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5
5. Educação
EDUCATECA
Educação Musical EDUCATECA
ano
ano
ano
GUIA
Musical
DE RECURSOS
Educação Musical
DO PROFESSOR
Desenvolvimento
curricular
Guiões didáticos
Planos de aula
Óperas
EDUCATECA
CD áudio
Só para professores:
Livro do professor
EDUCATECA — Guia de recursos do professor
Livromédia do professor
CD áudio 1 e CD áudio 2 do professor
www.projetodesafios.com
Conforme o novo
Acordo Or tográfico Todo o material deste
da língua portuguesa
livro está disponível
no Livromédia
do professor e em
www.projetodesafios.com
1
• 2.5 Forma: Repetição e contraste 41
• 2.6 Consolidação de aprendizagens 42
Desenvolvimento curricular 17
Nível 3 Da paz ao entrudo 44
• Programa de Educação Musical
• 3.1 Timbre: As famílias de timbres da orquestra 44
do Ensino Básico do 2.º Ciclo 18 • 3.2 Dinâmica: Piano e mezzo forte e forte 45
1. Introdução 18 • 3.3 Altura: Movimento sonoro e escala pentatónica 45
2. Finalidades 18 • 3.4 Ritmo: Figuras e pausas 46
3. Objetivos gerais 19 • 3.5 Forma: Ostinato 47
4. Conteúdos 20 • 3.6 Consolidação de aprendizagens 48
5. Orientação metodológica 23 Nível 4 Até à primavera 50
6. Avaliação 23 • 4.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — As cordas 50
• Plano de organização do ensino-aprendizagem
• 4.2 Dinâmica: Organização dos elementos dinâmicos 50
do Ensino Básico do 2.º Ciclo 25 • 4.3 Altura: Linhas horizontais e verticais 51
1. Introdução 25 • 4.4 Ritmo: Tempo e contratempo 52
2. Plano de organização do ensino-aprendizagem 25 • 4.5 Forma: Imitação e cânone 53
3. Sugestões bibliográficas 27 • 4.6 Consolidação de aprendizagens 54
4. Sugestões discográficas 29 Nível 5 Da liberdade à cidadania 56
5. Material específico 30 • 5.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — As madeiras 56
• 5.2 Dinâmica: Organização das intensidades 56
PARTE • 5.3 Altura: Intervalos e acordes 57
2
• 5.4 Ritmo: Compassos 58
Guiões didáticos 31 • 5.5 Forma: Motivo e frase 59
• 5.6 Consolidação de aprendizagens 60
Nível 1 Dos dias da música ao magusto 32 Nível 6 Até à festa da música 62
• 1.1 Timbre: Fontes sonoras 32 • 6.1 Timbre: Mistura e combinação tímbricas — Os metais 62
• 1.2 Dinâmica: Forte e piano 33 • 6.2 Dinâmica: Ataque, corpo e queda do som 62
• 1.3 Altura: Altura definida e indefinida 34 • 6.3 Altura: Escalas modais 63
• 1.4 Ritmo: Pulsação 35 • 6.4 Ritmo: Motivo e padrão rítmicos 64
• 1.5 Forma: Organizações elementares 35 • 6.5 Forma: Formas binária e ternária AB e ABA 65
• 1.6 Consolidação de aprendizagens 36 • 6.6 Consolidação de aprendizagens 65
3
• Plano de aula n.º 34 103
Planos de aula 69 • Plano de aula n.º 35 104
• Plano de aula n.º 36 105
• Plano de aula n.º 1 70
PARTE
4
• Plano de aula n.º 2 71
• Plano de aula n.º 3 72
• Plano de aula n.º 4 73
Avaliação 107
5
• Plano de aula n.º 13 82
• Plano de aula n.º 14 83 Óperas 121
• Plano de aula n.º 15 84
• Plano de aula n.º 16 85 • À Procura de um Pinheiro 122
• Plano de aula n.º 17 86 • Nos Montes de Viriato 130
• Plano de aula n.º 18 87 • Nos Castelos de D. Afonso Henriques 138
• Plano de aula n.º 19 88
• Plano de aula n.º 20 89 PARTE
6
• Plano de aula n.º 21 90
• Plano de aula n.º 22 91 Registos do professor 147
• Plano de aula n.º 23 92
• Plano de aula n.º 24 93 • Ficha de autoavaliação do aluno 148
• Plano de aula n.º 25 94 • Ficha de autoavaliação periódica 149
• Plano de aula n.º 26 95 • Grelha de testes 150
• Plano de aula n.º 27 96 • Conselho de turma 151
• Plano de aula n.º 28 97 • Registo de avaliação de trabalhos de grupo 152
• Plano de aula n.º 29 98 • Registo de avaliação de trabalhos individuais 153
• Plano de aula n.º 30 99 • Registo de avaliação de trabalhos de casa 154
• Plano de aula n.º 31 100 • Horário do professor 155
• Plano de aula n.º 32 101 • Avaliação final 156
• Plano de aula n.º 33 102 • Calendário 157
2 Guiões didáticos
Guiões didáticos
• ompreender os conceito s de timbre e fonte sonora.
C
• Identificar fontes sonoras convencionais e não convencionais.
• reconhecer o papel do timbre e das fontes sonoras na expressão de ideias, sentimentos e atmosferas.
• Interpretar melodia com duas notas com domínio técnico e expressivo.
Atividades e exercícios
Exploração
numa segunda fase, os alunos podem ser convidados a explorar o potencial sonoro existente na sala de aula e a ela-
borar uma lista de fontes sonoras convencionais e não convencionais disponíveis. De forma a estabelecer alguns limites
nesta exploração e listagem, a seleção deverá privilegiar o seu interesse físico e expressivo dos sons encontrados.
Criação musical
A turma pode ser dividida em grupos de 4 ou 5 alunos. Cada grupo pode seguir a seguinte metodologia:
(1) seleção da imagem e debate sobre o tipo de música que melhor a pode representar; (2) seleção de fontes
sonoras; (3) composição e ensaios; (4) execução e apresentação a toda a turma. nesta apresentação final, deverão
ser debatidos os aspetos relacionados com a adequação das fontes sonoras e das ideias musicais aos ambientes
expressivos sugeridos pelas imagens.
Guiões didáticos
• ompreender os conceitos de intensidade, forte e piano.
C
• tomar consciência de diferentes gradações de forte e piano.
• Conhecer formas de produção de diferentes dinâmicas na execução instrumental.
• Interpretar ritmos instrumentalmente com diferentes intensidades.
Atividades e exercícios
Exploração e perceção
A partir da discussão anterior, o professor pode guiar os alunos na exploração de diferentes técnicas de produção
de sons forte e piano nos instrumentos disponíveis. Por exemplo, utilizando baquetas de feltro e de borracha e
de madeira nos xilofones, abafando o timbale com uma das mãos, etc., e, obviamente, aplicando mais ou menos
força na execução instrumental, de forma a produzir níveis contrastantes de intensidade. Como complemento,
poderão ser realizados os exercícios 1 e 2 da página 7 do caderno de atividades. no exercício 1, o professor
executa, uma a uma, as 4 frases pela ordem que pretender e os alunos escrevem 1, 2, 3 e 4 nos quadrados respe-
tivos. no exercício 2, a simultaneidade da execução das duas frases pretende incutir nos alunos a independência
de dinâmica numa dependência de pulsação. Será importante discutir a ideia de que, em música, há por vezes
a necessidade de executar diferentes dinâmicas em simultâneo, de modo a permitir que um ou vários instru-
mentos sobressaiam entre os outros.
• ompreender os conceitos de altura e de altura indefinida e definida.
C
• C aracterizar diferentes fontes sonoras em termos de definição de altura.
• Interpretar uma canção com voz com domínio técnico e expressivo.
• I mprovisar, em quadratura, melodias e ritmos em instrumentos de altura definida e indefinida, respetivamente.
Atividades e exercícios
Exploração e perceção
Uma vez apreendidos os conceitos, os alunos podem proceder a uma exploração dos instrumentos disponíveis,
de forma a caracterizá-los de acordo com a definição de altura. É provável que esta exploração não precise de ser
exaustiva, uma vez que a caracterização pode ser intuitiva, tendo por base experiências e explorações anteriores.
Para reforçar esta atividade, pode-se realizar o exercício 1 da página 8 do caderno de atividades, ligando o trom-
pete, o jogo de sinos, o violino, o xilofone e a flauta de bisel ao termo «altura definida» e todos os outros ao termo
«altura indefinida».
Interpretação vocal
Esta melodia simples deve ser aprendida por imitação. Pode ser utilizado um processo de aprendizagem da letra
ritmada e, depois, das duas frases entoadas. A música está na tonalidade de lá menor e pode ser acompanhada
com um ostinato simples assente no acorde ou no bordão (lá e mi). Utilizando o mesmo acompanhamento, os
alunos podem ser incentivados a improvisar vocalmente fraseados melódicos com vocábulos simples ou com
a palavra música. Esta improvisação pode ser precedida de jogos de imitação e de pergunta-resposta em qua-
dratura, conduzidos pelo professor.
Improvisação instrumental
A partir do exercício anterior, a improvisação poderá ser realizada agora em instrumentos de percussão de altura
definida (improvisação melódica) e de altura indefinida (improvisação rítmica). A improvisação melódica pode
ficar mais de acordo com o caráter da música se se utilizarem as mesmas notas que são usadas na cantiga: mi,
sol, lá, si e dó. Com a turma dividida em dois grupos instrumentais, a forma rondó pode ser executada, tal como
indicada no manual. As improvisações decorrerão durante o mesmo tempo do refrão, ou seja, durante 16 com-
passos binários.
Guiões didáticos
• C ompreender o conceito de pulsação em música.
• tomar consciência da importância de manter uma pulsação coletiva em música de conjunto.
• Desenvolver um sentido de quadratura e de compasso quaternário através da vivência regular e organizada
da pulsação.
Atividades e exercícios
• ompreender o conceito de forma e estrutura musical.
C
• tomar consciência de organizações elementares da pulsação.
• Desenvolver um sentido de organizações binárias, ternárias e quaternárias da pulsação.
• Interpretar ritmos falados, respeitando uma acentuação binária da pulsação.
Atividades e exercícios
2
Perceção
Como reforço da leitura dos nomes, pode ser proposto o exercício 1 da página 10 do caderno de atividades,
que sugere a identificação da regularidade da acentuação em 6 novas sequências de nomes. As seis frases
Guiões didáticos
encontram-se assim organizadas: 3, 2, 4, 2, 4 e 3. Embora estes termos não sejam necessariamente explicitados
aos alunos nesta fase, estas experiências são iniciadoras da compreensão dos conceitos de compasso que serão
trabalhados mais tarde.
Interpretação vocal
De Mercúrio a Plutão é um coro falado em que se propõe a interpretação e análise de ritmos acentuados de 2 em
2 tempos (compasso binário). O ritmo é todo construído com colcheias e semínimas, já trabalhadas nas melodias
da página 24, pelo que a sua leitura será feita sem dificuldade pelos alunos. O interesse da peça está também
na expressividade vocal que for incutida e na variedade de grupos intérpretes. termos como solista, pequeno
grupo e tutti podem começar a ser utilizados.
• C onvocar os conceitos de timbre, dinâmica, altura, ritmo e forma trabalhados na unidade 1 na identificação
e compreensão de informação e na aplicação a novas situações.
• Descodificar a partitura musical com sol e mi.
• Avaliar o caráter suspensivo e conclusivo de frases melódicas simples.
• U tilizar vocabulário musical e identificar o seu significado.
• C ompreender e explicar conceitos musicais apreendidos através da analogia e da metáfora.
• C riar novas sínteses que possam descrever e explicar conceitos musicais.
• r eforçar o conhecimento cultural desenvolvido na unidade 1, através da identificação de nomes, datas, países,
ocupação, estilos e nomes de obras associados aos músicos contactados.
• Associar vocabulário adquirido aos 5 conceitos musicais estruturantes.
Atividades e exercícios
Œ Œ Œ
e mi aprendidas. também com sol e mi, é proposto o exercício 1 da página 11 do caderno de atividades, onde
œ œ œ œ œ œ œ œ
os alunos ordenarão 4 frases melódicas recortadas da página 32 do mesmo caderno, através do seu caráter mais œ œ œ
suspensivo ou conclusivo. Para este exercício, a seguinte solução parece ser a mais lógica:
Œ Œ Œ Œ Œ
Frase 1 Frase 2
œœ œœ œœ œœ
ŒŒ œœ ŒŒ œœ
ŒŒ œœ œœ œœ œœ œ ŒŒ œ œ œœœœ œ œ œ œ
œ
ŒŒ ŒŒ Œ ŒŒ
œœ Œ
Frase 3 Frase 4
œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œœ œ
œ œ œ œ œ Œ œ Œ Œ œ
œ œ œ œ œ
Œ Œ Œ Œ Œ
Podemos justificar esta ordenação, uma vez que as frases 1 e 3 são iguais, pelo que faz sentido iniciarem as duas
œ œ œœœœ œ
partes como uma espécie de perguntas; seguindo este raciocínio, a frase 4 é mais conclusiva do que a frase 2, œ œ œ
o que justifica a sua posição no final da música.
2
Vocabulário e definições
O exercício 2 da página 11 do caderno de atividades propõe uma identificação de vocabulário musical a partir
de definições. Devem ser escritas as seguintes palavras: dinâmica; forma; (figuras); altura; (notas); timbre; ritmo.
Guiões didáticos
Bandas desenhadas e conceitos
A página 25 do manual contém 4 tiras de banda desenhada que apresentam diferentes conceitos musicais de
forma humorística, através da analogia e metáfora anedótica. O exercício 1 da página 12 do caderno de ativida-
des contém um conjunto de questões que poderão ser respondidas com base na leitura das tiras. São previstas
as seguintes respostas:
A. Dinâmica; ritmo; altura; altura.
B. A sentir a vibração de búfalos a correr.
C. neste exemplo, a música muito lenta pode relaxar-nos a ponto de nos adormecer, e a música muito rápida
pode excitar-nos a ponto de nos deixar «elétricos».
D. Porque o Joca toca um instrumento de altura definida e, portanto, poderá «definir-se»!
E. Com palavras diferentes, estão ambos a dizer o mesmo.
O exercício 2 da mesma página propõe a elaboração de uma tira de banda desenhada, a partir dos títulos
apresentados e tendo por base os exemplos apreciados. Os títulos sugerem alguns trocadilhos (fontes sonoras
e fontes de água; notas de música e notas de euro; tempo do relógio e tempo atmosférico) e um caso seme-
lhante à última tira do manual (Grave ou agudo?), que pode resultar numa discussão sobre as intensidades de
forte e piano.
Culturas musicais
no exercício 1 da página 13 do caderno de atividades estão, reunidas informações sobre os músicos contactados
durante a unidade 1. Deverão ser ligados da seguinte maneira:
1.ª foto: léo Delibes; França; 1836-1891; Óperas e balés; Compositor e organista; Bailado Sylvia: Pizzicato.
2.ª foto: Yehudi Menuhin; EUA; 1916-1999; Música sinfónica; Maestro e violinista; Dia Mundial da Música.
3.ª foto: Pedro Abrunhosa; Portugal; n. 1960; Cantigas; Autor, cantor e teclista; Fazer o Que ainda não Foi Feito.
Conceitos e vocabulário
O exercício 2 da página 13 do caderno de atividades propõe um trabalho que pretende ajudar a organizar
e sistematizar a informação e vocabulário nos 5 conceitos trabalhados. As ligações devem ser as seguintes:
timbre: fonte sonora; xilofone.
Dinâmica: forte; intensidade; piano.
Altura: altura definida; nota musical.
ritmo: metrónomo; pulsação; tempo.
Forma: estrutura; parte A.
nOtAS DO PrOFESSOr
Conteúdos programátiCos
• timbre: Fontes sonoras convencionais e não convencionais. Notas sol e mi.
sumário reCursos
• aprendizagem dos conceitos de timbre e fonte sonora convencional Manual
e não convencional. Caderno de atividades
• aprendizagem da melodia Na Natureza em voz e em flauta. Instrumentos de sala de aula
• aprendizagem das notas sol e mi na pauta musical. Flauta de bisel
• Criação de ambientes sonoros. Leitor de CD
estratégias e atividades
• Grande grupo: Leitura e análise de textos e imagens com debate; interpretação vocal e instrumental.
• Pequeno grupo: Criação musical.
• Individual: Leitura e escrita na pauta; exercícios de exploração e consolidação.
desenvolvimento da aula
Leitura e análise de textos e imagens (p. 14 do manual) e debate — grande grupo.
exercício 1 de identificação de instrumentos (p. 6 do caderno de atividades) — individual.
exploração de fontes sonoras convencionais e não convencionais na sala — individual.
Interpretação vocal e instrumental: Na Natureza (p. 15 do manual) — grande grupo.
exercício 2 de leitura e escrita (p. 6 do caderno de atividades) — individual.
Criação de ambientes sonoros (p. 15 do manual) — pequeno grupo.
avaliação tpC
Observação direta: estudar a melodia Na Natureza na
Intervenções no debate; exercícios; execução vocal e instrumental; flauta.
composição.
observações
ESCOLA:
B Completa as frases.
1. O timbale é uma fonte sonora .
2. Um balde de plástico a ser percutido é uma fonte sonora .
3. as intensidades piano e forte assinalam-se com e respectivamente.
4. Chama-se à técnica de tocar violino com os dedos.
5. Podemos reduzir a intensidade de um trompete usando uma .
6. O xilofone é um instrumento de altura .
7. a caixa chinesa é um instrumento de altura .
8. Chama-se aos batimentos regulares que se sentem numa música.
9. O aparelho que marca o tempo tem o nome de .
10. a é o conceito que diz respeito à estrutura da música.
C A
ssinala com > os tempos mais fortes de cada nome e regista a frequência
(2, 3 ou 4 tempos) com que eles se sucedem. 4
Avaliação
ro-sa Ja-cin-to Pa-poi-la Jas-mim
tempos
>
ro-sa Mar-ga-ri-da Bu-gan-ví-lia Gi-ras-sol
tempos
>
ro-sa Cra-vo Jar-ro Dá-lia Có-leo Mal-va Flor de Liz
tempos
>
& 42 œ œ Œ Œ œ Œ Œ ..
José Carlos Godinho
Fine
œ œ œ œ œ œ œ œ œ
& 42 Ping Pong Œ Œ œ Œ Œ ..
José Carlos Godinho
Fine
œ Ping
œ œ œ this
Sing œ œ
song
œ œ
Pong Pong Ping œ and
Play œ œ
sing
& ˙
D.C. al Fine
& Ping
D.C. al Fine
˙ ˙
Pong
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it's ˙
game
˙
Chi - ˙
nese
œ itsœ
like ˙
name