Fazer download em pdf ou txt
Fazer download em pdf ou txt
Você está na página 1de 22

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula

São Carlos

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I (SEM 0502)

Notas de Aulas v.2013

Aula 09 – Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 2

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

ESCALA

A escala é a relação entre as medidas da peça e as do desenho. Representa e mantém as


proporções das medidas lineares do objeto representado, onde a formas do objeto real é mantida.

Em desenho técnico, a escala indica a relação dos tamanhos da peça: desenho/real. A escala
permite representar, no papel, peças de qualquer tamanho real. Nos desenhos em escala, as
medidas lineares do objeto real ou são mantidas, ou então são aumentadas ou reduzidas
proporcionalmente.

Redução,
As escalas podem ser de Ampliação
ou Natural (tamanho
real)

As escalas podem ser abreviadas por “ESC.” (NBR 8196/1983), e devem ser
OBRIGATORIAMENTE indicadas na legenda do desenho. Quando em uma mesma folha existirem
desenhos com escalas diferentes, somente a escala principal deve ser escrita na legenda. As
demais devem ser escritas junto aos desenhos correspondentes.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 3

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Escalas recomendadas pela ABNT, através da norma técnica NBR 8196/1983

140
°
Categoria Escala Recomendada

Escalas de 20:1 50:1 10:1


Ampliação 2:1 5:1
ESC 1:1
Escala natural 1:1

1:2 1:5 1:10 140


°
Escala de 1:20 1:50 1:100
redução 1:200 1:500 1:1 000

1:2 000 1:5000 1:10 000


ESC 1:2

Nas representações em escala, as dimensões angulares do objeto permanecem


inalteradas.
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 4

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

ENCURTAMENTO
Quando um desenho em escala prejudica a interpretação dos elementos da peça, usa-
se a representação com encurtamento. Nesta retira-se uma ou mais parte da peça.
Feitas em peças longas com formas constantes.

Peças quem têm parte longa com forma constante.


Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 5

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Processo:

Conclusão:

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 6

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

TOLERÂNCIA DIMENSIONAL
Tolerância dimensional é o valor da variação permitida na dimensão de
uma peça. Em termos práticos é a diferença tolerada entre as
dimensões máxima e mínima de uma dimensão nominal.

A tolerância é aplicada na execução de peças em série e possibilita a


intercambiabilidade delas.

Indicações
Afastamentos, indicados Afastamentos gerais, indicados
junto das cotas nominais. abaixo do desenho.

Dmáx – diâmetro máximo do furo


Dmín – diâmetro mínimo do furo
dmáx – diâmetro máximo do eixo
dmín – diâmetro mínimo do eixo
Dn – diâmetro nominal do furo
dn – diâmetro nominal do eixo

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 7

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Conceitos
 Dimensão mínima: é a medida mínima
permitida (fabricação).
 Medida nominal: é a
medida representada no 39,8
desenho.
 Afastamento superior: é a diferença entre
 Medida com tolerância: a dimensão máxima permitida e a medida
é a medida com nominal.
afastamento para mais 40,3 - 40 = 0,3
ou menos da medida
nominal.
 Afastamento inferior: é a diferença entre a
dimensão mínima permitida e a medida
nominal.
 Medida efetiva: é a medida real da peça
fabricada
49,8 - 30 = -0,2
Ex. 40,024
 Campo de tolerância: é a diferença entre a
 Dimensão máxima: é a medida máxima medida máxima e a medida mínima
permitida (fabricação). permitida.

40,3 40,3 – 39,8 = 0,5


Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 8

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Por afastamento Pela norma ISO


As tolerâncias podem ser
representadas por afastamentos ou
pela norma ISO adotada pela ABNT.

Tolerância ISO (International Organization for Standardization)

O sistema de tolerância ISO adotado pela ABNT, conhecido como sistema internacional de
tolerância, consiste numa série de princípios, regras e tabelas que permitem a escolha racional de
tolerâncias na produção de peças. A unidade de medida para tolerância ISO é o micrômetro
(µm=0,001mm).

A tolerância ISO é representada normalmente por uma letra e um numeral colocados à direta da
cota. A letra indica a posição do campo de tolerância e o numeral, a qualidade de trabalho.
Posição do campo de tolerância
Qualidade do trabalho
h 7
35
Dimensão nominal
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 9

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Campo de Tolerância
É o conjunto de valores compreendidos entre as dimensões máxima e mínima. O sistema ISO prevê 28 campos
representados por letras, sendo as maiúsculas para furos e as minúsculas para eixos:

Furos Eixos

A, B, C, CD, D, E, EF, F, a, b, c, cd, d, e, ef, f, fg,g,


FG,G, H, J, JS, K, M, N, P, R, h, j, js, k, m, n, p, r, s, t, u,
S, T, U, V, X, Z, ZA, ZB, ZC v, x, z, za, zb, zc

Qualidade de Trabalho
A qualidade de trabalho (grau de tolerância e acabamento das peças) varia de acordo com a função que as
peças desempenham nos conjuntos.

QUALIDADE DE TRABALHO

IT01 IT0 IT1 IT2 IT3 IT4 IT5 IT6 IT7 IT8 IT9 IT10 IT11 IT12 IT13 IT14 IT15 IT16

Eixos
Mecânica Extra-Precisa Mecânica Corrente Mecânica Grosseira
Furos

O sistema ISO estabelece dezoito qualidade de trabalho, que podem ser adaptadas a qualquer tipo de produção
mecânica. Essas qualidades são designadas IT 01, IT 0, IT 1, IT 2...IT 16 (I=ISO e T=tolerância)
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 10

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Ajustes

O ajuste é a condição ideal para


furo eixo
fixação ou funcionamento entre eixo eixo furo eixo furo furo
peças executadas dentro de um
limite. São determinados os
acordos com a posição do campo
Ajuste móvel Ajustes Ajuste fixo
de tolerância ou folgado incertos ou
ou mistos interferente
Para não haver uma diversificação exagerada de tipos de ajustes, a tolerância do furo ou do eixo é padronizada.
Geralmente padroniza-se o furo em H7.

A origem dos termos furo e eixo provém da


importância que as peças cilíndricas têm
nas construções mecânicas. Na prática,
porém, os termos furos e eixo são
entendidos como medida interna e medida
externa, respectivamente.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas9. de
11 aula
São Carlos

AJUSTES RECOMENDADOS

Tipo de Extra- Mecânic Mecânic Mecânica


Exemplo de ajuste Exemplo de aplicação
ajuste preciso a precisa a média ordinária

Montagem à Peças cujos funcionamentos necessitam


mão, podendo H7 e7
LIVRE H6 e7 H11 e9 H11a11 de folga devido a dilação, ou que estejam
girar sem H7 e8 mau alinhadas, etc
esforço.

Montagem
à mão, com H10 d10 Peças que deslizam ou giram com boa
ROTATIVO H6 f6 H7 f7 H8 f8
facilidade. H11 d11 lubrificação. Ex: eixos, mancais, etc.

Montagem à
H8 g8 H10 h10 Peças que deslizam ou giram com grande
DESLIZANTE mão, com H6 g5 H7 g6 precisão. Ex: anéis de rolamentos,
leve pressão. H8 h8 H11 h11 corrediços, etc

Montagem a mão, Encaixes fixos de precisão, componentes


DESLIZANTE
porém necessitando H6 h5 H7 h6 lubrificados destacáveis à mão. Ex:
JUSTO de algum esforço. punções, guias, etc.

ADERENTE Montagem Peças que necessitam freqüentes


FORÇADO com auxílio H6 j5 H7 j6 desmontagens. Ex: polias, engrenagens,
LEVE de martelo. rolamentos, etc.
Montagem
FORÇADO com auxílio Peças possíveis de montagem e
de martelo H6 m5 H7 m6
DURO desmontagem sem deformação da peça.
pesado.

Pressão
À PRESSÃO Montagem com Peças impossíveis de serem
COM auxílio de H6 p5 H7 p6 desmontadas sem deformação. Ex:
ESFORÇO balancim ou buchas à pressão, etc.
por dilatação.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas9. de
12 aula
São Carlos

GRUPOS DE DIMENSÕES
Grupo de dimensões em milímetros
O sistema de tolerância ISO foi criado para produção
1 3 6 10 18 30 50
de peças intercambiáveis com dimensões a a a a a a a
3 6 10 18 30 50 80
compreendidas entre 1 e 500mm. Para simplificar o
80 120 180 250 315 400
sistema e facilitar sua utilização, esses valores foram a a a a a a
120 180 250 315 400 500
reunidos em treze grupos de dimensões em
milímetros.

GRAUS DE ACABAMENTO
Os graus de acabamento das superfícies são representados pelos símbolos indicativos de
rugosidade da superfície, normalizados pela norma NBR 8404 da ABNT, baseada na norma ISO
1302.
Os graus de acabamento são obtidos por diversos processos de trabalho e dependem das
modalidades de operações e das características dos materiais adotados.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 13

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

Rugosidade Linha média (teórica)

É a medida das irregularidades


existentes nas superfícies das peças. É
Perfil em corte da superfície
medida em µm (micrometro: 1 µm =
0,001mm).
TABELA: Características da
Rugosidade (Ra)

Simbologia Classes de Desvio médio


rugosidade aritmético (µm)
a - valor da rugosidade Ra, em µm, ou classe de rugosidade N 1 a N 12;
N 12 50
b - método de fabricação, tratamento ou revestimento da superfície; N 11 25
c - comprimento da amostra para avaliação da rugosidade, em mm; N 10 12,5

d - direção predominante das estrias; N9 6,3


N8 3,2
e - sobremetal para usinagem (m).
N7 1,6
N6 0,8
N5 0,4
N4 0,2
N3 0,1
N2 0,05
N1 0,025

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 14

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

QUALIDADE DA SUPERFÍCIE DE ACABAMENTO

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 15

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

A norma ABNT 8404 normaliza a indicação do estado da superfície em desenho técnico mecânico
através de símbolos

Símbolos sem indicação de


rugosidade.
Símbolos com indicação da característica principal da
SÍMBOLO SIGNIFICADO rugosidade Ra;
Símbolo básico. Só pode ser
usado quando seu significado SÍMBOLO
for complementado por uma A remoção do material SIGNIFICADO
indicação.
é facultativa é exigida não é permitida

Caracterização de uma Superfície com uma


superfície usinada sem N7 1,6 N7 1,6 N7 1,6 rugosidade de um
maiores detalhes. ou ou ou valor máximo: Ra =
1,6µm
Caracteriza de uma
superfície na qual a remoção Superfície com
de material não é permitida e N8 3,2 N8 3,2 N8 3,2 rugosidade de um
indica que a superfície deve N6 0,8 N6 0,8 N6 0,8 valor:
permanecer no estado ou ou ou Máximo: Ra = 3,2µm
resultante de um processo de Mínimo: Ra = 0,8µm
fabricação anterior, mesmo
se esta tiver sido obtida por
usinagem ou outro processo
qualquer.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas9. de
16 aula
São Carlos

Direção das estrias - simbologia

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 17

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

N9 é a classe de rugosidade
predominante, as demais
N7
N9
( , )
N7 N6

N6 e N7 são especificas
para uma superfície externa N6
e superfície do furo.

CORRESPONDÊNCIA DE
Simbologia empregada SÍMBOLO SIGNIFICADO SIMBOLOGIA (Indicando
Rugosidade)
no Brasil, até 1984,
Indica que a superfície deve permanecer bruta, sem
normalizada pela acabamento , e as rebarbas devem ser eliminadas.

NBR6402 que hoje se Indica que a superfície deve ser desbastada. As


estrias produzidas peça ferramenta podem ser de N10 a N12
encontra ultrapassada e percebidas pelo tato ou visão.

não deve ser utilizada Indica que a superfície deve ser alisada,
apresentando dessa forma marcas pouco de N7 a N9
em desenhos técnicos perceptíveis à visão.

mecânicos. Indica que a superfície deve ser polida, e assim ficar


de N4 a N6
lisa, brilhante, sem marcas visíveis.

As classes de N1 a N3 correspondem a graus de rugosidade mais “finos” do que o polido ( ).

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula
São Carlos

Elementos de Máquinas - glossário

São componentes mecânicos básicos empregados na construção de


máquinas. Geralmente obedecem à normas técnicas de padronização.

Arruela
Anel achatado que interposto entre a cabeça de um parafuso e a peça
diminui o atrito e distribui a pressão.
Tipos: plana, plana com chanfro, helicoidal de pressão, de segurança
com lingueta,...

Flange
Aba relativamente
fina em torno de
uma peça
normalmente
empregada para
montagem e
fixação.

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 19

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

DIMENSÃO DO DIMENSÃO DA
ESCALA
DESENHO PEÇA

1:1 42
Escala 1:1 Escala ___:___ 18 1:2

5:1 6

16 2:1

10 100

12 60

Escala ___:___

b) Em uma folha A4:


a) desenhar em escala 1:1;
b) desenhar em escala 1:2;
c) desenhar em corte total em escala
1:2 sem cotas.

Exercício 9.01 – a) Complete a lacuna com os valores Nome:____________________________


correspondentes Nº____________ Turma _____________
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 20

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

a)

c)

b)

Nome:____________________________
Exercício 9.02 - Desenhe em folha A4 em vista única, na
escala 1:1 aplicando encurtamento Nº____________ Turma _____________

Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 21

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

a) Escreva nas linhas indicadas, a rugosidade das b) Responda as perguntas.


peças em sua grandeza máxima.

Exemplo:

a) N8 = 3,2 µm

a) Que classe de rugosidade a maioria das superfícies da peça


deverá receber?
_______________________________________
b) Que outras classes de rugosidade a peça deverá receber?
_______________________________________
b) ______ , ______ c) ______ , ______ c) Que tratamento térmico a peça deverá receber?
_______________________________________

c) Analise o desenho a) Qual é o modo de fabricação de obter o


acabamento N7?
e responda.
_______________________________
b) Qual é o tratamento indicado?
_______________________________

Exercício 9.03
Nome:____________________________
Nº____________ Turma _____________
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)
9. 22

COTAS, ESCALAS, TOLERÂNCIAS E SÍMBOLOS – Aula 09 – Notas de aula


São Carlos

a) Desenhe nas três vistas principais aplicando omissão


b) Represente no desenho os sinais de rugosidade
de corte e acabamento superficial.
indicado na perspectiva. As demais superfícies são N11.

Furos: torneado interno fino

Base: retificada de precisão

Exercício 9.04 Nome:____________________________


Nº____________ Turma _____________
Desenho Técnico Mecânico I (SEM 0502) – PORTO AJV, MONTANAR L, FORTULAN CA (2013)

Você também pode gostar