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BRASILEIRA IEC
60601-2-65
Primeira edição
07.11.2014
Válida a partir de
07.12.2014
Equipamento eletromédico
Parte 2-65: Requisitos particulares para a
segurança básica e desempenho essencial
de equipamentos de raios X odontológicos
Exemplar para uso exclusivo - COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR - IPEN-CNEN/SP - 00.402.552/0005-50
intraorais
Medical electrical equipment
Part 2-65: Particular requirements for the basic safety and essential
performance of dental intra-oral X-ray equipment
Número de referência
ABNT NBR IEC 60601-2-65:2014
43 páginas
© IEC 2012
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reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por
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Sumário Página
Prefácio Nacional................................................................................................................................iv
Introdução...........................................................................................................................................vii
201.1 Escopo, objetivo e normas relacionadas..........................................................................1
201.1.1 Escopo.................................................................................................................................1
201.1.2 Objetivo................................................................................................................................2
201.1.3 Normas colaterais...............................................................................................................2
201.1.4 Normas particulares............................................................................................................2
201.2 Referências normativas......................................................................................................3
201.3 Termos e definições............................................................................................................4
201.4 Requisitos gerais................................................................................................................5
201.4.3 DESEMPENHO ESSENCIAL...............................................................................................5
201.5 Requisitos gerais para ensaios no EQUIPAMENTO EM..................................................6
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Figuras
Figura AA.1 – KERMA NO AR durante a IRRADIAÇÃO com GERADOR DE RAIOS X
de corrente contínua.........................................................................................................28
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Tabelas
Tabela 201.101 – Lista de desempenhos essenciais potenciais a serem considerados
pelo fabricante no processo de gerenciamento de risco................................................6
Tabela 201.C.101 – Marcação no lado externo do EQUIPAMENTO EM ou de suas partes.........25
Tabela 201.C.102 – Subseções que requerem informações nos
DOCUMENTOS ACOMPANHANTES................................................................................25
Prefácio Nacional
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais direitos
de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados à ABNT
a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. Nestes
casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para
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exigência dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor.
—— O material informativo que aparecer fora das tabelas, como notas, exemplos e referências: em tipo
de tamanho menor. O texto normativo de tabelas também terá um tipo de tamanho menor.
—— “seção” significa uma das dezessete divisões numeradas do sumário, incluindo todas as subdi-
visões (por exemplo, a Seção 7 inclui as subseções 7.1, 7.2 etc.);
—— “subseção” significa uma subdivisão numerada de uma seção (por exemplo, 7.1, 7.2 e 7.2.1
são todas subseções da Seção 7).
As referências às seções desta Norma são precedidas pelo termo “Seção”, seguido pelo número
da seção. As referências às subseções desta Norma Particular são feitas apenas através de números.
Nesta Norma a conjunção “ou” é utilizada como um “ou inclusivo”, de forma que uma afirmação seja
verdadeira se qualquer combinação das condições for verdadeira.
As formas verbais utilizadas nesta Norma estão em conformidade com a utilização descrita no Anexo G
da Diretiva ABNT, Parte 2. Para os objetivos desta Norma, o verbo auxiliar:
—— “deve” significa que a conformidade com um requisito ou um ensaio é mandatória para a confor-
midade com esta Norma;
—— “convém” significa que a conformidade com um requisito ou um ensaio é recomendada, mas não
mandatória, para a conformidade com esta Norma;
—— “pode” é utilizado para descrever uma forma permitida para atingir a conformidade com um requi-
sito ou ensaio.
Uma lista de todas as partes da série IEC 60601, publicadas sob o título geral “Equipamentos
eletromédicos (Medical electrical equipment)”, pode ser encontrada na página da IEC na internet.
Scope
201.1 Scope, object and related standards
201.1.1 Scope
Replacement:
This Standard applies to the BASIC SAFETY and ESSENTIAL PERFORMANCE of DENTAL
INTRA-ORAL X-RAY EQUIPMENT and its main components, hereafter also called ME EQUIPMENT.
The scope of this Standard is restrict to X-RAY EQUIPMENT were the X-RAY TUBE ASSEMBLY
contains the HIGH-VOLTAGE TRANSFORMER ASSEMBLY.
DENTAL INTRA-ORAL X-RAY EQUIPMENT is excluded from the scope of this Standard.
NOTE 1 The X-RAY GENERATOR in DENTAL INTRA-ORAL X-RAY EQUIPMENT always comprises
an X-RAY MONOBLOCK ASSEMBLY. Therefore in this Particular Standard the concept of X-RAY TUBE
ASSEMBLY is replaced by that of X-RAY MONOBLOCK ASSEMBLY.
NOTE 2 Main components may be for instance the X-RAY MONOBLOCK ASSEMBLY and an ELECTRONIC
X-RAY IMAGE RECEPTOR.
NOTE 3 Photostimulated phosphor plates and their readers (hardware and software) are excluded from
the scope of this Particular Standard, since they have no electrical APPLIED PARTS in the PATIENT
ENVIROMENT, and are not ME EQUIPMENT.
Within its specific scope, the clauses of this Particular Standard supersede and replace those of
ABNT NBR IEC 60601-2-7, Medical electrical equipment – Particular requirements for the safety of
high-voltage generators of diagnostic X-ray generators and of ABNT NBR IEC 60601-2-32, Medical
electrical equipment – Particular requirements for the safety of associated equipment of X-ray equipment.
NOTE 4 Requirements for X-RAY GENERATORS and for ASSOCIATED EQUIPMENT, which were
previously specified in ABNT NBR IEC 60601-2-7 and ABNT NBR IEC 60601-2-32, have been included in either
ABNT NBR IEC 60601-1:2010 (Ed2) or this Particular Standard. Therefore ABNT NBR IEC 60601-2-7 and
ABNT NBR IEC 60601-2-32 are not part of ABNT NBR IEC 60601-1 2rd edition scheme for DENTAL INTRA-
ORAL X-RAY EQUIPMENT.
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All requirements addressing integrated X-RAY TUBE ASSEMBLIES are covered by this Particular
Standard. Therefore ABNT NBR IEC 60601-2-28 does not apply to ME EQUIPMENT in the scope of
this Standard.
Introdução
Esta Norma Particular foi preparada para fornecer, com base na ABNT NBR IEC 60601-1:2010
e em suas colaterais, um conjunto completo de requisitos para a SEGURANÇA BÁSICA e o DESEM-
PENHO ESSENCIAL para EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS INTRAORAIS.
Enquanto as normas já existentes para esses equipamentos foram dedicadas a componentes
e subsistemas, esta Norma Particular aborda o nível dos sistemas de EQUIPAMENTOS DE RAIOS X
ODONTOLÓGICOS INTRAORAIS. Os componentes e suas funções são abordados à medida
que necessário.
Considera-se que os requisitos mínimos de segurança especificados nesta Norma Particular fornecem
um grau de segurança praticável na operação dos EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS
INTRAORAIS.
Esta Norma Particular emenda e suplementa a ABNT NBR IEC 60601-1 (segunda edição, 2010):
Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais para segurança e o desempenho essencial,
doravante denominada Norma Geral.
Dentro de seu escopo específico, as seções desta Norma Particular suplantam e substituem aquelas
da ABNT NBR IEC 60601-2-7, Equipamento eletromédico – Parte 2-7: Prescrições particulares para
segurança de geradores de alta-tensão de geradores de raio X para diagnóstico médico. Para os
requisitos particulares aos EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS, que foram incluídos
em edições anteriores da norma colateral ABNT NBR IEC 60601-1-3, as normas particulares
ABNT NBR IEC 60601-2-28, ABNT NBR IEC 60601-2-7 ou ABNT NBR IEC 60601-2-32 foram extraídas
e movidas para esta Norma Particular.
Equipamento eletromédico
Parte 2-65: Requisitos particulares para a segurança básica e desempenho
essencial de equipamentos de raios X odontológicos intraorais
201.1.1 Escopo
Substituição:
NOTA 2 Os componentes principais podem ser, por exemplo, um ARRANJO DE RAIOS X EM MONOBLOCO
e um RECEPTOR ELETRÔNICO DE IMAGEM DE RADIAÇÃO X.
NOTA 3 As placas de fósforo foto estimulado e os seus leitores (hardware e software) estão excluídos do
escopo desta Norma Particular, uma vez que eles não possuem PARTES APLICADAS elétricas no AMBIENTE
DO PACIENTE e não são EQUIPAMENTOS EM.
Em seu escopo específico, as seções desta Norma Particular anulam e substituem aquelas da
ABNT NBR IEC 60601-2-7, Equipamento eletromédico – Parte 2-7: Prescrições particulares
para segurança de geradores de alta-tensão de geradores de raio X para diagnóstico médico,
e da ABNT NBR IEC 60601-2-32, Equipamento eletromédico – Requisitos particulares para a segurança
de equipamentos associados a equipamento de raios X.
1 A Norma Geral é a ABNT NBR IEC 60601-1:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1: Requisitos gerais
para segurança básica e desempenho essencial.
201.1.2 Objetivo
Substituição:
Adição:
Esta Norma Particular se refere àquelas normas colaterais aplicáveis que estão listadas na Seção 2
da Norma Geral e na Seção 201.2 desta Norma Particular.
A ABNT NBR IEC 60601-1-2 e a ABNT NBR IEC 60601-1-3 são aplicáveis, com as modificações
da Seção 202 e da Seção 203, respectivamente. A ABNT NBR IEC 60601-1-8,
a ABNT NBR IEC 60601-1-10 e a ABNT NBR IEC 60601-1-11 não são aplicáveis. Todas as outras
normas colaterais publicadas na série ABNT NBR IEC 60601-1 são aplicáveis da forma publicada.
Substituição:
Na série ABNT NBR IEC 60601, as normas particulares podem modificar, substituir ou cancelar requi-
sitos contidos na Norma Geral e nas normas colaterais, conforme apropriado para o EQUIPAMENTO
EM considerado em particular, e podem adicionar outros requisitos para a SEGURANÇA BÁSICA
e o DESEMPENHO ESSENCIAL.
Para abreviar, a ABNT NBR IEC 60601-1 é referida nesta Norma Particular como a Norma Geral.
Normas colaterais são referidas pelo seu número de documento.
A numeração das seções e subseções desta Norma Particular corresponde à da Norma Geral com
o prefixo “201” (por exemplo, 201.1, nesta Norma, aborda o conteúdo da Seção 1 da Norma Geral)
ou norma colateral aplicável com o prefixo “20x”, onde x é(são) o(s) dígito(s) final(is) do número
do documento da norma colateral (por exemplo, 202.4, nesta Norma Particular, aborda o conteúdo
da Seção 4 da norma colateral IEC 60601-1-2, 203.4, nesta Norma Particular, aborda o conteúdo
da Seção 4 da norma colateral IEC 60601-1-3 etc). As alterações do texto da Norma Geral estão
especificadas pela utilização das seguintes palavras:
“Substituição” significa que a seção ou subseção da Norma Geral ou norma colateral aplicável é comple-
tamente substituída pelo texto desta Norma Particular.
“Adição” significa que o texto desta Norma Particular é adicional aos requisitos da Norma Geral
ou da norma colateral aplicável.
“Emenda” significa que a seção ou subseção da Norma Geral ou norma colateral aplicável é alterada
da forma indicada pelo texto desta Norma Particular.
Subseções, figuras ou tabelas que forem adicionais às da Norma Geral são numeradas a partir
de 201.101. Entretanto, devido ao fato de que as definições na Norma Geral são numeradas de 3.1
a 3.139, as definições adicionais desta Norma são numeradas a partir de 201.3.201. Os anexos
adicionais são indicados pelas letras AA, BB etc., e os itens adicionais, aa), bb) etc.
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Subseções, figuras ou tabelas adicionais às da norma colateral são numeradas a partir de 20x,
onde “x” é o número de uma norma colateral, como, por exemplo, 202 para a
ABNT NBR IEC 60601-1-2, 203 para a ABNT NBR IEC 60601-1-3 etc.
O termo “esta Norma” é utilizado para se referir à Norma Geral, a quaisquer normas colaterais apli-
cáveis e a esta Norma Particular, em conjunto.
Onde não houver seção ou subseção correspondente nesta Norma Particular, a seção ou subseção
da Norma Geral ou norma colateral aplicável, embora possivelmente não relevante, é aplicável sem
modificação; onde for definido que qualquer parte da Norma Geral ou da norma colateral aplicável,
embora possivelmente relevante, não seja aplicável, uma afirmação neste sentido é fornecida nesta
Norma Particular.
Substituição:
ABNT NBR IEC 60601-1-2:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-2: Requisitos gerais para
segurança básica e desempenho essencial – Norma colateral: Compatibilidade eletromagnética –
Requisitos e ensaio
ABNT NBR IEC 60601-1-3:2010, Equipamento eletromédico – Parte 1-3: Requisitos gerais para
segurança e desempenho essencial – Norma Colateral: Proteção contra radiação em equipamentos
para radiodiagnóstico
Adição:
IEC 60336, Medical electrical equipment – X-ray tube assemblies for medical diagnosis – Characteristics
of focal spots
IEC 62220-1:2003, Medical electrical equipment – Characteristics of digital X-ray imaging devices –
Part 1: Determination of the detective quantum efficiency
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos e definições da ABNT NBR IEC 60601-1:2010,
suas normas colaterais aplicáveis, da IEC/TR 60788:2004, além das definições seguintes:
Adição:
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201.3.201
DENTAL (DENTAL)
relacionado a estruturas na região dento-maxilo-facial do PACIENTE, incluindo a dentição
201.3.202
PRODUTO DOSE-ÁREA (DOSE AREA PRODUCT)
produto da área da seção transversal de um FEIXE DE RADIAÇÃO X e da média de KERMA NO AR
ao longo da seção transversal. A unidade é o gray metro quadrado (Gy.m2)
201.3.203
RECEPTOR ELETRÔNICO DE IMAGENS DE RAIOS X (ELECTRONIC X-RAY IMAGE RECEPTOR)
RECEPTOR DE IMAGEM DE RADIAÇÃO X que contém um método de conversão alimentado
eletricamente
201.3.204
TAMANHO DO CAMPO DE SAÍDA (EXIT FIELD SIZE)
dimensões do CAMPO DE RADIAÇÃO na extremidade distal do cone odontológico determinadas pelo
DISPOSITIVO LIMITADOR DE FEIXE
201.3.205
EXTRAORAL (EXTRA-ORAL)
relacionado às RADIOGRAFIAS DENTÁRIAS nas quais o RECEPTOR DE IMAGEM IMAGEM DE
RADIAÇÃO X fica localizado fora da cavidade oral
201.3.206
INTERTRAVAMENTO (INTERLOCK)
forma de evitar o início ou a continuação da operação do EQUIPAMENTO EM, a não ser que certas
condições predeterminadas estejam presentes
201.3.207
INTRAORAL (INTRA-ORAL)
relacionado às RADIOGRAFIAS DENTÁRIAS nas quais o RECEPTOR DE IMAGEM de RADIAÇÃO X
fica localizado, total ou parcialmente, dentro da cavidade oral
201.3.208
GERADOR DE ALTA-TENSÃO DE UM PULSO (ONE-PEAK HIGH VOLTAGE GENERATOR)
GERADOR DE ALTA-TENSÃO para operação com alimentação elétrica de fase única que entrega
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uma tensão de saída não retificada, ou uma tensão de saída retificada com um único pico em cada ciclo
da alimentação elétrica
201.3.209
GERADOR DE ALTA-TENSÃO DE DOIS PULSOS (TWO-PEAK HIGH VOLTAGE GENERATOR)
GERADOR DE ALTA-TENSÃO para operação com alimentação elétrica de fase única que entrega
uma tensão de saída retificada com dois picos em cada ciclo da alimentação elétrica
201.3.210
ARRANJO DE RAIOS X EM MONOBLOCO (X-RAY MONOBLOCK ASSEMBLY)
CONJUNTO EMISSOR DE RADIAÇÃO X que contém o CONJUNTO TRANSFORMADOR DE
ALTA-TENSÃO
Adição:
A lista da Tabela 201.101 é uma lista de DESEMPENHOS ESSENCIAIS potenciais a serem consi-
derados pelo FABRICANTE no PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO.
Requisito Subseção
Exatidão dos PARÂMETROS DE APLICAÇÃO DE CARGA 203.6.4.3.102
Reprodutibilidade da saída de RADIAÇÃO 203.6.3.2
Adição:
se sua POTÊNCIA ELÉTRICA NOMINAL especificada puder ser demonstrada com uma resistência
da rede de alimentação elétrica com valor igual ou maior que a RESISTÊNCIA APARENTE DA
REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA especificada pelo FABRICANTE nos DOCUMENTOS
ACOMPANHANTES.
A conformidade é verificada por meio da inspeção dos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES e por meio
de ensaio funcional.
Adição:
As informações sobre a potência de entrada devem estar especificadas em termos das combinações:
a) da TENSÃO DE REDE DECLARADA do EQUIPAMENTO EM, em volts; ver 7.2.1 e 7.2.6
da Norma Geral,
NOTA Esses requisitos são adaptados da ABNT NBR IEC 60601-2-7 subseção 6.1j).
Subseção adicional:
●● FILTRAÇÃO ADICIONAL, se o valor adicional for maior do que o equivalente a 0,2 mm de Al.
Adição:
A indicação dos estados relativos aos raios X deve ser excluída da subseção 7.8 na Norma Geral.
Em vez disso, as subseções 203.6.4.2 e 203.6.4.101 devem ser aplicadas.
201.7.9.1 Generalidades
Adição:
NOTA 101 A Tabela 201.C.102, no Anexo C, lista os requisitos desta Norma Particular que são adicionais
àqueles da Norma Geral para as informações nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
●● uma descrição dos critérios de desempenho requeridos para a exibição das imagens para fins
de diagnóstico, de acordo com a UTILIZAÇÃO DESTINADA;
NOTA Por exemplo, o número mínimo requerido de pixels e o número de tons de cinza discerníveis
da tela do display.
201.7.9.2.1 Generalidades
Subseções adicionais:
d) CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X máxima para cada ajuste da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
se for diferente de b);
e) TEMPO DE IRRADIAÇÃO máximo e mínimo para cada ajuste da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X
e da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X, se forem diferentes de c);
Subseção adicional.
Além dos dados que devem ser marcados de acordo com a subseção 7.2 da Norma Geral, a descrição
técnica do CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X integrado deve especificar o seguinte:
d) VALOR(ES) NOMINAL(IS) do PONTO FOCAL determinado(s) de acordo com a IEC 60336
para o EIXO DE REFERÊNCIA especificado;
e) O(s) TAMANHO(S) DO CAMPO DE SAÍDA fornecidos pelo DISPOSITIVO LIMITADOR DE FEIXE.
Subseção adicional:
Subseção adicional:
Devem ser estabelecidas condições para evitar o surgimento de uma ALTA-TENSÃO inaceitável
na PARTE A SER LIGADA À REDE ou em qualquer outro circuito de baixa tensão.
NOTA Isso pode ser alcançado, por exemplo, por meio do:
—— fornecimento de um dispositivo de limitação de tensão ao longo dos terminais com os quais os dispo-
sitivos estão conectados e entre os quais possa surgir uma tensão excessiva se o caminho externo
se tornar um circuito aberto.
NOTA Esses requisitos são adaptados da ABNT NBR IEC 60601-2-7:2001, subseção 15bb).
Emenda:
NOTA Este afrouxamento do requisito da Norma Geral não é aplicável à CORRENTE DE FUGA ATRAVÉS
DO PACIENTE.
Adição:
O ensaio para o circuito de ALTA-TENSÃO deve ser realizado com uma tensão de ensaio entre 1,
1 vez e 1,15 vez a TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X NOMINAL máxima do ARRANJO DE RAIOS X
EM MONOBLOCO. Se o circuito de ALTA-TENSÃO não estiver acessível, a medição da tensão pode
ser indireta.
Subseção adicional:
Cordas, correntes ou cintas correndo paralelas a outras cordas, correntes ou faixas podem ser
consideradas como um DISPOSITIVO DE ENTRADA MECÂNICA se não forem carregadas durante a
UTILIZAÇÃO NORMAL.
NOTA A norma colateral ABNT NBR IEC 60601-1-3 é mencionada na Norma Geral e é abrangida
na Seção 203 deste documento.
Subseção adicional:
NOTA De acordo com a subseção 12.4.5.1 da Norma Geral, os aspectos relativos à dose desta seção
são abordados na subseção 203.6.4.3 deste documento.
201.16 SISTEMAS EM
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Subseção adicional:
Durante a seleção dos requisitos a serem ensaiados, o FABRICANTE precisa levar em consideração
a sensibilidade ao ambiente de CEM, à probabilidade da condição de CEM e de sua severidade
e a probabilidade e contribuição a um RISCO inaceitável por meio do PROCESSO DE GEREN-
CIAMENTO DE RISCO.
O instrumento de ensaio não pode ter influência sobre a imunidade do EQUIPAMENTO EM.
Se, para o EQUIPAMENTO EM ou um subconjunto, a conformidade com esta Norma tiver de ser
informada, a declaração deve ser feita da seguinte forma:
Subseção adicional:
O TEMPO DE IRRADIAÇÃO é medido como o intervalo de tempo entre o instante em que a TAXA DE
KERMA NO AR atinge, pela primeira vez, o valor de 50 % do valor de pico e o instante em que ela cai
novamente abaixo deste mesmo valor.
Adição:
NOTA Nenhum efeito determinístico é conhecido até esta data com EQUIPAMENTOS DE RAIOS X
ODONTOLÓGICOS INTRAORAIS em UTILIZAÇÃO NORMAL.
Adição:
Não pode ser possível iniciar qualquer série de IRRADIAÇÃO sem a liberação do controle por meio
do qual a série anterior de IRRADIAÇÃO foi iniciada.
A conformidade é verificada por meio da inspeção e por meio de ensaios funcionais apropriados.
●● ou ambos.
Se o estado dos sinais desses INTERTRAVAMENTOS elétricos externos não for exibido no PAINEL
DE CONTROLE, os DOCUMENTOS ACOMPANHANTES devem conter a informação para a ORGA-
NIZAÇÃO RESPONSÁVEL de que convém que este estado seja visualmente indicado.
NOTA Um exemplo de utilização de um meio visual seria garantir a presença de uma BLINDAGEM DE
PROTEÇÃO, como requerida em alguns países, como uma condição para iniciar a IRRADIAÇÃO.
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A conformidade é verificada por meio da inspeção e por meio de ensaios funcionais apropriados.
Adição:
●● a medida de segurança deve conter meios para o término automático da IRRADIAÇÃO caso haja
uma falha de término normal, e
A conformidade é verificada por meio da inspeção e por meio de ensaios funcionais apropriados.
Substituição:
Deve ser possível restringir a dose de RADIAÇÃO ao PACIENTE de acordo com a UTILIZAÇÃO
DESTINADA do EQUIPAMENTO DE RAIOS X. Isso pode ser obtido por meio dos seguintes itens:
a) Os sistemas para seleção automática dos PARÂMETROS DE APLICAÇÃO DE CARGA devem
fornecer uma faixa adequada de combinações dos PARÂMETROS DE APLICAÇÃO DE CARGA
pré-selecionáveis.
NOTA Recomenda-se a utilização de incrementos de escala de acordo com as séries R’10 ou R’20,
de acordo com a ABNT NBR IEC 60601-1-3, Anexo B.
c) Uma faixa mínima de 16:1 para o PRODUTO CORRENTE-TEMPO deve ser fornecida para cada
TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X disponível.
A conformidade é verificada por meio da inspeção e por meio de ensaios funcionais apropriados.
Subseção adicional:
A variação dos VALORES MEDIDOS de KERMA NO AR deve ser linear com a variação do PRODUTO
CORRENTE-TEMPO selecionado do TUBO DE RAIOS X por toda a faixa de seleções disponíveis
do PRODUTO CORRENTE-TEMPO do TUBO DE RAIOS X, com uma exatidão igual ou maior que 0,2.
O ensaio de linearidade deve ser executado no ajuste de kV mais baixo e no mais alto disponível.
Para cada uma dessas configurações de kV, pares de PRODUTOS CORRENTE-TEMPO do TUBO
DE RAIOS X devem ser selecionados, como a seguir:
●● O menor valor do primeiro par deve corresponder ao ajuste mais baixo disponível do PRODUTO
CORRENTE-TEMPO.
●● O valor mais alto do último par deve corresponder ao ajuste mais alto disponível do PRODUTO
CORRENTE-TEMPO do TUBO DE RAIOS X, e o valor mais baixo deve ser metade ou próximo
à metade do valor correspondente ao ajuste mais alto disponível do PRODUTO CORRENTE-
TEMPO do TUBO DE RAIOS X.
A série de medições requeridas para o ensaio deve ser executada em sessão contínua. O tempo entre
duas medições subsequentes não pode violar o ciclo de operação do EQUIPAMENTO EM.
Realizar um mínimo de três APLICAÇÕES DE CARGA nos dois ajustes do PRODUTO CORRENTE-
TEMPO selecionados e medir o KERMA NO AR.
Calcular as médias dos VALORES MEDIDOS de KERMA NO AR para ambas as séries de três
(ou mais) medições.
Calcular a linearidade de acordo com a seguinte fórmula para o ajuste mais alto e mais baixo de kV.
K1 K 2
+
K1 K 2 Q1 Q2
− ≤ 0,2
Q1 Q2 2
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onde
Adição:
O coeficiente de variação dos VALORES MEDIDOS do KERMA NO AR não pode ser maior que 0,05
para qualquer combinação dos PARÂMETROS DE APLICAÇÃO DE CARGA ao longo da faixa
de UTILIZAÇÃO DESTINADA:
●● a TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível com a CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X
mais baixa disponível para aquela TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X;
A série de medições requeridas para o ensaio deve ser executada em sessão contínua. O tempo entre
duas medições subsequentes não pode violar o ciclo de operação do EQUIPAMENTO EM.
É recomendado que o TEMPO DE IRRADIAÇÃO para essas medições seja selecionado para a dose
de RADIAÇÃO definida para a captura de imagens da região molar superior de um PACIENTE adulto
e constar nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
Realizar pelo menos cinco APLICAÇÕES DE CARGA em cada uma das combinações dos
PARÂMETROS DE APLICAÇÃO DE CARGA selecionados e medir o KERMA NO AR.
Calcular o coeficiente de variação para cada uma das séries dos valores medidos do KERMA NO AR.
s 1 n
(K i − K ) 2
cv
cv =
K
=
K
∑ n −1
i =1
n é o número de medições;
K 1 + K 2 + .... + K n
K= é o valor médio sobre n medições.
n
203.6.3.2.102 * CONTROLE AUTOMÁTICO DE GRANDEZAS ASSOCIADAS À RADIAÇÃO
Adição:
O ESTADO DE APLICAÇÃO DE CARGA deve ser indicado por um indicador amarelo no PAINEL DE
CONTROLE.
NOTA Um sinal sonoro emitido durante o ESTADO DE APLICAÇÃO DE CARGA é uma indicação adequada
de término.
Subseções adicionais:
Para os EQUIPAMENTOS EM que estiverem operando com uma ou mais combinações fixas
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Além disso, esses valores devem ser listados de maneira a serem adequadamente exibidos em uma
localização de destaque no PAINEL DE CONTROLE ou próxima a ele.
Para os EQUIPAMENTOS EM que estiverem operando com combinações fixas dos PARÂMETROS
DE APLICAÇÃO DE CARGA pré-selecionáveis de forma semipermanente, a indicação no PAINEL DE
CONTROLE pode ser limitada a uma referência clara para identificar cada combinação.
NOTA MODO DE OPERAÇÃO e CONTROLE PROGRAMADO em função da região a irradiar são sinônimos
(ver o glossário da IEC).
a) Uma medição deve ser feita no valor indicado mais baixo da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível para aquela TENSÃO DO TUBO DE
RAIOS X e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,1 s.
b) Uma medição deve ser feita no valor indicado mais alto da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X mais baixa disponível para aquela TENSÃO DO TUBO
DE RAIOS X e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,1 s.
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c) Uma medição deve ser feita no valor indicado mais alto da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível para aquela TENSÃO DO TUBO DE
RAIOS X e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,5 s (ou o maior TEMPO
DE IRRADIAÇÃO selecionável, se 0,5 s não estiver disponível).
A TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X deve ser medida 5 ms após seu início ou após a CORRENTE DO
TUBO DE RAIOS X exceder 75 % de seu valor final, o que ocorrer depois.
Uma medição deve ser feita no valor indicado mais alto da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X,
na TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X mais baixa disponível para aquela CORRENTE DO TUBO DE
RAIOS X e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,1 s.
Uma medição deve ser feita no valor indicado mais baixo da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X,
na TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível para aquela CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X
e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,1 s.
Uma medição deve ser feita no valor indicado mais alto da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X,
na TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível para aquela CORRENTE DO TUBO DE
RAIOS X e com um TEMPO DE IRRADIAÇÃO de aproximadamente 0,5 s (ou o maior TEMPO DE
IRRADIAÇÃO selecionável, se 0,5 s não estiver disponível).
Um par de medições deve ser feito no valor indicado mais baixo da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X mais alta disponível para aquela TENSÃO DO TUBO DE
RAIOS X, nos valores indicados menor e maior de TEMPO DE IRRADIAÇÃO.
Um par de medições deve ser feito no valor indicado mais alto da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X,
na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X mais baixa disponível para aquela TENSÃO DO TUBO DE
RAIOS X, nos valores indicados menor e maior de TEMPO DE IRRADIAÇÃO.
Substituição:
O desvio total do KERMA NO AR a partir do KERMA NO AR estimado deve ser fornecido nos DOCU-
MENTOS ACOMPANHANTES e não pode exceder 50 %.
Subseção adicional:
Uma indicação visível do estado em que a próxima atuação de um controle iniciará a APLICAÇÃO DE
CARGA do TUBO DE RAIOS X deve ser fornecida ao OPERADOR.
Se este estado for indicado por meio de um indicador visual de função única, a cor desse indicador
deve ser verde.
Adição:
Para EQUIPAMENTOS EM que estiverem operando a uma TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X NOMINAL
que não exceda 70 kV, como uma alternativa aos requisitos para a CAMADA SEMIRREDUTORA
na Tabela 3 da ABNT NBR IEC 60601-1-3, permite-se uma FILTRAÇÃO TOTAL de pelo menos 1,5 mm
de Al de FILTRAÇÃO EQUIVALENTE.
Subseção adicional:
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Substituição:
É recomendado que o DISPOSITIVO LIMITADOR DE FEIXE inclua meios adicionais para limitar,
de forma opcional, o TAMANHO DO CAMPO DE SAÍDA a um formato retangular dentro da área
circular de 6 cm de diâmetro.
Deve ser possível rotacionar o campo de saída em relação ao EIXO DO FEIXE DE RADIAÇÃO X
para TAMANHOS DO CAMPO DE SAÍDA retangulares.
NOTA Como o CAMPO DE RADIAÇÃO X precisa estar alinhado ao RECEPTOR DE IMAGEM
DE RADIAÇÃO X localizado no interior da cavidade oral, é possível rotacionar o DISPOSITIVO LIMITADOR
DE FEIXE para o alinhamento com a SUPERFÍCIE RECEPTORA DE IMAGEM EFICAZ indicada pelo sistema
de posicionamento utilizado para o RECEPTOR DE IMAGEM DE RADIAÇÃO X.
Os limites de um CAMPO DE RADIAÇÃO X são descritos por meio da localização dos pontos
em que a TAXA DE KERMA NO AR é 25 % da média das TAXAS DE KERMA NO AR nos centros
aproximados dos quartos da área compreendida.
A conformidade é verificada por meio da inspeção e de ensaio funcional de acordo com as condições
acima e da análise das instruções para utilização.
O projeto do EQUIPAMENTO EM deve garantir uma DISTÂNCIA FOCO-PELE de pelo menos 20 cm.
DE IMAGEM DE RADIAÇÃO X
A Seção 10 da norma colateral não é aplicável.
NOTA 101 A proteção do OPERADOR dos EQUIPAMENTOS EM EMPUNHADOS PELA MÃO contra
a RADIAÇÃO DE VAZAMENTO está sujeita ao PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCO DOS
FABRICANTES.
3) não utilizar as APLICAÇÕES DE CARGA de forma a exceder qualquer taxa especificada
durante o ensaio;
f) fazer quaisquer ajustes necessários aos valores para considerar o cálculo permitido da média
sobre as áreas, como descrito nesta subseção;
g) a conformidade é alcançada se nenhum VALOR MEDIDO, obtido por meio do procedimento
de ensaio, exceder o limite requerido.
O EQUIPAMENTO EM deve ser fornecido com recursos para permitir, de forma opcional, o acionamento
da CHAVE DE COMANDO NA IRRADIAÇÃO a partir de uma ZONA PROTEGIDA após a instalação.
A conformidade é verificada por meio da inspeção do EQUIPAMENTO EM e por meio da análise dos
DOCUMENTOS ACOMPANHANTES.
A proteção contra a RADIAÇÃO PARASITA pode ser obtida, sem as condições para o controle a partir
de uma ZONA PROTEGIDA, permitindo que o OPERADOR controle a IRRADIAÇÃO a uma distância
de no mínimo 2 m do PONTO FOCAL e fora da trajetória do FEIXE DE RADIAÇÃO X.
Subseção adicional:
Anexos
Anexo C
(informativo)
Adição:
Adição:
Requisitos adicionais para informações nos DOCUMENTOS ACOMPANHANTES (que incluem instru-
ções para utilização e descrição técnica) são encontrados nas subseções listadas na Tabela 201.C.102
Título Subseção
REDE DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA para o EQUIPAMENTO EM 201.4.10.2
DOCUMENTOS ACOMPANHANTES 201.7.9
DISPOSITIVO DE ENTRADA MECÂNICA 201.9.8.4.101
Conexões de INTERTRAVAMENTOS externos 203.6.2.1.101
Ajuste da dose de RADIAÇÃO e da qualidade de RADIAÇÃO 203.6.3.1
Coeficiente de variação do KERMA NO AR 203.6.3.2.101
Indicações dosimétricas 203.6.4.5
Proteção à distância 203.13.3
Anexo AA
(informativo)
A seguir, justificativas para seções e subseções específicas nesta Norma Particular, com os números
das seções e subseções correspondentes àqueles do corpo do documento.
Esses requisitos foram mantidos da ABNT NBR IEC 60601-2-7:2001, subseção 19.3, já que a filtragem
de interferência eletromagnética (EMI) obrigatória, em combinação com a sobretensão na potência
elétrica requerida para a APLICAÇÃO DE CARGA no EQUIPAMENTO EM, faz com que a obtenção
da corrente de fuga requerida na Norma Geral se torne um desafio.
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Entretanto, a norma particular prescreveu uma redução da tensão de ensaio para 1,1 vez a
TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X NOMINAL em certas condições: (abre aspas) “Se o GERADOR DE
ALTA-TENSÃO puder ser ensaiado somente com o TUBO DE RAIOS X conectado, e se o TUBO DE
RAIOS X não permitir que o GERADOR DE ALTA-TENSÃO seja ensaiado com uma tensão de ensaio
de 1,2 vez a TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X NOMINAL, a tensão de ensaio deve ser mais baixa,
mas não menor do que 1,1 vez aquela tensão.”
O que foi exposto acima é sempre o caso para EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS
INTRAORAIS cujo projeto é sempre baseado em ARRANJOS DE RAIOS X EM MONOBLOCO.
Portanto, nesta Norma Particular o requisito de ensaio de rigidez dielétrica foi simplificado para abordar
a única condição aplicável, considerando a restrição no escopo.
A Tabela 23 da ABNT NBR IEC 60601-1:2010 não aborda as superfícies de metal pintadas. Além disso,
o manuseio do ARRANJO DE RAIOS X EM MONOBLOCO pelo OPERADOR durante um exame está
na faixa de poucos segundos.
Portanto, é recomendado que a definição precisa (isto é, “condições qualificadoras para o termo defi-
nido”) do TEMPO DE IRRADIAÇÃO seja feita de modo a manter sua relação linear com a quantidade
de radiação (dose de radiação) o mais precisamente possível, até mesmo em condições de emissão
não ideais.
Portanto, também nesta circunstância, o ajuste do limiar da TAXA DE KERMA NO AR, com referência
ao envelope do valor de pico dos pulsos, em 50 % do valor máximo e estacionário, faz com que
a quantidade de KERMA NO AR extra produzida antes do ponto de partida definido equilibre aproxi-
madamente a quantidade de KERMA NO AR que ficou faltando a partir daquele ponto até se atingir
o valor máximo e estacionário, mantendo, com uma boa aproximação, a proporcionalidade linear entre
o, assim definido, TEMPO DE IRRADIAÇÃO e o KERMA NO AR total.
Por outro lado, em um EQUIPAMENTO DE RAIOS X típico para a radiografia médica convencional,
o TUBO DE RAIOS X está contido em uma CÚPULA DE UM TUBO DE RAIOS X e é alimentado
por meio de cabos de ALTA-TENSÃO (e suas CONEXÕES PARA CABOS DE ALTA-TENSÃO
relacionadas), que transportam a energia a partir de uma fonte separada de ALTA-TENSÃO.
Isso possibilita separar a alimentação da ALTA-TENSÃO do circuito anódico (para controlar a TENSÃO
DO TUBO DE RAIOS X – o “kV”) e aquela do circuito de filamento (para controlar a CORRENTE DO
TUBO DE RAIOS X – o “mA”).
NOTA 101 Ainda que a utilização de dois transformadores separados para alimentar o circuito anódico
e o circuito de filamento separadamente seja possível, a maioria dos GERADORES DE ALTA-TENSÃO DE
UM PULSO dos EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS INTRAORAIS comercialmente produzidos
na época em que esta Norma foi escrita e por muitos anos antes utiliza um único transformador de ALTA-
TENSÃO com um enrolamento de filamento adicional. Os requisitos adicionais de isolação da ALTA-TENSÃO
resultariam em um aumento substancial no tamanho e no peso, assim desafiando o objetivo do projeto deste
tipo de equipamento.
É óbvio que o circuito anódico e o circuito de filamento só podem ser alimentados simultaneamente,
em um projeto de UM PULSO com um único CONJUNTO TRANSFORMADOR DE ALTA-TENSÃO,
e que eles não podem ser controlados independentemente, ou seja, somente um valor nominal
da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X e da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X pode ser estabelecido.
Quando a TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X for aplicada (ou seja, quando o ânodo se torna positivo
em relação do catodo), o TUBO DE RAIOS X está, imediatamente, pronto para emitir RAIOS X
(com o espectro de energia característico da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X). Entretanto, a aplicação
de energia ao circuito de filamento não resulta no fluxo imediato de elétrons através do TUBO DE
RAIOS X e na consequente emissão de raios X (a um fluxo de taxa proporcional à CORRENTE
DO TUBO DE RAIOS X). Em vez disso, o efeito imediato é um aumento gradual da temperatura
do filamento até uma temperatura na qual os elétrons são liberados por meio do efeito termoiônico.
O tempo necessário para o filamento atingir o estado térmico estacionário, e o estado estacionário
no fluxo de elétrons e na emissão de raios X, pode ser da ordem de centenas de milissegundos.
Portanto, em EQUIPAMENTOS DE RAIOS X ODONTOLÓGICOS INTRAORAIS com GERADOR DE
ALTA-TENSÃO DE UM PULSO, há uma diferença significativa entre o TEMPO DE APLICAÇÃO DE
CARGA e o TEMPO DE IRRADIAÇÃO.
Os diagramas AA.2 e AA.3 abaixo apresentam a forma de onda da TENSÃO DO TUBO DE RAIOS X
e da CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X com um GERADOR DE ALTA-TENSÃO DE UM PULSO
(com um único transformador de ALTA-TENSÃO). A taxa de fótons de raios X é, essencialmente,
proporcional à CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X, e, consequentemente, a TAXA DE KERMA NO AR
também se ajusta, essencialmente à mesma forma de onda.
O período de tempo entre pulsos subsequentes é o inverso da frequência da rede elétrica, ou seja,
20 ms em sistemas de alimentação da rede elétrica de 50 Hz e cerca de 16,7 ms em sistemas de alimen-
tação da rede elétrica de 60 Hz.
Não é possível prever este tempo de aquecimento, a princípio, previsto com absoluta certeza.
Na verdade, pequenas variações e flutuações do valor real da TENSÃO DA REDE DE ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA DECLARADA têm um alto impacto na CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X devido à curva
muito íngreme de emissão termoiônica/CORRENTE DO TUBO DE RAIOS X. Portanto, é recomendado
que as medições de TEMPO DE IRRADIAÇÃO sejam executadas somente com a REDE DE ALIMEN-
TAÇÃO ELÉTRICA estabilizada em seu valor DECLARADO, e, até mesmo neste caso, o TEMPO
DE IRRADIAÇÃO pode apresentar diferenças de valor significantes (devido às variações no tempo
de aquecimento do filamento), mesmo se o CONJUNTO DE CONTROLE regular o TEMPO DE APLI-
CAÇÃO DE CARGA com um grau muito alto de exatidão.
NOTA 2 Uma rampa relativamente gradual do valor de pico dos pulsos não é muito prejudicial à linearidade
da relação KERMA NO AR versus TEMPO DE IRRADIAÇÃO, se o limiar para definir o início do TEMPO DE
IRRADIAÇÃO for ajustado para 50 %, uma vez que o KERMA NO AR extra emitido antes daquele ponto
de tempo substancialmente compensa o KERMA NO AR que fica faltando após aquele ponto de tempo.
LT
mA
PHT IT
50 % da corrente estacionária
P Tempo
kV
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∆V
Tempo
IEC 1812/12
Devido ao fato de que a IRRADIAÇÃO ocorre por meio de pulsos discretos em um intervalo
de tempo regular, também são discretos os valores significativos de TEMPO DE IRRADIAÇÃO, ou seja,
não faz nenhum sentido conceitual definir o TEMPO DE IRRADIAÇÃO (e o TEMPO DE APLICAÇÃO
DE CARGA) com uma precisão melhor do que o período da rede elétrica (de 20 ms ou de 16,7 ms
a 50 Hz e 60 Hz, respectivamente). Consequentemente, a escala R10 só pode ser suficientemente
bem aproximada pela sequência discreta de impulsos a partir de 80 ms.
No caso deste exemplo, o TEMPO DE IRRADIAÇÃO seria de 8 pulsos da rede elétrica, isto é, de 160 ms
a 50 Hz e de 133 ms a 60 Hz, cuja maior aproximação na escala R10 é de 125 ms.
NOTA 3 É conceitualmente possível cessar ou iniciar a aplicação de carga durante um pulso ativo (em vez
de no cruzamento do zero, como é normalmente feito na boa prática técnica), entretanto, além de apresentar
um desafio técnico considerável, isso iria prejudicar a relação de linearidade inerente entre o TEMPO DE
IRRADIAÇÃO O e KERMA NO AR (= dose de radiação), que é um pilar básico da radiologia.
Até a menor flutuação no tempo de preaquecimento – por exemplo, causada pelas variações
na TENSÃO DE REDE, mas não a ela limitada – pode resultar em variações de um (ou mais) período(s)
de tempo, o que resultaria em grandes mudanças percentuais no TEMPO DE IRRADIAÇÃO definido
e medido.
●● O TEMPO DE IRRADIAÇÃO deve sempre ser definido como um múltiplo discreto dos períodos
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A relação predefinida entre o tempo de aplicação de carga real e a TENSÃO DE REDE real, em quais-
quer valores nominais de TEMPO DE IRRADIAÇÃO, é determinada pelo FABRICANTE com base em
ensaios de tipo.
Neste tipo de equipamento, quaisquer medições de exatidão e linearidade dos fatores técnicos
(kV, mA, s) devem ser executadas com a alimentação da rede elétrica estabilizada no valor nominal
ou, alternativamente, os VALORES MEDIDOS do TEMPO DE IRRADIAÇÃO devem ser corrigidos
para a relação de compensação conhecida para tempo versus tensão de alimentação informada pelo
FABRICANTE.
Não é possível equipar a RADIOGRAFIA DENTÁRIA INTRAORAL baseada em filme com o CONTROLE
AUTOMÁTICO DE GRANDEZAS ASSOCIADAS À RADIAÇÃO na prática.
A anatomia da cavidade oral não permite a introdução de recursos que reduzam os efeitos da radiação
espalhada.
Manter os limites existentes é benéfico para a dose do paciente e para a qualidade da imagem, já que
isso não altera a prática estabelecida na comunidade odontológica.
Anexo BB
(informativo)
A Figura BB.1 demonstra a relação hierárquica entre os termos aplicáveis definidos pela
ABNT NBR IEC 60601-1-3 e, adicionalmente, definidos e modificados nesta Norma Particular.
termos definidos, mas pode também incluir partes que não foram formalmente definidas nesta Norma
(e que, consequentemente, não aparecem no diagrama abaixo). Por exemplo, um GERADOR DE RAIOS X,
além de englobar um CONJUNTO DE CONTROLE e um CONJUNTO FONTE DE RADIAÇÃO X, pode (e isso
normalmente ocorre) incluir também partes de suporte mecânico, que não são termos formalmente definidos.
Para o sistema
eletrônico
(por exemplo,
computador)
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[36] ABNT NBR IEC 60601-2-28:2012, Equipamento eletromédico – Parte 2-28: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial dos conjuntos emissores de radiação X
para diagnóstico médico
[37] ABNT NBR IEC 60601-2-32:2001, Equipamento eletromédico – Parte 2-32: Prescrições particu-
lares para segurança dos equipamentos associados aos equipamentos de raios X
[38] ABNT NBR IEC 60601-2-43:2012, Equipamento eletromédico – Parte 2-43: Requisitos particulares
para a segurança básica e desempenho essencial dos equipamentos de raios X para procedi-
mentos intervencionistas
[39] ABNT NBR IEC 60601-2-45:2013, Equipamento eletromédico – Parte 2-45: Requisitos particu-
lares para a segurança básica e o desempenho essencial dos equipamentos de raios X para
mamografia e dos dispositivos de estereotaxia mamográfica
[40] ABNT NBR IEC 60601-2-54:2011, Equipamento eletromédico – Parte 2-54: Requisitos particulares
para a segurança básica e o desempenho essencial dos equipamentos de raios X para radiografia
e radioscopia
[41] IEC 60601-2-44:2009, Medical electrical equipment – Part 2-44: Particular requirements for the
basic safety and essential performance of X-ray equipment for computed tomography
[42] IEC 60601-2-63, Medical electrical equipment – Part 2-63: Particular requirements for the basic
safety and essential performance of dental extra-oral X-ray equipment
DENTAL 201.3.201
EXTRAORAL 201.3.205
INTERTRAVAMENTO 201.3.206
INTRAORAL 201.3.207
CONDIÇÃO ANORMAL SOB UMA SÓ FALHA ABNT NBR IEC 60601-1:2010, 3.116
ARRANJO PARA FORMAÇÃO DA IMAGEM POR RADIAÇÃO X ABNT NBR IEC 60601-1-3:2011, 3.80