Você está na página 1de 10

O USO DO EXTRATO DE BELLIS PERENNIS COMO NOVO ATIVO

DESPIGMENTANTE
1 2
Josemara C. da Silva , Daniela Maluf

1 Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do


Paraná (Curitiba, PR);
2 Farmacêutica , Prof. Drª Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Josemara C. da Silva, josy_mara31@hotmail.com

RESUMO: Bellis perennis é um extrato botânico obtido das flores da margarida,


considerado em diversas pesquisas um potente despigmentante, pois atua antes,
durante e após a melanogênese. É rico em diversas moléculas bioativas tais como
saponinas, polifenóis, glicosídeos flavônicos, polissacarídeos e inulina. Este ativo
atua na inibição da Endotelina ET-1, e também promove a redução da ligação do
hormônio melanotrófico-alfa aos seus receptores, com consequente diminuição da
produção da eumelanina. Também tem potencial antioxidante, pois inibe a formação
de radicais livres. O objetivo desse trabalho é analisar como Bellis perennis atua,
seus efeitos observados e avaliar, através de relatos na literatura, sua eficácia como
despigmentante natural. Analisando todas as pesquisas realizadas sobre o extrato de
Bellis perennis, é possível verificar que ele é um ativo potente, de alta eficácia, pois
além de ter uma ação prolongada é um ativo que atua em todas as etapas da síntese
de melanina e tem efeito clareador mais rápido que outros ativos despigmentantes.

Palavras-chave: despigmentação, pele, Bellis perennis.


_________________________________________________________________________
ABSTRACT: Bellis perennis is a botanical extract obtained from the flowers of Daisy,
considered in several polls a potent depigmenting because acts before, during and
after the melanogenesis. It is rich in various bioactive molecules such as saponins,
polyphenols, glycosides, flavônicos polysaccharides and inulin. This active acts on
inhibition of Endothelin ET-1, and also promotes the reduction of binding of the
hormone melanotrófico-Alpha receptors, with consequent decrease in production of
eumelanin. Also has antioxidant potential, because it inhibits the formation of free
radicals. The objective of this work is to analyze how Bellis perennis acts, their
observed effects and assess, through reports in the literature, its effectiveness as a
natural fade. Analyzing all the surveys conducted on the extract of Bellis perennis, is
it possible to verify that it is a powerful asset, high efficiency, because in addition to
having a prolonged action is an asset that operates in all steps of the synthesis of
melanin and has whitening effect faster than other assets lighteners.

Keywords: depigmentation,skin,Bellis perennis


__________________________________________________________________________

1
1. INTRODUÇÃO
A pele é o mais visível aspecto do fenótipo humano e o seu fototipo é um
de seus fatores mais variáveis. Acredita-se que as variações, nos fototipos da
pele, sejam ganhos evolutivos e estejam relacionados com a penetração da
radiação ultravioleta (RUV). O principal fator determinante do fototipo é a
quantidade de melanina produzida pelos melanócitos,sendo responsável pela
pigmentação da pele. A causa mais comum de hiperpigmentação da pele é
decorrente da elevação do depósito de melanina na camada basal e superficial
da derme. 1
Melanogênese é o processo pelo qual se forma a melanina, essa
biossíntese de melanina na pele ocorre por meio de uma série de reações
oxidativas.Quando há um acúmulo anormal de melanina na pele entram em
ação os inibidores dessa síntese de melanogênese,ou seja inibidores da
tirosinase.2
Os despigmentantes inibidores da tirosinase atuam inibindo a síntese de
melanina e dentre eles estão o Ácido Kójico, a Hidroquinona e também alguns
extratos vegetais possuem propriedades clareadoras como o extrato de Bellis
perennis, que é extraído das flores da margarida. 3
Este ativo tem sido considerado um potente despigmentante de origem
natural, pois ele age antes, durante e após a formação de melanina na pele.
Atua inibindo a tirosinase, que é uma enzima que catalisa reações de oxidação
que iniciam a síntese de melanina. 3
O objetivo desse trabalho é analisar como o estrato de Bellis perennis
atua, seus efeitos observados e avaliar, através de relatos na literatura, sua
eficácia como despigmentante natural.

1.1 Pele
A síntese de vitamina D na pele, degradação de ácido fólico pela RUV,
resistência à exposição solar direta e elementos culturais são argumentos
sobre os quais tentam explicar a distribuição fenotípica do fototipo da pele em
diferentes latitudes do planeta. 1
O fototipo varia segundo aspectos étnicos, comportamentais, estação do
ano e sexo. Um mesmo indivíduo não tem a mesma tonalidade em todas as

2
regiões do corpo. As células da derme e epiderme representam um fundo
natural de cor branco-amarelada, variável de acordo com a espessura da pele.
Os vasos sanguíneos superficiais contribuem para o tom avermelhado ou
azulado, cuja intensidade depende do número e estado de dilatação deles,
bem como de sua proximidade à superfície. 2
O fototipo da pele humana é principalmente influenciado pela produção
de melanina, considerada o principal cromóforo na pele responsável
diretamente pela pigmentação, é um pigmento castanho denso, de alto peso
molecular, o qual assume o aspecto enegrecido, quanto mais concentrado ele
é. No entanto, pigmentos exógenos amarelos – os carotenóides, também
contribuem para a coloração da pele, assim como o vermelho endógeno,da
hemoglobina oxigenada nos capilares da derme e azul endógeno, da
hemoglobina reduzida nas vênulas. 1
A causa mais comum de hiperpigmentação da pele é decorrente da
elevação do depósito de melanina na camada basal e superficial da derme. Os
distúrbios de hiperpigmentação da pele estão relacionados também à
distribuição irregular da melanina, eles podem ser classificados em
pigmentação pós-inflamatória resultante de queimadura solar ou acne, além de
processos traumáticos e cirúrgicos; cloasma ou melasma, que ocorre
freqüentemente na pele mais velha; efélides comuns em adolescentes; lentigos
senis, que se desenvolvem com a idade. Esses distúrbios hiperpigmentares
são causados por vários fatores, incluindo inflamação, distúrbios hormonais e,
em alguns casos genéticos. A radiação ultravioleta também causa a
peroxidação dos lipídios da membrana celular, com conseqüente formação de
radicais livres, os quais estimulam os melanócitos a produzir melanina
excessivamente promovendo, assim, hiperpigmentação cutânea. 1, 3, 4,5
Na pele, os melanócitos residem na junção dermoepidermica e
produzem e transferem melanina aos queratinócitos adjacentes, somente em
resposta a estímulos hormonais ou externos, especialmente luz ultravioleta,
que resulta em bronzeamento. Estudos recentes demonstraram que os
melanócitos expressam numerosos receptores celulares de superfície que
permitem sua interação com outras células em seu microambiente, incluindo
queratinócitos e células de Langerhans. 2

3
O elemento inicial do processo biossintético da melanina é a tirosina, um
aminoácido essencial. A tirosina sofre atuação química da tirosinase, complexo
enzimático cúprico-protéico que contém cobre sintetizado nos ribossomos e
transferido, através do retículo endoplasmático para o Aparelho de Golgi,
sendo aglomerado em unidades envoltas por membranas, ou seja, os
melanossomos. Os três membros da família relacionada à tirosinase
(tirosinase, Tyrp 1-tirosinase relacionada à proteína 1 e Dct – dopacromo
tautomerase) estão envolvidos no processo de melanogênese, levando a
produção de eumelanina (marrom preta) ou feomelanina (amarela-vermelha).1
Do ponto de vista da bioquímica comparada, a tirosinase é a única
enzima que catalisa duas reações distintas: a hidroxilação da tirosina em
diidroxifenilalanina (dopa) e subseqüente oxidação em dopaquinona (altamente
reativa, que não sobrevive o suficiente para ser isolada). Quando gerada in
vitro, sofre uma série de transformações espontâneas que levam a um
pigmento insolúvel escuro, similar às melaninas naturais. A tirosinase está
presente em animais, plantas e microorganismos, sendo essencial para a
biossíntese de melaninas. Em plantas, tirosinase catalisa a reação inicial de
tirosina na formação de melanina, mas também oxida vários compostos
fenólicos, aminoácidos e proteínas que promovem o escurecimento dos tecidos
vegetais quando danificado. 6

1.1.1 Inibidores da Tirosinase

Em virtude dos efeitos indesejáveis associados à tirosinase citados


acima, tem havido um interesse crescente em compostos que inibem esta
enzima, agindo assim eficientemente em transtornos da pigmentação. Essas
substâncias bloqueiam a síntese ou processamento celular da tirosinase ou
inibem sua atividade, dessa forma, inibindo a melanogênese. Dentre os
inibidores da tirosinase distinguem-se dois grandes grupos: o grupo supressor,
atuante diretamente na atividade da enzima, que inclui alguns agentes
quelantes de íon de cobre; dentre esses, o ácido kójico é o mais útil à aplicação
dermatológica, devida a suavidade de sua ação, pois ele não causa irritação
nem fotossensibilização, possibilitando seu uso até mesmo durante o dia. 2,3

4
Suas propriedades clareadoras foram extensivamente estudadas por
Mishima et al. Japão, onde o produto foi inicialmente comercializado. No
segundo grupo, entre os inibidores da tirosinase do tipo não supressor, a
hidroquinona (HQ) merece considerações especiais por suas propriedades
clareadoras altamente pronunciadas. A Hidroquinona possui capacidade de
inibir a tirosinase, reduzindo a conversão de Dopa em melanina. Alguns dos
outros mecanismos de ação possíveis da droga são destruição dos
melanócitos, degradação dos melanossomos e inibição da síntese de DNA e
RNA.Porém apresenta alguns efeitos colaterais como sensibilidade da pele
aumentada,devendo fazer uso de protetor solar,causa secagem e vermelhidão
da pele. Quando combinada com tretinoína e corticóide, apresenta sua
potencia aumentada e irritação diminuída. 2
Entretanto, a diversidade de eventos adversos por ela ocasionados,
como dermatite de contato irritativa e alérgica, hiperpigmentação pós-
inflamatória, catarata, ocronose, entre outros, incentivou a busca por novos
princípios clareadores. 6
Desde a antiguidade, as plantas têm sido utilizadas com fins medicinais.
Muitos extratos vegetais possuem propriedades clareadoras, como o Licorice
que tem um papel despigmentante importante, é obtido da Glycyrrbiza glabra.
Conhecido como alcaçuz, ele contém diversos compostos, sendo que as
saponinas e os flavonóides são os princípios ativos de maior ação
antiflogística. 3
Em estudos realizados em cultura de células de camundongo, verificou-
se que o principal componente do extrato de Licorice, que é a glabridina, é
capaz de inibir a tirosinase sem afetar a síntese de DNA. Emblica é um ativo
extraído da fruta Phyllantbus emblica,é utilizado em produtos anti-idade e
clareadores da pele, tem atividade antioxidante e aumenta a produção de
colágeno. Ele impede a formação de radicais livres e protege os fibroblastos,
através dos polifenóis presentes em sua composição, que inibem
moderadamente a peroxidase e fortemente a reação do Fe com o peróxido. Ele
possui a capacidade de inibir a tirosinase, pois é quelante de íon. 3
A espécie Bellis perennis conhecida como margarida comum ou
margarida inglesa, é da família Asteraceae compreendida entre 1500 gêneros e
2300 espécies. É uma planta nativa perene no Brasil, também encontrada na

5
Europa, Turquia, Chipre, Síria e Azerbaijão. Estudos realizados com as flores e
raízes da margarida demonstraram várias moléculas bioativas, dentre elas as
saponinas e flavonóides. 7,8,9

1.2 Bellis perennis

Bellis perennis é um novo despigmentante botânico, extraído das flores


da margarida, está sendo considerado um potente ativo clareador da pele, pois
ele atua em praticamente todas as etapas do processo de síntese de melanina.
Uma vez que existem diversos relatos na literatura sobre a atividade inibitória
da melanogênese por extratos de plantas. Este processo envolve uma cadeia
de reações químicas bastante extensas e complexas. De uma forma genérica,
quaisquer ativos que sejam capazes de bloquear ou minimizar uma ou mais
etapas dessa cadeia de reações poderiam ser considerados despigmentantes.
Porém, nem todos possuem a mesma eficácia, pois isso varia em função de
diversos fatores tais como quais etapas ele é capaz de agir e com que
potência. 3,10
O mecanismo clareador mais explorado é o de diminuir a eficácia da
síntese de melanina utilizando inibidores da tirosinase e antioxidantes, mas
hoje só isso não é realmente suficiente, já que esses produtos atuam somente
enquanto a melanina já está sendo formada. Portanto Bellis perennis aparece
com alta eficácia, pois atua antes, durante e depois da formação de
melanina.2,11
A Endotelina-1 (ET-1),que é um mediador pró-inflamatório,é liberada
através da exposição aos raios UV,ela estimula a síntese da enzima
tirosinase,estimulando assim também a proliferação,migração e formação dos
dendritos dos melanócitos. Bellis perennis é um ativo que, comprovadamente,
inibe a ET-1, além disso, promove redução da ligação do alfa-MSH (hormônio
melanotrófico-alfa) aos seus receptores, com conseqüente diminuição da
produção de eumelanina. Promove a redução da formação de radicais livres,
após a formação de melanina, exerce papel direto no clareamento cutâneo,
reduzindo a transferência dos melanossomos formados no melanócito para as
células epidérmicas, diminuindo assim a pigmentação cutânea. 3

6
Sua concentração usual é de 2 a 5%. Na faixa de pH deve manter a
formulação em pH 4,5 a 6,5. Ele é solúvel em água, mais pode precipitar ao ser
adicionado em uma solução alcoólica. E no quesito de incompatibilidades não
são conhecidas nenhuma entre Bellis perennis e outros princípios ativos que
sejam estáveis na mesma faixa de pH. Não causa fotossensibilização, podendo
ser usado em qualquer época do ano. 11
Sua aplicação pode ser realizada na prevenção da formação de
manchas, principalmente nas regiões da face, pescoço, mãos e braços. No
tratamento de manchas da pele, como único ativo despigmentante ou mesmo
associado a outros produtos como a hidroquinona ou a algum ácido. E pode
ser utilizada também na manutenção dos tratamentos clareadores, sejam eles
com produtos químicos ou tratamentos a laser. 3

2. METODOLOGIA

Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com publicações entre os anos


de 2004 a 2013, por meio do Acervo da Universidade Tuiuti do Paraná e por
meio do site da Bireme para consulta de seus acervos de dados como Lilacs,
Medline, PubMed e Scielo.

3. DISCUSSÃO

Em pesquisas realizadas foi demonstrado que Bellis perennis produz um


efeito clareador visível na pele.
Foi realizado um estudo piloto por pesquisadores na Alemanha com
voluntários humanos com idades entre 19 a 39 anos. Durante 4 semanas,
essas pessoas aplicaram na parte interior do antebraço formulações contendo
0% (placebo), 2% e 5% de Bellis perennis, duas vezes ao dia. Já na metade
do período de teste foi possível observar um clareamento significativo das
áreas tratadas em comparação com as áreas não-tratadas e tratadas com
placebo. Uma segunda avaliação feita nas mesmas condições, porém dessa

7
vez os componentes da formulação foram 0% de (placebo), 2% de Bellis
perennis e 2% de Arbutin. Após 4 semanas de teste, os voluntários
interromperam o tratamento por uma semana e no 35º dia foi realizada uma
nova medição da coloração da pele. Este último teste comprovou que o efeito
de Bellis perennis tem uma duração mais prolongada que o Arbutin. 10
É um ativo que comprovadamente inibe a Endotelina, que é a enzima
que estimula a síntese de tirosinase. Outro ponto importante deste ativo é que
ele reduz a formação de radicais livres. Proporciona resultados rápidos em
comparação aos outros despigmentantes. 3
Bellis perennis também tem resultados com duração maior em
comparação com o Arbutin.E pode ser associado com outros ácidos sem
contra-indicações.E pode ser utilizado até mesmo no verão sem restrição.10
É notório que Bellis perennis possui muitos pontos positivos no que diz
respeito ao clareamento da pele, já que a hiperpigmentação da pele é um fator
que causa certo incomodo pra quem possui. E comprovadamente este ativo
possui todas essas características que a despigmentação necessita.
Além desses pontos importantes, Bellis perennis possui outros efeitos,
em estudos realizados verificou-se que o extrato etanólico de Bellis perennis
tem propriedades antioxidantes, ansiolíticas e antidepressivas. Também tem
propriedades cicatrizantes, anti-inflamatória,anti-hemorragica e anestésica.7,8

4. CONCLUSÃO
Ao analisar as pesquisas realizadas sobre Bellis perennis, é possível
verificar que ele é um ativo potente, de alta eficácia, pois além de ter uma ação
prolongada é um ativo que atua em todas as etapas da síntese de melanina e
tem efeito clareador mais rápido que outros ativos despigmentantes,conforme
pesquisas realizadas. E além dessa propriedade, o extrato de Bellis perennis
possui efeitos antioxidantes, cicatrizantes, anestésico, antimicrobiano,
antiparasitário, antifúngico, tem propriedades antiulcerogênicas e
anticonvulsivantes. Atua como expectorante e no tratamento do reumatismo. E
está sendo empregado no tratamento de doenças neurodegenerativas como o
Mal de Alzheimer, pois em pesquisas realizadas na Universidade Federal do
Piauí, analisou-se que Bellis perennis tem grande potencial inibidor da

8
Acetilcolinesterase – AChE. No tratamento de doenças neurodegenerativas ele
diminuiu a atividade da AChE in vivo de forma significativa, o que sugere
possível utilização no tratamento do Mal de Alzheimer.7

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. MIOT Luciane D.B. SILVA Márcia G. MIOT Hélio A. MARQUES
Mariângela E.A. - Fisiopatologia do Melasma – Anais Brasileiros de
Dermatologia – An. Bras.Dermatol. Vol.84nº6 Rio de Janeiro
Nov/Dec.2009 – Acesso em 28/10/2013 às 22h45min.
2. MAIO M.de Tratado de Medicina Estética São Paulo v.1, n.1.
3. COSTA, Adilson; MOISÉS, Thaís A.; CORDORERO, Tatiana; ALVES,
Caroline R.T.; MARMIRORI, Juliana – Associação de Emblica, Licorice
e Belides como Alternativa à Hidroquinona no Tratamento Clínico do
Melasma – Anais Brasileiro de Dematologia vol.85 nº5 Rio de Janeiro,
setembro/outubro 2010. Acesso em 25/06/2013 às 15h: 50min.
4. TEIXEIRA, Viviane; BADIN, Ana, Z.D. OTTOBONI, Eduardo; BAILAK,
Miguel; SALLES Junior G.S. VIEIRA, João C. ITIKAWA, Willian M.
Tratamento da Hipercromia Cutânea Idiopática da Região Orbital com
Erbium Laser: Uma Avaliação Retrospectiva – Arquivos Catarinenses
de Medicina vol.36 Suplemento 01 2007 – Acesso em 01/10/2013 às
15h: 35min.
5. CHOI, Humberto K; THOMÉ, Fernando S. ORLANDINE, Tobias;
BARROS, Elvino. Hiperpigmentação Cutânea em Pacientes com
Insuficiência Renal Crônica em Hemodiálise Infectados pelo Vírus da
Hepatite C – Universidade Federal do Rio Grande do Sul –
Departamento de Medicina Interna Serviços de Dermatologia e
Nefrologia – Unidade de Diálise – Acesso em 25/09/2013 às 14h:
20min.
6. CAIXEIRO Janaína M. R.; GONÇALVES Vinicius T.; OLIVEIRA Márcia
C. C. de; SANT’ANNA Carlos M. R.; RUMJANEK Victor M.; DACOSTA
João B. N. - Dialkylphosphorylhydrazones as potent tyrosinase
inhibitors. Departamento de Química, Instituto de Ciências Exatas,
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 23890-000 Seropédica-

9
RJ, Brasil – Journal of the Brazilian Chemical Society vol.23 nº5 São
Paulo May 2012.
7. MARQUES, Tiago H. C. SANTOS, Pauline S.dos;FREITAS,Rivelilson
M.;CARVALHO,Rusbene B.F.de;MELO,Cássio H.S.de;DAVID,Juceni
P.;DAVID,Jorge M.;LIMA,Luciano S. – Atividade Anticolinesterásica e
Perfil Químico de uma Fração Cromatográfica Ativa do Extrato
Etanólico das Flores de Bellis perennis (Asteraceae) –
Quim.Nova,Vol.36,nº4,539-553,2013.Acesso em 22/10/2013 às
20h:15min.
8. MARQUES, Tiago H. C.;FREITAS,Rivelilson M.;MELO,Cássio H.S.de.
In vitro evaluation of antioxidant, anxiolytic and antidepressant-like
effects of the Bellis perennis extract - Revista Brasileira de
Farmacognosia Brazilian Journal of Pharmacognosy 22(5): 1044-1052,
Sep./Oct. 2012- Acesso em 30/09/2013 às 21h:30min.
9. SCHERLING,Christian;ROSCHER,Christiane;GIAVALISCO,Patrick;SC
HULZE,Ernst D.;WECKWERTH,Wolfram. Metabolomics Unravel
Contrasting Effects of Biodiversity on the Performance of Individual
Plant Species - Published online 2010 September
7. doi: 10.1371/journal.pone.0012569 – PMC - US National Library of
Medicine National Institutes of Health – Acesso em 14/ 10/2013 às
22h:40min.
10. SILVÉRIO, M.D.O.; CASTRO, C.F.S.; MIRANDA, A.R. Avaliação da
atividade antioxidante e inibitória da tirosinase das folhas de Dipteryx
alata Vogel (Baru) – Revista Brasileira de Plantas Medicinais vol.15
nº1 Botucatu 2013. Acesso em 02/11/2013 às 15h:35min.
11. PHARMASPECIAL - Belides Clareador natural de alta eficácia que
atua antes, durante e após a formação de melanina na pele.
http://www.pharmaspecial.com.br/imagens/destaque1/Lit_BELIDES.pd
f Acesso em 20 de setembro de 2013 às 23h05min.

10

Você também pode gostar