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Características de uma pilha
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
TRABALHO LABORATORIAL
QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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ATIVIDADE LABORATORIAL 2.1
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
10F
ATIVIDADE LABORATORIAL 2.1
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
1.
Exemplo de elétrodos: metais zinco e cobre, níquel e cádmio, lítio ou
carbono (grafite, carvão); exemplo de eletrólitos: soluções contendo
iões, como soluções alcalinas (hidróxido de potássio) ou ácidas
(ácido sulfúrico).
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ATIVIDADE LABORATORIAL 2.1
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
10F
ATIVIDADE LABORATORIAL 2.1
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PRÉ-LABORATORIAIS
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TRABALHO LABORATORIAL
Material
• Pilhas de 9 V
• Amperímetro
• Voltímetro
• Fios de ligação
• Interruptor
• Crocodilos
• Reóstato
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TRABALHO LABORATORIAL
Procedimento
1. Monte o circuito de acordo com o esquema:
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TRABALHO LABORATORIAL
Procedimento
2. Selecione as escalas adequadas no voltímetro e no amperímetro.
3. Com o circuito desligado, coloque o reóstato no seu valor máximo de
resistência.
4. Registe numa tabela os valores de U e I, em unidades SI, indicando
as respetivas incertezas de leitura dos aparelhos de medida.
5. Diminua a resistência do reóstato e adquira, pelo menos, sete
conjuntos de dados experimentais. 11 de 24
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
I / mA
14,5 15,7 17,7 20,0 23,0 26,9 32,7 39,7
( 0,1 mA)
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
4.
O gráfico característico da pilha usada evidencia que esta
apresenta menor força eletromotriz do que a nova e um aumento
significativo na resistência interna. Para uma dada corrente (ou
para uma dada tensão), uma pilha usada disponibiliza menos
potência e a percentagem da potência dissipada na própria pilha é
maior do que numa pilha nova.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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ATIVIDADE LABORATORIAL 2.1
QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
5.
Com resistência menores (desde que maiores do que a resistência
interna da pilha), a energia é transferida mais rapidamente para o
circuito, o que explica que, quando usadas nesta situação, as pilhas
tenham de ser substituídas com maior frequência.
Para circuitos com resistências inferiores à resistência interna da
pilha, a maior parte da energia é dissipada no interior da pilha, assim
esta tende não só a gastar-se mais rapidamente como também a
sobreaquecer, ficando totalmente inutilizável.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
5.
A potência elétrica total produzida pela pilha aumenta sempre que a
resistência do circuito diminui. Para um circuito com resistência
inferior à resistência interna da pilha, a maior parte da energia é
dissipada no interior da pilha.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
6.
De acordo com a equação de ajuste encontrada, a resistência
interna da pilha será 0,52 Ω. No gráfico P (R) , da potência fornecida
pela pilha ao circuito em função da resistência deste, verifica-se um
máximo de potência para uma resistência próxima da resistência
interna da pilha. Desta forma a afirmação apresenta uma boa
correlação com o constatado.
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
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QUESTÕES PÓS-LABORATORIAIS
7.
O LED é um dispositivo muito eficaz para emitir luz. Contrariamente a
uma lâmpada de fio de tungsténio (volfrâmio), o LED emite luz quando a
potência que lhe é fornecida é baixa. A associação em série de limões e
elétrodos (pilhas) disponibiliza a mesma força eletromotriz, quer ligada a
um LED quer a uma lâmpada de filamento de tungsténio. No LED, a
corrente é suficiente para ele acender – da ordem de uma ou duas
dezenas de miliamperes. Na lâmpada de fio de tungsténio, a corrente é
insuficiente para ela acender – necessitaria de correntes elétricas da
ordem das centenas de miliamperes. 24 de 24
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