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Curso d e análise estrutural

8.3 - Inercia da barra varia aleatoriamente

Neste caso. a determinaçáo da rigidez lios iiós, dos coeficieiites de trans-


iiiissão c dos mnmeiitos de eiigastamento perfeito para a barra, continuará
rccaindo na resoluçio de uma viga Iiiperestática (pelo método das forças),
sciido o uriico problema a obteiiçáo dos Si, e bij para resoluçao desta viga
pelo 1n6todo das (orças devido à variaçào aleatória de inércia. O emprego
da regra de Sirnpson. coiifonnc exposto no itcm 1.2.4.3 do capítulo l -
Volunie I1 de nosso Curso resolverá o problema, permanecendo, n o mais.
válidos todos os coiiceitos fundamentais e a sistemática do método das
deftirniaçòes.

9 - CONSIDERAÇÃO DOS EFEITOS DO ESFORÇO NORMAL

9.1 - Quadros com tirantes (ou escoras)


No caso de quadros com tirantes (ou escoras), não podemos deixar de
levar em conta as deformaçóes destes tirantes (ou escoras) devidas ao esforço
normal que iráo receber, pois, caso o f~éssemos,estaríamos admitindo serem
peças indeformáveis, o que sabemos não ser verdadeiro.
Nenhum problema maior irá surgir, n o entanto, devido a isto, bastando
que se siga a metodologia usual do método das deformações, conforme
esclarece o exemplo a seguir.
Ex.~I-27- Resolver o quadro atirantado da Fig. 1-284, sabendo que
(EJlquadro
= 2 X 103tm'
~ E S = )103t~ ~ ~ ~ ~ ~ ~

* 4m + + 4m

Fig. 1-284
O método das deforma~ões

1 . Sistema principal
Levando ein conta a simetria existente. concluímos que o nó C não pos-
suirá deslocamento horizontal. sendo. então, o sistema principal o indicado na
Fig. 1-285. As incógnitas do problema serão, no caso, a rotação e o desloca-
mento horizontal d o nó i?.

2. Efeitos no sistema principal


a) Carregamento externo

Aplicando o carregamento externo no sistema principal. deveremos re-


solver a viga engastada e apoiada da Fig. 1-286.1, para a qual, adotando-se
o sistcina principal da Fig. 1-286.2 e notando-se que o diagramaMo provoca-
do pelo carrcgaiiiento externo no sistema principal é nulo (Fig. 1-286.3)
11.5t

1-286.1 -Viga a resolver. 1-286.2 - Sistema principal adatado.

1-286.3 - Efeitos do carregamento exter- 1-286.4 - Solução da viga da Fig. 1 4 2 . 1 .


no no sistema principal.
Fig. 1-286
162 Curso de análise estrutural

concluiinos que o iiiornento de engastainetito perfeito erii B é nulo


(pois 6 , , = O). Os efeitos finais serio, entáo, os da Fig. 1-286.4. Assim, os
efeitas do carreganiento externo no sistema principal são os indicados na
Fig. 1-787, obtendo-se:

Fig. 1-287 - Mo, R,

b) Rotaçáo

Dandc-se ao nó B uma rotação A, tal que E f A , = +15. surgirão, em


torlio do nó B, os seguintes momentos:
- 3 x 15

*---
Na barra AB: ht' = - -= t 1 5 1 n t
A 3 3
Na barra B C M ' = 5
_
3 E f A - 3 X 15 +9 int

Obteinos. então, o esqueina da Fig. 1-288. a partir do qual tem-se:


i.',, = t24
fiz, = -2

I'ig. 1-288 - M I , R ,

Obseri~or.ao:Notar que. ate aqui. o tirante não traballioii, pois a presença


do apoio adicional 7 iio sistema principal, impedilido o desloçameiito do
nó B, inipediu o trabalho do tirante. Apenas quatido impusemlos ao apoio
7 um deslocamento A , é qiie i? tirante será posto em carga: é o que sucederá
a seguir:
O metodo das deformações

C) Deslocamento A2

Impondo-se ao apoio 2 um desloca-


mento A2 tal que W A , = + 15, temos. pBA = -A2= --15
EJ
a partir do williot da Fig. 1-290, os
25
seguintes deslocamentos ortogonais re- PCB=+EJ
cíprocos:

- 4.55
ID-
I- Az = -
15

Fig. 1-290 - Williot.


Pig. 1-289 - M,. R 2

Surgirão, em tomo do nó $, os seguintes momentos devidos a estes


deslocamentos ortogonais reciprocas:
Na barra AB: ME = - ~ E J P B A= - 3 x 15 = -5 mt
AB
~EJPCB - 3 X 25
- Na barra BC: MB = - - -= + 3 mt
FC 5'
Os efeitos do deslocamento A, sobre o quadro estão estudados; verifique-
nios, agora, qual é o comportamento do tirante.
Devido à simplificação de simetria
empregada, dar um deslocamento A,
ao nó B, significa alongar o tirante de
2A,, conforme indica a Fig 1-291
Coili isto, estará sendo despertada, no I&-
\,2 1
2 /'
tirante. uma força
F,, = ( 2 A 2 ) , igual no caso, a
'tr

15
103x 2 X -
Ft, = 'O3= 1,88 t,
8
de traçáo.
Fi.1-291
164 Curso de análise estrutural

Os efeitos do deslocainento A, 110 sistema principal estâo. então, complc-


taineiite deterniiiiados e temos, a partir do esquema da Fig. 1-289:
f l i 2 =- 3

3. Cálculo das iiicógiii!as

4. Efeitos finais

Da expressão E = E, + 0 , 0 3 8 6 , + 0.456 E,, obtemos os momentos e


reações de apoio finais indicados na Fig. 1-29?, a partir dos quais fica defini-
do o diagrama de niomentos fletores da Fig. 1-293.

Fig. 1-292 Fig. 1-293 - DMI,

Observu(.üo: Por este exemplo. é fácil verificar-se que, quando tivermos a


presença de um tirante (ou escora) iiuni quadro, basta inipedir o desloca-
inento de suas extremidades no sistema priiicipal, tornando-as iiideslociveis.
agindo-se. dai por diante. da mesma forma que a empregada neste exemplo.

Ex. 1-28 - Calcular que encurtamento deveremos dar ao tirante do


Exemplo 1-27 durante a montagem, para que, quando atuar a carga de 3 t
em C, não existam reações horizontais em A e E.
Formularemos o problema em termos de calcular qual deve ser o encurta-
mento 8' a dar ao tirante durante a montagem para que a reação de apoio
Iiorizontal em A seja 0.57 t, da direita para a esquerda.
O método das deformações 165

Seguindo o roteiro do metodo das deformações, temos, adotando o


mesmo sistema principal do exercício anterior.
1. Efeitos no sistema principal
AI
a) Encurtamento 6' no tirante /
Impondo ao tirante um encurta-
mento S', nele surgirá uma força de Ft,, - 1256'
traçáo (pois suas extremidades estão
fixas e, como, seu comprimento foi
diminuído, ele estará tracionado) igual

..,
Temos, da Fig. 1-294: S I =O
Szenc=+1256'
Fi.1-294

b) Rotação A, e deslocamento A2
Os efeitos serão, evidentemente, os das Figs. 1-288 e 1-289, respectiva-
mente, tendo-se: D,, = 24. P12 = f121 = -2, o,, = 4.55

2. Cáiculo do encurtamento 6'

Para obtermos o encurtamento 6', dispomos de três equações (dua,


equaçóes de compatibilidade estática e uma equação dizendo que a reação
horizontal'em~deve valer 0,57t, da direita para a esquerda) para determinar
as três incógnitas do problema (6'. A,, A,).
Temos. entáo:

Eliminando, sucessivamente, A, e A, do sistema anterior, obtemos:


6' = 0,016m, ou seja, deve ser dado um encurtamento de 1.6 cm ao
tirante para que a reaçáo horizontal fmal, quando atuar o carregamento de
3 t em C, seja nula.

3. Efeitos finais
Com a atuaçáo conjunta do carregamedto de 3f do encurtamento de
166 Curso de análise estrutural

l .(cmi iniposto ao tirante, o quadro


da Fig. 1-294. irá traballiar, excliisiva~
iiielite ao esforçci iiormal. pois. coiiio
a reayão horizoiital fiiial é nula. não
existir20 iiioiiieiitos fletores. i10 caso.
1"
-2.51
O funciiinamento estático será. eii-
táo. o da Fig. 1-295 que mostra só N,,, = +2t
existireni. tio caso, esfor~osnormais
coinprcssivos iio quadro e de traçáo
(110 tiraiite). O eshrço normal no tiraii-
te pode ser deterininado por çonside-
rações puramente estáticas. isto é, im-
porido-se a condição de momento fle-
tl,%

Fig. 1-295
1.5t
t
tor niilo na rótula C.
O b s c r i ~ a ~ a rOs
~ : Exemplos 1-27 e 1-28 equivalem ao Exemplo 11-9 do
voiunie 11 de nosso Curso. S u g e ~ i o as o leitor confrontar os processos de
resolução.

9.2 - Quadros para os quais desejamos levar em conta as deformações


por esforço normd3'

Seja o quadro da Fig. 1-296, para o qual desejamos levar em conta, no


seu cálculo pelo metodo das deformaçóes. a influência das deformações
por esforço normal. Como. devido a
estas deformações os nós B e C terão
deslocamentos lineares nas direções
das barras neles concorrentes, devemos
escoiher tirn s i s t e m prirtcipol q u e irn-
peça todos as d e f o r m ç á e s dos nós
B e C. independentemente de quais-
quer considerações de deslocabilidade
extema (pois que o conceito de deslo-
cabilidade extema surgiu da hipótese
fundamental feita de que o compri- Fi.1-296
mento das barras era invariável, coisa

"caso de barras esbeltas siibmetidm a esforqos normais elevados: caso de barras


protendidas. É. também. o casa de resoli~çãodas assini chamadas cslriitiiras siiper-rígidas
para variações do temperatura P recalqt~~s '&e apoio (para as estrilttiras siiper-rígidas.
por termos, em geral, 3 o11 mais barras concorrendo em cada nó. não temos condiçoes
de obter os williots da maneira indicada nos tópicos carrcspondent~sdeste capitialo).
para as quais o trabalho elástico ao esfòrço normal pude trr gande infliiência.
O metodo das deformações

que não ocorre se levarmos em conta


suas deformaçóes por esforço normal).
3
Assim sendo, o sistema principal
a adotar. 110 caso. é o da Fig. 1-297.
Podemos afirmar, generalizaiido.
que. para resolver um quadro plano
A D
levando ein conta as deforiiiações axiais
de suas barras. devemos escollier uni
sistciiia principal onde estejaiii iiiipe-
didas para cada iió. todas as suas
comporirntes possíveis de dcloriiia-
I2ig. 1-297
ção. 32
No mais, será seguirmos o roteiro usual d o método das deformações.
O exemplo 1-29 esclarece:

Ex. 1.29 Obter o diagrama de momentos fletores e as rcaçoes de apoio


-

J
para o quadro da Fig. 1-298. cujas barras tEm = 0.5 iii2.
S

I . Sistema principal

No caso da Fig. 1-198, o unico nó de


quadro que pode se deformar é o nó E .
Impeditido todas as suas componeiites
-
~ , i t 1l

Aii+i

de deformação. obtemos o sistema


principal da Fig. 1-299. (Indicamos.
[nesta figura. o s sentidos que conside-
raremos positivos para A, e A 3 ) Fig. 1-299

321ndependenternente de qiiaisqiier considerações sobre deslocabiüdade externa.


Este é. aliás. o procedimento adotado na programação para resolii~ão,par cornpiitador,
de estnit~iras pelo método das deformações e conduzili aos já fmosos programas
STRESS. STRUDL, etc.
168 Curso de análise estrutural

2. Efeitos no sistema principal


a) Carregamento externo

Aplicando o carregamento externo no 2 0


sistema principal, como as cargas de
6 t e 10t estão diretamente aplicadas
sobre os apoios 2 e 3. neles serão
absorvidas. As reaçóes de apoio serão,
então, as da Fig. 1-300, da qual ob-
temos: Blo = 0
Bzo = - 6
= -10 Fig. 1-300 - 1;"

b) Rotação A,
Impondo, no sistema principal, uma rotação A, tal que EJA, = 6,
temos os seguintes momentos em torno do no B:
4EJA
1b1 = 2= -
Na barra AB: 4 X 6 - 6mt
AT
-
4
4EJA, 4 X 6
Na barra BC: hf = = -= 4 int
BC 6
A partir desses momentos, obtemos o esquema da Fig. 1-301, que nos
fornece:
Pil = 6 t 4 = 10
821 = -1
B3, = t2.25
t l
+4 - +2

-2.25

Fig. 1-301 - El

c) Deslocamento A2
Impondo. no sistema principal, u m deslocamento Az tal que EJAz = 6,
as barras AB e BC terão o comportamento esquematizado nas Figs. 1-302.1
e 1-302.2.
O método das deformações 169

1-302. I 1-302.2

Fig. 1-302

O caso da Fig. 1-302.1 nos mostra uma barra de comprimento AB i qual


Foi imposta uma diminuição de comprimento A,; isto despertará em suas
ESA
extremidades f o r ~ a sFB e FA dadas por FA = FB = 4=
ES X 6 --
AB EJ X 4
-
6
= 3t. com os sentidos indicados em 1-302.1.
-

0.5 X 4
O caso da Fig. 1-301.2 é u i n caso clássico de deslocamento ortogonal
reciproco ( p = - A , ) , obtendo-se MB = MC == 6EJA2 - 6 i - 6 ) -
Bl? 6.
-,
com o que surgirão reaç0es verticais em B e C de mádulos VB = P(. =
--= ? X 1 1/31. (Os sentidos corretos de momentos e reações estão indicados
- 6

A Fig. 1-302 nos conduz ao esquema da Fig. 1-303 do qual obtemos:

Fig. 1-303 - Ez
Cursa de análise estrutural

d ) Deslocamento A3

Para o deslocamento A, tal que EJA3 = 6, as barras AB e BC terão o


comportamento indicado na Fig. 1-304. Trata-se de um caso inteiramente
anáiogo ao da Fig. 1-302 e podemos escrever, imediatamente.

1-304.1 1-304.2
Fig. 1-304

Ffl = Fc = A = = 2 t (sentidos indicados em 1-304.2)


BC EJ X 6
6 X 6
M A = Mfl =- 6EJA, - -= +2,25 nit
AB 4l

H,, = flB = ' 4


2'25 = 1,125t (sentidos indicados em 1-304.1)

Obtemos então. da Fig. 1-305:

Fig. 1-305 - E ,
12.25
-2,

3. Cálculo das incógnitas

2,25
O método das deformaç5es

4. Efeitos fhais
Da expressão E = E , - 0,67E, + 1,60E, + 3,68E,, obtemos os momentos
fmais nas extremidades das barras (em mt) e as reações de apoio (em t)
indicadas na Fig. 1306, da qual chegamos ao diagrama de momentos
fletores (em mt) da Fig. 1-307.

Fip. 1-306 Fig. 1-307

10 - PROBLEMAS PROPOSTOS

10.1 - Calcular o número de deslocabilidades para as estruturas planas


da Fig. 1-308.
172 Curso de análise estrutural

1-308.7 1-308.8
Fig. 1-308

10.2 - Idem. para as greliias da Fig. 1-309.

10.3 - Partindo da definição de rigidez. calcular a rigidez da barra AB


da Fig. 1-3 10 nos .nós A e B . A seguir, verificar a identidade K A ta -8 =
= KBI~.,~

Fig. 1-310

10.4 - Partindo dos resultados do Exemplo 10.3, obter os diagramas de


momentos fletores e de esforços cortantes para a barra AB da Fig. 1-310,
no caso do apoio B sofrer um recalque vertical, de cima para baixo, igual a p .

10.5 - Obter os diagramas de momentos fletores e as reagões de apoio


para o quadro da Fig. 1-31 1.
O método das deformaçóes

Fig. 1-3 1 1

10.6 - Obter o diagrama dc momentos fletores e as reações dc apoio


p a n o quadro da Fig. 1-312, cujas barras têm, todas, EJ = 104 tm2 e cujo
engaste elástico tem K = 10' tmlrad.

10.7 - Obter os diagramas de momentos fietores para o quadro da


Fig. 1-313 devidos a cada um dos agentes seguintes:
a ) diminuição uiiiforme de 20" C
b) recalque horizontal. da esquerda para a direita dc 2 cm do engaste E.
São dados: EJ, = 2 X 104 tm2
a = 104/"C
174 Curso de análise estrutural

10.8 - Obter os di;igniiiias dc mo-


inelitos flctorcs L' torçorçs e ns reafões
de apoio para 3 grellia da Fig. 1-314.
cujas barrns. pcrpcridic~ilaresentre si.
tEm F.1 = 10' tin2 e G J , = 0,s X
x 1o3 tln2.
10.9 - Obter os diaçrainas de iiio-
iiicritos fletorcs para o quadro da
Fig. 1-315 devidos. isoladamente. a
cada uiii dos agciiics seguintes:
a) carregamento extcrno indicado
h) aiiniento uniiorine de teniperatura
de 20°C
C ) recalquc vertical de I cm. de cima
para baixo. do engastc D.
São dados: EJ, = 103 tm2
ru = 10-51°C.
Fig. 1-3 15

10.10 -Para o quadro da Fig. 1-316. que tem E./, = 10"m2, pedem-se:
a) obter o diagrama de momentos fletores
b) calcular o deslocamento vertical de C.33
(Obsen~ação:Tirar partido na resolução do fato da rotaçáo do nó E ser
nula. já que a barra DE tem inércia infinita.)

" ~ e s u b i d o o item o. o deslocamento vertical de C será. rvidrntcmentc. obtido


eii?,vegando-se o tcorerna de Pasternak. estudado no item 6 do Cap. 11, Val. I 1 de
nosso Ciirso.
-
O método das deformações 175

10.1 1 - Calcular o deslocamento 5t


liorirontal da barra AB para o quadro
da Fig. 1-317. que tem EJ, = 104 tmZ

Fig. 1-3 17

I I L 4 m 4
10.12 - Obter o diagrama de mo-
iiientos fletores para o quadro de
inércia constante da Fig. 1-318.

Fig. 1-318

10.13 Empregalido o artifici« do arranjo de cargas. resolver o quadro


de inércia constante da Fig. 1-3 10.

10.14 - Obter o diagrama de mo-


mentos fletores para o quadro da
Fig. 1-320, cujas barras possuem inércia
constante.
rrjl
L 4 m A 4 m A

Fig. 1-320
176 Curso de analise estrutural

10.15 - Obter o diagrama de iiiomentos flctores e as reações de apoio


para o quadro simétrico da Fig. 1-321. cujas barras têm EJ = ]O4 tm2 C
cujo erigaste elástico tem K = 0,s X 104 mt/rad.
, 4tim

-
Fig. 1-32 1

10.16 - Tirando partido da anti- 4,


siiiietria existerite ( e escolhendo o
iiiétodo liiperestático que acarretar
nienor número de iricógnitas). calcular
f
3m
I
O dcslocaineiito Iiorizontal da barra
A R . para o quadro da Fig, 1-32?.
. I
<Illc tetil EJ = )o4 til12

41
10.17 -- Obter o diagrama de ino-
iiicillos fletores para o quadro da
Fig. 1-323.

3m

+4m+4m4-

Fig. 1-323
O mhtodo das deformações 177

10.18 - Obter o diagrama de momentos fletores e calcular as reaqões de


apoio para o quadro da Fig. 1-324, que tem inércia coiistaiite.

Fig. 1-324

%rna
10.19 - Obter. tirando partido da 1 t/m

diipla simetria existente, o diagrama +i


de moiiientos fletores para o quadro
auto-equilibrado da Fig. 1-325.
3 rn
1 t!m 4

Fig. 1-325

10.20 - Ideiii, para o quadro da Fig. 1-326.


178 Curso de anhlise estrutural

10.21 - Kesolver o quadro, de


inércia constante, da Fig. 1-327.

&4,+4,_,

Fig. 1-327

10.22 Resolver a grelha da Fig.


-

E1
1-328, que tem = 7 . sendo
(#
r .I
EJ = ]O4 tm2, se os engastes A e U
sofrerem os recalques indicados, per-
peiidiculares ao plano da greilia. (Em- f
P= lcm,
pregar as simplificações devidas à anti-
simetria existente.)

I'ig 1-328

10.23 - Resolver a grellia simétrica da Fig. 1-329. que tem EJ = ZGI,


O método das deformações 179

10.24 - Obter o diagrama de mo-


iiieiitos fletores que será despertado
iio quadro da Fig. 1-330, cujas barras
têin W = !O4 t, se for imposto um
encurtameiito dc 2 cin ao tirante, quc
tc1ii ES = I o3 1.

Fig. 1-330

10.25 - Resolver o quadro atiran-


tado da Fig. 1-331. Sabc-se que:
6tlm + v i
( ~J)~,"a,li"
= 2 niZ
(ES)tir.inrc riranre

10.26 Calcular a rigidez K.4 e o coeficiente de transmissão


- para
a barra curva da Fig. 1-332. que t e m J = -.Jm
COS

par. 2Pgrau
- -- -- - -

/
,
A
I
180 Curso de análise estrutural

10.27 - Obter o diagrama de momentos fletores para a barra curva da


Fig. 1-332 provocado por:
a) açáo dc uin carregamento uniformeineiite distribuído q de cima para
baixo.
b) recalques horizontais simétricos, de valor p , dos engastes A e 8 .

10.28 - Empregando o método das


deformaçóes e tirando partido dos re-
sultados dos problemas 10.26 e 10.27.
obter o diagrama de momentosfletores
e calcular as reações de apoio para o
I
quadro da Fig. I-333.%
-
As barras AB e CD têm J 25,. e a
barra curva BC tem a inércia variando
I

i 6 , n - ~
segundo alei J = -,sendo JM= J,..
J~

COS q Fig. 1-333

10.21 - Calcular o deslocamento vertical de C se o quadro da Fig. 1-334


for subinetido a um aumento uniforme de temperatura de 20°C. Todas as
misulas são retas, com Jmi, = Jc e Jm& = 5Je. São dados: EJ,. = 104 tm2.
k = 103 t/m e a = 10-5/"C.

Fig. 1-334

J311m

10.30 - Calcular o esforço normal


atuante no tirante do quadro da Fig.
1-335, cujas misulas são todas retas B

com J ,, = J, e J,, = 45,. SZo


dados EJ, = 2 X 104 tm2. (ES)tirantc =
A
= 104 t.
~ 4 m 1 4 m - C
Fi.1-335

- ~ s t a deve ser a metado1ogia.a empregar naresolução pelo método das deformações,


de quadros com barras curvas.

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