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Universidade Federal de Sergipe

Departamento de Engenharia Agronômica

FRUTICULTURA II
A cultura dos citros
-Aula 01-

Prof. Paulo Roberto Gagliardi


prgagli@academico.ufs.br

2023
NOTA FINAL = Unid. 1 + Unid. 2 + Unid. 3
3
Sendo:

Unid.1 = Prova 01 – Citros

Unid. 2 = Prova 02 – Coco

Unid. 3 = Médias dos trabalhos (citros e coco)


Conteúdo Programático

CULTURA DOS CITROS:

Importância econômica;
Morfologia e classificação botânica;
 Variedades;
Exigências edafoclimáticas;
 Produção de mudas;
Planejamento e implantação da área de cultivo;
Exigências nutricionais,
Calagem e adubação;
Tratos culturais: controle do mato, coroamento, irrigação, consórcio;
Doenças e pragas;
Colheita e rendimento.
LITERATURA

Fruticultura brasileira / 2007 - ( Livros ) - Acervo 136319 GOMES, Pimentel. Fruticultura


brasileira. São Paulo, SP: Nobel - MBA - Livraria, Papelaria e Distribuidora de Livros,
2007. 446 p. ISBN 852130126X
Número de Chamada: 634.1/.8 G633f
LITERATURA

Nutrição mineral, calagem, gessagem e adubação dos citros / 1989 - ( Livros ) - Acervo
82744 MALAVOLTA, Eurípedes; VIOLANTE NETTO, Antonio. Nutrição mineral, calagem,
gessagem e adubação dos citros. Piracicaba, SP: Associação Brasileira para Pesquisa da
Potassa e do Fosfato, 1989. 153 p.
Número de Chamada: 631.8:634.3 M239n
LITERATURA

TRATADO DE FRUTICULTURA / 1998 - ( Livros ) - Acervo 126241 SIMAO, Salim.


Tratado de fruticultura. Piracicaba, SP: FEALQ, 1998. 760 p.
Número de Chamada: 634.1/.8 S588t
LITERATURA

ECOFISIOLOGIA DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA / 1987 - ( Livros ) - Acervo 82737 CASTRO,


Paulo Roberto C. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba, SP: Associação
Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1987. 249 p.
Número de Chamada: 581.1+581.5 E19E
LITERATURA

Título do livro: Citros do Plantio à Colheita


Autor: Siqueira, Dalmo Lopes de
Idioma: Português
Editora: UFV
Edição :1
2017
A CULTURA DOS CITROS
Institutos de Pesquisa
Institutos de Pesquisa
Principais grupos de frutas no mundo

Frutas 2017 2018 2019


Milhões % Milhões % Milhões %
ton. ton. Ton.

Citros 105,4 20,7 108,0 20,5 115,650 23,1

Bananas 72,6 14,3 70,8 13,4 81,263 16,3

Uvas 66,4 13,0 69,9 13,1 66,272 13,3

Maçãs 63,5 12,5 63,8 12,1 64,255 12,8

Outros 201,2 39,5 215,1 40,9 172,271 34,5

Total 509,1 100,0 526,6 100,0 499,711 100,0

https://www.hfbrasil.org.br/br https://www.cepea.esalq.usp.br/br
HF/CEPEA, 2021
Principais Frutas produzidas no Mundo, 2017
Laranja

OBS.: A PRODUTIVIDADE DA SAFRA 2019/20 É A MAIOR DOS ÚLTIMOS 30 ANOS . ISSO SE DEVE AO
INVESTIMENTO EM TECNOLÓGICO FEITO NO CAMPO, RENOVAÇÃO DE POMARES E O CLIMA FAVORÁVEL À
CULTURA.
O que são frutas cítricas?

São frutas que possuem altas concentrações de ácido cítrico (C6 H8 O7) ou
Citrato de Hidrogênio ou Ácido 2-hidroxi-1,2,3-Propanotricarboxílico
INS 330

 Abacaxi  Laranja 1,0%


 Abiu  Lima
 Acerola  Limão 3,0 a 7,0%
 Ameixa  Marmelo
 Amora  Morango
 Caju  Nêspera
 Cidra  Pêssego
 Cupuaçu  Romã
 Framboesa  Tangerina
 Groselha  Uva
 Jabuticaba  Tamarindo
O que são frutas cítricas?

O Gênero Citrus:
 Laranjas doces;  Toranjas ;
 Pomelos;  Híbridos;
 Laranjas azedas;  Limões e limas ;
 Tangerinas ;  Cidras;
 Gêneros afins.
Vitamina C em diferentes fontes (mg de Vitamina C por 100g)
LARANJA POMELO

TANGERINA
TORANJA LIMÃO

LIMA ÁCIDA
CIDRA

TANGOR MURCOTT

KUMKUAT
Utilização de citros

Consumo in natura/fruto de mesa

Indústria de suco

Óleos essenciais

Outros subprodutos
Regiões de origem das plantas cítricas
Histórico da citricultura

Alguns historiadores afirmam que os cítricos

teriam surgido no leste asiático, nas regiões que

incluem hoje Índia, China, Butão, Birmânia e

Malásia. A mais antiga descrição de citros aparece

na literatura chinesa, por volta do ano 2000 a.C.


Histórico da citricultura

Quarenta ou cinquenta séculos depois da sua


presumível domesticação, a laranja tem seu maior
volume de produção nas Américas, onde foi
introduzida há 500 anos. São Paulo, no Brasil, e
Flórida, nos Estados Unidos, são as principais
regiões produtoras do mundo.
Histórico da citricultura no Brasil

Até 1900: Plantas de pé franco


1916: Primeira fase expansionista da cultura
1926: Segunda fase expansionista da cultura
1937: Tristeza dos citros
1939: Segunda Guerra Mundial
1957: Cancro cítrico
1962: Geada na Flórida (Suconasa no Brasil)
1977: Declínio dos citros
1987: Clorose variegada dos citros (CVC)
2001: Morte súbita dos citros (MSC)
2004: Huanglongbing (HLB) ou greening
Participação Brasileira no Mundo
Suco de Laranja e o Mercado Mundial de Bebidas

Suco de
Laranja

Fonte: Elaborado por Markestrat a partir de dados da Euromonitor.2021

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


A Importância social da Citricultura

Fonte: Caged/Elaborado por CitrusBR

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Consumo de suco de laranja no mundo

Fonte: Elaborado por Markestrat a partir de CitrusBR.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Exportações Brasileira de Suco de Laranja

Fonte: Elaborado por Markestrat a partir de dados da Euromonitor.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Exportações Brasileira de Suco de Laranja

OBS.: FCOJ = Frozen Concentrate Orange Juice

Fonte: Fundecitros 2019.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Principais estados Produtores de laranja

Fonte: Censo Agro IBGE, 2017.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Histórico dos Citros em Sergipe

A citricultura em Sergipe teve seus primórdios há

cerca de oitenta anos quando mudas de laranjeira

Bahia (laranja de Umbigo) enxertadas em laranjeira

Azeda (Laranja da Terra) foram trazidas por tropeiros

de Alagoinhas-BA.
Citricultura em Sergipe

Fonte: Censo Agro IBGE, 2017.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Citricultura em Sergipe

A cultura do citros se destaca como um


dos principais produtos agrícolas de
Sergipe, ao redor de 3,0% do PIB, sendo
o suco o principal produto exportado.

Os pomares estão concentrados em


aproximadamente 11.000
estabelecimentos agropecuários, a
maioria de base familiar, localizados
predominantemente no Sul do estado.

Dentre as propriedades citrícolas de


Sergipe, mais de 80% possuem área
inferior a 10 ha, e o vínculo de milhares
de pessoas direta e indiretamente ao
setor, dimensionando a importância
socioeconômico do setor.
Fonte: Censo Agro IBGE, 2017.

IMPORTÂNCIA ECONÔMICA FRUTICULTURA 2


Laranja-da-Bahía
Origem: Laranja-seleta
Citros em Sergipe

De 1970 a 1985 – auge

De 2.000 ha. em:

 Boquim, Pedrinhas e Riachão do Dantas,

Para:

 50 mil hectares em 14 municípios do centro sul do estado

 De Itaporanga d’Ajuda até a fronteira da Bahia em Tomar

do Geru;
Histórico dos Citros em Sergipe

A partir de 1990 uma conjunção de fatores como a


falta de investimento público na pesquisa e na extensão,
saturação do mercado, períodos de seca, falta de
evolução tecnológica dos produtores, principalmente no
setor de comercialização e organização, resultou em
anos de inadimplência no crédito, no desânimo, na
estagnação.
Histórico dos Citros em Sergipe

Atualmente, a área plantada com citros em Sergipe é estimada


em 31.300 ha., com aproximadamente 9 milhões de árvores;

 Praticamente, toda citricultura encontra-se localizada na


microrregião Litoral Sul e Agreste de Lagarto, que agrupam
quatorze municípios, em quatro diferentes zonas. É na zona I que
se localiza o município de Boquim, juntamente com o de Pedrinhas
e Riachão do Dantas.
Histórico dos Citros em Sergipe

Sergipe é considerado o quarto produtor de citros, com


uma produção de aproximadamente 840 mil toneladas
de frutos, sendo a maior quantidade de laranjas com
822 mil toneladas em 56,3 mil hectares, seguidos de
limão (limas ácidas) com 11 mil toneladas em 857
hectares e tangerinas com 6,5 mil toneladas em 420
hectares.

FONTE: IBGE, 2018


Citros e Laranja no mundo (2017)
Países Citros Laranja
Milhões t % Milhões t %
Brasil 20,7 17,9 18,3 28,6
China 19,6 16,9 2,9 4,6
EUA 10,0 8,6 7,4 11,6
México 6,8 5,9 4,2 6,6
Espanha 5,7 4,9 2,7 4,2
Outros 52,8 45,8 28,4 44,4
Total 115,6 100,0 63,9 100,0
Food and Agriculture Organization (FAO)
http//apps.fao.org (maio 2018)
CLASSIFICAÇÃO
DOS CITROS
CLASSIFICAÇÃO BOTÂNICA

Ordem Geraniales

Família Rutaceae, com 1600 sp.

Gêneros mais importantes:

Citrus, Fortunela, Poncirus


a) Citrus sinensis: Laranjas doces:

 folhas alternas,
 aletas pouco pronunciadas
 porte elevado.
Pera
Valência

Hamlin Folha
murcha
b) Citrus aurantium: Laranjas azedas:

 frutos ácidos
 casca rugosa
 albedo espesso
 aletas pronunciadas
c) Citrus reticulata: Tangerineiras:

 folhas alternas ou opostas,


 pequenas,
 pecíolos desprovidos de aletas,
 plantas de porte médio.

Classificação comercial:

•DELICIOSAS: muitas sementes, suco abundante:


mexerica, montenegrina;

•SATSUMAS: Polpa e epiderme de cor vermelho


intenso, poucas sementes: Ponkan, Cravo.
Bergamota (Citrus aurantium bergamia)
 Sabor meio amargo
 muito aromática
 conhecida com outros nomes como:
 mexerica,
 tangerina,
 laranja-mimosa,
 mimosa.
d) Citrus limon: Limões verdadeiros (Siciliano):

 folhas sem aletas


 bordos serrilhados
 brotações botões florais com coloração roxa
Siciliano
e) Citrus limonia: limão cravo
f) Citrus aurantifolia: limeira da pérsia: frutos
desprovidos de acidez, exceto para “limão galego”
g) Citrus latifolia : Limeira ácida Tahiti
h) Citrus paradisi: Pomeleiro (grapefruit)

 florescimento em panícula
 frutos grandes
 polpa sanguínea
 folhas grandes com aletas
 arvores de grande porte
 brotações pubescentes
i)Citrus grandis: Toranjas: frutos grandes,
albedo espesso, folhas grandes, aletas
pronunciadas. Produção de doces
cristalizados
j) Citrus medica: Cidras: árvores pequenas,
frutos grandes, albedo comestível.
Gênero Fortunela:
Kunquateiros: porte pequeno, frutos
pequenos, acidulados, casca com sabor
doce, ornamental.

a) Fortunella margarita – oval ou comum

b) Fortunella polyandra

c) Fortunella japonica – redondo ou marron

d) Fortunella hindsii
Híbridos
Citranges P. trifoliata X C. sinensis
Citrumelos P. trifoliata X C. paradisi
CitrandarinsP. trifoliata X C. CitremansP. trifoliata X C.
reticulata limon
CitrumquatsP. trifoliata X Citrangequats
Fortunella spp
Citrange X Fortunella spp Citrangores
Citrange X C. sinensis Limonimes
C. aurantifolia X C. limon Limequats
C. aurantifolia X Fortunella spp Tangelos
C. reticulata X C. paradisi Tangores (Tangor Murcott)
C. reticulata X C. sinesis Citranges
Tangor Murcott
Universidade Federal de Sergipe
Dp. de Engenharia Agronômica

FRUTICULTURA II
A cultura dos citros

Prof. Paulo Roberto Gagliardi


prgagli@academico.ufs.br

2023
CLASSIFICAÇÃO
HORTÍCOLA
Grupo das laranjeiras
Laranjeira doce (C. sinenesis)
Comum ou do Mediterrâneo: ‘Valência’, ‘Pêra’, ‘Hamlin’,
‘Natal’, ‘Folha Murcha’

Sem acidez: ‘Piralima’, ‘Céu’, ‘Lima Verde’

Sanguíneas: ‘Maltesa’, ‘Moro’, ‘Sanguinelli’

De Umbigo: ‘Baía’, ‘Baianinha’, ‘Monte Parnaso’,


‘Navelina’, ‘Navelate’, ‘Newhall’
Laranjeira azeda (C. aurantium)
Comum: uso para doces e porta-enxertos: ‘Sevilla
Amarga’;

Adocicada: menos acidez ‘Bittersweet of Flórida’;

Variáveis: perfumaria (óleo essencial e flores) e


ornamentais ‘Bouquet de Fleurs’, ‘Bouquetier àgrandes
fleurs’, ‘Bouquetier de Nice à Fleurs Doubles’.
Bittersweet of Flórida

Sevilla Amarga
Grupo das Tangerineiras (Bergamoteiras)

Satsumas (C. unshiu) sem sementes: ‘Owari’, ‘Miho’, ‘Okitsu’,


‘Clauselina’;

Comum ou do Mediterrâneo (C. deliciosa): ‘Mexerica-do-rio’,


‘Caí’, ‘Montenegrina’, ‘Pareci’

Ponkans (C. reticulata): ‘Ponkan’, ‘Oneco’

Clementinas (C. clementina): ‘Clemenules’, ‘Fina’, ‘Marisol’,


‘Hernandina’

Outras: ‘Cravo’, ‘Dancy’, ‘King’, ‘Lee’, ‘Nova’, ‘Michal’,


Ponkan

Dancy
Grupo dos Limoeiros (C. limon)

Ácidos: ‘Siciliano’, ‘Eureka’, ‘Feminello’

Doces: ‘Doce’, ‘Dorshapp’


Siciliano
Grupo das Limeiras

Doces: ‘Lima da Pérsia’, ‘Palestina’

Ácidas: ‘Tahiti’, ‘Galego’, ‘Bears’

Semi-ácidas: ‘Umbigo’, ‘Bugre’


Lima da Pérsia
- MATURAÇÃO -
Época de florescimento
Esquema para plantio de cultivares de diferentes épocas de maturação e respectiva
percentagem.

Variedades Maturação % de Plantio


Laranjas
Lima, Hamlin, Kona, Salustiana, Precoce 10
Pearson Brown

Bahia, Baianinha, Rubi, Meia Estação 20


Torregon, Midsweet, Pearson
Brown, Biondo, Gadner, Jafa

Pera Meia–estação a tardia 40


Valência e/ou Natal Tardia 20

Tangerinas e híbridos
Mexerica, Ponkan, Murcott, Lee, Meia-estação 08
Rubinson, Page e Minneola

Limas ácidas e doce


Tahiti Ano todo 02
Lima da Pérsia Precoce -
Descrição Botânica
Sistema Radicular

Pivotante;

Profundidade : 40-50cm;

Sensíveis a acidez e muito exigente em Ca e Mg;

Raízes → baixa capacidade de absorção de nutrientes.


OBS.:
As raízes apresentam baixa capacidade de absorção de
nutrientes, o que tem sido atribuído ao pequeno número
de pêlos absorventes;

Mostram alta necessidade de oxigênio, embora alguns


porta-enxertos, como trifoliata, sejam menos exigentes;

A distribuição e a quantidade de raízes dependem do


porta-enxerto, da copa, da idade e das condições do solo.
Laranjeiras adultas (10-23 anos de idade) têm cerca
de 90% das raízes na profundidade de 60 cm. Entre 75
a 99% das raízes encontram-se na área compreendida
num raio de 2 m a partir do tronco;

Embora as plantas possam viver dezenas de anos, a


vida útil da planta enxertada varia entre 20 e 30 anos,
aproximadamente.
Caule:
tronco cilíndrico, com ramificação normal;

quando novo, apresenta coloração verde e, à


medida que o tecido envelhece, esta coloração passa
para o marrom;

os galhos e os ramos menores suportam a copa. A


madeira é dura, compacta e de coloração amarelo-
claro.
PARAMOS AQUI
Folhas

São persistentes, verde-claro quando novas e,


passam para o verde mais escuro, à medida que
envelhecem.

Variam de simples (unifoliatas) a compostas


(trifoliatas), com limbos inteiros.

Sua forma é elíptica, oval ou lanciolada e, de


aspecto coreácea.
OBS.:

De acordo com ERICKSON (1968) são necessários 2,3 m²


de folhas para produzir 1 kg de fruta em plantas com 9
anos de idade;

No Japão foi estimado que devem existir 25 folhas para


formar 1 fruto;

O índice de área foliar (IAF) mais adequado está ao


redor de 7 (7 m² de folhas para cada m² da área da copa
projetada.
Flor

São inflorescências solitárias ou agrupadas,


definidas ou não, do tipo cacho ou sub-tipo
corimbo; (Flores presentes em pedicelos que saem de diferentes níveis do eixo principal e
atingem a mesma altura)

Apresentam pedúnculo curto, liso e articulado;

São pequenas, hermafroditas e apresentam


coloração branca.
Fruto

São hesperidium, podendo ser globulosos


ou subglobulosos;

Dividem-se em pericarpo e sementes.


Fruto
FLAVEDO
Fruto

ALBEDO

GOMOS +
VESÍCULAS DE
COLUMELA SUCO

SEMENTES
FIM
prgagli@academico.ufs.br

NÃO MALTRATE OS ANIMAIS!!!

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