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Doenças e Pragas Limão Esalq
Doenças e Pragas Limão Esalq
DOS CITROS
Ácaros
HLB
20 MSC
Ortézia
Minador
Milhões de toneladas
15 Pinta Preta
Podridão Floral
Material didá
didático baseado em informaç
informações e slides de CVC e Cigarrinhas
Bicho-furão
Declínio
Dr.Renato B. Bassanezi 10 Leprose
Dr. Pedro T. Yamamoto Cancro
Sorose
Exocorte
Centro de Pesquisas Citrí 5 Xiloporose
Citrícolas Tristeza e Pulgões
Fundo de Defesa da Citricultura (Fundecitrus
(Fundecitrus)) Verrugose
Gomose e Mosca-das-frutas
Araraquara, SP
1950
1970
1940
1960
2000
1930
1980
1990
Expansão da citricultura brasileira
Principais doenç
doenças dos citros
MANEJO DE DOENÇ
DOENÇAS DE CITROS
• Vírus •Fungos e similares*
Tristeza Verrugose
1. Prevenção Leprose
Melanose
Sorose
Podridão Floral
2. Material propagativo livre de patógenos •Viróides Rubelose
Mancha Preta ou Pinta Preta
Exocorte
Mancha Marrom de Alternaria
3. Redução de inóculo Xiloporose
Gomose*
1- Suscetí
Suscetíveis e tolerantes: laranjas doces (exceto
Declínio rápido ou
Pêra), tangerinas, alguns tangelos, limões Cravo, “quick decline”
Rugoso e Volkameriano;
2- Suscetí
Suscetíveis e intolerantes:
intolerantes: laranja Pêra, lima
ácida Galego e alguns pomelos;
3- Resistentes e tolerantes:
tolerantes: Poncirus trifoliata,
alguns citrumelos e alguns citranges;
4- Resistentes e intolerantes:
intolerantes: laranja azeda e alguns
limões verdadeiros (Siciliano)
1
CARACTERÍ
CARACTERÍSTICAS DA LEPROSE DOS CITROS
Leprose dos Citros
Citrus / Citrus leprosis virus / Brevipalpus phoenicis Uma vez infectado, o ácaro pode
(Colariccio et al., 1995)
transmitir o vírus por toda sua vida
em qualquer estádio de
desenvolvimento
Doenç
Doenças causadas por fungos e similares Gomose de Phytophthora
Verrugose
Folhas
Melanose
Frutos
Pinta Preta
Ramos Rubelose
Tronco
Gomose de Phytophthora • Phytophthora pertence ao reino Stramenopila, portanto, não é fungo !
Raízes
• Espécies mais comuns são P. citrophthora e P. nicotianae (sin. P. parasitica)
• Presente em todas as regiões produtoras de citros do mundo.
2
Rubelose (Erythricium salmonicolor)
salmonicolor) Rubelose (Erythricium salmonicolor)
salmonicolor)
Controle
• Manejo:
- em regiões do ramo onde não ocorre anelamento, faz-se a limpeza da
lesão com escova de aço e posteriormente pincelamento com pasta de
cobre;
• Químico:
- tratamento de inverno - pulverização preventiva com produto a base de
cobre dirigida para os ramos internos da planta
Controle químico
Benzimidazóis
Ditiocarbamatos
Ftalimidas
Imidazóis
Triazóis
Verrugose Verrugose
Elsinoe fawcetti (afeta ramos, folhas e frutos), cosmopolita. 2/3 pétalas
caídas + 28 dias
Afeta laranja azeda, limão rugoso, limão verdadeiro, limão ‘Cravo’, pomelo,
trifoliata, tangor, algumas tangerinas
Controle químico
Elsinoe australis (afeta apenas frutos), restrito à América do Sul.
Afeta laranja doce, lima doce, lima ácida, pomelo, algumas tangerinas Benzimidazóis
Cúpricos
Ditiocarbamatos
Triazóis
Estrobilurinas
3
Melanose (Diaporthe citri)
citri) Pinta preta (Guignardia
(Guignardia citricarpa)
citricarpa)
•Distribuída em todo país Hospedeiros
•Afeta laranja doce, tangor, tangerina, limão verdadeiro
Laranjas doces, tangerinas e híbridos, limões verdadeiros
•Sintomas em ramos, folhas e frutos
(Lima ácida ‘Tahiti’ não apresenta sintomas)
2/3 pétalas
caídas + 28 dias Sintomas
Controle químico
Cúpricos
Mancha dura Falsa melanose
Ditiocarbamatos
Benzimidazol Benzimidazol
Cobre Cobre ou ou
+ + estrobilurina estrobilurina
óleo óleo + +
Cobre ou Cobre ou
ditiocarbamato ditiocarbamato
+ +
óleo óleo
4
Clorose Variegada dos Citros (CVC) Reduç
Redução da incidência de CVC em pomares jovens
Xylella fastidiosa a partir da adoç
adoção dos viveiros protegidos
Manejo
Agentes causais
Candidatus Liberibacter africanus
Limitadas ao floema
CVC
Greening
Sarampo
5
Huanglongbing (HLB) ou Greening Cancro Cí
Cítrico
Cancro Cí
Cítrico Cancro Cí
Cítrico
Sintomas
Larva Minadora + Cancro Cítrico
Cancro Cí
Cítrico
Controle
Morte Súbita dos Citros (MSC)
•Mudas sadias
Citrus / Vírus (CTV e/ou CSDaV?) / Vetor (pulgão?)
•Desinfestação:
Amônia Quaternária
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Municípios com MSC em Minas Gerais e São Paulo
AGENTE CAUSAL
MINAS GERAIS SÃO PAULO
Campo Florido Altair
Comendador Gomes Bálsamo
Conceiç
Conceição das Alagoas Barretos
Fronteira Bebedouro
• Descartados Viró
Viróides e Bacté
Bactérias endó
endógenas Frutal Cajobi
Ituiutaba Colômbia
Monte Alegre de Minas Cosmorama
• Purificaç
Purificação dos vírus da Tristeza e Tymoviridae em plantas com MSC Planura Embaú
Embaúba
Prata Guaraci
São Francisco de Sales Ibirá
Ibirá
Uberaba Ipiguá
Ipiguá
Uberlândia Monte Azul Pta.
Pta.
Riolândia
Nova Granada
Olí
Olímpia
Onda Verde
Orindiú
Orindiúva
Paulo de Faria
Tanabi
Morte Sú
Súbita (sintomas) Morte Sú
Súbita (sintomas)
Corte em bisel
Plantio
Colocação Fixação Irrigação
Melhores resultados:
- preventiva ou no iní
início
- plantas até
até 6 anos
L. Cravo / L. Volkameriano / L. Rugoso / P. trifoliata / Carrizo > 5-
5-6 anos
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Vetores de pató
patógenos em Citros
Pragas dos Citros
Pragas Chaves Pragas Secundárias
Bicho Furão Pardinha
Ecdytolopha aurantiana Parlatória Preta Cigarrinhas Xylella fastidiosa CVC
Ortézia Parlatória
Besouros de raiz
Orthezia praelonga
Minador-dos-citros
Moscas-das-Frutas
Ácaro branco
Ceratitis capitata Diaphorina citri Candidatus L. americanus
Pulgões Greening
Anastrepha fraterculus
Toxoptera citricida
Ácaro da Ferrugem
Aphis gossypii
Phyllocoptruta oleivora
Aphis spiraecola
Ácaro da Leprose Broca do tronco/ramos Brevipalpus phoenicis Citrus Leprosis Virus
Brevipalpus phoenicis Ácaros Tetraniquídeos Leprose dos Citros
Psilídeo Moscas brancas
Diaphorina citri
Cigarrinhas (12 espécies)
Toxoptera citricida Citrus tristeza Virus MSC e Tristeza
Problemas no manejo
• Momento inadequado de controle;
• Escolha incorreta do acaricida a ser utilizado;
• Ineficiência de aplicação;
• Casos de resistência.
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Ácaro da Ferrugem Phylocoptruta oleivora
Ácaro da Ferrugem - Manejo
Ácaro Branco
Manejo do Ácaro da Ferrugem
Ferrariana trivittata
Plesiommata
Macugonalia corniculata
leucomelas Sonesimia grossa
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Flutuaç
Flutuação populacional de cigarrinhas em pomares CONTROLE BIOLÓGICO
Inimigos naturais de cigarrinhas
4,5
Região Sul Região Norte
cigarrinhas por armadilha
3,0
1,5
Gonatocerus spp.
0,0
d j f mam j j a s o n d j f mam j j a s o n d j f mam j j a s o n d j f mam j j a s o n
1995 1996 1997 1998
Fonte: Roberto(1998)
Psilí
Psilídeo - Diaphorina citri Diaphorina citri
Ocorrência na Região Norte de São Paulo
Adulto
HLB
Adulto
Adulto
Endoparasitóide (Encyrtidae)
-Diaphorencyrtus aligarhensis (Waterston)
Ectoparasitóide (Eulophidae)
10
- Controle quí
químico de cigarrinhas e psilí
psilídeo - Controle quí
químico de cigarrinhas e psilí
psilídeo
Sugestão de esquema de aplicaç
aplicação de inseticidas Inseticidas sistêmicos – antes do plantio
MONITORAMENTO DA POPULAÇ
POPULAÇÃO DOS VETORES
Restos de alimentação e
Winner 200 SL excrementos
Neonicotinoide: Actara, Confidor
Tronco Convence, Provado
Convence 200 SL
Organosfosforado: Acefato/Cefanol/
Temik 150 G Orthene, Dimetoato(s), Ethion,
Solo Malathion, Lorsban /Clorpirifos,
Actara 10G Supracid/Suprathion
Piretróide: Decis, Karate, Danimen/Meothrin
Confidor 700 GrDA Carbamato: Marshal Lagarta
Actara 250 WG
Drench Outros: Vertimec, Trebon fase que provoca danos Adulto
Trichogramma spp.
Restos de alimentação
e excrementos
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Ferocitrus Furão
Controle do Bicho furão
Biológico Bacillus thuringiensis
Piretróides*
Organofosforados
Carbamatos
Químico
Juvenóides
* Pode provocar surtos de pragas secundárias.
LIVRE
Até
Até 5 machos/semana
ATENÇ
ATENÇÃO Cultural Catação e destruição de frutos
6 a 8 machos/semana
CONTROLE
9 ou + machos/semana
Uma armadilha para 10 ha
Mosca-
Mosca-das-
das-frutas x Bicho furão Monitoramento - Tipos de armadilha
• Anastrepha spp.
Fase jovem McPhail - Proteína
hidrolizada ou Melaço ou
suco de frutas
Dano no fruto
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Controle Minador dos Citros
Phyllocnistis citrella
Isca Tóxica:
• Praga introduzida
Proteína hidrolisada (5%) ou Melaço (10%) ou
Primeira constatação: Março 1996
Melaço (2,5%) + Proteína (2,5%)
+ • Rápido crescimento populacional
• Disseminação
Inseticida
- Mudas
(deltamehtin, thrichlorfon, dimetoato, ethion, fenthion, - Natural
chlorpiriphos, malathion, thiamethoxam, etc.) • Situação atual: Todas as regiões
cítricolas do mundo
Danos do Minador
Cochonilhas dos citros
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Parlatoria
ziziphus Conchonilha sem Carapaç
Carapaça
Saissetia
Cochonilha de Carapaç
Carapaça coffeae
Cornuaspis beckii
Parlatoria
cinerea
Saissetia oleae
Insulaspis gloverii
Fêmea
Planococcus citri Orthezia praelonga
Icerya purchasi Macho
Mycetaspis personata
Macho
Selenaspidus
articulatus
Unaspis citri
Pentilia egena
Cycloneda sanguinea
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Coleobrocas dos citros Moscas Brancas
Aleurocanthus woglumi
Parabemisia
Dialeurodes
Aleurothrixus
Controle de broca,
Diploschema Cratosomus Macropophora Fosfeto de Alumínio Paraleyrodes
rotundicolle spp. accentifer
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