 36º03'39" Sedimentos colúvio- Garimpo ativo GAR
aluvionares
814 4136 Titânio Rodeador Pedra 8º51'05" 36º53'00" Migmatitos Ocorrência GAR
815 4166 Tungstênio Fazenda Mandacaru Tupanatinga 8º51'10" 37º19'15" Migmatitos Garimpo inativo GAR
(scheelita) II
816 4059 Calcário Poço de Baixo Pedra 8º51'13" 36º51'56" Migmatitos Ocorrência GAR
(mármore)
817 4077 Calcário Tamanduá Pedra 8º51'30" 36º53'30" Gnaisses Depósito GAR
(mármore)
R. inferida: 50.000 t
818* 4058 Calcário Rodeador II Pedra 8º51'34" 36º53'10" Migmatitos Ocorrência GAR
(mármore)
819 4017 Argila Pirangi Quipapá 8º51'46" 36º02'26" Sedimentos colúvio- Ocorrência GAR
aluvionares
820 18931 Água Mineral Garanhuns Garanhuns 8º51'50" 36º31'30" Metarcósios e Mina ativa GAR
quartzitos
821 18904 Granito Sítio Pedra do Navio Paranatama 8º52'41" 36º41'31" Granodiorito Mina GAR
ornamental
822 4060 Calcário Lagoa do Anzol Pedra 8º52'46" 36º52'37" Migmatitos Ocorrência GAR
(mármore)
823 18905 Granito Pedreira da REFESA Canhotinho 8º53'08" 36º07'10" Ortognaisses Mina GAR
ornamental migmatíticos
824 4095 Caulim Serra Branca Garanhuns 8º53'27" 36º31'48" Metarcósios e Ocorrência GAR
quartzitos
825 4061 Calcário Soares Pedra 8º53'29" 36º54'24" Migmatitos Depósito GAR
(mármore)
R. potencial: 120.000 m³
826 18906 Granito Sítio Chapeú de Angelim 8º56'02" 36º17'43" Biotita-muscovita Ocorrência GAR
ornamental Palha (Quatro Bocas) granito
827 4144 Quartzo Fazenda Timbaúba Saloá 8º59'20" 36º45'45" Quartzitos Ocorrência GAR
828* 18866 Linhito Barrinha Petrolândia 8º46'54" 38º25'54" Arenitos finos e siltitos Ocorrência PAA
829* 3313 Linhito Caiçara Petrolândia 9º00'00" 38º16'22" Arenitos finos e siltitos Ocorrência PAA
830 18907 Calcário Fazenda Cambense- Tacaratu 9º02'27" 37º55'55" Migmatitos e granitos Ocorrência PAA
(mármore) Surubim
831 4226 Ferro Serra do Caboxi Bom 9º10'28" 36º38'08" Gnaisses e migmatitos Ocorrência ARA
Conselho
832 4194 Cobre Fazenda Ribeira de Águas Belas 9º10'47" 37º05'20" Granito e mármore Ocorrência ARA
Baixo
833 4225 Caulim Serra do Bulandi Bom 9º11'49" 36º38'43" Gnaisses e migmatitos Ocorrência ARA
Conselho
834 4195 Calcário Fazenda Emburana Águas Belas 9º13'16" 37º04'00" Granito Ocorrência ARA
(mármore)
835 18946 Halita Lagoa do Puiu Ibimirim 8º36'46" 37º28'15" Sedimentos da Ocorrência GAR
Formação Aliança
836 18947 Chumbo Barra dos Domingos Buíque 8º32'16" 37º11'00" Crostas ferruginosas, Ocorrência GAR
em granitos e traquitos
837 21814 Granito Estação Poldrin - Serra 8º01'35" 38º27'28" Biotita monzogranito Ocorrência FLO
ornamental Serrote Pelado Talhada
838 21815 Granito Fazenda Caboclo Pedra 8º41'59" 36º51'53" Biotita granito Mina GAR
ornamental
839 21816 Granito Muro Grande Sertânia 8º11'08" 37º20'47" Migmatito Mina inativa GAR
ornamental
840 21817 Granito Lagoa de Dentro Alagoinha 8º27'04" 36º43'52" Migmatito Mina GAR
ornamental
841* 21818 Granito Sítio Bonito Lajedo 8º34'22" 36º16'54" Quartzo sienito Mina GAR
ornamental
842 21819 Granito Sítio Pedra Furada Venturosa 8º34"29" 36º50'26" Granito porfirítico, com Ocorrência GAR
ornamental fácies sieníticas
843 21820 Granito Sítio Corredor Venturosa 8º35'42" 36º53'02" Granitos porfiríticos, Afloramento GAR
ornamental com fácies sieníticas
844 21821 Granito Sítio Gordura Pedra 8º35'43" 36º56'21" Migmatito (tipo Samba) Ocorrência GAR
ornamental
845 21787 Água potável Águas Finas Paudalho 7º54'46" 35º02'55" Sedimentos areno- Balneário JOP
argilosos
846 21823 Granito Trevo Caruaru 8º05'50" 36º02'09" Álcali-feldspato granito Garimpo inativo GAR
ornamental
847 21824 Granito Sítio Calunga São Bento 8º43'54" 36º25'10" Leucogranitos, com Garimpo ativo GAR
ornamental do Una biotita e muscovita
848 21825 Granito Sítio da Viúva Toritama 8º00'00" 36º02'11" Quartzo sienito; quartzo Mina inativa GAR
ornamental monzonito e granito
849* 21826 Muscovita Fazenda Vaca Morta Floresta 8º22'30" 38º36'03" Paragnaisse e quartzito Ocorrência FLO
850* 21827 Muscovita Fazenda Jenipapo Floresta 8º19'42" 38º23'36" Paragnaisse e quartzito Ocorrência FLO
851 21908 Água mineral Fazenda Santa Paranatama 8º55'42" 36º39'34" Quartzitos e arcósios, Mina GAR
Quitéria do Complexo Cabrobó
852 21909 Água mineral Sítio São Vicente Garanhuns 8º52'44" 36º29'17" Quartzitos e arcósios, Mina GAR
do Complexo Cabrobó
853 21910 Água mineral Heliópoles Garanhuns 8º52'47" 36º28'39" Quartzitos e arcósios, Mina GAR
do Complexo Cabrobó
854 21911 Água mineral Distrito Industrial Garanhuns 8º52'27" 36º27'50" Quartzitos e arcósios, Mina GAR
do Complexo Cabrobó
855 21912 Água mineral Fazenda Serra Garanhuns 8º53'20" 36º30'45" Quartzitos e arcósios, Mina GAR
Branca do Complexo Cabrobó
856* 21913 Água mineral Fazenda Caruaru Caruaru 8º21'54" 36º01'22" Granito Mina GAR
857 4269 Ferro Fazenda tao Limoeiro 7º58'09" 35º31'02" Migmatito Garimpo ativo JOP
858 4270 Ferro Tamanduá Limoeiro 7º56'57" 35º28'26" Migmatito granítico Garimpo inativo JOP
859 4271 Ferro Sítio Sabão Passira 7º58'30" 35º28'30" Gnaisses anfibolíticos Ocorrência JOP
860 4272 Ferro Serra da Passira Passira 7º56'57" 35º26'56" Gnaisses e rochas Ocorrência JOP
básicas
861 4274 Fosfato Forno de Cal Olinda 7º59'38" 34º52'57" Arenito e calcário Ocorrência JOP
862 4275 Fosfato Fragoso Olinda 7º58'36" 34º52'21" Arenito e calcário Ocorrência JOP
863* 4276 Fosfato Sapucaia Olinda 7º57'24" 34º53'55" Arenito e calcário Ocorrência JOP
864* 4277 Fosfato Jardim e Paulista Paulista 7º56'35" 34º53'37" Arenito e calcário Mina a céu aberto, inativa JOP
865 4278 Fosfato Propriedade Paulista Paulista 7º56'00" 34º53'16" Arenito e calcário Mina a céu aberto, inativa JOP
866* 4279 Fosfato Paratibe Paulista 7º55'56" 34º53'53" Arenito e calcário Ocorrência JOP
867* 4280 Fosfato Canga do Outeiro Olinda 7º55'14" 34º53'22" Arenito e calcário Ocorrência JOP
868* 4281 Fosfato Fazenda Fazendinha Paulista 7º55'04" 34º53'15" Arenito e calcário Ocorrência JOP
869* 4282 Fosfato Maranguape Paulista 7º54'51" 34º52'49" Arenito e calcário Ocorrência JOP
870* 4283 Fosfato Engenho São Bento Paulista 7º54'16" 34º52'10" Arenito e calcário Ocorrência JOP
871* 4284 Fosfato Jaguaribe Paulista 7º54'22" 34º53'18" Arenito e calcário Mina a céu aberto, inativa JOP
872 4285 Fosfato São José Paulista 7º54'25" 34º53'28" Arenito e calcário Ocorrência JOP
873* 4286 Fosfato Vila do Fosfato Abreu e 7º54'02" 34º53'35" Arenito e calcário Ocorrência JOP
Lima
874* 4287 Fosfato Berlenga Abreu e 7º53'56" 34º53'05" Arenito e calcário Mina a céu aberto, inativa JOP
Lima
875* 4288 Fosfato Congacari Igarassu 7º53'11" 34º52'49" Arenito e calcário Ocorrência JOP
876* 4289 Fosfato Timbó e Paulista Paulista 7º52'48" 34º52'55" Arenito e calcário Ocorrência JOP
877* 4290 Fosfato Desterro Igarassu 7º53'16" 34º54'59" Arenito e calcário Ocorrência JOP
878 4291 Fosfato Desterro Paulista 7º53'29" 34º54'59" Arenito e calcário Ocorrência JOP
879 4292 Fosfato Fazenda Bonfim Igarassu 7º52'37" 34º55'19" Arenito e calcário Ocorrência JOP
880* 4293 Fosfato Cruz de Reboucas Igarassu 7º52'21" 34º55'12" Arenito e calcário Ocorrência JOP
881* 4294 Fosfato Engenho Monjope Igarassu 7º52'08" 34º54'56" Arenito e calcário Ocorrência JOP
882* 4295 Fosfato Engenho Traíras Igarassu 7º52'54" 34º53'38" Arenito e calcário Ocorrência JOP
883* 4296 Fosfato Marco 25 Igarassu 7º52'38" 34º52'55" Arenito e calcário Ocorrência JOP
884* 4297 Fosfato Iaman Igarassu 7º52'48" 34º53'05" Arenito e calcário Ocorrência JOP
885* 4298 Fosfato Engenho Querere Igarassu 7º51'56" 34º53'45" Sedimentos argilo- Ocorrência JOP
arenosos
886* 4299 Fosfato Querere Igarassu 7º52'28" 34º53'47" Arenito e calcário Ocorrência JOP
887 4300 Fosfato Cumbe e Santa Cruz Igarassu 7º51'56" 34º53'24" Arenito e calcário Mina a céu aberto, inativa JOP
888 4301 Fosfato Sítio Frazão Goiana 7º34'43" 34º55'01" Arenito e calcário Ocorrência JOP
889 4302 Fosfato Carrapicho Goiana 7º38'05" 34º53'40" Arenito e calcário Ocorrência JOP
890 4303 Fosfato Terra Rica Goiana 7º36'23" 34º54'45" Arenito e calcário Depósito JOP
891 4309 Manganês Fazenda Itapirema Goiana 7º36'30" 34º59'10" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
892 4310 Caulim Maranguape Paulista 7º55'31" 34º50'13" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
893 4311 Caulim Salinas Paulista 7º54'09" 34º51'34" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
894 4312 Caulim Nova Cruz Igarassu 7º51'26" 34º50'08" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
895* 4313 Caulim Ponta do Funil Goiana 7º40'53" 34º49'28" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
896 4314 Caulim Libanesa Goiana 7º36'07" 34º53'32" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
897 4316 Caulim Tejucupapo Goiana 7º34'05" 34º53'53" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
898* 4317 Calcário Miramar Goiana 7º32'45" 34º51'15" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
899* 4318 Calcário Fragoso Olinda 7º58'05" 34º51'35" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
900* 4319 Calcário Fragoso Paulista 7º57'25" 34º52'16" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
901* 4320 Calcário Megão de Cima Goiana 7º35'10" 34º53'07" Arenitos argilosos Mina a céu aberto, ativa JOP
902 4321 Calcário Maranguape Paulista 7º57'01" 34º49'32" Arenitos e argilas Mina a céu aberto, inativa JOP
903 4322 Calcário Cueira Igarassu 7º52'40" 34º52'06" Arenitos argilosos Jazida JOP
904 4323 Calcário Poty Igarassu 7º53'04" 34º51'17" Arenitos argilosos Mina a céu aberto ativa JOP
905* 4324 Calcário Cangacari Igarassu 7º51'59" 34º51'33" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
906 4325 Calcário Engenho Novo Igarassu 7º49'41" 34º50'52" Calcário e arenito Garimpo inativo JOP
907* 4326 Calcário Fazenda Beira-Rio Igarassu 7º49'32" 34º52'54" Sedimentos areno- Garimpo inativo JOP
argilosos
908 4327 Calcário Forno da Cal Itamaracá 7º46'45" 34º50'30" Arenitos e argilas Garimpo ativo JOP
909* 4328 Calcário Engenho Amparo Itamaracá 7º47'15" 34º52'30" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
910 4329 Calcário Fazenda Macaxeira Itamaracá 7º44'32" 34º50'51" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
911* 4330 Calcário Jaguaribe Itamaracá 7º43'52" 34º49'45" Arenitos e calcarenitos / Ocorrência JOP
calcários
912 4331 Calcário Fazenda Queimadas Itamaracá 7º43'10" 34º51'39" Arenitos e calcarenitos / Garimpo inativo JOP
calcários
913* 4332 Calcário Cueira Igarassu 7º52'40" 34º52'06" Arenitos e calcarenitos / Garimpo inativo JOP
calcários
914* 4333 Calcário Ilha do Celeiro Goiana 7º41'00" 34º50'42" Arenitos e calcarenitos / Mina a céu aberto, ativa JOP
calcários
R. medida: 1.527.152 t
915* 4334 Calcário Porta do Funil Goiana 7º41'01" 34º50'17" Arenitos e calcarenitos / Garimpo ativo JOP
calcários
916 4335 Calcário Fazenda Catuama Goiana 7º40'20" 34º50'01" Arenitos e calcarenitos / Mina a céu aberta, inativa JOP
calcários
R. medida: 30.721.765 t
917 4336 Calcário Ilha de Itapessoca Goiana 7º38'01" 34º52'35" Arenitos argilosos Mina a céu aberto, ativa JOP
918* 4337 Calcário Itamaracá Igarassu 7º43'19" 34º50'10" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
919* 4338 Calcário Fazenda Canabrava Goiana 7º37'04" 34º51'54" Arenitos e calcarenitos / Mina a céu aberto, inativa JOP
calcários
R. medida: 21.998.978 t
R. indicada: 41.000.000 t
R. total: 62.998.978 t
920* 4339 Calcário Massaranduba Goiana 7º37'04" 34º51'05" Arenitos argilosos Mina a céu aberto, ativa JOP
921* 4340 Calcário Massaranduba Goiana 7º37'04" 34º50'24" Arenitos argilosos Mina a céu aberto, ativa JOP
922* 4341 Calcário Massaranduba Goiana 7º36'45" 34º51'30" Folhelhos e calcários Ocorrência JOP
arenosos
923 4342 Calcário Macacos Goiana 7º35'59" 34º51'54" Arenitos e argilas Mina a céu aberto, inativa JOP
924 4343 Calcário Fazenda Boa Vista Goiana 7º37'04' 34º52'42" Arenitos Mina a céu aberto, inativa JOP
925 4344 Calcário Carne de Vaca Goiana 7º34'46" 34º51'45" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
926* 4345 Calcário Cotias Goiana 7º35'34" 34º53'07" Arenitos e argilas Mina a céu aberto, inativa JOP
927 4346 Calcário Megão de Baixo Goiana 7º35'02" 34º52'26" Arenitos argilosos Mina a céu aberto, inativa JOP
928* 4347 Calcário Fazenda Tabatinga Goiana 7º34'05" 34º53'31" Arenitos e calcarenitos / Ocorrência JOP
calcários
929 4348 Calcário Tejucupapo Goiana 7º34'13" 34º52'26" Arenitos e calcarenitos / Mina a céu aberto, inativa JOP
calcários
R. medida: 21.998.978 t
R. indicada: 41.000.000 t
R. total: 62.998.978 t
930* 4349 Calcário Miramar Goiana 7º32'10" 34º51'15" Arenitos argilosos Garimpo inativo JOP
931* 4371 Calcário Sítio Ameu Camutanga 7º25'01" 35º17'56" Gnaisses e migmatitos Garimpo ativo JOP
932* 4372 Calcário Santo Antonio Camutanga 7º24'57" 35º18'56" Migmatito Garimpo ativo JOP
933* 4373 Calcário Sítio Cavaco Camutanga 7º24'46" 35º22'12" Migmatito Garimpo inativo JOP
934* 4375 Calcário Gaspar Alves Camutanga 7º24'53" 35º16'10" Gnaisses e migmatitos Ocorrência JOP
935* 4376 Calcário Engenho Santo Camutanga 7º25'00" 35º19'25" Gnaisses e migmatitos Ocorrência JOP
Antonio
937 4380 Calcário Amazonas Timbaúba 7º26'30" 35º21'05" Migmatitos Garimpo inativo JOP
938 4397 Calcário Gamba Casinha 7º46'19" 35º46'59" Gnaisses Ocorrência JOP
939 4398 Calcário Alto Vermelho Vertente do 7º46'39" 35º49'51" Xistos Mina a céu aberto ativa JOP
Lério
940 4401 Calcário Alto do Cal Frei 7º59'13" 35º54'25" Migmatitos Garimpo inativo JOP
Miguelinho
941 4403 Grafita Rosa e Silva Timbaúba 7º28'08" 35º18'05" Gnaisses e migmatitos Ocorrência JOP
942 4404 Chumbo Engenho Paraíso Camutanga 7º26'14" 35º17'56" Granito Garimpo inativo JOP
943 4405 Calcário Sítio Quebec Itambé 7º27'53" 35º17'06" Gnaisses e migmatitos Mina a céu aberto ativa JOP
(mármore)
944 4406 Turfa Itapissuma Igarassu 7º47'30" 34º52'46" Aluviões Ocorrência JOP
945* 4407 Turfa Engenho Mulata Igarassu 7º45'30" 34º54'15" Aluviões Ocorrência JOP
946 4408 Turfa São José Igarassu 7º44'31" 34º55'36" Aluviões Ocorrência JOP
947 4409 Turfa Carrapicho Goiana 7º39'30" 34º52'27" Aluviões Ocorrência JOP
948 4410 Turfa Vale do Rio Goiana Goiana 7º34'36" 34º59'22" Aluviões Ocorrência JOP
949 4411 Turfa Vale do Rio Goiana Goiana 7º34'04" 34º55'01" Aluviões Ocorrência JOP
950* 4414 Turfa São José Igarassu 7º44'26" 34º55'26" Aluviões Depósito JOP
951 4415 Turfa Tapire de Baixo Igarassu 7º48'57 35º02'01" Aluviões Ocorrência JOP
952 4416 Turfa Itapissuma Igarassu 7º42'30" 34º51'47" Aluviões Depósito JOP
953 4417 Argila Santa Clara Igarassu 7º49'48" 34º54'49" Aluviões Ocorrência JOP
954 4418 Argila Piedade Igarassu 7º49'14" 35º00'15" Aluviões Garimpo em explotação JOP
955* 4419 Argila Piedade Igarassu 7º48'15" 35º00'45" Aluviões Ocorrência JOP
956 4420 Argila Araripe do Meio Igarassu 7º45'18" 34º59'41" Aluviões Ocorrência JOP
957 4421 Argila Araripe do Meio Igarassu 7º46'32" 34º56'42" Aluviões Mina a céu aberto, ativa JOP
958 4422 Argila Botafogo Igarassu 7º42'29" 34º55'52" Aluviões Ocorrência JOP
959 4423 Argila Calugi Goiana 7º36'05" 35º01'00" Aluviões Ocorrência JOP
960 4424 Argila Santa Tereza Goiana 7º35'30" 34º57'30" Aluviões Ocorrência JOP
961* 4425 Argila Cerâmica do Padre Goiana 7º35'42" 34º56'15" Aluviões Ocorrência JOP
962 4444 Argila Bonito Condado 7º32'57" 35º04'47" Aluviões Ocorrência JOP
963 4445 Argila Araué Condado 7º32'57" 35º02'53" Aluviões Ocorrência JOP
964 4446 Argila Triunfo Aliança 7º33'26" 35º13'54" Aluviões Ocorrência JOP
965 4447 Argila Pagi Vicencia 7º40'04" 35º15'42" Aluviões Garimpo ativo JOP
966 4448 Argila Tracunhaém Itaquitinga 7º39'03" 35º04'49" Aluviões Ocorrência JOP
967 4449 Argila Tamatuapé de Baixo Nazaré da 7º43'05" 35º11'54" Aluviões Garimpo ativo JOP
Mata
968 4450 Argila Caciculé Nazaré da 7º43'38" 35º09'52" Aluviões Ocorrência JOP
Mata
969 4451 Argila Panorama Nazaré da 7º44'26" 35º11'55" Aluviões Garimpo ativo JOP
Mata
970 4452 Argila Maguari Nazaré da 7º46'03" 35º12'36" Aluviões Garimpo ativo JOP
Mata
971 4453 Argila São Joaquim Tracunhaém 7º47'25" 35º12'12" Aluviões Ocorrência JOP
972 4454 Argila Santa Matilde Nazaré da 7º47'08" 35º14'55" Aluviões Garimpo ativo JOP
Mata
973 4455 Argila Sorocaba Paudalho 7º52'34" 35º11'00" Aluviões Garimpo ativo JOP
974 4456 Argila Camboa Carpina 7º52'16" 35º16'27" Aluviões Ocorrência JOP
975 4457 Argila Araras Paudalho 7º55'01" 35º11'17" Aluviões Garimpo ativo JOP
976 4458 Argila Pirassirica Paudalho 7º54'47" 35º04'05" Aluviões Garimpo ativo JOP
977 4459 Argila Tiuma São 7º58'25" 35º07'30" Aluviões Mina a céu aberto, ativa JOP
Lourenço da
Mata
978 4460 Argila Jardim Paudalho 7º56'38" 35º11'02" Aluviões Garimpo inativo JOP
979 4461 Argila Malheiros Glória de 7º59'30" 35º15"30" Aluviões Ocorrência JOP
Goitá
980 4462 Argila Brasil Chã de 7º57'59" 35º11'43" Aluviões Ocorrência JOP
Alegria
981* 4463 Argila Ribeirão da Onca Glória de 7º58'05" 35º18'47" Aluviões Ocorrência JOP
Goitá
982 4464 Argila Camocim São 7º57'59" 35º18'55" Aluviões Ocorrência JOP
Lourenço da
Mata
983 4465 Argila Terra Rica Glória de 7º53'45" 35º17'49" Aluviões Ocorrência JOP
Goitá
984 4466 Argila Eixo Carpina 7º52'32" 35º18'05" Aluviões Ocorrência JOP
985 4467 Argila Cordeiro Carpina 7º49'08" 35º19'09" Aluviões Ocorrência JOP
986 4468 Argila Juá Limoeiro 7º51'41" 35º24'52" Aluviões Garimpo a céu aberto, JOP
ativo
987 4469 Argila Piraueira Limoeiro 7º52'37" 35º26'55" Aluviões Ocorrência JOP
988 4470 Argila Chã do Junco Paudalho 7º50'45" 35º27'30" Aluviões Garimpo inativo JOP
989 4471 Argila Bizarra Bom Jardim 7º45'10" 35º27'17" Aluviões Ocorrência JOP
990 4472 Argila Timbaúba Timbaúba 7º30'18" 35º17'57" Aluviões Garimpo a céu aberto, JOP
ativo
991 4489 Argila Granja Santa Clara Igarassu 7º51'34" 34º54'57" Aluviões Garimpo a céu aberto, JOP
ativo
992 4490 Granito Pedra do Navio Bom Jardim 7º49'02" 35º36'00" Gnaisses e migmatitos Mina a céu aberto, ativa JOP
993* 4492 Titânio Pontas de Pedras Goiana 7º37'46" 34º50'21" Arenitos argilosos Ocorrência JOP
994* 21906 Calcário Oeste do Engenho Camutanga 7º26'11" 35º18'00" Paragnaisses R. potencial: 800000 t JOP
Santo Antônio
CaO: 41,43%; MgO:
7,54%
995* 21907 Calcário NE do Serrote Arnou Camutanga 7º23'24" 35º15'24" Paragnaisses R. potencial: 1.500.000 t JOP
996 21833 Pedra de Açude João Alfredo 7º50'03" 35º36'38" Monzonito Garimpo JOP
Cantaria
(granito)
997 21834 Pedra de Engenho Catarina També 7º23'13" 35º13'43" Granodiorito Garimpo JOP
Cantaria
(granito)
998* 21835 Areia Tabatinga Igarassu 7º48'38" 34º55'59" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
999* 21836 Argila Nova Cruz Igarassu 7º51'06" 34º50'49" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1000* 21837 Argila Usina São José Igarassu 7º47'08" 34º57'59" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1001* 21838 Argila Loteamento Santa Igarassu 7º50'25" 34º54'01" Sedimentos da Mina a céu aberto, ativa JOP
Rita Formação Beberibe
1002* 21839 Argila Forte Orange Itamaracá 7º47'50" 34º50'37" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1003* 21840 Argila Forno Cal Itamaracá 7º46'59" 34º50'16" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1004* 21841 Areia Miritiba Abreu e 7º51'04" 35º07'06" Sedimentos da Mina a céu aberto, ativa JOP
Lima Formação Beberibe
1005* 21842 Argila Miritiba Abreu e 7º51'20" 35º06'50" Sedimentos da Mina paralisada JOP
Lima Formação Beberibe
1006* 21843 Argila Paratibe Abreu e 7º55'40" 34º54'19" Sedimentos da Mina a céu aberto, ativa JOP
Lima Formação Beberibe
1007* 21844 Argila Alto da Bela Vista Abreu e 7º54'23" 34º53'51" Sedimentos da Mina a céu aberto, ativa JOP
Lima Formação Beberibe
1008* 21845 Argila Fragoso Olinda 7º58'32" 34º51'49" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1009* 21846 Argila Fragoso II Olinda 7º58'54" 34º51'28" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1010* 21847 Argila Mirueira Paulista 7º58'24" 34º54'15" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
1011* 21848 Argila Japarana Paulista 7º55'29" 34º51'23" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
1012* 21849 Argila Maranguape I Paulista 7º55'12" 34º51'46" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1013* 21850 Argila Mirueira I Paulista 7º58'05" 34º53'43" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1014* 21851 Argila Mirueira II Paulista 7º58'22" 34º54'07" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
1015* 21852 Argila Mirueira III Paulista 7º58'19" 34º54'13" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
1016* 22024 Calcário Vila da Poty Paulista 7º52'34" 34º51'09" Sedimentos da Mina a céu aberto, ativa JOP
Formação Gramame
1017* 21853 Argila Guarabira Recife 7º59'20" 34º56'15" Sedimentos do Grupo Mina paralisada JOP
Barreiras
1018* 21854 Argila Guarabira I Recife 7º59'24" 34º56'13" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa JOP
Barreiras
1019 21855 Água mineral Granja São João Recife 7º57'47" 34º55'06" Sedimentos flúvio- Mina JOP
lacustres, recentes
1020 21856 Água mineral Vale da Tiririca Recife 7º56'41" 34º56'40" Sedimentos do Grupo Vazão média: 70.700 JOP
Barreiras litros/dia
1021 21857 Água mineral Chácara Otilia Recife 7º57'11" 34º55'12" Sedimentos do Grupo Mina JOP
Barreiras
1022 21858 Água mineral Águas Compridas Recife 7º59'14" 34º55'45" Sedimentos do Grupo Mina JOP
Barreiras
1023 21859 Água mineral Aldeia Paudalho 7º56'15" 35º02'24" Sedimentos do Grupo Vazão média: 616.000 JOP
Barreiras e do Grupo litros/dia
Beberibe
1024 21860 Água mineral Cova da Onça Paulista 7º56'18" 34º57'31" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1025 21861 Água mineral Loteamento Paulista 7º57'17" 34º56'07" Sedimentos do Grupo JOP
Mumbeca Barreiras
1026 21914 Água mineral Granja Prata do Vale Paulista 7º58'18" 34º53'42" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1027* 21915 Água mineral Chácara Asa Branca Paulista 7º57'17" 34º54'59" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1028 21916 Água mineral Granja Chaparral Paulista 7º56'06" 34º55'08" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1029 21917 Água mineral Fazenda Sheila Paulista 7º56'41" 34º58'11" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1030 21918 Água mineral Sítio Gramado Paulista 7º57'57" 34º52'53" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1031 21931 Água mineral Bairro Novo Redentor Camaragibe 7º57'58" 35º00'26" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1032 21932 Água mineral Privê Araçá Camaragibe 7º56'51" 35º01'30" Sedimentos do Grupo JOP
Barreiras
1033 15902 Areia quartzosa Guararapes Jaboatão 8º11'14" 34º59'37" Aluviões Mina a céu aberto, ativa REC
R. medida: 11.727 m³
1034 15903 Amianto Fazenda Extrema I Bezerros 8º06'21" 35º43'19" Gnaisses Garimpo ativo REC
1035* 15904 Argila Sede Vitória de 8º05'50" 35º15'34" Aluviões Garimpo ativo REC
Santo Antão
1036 15905 Argila Sede Vitória de 8º06'30" 35º16'39" Aluviões Garimpo ativo REC
Santo Antão
1037 15906 Argila Sede Vitória de 8º07'11" 35º20'12" Aluviões Garimpo ativo REC
Santo Antão
1038* 15907 Argila Pau-Ferro Vitória de 8º07'15" 35º19'02" Aluviões Garimpo ativo REC
Santo Antão
1039 15908 Argila para Engenho Vitória de 8º13'27" 35º16'45" Sedimentos flúvio- Ocorrência REC
cerâmica Cachoeirinha / Santo Antão lacustres, recentes
vermelha Riacho Guandu R. estimada: 397.800 m³
1040* 15909 Argila Usina Trapiche Sirinhaém 8º34'46" 35º07'20" Aluviões Jazida REC
R. medida: 5.003.900 t
R. indicada: 3.000.800 t
R. total: 8.004.700 t
1041 15910 Argila Engenho Cumaru Moreno 8º10'40" 35º09'25" Sedimentos flúvio- Ocorrência REC
lacustres, recentes
R. estimada: 344.250 m³
1042 15911 Argila Sede Ribeirão 8º27'05" 35º22'26" Aluviões Garimpo ativo REC
1043 15912 Argila para Rio Ribeirão, Ribeirão 8º29'12" 35º22'18" Aluviões Ocorrência REC
cerâmica margem da Br-101
vermelha R. estimada: 336.600 m³
1044 15913 Argila Engenho Pocinhos Moreno 8º04'50" 35º04'44" Aluviões Garimpo inativo REC
1045 15914 Argila Timbi São 8º01'29" 35º00'51" Aluviões Garimpo ativo REC
Lourenço da
Mata
1046* 15915 Argila Várzea Recife 8º02'55" 34º57'42" Aluviões Garimpo ativo REC
1047* 15916 Argila Iputinga Recife 8º01'28" 34º56'10" Aluviões Garimpo ativo REC
1048* 15917 Argila Engenho Saco Ipojuca 8º26'22" 35º03'42" Aluviões Jazida REC
1049* 15918 Argila Engenho Novo Cabo 8º11'03" 34º58'01" Aluviões Garimpo ativo REC
1050* 15919 Argila Massangana Cabo 8º21'21" 35º00'44" Aluviões Garimpo ativo REC
1051* 15920 Argila Engenho Bom Jardim Sirinhaém 8º33'02" 35º05'25" Aluviões Garimpo ativo REC
1052 15921 Argila Engenho Bom Vista Sirinhaém 8º37'23" 35º07'28" Aluviões Garimpo ativo REC
1053 15922 Argila Paraíso Vitória de 8º03'13" 35º14'44" Aluviões Garimpo ativo REC
Santo Antão
1054* 15923 Argila Tabosa Água Preta 8º42'12" 35º31'15" Aluviões Garimpo ativo REC
1055 15924 Argila Cer. Nordeste Água Preta 8º43'01" 35º31'19" Aluviões Garimpo ativo REC
1056* 15925 Argila Antigo Engenho Palmares 8º41'05" 35º35'48" Aluviões Garimpo ativo REC
Japaranduba
1057 15926 Argila Japaranduba Palmares 8º41'05" 35º36'37" Aluviões Garimpo ativo REC
1058 15927 Argila Engenho Limao Catende 8º39'40" 35º44'55" Aluviões Garimpo ativo REC
1059 15928 Argila Sede Cupira 8º35'24" 35º54'41" Aluviões Garimpo ativo REC
1060 15929 Argila Engenho São 8º01'27" 34º58'32" Aluviões Mina a céu aberto, inativa REC
Camaragibe Lourenço da
Mata R. medida: 66.650 t
R. inferida: 184.590 t
R. total: 251.240 t
1061* 15930 Argila Sítio Lajes Recife 8º02'16" 34º56'30" Aluviões Garimpo ativo REC
1062 15931 Argila Bela Vista Recife 8º02'08" 34º55'57" Aluviões Garimpo ativo REC
1063* 15932 Argila Serra do Cao Sirinhaém 8º35'51" 35º05'07" Aluviões Jazida REC
1064 15933 Argila Engenho São Jaboatão 8º10'15" 34º57'13" Aluviões Mina a céu aberto, inativa REC
Bartolomeu
R. medida: 66.650 t
R. inferida: 184.590 t
R. total: 251.240 t
1065 15934 Argila para Engenho Pindorama Ipojuca 8º22'51" 35º02'19" Aluviões Ocorrência REC
cerâmica R. estimada: 907.200 m³
vermelha
1066 15935 Argila para Engenho Cassupim Escada 8º22'00" 35º14'38" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, inativa REC
cerâmica lacustres, recentes
vermelha Reserva exaurida
1067 15936 Argila Capibaribe São 8º00'13" 35º01'07" Aluviões Garimpo ativo REC
Lourenço da
Mata
1068 15937 Argila Engenho Pacoval Moreno 8º05'36" 35º07'57" Coluviões Ocorrência REC
1069* 15938 Argila / Caulim Engenho Camaçari Cabo 8º15'33" 34º57'47" Arenitos Mina a céu aberto, ativa REC
R. medida: argila
3.490.950 t; caulim
787.080 t
1070 15939 Argila / Caulim Engenho Paiva Cabo 8º16'30" 34º57'15" Arenitos Jazida REC
1071 15940 Argila / Caulim Engenho Sibiro Sirinhaém 8º31'57" 35º04'56" Arenitos Jazida REC
1072* 15941 Argila / Caulim Engenho Jurissaca Cabo 8º17'00" 34º59'01" Arenitos Garimpo inativo REC
1073 15942 Argila / Caulim Engenho Boto Cabo 8º19'05" 34º57'40" Arenitos Jazida REC
R. medida de caulim:
2.826.000 t
1074 15943 Caulim Engenho Tabatinga Cabo 8º19'03" 35º02'51" Arenitos Garimpo inativo REC
1075* 15944 Caulim Engenho Tiriri Cabo 8º19'21" 34º58'54" Arenitos Garimpo inativo REC
1076 15945 Caulim Engenho Cananduba Jaboatão 8º04'08" 35º03'02" Migmatitos Garimpo inativo REC
1077 15946 Caulim Fazenda Amaragi Rio 8º41'00" 35º09'00" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1078 15947 Caulim Fazenda Medina Rio 8º41'16" 35º06'37" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1079* 15948 Caulim Fazenda Indiana Rio 8º42'53" 35º08'09" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1080 15949 Caulim Paquevira Rio 8º42'45" 35º10'00" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1081* 15950 Caulim Fazenda C. Grande Rio 8º43'26" 35º06'44" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1082 15951 Caulim Fazenda Porto rico Rio 8º43'52" 35º07'24" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1083* 15952 Caulim Porto do Tijolo Rio 8º44'29" 35º06'18" Arenitos Garimpo inativo REC
Formoso
1084 15953 Caulim Sede Catende 8º39'12" 35º43'25" Migmatitos Garimpo inativo REC
1085* 15954 Caulim Fazenda Itapoama Cabo 8º16'45" 34º58'12" Arenitos Garimpo inativo REC
1086 15955 Caulim Ibura Recife 8º06'29" 34º56'07" Arenitos Ocorrência REC
1087 15956 Caulim Camucim Gravatá 8º16'26" 35º33'19" Migmatitos Garimpo inativo REC
1088 15957 Caulim Brejo Velho Gravatá 8º14'48" 35º34'40" Migmatitos Ocorrência REC
1089 15958 Caulim Engenho Canto Ipojuca 8º30'59" 35º03'01" Arenitos Ocorrência REC
1090* 15959 Caulim Salinas Ipojuca 8º30'15" 35º01'00" Arenitos Ocorrência REC
1091 15960 Caulim Mussaiba Jaboatão 8º03'16" 35º02'20" Migmatitos Ocorrência REC
1092 15961 Caulim Caramuru Cabo 8º16'38" 34º59'50" Arenitos Garimpo ativo REC
1093 15962 Caulim Garapu Cabo 8º17'42" 35º01'29" Arenitos Garimpo inativo REC
1094 15963 Caulim Fazenda Tenório Bonito 8º27'39" 35º42'42" Migmatitos Ocorrência REC
1095 15964 Calcário Estivas Tamandaré 8º46'25" 35º06'39" Rochas vulcânicas e Garimpo inativo REC
conglomerados
polimíticos / calcário
1096 15966 Calcário Tamandaré (sede) Tamandaré 8º45'23" 35º05'52" Rochas vulcânicas e Garimpo inativo REC
conglomerados
polimíticos / calcário
1097 15967 Calcário Engenho Gameleira Ipojuca 8º29'07" 35º01'03" Rochas vulcânicas e Garimpo inativo REC
conglomerados
polimíticos / calcário
1098 15968 Calcário Outeiro Alto Ipojuca 8º22'29" 34º57'49" Rochas vulcânicas e Garimpo inativo REC
conglomerados
polimíticos / calcário
1099 15969 Calcário Sítio Lucas Riacho das 8º04'00" 35º49'50" Gnaisses Garimpo inativo REC
Almas
1100 15970 Calcário Fazenda Olho d'Água Gravatá 8º06'55" 35º37'56" Gnaisses Mina a céu aberto, ativa REC
1101 15971 Calcário Fazenda Cotunguba Gravatá 8º06'26" 35º30'24" Gnaisses Garimpo ativo REC
1102 15972 Calcário Sítio Juá Riacho das 8º04'28" 35º56'50" Gnaisses Ocorrência REC
Almas
1103 15973 Calcário Fazenda Extrema Bezerros 8º04'32" 35º40'54" Gnaisses Garimpo inativo REC
1104 15974 Calcário Salgado Bezerros 8º03'47" 35º41'56" Gnaisses Garimpo inativo REC
1105 15975 Calcário Taquari Cumaru 8º00'57" 35º39'28" Gnaisses Garimpo inativo REC
1106 15976 Calcário Serra do Papagaio Riacho das 8º03'58" 35º57'04" Gnaisses Ocorrência REC
Almas
1107 15977 Calcário Fazenda Empresa Caruaru 8º05'34" 35º56'30" Gnaisses Ocorrência REC
1108 15978 Calcário Fazenda Caieira Riacho das 8º03'03" 35º49'33" Gnaisses Ocorrência REC
Almas
1109 15979 Calcário Sítio Palmatória Riacho das 8º03'32" 35º56'54" Gnaisses Garimpo inativo REC
Almas
1110 15980 Diatomita Dois Irmãos Recife 8º01'11" 34º57'00" Aluviões Mina a céu aberto, inativa REC
1111 15981 Ferro / Titânio Sítio Varame Passira 8º00'59" 35º32'24" Anfibolitos Garimpo inativo REC
1112 15982 Ferro / Titânio Fazenda Avencas Gravatá 8º04'48" 35º30'15" Anfibolitos Ocorrência REC
1113 15983 Ferro / Titânio Bengala Passira 8º00'55" 35º28'59" Dioritos e gabros / Ocorrência REC
corpos anfibolitizados
1114 15984 Ferro / Titânio Fazenda São Luís Passira 8º02'54" 35º31'36" Anfibolito Garimpo inativo REC
1115 15985 Ferro / Titânio Fazenda Passira 8º03'00" 35º28'04" Dioritos e gabros / Ocorrência REC
Cacimbinhas anfibolito
R. estimada: 1.000.000 t
1116 15986 Turfa Muribeca Jaboatão 8º08'40" 34º58'10" Aluviões Ocorrência REC
1117* 15987 Turfa Camaragibe São 8º00'58" 34º57'55" Aluviões Ocorrência REC
Lourenço da
Mata
1118 15988 Turfa Vale do rio Itabaiana São José da 8º53'14" 35º11'15" Aluviões Depósito REC
Coroa
Grande R. inferida: 3,08 x 106 m³
1119 15989 Turfa Cidade Universitária Recife 8º03'46" 34º56'14" Aluviões Depósito REC
1120 15990 Turfa Piedade Jaboatão 8º10'01" 34º54'54" Aluviões Ocorrência REC
1121 15991 Turfa Vale do rio Pirapama Cabo 8º15'25" 34º58'20" Aluviões Depósito REC
1122 15992 Turfa Vale do rio Ipojuca Ipojuca 8º24'12" 35º03'58" Aluviões Depósito REC
1123* 15993 Turfa Vale do rio Ipojuca Ipojuca 8º23'57" 35º01'31" Aluviões Ocorrência REC
1124 15994 Turfa Vale do rio Tapirucu Sirinhaém 8º35'02" 35º05'56" Aluviões Depósito REC
1125* 15995 Turfa Vale do rio São José da 8º52'54" 35º11'37" Aluviões Ocorrência REC
Perainunga Coroa
Grande
1126 15996 Titânio / Zircao Itapoama Cabo 8º17'27" 34º57'28" Aluviões Ocorrência REC
1127* 15997 Titânio / Zircao Praia das Cacimbas Sirinhaém 8º33'43" 35º00'45" Aluviões Ocorrência REC
1128* 15998 Titânio / Zircao Gaibu Cabo 8º18'37" 34º56'15" Aluviões Ocorrência REC
1129 15999 Titânio / Zircao Praia de Toquinhos Sirinhaém 8º37'23" 35º07'27" Aluviões Ocorrência REC
1130 16000 Titânio / Zircao Cabo de Santo Cabo 8º20'53" 35º56'20" Aluviões Ocorrência REC
Agostinho
1131 16001 Titânio / Zircao Ponta de Serrambi Sirinhaém 8º33'13" 35º00'35" Aluviões Ocorrência REC
1132 16002 Feldspato Fazenda Extrema Bezerros 8º06'05" 35º42'30" Pegmatito Garimpo ativo REC
1133* 16004 Argila para Engenho Cassupim Escada 8º22'16" 35º15'05" Sedimentos flúvio- Ocorrência REC
cerâmica lacustres, recentes
vermelha R. estimada: 207.150 m³
1134* 21467 Calcário Gameleira Ipojuca 8º29'29" 35º01'21" Sedimentos da R. potencial: 8.000.000 t REC
Formação Barreiras
CaO: 27,09%; MgO:
17,42%; SiO2: 9,17%
1135 21828 Calcário Fazenda Estivas Tamandaré 8º47'39" 35º07'23" Sedimentos Volume: da ordem de REC
inconsolidados milhões de toneladas
1136 21829 Calcário Sítio Chicão Riacho das 8º09'27" 35º52'08" Gnaisse R. potencial: 10.000 t REC
Almas
CaO: 44,97%; MgO:
3,60%; SiO2: 0,91%
1137 21830 Brita (granito) Pé da Serra Caruaru 8º18'03" 35º53'28" Muscovita leucogranito Garimpo REC
1138 21831 Pedra para Lagoa Pelada São 8º24'58" 35º50'20" Leucogranito Garimpo REC
construção Joaquim do
(granito) Monte
1139 21832 Pedra para Sede Gameleira 8º35'16" 35º23'02" Biotita-muscovita Garimpo REC
construção leucogranito
(granito)
1140* 21862 Argila Granja Samambaia Cabo 8º18'28" 35º05'27" Ortognaisse Mina a céu aberto, ativa REC
1141 21863 Argila Granja Jardim Cabo 8º18'29" 35º04'39" Ortognaisse Mina paralisada REC
Pedrosa
1142 21864 Argila Vila Carneiro Cabo 8º17'52" 35º03'14" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1143 21865 Argila Praia de Itapoama Cabo 8º17'57" 34º57'56" Sedimentos do Grupo Mina paralisada REC
Barreiras
1144 21866 Argila Mata do Zubim Cabo 8º15'35" 34º59'25" Sedimentos do Grupo Mina paralisada REC
Barreiras
1145 21867 Argila Engenho Bom Jesus Cabo 8º14'43" 35º02'09" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1146 21868 Argila Comporta Cabo 8º16'34" 34º58'12" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1147 21468 Argila Centro Camaragibe 8º01'10" 34º58'12" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1148 21869 Areia Muribeca Jaboatão 8º09'45" 34º56'48" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1149 21870 Areia Prazeres Jaboatão 8º10'30" 34º56'59" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1150 21871 Areia Córrego Muribeca Jaboatão 8º08'53" 34º56'37" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1151 21872 Areia Muribeca II Jaboatão 8º09'47" 34º56'49" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1152 21873 Argila Muribeca Jaboatão 8º09'11" 34º56'31" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1153 21874 Argila Jordão Jaboatão 8º08'26" 34º56'47" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1154 21875 Argila Sucupira Jaboatão 8º06'10" 34º57'51" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1155 21876 Argila Muribeca II Jaboatão 8º09'00" 34º56'58" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1156 21877 Argila UR-4 Jaboatão 8º08'18" 34º57'04" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1157 21878 Argila Comporta Jaboatão 8º11'09" 34º56'59" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustres, recentes
1158 21879 Argila branca Muribeca Jaboatão 8º09'42" 34º58'06" Sedimentos flúvio- Mina a céu aberto, ativa REC
lacustre, recentes
1159 21880 Argila vermelha Muribeca Jaboatão 8º08'58" 34º56'37" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1160 21881 Brita (gnaisse) Vila Muribeca Jaboatão 8º10'59" 34º59'51" Ortognaisses Mina a céu aberto, ativa REC
1161 21882 Brita (granito) Engenho Guarany Jaboatão 8º07'53" 34º59'09" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
1162 21883 Brita (granito) Engenho Guarany II Jaboatão 8º07'57" 34º59'06" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
1163 21884 Brita (granito) Engenho Guarany III Jaboatão 8º08'11" 34º59'13" Biotita granito Mina a céu aberto, REC
monobancada ativa
1164 21885 Brita (granito) Santana Jaboatão 8º07'33" 34º59'17" Biotita granito Mina a céu aberto e REC
bancadas ativas
1165 21886 Brita (gnaisse) Comporta Jaboatão 8º11'10" 34º58'34" Ortognaisse Mina a céu aberto, REC
mecanizada, ativa
1166 21887 Brita (granito) Suassuna Jaboatão 8º07'40" 35º10'47" Granito Mina a céu aberto e REC
bancadas ativas
1167 21888 Pedra de talhe Engenho Penanduba Jaboatão 8º09'37" 35º01'00" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1168 21889 Pedra de talhe Muribequinha Jaboatão 8º10'14" 35º00'20" Ortognaisse Mina a céu aberto, ativa REC
(gnaisse)
1169 21890 Pedra de talhe Engenho Guarany Jaboatão 8º07'52" 34º58'53" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1170 21891 Pedra de talhe Engenho Pendatuba Jaboatão 8º09'08" 35º01'19" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1171 21892 Pedra de talhe Engenho Guarany II Jaboatão 8º07'46" 35º58'54" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1172 21893 Pedar de talhe Muribequinha II Jaboatão 8º10'06" 35º00'30" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1173 21894 Pedra de talhe Santana Jaboatão 8º07'25" 34º58'36" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1174 21895 Pedra de talhe Engenho Guarany III Jaboatão 8º07'50" 34º58'52" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1175 21896 Pedra de talhe Engenho Guarany IV Jaboatão 8º08'20" 34º58'59" Biotita granito Mina a céu aberto, ativa REC
(granito)
1176 21897 Argila Vargem Fria Moreno 8º06'10" 35º04'23" Ortognaisse Mina a céu aberto, ativa REC
1177 21898 Brita (granito) Fazenda Tapera Moreno 8º07'07" 35º10'18" Granito Mina a céu aberto, ativa REC
1178 21899 Argila Barro Recife 8º05'53" 34º56'59" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1179 21900 Argila Caxangá-Bicopeba Recife 8º01'42" 34º57'21" Sedimentos flúvio- Mina paralisada REC
lacustres, recentes
1180 21901 Argila Caxangá Recife 8º02'12" 34º58'15" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1181 21902 Argila Barro I Recife 8º05'54" 34º57'02" Sedimentos do Grupo Mina a céu aberto, ativa REC
Barreiras
1182* 21919 Água mineral Sítio Novo Olinda 8º01'35" 34º53'06" Sedimentos flúvio- Vazão média: 99.300 REC
lacustres, recentes litros/dia
1183 21920 Água mineral Beberibe Recife 8º00'22" 34º53'33" Sedimentos do Grupo Vazão média: 24.600 REC
Barreiras litros/dia
1184 21921 Água mineral Granja Esquema Recife 8º01'36" 34º53'58" Sedimentos flúvio- Mina REC
lacustres, recentes
1185 21922 Água mineral Campo Grande Recife 8º01'38" 34º53'07" Sedimentos flúvio- Mina REC
lacustres, recentes
1186 21923 Água mineral Loteamento Joaquim Recife 8º01'30" 34º57'45" Sedimentos do Grupo Mina REC
Ribeiro Barreiras
1187 21924 Água mineral Engenho Muribeca Jaboatão 8º09'22" 34º59'28" Sedimentos flúvio- Mina REC
lacustres, recentes
1188 21925 Água mineral Fazenda Mussaiba Jaboatão 8º03'05" 35º01'26" Regolito de granitóide Vazão média: 14.400 REC
litros/dia
1189 21926 Água mineral Engenho Tiriri Cabo 8º20'46" 34º58'20" Sedimentos flúvio- Mina REC
lacustres, recentes
1190 21927 Água mineral Fazenda Timbó Gravatá 8º16'33" 35º31'57" Regolito de granitóide Mina REC
1191 21928 Água mineral Sítio Santinha Gravatá 8º16'16" 35º34'10" Regolito de granitóide Mina REC
1192 21929 Água mineral Engenho Nova Barreiros 8º50'10" 35º19'11" Regolito de granitóide Mina REC
Aurora
1193 21930 Água mineral Engenho Mangue São 8º30'27" 35º42'33" Biotita leucogranito Mina REC
Benedito do
Sul
1194 21933 Pazzolana Engenho Saco Ipojuca 8º26'29" 35º03'19" Ignimbrito da Formação R. medida: 9.800.000 t REC
natural Ipojuca
R. inferida: 4.200.000 t
1195 21903 Argila Sítio Bonita Trindade 7º41'29" 40º15'04" Sedimentos da R. inferida: 2.446.650 t JUN
Formação Santana
R. inferida: 149.000.000 t
1196 2952 Calcário Serra da Jibóia Inajá 9º02'30" 37º53'30" Leucogranito
CaO: 35,74%; MgO:
16,86%
1197 22025 Barita Serra Vermelha / Petrolândia 9º06'49" 38º16'22" Quartzo sienito Ocorrência PAA
Riacho Riachão
1198 22031 Água potável Catimbau - Paraíso Buíque 8º35'07" 37º14'12" Arenito médio a Balneário GAR
Selvagem conglomerático
1199 21822 Granito Sítio Sacão Iati 8º51'31" 36º48'31" Ortognaisse Ocorrência GAR
ornamental migmatítico
1200 22026 Água termal Sede Salgadinho 7º56'14" 35º38'02" Migmatito Balneário JOP
1201 21786 Água termal Fazenda Nova Brejo da 8º10'18 36º11'08” Granito porfirítico Balneário GAR
Madre de
Deus
Fonte dos Dados: CPRM-Base META. Todas as referências bibliográficas e dados adicionais constam na própria
base de dados, que pode ser pesquisada na CPRM - Serviço Geológico do Brasil.
o a
Os jazimentos estão representados na carta metalogenética pelo n de ordem (1 coluna) e na base de dados
o a
pelo n do DOCMETA (2 coluna).
O grau de precisão das coordenadas geográficas dos registros é função dos documentos consultados da
referência bibliográfica.
* Jazimento não representado nas cartas geológica e metalogenética.
R. med. = Reserva medida, R. inf. = Reserva inferida, R. est. = Reserva estimada, R. pot. = Reserva potencial, R.
total = Reserva total.
A = área; V = volume; T = teor; t = tonelada; Q = vazão.
RR
AM
0°
Sâo Luís
Fortaleza
AM
PA MA
CE
Teresina
RN
Natal
PI PB
Recife
Pernambuco
AC AL
TO
SE
RO BA Aracaju
12°S
MT Salvador
Brasília
GO
MG
MS
ES
ICO
SP
NT
RJ
LÂ
AT
PR
24°
NO
SC
EA
OC
RS
o
R 1 a 4 - Gava et al., 1983
A
E A
c
C A DNPM / CPRM -1 : 100.000
R 16 Í
i
Á P
t
5 a 8 - Silva Filho, Nesi & Mendes, 1985
B
A
n
Goiana DNPM / CPRM - PLGB - 1 : 100.000
â
Ouricuri 9 - Ribeiro & Vasconcelos, 1991
l
o 9 5 6 7 8 17 18 19 o
t
800’ 800’
Serra Talhada 10 - Angelim, 1988
A
Salgueiro
Í RECIFE
11 - Sampaio & Vasconcelos, 1991
U 1 2 Caruaru
IA
P 10 Arcoverde
20
12 - Santos & Silva Filho, 1990
o
3 4 13 - Mendes & Silva Filho, 1990
n
14 - Figueirôa & Silva Filho, 1990
a
11 12 13 A Garanhuns
e
o o
900’ I 900’
15 - Gomes, 1990
c
H
16 - Veiga Jr. & Ferreira, 1990
A
O
Petrolina B A 17 - Scheid & Ferreira , 1991
Escala
14 15 L S
A
MAPEAMENTO GEOLÓGICO Escala 1: 100.000 A G O 10 0 10 20 km 18 - Wanderley, 1990
1000’ 1000’
o o
700’ 700’
R
A
o
CPRM - PLGB (1:250.000 )
E A A
C R Í
c
P
i
Á SERRA TALHADA B I- Figueirôa, 1998
A
t
(III) II - Angelim, 1997
JAGUARIBE-SW (V)
n
Goiana
JAGUARIBE-SE (VI)
â
Ouricuri III - Gomes, 1999
l
o o
t
Í Serra Talhada
Geologia atualizada
RECIFE
U
A
Salgueiro
IA BELÉM DO Caruaru
Gomes & Polônia (inédito)
P Arcoverde
em 2000
o
n
ARACAJU-NW (VII) ARACAJU-NE (VIII) V - Gomes & Vasconcelos, 2000
a
o o
e
900’ 900’ VI - Ferreira & Santos, 2000
I Garanhuns
c
H
Escala VII - Angelim & Kosin, 2001
A
O
Petrolina
A 10 0 10 20 km
B L S VIII -Medeiros, 2000
1000’ 1000’
o o o o o o o o
o o
8 8
o o
9 9
50 0 50 100 km
o o o o o o o
41 40 39 38 37 36 35
PROJETOS AEROGEOFÍSICOS
Parnamirim - Gamaespectrometria
LASA S. A. (1975)
Figura 1.4 - Distribuição dos pontos de amostragem dos diferentes materiais coletados pela
CPRM desde 1972, com análises geoquímicas e disponíveis em Base de Dados
41º00' 40º00' 39º00' 38º00' 37º00' 36º00' 35º00'
1
TAP
2 TRC
TGJ OB TPB 9
ZC
08º00' 3 '08º00'
6
TPB
LPE ZCFV
4
7 TAM LPE
J
NS
RP
5 TRC 10
RB
TAP CN
LPE ZC
TAP
TRP
ZC
RS LPE
TAP
8
RP
09º00'
RB
TAP 09º00'
CSF
0 55 110 Km
C E A
R
Á
Araripina
A
A Í B
P A R
Serra Talhada
08º00' 08º00'
Í
Recife
U
IA
P
ntic o
Caruaru
Arcoverde
Atlâ
F ra
n
o
S ã
c
s c
i
o
no
A H I A
i o
ea
B
R
Garanhuns
Oc
09º00' A S 09º00'
O
G
A
L
110 Km
A
0 55
Petrolina
C E A
R
Á
Araripina
A
A Í B
P A R
Serra Talhada
08º00' 08º00'
Í
Recife
U
IA
P
ntic o
Caruaru
Arcoverde
Atlâ
F ra
n
o
S ã
c
s c
i
o
no
A H I A
i o
ea
B
R
Garanhuns
Oc
09º00' A S 09º00'
O
G
A
L
110 Km
A
0 55
Petrolina
Mesoproterozóico
(Cariris Velhos)
Limite de terreno
~ ~~~~~~
unidade D
unidade C
unidade D
unidade C
unidade D
V V V
V V unidade A
V V
1000 m
800
unidade D
600
V V V
400 unidade A
V V V V
200
unidade D
0
C E A
R
Á
Araripina
A
A ÍB
P A R
Serra Talhada
08º00' 08º00'
Í
U
Recife
IA
P
ico
Caruaru
â nt
Arcoverde
F ra
Atl
n
o
S ã
c
s c
i
o
no
A H IA
i o
ea
B
R
Garanhuns
Oc
09º00' A S 09º00'
O
G
A
L
A
Petrolina
Granitóides Cenozóica
Supracrustais Páleo-Mesozóica
Limite de terreno
unidade (a)
unidade (4)
unidade (3)
unidade (1)
unidade (2)
litofácies conglomerático
polimítico
300m
LEGENDA
200 unidade (1)
100 metarritmitos
0
quartzitos
metaconglomerados
Figura 3.5 - Coluna estratigráfica da Formação Serra do Olho D’Água (Bittar, 1998)
40º00’ 38º00’ 36º00’
BACIA DE BACIA DE BACIA
BACIA DO BACIA DO SÃO JOSÉ DO BELMONTE FÁTIMA PERNAMBUCO/
ARARIPE CEDRO PARAÍBA
BACIA DE P A R A Í B A
C E A R Á MIRANDIBA
Afogados
da Ingazeira
Araripina
8º00’
Serra Gravatá
Ouricuri Talhada Recife
Salgueiro
Custódia
Caruaru
Parnamirim
Arcoverde
o Ibimirim
isc
nc Garanhuns
Fra
Inajá
9º00’
o
Sã
Petrolândia BACIA
io
R
DO CABO
B A H I A A L A
G O A S
Petrolina
BACIA BACIA
BACIA DE
DE CARNAUBEIRA DO JATOBÁ
BETÂNIA
0 50 100 km
INTERNA- LOCAL NACIO- PLATAFORMA SUB-BACIA DE "HORST" DE DOM SUB-BACIA DE CARIRI FORMAÇÕES (FM) SISTEMAS
CIONAL NAL DE ARARIPINA FEIRA NOVA LEME E MEMBROS (MB) DEPOSICIONAIS
PRÉ-RIFTE
SISTEMA TRANSICIONAL-
FM.SANTANA
MB. ROMUAL- E MARINHO RASO
DO E IPUBI
?
MB. CRATO SISTEMA FLÚVIO-LACUS-
P-280
ANDAR TRE-CARBONÁTICO-
APTIANO
JIQUIÁ
NEOCOMIANO-BARREMIANO
ANDAR BAIANO
BURA-
CICA
ARATU
RIFTE
FM. ABAIARA SISTEMA FLÚVIO-LACUS-
RT 003 - TRE SINTECTÔNICO (?)
RIO 004
DA
SERRA
RT 002
? ?
ESTERIL
JURÁSSICO
PRÉ - RIFTE
SUPERIOR
FM. MISSÃO
ANDAR VELHA SISTEMA LACUSTRE RA-
DONJO-
ANIANO SO, FLUVIAL E EÓLICO
RT 001
FM. BREJO
SANTO
GAMA
FM. MAURITI SISTEMA FLUVIAL EN-
SILURO-DEVONIANO TRELAÇADO E EÓLICO
TECTONO
EON ERATEMA SISTEMA SÉRIE ANDAR GRUPO / FORMAÇÃO BACIA DO JATOBÁ
SEQUÊNCIAS
R
E
T
MASSACARÁ
C Á
MASSACARÁ
C N
M R
F E E
E E O O
A
S T C
N
SUPERGRUPO BAHIA
I O
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E N M SIN-RIFTE
Z C
ILHAS
ILHAS
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R
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I O
Z I O
C
CANDEIAS
O
Ó
AMARO
SANTO
O R
I
C ITAPARICA
SERGI
O
BROTAS
JURÁSSICO PRÉ-RIFTE
JURÁSSICO SUPERIOR
(?) ALIANÇA
PALEOZÓICO
DEVONIANO INAJÁ
BETA
SILURO- TACARATU
DEVONIANO
P- EMBASAMENTO
FORMAÇÃO BARREIRAS
PLIOCENO
MIOCENO
TERCIÁRIO
OLIGOCENO
EOCENO
MAASTRICHTIANO
Fm. GRAMAME
CAMPANIANO
SANTONIANO
Fm. BEBERIBE
CONIACIANO
CRETÁCEO
TURONIANO
CENOMANIANO
ALBIANO
APTIANO
(ALAGOAS)
PLEISTOCENO
PLIOCENO
MIOCENO
OLIGOCENO
ESTÁVEL
EOCENO
sedimento.
PALEOCENO
65
MAASTRICHTIANO
ALTO ESTRUTURAL
70
DE SANTO AGOSTINHO
CAMPANIANO
75
SANTONIANO
82
CONIACIANO
88 FM ALGODOAIS
TUROCIANO
v v v
v
MESOZÓICO
v v v
CENOMANIANO FM IPOJUCA v v
v v v v
100 v v
v v v
INSTÁVEL
ALBANIANO
v v v v v v v
v v
108
v
FM CABO
SUPERIOR
INFERIOR
FM CABO
v v
ALAGOAS
rifteamento.
v v
INFERIOR
v
115
v
PRÉ-CAMBRIANO
Figura 3.10 - Coluna estratigráfica da Bacia (Rifte) do Cabo (Lima Filho et al. 1994)
o o
o
3530’S 3500’S 3430’S
o
730’S
Rio Goiana
Goiana
Ilha
de
Itamaracá
te
en Olinda o
800’S
n tin
Co
Recife
ico
nt
Rio Jaboatão
lâ
At
o
an
Rio Ip
ojuca
ce
Ipojuca
O
o
830’S
Rio Serinhaém
Rio F
ormo
so
Rio
Formoso
a
Un
Rio
Rio Persinun
ga
o
900’S
LEGENDA
MAPA DE FÁCIES
Areia quartzosa
PI Ca Flores Ca Ca ag P
Cruz de Salgueiro Fe,Ti
Ca Ca Gr Ca Carpina Recife
Malta Ca Ca
Cabrobó Fe,Ti ag
Arcoverde
São Gr Caruaru Ca
Rio Floresta ag
Ca ag ag HO
Ca 2 Ca
Ca HO
2
Buíque Gr
Petrolina HO
2
Garanhuns
BA Fra
nc LEGENDA
isc
o
AL Ca calcário
Gp gipsita
Gr granito ornamental
Fe ferro
Fe/Ti ferro/titânio
P fosfato
Au ouro
ag argila/caulim
HO água
Figura 5.1 - Distribuição dos principais recursos minerais de Pernambuco 2
cidade
S Pluviosidade
N
F. Exú
F. Rio da Batateira
F. Missão Velha
F. Brejo Santo
Embasamento Cristalino
F. Mauriti
BR - 232
Açude 10
Poço da Cruz -1
BR Arcoverde
Buíque
Moxotó
BR
Tupanatinga
-3
16
Inajá
10
-1
BR
9º00´S 9º00'S
co
R
is
io
c
Sã an
o Fr
0 10 20 30 km
Petrolândia
Tacaratu
5 3
Figura 5.3 - Possibilidade de água subterrânea na bacia do Jatobá (Leal & Melo, 1983)
BACIA DE FÁTIMA
RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS
Abelhas
Barreira do Fabiano
FÁTIMA
Sabá
ÁREAS PREVISIONAIS
Figura 5.4 - Bacia de Fátima - Esboço previsional para captação de água subterrânea (Gomes, 1999)
o
38 o 37o 36 35 o
ITAMARACÁ
PARAÍBA
ITAPISSUMA
o RMR 8o 9,140,000
8
PERNAMBUCO
o
9 9o
9,135,000
IGARASSU
ALAGOAS
0 30 km
o o o
38 o 37 36 35
9,130,000
ABREU E LIMA
ITAMARACÁ
9,125,000
ITAPISSUMA
9,140,000
5
P E- 3
IGARASSU
LEGENDA
PAULISTA
9,130,000
Barragem do
Botafogo Cidade/Sede Municipal
ABREU E LIMA 9,120,000
PAULISTA Rodovia
9,120,000
Barragem de
Tapacurá
9,115,000
9,110,000
RECIFE OLINDA
Barragem de
Duas Unas
Barragem, Lagoa
VITÓRIA
DESANTO BR -2 32 M O R E N O
JABOATÃO
ANTÃO
Rio
9,090,000
RECIFE
Planície do Recife
P i ra p a m
R i o a
CABO
9,080,000
Área de Trabalho
Barragem
Utinga de Baixo
9,105,000
Cabod e
Santo
Barragem Bita Agostinho
IPOJUCA
Poço pertencente ao
9,070,000 Aqüífero Beberibe
9,050,000
Poço pertencente ao
metros
Figura 5.5 - Mapa de situação da área de trabalho e localização dos poços nos aqüíferos da Região Metropolitana do Recife Costa et al., 1998)
41º00' 40º00' 39º00' 38º00' 37º00' 36º00' 35º00'
Au
H 2O Ca Ro
Ro
GP Ro H 2O
H 2O Fe Ca
Ca
Au Ca Ca (P)
H 2O Ca Ro
Au
H 2O Cl Ca
Fe-Ti C a
08º00' Ro Ca 08º00'
Ca Ro
H 2O Ca
Ca Ro H 2O
Ro H 2O Ro Ro
Kn
Peg Ro
Au Ca Fe-Ti
Ro Ro Ro
qz Fe-Ti H 2O
Ro
qz, ba Kn
Ro Cl
H 2O
H 2O
09º00' Ca 09º00'
Ro
Au
0 55 110 Km
H 2O Águas Subterrâneas Garimpos e ocorrência de ouro Rochas ornamentais Peg Minerais de pegmatito
Au Ro
GIPSITA
ÁGUA MINERAL
90.000
CALCÁRIO
AREIA E CASCALHO
80.000
ARGILAS COMUNS E PLÁSTICAS
VALORES EM US$ 1.000
OUTRAS
70.000
TOTAL
60.000
50.000
40.000
30.000
20.000
10.000
ANOS
(Ga) CRÁTON DO
ERA
Plutonismo
Magmatismo
CAMBRIANO
pós-tectônico
pós- tectônico
N
N 4
0.54
Plutonismo tardi a pós-tectônico transcorrente
N 3 N 3
N 3
N 3
NEOPROTEROZÓICO
N
N 2
2
N N N 1
1 1
N i
Mg 4
M 4
M 2
M 3
Plutonismo
sintangencial Magmatismo anorogênico
M 2
M 2
M 1
M 1
Complexos: Complexos: Complexo
Sta. Filomena Msf Belém S. Francisco Mbf Msg São Caetano Msc Sertânia Mse Lagoa das Contendas Mlc Vertentes Mve
1.8
P 9
P 6
P
PALEOPROTEROZÓICO
8
P 5 P 7
P 4 Complexo
P 3 Gnáissico-Migmatítico
Pgm
P 2
Complexos:
P 1 Complexo Complexos
Barro Pba Floresta Gnáissico-Migmatíticos
Pf Pgm
Parnamirim Pp
Complexo Tanque Novo APt
2.5
Complexo Ste. Batateira APbt
(TER,TPB)
Toritama
Anfibólio quartzo sienitos, sienitos e quartzo monzonitos, com Cachoeirinha
Guimarães (1989)
clinopiroxênio e/ou biotita, além de álcali feldspato granitos e Bom Jardim
Nγ3sh Guimarães & Silva Filho (1997)
granitos. Pode conter xenólitos de metabásicas. Suíte Pajeú a
Silva Filho et al. (1997 )
Shoshonítica Peralcalina (Nγ3h1) e Metaluminosa (Nγ3h2). Sa. Arapuá
(TAP, TRC, TCH)
Sul de Gravatá
Nγ3m Leucogranitos monzograníticos e sieníticos Rocha (1990)
(TPA)
Triunfo
Álcali feldspato granitos/sienitos, quartzo sienitos e quartzo Santos & Vasconcelos (1973)
Moderna
monzonitos com proporções variáveis de biotita, hornblenda e Ferreira (1991)
Nγ3p Serra do Man
piroxênio, podendo conter enclaves de micapiroxenitos. Suíte Ferreira et al. (1997b)
Caboclo
Ultrapotássica/peralcalina. Angelim (1988)
(TMO,TAP,TRC)
Biotita leucogranitos/granodioritos com granada, podendo Sítio dos Nunes
Santos (1977)
predominar muscovita e/ou turmalina. Possui porções
Nγ3l Guimarães & Silva Filho (1995)
migmatíticas e megaxenólitos de metabásicas, metacalcários e
Pessoa et al. (1996)
anfibolitos. Suíte Peraluminosa Leucocrática. (TPA,TAP, TAM)
Porções do batólito de
Hornblenda granito apresentando composição monzogranítica Chã Grande Rocha (1990)
Nγ2g a quartzodiorítica, rico em hornblenda e biotita, com fenocristais Serra Caipora ao sul de
de plagioclásio (ou microclina) e cor cinza a rósea. Gravatá. Este Trabalho
(TPA)
Arcoverde Santos (1977/1995)
Biotita-anfibólio granitos a quartzo monzonitos (por vezes com Serra Japecanga Sial (1986)
Sin a Tardi Tectônico
piroxênio), apresentam enclaves dioríticos e fácies sieníticas Fazenda Nova Neves (1996)
Nγ2k Riacho do Icó Mariano & Silva (1996)
(Nγ2k); termos dioríticos de granulação fina, podem predominar
Bonito/Barreiros Brasilino et al. (1997)
(Nγ2kd). Suíte metaluminosa K-calcialcalina, tipo Itaporanga.
(TAP, TGR, TAM, Silva Filho et al. (1997 a ,b)
TRC, TPA) Gomes & Vasconcelos (2000)
Anfibólio-biotita granodioritos/tonalitos com alguns autólitos Tabira
Almeida et al. (1967)
Nγ2c máficos e clots de anfibólio. Suíte granodiorítica calcialcalina, Solidão
Sial (1986)
Tipo Conceição. (TAP)
Dormentes, Lagoa e
Ortognaisse de composições sienogranítica, granodiorítica a Angelim (1988)
Santa Cruz
tonalítica , com biotita ou biotita-muscovita, microporfirítico e Gomes & Vasconcelos (1991)
Nγ1r Região do Terreno
estrutura gnáissica. Ortognaisse Rajada, peraluminoso (Tipo Santos e Silva Filho (1991)
Monte Orebe.
S). Jardim de Sá (1994)
(TMO)
Ocorrem nos terrenos: Medeiros (2000)
Nγi Metagranitóides Indiscriminados
TRP e TPA. Angelim & Kosin (2001)
Membro Membro
Grupo Pós-Tectônico
Superior Membro Romualdo
Superior
Fm. Santana
Fm. Santana
Grupo Araripe
Fm. Snatana
Fm. Santana
Calcário
Membro Fm. Fm. Membro Fm.
Da Fm.
Gipsífero Santana Santana Ipubi Santana
Sant'Ana
Membro
Inferior
Série Araripe
Membro Membro
Fm. Crato
Inferior Crato
Fm.
Fm. Fm. Missão
Missão Fm. Sergi
Sergi Velha
Grupo Pré-Tectônico
Velha
Arenito Fm. Missão Fm. Missão Fm. Missão
Inferior Velha Velha Velha
Fm. Brejo Fm. Fm. Brejo
Fm. Aliança
Santo Aliança Santo
Conglomer. Fm.
Fm. Cariri Fm. Cariri Fm. Cariri Fm. Mauriti Fm. Cariri Fm. Tacaratu
Basal Tacaratu
MORAES, DANTAS, SILVA, 1983 B. NEVES, PONTE & BERTHOU, MARTILL &
LIMA, 1979
1976 1980 e 1986 1990 APPI, 1990 1990 WILBY, 1993
Fm. Exu
Formação Exu Fm. Exu Fm. Exu Fm. Exu Fm. Exu Fm. Fm. Exu Fm. Exu
Arajara
Mb.Ro
-
Fm. muald Membro Fm.
Fm. Santana
Fácies o
Fácies Santana Romualdo Santana
Grupo Araripe
Grupo Araripe
Grupo Araripe
Areno-
Areno-
siltítica e Mb.
siltítica e
Fm. Santana
Fm. Santana
Fm. Santana
Evapo- Ipubi
Evaporítica
rítica
Fm. Membro
Santana Mb Fm. Ipubí
Ipubí
Crato
Fm. Fm.
Araripina Rch. da
Fácies
Fácies Membro Batateir Membro
Carbo- Fm. Crato
Carbonática Crato a Crato
nática
Fm.
Abaira
Fm. Mb. Ipubi
Gr Vale do
Quadro 3.6 - Comparação entre colunas estratigráficas propostas para a Bacia do Araripe
(Dantas et al, 1996)
Evolução São José do Fátima, Betânia e
Idade (Ma) Cedro Mirandiba
Tectônica Belmonte Carnaubeira
65
Cretáceo
Superior
95
Margem
Passiva
Formação
Km Marizal
113
MESOZÓICO
Cretáceo
Inferior
Sin-Rifte
145
Formação
Jurássico
Jms Missão Velha
Pré-Rifte Formação Formação
Jbs Brejo Santo Ja Formação Aliança Ja Aliança
150
250
Permiano
PALEOZÓICO
290
Carbonífero
365 Sinéclise
Devoniano
410
Formação Formação Formação Formação
Siluriano SDm SDm SDt SDt
Mauriti Mauriti Tacaratu Tacaratu
438
Fonte: Elaborado pela Seção de Economia Mineral do 4o DS/DNPM-PE, a partir dos dados básicos do Anuário Mineral
Brasileiro (1991-1998)
No Municípios / Anos 1995 1996 1997 1998 1999 Total
1 Alagoinha - - - - 6.824,75 6.824,75
2 Araripina - 1.609,51 1.270,15 12.732,61 46.734,88 62.347,15
3 Barreiros - - - - 301,47 301,47
4 Bom Jardim - - - 3.253,12 6.595,14 9.848,26
5 Bodoco 5.287,11 4.042,24 2.810,70 1.648,93 - 13.788,98
6 Buíque 882,90 92,57 772,70 - - 1.748,17
7 Cabo de Santo Agostinho - - - - 1.703,15 1.703,15
8 Camaragibe - - - 337,49 - 337,49
9 Caruaru - - - 1.276,95 7.233,30 8.510,25
10 Floresta - - 1.254,58 - - 1.254,58
11 Garanhuns - - 198,26 995,27 618,39 1.811,92
12 Goiana 17.601,45 27.881,21 38.809,64 37.959,95 32.791,84 155.044,09
13 Gravatá 211,62 35,53 - - - 247,15
14 Ipojuca 2.030,00 170,96 - 2.163,08 11.278,83 15.642,87
15 Ipubí 1.278,79 3.672,13 5.132,65 11.784,32 11.278,83 33.146,72
16 Jaboatão dos Guararapes 6.259,78 6.685,55 5.831,21 5.425,83 6.253,97 30.456,34
17 Olinda 659,11 568,32 477,75 1.884,91 407,33 3.997,42
18 Ouricuri 13.072,14 13.920,96 16.138,82 17.742,21 18.711,40 79.585,53
19 Paulista - - - 61,05 3.411,27 3.472,32
20 Passira - - - 364,68 638,37 1.003,05
21 Pedra - - 167,50 97,44 130,04 394,98
22 Pombos - - - - 1.862,58 1.862,58
23 Recife - - 26,66 1.303,63 185,31 1.515,60
24 Salgueiro 508,12 563,89 1.046,93 893,67 505,36 3.517,97
25 São Benedito do Sul - - - 480,87 1.533,50 2.014,37
26 Serra Talhada - - - 771,56 959,25 1.730,81
27 Sertânia - - - - 83,77 83,77
28 Tacaimbó - - - 388,88 - 388,88
29 Vertente do Lério - - - 21,02 98,16 119,18
30 Vitória de Santo Antão - - - - 3.582,26 3.582,26
Municípios 49.184,68 59.242,87 73.937,55 101.587,47 165.126,84 449.079,41
Estado 17.403,18 20.656,50 26.162,77 35.946,55 62.218,72 162.387,72
Total União 9.079,49 11.242,40 13.649,95 18.753,82 32.461,60 85.187,26
Tarifa BB 245,67 982,55 1.963,28 1.928,89 5.120,39
Arrecadado 75.667,35 91.387,44 114.732,82 158.251,12 272.444,53 712.483,26
Tabela 6.8 - Pagamento da CFEM nos 30 municípios que mais arrecadaram, total no
Estado de Pernambuco e sua distribuição, no período 1995 - 1999
Fonte : DNPM 4º Distrito Regional – Recife/PE
Origem de aquisição
Insumos minerais
Pernambuco Nordeste Brasil Exterior
1. Não metálicos
Agalmatolito X
Amianto X
Areia X X
Areia quartzosa X X
Argila X X X
Argila refratária X X
Barita X
Bentonita X X
Brita X X
Cal X X X
Calcário X X
Calcita X X X
Caulim X X
Corindon X
Diatomita X X X
Dolomita X X
Enxofre X
Feldspato X
Filito X
Fluorita X
Fosfato X X X
Gipsita X
Grafite X
Granito X X X
Magnesita X X
Mármore X X
Mica X X
Ônix X X
Quartzo X X X
Sal X X
Salitre X
Silex X
Silvinita X X
Talco X X
Vermiculita X
2. Metálicos
Alumínio X
Chumbo X
Cobre X
Manganês X X
Minério de ferro X
Metalúrgica 240.189 387.006 474.842 495.889 478.330 61,13 22,7 4,43 -3,54 99,16 21,2
selecionados
Mat. elétr / comunicação 205.996 247.308 326.345 267.231 217.648 20,05 31,96 -18,11 -18,6 5,66 3,84
Química 307.235 288.116 283.537 270.107 324..312 -6,22 -1,59 -4,74 20,07 5,56 1,88
Bebidas 302.188 420.025 552.999 526.080 489.686 38,99 31,66 -4,87 -6,92 62,04 14,70
Perfumarias, sabões e 37.113 37.347 33.064 28.654 33.255 0,63 -11,5 -13,34 16,06 -10,40 -2,03
velas
Produção mat. plástico 43.547 54.881 62.551 70.612 72.312 26,03 13,98 12,89 2,41 66,07 13,80
Total 1 2.952.748 3.283.649 3.928.332 4.141.448 4.356.586 11,21 17,73 5,42 5,19 47,53 10,40
Total do setor industrial 4.445.394 5.199.304 6.408.161 6.383.154 7.042.071 16,96 23,25 -0,39 10,32 58,41 12,50
PIB Pernambuco 2 11.080,82 14.057,54 19.062,23 21.305,78 21.579,92 26,86 35,60 11,77 1,29 94,75 18,88
Lamas de perfuração
Moldes de fundição
Jóias / Decoração
Indústria química
Ótica e eletrônica
Cimento e cal
Carga (Filler)
Clarificantes
Peletização
Construção
Refratários
Agricultura
Pigmentos
Abrasivos
Cerâmica
Filtrantes
Vidros
1 – Amianto ■ ♦ ■
2 – Areias silicosas ■ ♦ ■ ■ ♦ ■ ■ ■ ♦
3 – Argilas: Comum
Caulim ♦ ♦ ■
Bentonita ♦ ♦ ♦
4 – Barita ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
5 – Bauxita, cianita e correlatos ♦ ♦ ♦ ■ ♦ ♦ ♦ ♦
6 – Calcário, dolomito e cal ♦ ♦ ♦ ♦ ♦ ♦
7 – Compostos nitrogenados ■
8 – Cromita ♦ ♦
9 – Diamante ♦
10 – Diatomita ♦ ♦ ♦ ■ ♦
11 – Enxofre
12 - Evaporitos : boratos e outros ♦ ■
13 - Feldspato, nefelina sienito ■ ♦ ♦
14 – Fluorita ♦ ♦ ♦ ♦
15 – Fosfato ♦ ■
16 - Gemas e pedras coradas ♦
17 - Gipsita e anidrita ■ ♦ ♦ ■ ■ ♦ ♦
18 – Grafita ■ ♦ ♦
19 – Halita
20 - Ilmenita ♦ ♦ ■ ♦
21 – Magnesita ♦ ♦ ♦
22 - Minerais de lítio ♦ ■ ■ ♦
23 - Minerais de potássio
24 – Muscovita ■ ♦ ♦ ♦
25 – Quartzo ■
26 - Rochas ornamentais ♦ ■
27- Talco e pirofilita ■ ♦ ♦ ♦
28 - Tório e terras raras ♦ ■
29 – Vermiculita ♦ ♦ ■
30 – Zeólitos ■
31 – Zirconita ■ ■
Uso Importante
■ Uso Adicional
♦ Uso Ocasional
Fonte : Adaptado de Ciminelli e Ciminelli (1996)
Exportação
1997 1998
Descrição Valor (US $) Part. (%) Valor (US$) Part. (%)
A – Minerais não metálicos :
Cerâmica 899 0,000
Gesso 41.068 0,010 75.594 0,020
Grafite 268 0,000
Granitos 4.030.488 1,082 4.652.919 1,284
Pedras preciosas e semi preciosas 24.922 0,006
Subtotal 4.097.645 1,100 4.728.513 1,305
B – Minerais metálicos :
Cobre 103.573 0,029
Alumínio 4.161.272 1,125 1.857.253 0,513
Ferro / Aço 341.272 0,092 1.750.628 0,484
Manganês 23.248 0,006
Molibdênio 4.179 0,001
Sucatas : Alumínio 398.616 0,110
Ferro / Aço 103.290 0,029
Silício 998 0,000
Tungstênio 328 0,000
Subtotal 4.508.049 1,210 4.236.608 1,169
C – Derivados de petróleo 6.594.751 1,770 17.878.320 4,935
D – Compostos químicos 2.507.669 0,673 447.529 0,124
Total 17.708.114 4,753 27.290.970 7,533
Total das exportações do Estado de Pernambuco 372.579.771 100,000 362.257.386 100,000
RECICLAGEM (recuperação
doméstica de sucata): alumínio,
chumbo, cobre, ferro, latão etc.
AQUISIÇÃO DE INSUMOS US$ 51 milhões
MINERAIS PRIMÁRIOS E
MANUFATURADOS NO PAÍS
(de fora do Estado):
gás natural, derivados de
petróleo, abrasivos, estanho, PRODUTO DOS SETORES
granito, mármore, fertilizantes, INDUSTRIAIS:
amianto, feldspato, etc. minerais. não metálicos
US$ 410 milhões construção civil
metalurgia
material. elétrico e comunicação
químico
bebidas
perfumes, sabões e velas
materiais plásticos
US$ 4.357 milhões
PRODUTO TOTAL
DO SETOR
INDUSTRIAL
US$ 7.042 milhões
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Fontes: DNPM-AMB/1998 - Seção de Economia Mineral – 4 DR, IBGE/CONDEPE, SUDENE, SECEX/FIEPE,
ANP/COPERGÁS
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RE, chefiada pelo geólogo Paulo Roberto Siqueira de Assunção. Os limites do Ars
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estado foram extraídos do arquivo digital do mapa do estado de Pernambuco,
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Projeto integrante do Programa de Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil- Agm BU M g4sm
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PLGB, que é executado pela CPRM-Serviço Geológico do Brasil, através de suas
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Unidades Regionais, sob a coordenação da Divisão de Geologia Básica-DIGEOB, Mcb 1 TEREZINHA
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do Departamento de Geologia-DEGEO, chefiado pelo geólogo Sabino Orlando C. APbt
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Loquércio. Este projeto foi executado pela Superintendência Regional de Recife, Mg2b Moxo
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Mcb 3 ÁGUAS BELAS 18 32
Mcb 1
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sob a coordenação regional dos geólogos Adeilson Alves Wanderley e Edilton José
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dos Santos e Coordenação Nacional do geólogo Inácio de Medeiros Delgado Mcb 1
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Rangel Jacques e Joabson Lourenço dos Santos.
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Conversão para Projeção Policônica realizada através do programa Geoexp - PE AN
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36º30'
36º00'
35º30'
35º00’
-9º30'
34º30'
Relações Tectono-estratigráficas do Precambriano Compartimentação Tectônica do Estado de Pernambuco RELAÇÕES TECTONO-ESTRATIGRÁFICAS UNIDADES GEOLÓGICAS CONVENÇÕES GEOLÓGICAS
41º00' 40º00' 39º00' 38º00' 37º00' 36º00' 35º00' BACIAS SEDIMENTARES CENOZÓICO FORMAÇÃO BREJO SANTO COMPLEXO SURUBIM COMPLEXO VERTENTES COMPLEXOS GNÁISSICO MIGMATÍTICOS INDISCRIMINADOS Contato definido Atitude de foliação com mergulho indicado
PROVINCIA BORBOREMA IDADE EVOLUÇÃO FÁTIMA, BETÂNIA SÃO JOSÉ DO Qi Areias, siltes, argilas, vasas diatomáceas, sedimentos turfáceos de ambiente flúvio-lacustre, areias de cordões Siltitos e argilas laminados, verdes e vermelhos, com níveis de marga e calcário intercalados. Biotita gnaisses, granada-biotita xistos, com intercalações de muscovita quartzito (qt), calcário/mármore (ca) e Biotita xistos, paragnaisses, incluindo leucognaisses finos, quartzitos (qt), metadacitos, metamáficas, Pgm Complexo metaplutônico TTG (Throndjemito-Tonalito-Granodiorito), com migmatização associada; situado no
IDADE (Ga)
ARARIPE JATOBÁ MIRANDIBA CEDRO PERNAMBUCO-PARAÍBA CABO Jbs Nsu Mve Contato aproximado 30 Atitude de foliação com mergulho medido
(M\a) TECTÔNICA E CARNAUBEIRA BELMONTE litorâneos subatuais e atuais, sedimentos silte-argilosos de mangue e cobertura eluvial arenosa. rochas calcissilicáticas. metavulcânicas intermediárias, metavulcano-clásticas, rochas calcissilicáticas e, mais raramente, Fragmento Ouricuri, do Terreno Granjeiro-Ouricuri (Pgm5)
CRÁTON DO metaultramáficas (ul)
ERA
DOMÍNIO EXTERNO DOMÍNIO R.G. NORTE DOMÍNIO TRANSVERSAL Sedimentos GRUPO BROTAS Augengnaisses de Icaiçara - Biotita augengnaisses calcialcalinos de composição granodioríticas a
SÃO FRANCISCO 1 Coberturas Qi Qha Sedimentos aluvionares, arenosos, argilosos e conglomeráticos.
COMPLEXO CAROALINA Contato litológico Foliação vertical
FAIXA/TERRENO TERRENO TERRENO FAIXA/TERRENO TERRENOS TAP Qa
Aluvionares
Flúvio-lacustres
COMPLEXO SERTÂNIA monzograníticas (Pgm4), situados no Te r r e n o Piancó - Alto Brígida.
Sedimentos
Sedimentos eluvionares/coluvionares, areno-argilosos, arenosos e conglomeráticos. Js Formação Sergi - Arenitos médios a grossos, feldspáticos, com níveis conglomeráticos.
CENOZÓICO
RIACHO DO PONTAL PERNAMBUCO-ALAGOAS GRANJEIRO-OURICURI PIANCÓ-ALTO BRÍGIDA ALTO PAJEÚ/ALTO MOXOTÓ/RIO CAPIBARIBE Quaternário Qha Qhe
0.51 2 TRC Aluvionares Nca Granada-biotita xistos com cianita/muscovita
cianita/moscovita ou sillimanita, apresentando intercalações de calcário/mármore
Biotita gnaisses geralmente com granada e silimanita (frequentemente migmatizados), apresentando níveis de Ortognaisses granodioríticos, monzograníticos e sienograníticos, com presença de anatexia; com intercalações Contato gradativo Foliação horizontal
TJG OB TPB 9 Sedimentos (ca), quartzito (qt) e raras lentes anfibolíticas. Mse de anfibolitos e leptitos, presença de paraganaisses e enclaves de rochas básicas (Pgm3) .Encontra-se no
Plutonismo ZC Qhe Sedimentos detríticos areno-silte-argilosos inconsolidados, localmente ferruginosos e com níveis Formação Aliança - Arenitos médios a grossos, arenitos calcíticos, siltitos, margas e folhelhos calcíticos.
CAMBRIANO
08º00' Coberturas Elúvio-coluviais TQd Ja calcários/mármores calcíticos e dolomíticos (cd), quartzitos (qt), rochas calcissilicáticas (cs) e anfibolitos
Magmatismo 3 6 '08º00' 16 TQc
Eluviais
pós-tectônico conglomeráticos na base. Terreno Alto-Pajeú. Falha ou zona de cisalhamento
pós- tectônico COMPLEXO IRAJAÍ COMPLEXO SALGUEIRO - RIACHO GRAVATÁ 10 Lineação B com caimento medido
Nd d
TPB Tf
Unidade
Tb Grupo Barreiras Tb Grupo Barreiras PALEOZÓICO Ortognaisses de composição granítica a tonalítica, com presença de monzonitos, monzodioritos e dioritos.
g ZCFV Terciário Fátima TQc Sedimentos eluvionares/coluvionares arenosos.
d 4 7 TAM LPE Paragnaisse, metagrauvaca, incluindo calcário cristalino, rocha calcissilicática, metachert e uma componente Compreendem o embasamento do Terreno Rio Capibaribe. Está subdividido em duas unidades, uma mais Falha ou zona de cisalhamento provável
Ng4 Formação Nir Msg Metapelitos, metapsamitos, metagrauvacas, metatufos, metavulcânicas, e/ou plutônicas ácidas a intermediárias,
Tmf Formação vulcanogênica formada por metavulcanoclástica, metabasalto, metandesito e metagabro (mv). homogênea (Pgm1) e a segunda mais migmatizada (Pgm2). Lineação B com caimento indicado
J Maria Farinha Ka Tb Grupo Barreiras - Arenitos pouco consolidados, às vezes conglomeráticos, com níveis de argilas variegadas, GRUPO JATOBÁ metavulcânicas básicas, por vezes com rochas ultrabásicas
RP
0.54 55 Algodoais
5 NS
TRC 10 Cretáceo Kg Formação Gramame siltitos e lateritas. Falha, fratura ou zona de cisalhamento
Plutonismo tardi a pós-tectônico transcorrente
RB
TAP CN Formação Di Formação Inajá - Arenitos finos, siltitos, folhelhos e raros níveis de arenitos grossos. COMPLEXO RIACHO DA BARREIRA COMPLEXO LAGOA DAS CONTENDAS COMPLEXO BARRO Lineação de estiramento
TPA LPE ZC Superior Kb Formação Beberibe Ket
Estiva Tf Unidade Fátima - Conglomerados polimíticos, com seixos de quartzo, de arenito e do embasamento encoberta
Ke Formação Exu
Ng3 TRP 95
Gnaisses quartzo-feldspáticos, paragnaisses, xistos, metandesitos, metaquartzo andesitos, metadacitos, Granada-biotita xistos com intercalações de paragnaisses, calcários, rochas cacissilicáticas, formações
NEOPROTEROZÓICO
Ng3 Ng3 Ng3 ZC Margem Muscovita gnaisses, gnaisses quartzosos, (cordierita)-sillimanita-granada-biotita xistos, com intercalações de Mlc Pb
RS LPE SDt Formação Tacaratu - Conglomerados, arenitos grossos e finos. Nrb
Passiva Formação Santana
Formação FORMAÇÃO MARIA FARINHA quartzito (qt), calcário/mármore calcítico (cc) e rocha calcissilicática (cs)[ Nrb2]. Micaxistos com intercalações de metavulcano-clásticas; raros metabasaltos, formações ferríferas bandadas e rochas calcissilicáticas, além de ferríferas, quartzitos e anfibolitos. Falha transcorrente sinistral Lineação de estiramento horizontal
Ks Formação Kip
Plutonismo sin a tardi-tectônico Transcorrente Plutonismo sin a tardi-tectônico transcorrente Ks Formação Santana Km Ipojuca quartzitos (qt) e calcários/mármores (ca)
Km Formação Marizal Marizal Calcários detríticos, calcários arenosos, calcários dolomitícos, acinzentados com intercalações de níveis de FORMAÇÃO MAURITI metabasito, talco xisto, e formação ferrífera; além de hornblendito, anfibolito e piroxenito (d) [Nrb1].
8 TPA Tmf COMPLEXOS FLORESTA (Pf), PARNAMIRIM (Pp) E METAPLUTÔNICO (Pgg)
RP
Formação
MESOZÓICO
09º00' TPA 09º00' Kc SDm Arenitos grossos/conglomeráticos e conglomerados de matriz síltico-arenosa com seixos ou blocos de granito, GRUPO CACHOEIRINHA medido
Ng1 Ng1 Ng1 CSF Cabo Pf Ortognaisses quartzo dioríticos, tonalíticos e granodioríticos, com biotita e/ou anfibólio; granulitos e migmatitos,
Cretáceo Kss
Formação
São Sebastião
MESOZÓICO feldspato, quartzo e siltito esverdeado. Msc Granada-biotita-muscovita paragnaisses e metagrauvacas predominantes, com intercalações de quartzitos e
incluindo metagabros, metadioritos, magnetita-grünerita xistos, grafita xistos, raros biotita xistos, mármores, Falha contracional (empurrão)
Ngi Inferior Nch Formação Santana dos Garrotes : Muscovita xistos, quartzo xistos, sillimanita-granada-biotita xistos, cordierita metavulcano-clásticas; metadacitos, metarriodacitos, metabasaltos; raros metagabros e metacherts. Lineação de estiramento com caimento
rochas calcissilicáticas e gonditos.
Complexos: Sin-Rifte FORMAÇÃO GRAMAME NEOPROTEROZÓICO/CAMBRIANO xistos, intercalações de xistos ferruginosos, talco-clorita xistos, metarenitos feldspáticos, finos, filitos sílticos, filitos
COMPLEXO CABROBÓ indicado
Complexo Grupo arcoseanos, metassiltitos, quartzitos, metacherts, níveis ferríferos, metavulcânicas ácidas e intermediárias (NchS). Gnaisses bandados, com protólitos de granodioritos ou de metassedimentos, com intercalações de plutônicas e Falha extensional
Casa Nova Cachoeirinha Ki Grupo Ilhas Calcarenitos, calcários arenosos e calcários dolomitícos, fossilíferos. Pp
Kg Diques de sienito (si) e veios/diques de quartzo (qz). lentes de metamáficas e metaultramáficas (mb).
Ncn Nch Riacho da Barreira Nrb Irajaí Nir Caroalina Nca Surubim Nsu Formação Serra do Olho d'Água: Metaconglomerados polimíticos, metagrauvacas, metarenitos, quartzitos e Mcb Biotita gnaisses e muscovita gnaisses (por vezes migmatizados) e migamtitos, com freqüentes lentes de rochas Lineação de estiramento com
0.1 Formação metacalcários (NchO). metamáficas/anfibolíticas e rochas calcissilicáticas (Mcb3). Metacórsios com muscovita, apresentando níveis Falha extensional encoberta
0 55 110 Km Kd FORMAÇÃO BEBERIBE Diopsídio gabros/dioritos de granulação média. Hornblenda-biotita gnaisses tonalíticos, granodioríticos e throndjemíticos, médios a porfiríticos, por vezes representação do sentido do movimento
Plutonismo tardi-tangencial Plutonismo tardi-tectônico tangencial Grupo Vale Candeias d Pgg 20
145 JKv
do Cariri
quartzíticos (Mcb2). Biotita gnaisses quartzo-feldspáticos (podendo conter granada, muscovita gnaisses, bandados e com metabásicas. tangencial, mergulho acima e do valor do
41º00' 39º00' 37º00' 35º00' Js Formação Sergi Jmv Formação Missão Velha Kb Arenitos friáveis médios a finos, cizentos a cremes, mal selecionados, com intercalações de camadas síltico- COMPLEXO CASA NOVA caimento
Mg4 Mg4
Granitos, granodioritos e quartzomonzonitos leucocráticos. Suíte metaluminosa alcalina. micaxistos, metagrauvacas, paragnaisses e migmatitos, com níveis de quartzitos (qt), anfibolitos (af) e Zona de cisalhamento indiscriminada
Jurássico Pré-Rifte Formação
Jbs
Formação argilosas e presença de leitos conglomeráticos. g
Terrenos do domínio da Zona Transversal Bacias Sedimentares: Granitóides e Ortognaisses 150 Ja Formação Aliança Ja Aliança Ja Formação Aliança Brejo Santo
FORMAÇÃO ALGODOAIS Ncn Unidade Barra Bonita - (cianita-estaurolita) - granada xistos, incluindo calcários cristalinos (ca) e quartzitos (qt)
calcários/mármores (ca) (Mcb1). ARQUEANO A PALEOPROTEROZÓICO
Zona de cisalhamento contracional Lineação de estiramento com
Granitos Neoproterozóicos NEOPROTEROZÓICO
MESOPROTEROZÓICO
Pg2
Pgm
Complexos: A Serrita). Metaplutônicas tonalíticas a graníticas, migmatizadas, com restos de supracrustais (xistos, paragnaisses,
Testemunho estrutural (klippe)
Folhelhos escuros e calcários laminados, com intercalações de argilitos, margas e gipsita. Predominância Mg2d Ortognaisses cinza de composição granito-granodiorítica, contendo xenólitos de paragnaisses e granulação
A
Pg1 R Á Ks Arc
Á
A
Complexo Complexos Goiana METAGRANITÓIDES INTRUSIVOS calcários e rochas calcissilicáticas); e rochas metamáficas anfibolitizadas.
A Goiana P de calcilutitos carbonosos, calcíticos laminados. média à grosseira. Zona de cisalhamento transcorrente
A t l ân t
RECIFE Metagranitóides Barra da Serra e Serra da Bandarra - Biotita metagranitóides grosseiros e ortognaisses contendo restos de supracrustais.
IA
Complexo Ste. Batateira APbt Geologia atualizada Pg8
5 a 8 - Silva Filha, Nesi & Mendes, 1985 II - Angelim, 1997 U em 2000 enclaves máficos e porções migmatíticas. graníticos com biotita e granada.
IA
1 2
P
n o
GRUPO MASSACARÁ
ARQUEANO
Caruaru
20 III - Gomes, 1999
ARACAJU-NW Formação São Sebastião - Arenitos finos a grossos com intercalações de siltitos e folhelhos. Mg2a Pg7 Augengnaisses de Parnamirim - Augengnaisses granodioríticos a monzograníticos peralcalinos com
c e a
Pg6 Leuco-ortognaisses monzo a sienograníticos, com enclaves de quartzito verde e micaxistos. Minerais
A Au - ouro, Pt - platina, Cu - cobre, Cr - cromo, Fe - ferro, Mn - manganês, Mo - molibdênio, Pb - Chumbo,
O
40º30'
40º00'
39º30'
39º00'
38º30'
38º00'
37º30'
37º00’
36º30’
CO
José Jorge de Vasconcelos Lima Jarbas de Andrade Vasconcelos
BU
AM
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SECRETÁRIO EXECUTIVO DE MINAS E ENERGIA PERNA MBUCO Ke Mg3s 258 Au
PE
Ke
Pajeú
Mg2b
I 10 0 10 20 30 40 Km TQc
SECRETÁRIO DE MINAS E METALURGIA Ks XVIII
BREJINHO
Luciano de Freitas Borges SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E ESPORTES Pgg
TQc
261 Au
Msc
Mg3s
Mg3s ITAPETIM TQc
SANTA TEREZINHA
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Ng2c39 gp 2001 Msc 45 248 ca 175 cd Mg2b
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Luiz Augusto Bizzi
181 am
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Ng2c I XVIIc 162 ca DO EGITO Msc Mg2c 932 ca 931 ca
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SUPERINTENDENTE REGIONAL DE RECIFE PRESIDENTE DA AD-DIPER Araripe Mg2e
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35 gp Ks 942 Pb
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Marcelo Soares Bezerra Kleber Simões Dantas Ng2c Mg2c 937 ca
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Geólogos Adeilson Alves Wanderley e Edilton José dos Santos
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EXECUÇÃO
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Geólogo Hermanilton Azevedo Gomes 255 ca 254 ga Cu 214 ca
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pe
Geólogo Inácio de Medeiros Delgado 63 Au Msc ca Pgm3 ITAQUITINGA
Barra de São Pedro mb TQd
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Mg2c
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Téc. Min. Almir Gomes Freire
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO Açude 996 gr 951 t
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