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Engenharia Eletrônica
Engenharia de Controle e Automação
Wilson Ruiz
IFSP Laboratório de Eletricidade Prof. Wilson Ruiz
Índice
Bibliografia pg. 98
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Objetivos:
- Leitura do valor nominal de resistores por meio do código de cores.
- Determinação da máxima potência possível de ser dissipada pelos resistores por
meio da avaliação de suas dimensões.
- Utilização do multímetro como Ohmímetro.
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Material utilizado:
Resistores diversos e multímetro.
Introdução Teórica:
Código de cores
Observações:
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Múltiplos e submúltiplos:
A seguir é apresentada uma lista desses prefixos, sendo que a faixa mais
comumente utilizada em eletrônica é a que vai de 10-12 a 109.
Outras séries com resistores de 5 faixas também são produzidas: E48, E96 e
E192.
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Ohmímetro
Procedimento Experimental
Valor Valor
Valor Tole- míni- máxi- Valor Potên-
Resis- Nomi- rância mo mo medi- ∆ R% Série cia
tor nal [%] Espe- espe- do (s) [W]
[Ω] rado rado [Ω]
[Ω] [Ω]
R1
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
R10
R11
R12
R13
R14
R15
R16
R17
R18
R19
R20
Obs: Se o espaço não for suficiente para suas anotações, construa outro quadro
adequado para isso.
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Objetivos:
- Leitura do valor nominal de resistores por meio do código de cores.
- Utilização do multímetro como ohmímeto, voltímetro e amperímetro.
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Material utilizado:
Resistores diversos e multímetro.
Introdução Teórica:
OBS: Uma das principais vantagens de um voltímetro digital sobre um analógico está
relacionada ao recurso do primeiro apresentar no seu display um sinal negativo caso
tenha sido conectado ao circuito com a polaridade invertida, porém é importante
habituar-se a sempre que possível utilizar a polaridade correta durante as medições.
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Procedimento Experimental
1. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, e
R8 (todos os valores em ohms).
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10.1 O que podemos afirmar sobre as correntes IR1, IR4 e IR8? Justifique sua
resposta.
10.2 O que podemos afirmar sobre as correntes IR1, IR2 e IR3? Justifique sua
resposta.
10.3 O que podemos afirmar sobre as correntes IR4, IR5, IR6 e IR7? Justifique sua
resposta.
10.4 O que podemos afirmar sobre as tensões VR2 e VR3? Justifique sua
resposta.
10.5 O que podemos afirmar sobre as tensões VR5, VR6 e VR7? Justifique sua
resposta.
10.6 O que podemos afirmar sobre as tensões 12 V (ou o valor medido desta) e
as tensões VR1, VR2, VR4, VR5 e VR8? Justifique sua resposta.
10.7 Dividindo-se o valor de VR1, pelo valor medido de R1, obtém-se o valor de
qual grandeza elétrica do circuito?
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Objetivos:
- Verificar a validade da "Primeira Lei de Ohm" graficamente.
- Comprovar a existência o efeito Joule.
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Material utilizado:
Resistores diversos, fonte variável de tensão, proto board e multímetro.
Introdução Teórica:
V=R∙I onde,
Graficamente, temos:
=R
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Matematicamente tem-se:
=V∙I onde,
Adicionalmente tem-se:
Procedimento Experimental
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R2=560 Ω
R3=1KΩ
R4=1,8KΩ
R5=3,3KΩ
R6=4,7KΩ
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11. No relatório, calcule a potência dissipada por cada um dos resistores, quando
percorridos por cada corrente da tabela anterior.
12.1 Um resistor de fio, quando percorrido por uma corrente elétrica de 200
mA, dissipa uma potência de 10W. Determine a nova potência dissipada por
este, quando então for submetido a uma tensão elétrica igual ao dobro da
aplicada anteriormente.
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Objetivos:
- Verificar a resistência equivalente de circuitos série e paralelo de resistores.
- Verificar experimentalmente as propriedades relacionadas à tensão e a corrente
elétrica em cada uma destas associações.
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Material utilizado:
Resistores diversos, fonte variável de tensão, proto board e multímetro.
Introdução Teórica:
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Procedimento Experimental
1. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7,
R8, R9, R10 e R11 neste procedimento experimental (todos os valores em ohms).
Me-
dido
Rtotal medido:
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Rtotal medido:
10. Meça a corrente em cada ponto e a tensão sobre cada resistor do circuito,
anotando os valores nos quadros a seguir:
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11. No relatório:
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Objetivos:
- Identificar as associações série e paralela em circuitos mistos.
- Verificar a resistência equivalente de circuitos mistos.
- Verificar experimentalmente as propriedades relacionadas à tensão e a corrente
elétrica nestes circuitos.
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Material utilizado:
Resistores diversos, fonte variável de tensão, proto board e multímetro.
Introdução Teórica:
Procedimento Experimental
OBS: Para todo este procedimento experimental, fica definido que a corrente
"In" refere-se a corrente elétrica que atravessa o resistor "Rn" e a tensão
"Vm" refere-se a tensão elétrica sobre o resistor "Rm".
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R total medida
R total calculada
Valor
Medido
Valor
Calculado
Valor
Medido
Valor
Calculado
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7. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R7, R8, R9, R10, R11, R12,
R13, R14, R15 e R16 nesta segunda montagem (todos os valores em ohms).
OBS: Para todo este procedimento experimental, fica definido que a corrente
"In" refere-se a corrente elétrica que atravessa o resistor "Rn" e a tensão
"Vm" refere-se a tensão elétrica sobre o resistor "Rm".
R total medida
R total calculada
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11. Meça as correntes em cada resistor e as tensões sobre cada resistor do circuito,
anotando os valores nos quadros a seguir e no relatório compare os valores
experimentais com os calculados, justificando eventuais diferenças.
12. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R17, R18, R19, R20, R21, R22 e
R23 nesta terceira montagem (todos os valores em ohms).
OBS: Para todo este procedimento experimental, fica definido que a corrente
"In" refere-se a corrente elétrica que atravessa o resistor "Rn" e a tensão
"Vm" refere-se a tensão elétrica sobre o resistor "Rm".
14. Meça e calcule a resistência equivalente (total) entre os pontos "A" e "B",
preenchendo o quadro a seguir e justificando no relatório eventuais diferenças.
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R total medida
R total calculada
16. Meça as correntes em cada resistor e as tensões sobre cada resistor do circuito,
anotando os valores nos quadros a seguir e no relatório compare os valores
experimentais com os calculados, justificando eventuais diferenças.
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17. No relatório:
17.2 Analise os valores das tensões V17, V18 e V19 sobre os respectivos
resistores, constantes nos quadros anteriores, comentando estes
valores.
17.3 Analise os valores das tensões V21, V22 e V23 sobre os respectivos
resistores, constantes nos quadros anteriores, comentando estes
valores.
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Experiência 6: O Potenciômetro
Objetivos:
- Apresentação de alguns tipos de potenciômetros.
- Verificar a variação da resistência elétrica em um potenciômetro.
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Material utilizado:
Potenciômetros rotativos de 1kΩ, 10kΩ, 100kΩ e 1MΩ, potenciômetro deslizante,
trimpot, resistores diversos, fonte variável de tensão, proto board e multímetro.
Introdução Teórica:
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Procedimento Experimental
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RV1
RV2
RV3
RV4
RV5
RV6
RV7
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Tipo
7. Montar o circuito:
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RV1
RV2
RV3
RV4
RV5
RV6
RV7
10. No relatório:
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Objetivos:
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Material utilizado:
Introdução Teórica:
1- O divisor de tensão:
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E naturalmente:
E:
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Onde:
E naturalmente:
2- O multímetro analógico
2.2 - Funcionamento:
Trata-se de um instrumento que possui um ponteiro montado sobre uma bobina móvel e
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esta bobina móvel está posicionada no meio de um campo magnético fornecido por um imã
permanente.
No momento que uma corrente elétrica percorre o enrolamento da bobina móvel, surge um
campo magnético na bobina, que interage com o campo magnético do ímã, e dependendo do
sentido desta corrente, movimentará o ponteiro para direita ou para esquerda, na escala do
instrumento.
Quando o instrumento está sem uso, o ponteiro estará em seu ponto de repouso,
totalmente a esquerda da escala, ao realizar uma medição o ponteiro deverá se movimentar para
a direita na escala. Se a movimentação do ponteiro for para a esquerda entende-se que a
polaridade das pontas em relação ao ponto de medição está invertida. Assim pode-se afirmar que
o multímetro analógico é polarizado, então deve-se tomar o cuidado para sempre utilizar a ponta
vermelha no positivo (+) (ponto de maior potencial elétrico) e a ponta preta no negativo (-)
(ponto de menor potencial elétrico), durante a medição.
2.3–Inicialização:
Antes de começar a utilizar o multímetro analógico, deve-se apronta-lo para o uso, a maioria
dos multímetros necessitam de pilhas e baterias para executar certas medições da resistência
elétrica.
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Se necessitar de ajuste; com uma chave de fenda gire vagarosamente o parafuso plástico no
centro do painel, posicionando corretamente o ponteiro na posição de repouso.
O passo seguinte é verificar o funcionando correto, para isso colocar a chave seletora de
funções na posição X10K e encostar as duas pontas de prova, assim o ponteiro deverá se deslocar
para a direita posicionando-se sobre a indicação 0 Ω (observar na primeira faixa de escalas de
cima para baixo), caso este não atinja esta posição, utilize o botão de ajuste de zero ohm para
que o ponteiro se posicione corretamente.
Agora passe a chave seletora de funções para a posição Ω X1 e novamente ajuste o ponteiro
para a posição 0 ohm; feito o ajuste corretamente, está comprovado que as pilhas e baterias
estão boas. Caso não consiga posicionar corretamente o ponteiro como indicado troque as pilhas
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Nos multímetros analógicos, toda vez que selecionamos uma escala entre X1 e X10K na
função Ω (ohm) e antes de realizar a medição, devemos zerar o instrumento, verificando se o
ponteiro está ajustado na posição 0Ω (zero ohm), caso contrário o valor lido na escala no
momento da medição será incorreto.
2.4 – Leitura:
A maioria dos multímetros analógicos tem 4 funções básicas:
Ω (ohm);
AC V ( Tensão alternada);
DC V (Tensão contínua);
DC mA (Corrente contínua).
Inicialmente observa-se a escala espelhada, que garante que na leitura executada não exista
o "erro de paralaxe" isto é, o operador somente estará numa posição correta em relação ao
multímetro ao realizar uma medição se a imagem do reflexo do ponteiro no espelho não for
visível a este.
A primeira faixa numérica da escala é destinada para leituras da função Ω, seu valor é dado
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em ohms.
Após a linha reflexiva temos as escalas 10, 50 e 250, estas são utilizadas para a leitura de AC
V, DC V e DC mA.
As demais escalas são projetadas para as funções especiais que cada modelo possui.
Exemplo:
No modelo apresentado na figura, existe a função para teste de pilhas e baterias (BATT),
para isso utiliza-se a última escala com a chave seletora de funções na posição BATT 1.5V ou 9V.
2.5–Utilização:
Função Ω
As posições X1 a X10K servem para medir a resistência elétrica que certos componentes ou
circuitos oferecem a passagem da corrente elétrica. Pode-se utiliza-las para verificar a
continuidade de um circuito, verificar se existe uma trilha aberta em placas de circuitos, verificar
continuidade ou curto-circuito em terminais ou cabos.
A medição de resistência elétrica deve sempre ser realizada com o circuito desligado e
descarregado. Também serve para testar alguns componentes eletrônicos.
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Exemplo:
Se a chave seletora de funções estiver na posição X1 e o valor lido na escala for 20, então
tem-se 20X1=20 Ω.
Se tivesse em X100 e o valor lido na escala for 15, tem-se 15X100=1500 Ω, (abreviando
1500Ω = 1,5KΩ ou 1K5Ω) e assim sucessivamente para as outras escalas.
Cada valor lido na escala deve ser multiplicado pela posição da chave seletora de funções
em Ω do multímetro.
Para ler o valor que está sendo medido utilize a primeira faixa da escala do instrumento.
OBS: Para obter uma leitura de maior precisão, selecione a posição na chave seletora de
funções em Ω, no qual o ponteiro se posicione aproximadamente no centro da escala ou no
lado direito desta, onde a resolução é maior.
Função AC V
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Para a leitura do valor medido utiliza-se a quarta escala ACV (em vermelho), observe na
escala a seguir:
A função AC V utiliza a mesma escala numérica da função DC V, isso significa que ao ler um
valor na função AC V utiliza-se a escala AC V (em vermelho) com a numeração da escala DC V (em
preto).
50 50 volts AC 50
10 10 volts AC 10
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OBS: Nunca tente medir tensões com valores acima do limite indicado, posicione a chave
seletora de funções corretamente para evitar danos ao multímetro.
Função DC V
A função DC V é utilizada para a medição de tensões contínuas, podemos encontrar este tipo
de tensões em pilhas, baterias, na saída de fontes AC/DC e nos circuitos eletrônicos em geral.
O ponto de referência para medir tensões DC é o 0 volt (terra ou negativo da fonte). Para a
medição de tensão DC com o multímetro analógico deve-se observar a posição correta das
pontas; sendo a ponta vermelha (+) no positivo e a ponta preta (-) no negativo ou 0 volt.
OBS: A inversão das pontas em relação ao circuito movimentará o ponteiro para a esquerda,
podendo danificar o multímetro.
Para a verificação do valor medido utiliza-se a segunda escala DC V, A (em preto), observe a
escala a seguir:
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50 50 volts DC 50
10 10 volts DC 10
OBS: Nunca tente medir tensões com valores acima do limite indicado, posicione a chave
seletora de funções corretamente para evitar danos ao multímetro.
Função DC mA
Realiza-se este tipo de medição em circuitos que são alimentados com tensão contínua (DC).
Para medir a corrente elétrica que percorre um circuito, deve-se introduzir o multímetro em
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Geralmente se realiza medições na linha positiva do circuito, para isso deve-se ligar a ponta
vermelha (+) no lado da fonte de alimentação (gerador) e a ponta preta (-) no lado do circuito a
ser medido. Também é possível realizar medições no lado negativo da linha de alimentação, para
isso liga-se a ponta preta (-) no lado do gerador e a ponta vermelha (+) do multímetro no lado do
circuito a ser medido.
Quando não é possível saber antecipadamente a grandeza da corrente a ser medida deve-se
sempre iniciar-se selecionando a chave de funções na maior escala, para depois ir gradualmente
reduzindo seu valor até obter uma leitura adequada.
Para a verificação do valor medido utiliza-se a segunda escala DCV A (em preto), com as três
escalas numéricas observe a escala a seguir:
A função DC mA utiliza a escala numérica da função DC V, isso quer dizer que ao ler um valor
na função DC mA utiliza-se a escala DC V, A (em preto).
25 25 mA 250
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OBS: Nunca tente medir correntes com valores acima do limite indicado, posicione a chave
seletora de funções corretamente para evitar danos ao multímetro.
Outras funções que podem ser encontradas em alguns modelos de multímetros analógicos,
são utilizadas para testes específicos como:
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Procedimento Experimental
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RV
9. Montar o circuito 1:
VR1 medido VR2 medido VR2 medido VR3 medido VR4 medido VR5 medido
(volts) (volts) (volts) (volts) (volts) (volts)
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VR1 calculado VR2 calculado VR2 calculado VR3 calculado VR4 calculado VR5 calculado
(volts) (volts) (volts) (volts) (volts) (volts)
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20. No relatório:
a. Calcule as novas tensões VR1, VR2, VR3, VR4 e VR5 no circuito 1, que resultem
da ligação simultânea de um resistor de 220 Ω em paralelo com R4 e um
resistor de 150 Ω em paralelo com R5.
b. Calcule a tensão entre os pontos "X" e "Y" do circuito 2 para uma situação
na qual o cursor do potenciômetro estiver posicionado exatamente no
centro de sua resistência elétrica.
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Objetivos:
- Determinação experimental da resistência interna, da força eletromotriz e da
corrente de curto-circuito de uma fonte de tensão (gerador elétrico).
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Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board e multímetro, década resistiva e resistores
de 100Ω / 2W ou 120Ω / 2W, 560Ω / 2W e 1KΩ / 2W.
Introdução Teórica:
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O "gerador real" de tensão é aquele que fornece uma tensão na saída que se
afasta da Força Eletromotriz (E) em função do aumento da corrente exigida pela carga
(RL). Essa diferença está relacionada às perdas internas e é esquematicamente
representada pela existência de uma resistência interna (Rint), característica de cada
gerador. Vide circuito a seguir:
Onde:
Assim:
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Onde:
Procedimento Experimental
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5. Teste da década:
6. Meça os valores reais dos resistores R1, R2 e R3, completando a tabela a seguir:
R1 R2 R3
Valor nominal (Ω)
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10. Medir a tensão e a corrente na carga para cada valor de resistência ajustada
pela década conforme solicitado, completando o quadro a seguir:
R(Ω)
Década 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100
(carga)
V(V)
I(mA)
12. Medir a tensão e a corrente na carga para cada valor de resistência ajustada
pela década conforme solicitado, completando o quadro a seguir:
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R(Ω)
Década 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100
(carga)
V(V)
I(mA)
14. Medir a tensão e a corrente na carga para cada valor de resistência ajustada
pela década conforme solicitado, completando o quadro a seguir:
R(Ω)
Década 1000 900 800 700 600 500 400 300 200 100
(carga)
V(V)
I(mA)
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15. No relatório:
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Objetivos:
- Determinação experimental da curva característica da potência de um gerador
elétrico.
- Verificação experimental das condições que possibilitem que a potência
transferida do gerador a uma carga seja máxima.
_______________________________________________________________________
Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board e multímetro, década resistiva e resistor de
100Ω / 2W ou 120Ω / 2W.
Introdução Teórica:
PU = PG - PD
PG = E . I ;potência gerada;
Portanto:
ɳ = PU / PG = V . I / E . I = V / E
Como curva característica tem-se uma parábola:
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Conclui-se que a potência será máxima quando a corrente for igual a metade da
corrente de curto-circuito:
Tem-se: I0 = E / (2 . Rint)
PUmáx = E2 / (4 . Rint)
Então: V0 = E / 2
RL = V0 / I0 = (E / 2) / [E / (2 . Rint)]
RL = Rint
ɳ = PU / PG = V0 / E = (E / 2) / E = 0,5
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Procedimento Experimental
R1
Valor nominal (Ω)
Valor medido (Ω)
1150
1100
1050
1000
950
900
850
800
750
700
650
600
550
500
450
400
350
300
250
200
150
100
50
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8. No relatório:
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Material utilizado:
- Fonte Variável, proto-board, resistores de 330Ω, 680Ω e 1kΩ, pilhas de 1,5V (três)
em uma base, multímetro, cabos e jumpers.
Introdução Teórica:
"A soma das correntes que entram em um determinado nó, é igual a soma
das correntes que saem deste mesmo nó".
I1 + I2 = I3 + I4 ou I1 + I2 + I3 + I4 = 0
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"A soma algébrica das tensões de uma determinada malha é sempre igual a
zero".
Procedimento Experimental
R2
R3
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10. Relatório:
10.2.1 Calcular as correntes I ramo AB, I ramo CD e I ramo EF, no "circuito 1"
e comparar estas com os respectivos valores medidos,
justificando eventuais diferenças.
10.2.2 Calcular as correntes I ramo AB, I ramo CD e I ramo EF, no "circuito 2"
e comparar estas com os respectivos valores medidos,
justificando eventuais diferenças.
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Objetivos:
- Verificar experimentalmente a validade do "Teorema de Thévenin".
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Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board e multímetro, década resistiva e resistores
de 100Ω, 120 Ω, 220 Ω, 270 Ω, 330 Ω, 390 Ω, 470 Ω, 560 Ω e 1 kΩ.
Introdução Teórica:
Qualquer circuito formado por elementos lineares pode ser substituído por um
gerador equivalente de Thévenin formado por uma força eletromotriz Eth em série
com uma resistência Rth mostrado a seguir:
Procedimento Experimental
2. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7,
R8 e R9, (todos os valores em ohms).
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5. Teste da década:
Conectando o multímetro operando como ohmímetro nos terminais, teste as
funções das chaves rotativas da década resistiva e descreva estas no relatório.
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
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Eth1 (V)
10. Desconecte a fonte do circuito, substitua os pontos onde ela estava conectada
por uma ligação (curto-circuito) e meça a resistência Rth1 entre os pontos "A" e
"B", completando o quadro:
Rth1 (Ω)
11. Montar o circuito equivalente ao "circuito 1" sem a "carga 1" mostrado a
seguir, ajustando a fonte variável para o valor de Eth1 e a década para o valor
de Rth1 determinados anteriormente.
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15. Desconecte o resistor de "carga 2" do circuito e anote o valor de Eth2 entre os
pontos "C" e "D", completando o quadro:
Eth2 (V)
16. Desconecte a fonte do circuito, substitua os pontos onde ela estava conectada
por uma ligação (curto-circuito) e meça a resistência Rth2 entre os pontos "C" e
"D", completando o quadro a seguir:
Rth2 (Ω)
17. Montar o circuito equivalente ao "circuito 2" sem a "carga 2" mostrado a
seguir, ajustando a fonte para o valor de Eth2 e a década para o valor de Rth2
determinados anteriormente.
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19. Relatório
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Objetivos:
- Verificar experimentalmente a validade do "Teorema de Norton".
_______________________________________________________________________
Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board e multímetro, década resistiva e resistores
de 100Ω, 120 Ω, 220 Ω, 270 Ω, 330 Ω, 390 Ω, 470 Ω, 560 Ω e 1 kΩ.
Introdução Teórica:
Qualquer circuito formado por elementos lineares pode ser substituído por um
gerador equivalente de Norton formado por uma fonte de corrente IN e uma
resistência RN que eventualmente pode ser representada como uma condutância GN
em paralelo, com mostrado a seguir:
Procedimento Experimental
2. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7,
R8 e R9, (todos os valores em ohms).
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5. Teste da década:
Conectando o multímetro operando como ohmímetro nos terminais, teste as
funções das chaves rotativas da década resistiva e descreva estas no relatório.
R2
R3
R4
R5
R6
R7
R8
R9
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IN1(mA)
10. Volte a abrir os pontos "A" e "B", substitua a fonte por um curto-circuito e
meça a resistência RN1 entre os pontos, completando o quadro:
RN1 (Ω)
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IN2(mA)
16. Volte a abrir os pontos "C" e "D", substitua a fonte por um curto-circuito e
meça a resistência RN2 entre os pontos, completando o quadro:
RN2 (Ω)
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19. Relatório
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Objetivos:
- Verificar experimentalmente a validade do "Teorema da Superposição dos
Efeitos".
_______________________________________________________________________
Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board, multímetro, base com pilhas (três unidades
de 1,5V) e resistores de 22 Ω, 33 Ω, 100 Ω, 120 Ω, 330 Ω, 560 Ω, 680 Ω, 1,8 kΩ e 2,2
kΩ.
Introdução Teórica:
Procedimento Experimental
2. Identificar os resistores fornecidos e nomeados como R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7,
R8 e R9 (todos os valores em ohms).
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R1 R2 R3 R4 R5 R6 R7 R8 R9
(Ω) (Ω) (Ω) (Ω) (Ω) (Ω) (Ω) (Ω) (Ω)
Valor
Nominal
Valor
Real
IX1 (mA)
IX2 (mA)
11. Analisar o "circuito 1", e utilizando os valores reais dos resistores determinados
no "item 3", calcular integralmente o valor da corrente na "carga 1" aplicando
o Teorema da Superposição dos Efeitos. Comparar o resultado obtido com o
valor medido no "item 5".
13. Medir e anotar no quadro, a corrente no resistor denominado como "carga 2".
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IY1 (mA)
IY2 (mA)
IY3 (mA)
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21. Analisar o "circuito 2", e utilizando os valores reais dos resistores determinados
no "item 3", calcular integralmente o valor da corrente na "carga 2" aplicando
o Teorema da Superposição dos Efeitos. Comparar o resultado obtido com o
valor medido no "item 13".
22. Relatório
22.1 No "circuito 1", comparar o valor de corrente, obtidos no "item 5" com
o valor determinado no "item 10", justificando eventuais diferenças.
22.2 No "circuito 1", comparar o valor de corrente, obtidos no "item 5" com
o valor determinado no "item 11", justificando eventuais diferenças.
22.3 No "circuito 2", comparar o valor de corrente, obtidos no "item 13" com
o valor determinado no "item 20", justificando eventuais diferenças.
22.4 No "circuito 2", comparar o valor de corrente, obtidos no "item 13" com
o valor determinado no "item 21", justificando eventuais diferenças.
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Objetivos:
- Verificar experimentalmente o processo de carga e descarga de um capacitor.
_______________________________________________________________________
Material utilizado:
Fonte variável de tensão, proto board, multímetro, pontas de prova para
osciloscópio (X2), resistores: 100 Ω, 10k Ω, 22k Ω e 33k Ω, capacidores: 100 nF e
1000 uF / 25V.
Introdução Teórica:
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Simbologia:
Procedimento Experimental
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Vc 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
(V)
t
(s)
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T
(s)
VR
(V)
Ic
(μA)
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Vc 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0
(V)
t
(s)
t
(s)
VR
=Vc
(V)
Ic
(μA)
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14. Ajustar o gerador de sinais para fornecer Vin(t) como uma onda quadrada, com
amplitude de aproximadamente 5 V e frequência igual a 1k Hz.
18. Repetir os itens 13, 14, 15, 16 e 17 para Vin(t) com uma frequência de 2k Hz,
denominando agora o respectivo circuito como 11.
19. Repetir os itens 13, 14, 15, 16 e 17 para Vin(t) com uma frequência de 4k Hz,
denominando agora o respectivo circuito como 12.
20. Repetir os itens 13, 14, 15, 16 e 17 para Vin(t) com uma frequência de 500 Hz,
denominando agora o respectivo circuito como 13.
21. Repetir os itens 13, 14, 15, 16 e 17 para Vin(t) com uma frequência de 250 Hz,
denominando agora o respectivo circuito como 14.
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22. Relatório:
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Bibliografia:
Circuitos Elétricos
Yaro Burian Jr.
Ana Cristina C. Lyra
Prentice Hall
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