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06/05/14 História da tabela periódica – Wikipédia, a enciclopédia livre

História da tabela periódica


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A história da tabela periódica começa em 1817 com a "lei das


tríades" de Johann Wolfgang Döbereiner e termina com a disposição
sistemática de Dmitri Mendeleev e Lothar Meyer dos elementos
químicos demonstrando a periodicidade dos mesmos em uma tabela
organizada. Teorias para explicar a matéria foram elaboradas pelos
filósofos gregos ainda na Antiguidade, pelo qual postulava-se que
toda a matéria era formada a partir de quatro elementos que
poderiam ser transformados um no outro, conceito explorado pela
alquimia.

A partir da separação da alquimia da química no século XVI, e


posteriormente o trabalho de Antoine Lavoisier que incluiu a
organização de uma lista com os elementos conhecidos até a época,
foram iniciados os avanços científicos para definição e compreensão
da matéria. Durante os anos seguintes, um grande volume de
conhecimento relativo às propriedades dos elementos e seus Tabela proposta por Mendeleev em
compostos foram adquiridos pelos químicos. 1869.

Com o aumento do número de elementos descobertos, os cientistas


iniciaram a investigação de modelos para reconhecer as propriedades e desenvolver esquemas de classificação.
A primeira tentativa foram as tríades de Döbereiner, grupos de três elementos com propriedades similares, idéia
que foi expandida por outros cientistas. O primeiro modelo organizado que contemplava todos os elementos foi
o parafuso telúrico de Chancourtois, porém sua teoria não teve aceitação inicial. Newlands e Odling também
publicaram tabelas que demonstravam periodicidade, mas sem aceitação acadêmica.

A primeira tabela a ter aceitação entre os químicos foi elaborada por Dmitri Mendeleev em 1869, que
demonstrava avanços em relação às tentativas de seus antecessores como, por exemplo, a previsão das
propriedades de elementos ainda a serem descobertos. Lothar Meyer também havia publicado uma tabela
similar concomitantemente, que posteriormente recebeu reconhecimento científico. Esta versão da tabela de
Mendeleev foi aprimorada ao longo do tempo para contemplar os elementos que vieram a ser descobertos até
atingir o formato padrão da atualidade.

Índice
1 Antecedentes
2 As primeiras tentativas
3 A segunda tentativa
4 A tabela periódica, segundo Mendeleev
5 A descoberta do número atômico
6 As últimas modificações
7 Ver também
8 Referências
9 Bibliografia

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Antecedentes
As tentativas de organizar a matéria em função de suas propriedades
remontam a Grécia antiga, durante o qual filósofos como Tales de
Mileto, Heráclito, Anaximandro e Anaximenes conjecturavam sobre a
divisão da matéria. Tales acreditava que toda matéria provinha da
água enquanto Anaximenes, Heráclito e Anaximandro acrescentaram
o ar, fogo e o ápeiron, respectivamente. O filósofo Empédocles
consolidou tal teoria incluindo a terra e retirando o ápeiron,
formando assim as quatro entidades de elementos que seriam
mantidos pelos alquimistas. Posteriormente, Platão, Filolau e
Aristóteles viriam a postular a inclusão de um quinto elemento,
denominado quita essentia por Aristóteles e que seria a matéria que
constitui os céus. Platão foi o primeiro a postular que cada elemento
teria uma forma específica e a possibilidade de transformação de um
elemento em outro, conceito que foi empregado na alquimia.1 2

Até meados do século XVIII, outros elementos foram postulados


como constituintes da matéria. O alquimista árabe Geber postulou
que todos os metais eram constituídos de mercúrio e enxofre e o
alquimista medieval Paracelso postulou o conceito de que o mercúrio,
enxofre e o sal seriam princípios presentes em toda a matéria, teoria
esta chamada de tria prima.1 3
Tabela de substâncias simples de
Entretanto, tais conceitos não tinham fundamentação científica e a
Antoine Lavoisier
partir do desenvolvimento do método científico começaram a cair em
desuso e uma teoria alternativa para explicar a matéria começou a ser
analisada. O livro The Sceptical Chymist (1661) de Robert Boyle é considerado um marco na história da
química por negar a existência dos elementais como constituintes da matéria e dar início a uma abordagem
científica da química ao prover a primeira definição de elemento químico. O livro Traité Élémentaire de
Chimie (1789) de Antoine Lavoisier foi o marco seguinte na história da tabela periódica ao publicar uma lista
com 33 substâncias elementares, isto é que não podiam ser decompostas em reações químicas, e das quais
muitas fazem parte da tabela atual. Lavoisier classificou tais elementos em quatro grupos: substâncias simples,
metálicas, não-metálicas e salificáveis ou terrosas.1 3

Com a sistematização da Lei das proporções definidas por Joseph Louis Proust e lei da conservação da massa
por Lavoisier, foi consolidado o conhecimento que permitiu o avanço da teoria atômica por John Dalton que
formulou o conceito do átomo como indivisível e imutável e a lei das proporções múltiplas pela qual os átomos
se combinavam numa proporção fixa. Isto permitiu o cálculo da massa atômica relativa dos átomos e, embora
houvesse erros no cálculo de alguns elementos como o oxigênio, permitiu a identificação e relação inequívoca
entre os átomos.3

As primeiras tentativas
Em 1817, Johann Wolfgang Döbereiner observou que muitos elementos podiam ser agrupados em tríades, isto
é um grupo de três elementos, baseando-se em suas propriedades químicas. Lítio, Sódio e Potássio, por
exemplo, foram agrupados juntos como uma tríade de metais reativos frágeis. Döbereiner também observou
que, quando arranjados pelo massa atômica relativa, o segundo membro de cada tríade tinha aproximadamente
a média do primeiro elemento com o terceiro,4 o que ficou conhecido como a Lei das tríades. Outras
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propriedades químicas dos elementos também apresentavam esta particularidade matemática.5

O químico alemão Leopold Gmelin trabalhou com este sistema e por volta de 1843 já tinha identificado dez
tríades, três grupos de quatro e um grupo de cinco. Os grupos de quatro elementos, denominados tétrades,
haviam sido identificados por Max Von Pettenkofer e o grupo de cinco elementos, denominados pêntadas, por
Jean-Baptiste Dumas que também publicou um artigo em 1857
descrevendo as várias relações entre os grupos de metais. Embora
vários químicos pudessem identificar relações entre pequenos grupos,
faltava ainda um esquema que pudesse abranger todos.4 1

Em 1862, o geólogo francês Alexandre-Emile Béguyer de


Chancourtois publicou uma forma de tabela periódica chamada de
parafuso telúrico, sendo o primeiro a notar a periodicidade dos
elementos. Com este arranjo em espiral ordenados por massa
atômica relativa no cilindro, Chancourtois demonstrou que os
elementos tinham propriedades similares que pareciam ocorrer em
intervalos regulares. Sua demonstração incluía alguns íons e
compostos além de elementos. Porém, seu artigo empregava termos
geológicos ao invés de químicos e não incluiu um diagrama. Como
resultado, recebeu pouca atenção até o trabalho de Dmitri
Mendeleev ser reconhecido.6

Em 1864, o químico alemão Julius Lothar Meyer publicou uma tabela


com 44 elementos arranjados pelo conceito da valência que havia
sido fundamentado seis anos antes por August Kekulé.7 Esta tabela
demonstrou que os elementos com propriedades similares às vezes
compartilhavam a mesma valência.8 Concomitantemente, o químico
Parafuso telúrico de De Chancourtois. inglês William Odling publicou um arranjo de 57 elementos
ordenados com base em suas massas atômicas relativas. Apesar de
algumas irregularidades e espaços, ele notou que parecia haver uma periodicidade de massas atômicas entre os
elementos.9 Odling aludiu a ideia da lei periódica mas não prosseguiu com esta.10 Subsequentemente, ele
propôs uma classificação baseada na valência dos elementos.11

A segunda tentativa
O químico inglês John Newlands publicou uma série de
artigos entre 1863 e 1866 notando que quando os
elementos eram listados em ordem crescente de massa
atômica, propriedades físicas e químicas ocorriam em
intervalos de oito, o que ele ligou a periodicidade das
oitavas na escala musical.12 13 Porém estas Tabela periódica de Newlands, apresentada em 1866
observações, o qual denominou "Lei das Oitavas", foi e baseada na lei das oitavas.
ridicularizada pelos contemporâneos de Newlands em
virtude da comparação com a escala musical e a
Chemical Society se recusou a publicar seu trabalho.14 Embora a tabela original proposta tivesse algumas
falhas e contradições, a Royal Society somente reconheceu a importância de suas descobertas cinco anos
depois de terem publicado o trabalho de Mendeleev, outorgando-lhe a Medalha Davy por sua contribuição.15 3

Outra proposta de tabela foi elaborada pelo acadêmico dinamarquês Gustavus Hinrichs num sistema periódico
em espiral baseado na massa atômica, espectro e similaridades químicas, que foi publicado em 1867. Seu
trabalho foi considerado uma idiossincrasia, ostentosa e confusa o que pode ter limitado seu reconhecimento e
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aceitação.16 17

A tabela periódica, segundo Mendeleev


O professor de química russo Dmitri Mendeleev e Meyer publicaram
de forma independente tabelas periódicas em 1869 e 1870,
respectivamente.18 A tabela de Mendeleev foi a primeira versão
enquanto a de Meyer foi uma versão expandida da tabela publicada
em 1864.19 Ambos construíram suas tabelas listando os elementos
em linhas ou colunas ordenados pela massa atômica e começando
uma nova coluna ou linha quando as características dos elementos
começavam a se repetir.20
Tabela periódica de Lothar Meyer
O reconhecimento e aceitação da tabela de Mendeleev vieram de
duas decisões que havia feito. A primeira foi deixar espaços na tabela que pareciam corresponder a um
elemento que ainda não havia sido descoberto.21 Ele não foi o primeiro químico a fazer isto, porém foi o
primeiro a ser reconhecido como usando a tendência em sua tabela para predizer as propriedades dos
elementos faltantes, tais como o Gálio e o Germânio.22 A segunda decisão foi ignorar ocasionalmente a ordem
sugerida pelas massas atômicas e trocar elementos adjacentes, tais como o Telúrio e o Iodo, para classificá-los
corretamente nas famílias químicas. Com o desenvolvimento das teorias da estrutura atômica, parece que ele
listou os elementos em ordem crescente de massa atômica ou número atômico de modo não intencional.23

A descoberta do número atômico


No final século XIX houve um avanço significativo na teoria atômica com as descobertas dos Raios-X por
Wilhelm Rontgen e da radioatividade natural por Henri Becquerel por volta de 1895. Frederick Soddy e Ernest
Rutherford constataram que as emissões radioativas dos elementos resultavam em elementos químicos
diferentes o que levou a conclusão de que a massa atômica não era uma propriedade do átomo adequada para
indicar a periodicidade dos elementos químicos. Conforme demonstrado por Soddy, o mesmo elemento
químico poderia ter uma massa atômica diferente, condição denominada como isótopos.2

Em 1913, o cientista britânico Henry Moseley descobriu uma relação exata entre as linhas espectrais fora da
região do visível com um número ordinal, denominado número atômico, que posteriormente constatou-se ser o
número de prótons do núcleo. Quando os átomos foram arranjados de acordo com o aumento do número
atômico, as inconsistências existentes na tabela de Mendeleev desapareceram. Devido ao trabalho de Moseley,
a tabela periódica moderna está baseada no número atômico dos elementos.2 3

As últimas modificações
Em 1871, Mendeleev publicou uma forma atualizada da tabela periódica, fornecendo informações detalhadas
de suas previsões para os elementos que havia notado estarem faltando mas deveriam existir.24 Estes espaços
foram subsequentemente preenchidos conforme os químicos descobriram os elementos naturais que existiam.25
Com a descoberta do Argônio em 1894 por William Ramsay e Lord Rayleigh, houve uma dificuldade em
acomodar o novo elemento de acordo com a sua massa atômica na tabela periódica elaborada por Mendeleev.
Devido a sua massa atômica ser superior a do Potássio, este deveria possuir as propriedades dos metais
alcalinos todavia era inerte. Inicialmente, especulou-se que o gás poderia ser uma molécula triatômica ou
diatômica, o que não foi comprovado experimentalmente. Finalmente, o elemento foi atribuído a um novo
grupo, denominado gases nobres, quando outros com as mesmas propriedades foram identificados.26

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Por vezes é afirmado que o último elemento químico encontrado na natureza a ser descoberto foi o Frâncio,
referido por Mendeleev como eka-césio, em 1939.27 Entretanto, o Plutônio, produzido sinteticamente em
1940, foi identificado em traços como um elemento natural em 1971,28 e em 2011 foi descoberto que todos os
elementos até o Califórnio podem ocorrer naturalmente como traços em minérios de Urânio através da captura
de nêutrons e decaimento beta.29

O formato popular30 da tabela periódica, também conhecido como forma comum ou padrão, é atribuído ao
químico americano Horace Groves Deming. Em 1923, Deming publicou uma versão curta semelhante à de
Mendeleev e uma média com dezoito colunas.31 A Merck preparou um guia com a forma de 18 colunas de
Deming em 1928 que foi amplamente distribuída nas escolas americanas. Por volta da década de 1930, a
tabela estava aparecendo em livros-textos e enciclopédias de química. Esta tabela também foi distribuída por
muitos anos pela Sargent-Welch Scientific
Company.32 33 34

Com o desenvolvimento das teorias da mecânica


quântica da configuração dos elétrons dentro do átomo,
ficou evidente que cada período (linha) na tabela
correspondia a um preenchimento de nível eletrônico
dos elétrons. Átomos maiores tinham mais subníveis,
portanto as últimas tabelas exigiam períodos
constantemente mais longos.35

Forma curta da tabela periódica, conforme


originalmente publicada por Mendeleev, e atualizada
com os elementos descobertos até 2012.

Em 1945 o cientista americano Glenn Seaborg sugeriu


que os elementos actinídeos estavam preenchendo um
subnível f assim como os lantanídeos. Antes disso,
acreditavam-se que os actinídeos formavam uma quarta Formato popular, ou padrão, exibindo os elementos
linha do subnível d. Os colegas de Seaborg sugeriram do bloco f abaixo da tabela.
que ele não publicasse uma sugestão tão radical pois
poderia arruinar sua carreira. Entretanto, a sugestão de
Seaborg estava correta e ele foi subsequentemente premiado com o prêmio Nobel de química em 1951 pelo
seu trabalho na síntese dos elementos actinídeos.36 37

Embora pequenas quantidades dos elementos transurânicos ocorram naturalmente29 , todos eles foram
descobertos em laboratórios. Suas produções expandiram a tabela periódica significativamente, o primeiro
destes elementos foi o Neptúnio em 1939.38 Por causa da maioria dos elementos transurânicos serem altamente
instáveis e decaírem rapidamente, são de difícil detecção e caracterização quando são produzidos. Tem havido
algumas controvérsias em relação à nomenclatura e alegações de descobertas concorrentes para alguns
elementos, que exigem uma revisão independente para determinar qual parte tem prioridade, e portanto os
direitos de nomear. Os nomes mais recentemente aceitos são o Fleróvio (número atômico 114) e o Livermório
(número atômico 116), ambos nomeados em 31 de maio de 2012.39 Em 2010, uma colaboração russo-
americana em Dubna, alega ter sintetizado seis átomos do ununseptium (número atômico 117) que é a mais
recente descoberta alegada.40

Ver também
pt.wikipedia.org/wiki/História_da_tabela_periódica 5/7
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História da química

Referências

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Endeavour. DOI:10.1016/j.endeavour.2004.04.006 (http://dx.doi.org/10.1016/j.endeavour.2004.04.006). ISSN
0160-9327.
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edição). pp. 671-695.
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(http://www.scielo.br/pdf/qn/v20n1/4922.pdf)" (PDF) 20: pp. 103-117. ISSN 0100-4042.
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13. ↑ Newlands, John A. R.. (18 August 1865). "On the Law of Octaves
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26. ↑ SCERRI, Eric R.; WORRALL, John. (2001). "Prediction and the periodic table. Studies in History and
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(http://chemeducator.org/sbibs/s0010005/spapers/1050387gk.htm). The Chemical Educator (25 September
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reactions. 7th ed. Belmont, CA: Brooks/Cole Cengage Learning. p. 173. ISBN 1111427100
38. ↑ Ball, p. 123
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"Discovery of the elements with atomic numbers greater than or equal to 113 (IUPAC Technical Report)". Pure
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40. ↑ (em russo) Эксперимент по синтезу 117-го элемента получает продолжение
(http://www.jinr.ru/news_article.asp?n_id=1195&language=rus). JINR (2012).

Bibliografia
BALL, Philip. The Ingredients: A Guided Tour of the Elements. Oxford: Oxford University Press,
2002. ISBN 0-19-284100-9
GRAY, Theodore. The Elements: A Visual Exploration of Every Known Atom in the Universe. New
York: Black Dog & Leventhal Publishers, 2009. ISBN 978-1-57912-814-2
SCERRI, Eric. The periodic table: Its story and its significance. Oxford: Oxford University Press, 2007.
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SCERRI, Eric R.. The periodic table: A very short introduction. Oxford: Oxford University Press,
2011. ISBN 978-0199582495
SCERRI, Eric. La Table Periodica: Una breve introduccion. Madrid: Alianza, 2013. ISBN 987-84-206-
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VENABLE, F P. The development of the periodic law. Easton PA: Chemical Publishing Company,
1896.

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