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Apêndices

Apêndice O

Respostas das Questões


de Estudo
Capítulo 1

1.1 (a) C, carbono


(b) K, potássio
(c) Cl, cloro
(d) P, fósforo
(e) Mg, magnésio
(f) Ni, níquel
1.2 (a) Ba, bário
(b) Ti, titânio
(c) Cr, cromo
(d) Pb, chumbo
(e) As, arsênico
(f) Zn, zinco
1.3 (a) Na (elemento) e NaCl (composto)
(b) Açúcar (composto) e carbono (elemento)
(c) Ouro (elemento) e cloreto de ouro (composto)
1.4 (a) Propriedade física
(b) Propriedade química
(c) Propriedade química
(d) Propriedade física
(e) Propriedade física
(f) Propriedade física

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A–52 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

1.5 (a) Física (incolor) e química (queima no ar). 1.20 (a) 7,5 × 10–6 m; (b) 7,5 × 103 nm; (c) 7,5 × 106 pm
(b) F
 ísica (metal brilhante, líquido alaranjado) e quími- 1.21 0,995 g Pt
ca (reage com bromo).
1.22 0,50 mg de hidrocloreto de procaína
1.6 555 g
1.23 O pedaço de latão tem um volume de 18,0 cm3, portan-
1.7 2,79 cm ou 2,79 mL
3
to o volume da água aumenta em 18,0 mL. O volume
1.8 Al, alumínio final de água é 68,0 mL.

1.9 298 K 1.24 A densidade experimental do colar é 19 g/cm3, portan-


to ele é de ouro. A US$ 380,00 por onça troy, ele vale
1.10 (a) 289 K aproximadamente US$ 820,00, ou seja, US$ 300 é uma
(b) 97 °C pechincha (e boa demais para ser verdade).
(c) 310 K 1.25 A mistura é heterogênea. O ferro é magnético, portanto
um pequeno ímã irá atrair as limalhas de ferro e remo-
1.11 4,2195 × 104 m; 26,219 milhas
vê-las da areia não magnética.
1.12 5,3 cm2; 5,3 × 10–4 m2
1.26 A densidade do plástico é menor que a do CCl4, portan-
1.13 250 cm3; 0,25 L, 2,5 × 10–4 m3; 0,25 dm3 to o plástico flutuaria no CCl4 líquido. Por outro lado,
o alumínio é mais denso do que o CCl4, portanto ele
1.14 2,52 × 103 g afundará quando colocado em CCl4.
1.15 (a) Método A com todos os dados incluídos: média = 1.27 Comparando as duas substâncias com base nas três
2,4 g/cm3 e desvio padrão = 0,2 g/cm3. propriedades:
Método B com todos os dados incluídos: média =
Sacarose NaCl
3,480 g/cm3 e desvio padrão = 1,166 g/cm3.
Densidade (g/cm ) 3
1,587 2,164
Em B a leitura de 5,811 pode ser descartada porque
ela é mais de duas vezes maior do que as outras lei- Temperatura de Fusão (°C) 160 −180 800
turas. Usando apenas as três primeiras leituras, você (decompõe)
encontra que a média = 2,703 g/cm3 e o desvio pa- Solubilidade (g em 100 mL de água) 200 36
drão é de 0,001 g/cm3. As temperaturas de fusão (ou decomposição) são signi-
(b) M étodo A: erro = 0,3 g/cm3 ou aproximadamen- ficativamente diferentes, assim como suas solubilidades
te 10%. em água.
Método B: erro = 0,001 g/cm3 ou aproximada-
1.28 Sua temperatura corporal normal (aproximadamente
mente 0,04%.
98,6 °F) é 37 °C. Como isso é maior que o ponto de fu-
(c) Antes de excluir um ponto no método B, o método A são do gálio, o metal derreterá em sua mão.
dá resultados mais precisos e mais exatos. Entretan-
to, após a exclusão de um dado em B, este método se 1.29 HDPE irá flutuar em etilenoglicol, água, ácido acético
torna mais preciso e mais exato. e glicerol.

1.16 (a) Qualitativas: cor azul esverdeada; estado físico sólido. 1.30
(a) (b) (c)
Quantitativas: densidade = 2,65 g/cm3 e massa = 2,5 g.
(b) D
 ensidade, estado físico e cor são propriedades in-
tensivas, enquanto que a massa é uma propriedade
extensiva
(c) Volume = 0,094 cm3.
1.17 (a) Al, Si, O (d) (e) (f)
(b) T
 odos são sólidos. Alumínio metálico (Al) e os peda-
ços de silício (Si) são lustrosos, enquanto o cristal de
água marinha tem uma coloração azul acinzentada.
1.18 24,6 K, 27,1 K
1.19 0,197 nm; 197 pm

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–53

1.31 Poderíamos verificar o odor, checar o ponto de ebulição 1.39 Equação: y = 248,4x + 0,0022 (onde y é a absorbância e
ou fusão ou determinar a densidade. Se a densidade for x é a concentração). O coeficiente angular é 248,4. A concen-
de aproximadamente 1g/cm3 à temperatura ambiente, o tração é 2,548 × 10−3 quando a absorbância é 0,635.
líquido poderia ser água. Se ele ferve a aproximadamen-
1.40 (a) x = 0,21 quando y = 4,0
te 100 °C e congela a aproximadamente 0 °C, isso seria
consistente com a água. Para verificar a presença de sal, (b) y = 5,6 quando x = 0,30
evapore a água por ebulição. Se restar uma substância, (c) Coeficiente angular = 18 e coeficiente linear = 0,20
ele poderá ser sal, mas outros testes seriam necessários. (d) quando x = 1,0, y = 18
1.32 1.41 C = 0,0823
1.42 T = 295
1.43 Volume = 0,0854 cm3
H 2O
1.44 Massa = 22 g
CCl 4
1.45 Fator de conversão correto = 0,803 kg/L
Hg Combustível no tanque = 7.862 L = 6.170 kg
Combustível adicional necessário = 22.300 kg − 6.170 kg
= 16.130 kg (ou 20.100 L)
1.33 (a) O
 potássio metálico sólido reage com água líqui-
da para produzir hidrogênio gasoso e uma mistura 1.46 Espessura da folha de alumínio = 1,8 × 10−2 mm
homogênea (solução) de hidróxido de potássio em
água líquida. 1.47 Espessura da camada de óleo = 2 × 10−7 cm. Isso está
provavelmente relacionado ao “comprimento” das mo-
(b) A reação é uma mudança química.
léculas de óleo.
(c) O
 s reagentes são potássio e água. Os produtos são
gás hidrogênio e uma solução em água (aquosa) de 1.48
1 cm3 1L
hidróxido de potássio. Calor e luz também são libe- (0,546 g) = 6,09 × 10–5 L
8,96 g 1.000 cm3
rados.
(d) Entre as observações qualitativas estão (i) a reação 1.49 Área = 9,6 × 103 m2
é violenta; e (ii) calor e luz (uma chama violeta) são
produzidos. 1.50 (a) Volume = 65 m3 ou 6,5 × 104 L
(b) Massa = 78 kg ou 170 lb
1.34 (a) A água poderia ser evaporada aquecendo-se a solu-
ção, deixando o sal no recipiente. 1.51 (a) Densidade calculada = 1,11 g/mL. O desconhecido é
(b) U se um ímã para atrair e separar o ferro do chumbo, o etineloglicol.
que não é magnético. (b) Se o volume fosse 3,5 mL, a densidade calculada se-
(c) A mistura dos sólidos com água resultará na dissolu- ria 1,1 g/mL. Embora ainda indique o etilenoglicol,
ção somente do açúcar. Por filtração, pode-se separar é suficientemente próximo da densidade do ácido
o enxofre sólido da solução de açúcar. Finalmente, o acético para que você não tenha certeza da respos-
açúcar poder ser separado da água através da evapo- ta. (Felizmente o ácido acético e o etilenoglicol têm
ração desta. odores muito diferentes e poderiam ser identificados
dessa maneira.)
1.35 O uso de um imã relativamente potente irá causar a se-
paração do ferro do cereal. 1.52 (a,b) Densidade = 1,25 g/L. Com três algarismos sig-
nificativos, três gases (N2, C2H4 e CO) têm essa
1.36 (a) 5,4 × 10–2 densidade.
(b) 5,462 × 103 (b) Usando a massa mais exata, a densidade é 1,249 g/L.
(c) 7,92 × 10–4 Isso elimina o C2H4, mas N2 e CO ainda são escolhas
possíveis.
1.37 (a) 3 (c) 5
(b) 3 (d) 4 1.53 Massa de Hg no tubo = 0,153 g
Volume de Hg no tubo = 0,0113 cm3
1.38 0,122
Usando a fórmula para o volume de um cilindro, o raio
do cilindro de Hg no tubo é 0,0463 cm, o que dá um
diâmetro de 0,0927 cm.

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A–54 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

Capítulo 2 2.18 Cinco elementos. Nitrogênio (N) e fósforo (P) são não
metais. Arsênico (As) e antimônio (Sb) são metaloides,
2.1 Os átomos contêm as seguintes partículas fundamen- e bismuto (Bi) é um metal.
tais: prótons (carga +1), nêutrons (carga zero) e elétrons
(carga −1). Os prótons e nêutrons se localizam no nú- 2.19 Oito elementos: períodos 2 e 3. Dezoito elementos:
cleo de um átomo. Os elétrons são as partículas menos perío­dos 4 e 5. Trinta e dois elementos: período 6.
massivas das três. 2.20 (a) Não metais: C, Cl
2.2 A descoberta da radioatividade mostrou que os átomos (b) Elementos representativos ou do grupo principal: C,
devem ser divisíveis; isto é, os átomos devem ser consti- Cl, Cs, Ca
tuídos de partículas subatômicas ainda menores. (c) Lantanoides: Ce
2.3 O Exercício 2.1 fornece os tamanhos relativos dos diâme- (d) Elementos de transição: Cr, Co, Cd, Cu, Ce, Cf e Cm
tros nucleares e atômicos, com o raio nuclear da ordem (e) Actinoides: Cf, Cm
de 0,001 pm e o raio atômico de aproximadamente 100 (f) Gases: Cl
pm. Se o raio nuclear é de 6 cm, então o diâmetro atô-
mico é 600.000 cm (ou 6 km). 2.21 Metais: Na, Ni, Np.
Metaloides: Nenhum dessa lista.
2.4 Radônio, Rn
Não metais: N, Ne.
2.5 (a) 27Mg, número de massa = 12 + 15 = 27
2.22 Metais: sódio, escândio, estrôncio, prata e samário.
(b) 48Ti, número de massa = 22 + 26 = 48
Elementos representativos ou do grupo principal: sódio,
(c) 62Zn, número de massa – 30 + 32 = 62
silício, enxofre, selênio, estrôncio.
2.6 (a) 19
39
K Metais de transição: escândio, prata (alguns químicos
(b) 36Kr
84 incluem os lantanoides, como o samário, entre os ele-
(c) 27
60
Co mentos de transição).

2.7 2.23

Elemento Mg
24
Sn
119
Th
232 Elemento Ni
58
S
33
Ne
20
Mn
55

Elétrons 12 50 90 Prótons 28 16 10 25
Prótons 12 50 90 Nêutrons 30 17 10 30
Nêutrons 12 69 142 Elétrons 28 16 10 25
Nome Níquel Enxofre Neônio Manganês
2.8 99
Tc possui 43 prótons, 43 elétrons e 46 nêutrons.
2.24 O potássio tem uma massa atômica de 39,0983. Essa
2.9 Co, 27
57
27
58
Co, 27
60
Co massa é mais próxima da massa do isótopo 39K. Portan-
2.10 205Tl é mais abundante (70,5%) do que 203Tl (29,5%). Sua to, a abundância de 41K é baixa (6,73%).
massa atômica é mais próxima de 205 do que de 203. 2.25 (a) Mg  (c) Si
2.11 (0,0750)(6,015121) + (0,9250)(7,016003) = 6,94 (b) H   (d) Fe
2.12 c), Aproximadamente 50%. porcentagem real de 51Ag = (e) F, Cl e Br. O cloro é mais abundante.
51,839 %. 2.26 (a), (b) e (c) são todas possíveis. (d) é impossível porque
2.13 Ga, 60,12%; Ga, 39,88%
69 71 um átomo de S tem uma massa de 5,325 × 10−23 g. Por-
tanto, um mol de moléculas que consistem de 8 átomos
2.14 (a) 68 g Al    (c) 0,60 g Ca de S não pode ser menor do que massa de um átomo.
(b) 0,0698 g Fe   (d) 1,32 × 104 g Ne
2.27 (a) Berílio, magnésio, cálcio, estrôncio, bário, rádio.
2.15 (a) 1,9998 mol Cu (c) 2,1 × 10 mols de Am
–5
(b) S ódio, magnésio, alumínio, silício, fósforo, enxofre,
(b) 0,0017 mol Li (d) 0,250 mol Al cloro, argônio.
2.16 He tem a menor massa molar, e Fe tem a maior massa (c) carbono.
molar. Portanto, 1,0 g de He tem o maior número de (d) enxofre.
átomos entre essas amostras, e 1,0 g de Fe tem o menor (e) iodo.
numero de átomos. (f) magnésio.
2.17 1,0552 × 10−22 para 1 átomo de Cu (g) criptônio.

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–55

(h) enxofre.
1,0 cm3 7,87 g 1 mol 6,02 × 1023átomos
= 8,5 × 1022 átomos Fe
(i) germânio ou arsênico. 1 cm3 55,85 g 1 mol
2.28 (a) T
 rês elementos – Co, Ni e Cu – têm densidades maio- 2.37 O bário seria mais reativo que o cálcio, portanto deveria
res do que 9 g/cm3. ocorrer uma liberação mais vigorosa de hidrogênio. A
(b) B
 oro, no segundo período, e alumínio, no terceiro reatividade aumenta ao descermos na Tabela Periódica,
período, possuem as maiores densidades. Ambos se ao menos para os Grupos 1 e 2.
encontram no Grupo 13A.
2.38 Volume = 3,33 × 103 cm3. Aresta = 14,9 cm.
(c) Elementos que possuem densidades muito bai-
xas são todos gases. Estes incluem hidrogênio, 2.39 4,9 × 1024 átomos de Na
hélio, nitrogênio, oxigênio, flúor, neônio, cloro,
argônio e criptônio. 2.40 1,0028 × 1023 átomos de C. Se a precisão é ±0,0001 g, a
massa máxima seria 2,0001 g, o que também representa
2.29 (a) 0,5 mol de Si 1,0028 × 1023 átomos de C.
(b) 0,5 mol de Na
2.41 Verifique o site para obter uma possível resposta.
(c) 10 átomos de Fe
2.30 Boro; 1,4 mol ou 8,4 × 1023 átomos Capítulo 3

2.31 9,42 × 10–5 mols Kr; 5,67 × 1019 átomos de Kr 3.1 Ácido sulfúrico, H2SO4. A estrutura não é planar. Os
químicos a descrevem como um tetraedro de átomos de
2.32 40,2 g H2(b) < 103 g C (c) < 182 g Al (f) < 210 g Si
O ao redor do átomo de S.
(d) < 212 g Na (e) < 351 g Fe (a) < 650 g Cl2(g)
3.2 Pt(NH3)2Cl2
2.33 Questões e respostas
fórmula estrutural
(a) Use estes dados para calcular a carga do elétron (em H3N NH3
coulombs)
Pt
Resposta: Carga média = 1,59 × 10−19 C; o erro é de
Cl Cl
aproximadamente 0,5%
(b) Quantos elétrons se acumularam em cada 3.3 (a)Mg2+   (c)Ni2+
gota de óleo? (b)Zn2+   (d)Ga3+
Gota Número de Elétrons 3.4 (a)Ba2+   (e)S2–
1 1 (b)Ti4+   (f)ClO4–
2 7 (c)PO3–
4
     (g)Co2+
3 6 (d)HCO3– (h)SO42–
4 10 3.5 O K perde um elétron por átomo para formar K+. Este
5 4 tem o mesmo número de elétrons que um átomo de Ar.
2.34 K = 78 peso %; Na = 22 peso % 3.6 Íons Ba2+ e Br−. A fórmula do composto é BaBr2.
2.35 O desenho deveria ter dois prótons e dois nêutrons no 3.7 (a) Dois íons K+ e um íon S2−.
núcleo e dois elétrons fora do núcleo. Os elétrons não (b) Um íon Co2+ e um íon SO42−
seguem determinado caminho ao redor do núcleo; na (c) Um íon K+ e um íon MnO4−
verdade existem como uma “nuvem” (como na Figura
2.1). O raio de um átomo de He é 128 pm. Se o núcleo (d) Três íons NH4+ e um íon PO43−
tem somente 1 × 10−5 do tamanho do átomos (veja o (e) Um íon Ca2+ e dois íons ClO−
Exercício 2.1), então o raio nuclear é de aproximada-
3.8 Co2+ forma CoO e Co3+ forma Co2O3.
mente 0,00128 pm. Se você imaginar o núcleo como
sendo um ponto desenhado a lápis numa folha de papel 3.9 (a) AlCl2 deveria ser AlCl3 (com base em um íon Al3+ e
(com um diâmetro de 0,1 mm), então o raio do átomo três íons Cl−).
será de 10 m! (b) KF2 deveria ser KF, que é baseado em um íon K+ e
2.36 Dados necessários: densidade do ferro, massa molar do um íon F−).
ferro, número de Avogadro. (c) Ga2O3 é correto.
(d) MgS é correto.

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A–56 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

3.10 (a) sulfeto de potássio (c) CH2, 112,2 g/mol, C8H16


(b) sulfato de cobalto(II) 3.27 Fórmula empírica, CH; fórmula molecular, C2H2.
(c) fosfato de amônio
3.28 Fórmula empírica, C3H4; fórmula molecular, C9H12.
(d) hipoclorito de cálcio
3.29 Tanto a fórmula empírica quanto a molecular são
3.11 (a) (NH4)2CO3   (d) AlPO4 C8H8O3.
(b) CaI2       (e) AgCH3CO2
3.31 A fórmula é MgSO4 · 7 H2O
(c) CuBr2
3.32 XeF2
3.12 Compostos com Na+: Na2CO3 e NaI
Compostos com Ba2+: BaCO3 e BaI2 3.33 ZnI2

3.13 A força de atração é mais forte em NaF do que em NaI 3.34 (NH4)2CO3, (NH4)2SO4, NiCO3, NiSO4
porque a distância entre os centros dos íons é menor em 3.35 Um átomo de estrôncio possui 38 elétrons, mas pode per-
NaF (235 pm) do que em NaI (322 pm). der 2 elétrons para formar um íon Sr2+. (Essa característica
3.14 (a) trifluoreto de nitrogênio é compartilhada por todos os metais do Grupo 2.) O íon
Sr2+ possui 36 elétrons, o mesmo número que o Kr.
(b) iodeto de hidrogênio
(c) triiodeto de boro 3.36 Todos esses compostos apresentam um átomo de um
elemento mais três átomos de Cl. A maior porcentagem
(d) pentafluoreto de fósforo e massa de cloro irá ocorrer no composto com o átomo
3.15 (a) SCl2   (c) SiCl4 central mais leve, que no caso é o B, portanto o BCl3 de-
ve ter a maior porcentagem em massa de Cl (90,77%).
(b) N2O5   (d) B2O3
3.37 Todos esses compostos apresentam um átomo de um
3.16 (a) 159,7 g/mol elemento mais um átomo de O. A maior porcentagem e
(b) 117,2 g/mol massa de oxigênio irá ocorrer no composto com o átomo
(c) 176,1 g/mol central mais leve, que no caso é o C, portanto o CO deve
ter a maior porcentagem em massa de O (51,12%).
3.17 (a) 290,8 g/mol
3.38 O íon borato tem a fórmula BO33−.
(b) 249,7 g/mol
3.39 3,0 × 1023 moléculas representam 0,50 mol de adenina.
3.18 (a) 1,53 g
A massa molar da adenina (C5H5N5) é 135,13 g/mol,
(b) 4,60 g portanto 0,50 mol de adenina representa uma massa de
(c) 4,60 g 68 g. Assim, 0,5 mol corresponde a uma massa maior
que 40,0 g do composto.
3.19 60,9 mol CH3CN
3.40 2 × 1021 moléculas de água
3.20 Quantia de SO2 = 12,5 mol
Número de moléculas = 7,52 × 1024 3.41 245,8 g/mol. Porcentagem em massa: 25,86% de Cu,

22,80% de N, 5,742% de H, 13,05% de S e 32,55% de

Número de átomos de S = 7,52 × 1024 O. Em 10,5 g de composto há 2,72 g de Cu e 0,770 g de
Número de átomos de O = 2,26 × 1025 H2O.
3.21 (a) 86,60% de Pb e 13,40% S 3.42 Fórmula empírica do ácido málico: C4H6O5
(b) 81,71% de C e 18,29% H 3.43 FeC2O4
(c) 79,96% de C, 9,394% H, e 10,65% O
3.44 (a) C10H15NO, massa molar = 165,23 g/mol
3.22 86,60% de chumbo. Há 8,66 g de Pb em 10,0 g de PbS. (b) 72,69% C
3.23 66,46% de cobre em CuS. 15,0 g de CuS são necessários (c) 7,57 × 10–4 mol
para obter 10,0 g de Cu. (d) 4,56 × 1020 moléculas e 4,56 × 1021 átomos
3.25 C4H6O4 3.45 Compostos iônicos
3.26 (a) CH, 26,0 g/mol; C2H2 (c) Li2S, sulfeto de lítio
(b) CHO, 116,1 g/mol; C4H4O4 (d) In2O3, óxido de índio

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–57

(g) CaF2, fluoreto de cálcio 1,757 g de alúmen 5,688 g de Al


27,0 cm3
3.46 (a) NaClO, iônico     (f) (NH4)2SO3, iônico 1 cm3 100 g de alúmen
(b) BI3           (g) KH2PO4, iônico
1 mol de Al 6,022 1023 átomos de Al
(c) Al(ClO4)3, iônico (h) S2Cl2 26,98 g de Al 1 mol de Al
(d) Ca(CH3CO2)2, iônico (i) ClF3
(e) KMnO4, iônico (j) PF3
Capítulo 4
3.47
4.1 C5H12(ℓ) + 8 O2(g) 5 CO2(g) + 6 H2O(g)
Cátion Ânion Nome Fórmula
Li+ ClO4– Perclorato de lítio LiClO4 4.2 (a) 4 Cr(s) + 3 O2(g) 2 Cr2O3(s)
Al3+ PO43– Fosfato de alumínio AlPO4 (b)Cu2S(s) + O2(g) 2 Cu(s) + SO2(g)
Li+ Br– Brometo de lítio LiBr (c)C6H5CH3(ℓ) + 9 O2(g) 4 H2O(ℓ) + 7 CO2(g)
Ba2+ NO3– Nitrato de bário Ba(NO3)2 4.3 (a) Fe2O3(s) + 3 Mg(s) 3 MgO(s) + 2 Fe(s)
Al3+ O2– Oxido de alumínio Al2O3 Reagentes = óxido de ferro(III), magnésio
Fe3+ CO32– Carbonato de ferro(III) Fe2(CO3)3 Produtos = óxido de magnésio, ferro
3.48 Fórmula empírica = C5H4; fórmula molecular = C10H8 (b) AlCl3(s) + 3 NaOH(aq)
Al(OH)3(s) + 3 NaCl(aq)
3.49 Fórmula empírica e fórmula molecular = C5H14N2
Reagentes = cloreto de alumínio, água
3.50 C9H7MnO3
Produtos = hidróxido de alumínio, ácido clorídrico
3.51 1.200 kg Cr2O3 (c) 2 NaNO3(s) + H2SO4(ℓ) 
3.52 Fórmula empírica = ICl3; fórmula molecular = I2Cl6 Na2SO4(s) + 2 HNO3(ℓ)
Reagentes = nitrato de sódio, ácido sulfúrico
3.53 7,35 kg de ferro
Produtos = sulfato de sódio, ácido nítrico
3.54 (d) Na2MoO4
(d) NiCO3(s) + 2 HNO3(aq)
3.55 5,52 × 10–4mol de C21H15Bi3O12; 0,346 g Bi Ni(NO3)2(aq) + CO2(g) + H2O(ℓ)
3.56 O elemento desconhecido é o carbono. Reagentes = carbonato de níquel(II), ácido nítrico
3.57 n = 19 Produtos = nitrato de níquel(II), água, dióxido de carbono
3.58 (a) 0,766 g Ni ou 0,0130 mol 4.4 4,5 mols O2; 310 g de Al2O3
(b) NiF2
4.5 22,7 g de Br2; 25,3 g de Al2Br6
(c) fluoreto de níquel(II)
4.6 (a) 4 Fe(s) + 3 O2(g) 2 Fe2O3(s)
3.59 A resposta (d) é correta. Os outros estudantes aparente-
mente não calcularam corretamente o número de mols de (b) 3,83 g de Fe2O3
material em 100,0 g ou calcularam erroneamente a razão (c) 1,15 g de O2
entre esses mols na determinação de sua fórmula empírica.
4.7 (a) 242 g de CaCO3; (b) 329 g de CaSO4
3.60 (a) 7,10 × 10−4 mols de U foram usados. A fórmula empíri-
ca é U3O8, e 2,37 × 10−4 mols U3O8 foram obtidos. 4.8
(b) 238U é mais abundante.
Equação 2 PbS(s) + 3 O2(g) 2 PbO(s) + 2 SO2(g)
(c) A fórmula do composto hidratado é UO2(NO3)2 · 6 H2O.
Inicial (mol) 2,5 0 0 0 0
3.61 Primeiro, multiplique o volume do cubo (27,0 cm3) pela Variação (mol) –2,5 (–3/2)(2,5) (+2/2)(2,5) (2/2)
densidade do alúmen (1,757 g/cm3). Isso dá a massa de (2,5)
alúmen no cubo. A seguir, multiplique este valor pela Final (mol) 0 0 2,5 2,5
porcentagem em massa de Al no alúmen (5,688%) pa-
ra obter a massa de Al no cubo. Finalmente, converta a A tabela de quantias mostra que 2,5 mols de Pb reque-
massa de alumínio na quantia de alumínio (mol) e en- rem 3/2(2,5) = 3,75 mols de O2 e produzem 2,5 mols de
tão use o numero de Avogadro para calcular o numero PbO e 2,5 mols de SO2.
de átomos de alumínio no cristal

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A–58 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

4.9 (a) Equação balanceada: 4 Cr(s) + 3 O2(g)  (c) 49,28 g de O2


2 Cr2O3(s) (d) 65,32 g de produtos (5 soma de C6H6 massa e O2 massa)
(b, c) 0,175 g de Cr equivalem a 0,00337 mol
4.25 71,1 mg
Equação 4 Cr(s) + 3 O2(g) 2 Cr2O3(s)
4.26 (a) 2 Fe(s) 1 3 Cl2(g) 2 FeCl3(s)
Inicial (mol) 0,00337 0 0
(b) 19,0 g de Cl2 são necessários; 29,0 g de FeCl3 são pro-
Variação (mol) –0,00337 (–3/4)(0,00337) (2/4)(0,00337)
duzidos
Final (mol) 0 0 (2/4)(0,00337)
(c) 63,7% de rendimento
A reação produz (2/4) (0,00337 mol) Cr2O3 ou 0,00169 mol. (d) 15,3 g de FeCl3
Isso é equivalente a 0,256 g. A massa de O2 necessária = 0,081
g. 4.27 (a) Cloreto de titânio (IV), água, oxido de titânio (IV),
cloreto de hidrogênio
4.10 0,11 mol de Na2SO4 e 0,62 mol de C são misturados. O
sulfato de sódio é o reagente limitante. Portanto, for- (b) 4,60 g de H2O
mam-se 0,11 mol de Na2S, ou 8,2 g. (c) 10,2 de TiO2, 18,6 g de HCl
4.11 F2 é o reagente limitante. 4.28 8,33 g de NaN3
4.12 (a) CH4 é o reagente limitante. 4.29 (b) 399 g Cu
(b) 375 g de H2
4.30 A razão H/B é 1,4:1,0. A fórmula empírica é B5H7.
(c) Excesso de H2O = 1.390 g
4.13 (a) 2 C6H14(ℓ) + 19 O2(g)  4.31 Fórmula empírica = C10H20O
12 CO2(g) + 14 H2O(g) 4.32 O metal é provavelmente cobre, Cu.
(b) O2 é o reagente limitante. Os produtos são 187 g de
CO2 e 89,2 g de H2O. 4.33 Ti2O3, que poderia ser uma mistura de TiO2 e TiO
(c) Restam 154 g de hexano 4.34 11,48% 2,4-D
4.14 (332 g/407 g)(100%) = 81,6% 4.35 (a) 333 kg de Na2S2O4
4.15 (a) 14,3 g de Cu(NH3)4SO4 (b) 396 kg do produto comercial
(b) 88,3% de rendimento
4.36 858 kg de H2SO4
4.16 91,9% de hidrato
4.37 1,59 g de C4H10 (55,6%) e 1,27 g de C4H8 (44,4%)
4.17 84,3% de CaCO3
4.38 85,4% de NaHCO3
4.18 1,467% de Tl2SO4
4.39 (a) Nas reações representadas pela parte inclinada do
4.19 Fórmula empírica = CH gráfico, Fe é o reagente limitante. No ponto em que o
4.20 (a) Fórmula empírica = CH2; rendimento de produto começa a ser constante (em
2,0 g de Fe), os reagentes estão presentes em quantias
(b) Fórmula molecular = C5H10 estequiométricas. Isto é, 10,6 g de produto contêm
4.21 Fórmula empírica = CH3O, e fórmula molecular, 2,0 g de Fe e 8,6 g de Br2.
C2H6O2 (b) 2,0 g de Fe = 0,036 mol Fe; 8,6 g de Br2 = 0,054 mol
4.22 Fórmula empírica = Ni(CO)4 de Br2. A razão molar é 1,5 g de Br2 para 1 g de Fe.
(c) A razão molar de 1,5 mol de Br2 para 1,5 mol de Fe =
4.23 (a) CO2(g) + 2 NH3(g) NH2CONH2(s) + H2O(ℓ)
3 Br/1, O mol de Fe. A fórmula empírica é FeBr3.
 O2(s) + 4 HF(aq)
(b) U UF4(s) + 2 H2O(ℓ)
(d) 2 Fe(s) + 3 Br2(ℓ) 2 FeBr3(s)
UF4(s) + F2(g) UF6(s)
(c) TiO2(s) + 2 Cl2(g) + 2 C(s)  (e) brometo de ferro(III)
TiCl4(ℓ) + 2 CO(g) (f) A afirmação (i) está correta.
TiCl4(ℓ) + 2 Mg(s) Ti(s) + 2 MgCl2(s) 4.40 (a) 65,02% Pt, 9,34% N, e 23,63% Cl
4.24 (a) Produtos 5 CO2(g) e H2O(g) (b) 1,31 g de NH3 são necessários e 11,6 g de Pt(NH3)2Cl2
(b) 2 C6H6(ℓ) 1 15 O2(g) 12 CO2(g) 1 6 H2O(g) são produzidos.

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–59

Capítulo 5 (c) BaCO3(s) + 2 HCl(aq) 


BaCl2(aq) + H2O(ℓ) +
5.1 Eletrólitos são compostos cujas soluções conduzem CO2(g)
eletricidade. Substâncias cujas soluções são boas con- BaCO3(s) + 2 H1(aq) 
dutoras elétricas são eletrólitos fortes (tais como NaCl), Ba21(aq) + H2O(ℓ) + CO2(g)
enquanto que maus condutores são eletrólitos fracos
(tais como o ácido acético). 5.13 (a) AgNO3(aq) 1 KI(aq) AgI(s) 1 KNO3(aq)

5.2 (a) CuCl2 Ag (aq) 1 I (aq)


1 2
AgI(s)
(b) Ba(OH)2(aq) 1 2 HNO3(aq)
(b) AgNO3
Ba(NO3)2(aq) 1 2 H2O(ℓ)
(c) Todos são solúveis em água.
OH2(aq) 1 H1(aq) H2O(ℓ)
5.3 (a) íons K+ e OH– (c) íons Li+ e NO3– (c) 2 Na3PO4(aq) 1 3 Ni(NO3)2(aq)
(b) íons K+ e SO42– (d) íons NH4+ e SO42_ Ni3(PO4)2(s) 1 6 NaNO3(aq)
5.4 (a) Solúveis em água: íons 2 Na+ e CO32– 2 PO432(aq) 1 3 Ni21(aq) Ni3(PO4)2(s)
(b) Solúveis em água: íons Cu2+ e SO42− 5.14 FeCO3(s) 1 2 HNO3(aq)
(c) Insolúveis em água Fe(NO3)2(aq) 1 CO2(g) 1 H2O(ℓ)
(d) Solúveis em água: íons Ba2+ e 2 Br− Carbonato de ferro(II) reage com ácido nítrico para for-
mar nitrato de ferro(II), dióxido de carbono e água.
5.5 CdCl2(aq) + 2 NaOH(aq)
Cd(OH)2(s) + 2 NaCl(aq) 5.15 (a) Ácido-base
Cd2+(aq) + 2 OH–(aq) Cd(OH)2(s) Ba(OH)2(aq) 1 2 HCl(aq) BaCl2(aq) 1 H2O(ℓ)
(b) Formadora de gás
5.6 (a) NiCl2(aq) + (NH4)2S(aq) 
NiS(s) + 2 NH4Cl(aq) 2 HNO3(aq) 1 CoCO3(s)
Ni21(aq) + S22(aq) NiS(s) Co(NO3)2(aq) 1 H2O(ℓ) 1 CO2(g)
(b) 3 Mn(NO3)2(aq) + 2 N
 a3PO4(aq) (c) Precipitação
Mn3(PO4)2(s) + 6 NaNO3(aq) 2 Na3PO4(aq) 1 3 Cu(NO3)2(aq)
3 Mn (aq) + 2 PO4 (aq)
21 32
Mn3(PO4)2(s) Cu3(PO4)2(s) 1 6 NaNO3(aq)

5.7 HNO3(aq) H+(aq) + NO3– (aq) 5.16 (a) Precipitação


MnCl2(aq) 1 Na2S(aq) MnS(s) 1 2 NaCl(aq)
5.8 H2C2O4(aq) H+(aq) + HC2O42(aq)
Mn (aq) + S (aq)
2+ 2–
MnS(s)
HC2O42(aq) H+(aq) + C2O422(aq)
(b) Precipitação
5.9 MgO(s) + H2O(ℓ) Mg(OH)2(s) K2CO3(aq) 1 ZnCl2(aq) ZnCO3(s) 1 2 KCl(aq)
5.10 (a) Á
 cido acético reage com hidróxido de magnésio for- CO3 (aq) 1 Zn (aq)
22 21
ZnCO3(s)
mando acetato de magnésio e água. 5.17 (a) Precipitação de CuS
2 CH3CO2H(aq) + Mg(OH)2(s) (b) Formação de água em uma reação ácido-base
Mg(CH3CO2)2(aq) + 2 H2O(ℓ)
(b) Á
 cido perclórico reage com amônia formando per- 5.18 (a) Br 5 15 e O 5 22
clorato de amônio. (b) C 5 13 cada e O 5 22
HClO4(aq) + NH3(aq)NH4ClO4(aq) (c) F 5 21
(d) Ca 5 12 and H 5 21
5.11 Ba(OH)2(aq) + 2 HNO3(aq) 
Ba(NO3)2(aq) + 2 H2O(ℓ) (e) H 5 11, Si 5 14, e O 5 22
(f) H 5 11, S 5 16, e O 5 22
5.12 (a) (NH4)2CO3(aq) + Cu(NO3)2(aq)
CuCO3(s) + 2 NH4NO3(aq) 5.19 (a) Oxirredução
CO3 (aq) + Cu (aq)
22 21
CuCO3(s) Zn é oxidado de 0 a +2, e N em NO3− é reduzido de
(b) Pb(OH)2(s) + 2 HCl(aq) PbCl2(s) + 2 H2O(ℓ) +5 a +4 em NO2.
Pb(OH)2(s) + 2 H1(aq) + 2 C
 l2(aq) (b) Reação ácido-base
PbCl2(s) + 2 H2O(ℓ) (c) Oxirredução

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A–60 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

Cálcio é oxidado de 0 a +2 em Ca(OH)2 e H é redu- 5.39 (a) NaBr, KBr ou outros brometos de metais alca-
zido de +1 a 0 em H2. linos; bometos de metais do Grupo 2; outros
brometos metálicos.
5.20 (a) O2 é o agente oxidante (como sempre) e portan-
(b) Al(OH)3­e hidróxidos de metais de transição
to C2H4 é o agente redutor. Como é sempre o caso
em uma combustão, O2 oxida o outro reagente (um (c) Carbonatos de metais alcalino terrosos (CaCO3) ou
composto contendo C), e é reduzido. carbonatos de metais de transição (MCO3)
(b) S i é oxidado de 0 em Si para +4 em SiCl4. Cl é redu- (d) Nitratos metálicos são geralmente solúveis em água
zido de 0 em Cl2 a −1 em Cl−. [p. ex. NaNO3, Ni(NO3)2].

5.21 [Na2CO3]  5  0,254 M; [Na1]  5  0,508 M; [CO322]  5  5.40 Solúveis em água: Cu(NO3)2, CuCl2, insolúveis em água:
0,254 M CuCO3, Cu3(PO4)2

5.22 0,494 g de KMnO4 5.41 Íon espectador, NO3−. Reação ácido-base.


2 H1(aq) 1 Mg(OH)2(s) 2 H2O(ℓ) 1 Mg21(aq)
5.23 5,08 3 103 mL
5.42 (a) Cl2 é reduzido a Cl− e Br− é oxidado a Br2
5.24 (a) 0,50 M NH4 e 0,25 M SO4
1 22
(b) Cl2 é o agente oxidante e Br− é o agente redutor
(b) 0,246 M Na1 e 0,123 M CO322
(c) 0,678 g de Cl2
(c) 0,056 M H1 e 0,056 M NO32
5.43 6 g de cada: NaCl e Na2CO3
5.25 Uma massa de 1,06 g de Na2CO3 é necessária. Após pesar
essa quantidade, transfira-a para um balão volumétrico 5.44 A massa de Na2CO3 requerida é 11 g. Pese 11 g de Na2CO3
de 500 mL. Enxágue o sólido que tenha ficado nas pare- e coloque em um balão volumétrico de 500 mL. Adicio-
des do balão com água destilada. Adicione água até que ne uma pequena quantidade de água destilada e misture
a parte inferior do menisco da água esteja no topo da até a dissolução do soluto. Adicione água até que a parte
inferior do menisco da solução esteja sobre a marca cali-
marca inscrita no pescoço do balão.
brada no pescoço do balão volumétrico. Tampe o balão e
5.26 0,0750 M agite para assegurar uma mistura completa.
5.27 O método (a) está correto. O método (b) dá uma con- 5.45 Em HCl 0,015M, [H+] = 0,015 M. Em uma solução com
centração de ácido de 0,15 M. pH = 1,2, [H+] = 0,06 M. A solução de pH = 1,2 tem
uma maior concentração de íons hidrogênio.
5.28 [H1] 5 102pH 5 4,0 3 1024 M
5.46 (a) MgCO3(s) 1 2 H1(aq)
5.29 HNO3 é um ácido forte, portanto [H+] = 0,0013 M. pH CO2(g) 1 Mg21(aq) 1 H2O(ℓ)
= 2,89
o íon cloreto é o íon espectador.
5.30 (b) Reação formadora de gás
pH [H+] Ácido/Base (c) 0,15 g
(a) 1,00 0,10 M ácida 5.47 (a) H2O, NH3, NH41 e OH2 (e traços de H1)
(b) 10,50 3,2 × 10 –11
M básica (b) H2O, CH3CO2H, CH3CO22 e H1 (e traços de OH2)
(c) 4,89 1.3 × 10–5 M ácida (c) H2O, Na1 e OH2 (e traços de H1)
(d) 7,64 2.3 × 10 M –8
básica (d) H2O, H1 e Br2 (e traços de OH2)

5.31 268 mL 5.48 15,0 g de NaHCO3 necessitam de 1.190 mL de ácido


acético 0,15 M. Portanto, a ácido acético é o reagente
5.32 210 g de NaOH e 190 g de Cl2 limitante. Inversamente, 125 mL de ácido acético
0,15 M necessitam de somente de 1,58 g de NaHCO3.
5.33 174 mL de Na2S2O3
5.49 3,13 g de Na2S2O3, 96,8%
5.34 1500 mL de Pb(NO3)2
5.50 (a) Solúveis em água: Cu(NO3)2 [nitrato de cobre(II)]
5.35 44,6 mL ou CuCl2 [cloreto de cobre (II)]
5.36 1,052 M HCl Insolúveis em água: CuS [sulfeto de cobre (II)] ou
CuCO3 [carbonato de cobre(II)]
5.37 104 g/mol
(b) Solúveis em água: BaCl2 (cloreto de bário) ou
5.38 12,8% de Fe Ba(NO3)2 [ nitrato de bário].

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–61

Insolúveis em água: BaSO4 (sulfato de bário) ou fos- Capítulo 6


fato de bário [Ba3(PO4)2].
6.1 Usa-se energia mecânica para mover a alavanca, que por
5.51 (a) Pb(NO3)2(aq) 1 2 KOH(aq) sua move as engrenagens. O dispositivo produz energia
Pb(OH)2(s) 1 2 KNO3(aq) elétrica e energia radiante.
Pb21(aq) 1 2 OH2(aq) Pb(OH)2(s)
6.2 5,0 3 106 J
(b) Cu(NO3)2(aq) 1 Na2CO3(aq) CuCO3(s) 1 2
NaNO3(aq) 6.3 170 kcal equivalem a 710 kJ, um valor consideravelmen-
Cu21(aq) 1 CO322(aq) CuCO3(s) te maior que 280 kJ.

5.52 0,029 g NaHCO3 6.4 0,140 J/g · K

5.53 0,00263 mol HCl reagiram; 0,0004 mol HCl permane- 6.5 2,44 kJ
ceram em solução 0,500 L; pH 5 3,13 6.6 32,8 °C
5.54 1,56 g de CaCO3 são necessários; resta 1,00 g de CaCO3; 6.7 20,7 °C
1,73 g de CaCl2 são produzidos
6.8 47,8 °C
5.55 x 5 6; Co(NH3)6Cl3
6.9 0,40 J/g · K
5.56 Volume de água na piscina = 7,6 × 104 L
6.10 330 kJ
5.57 (a) Primeira reação: agente oxidante = Cu2+ e agente
redutor = I− 6.11 49,3 kJ
Segunda reação: agente oxidante = I3− e agente 6.12 273 J
redutor = S2O32−
6.13 9,97 3 105 J
(b) 67,3% de cobre
6.14 A reação é exotérmica porque GH°reação é negativo. O ca-
5.58 (a) Au, ouro, foi oxidado e é o agente redutor. lor liberado é 2,38 kJ.
O2, oxigênio, foi reduzido e é o agente oxidante.
6.15 3,3 3 104 kJ
(b) 26 L de solução de NaCN
6.16 Hrxn 5 256 kJ/mol
5.59 Se ambos os estudantes baseiam seus cálculos na
quantidade de solução de HCl pipetada para o fras- 6.17 0,52 J/g · K
co (20 mL), então o resultado do segundo o estudante 6.18 H 5 123 kJ/mol
será (e) o mesmo do primeiro estudante. Porém, se a
concentração de HCl é calculada usando-se o volume 6.19 297 kJ/mol SO2
da solução diluída, o estudante 1 usará um volume de 40
6.20 3,09 3 103 kJ/mol
mL e o estudante 2 usará um volume de 80 mL no cál-
culo. O resultado do segundo estudante será (c) metade 6.21 0,236 J/g · K
do resultado do primeiro.
6.22 (a) H°reação 5 2126 kJ
5.60 (a) Diversas reações de precipitação são possíveis: (b)
i. BaCl2(aq) 1 H2SO4(aq)  CH 4(g) 1/2 O 2(g)
BaSO4(s) 1 2 HCl(aq)
ii. BaCl2(aq) 1 Na2SO4(aq)  H °reação
BaSO4(s) 1 2 NaCl(aq) 3/2 O 2(g)
iii. BaCO3(aq) 1 H2SO4(aq)
CH 3OH(g)
Energia

BaSO4(s) 1 CO2(g) 1 H2O(ℓ)
iv. Ba(OH)2(aq) 1 H2SO4(aq) 
BaSO4(s) 1 2 H2O(ℓ) H °1
802.4 kJ H °2 676 kJ
(b) R
 eação formadora de gás: a reação (iii) na parte (a)
também é uma reação formadora de gás. CO 2(g) 2 H 2O( )
5.61 150 mg/dL. A pessoa está embriagada. 6.23 H°reação = +90,3 kJ

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A–62 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

6.24 C(s) 1 2 H2(g) 1 12 O2(g) CH3OH( ) 6.31 (a) Exotérmico: um processo no qual calor é transferido
H°f  5 2238,4 kJ/mol de um sistema para a sua vizinhança. (Calor é libe-
rado na combustão do metano).
6.25 (a) 2 Cr(s) 1 32 O2(g) Cr2O3(s) Endotérmico: um processo no qual calor é trans-
H°f  5 21134,7 kJ/mol ferido da vizinhança para um sistema. (O gelo
(b) 2 ,4 g equivalem a 0,046 mol Cr. Isso produzirá 26 kJ derretendo absorve calor.)
de energia. (b) Sistema: o objeto ou coleção de objetos em estudo.
(Uma reação química – o sistema – ocorrendo no
6.26 (a) H°reação = −24 kJ para 1,0 g de fósforo interior de um calorímetro – a vizinhança.)
(b) H°reação = −18 kJ para 0,2 mol de NO Vizinhança: tudo o que esteja fora do sistema que
(c) 
 H°reação = −16,9 kJ para a formação de 2,40 g de seja capaz de trocar energia com o sistema. (O calo-
NaCl(s) rímetro e tudo o que esteja fora dele.)
(d) H°reação = −1,8 × 103 kJ para a oxidação de 250 g de (c) Capacidade calorífica específica: a quantidade de ca-
ferro lor necessária para elevar a temperatura de 1 grama
de uma substância em 1 kelvin. (A capacidade calo-
6.27 (a) H°reação = −906,2 kJ (ou −226,5 kJ para 1 mol de rífica específica da água é 4,184 J/g · K.)
NH3) (d) Função de estado: uma quantidade que é caracteri-
(b) Para a oxidação de 10,0 g de NH3, o calor liberado é zada por variações que não dependem do caminho
133 kJ. escolhido para se ir do estado inicial ao estado final.
(Entalpia e energia interna.)
6.28 (a) H°reação = +80,8 kJ
(e) Estado-padrão: a forma mais estável de uma subs-
(b) tância no estado físico que existe a uma pressão de
Ba(s) O 2(g)
1 bar e a uma temperatura específica. (O estado pa-
drão do carbono a 25 gtc é o grafite.)
H °2 553,5 kJ
(f)Variação de entalpia, H: a diferença entre o conteú-
do inicial e final de calor de uma substância a pressão
BaO(s) 1/2 O2(g)
constante. (A variação de entalpia para a fusão do ge-
H °1
Energia

lo a 0 °C é 6,00 kJ/mol.)
634,3 kJ
(g) Entalpia-padrão de formação: a variação de entalpia
para a formação de um mol de um composto em seu es-
H °reação 80,8 kJ tado padrão diretamente a partir de seus elementos ou
substâncias elementares constituintes em seus estados
BaO 2(s)
padrão. (H°f para a água liquida é −285,83 kJ/mol).
6.29 Hfo = +77,7 kJ/mol de naftaleno 6.32 (a) Sistema: reação entre metano e oxigênio.
6.30 (a) ∆H°reação = −705,63 kJ; espera-se que a reação seja Vizinhança: o forno e o resto do universo.
produto-favorecida. O calor flui do sistema para a vizinhança.
Al(s) 3/2 Cl 2(g) (b) Sistema: gotas de água.
Vizinhança: a pele e o resto do universo.
O calor flui da vizinhança para o sistema.
Energia

H °reação 705,63 kJ
(c) Sistema: água.
AlCl 3(s) Vizinhança: o congelador e o resto do universo.
O calor flui do sistema para a vizinhança.
(b) A decomposição de HgO(s) tem ∆H°reação = +90,83
kJ. Espera-se que a reação seja reagente-favorecida. (d) Sistema: reação entre alumínio e óxido e ferro(III).
Vizinhança: O frasco, a bancada do laboratório e o
Hg( ) 1/2 O 2(g) resto do universo.
O calor flui do sistema para a vizinhança.
Energia

H °reação 90,83 kJ 6.33 ∆E = q + w. ∆E é a variação na quantidade de energia,


q é o calor transferido para o sistema ou pelo sistema e w é
HgO(s) o trabalho transferido para o sistema ou por ele realizado.

Apêndice O.indd 62 29/1/2010 17:17:10


Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–63

6.34 O estado padrão do oxigênio é um gás, O2(g) ção de SrCO3­(s). O valor calculado para ∆H°reação é
O2(g) 2 O(g), −1220 kJ/mol.
H°reação 5 1498,34 kJ, endotérmica (b)
3
2
O2(g) O3(g),     ∆H°reação 5 1142,67 kJ Sr(s) 1/2 O 2(g) C(grafite) O 2(g)

6.35 qágua = −8.400 kJ e qetanol = −9.800 kJ. A amostra de etanol H °f H °f


libera mais calor que a amostra de água. 592 kJ 394 kJ
H °f
6.36 CAg 5 0,24 J/g · K CO 2(g) 1220 kJ

Energia
6.37 Massa de gelo que funde = 75,4 g
SrO(s)
6.38 Temperatura final = 278 K (4,8 °C)
H °reação
6.39 Hreação 5 269 kJ/mol 234 kJ
SrCO 3(s)
6.40 36,0 kJ liberados por mol de NH4NO3
6.41 (a) Q
 uando somadas, as seguintes equações fornecem 6.45 ∆H°reação= −305,3 kJ
a equação balanceada para a formação de B2H6(g) a 6.46 3,28 × 104 kJ a partir de 1,00 kg de C. 1,00 kG de C
partir dos elementos ou substâncias elementares. produz 83,3 mols tanto de C como de gás H2. Estes pro-
duzem uma calor total de 4,37 × 104 kJ. Embora os gás
2 B(s) 1 23 O2(g) B2O3(s)   ∆H°reação 5 21.271,9 kJ
d’água proveniente de 1,00 kg de C produza mais calor
3 H2(g) 1 23 O2(g) 3 H2O(g)  ∆H°reação 5 2725,4 kJ que 1,00 kg de C, certa quantidade de carbono deve ser
B2O3(s) 1 3 H2O(g) B2H6(g) 1 3 O2(g) queimada para fornecer o calor para que a reação do gás
∆H°reação 5 12.032,9 kJ d’água se inicie.

2 B(s) 1 3 H2(g) B2H6(g)  ∆H°reação 5 135,6 kJ 6.47 Sim, a primeira lei da termodinâmica é uma versão do
princípio geral da conservação da energia aplicado es-
(b) A entalpia de formação de B2H6(g) é +35,6 kJ/mol pecificamente a um sistema.
(c) 6.48 (a) Produto-favorecida
B 2H 6(g)
(b) Reagente-favorecida
H °f 6.49 A variação de entalpia para cada uma das três reações
2 B(s) 3 H 2(g)
3 O 2(g) abaixo é conhecida ou pode ser determinada por calori-
3/2 O 2(g) 3/2 O 2(g)
H° 1.271,9 kJ H° 725,4 kJ H° 2.032,9 kJ
metria. As três equações, somadas, fornecem a entalpia
Energia

de formação de CaSO4(s)
3 H 2O(g)
Ca(s) 1 21 O2(g) CaO(s)
B 2O 3(s) ∆H°reação 5 H°f 5 2635,09 kJ
1
8
S8(s)1 23 O2(g) SO3(g)
(d) A formação de B2H6(g) é reagente-favorecida ∆H°reação 5 H°f 5 2395,77 kJ
6.42 A variação de entalpia padrão, ∆H°reação, é −352,88 kJ. CaO(s)1SO3(g) CaSO4(s)
A quantidade de magnésio necessária é 0,43 g.    ∆H°reação 5 2402,7 kJ

6.41 (a) H°reação 5 1131,31 kJ Ca(s)1 81 S8(s) 1 23 O2(g) CaSO4(s)


(b) Reagente-favorecida
∆H°reação 5 ∆H°f  5 21433,6 kJ
(c) 1,0932 3 107 kJ
6.43 Considerando que CO2(g) e H2O(ℓ) são os produtos da 6.50
combustão: Metal Capacidade Calorífica Molar (J/mol · K)
∆H°reação para isooctano é −5461,3 kJ/mol ou −47,81 kJ Al 24,2
por grama Fe 25,1
∆H°reação para metanol líquido é −726,77 kJ/mol ou Cu 24,5
−22,682 kJ por grama
Au 25,4
6.44 (a) A soma das equações na forma que são dadas na
questão resulta na equação desejada para a forma-

Apêndice O.indd 63 29/1/2010 17:17:10


A–64 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

Todos os metais possuem uma capacidade calorífica (c) Para um orbital 4s, n = 4, ℓ = 0 e mℓ = 0
molar de 24,8 J/mol⋅K mais ou menos 0,6 J/mol⋅k. As- (d) Para um orbital 4f, n = 4, ℓ = 3 e mℓ = −3, −2, −1, 0, 1, 2, 3
sim, considerando a capacidade calorífica molar de Ag
como sendo 24,8 J/mol⋅K, sua capacidade calorífica es- 7.16 Conjunto 1: n = 4, ℓ = 1 e mℓ = −1
pecífica é de 0,230 J/g⋅K. Isso é muito próximo do valor Conjunto 2: n = 4, ℓ = 1 e mℓ = 0
experimental, que é de 0,236 J/g⋅K. Conjunto 3: n = 4, ℓ = 1 e mℓ = +1
6.51 São necessários 120 g de CH4. 7.17 4 subcamadas. (O número de subcamadas em uma ca-
6.52 1,6 × 10 kJ liberados para a vizinhança. Isso equivale a
11 mada é sempre igual a n).
3,8 × 104 toneladas de dinamite. 7.18 (a) ℓ deve ter um valor não maior do que n–1
(b) mℓ só pode ser igual a 0 neste caso
Capítulo 7
(c) mℓ só pode ser igual a zero neste caso
7.1 (a) Micro-ondas 7.19 (a) Nenhum. O conjunto de números quânticos não é
(b) Luz vermelha possível. Aqui, ml só pode ser igual a zero.
(c) Infravermelho (b) 3 orbitais
7.2 (a) A luz verde tem frequência mais alta do que a amarela (c) 11 orbitais
(b) 5,04 × 1014 s−1 (d) 1 orbital

7.3 Frequência = 6,0 × 1014 s−1; Energia por fóton = 4,0 × 7.20 2d e 3f não podem existir. A camada com n = 2 consiste
somente de subcamadas s e p. A camada com n = 3 con-
10−19 J; energia por mol de fótons = 2, 4 × 105 J
siste somente de subcamadas s, p, e d.
7.4 302 kJ/mol de fótons
7.21 (a) Para 2p: , n = 2, ℓ = 1 e mℓ = −1, 0, 1 1
7.5 Em ordem crescente de energia: Estação FM < Micro-on­ (b) Para 3d: , n = 3, ℓ = 2 e mℓ = −2, −1, 0, 1 1, 1 2
das < Luz amarela < raios X
(c) Para 4f: , n = 4, ℓ = 3 e mℓ = −3, −2, −1, 0, 1 1, 1 2, 1 3
7.6 Luz com comprimento de onda de até 600 nm seria su-
7.22 4d
ficiente. Isso corresponde à região do visível.
7.23 Considerando somente os nós angulares (os planos que
7.7 (a) Luz com o menor comprimento de onda (253,652 nm).
passam pelo do núcleo):
(b) F requência = 1,18139 × 1015 s−1; Energia = 7,83139 ×
(a) 2s tem 0 superfícies nodais
10−19 J/fóton
(b) 5d tem 2 superfícies nodais
(c) As linhas em 404 e 436 nm estão na região violeta do
espectro visível. (c) 5f tem 3 superfícies nodais

7.9 A cor é violeta. ninicial = 6 e nfinal = 2. 7.24 (a) Correto


(b) Incorreto; a intensidade de um feixe de luz é inde-
7.10 (a) 10 linhas possíveis pendente da frequência e está relacionada ao número
(b) Maior frequência (energia mais alta), n = 5 para n = 1 de fótons de luz com uma certa energia.
(c) Maior comprimento de onda (energia mais baixa): (c) Correto
n = 5 para n = 4 7.25 Considerando somente nos angulares (os planos que
7.11 (a) n = 3 para n = 2 passam através do núcleo):
(b) n = 4 para n = 1 orbital s Zero superfície nodal
orbitais p Uma superfície ou plano nodal passando pelo núcleo
7.12 Comprimento de onda = 102,6 nm e frequência = 2,923
× 1015 s−1. Luz com essas propriedades está na região do orbitais d Duas superfícies ou planos nodais passando pelo núcleo
ultravioleta. orbitais f Três superfícies ou planos nodais passando pelo núcleo

7.13 O comprimento de onda é 0,29 nm 7.26


7.14 O comprimento de onda é 2,2 × 10 nm. (Calculado a
-25
Valor de ℓ Tipo de orbital
partir de λ = h/m · v, onde m é a massa da bola e v é a 3 f
velocidade). Para ter um comprimento de onda de 5,6 ×
0 s
10–3 nm, a bola teria que se mover a 1,2 × 1021 m/s.
1 p
7.15 (a) n = 4, ℓ = 0, 1, 2, 3
2 d
(b) Quando ℓ = 2, mℓ = −2, −1, 0, 1, 2

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–65

7.27 Considerando somente os nós angulares (os planos que 7.37 Pode-se realizar um experimento mostrando que o elé-
passam pelo do núcleo): tron pode se comportar como uma partícula e outro
experimento mostrando que ele tem as propriedades
Tipo de Número de orbitais Número de
de uma onda. (Porém, nenhum experimento individual
Orbital em determinada superfícies
subcamada é capaz de demonstrar ambas as propriedades do elé-
tron.) A visao moderna da estrutura atômica é baseada
s 1 0
nas propriedades ondulatórias do elétron.
p 3 1
d 5 2 7.38 (a) e (b)
f 7 3 7.39 Radiação com comprimento de onda de 93,8 nm é sufi-
ciente para elevar o elétron ao nível quântico n = 6 (veja
7.28 (a) Luz verde a Figura 7.12). Deveriam haver 15 linhas de emissão en-
(b) A luz vermelha tem um comprimento de onda de volvendo transições do nível n = 6 para níveis de energia
680 nm e a luz verde tem um comprimento de onda mais baixos. (Há 5 linhas para transições de n = 6 pa-
de 500 nm. ra níveis mais baixos, 4 linhas para transições de n =
5 para níveis mais baixos, 3 linhas para transições de
(c) A luz verde tem uma frequência mais alta do que a n = 4 para níveis mais baixos, 2 linhas para transições
luz vermelha. de n = 3 para níveis mais baixos e 1 linha para n = 2
7.29 (a) Comprimento de onda = 0,35 m para n = 1). Os comprimentos de onda para de muitas
dessas linhas são dados na Figura 7.12. Por exemplo,
(b) Energia = 0,34 J/mol
haverá uma emissão envolvendo a transição de um elé-
(c) A luz azul (com λ = 420 nm) tem uma energia de tron de n = 6 para n = 2 com um comprimento de onda
290 kJ/mol. de 410,2 nm.
(d) Portanto, a luz azul possui uma energia (por mol
de fótons) que é 840.000 vezes maior do que um 7.41 A equação de De Broglie (7.6) afirma que o comprimen-
mol de fótons de um telefone celular. to de onda de um objeto é dado por h/mv. A constante
de Planck, h, tem um valor muito pequeno. Uma bola de
7.30 A energia de ionização de He+ é 5.248 kJ/mol. Isto golfe é um objeto relativamente massivo (comparada a
corresponde a quatro vezes a energia de ionização do um elétron). Sua velocidade, embora pequena se compa-
átomo de H. rada à de um elétron, é mensurável. O quociente h/mv,
7.31 1s , 2s 5 2p , 3s 5 3p 5 3d, 4s o comprimento de onda, será extremamente pequeno –
No átomo de H, os orbitais na mesma camada (p. ex. 2s tão pequeno, na verdade, que não pode ser medido.
e 2p) têm a mesma energia.
Capítulo 8
7.32 Frequência = 2,836 × 1020 s−1; comprimento de onda =
1,057 × 10−12 m 8.3 (a) Fósforo: 1s 22s 22p63s23p 3
7.33 260 s ou 4,3 min
1s 2s 2p 3s 3p
7.34 (a) tamanho
(b) ℓ O elemento se encontra no 3o período, no Grupo 5. Por-
(c) mais tanto, possui cinco elétrons na terceira camada.
(d) 7 (quando ℓ = 3 estes são orbitais f) (b) Cloro: 1s 22s 22p6 3s 23p 5
(e) um orbital
(f) da esquerda para a direita: d, s e p 1s 2s 2p 3s 3p
(g) l = 0, 1, 2, 3, 4 (ou 5 subcamadas)
O elemento se encontra no 3o período, no Grupo 7. Por-
(h) 16 orbitais (ℓ s, 3 p, 5 d e 7 f) (= n2) tanto, ele possui sete elétrons na terceira camada.
7.35 Um elétron orbitando o núcleo poderia ocupar somente 8.4 (a) Cromo: 1s 22s 22p 63s 23p 63d 54s 1
algumas determinadas órbitas ou níveis de energia nos
(b) Ferro: 1s 22s 22p 63s 23p 63d 64s 2
quais ele é estável. Um elétron em um átomo irá perma-
necer em seu estado de mais baixa energia a menos que 8.5 (a) Arsênico: 1s 22s 22p 63s 23p 63d 104s 24p 3
sofra uma perturbação. [Ar]3d 104s 24p 3
7.36 (c) (b) Criptônio: 1s 22s 22p 63s 23p 63d 104s 24p 6 5 [Kr]

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A–66 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

8.6 (a) Tântalo: este é o terceiro elemento da série de transi- 8.11 (a) O número quântico de spin não pode ser 0. O con-
ção no 6o período. Portanto, possui camadas internas junto é correto se ms = ± 1/2
equivalentes ao Xe mais 2 elétrons 6s, 14 elétrons 4f (b) mℓ não pode ser maior do que l. O conjunto é corre-
e 3 elétrons em 5d: [Xe]4f145d36s2 to se mℓ = −1, 0 ou +1
(b) P latina: este é o oitavo elemento da série de transição (c) ℓ não pode ser maior do que n − 1. O conjunto é
no 6o período. Portanto, possui camadas internas correto se ℓ = 1 ou 2.
equivalentes ao Xe mais 2 elétrons 6s, 14 elétrons 4f
e 8 elétrons em 5d: [Xe]4f145d86s2. A configuração de 8.12 (a) 14
fato é [Xe]4f145d96s1. (b) 2
8.7 Amerício: [Rn]5f 77s 2 (Veja a Tabela 8.3) (c) 0 (porque ℓ não pode ser igual a n)
8.8 (a) íon Mg2+ 8.13 Magnésio: 1s 22s 22p 63s 2

1s 2s 2p 3s 1s 2s 2p 3s
(b) íon K+ Números quânticos dos dois elétrons no orbital 3s:
n = 3, ℓ = 0, mℓ = 0 e ms = +1/2
1s 2s 2p 3s 3p n = 3, ℓ = 0, mℓ = 0 e ms = −1/2

(c) Cl− (Note que tanto Cl− quanto K+ possuem a mes- 8.14 Gálio: 1s 22s 22p 63s 23p 63d 104s 24p 1
ma configuração eletrônica; ambos são equivalentes [Ar]
a Ar.)
3d 4s 4p

1s 2s 2p 3s 3p Números quânticos do elétron 4p:
n = 4, ℓ = 1, mℓ = +1 e ms = +1/2
(d) íon O2−
8.15 Tamanho crescente: C < B < Al < Na < K

1s 2s 2p 8.16 (a) Cl2


(b) Al
8.9 (a) V (paramagnético, três elétrons desemparelhados)
(c) In
[Ar]
8.17 (c)
3d 4s
8.18 (a) Maior raio, Na
(b) íon V2+ (paramagnético, três elétrons desemparelhados)
(b) Afinidade eletrônica mais negativa: O
[Ar]
(c) Energia de ionização: Na < Mg < P < O
3d 4s
8.19 (a) Energia de ionização crescente: S < O < F
(c) V5+: O íon tem uma configuração eletrônica equiva- S é menor do que O porque a EI diminui grupo
lente à do argônio. Ele é diamagnético, sem elétrons
abaixo. F é maior do que O porque a EI geralmente
desemparelhados.
aumenta ao longo de um período.
8.10 (a) Manganês (b) Maior EI: O. Veja a parte (a)
[Ar] (c) Afinidade eletrônica mais negativa: Cl
3d 4s A afinidade eletrônica se torna mais e mais negativa
ao longo da Tabela Periódica e ao ascendermos em
(b) íon Mn2+: um grupo.
[Ar] (d) Maior raio: O2−. Veja a página 273
3d 4s 8.20 (a) O
 desenho em (a) é um solido ferromagnético (b) é um
(c) O íon 2+ é paramagnético, com cinco elétrons de- solido diamagnético e (c) é um solido paramagnético.
semparelhados. (b) A substância (a) seria atraída mais fortemente por um
(d) 5 ímã, enquanto (b) seria mais fracamente atraída.

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–67

8.21 Configuração do urânio: [Rn]5f 36d 17s 2 Fe6+: O ferro possui oito elétrons em sues orbitais 3d e
4s, mas a formação de um íon com carga 6+ é altamente
[Rn]
improvável. A energia de ionização é grande demais.
5f 6d 7s
Sn5+: O estanho tem quatro elétrons na camada externa,
Íon urânio (IV), U4+: [Rn]5f 2 portanto não é provável que forme um íon 5+.
[Rn] 8.28 (a) Se   (d) N
5f 6d 7s (b) Br2   (e) N32
(c) Na
Tanto U como U4+ são paramagnéticos.
8.29 (a) Na
8.22 (a) Número atômico = 20 (b) C
(b) Número total de elétrons s = 8 (c) Na , Al , B , C
(c) Número total de elétrons p = 12
8.30 (a) Cobalto
(d) Número total de elétrons d = 0
(b) Paramagnético
(e) O elemento é Ca, cálcio, um metal.
(c) 4 elétrons desemparelhados
8.23 O valor máximo de l é (n −1).
8.31 O Li tem 3 elétrons (1s 22s 1) e Li+ tem apenas dois elé-
8.24 (a) Neodímio, Nd: [Xe]4f 6s 4 2
trons (1s 2). O íon é menor que o átomo pois há apenas
dois elétrons a serem atraídos pelos três prótons do íon.
[Xe] Alem disso, um elétron de um orbital maior foi remo-
[Xe]
[Xe] 4f 5d 6s vido. Os átomos de flúor têm 9 elétrons e 9 prótons
4f 5d 6s
4f 5d 6s (1s 22s 22p 5) O ânion, F−, tem um elétron adicional, o
Ferro, Fe: [Ar]3d 64s 2 que significa que 10 elétrons dever ser atraídos por 9
[Ar] prótons, e o íon é maior que o átomo.
[Ar]
[Ar] 3d 4s
3d 4s 8.32 K ([Ar]4s 1) K1([Ar])       EI 5 419 kJ/mol
3d 4s
Boro, B: 1s 22s 22p1 K1 ([Ar]) K21([Ne]3s 23p 5)     EI  5  3051 kJ/
mol
1s 2s 2p
1s 2s 2p 8.33 (a) Ao passarmos de um elemento para o próximo
1s 2s 2p
ao longo do períodos, a carga nuclear efetiva au-
(b) T
 odos os três elementos possuem elétrons desempa- menta ligeiramente e a atração entre o núcleo e os
relhados e portanto devem ser paramagnéticos. elétrons aumenta.
(c) Íon neodímio(III), Nd3+: [Xe]4f 3 (b) O tamanho dos elementos de transição do quarto
período, por exemplo, é um reflexo do tamanho do
[Xe] orbital 4s. à medida que elétrons d são adiciona-
[Xe] dos ao longo da série, prótons são adicionados ao
4f 5d 6s
4f 5d 6s núcleo. A adição de prótons deveria levar a uma di-
Íon ferro(III), Fe : [Ar]3d
3+ 5
minuição no tamanho do átomo, mas o efeito dos
[Ar] prótons é balanceado pelos elétrons 3d, e o tamanho
[Ar]
3d 4s do átomo varia muito pouco.
3d 4s
8.34 Argumentos a favor de um composto entre Mg2+ e O2−:
Tanto neodímio(III) como ferro(III) possuem elé- (a) A experiência de um químico sugere que todos os ele-
trons desemparelhados e são paramagnéticos. mentos do Grupo 2 formam cátions 2+, e o oxigênio
8.25 K , Ca , Si , P tipicamente forma o ânion 2− em seus compostos.
(b) Outros metais alcalino terrosos formam óxidos do
8.26 (a) metal  (c) B
tipo BeO, CaO e BaO.
(b) B    (d) A
Um possível experimento consiste em determinar o
8.27 In4+: O índio tem três elétrons na camada externa, por- ponto de fusão do composto. Um composto iônico,
tanto não é provável que forme um íon 4+. tal como NaF (com íons com cargas 1+ e 1−) funde
a 900 °C, enquanto um composto análogo ao MgO,

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A–68 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

CaO funde a uma temperatura muito mais elevada 8.39


(2.580 °C). Distância entre Calculada (pm) Medida
8.35 (a) A carga nuclear efetiva aumenta, fazendo com que os Átomos (pm)
as energias dos orbitais de valência se tornem mais B—F 154 130
negativas ao percorrermos o período. P—F 6 178
(b) À medida que as energias dos orbitais de valência se C—H 114 109
tornam mais negativas, torna-se cada vez mais difí- C—O 143 150
cil remover um elétron do átomo, e a EI aumenta.
Perto do final do período, as energias dos orbitais Com a exceção de B−F, o argumento é bastante bom.
se tornam tão negativas que a remoção de um elé-
tron requer uma energia significativa. Em vez disso, Capítulo 9
a carga nuclear efetiva atinge um ponto em que é
energeticamente mais favorável para um átomo ga- 9.1 (a) Grupo 16, 6 elétrons de valência
nhar um elétron.
(b) Grupo 13, 3 elétrons de valência
(c) Energia dos orbitais de valência:
(c) Grupo 1, 1 elétron de valência
Li (2530,7 kJ) , Be (2897,3 kJ) . B (2800,8 kJ)  (d) Grupo 2, 2 elétrons de valência
, C (21.032 kJ)
(e) Grupo 17, 7 elétrons de valência
É mais difícil remover um elétron de Be do que de Li
(f) Grupo 16, 6 elétrons de valência
ou B. A energia é mais negativa para C do que para B,
portanto é mais difícil um elétron de B do que de C. 9.2 Grupo 13, 3 ligações
8.36 O tamanho diminui ao longo desta série de elementos, Grupo 14, 4 ligações
enquanto que a massa aumenta. Assim, a massa por vo- Grupo 15, três ligações (para um composto neutro)
lume – a densidade – aumenta. Grupo 16, 2 ligações (para um composto neutro)
8.37 (a) Elemento 113: [Rn]5f 146d 107s 27p1 Grupo 17, 1 ligação (para um composto neutro)
Elemento 115: [Rn]5f 146d 107s 27p3 9.3 Mais negativa, MgS; menos negativa, NaCl
(b) O
 elemento 113 está no Grupo 13 (com elementos 9.4 Energia reticular crescente: RbI < LiI < LiF < Cão
como o boro e o alumínio), e o elemento 115 está
no Grupo 15 (com elementos como o nitrogênio e o 9.5 À medida que a distância íon-íon diminui, a força de
fósforo). atração entre os íons aumenta. Isso deve tornar o re-
(c) Amerício (Z = 95) + argônio (Z = 18) = elemento 113 tículo mais estável, e mais energia será necessária para
fundir o composto.
8.38 (a) Configuração eletrônica do enxofre
9.6 (a) NF3, 26 elétrons de valência

F —N — F
1s 2s 2p 3s 3p

F
(b) n 5 3,  ℓ 5 1, mℓ 5 1, ms 5 11/2
(b) ClO3 , 26 elétrons de valência

(c) S tem a menor energia de ionização e O tem o



menor raio. O—Cl—O

(d) S é menor que o íon S2−.


O
(e) 584 g SCl2
(f) 1 0,0 g de SCl2 é o reagente limitante, e pode-se pro- (c) HOBr, 14 elétrons de valência
duzir 11,6 g de SOCl2.
H—O—Br
(g) ∆H°f  [SCl2(g)] 5 217,6 kJ/mol
(d) SO32−, 26 elétrons de valência

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–69

2 (d) XeF3+, 28 elétrons de valência


O —S — O


F
O


9.7 (a) CHClF2, 16 elétrons de valência Xe — F


H F
— —

Cl —C —F
9.10 (a) A geometria dos pares de elétrons em torno de N é
F tetraédrica. A geometria molecular é piramidal.

(b) CH3CO2H, 24 elétrons de valência Cl —N —H


H O H
— —

H— C — C — O —H (b) A geometria dos pares de elétrons em torno de O é


H tetraédrica. A geometria molecular é angular.
Cl — O — Cl
(c) CH3CN, 16 elétrons de valência
H (c) A geometria dos pares de elétrons em torno de C é
— —


H— C — C — linear. A geometria molecular é linear.
—N
—C—
—N
H S—

(d) H2CCCH2, 16 elétrons de valência (d) A geometria dos pares de elétrons em torno de O é
tetraédrica. A geometria molecular é angular.
H H

H—O — F
—C—
H— C — — C —H
9.11 (a) A geometria dos pares de elétrons em torno de C é
9.8 (a) SO2, 18 elétrons de valência linear. A geometria molecular é linear.
O—S — —O — S— O
O— O—
—C —
—O

(b) NO2−, 18 elétrons de valência (b) A geometria dos pares de elétrons em torno de O é
trigonal planar. A geometria molecular é angular.
O —N ——O O—— N— O
—O
O — N—
(c) SCN , 16 elétrons de valência

(c) A geometria dos pares de elétrons em torno de O é


—C —
S— —N S—

— C —N S —C —

—N trigonal planar. A geometria molecular é angular.
— O— O
9.9 (a) BrF3, 28 elétrons de valência O—
F (d) A geometria dos pares de elétrons em torno de O é

Br —F tetraédrica. A geometria molecular é angular.



F O — Cl — O

(b) I3−, 22 elétrons de valência Todas têm dois átomos ligados ao átomo central. À
medida que os pares ligados e isolados variam, as
I
geometrias moleculares variam de linear a angular.
— —

I
9.12 (a) A geometria dos pares de elétrons é bipiramidal tri-
I gonal. A geometria molecular é linear.
(c) XeO2F2, 34 elétrons de valência F—Cl—F
F

O — Xe — O

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A–70 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

(b) A geometria dos pares de elétrons é bipiramidal tri- (b) A ligação CO é mais polar, e O é o átomo mais
gonal. A geometria molecular é em forma de T. negativo.
F—Cl —F 9.19 (a) OH−: a carga formal em O é −1 e em H é 0.

F (b) BH4−: Embora a carga formal em B seja −1 e em H


seja 0, H é ligeiramente mais eletronegativo que B.
(c) A geometria dos pares de elétrons é octaédrica. A É mais provável que os quatro átomos de H portem
geo­metria molecular é quadrada planar. a carga negativa do íon. As ligações BH são polares,
F com o átomo de H sendo a extremidade negativa.
— —

(c) As ligações CH e CO são todas polares (mas a ligação


F—Cl—F
C−C não é). A carga negativa nas ligações CO reside
F nos átomos de O.

(d) A geometria dos pares de elétrons é octaédrica. A 9.20 A estrutura C é mais razoável. As cargas são as meno-
geometria molecular é piramidal quadrada. res possíveis e a carga negativa reside no átomo mais
eletronegativo.
F
F F 2 1 1 1 1 0 0 1 1
Cl —
N— N —
—O —N—
N— —O —
N—
— N— O
F F
A B C
9.13 (a) Ângulo O−S−O ideal = 120° 9.21 Se um íon H+ fosse atacar o NO2−, ele se ligaria a um
(b) 120° átomo de O.
(c) 120° 1 0 0 0 0 1
(d) H−C−H = 109° e ângulo C−C−N = 180° O —N —
—O O—
— N— O

9.14 1 5 120°; 2 5 109°; 3 5 120°; 4 5 109°; 5 5 109° 9.22 (i) As ligações mais polares estão em H2O (porque O e
9.15 (a) N 5 0; H 5 0 H têm a maior diferença de eletronegatividade).
(b) P 5 11; O 5 21 (ii) Não é polar; CO2 e CCl4
(c) B 5 21; H 5 0 (iii) F
(d) Todos são zero 9.23 (a) Não é polar; molécula linear
9.16 (a) N 5 11; O 5 0. (b) HBF2, molécula polar trigonal planar com átomos
de F nas extremidades negativas dos dipolos e o áto-
(b) O
 N central é 0. O átomo de O com ligação simples
mo de H na extremidade positiva.
é −1 e o com ligação dupla é 0.
(c) CH3Cl, molécula polar tetraédrica. O átomo de Cl é
—O
O — N— —N — O
O— a extremidade negativa do dipolo, e os três átomos
de H estão no lado positivo da molécula.
(c) N e F são ambos 0.
(d) SO3, molécula apolar trigonal planar
(d) O
 átomo central de N é +1, um dos átomos de O é
−1 e os outros dois átomos de O são ambos 0. 9.24 (a) Ligações C−H, a ordem de ligação é 1; ligação C=O,
a ordem de ligação é 2
0 1 0
H— O —N —
—O (b) 3 ligações simples S−O, a ordem de ligação é q

(c) duas ligações duplas nitrogênio-oxigênio, a ordem


O 1 de ligação é 2
—→ —→ —→ —→ (d) 1 ligação dupla N=O, a ordem de ligação é 2; 1 liga-
9.17 (a) C —O C —N (c) B—O B —S ção N−Cl, a ordem de ligação é 1
δ δ δ δ δ δ δ δ
CO é planar BO é mais polar 9.25 (a) B−Cl (c) P−O
(b) C−O (d) C=O
—→ —→ —→ —→
(b ) P—Cl P—Br (d) B—F B —I
δ δ δ δ δ δ δ δ 9.26 Ordens de ligação NO: 2 em NO2+, 1,5 em NO2−; 1,33
PCl é mais polar BF é mais polar em NO3−. A ligação NO é mais longa em NO3− e mais
curta em NO2+.
9.18 (a) As ligações CH e CO são polares.

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–71

9.27 A ligação CO no monóxido de carbono é uma ligação ligações mais longas (142 pm) em NO2− têm a menor
tripla, portanto ela é mais curta e mais forte que a liga- ordem de ligação.
ção dupla CO em H2CO. 9.39 O ângulo da ligação F−Cl−F em ClF2+, que tem uma
9.28 H°reação 5 2126 kJ geometria dos pares de elétrons tetraédrica, é de aproxi-
madamente 109°.
9.29 Energia de dissociação da ligação O−F = 192 kJ/mol
F — Cl —F
9.30
Elemento Elétrons de Valência O íon ClF2− tem uma geometria dos pares de elétrons bi-
piramidal trigonal, com átomos de F nas posições axiais
Li 1
e os pares isolados nas posições equatoriais. Portanto, o
Ti 4 ângulo da ligação F−Cl−F é 180°
Zn 2
Si 4 F —Cl —F
Cl 7
9.40 Um íon H+ irá se ligar a um átomo de O do SO32− e não
ao átomo de S. Cada átomo de O tem uma carga formal
9.31 Iônicos: Kl e MgS 1− enquanto o átomo de S tem uma carga formal 1+.
Covalentes: CS2 e P4O10 2
O — S —O
9.32 Elementos do Grupo 2 formam cátions 2+ (tais como


Ca2+) e elementos do Grupo 17 formam ânions 1− O
quando combinados com um metal. Portanto, apenas 9.41 (a) Cálculo a partir das energias de ligação: ∆H°reação =
CaCl2 é uma fórmula razoável. −509 kJ/mol CH3OH
9.33 SeF4, BrF42, XeF4 (b) Cálculo a partir dos dados termodinâmicos: ∆H°reação
= −676 kJ/mol CH3OH
9.34 As ligações C−H em C2H2 têm uma ordem de ligação 1,
enquanto a ligação carbono-carbono tem uma ordem 3. 9.42 (a)
No fosgênio, as ligações C−Cl são ligações simples, en-
C—
—N—
—O —
C —N —
—O —
C—
—N — O
quanto a ligação C=O é uma ligação dupla com ordem 2.
2 1 0 3 1 0 1 1 1
9.35 A ordem de ligação NO em NO3− é 1,33.
(b) A terceira estrutura de ressonância é a mais razoável
9.36 Para fazer uma estimativa das variações de entalpia, porque a carga formal negativa está sobre o átomo
precisamos das energias das seguintes ligações: O=O, mais eletronegativo.
H−H e H−O.
(c) O carbono, o elemento menos eletronegativo no íon,
Energia para romper as ligações = 498 kJ (para O=O) + tem uma carga formal negativa. Alem disso, todas as
2 × 436 kJ (para H−H) = +1.370 kJ três estruturas de ressonância apresentam uma dis-
Energia liberada quando as ligações são formadas: = 4 × tribuição de cargas desfavorável.
463 kJ (para O−H)= −1852 kJ
9.43 F F
Energia total = −482 kJ

9.37 Todas as moléculas na seria têm 16 elétrons de valência —Xe 120° F — Cl 120°

e todas são lineares: F F


—C —
(a) O — —O O —C — —
—O O——
—C—O
(a) XeF2 tem três pares isolados ao redor do átomo de
(b)
Xe. A geometria dos pares de elétrons é bipiramidal
N—
—N—
—N —
N— N—
—N —
N—
— N —N trigonal. Como os pares de elétrons necessitam de
mais espaço que os elétrons de ligação, é melhor co-
(c) locar os pares isolados no equador da bipirâmide,
O—
—C —
—N —
O—C —
—N —
O—
— C —N onde os ângulos entre eles são de 120°.
(b) Assim como XeF2, ClF3 tem uma geometria dos pa-
9.38 As ligações N−O em NO2− têm uma ordem de ligação res de elétrons bipiramidal trigonal, mas tem apenas
de 1,5, enquanto que em NO2+ a ordem de ligação é dois pares isolados ao redor do átomo de Cl. Estes
2. As ligações mais curtas (110 pm) são as ligações No são melhor acomodados no plano equatorial, onde
com a ordem de ligação maior (em NO2+), enquanto as o ângulo entre eles é de 120°.

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A–72 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

9.44 (a) Ângulo 1 5 109°; ângulo 2 5 120°; ângulo 3 5 109°; Capítulo 10


ângulo 4 5 109°; ângulo 5 5 109°
(b) ligações O−H 10.1 A geometria dos pares de elétrons e a geometria molecu-
lar de CHCl3 são ambas tetraédricas. Um orbital híbrido
9.45 Hreação 5 1146 kJ 5 2 (DCN) 1 DCO 2 [DN−N 1 DC=O] sp3 do átomo de C se sobrepõe a um orbital p do átomo
de Cl para formar uma ligação sigma. Uma ligação C−H
9.46 (a) Duas ligações C−H e uma ligação O=O são rompi-
é formada pela sobreposição de um orbital do átomo de
das e duas ligações O−C e duas ligações H−O são
C com um orbital 1s do átomo de H.
formadas na reação. ∆Hreação = −318 kJ.
Cl
(b) A acetona é polar.

— —
(c) Os átomos de hidrogênio em H−O são os mais posi- H — C — Cl
tivos na di-idroxiacetona
Cl
9.47 (a) A ligação C=C é mais forte que a ligação C−C.
(b) A
 ligação simples C−C é mais longa que a ligação 10.2 (a) sp 2   (c) sp3
dupla C=C. (b) sp   (d) sp 2
(c) O etileno é apolar, enquanto a acroleína é polar. 10.3 (a) C, sp3; O, sp3
(d) A reação é exotérmica (∆Hreação = −45 kJ). (b) CH3, sp3; do meio C, sp2; CH2, sp 2
9.48 Hreação 5 2211 kJ (c) CH2, sp3; CO2H, sp 2; N, sp3

9.49 (a) Ângulo 1 5 109°; ângulo 2 5 120°; ângulo 3 5 120°; 10.4 (a)A geometria dos pares de elétrons é octaédrica.
ângulo 4 5 109°; ângulo 5 5 109° A geometria molecular é octaédrica. S: sp3d.
(b) As ligações OH são as ligações mais polares da molécula. 2
F

9.50 A molécula pode ter uma estrutura piramidal se há três F F


pares ligados e um par isolado nos vértices de um te- Si
F F

traedro (p. ex., NH3). os ângulos de ligação deverão ser F


ligeiramente menores que 109°. A molécula pode ter
uma geometria angular com dois pares isolados. O ân-
gulo de ligação é ligeiramente menor que 109° (p. ex. (b) A geometria dos pares de elétrons é bipiramidal
H2O). trigonal. A geometria molecular é em forma de gan-
gorra. Se: sp3d.
9.51 (a) Moléculas com número ímpar de elétrons: BrO (13
elétrons) e OH (7 elétrons). F
— —

F
(b) B
 r2(g) 2 Br(g)       ∆Hreação 5 1193 kJ Se
F
2 Br(g) 1 O2(g) 2 BrO(g)  ∆Hreação 5 196 kJ F
BrO(g) 1 H2O(g) HOBr(g) 1 OH(g)
∆Hreação 5 0 kJ
(c) A geometria dos pares de elétrons é bipiramidal tri-
gonal. A geometria molecular é linear. I: sp3d2.
(c) ∆H [HOBr(g)] 5 2101 kJ/mol
Cl
(d) As reações na parte (b) são endotérmicas (ou termi-
camente neutras) e o calor de formação na parte (c) I
é exotérmico. Cl

9.52 A energia reticular depende diretamente das cargas dos
(d) A geometria dos pares de elétrons é octaédrica. A
íons e inversamente da distância entre íons. Os tama-
geometria molecular é quadrada planar. Xe: sp3d2.
nhos dos íons Cl−, Br− e I− compreendem um intervalo
relativamente pequeno (181, 196 e 220 pm, respectiva- F F
mente), e seus tamanhos variam em apenas 15−24 pm Xe
F F
de um íon para o próximo. Portanto, espera-se que suas
energias reticulares diminuam ao longo de um intervalo
pequeno. O íon F− (133 pm) tem apenas 74% do tama- 10.5 Há 32 elétrons de valência tanto em HPO2F2 como em
nho do íon Cl−, portanto a energia reticular de NaF é seu ânion. Ambos têm geometria molecular octaédrica e
muito mais negativa. portanto em ambos o átomo de P tem hibridização sp3.

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–73

10.12
O O
Molécula/Íon Ângulo O−S−O Orbitais Híbridos


P — P
H— O — F O— F (a) SO2 120° sp 2
F F (b) SO3 120° sp 2
(c) SO32– 109° sp 3
10.6 O átomo de C tem hibridização sp2. Dois dos orbitais
híbridos sp2 são usados para formar ligações σ C−C. O (d) SO42– 109° sp 3
terceiro é usado para formar a ligação σ C−O. O orbital
p não utilizado para formar os orbitais híbridos do áto- —O
10.13 O — N— — N— O
O—
mo de C é usado para formar a ligação π CO. A geometria dos pares de elétrons é trigonal e planar.
10.7 (a) H3C CH3 H CH3 a geometria molecular é dobrada ou angular. O ângu-
lo O−N−O será de aproximadamente 120°, a ordem de
C C C C
ligação média N−O é 3/2 e o átomo de N tem hibridiza-
H H Cl H ção sp2.
isômero cis (b) isômero trans
10.14 As estruturas de ressonância, com as cargas formais, são
10.8 Íon H2 : (σ1s ) . A ordem de ligação é 0,5. A ligação em
+ 1 mostradas aqui.
H2+ é mais fraca (ordem de ligação = 0,5) do que em H2 2 1 1 1 1 0 0 1 1
N— N— —
— O N —
— N —
— O N —

— N — O
(ordem de ligação = 1).
A B C
10.9 Diagrama de MO para o íon C22−:
O átomo de N central tem hibridização sp em todas
σ*2p as estruturas.
π *2p 10.15 (a) Todos os três têm a fórmula C2H4O. Geralmente nos
↑↓ σ referimos a eles com o isômeros estruturais.
2p
↑↓ ↑↓ π (b) Óxido de Etileno: ambos os átomos de carbono têm
2p hibridização sp3, e os ângulos de ligação no anel são
↑↓ σ* de somente 60° (o que leva a uma molécula relativa-
2s
↑↓ σ2s mente instável).
Acetaldeído: O átomo de carbono do grupo CH3
O íon tem 10 elétrons de valência (isoeletrônico com N2). tem hibridização sp3 (ângulos de ligação de 109°), e
Há uma ligação σ e duas ligações π, o que dá uma ordem o outro átomo de C tem hibridização sp2 (ângulos de
de ligação 3. A ordem de ligação aumenta em 1 unidade ao ligação de 120°).
passarmos de C2 para C22−. O íon não é paramagnético. Álcool vinílico: Ambos os átomos de C têm hibridi-
10.10 (a) O CO tem 10 elétrons de valência: zação sp2, e todos os ângulos de ligação são de 120°.
[camadas internas](σ2s)2(σ*2s)2(π2p)4(σ2p)2 (c) Os ângulos das ligações H−C−H em óxido de etileno
e acetaldeído são de aproximadamente109°. Ângulo
(b) HOMO, σ2p
no álcool vinílico = 120°.
(c) Diamagnético
(d) Todas são polares.
(d) Ligações σ: 1; ligações π: 2; ordem de ligação = 3
(e) O acetaldeído tem a ligação CO mais forte, e o álcool
10.11 vinílico tem a ligação C−C mais forte.
F

10.16 (a) Átomo de carbono em CH3: sp3


F —Al—F
Átomo de carbono em C=N: sp2

F Átomo de N: sp2
As geometrias dos pares de elétrons e molecular são am- (b) Ângulo de ligação C−N−O = 120°
bas tetraédricas. O átomo de Al tem hibridização sp3 e
10.17 (a) C(1) 5 sp2; O(2) 5 sp3; N(3) 5 sp3; C(4) 5 sp3;
portanto as ligações Al−F são formadas pela sobrepo-
P(5) 5 sp3
sição de um orbital sp3 de Al com um orbital p de um
átomo de F. (b) Ângulo A 5 120°; ângulo B 5 109°; C 5 109°;
ângulo D 5 109°

Apêndice O.indd 73 29/1/2010 17:17:25


A–74 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

(c) Os ligações P−O e O−H são as mais polares (d) Paramagnética
(∆χ=1,4).
10.24 (a) As formas ceto e enol não são estruturas de resso-
10.18 (a) A geometria ao redor do átomo de B é trigonal pla- nância porque tanto pares de elétrons como átomos
nar em BF3 mas é tetraédrica em H3N−BF3 foram rearranjados.
(b) O boro tem hibridização sp2 em BF3, e sp3 em (b) Na forma enol, o as átomos de carbono terminas
H3N−BF3 −CH3 têm hibridização sp3 e os átomos de C centrais
(c) Sim têm hibridização sp2. Na forma ceto, os átomos de
carbono terminais −CH3 e o átomo de C central têm
10.19 (a) A ligação C=O é a mais polar. hibridização sp3 e os dois átomos de carbono C=O
(b) 18 ligações σ e 5 ligações π. têm hibridização sp2.
(c) isômeros cis-trans (c) Forma enol: os grupos −CH3 têm geometria dos pa-
H CHO H H res de elétrons e molecular tetraédricas. Os outros
três átomos de C têm geometrias dos pares de elé-
C C C C trons e molecular trigonal-planares.
H CHO Forma ceto: Os grupos −CH3 e o átomo de C central
têm geometria dos pares de elétrons e molecu-
isômero trans isômero cis lar tetraédricas. Os dois outros átomos de C têm
geometrias dos pares de elétrons e molecular trigo-
(c) Todos os átomos têm hibridização sp2 nal-planares.

(d) Todos os ângulos de ligação são de 120o. (d) H H
— C — C — CH3
H3C — C — —C — CH3
H3C — C — C —
10.20 (a) O Sb em SbF5 tem hibridização sp3d, e tem hibridiza-




ção sp3d2 em SbF6−. O O O O
(b) A geometria molecular no íon H2F+ é angular, e o (e) Isomeria cis-trans é possível na forma enol.
átomo de F tem hibridização sp3.
10.25 Um átomo de carbono é capaz de formar, no máximo,

quatro orbitais híbridos (sp3). O número mínimo é dois


F
— H – por exemplo, os orbitais híbridos sp usados pelo car-
H bono em CO.
10.26 (a) C, sp2; N, sp3
10.21 (a) O íon peróxido tem ordem de ligação 1.
(b) A ligação amida ou peptídica tem duas estruturas de
2
O—O ressonância (mostradas aqui com as cargas formais
dos átomos de O e N). A estrutura B é menos favo-
(b) [ elétrons das camadas internas](σ2s)2(σ*2s)2(π2p)4 rável devido à separação de cargas.
(σ2p)2(π*2p)4 O O

Esta configuração resulta em uma ordem de ligação 1.


C— H —
C— H
(c) Ambas as teorias levam a um íon diamagnético com R— N— R— N—

ordem de ligação 1.
A R B R
10.22 Veja a Tabela 10.1 para o paramagnetismo de moléculas
(c) O fato de a ligação amida ser planar indica que a es-
diatômicas.
trutura B tem alguma importância.
(a) Moléculas diatômicas paramagnéticas: B2, O2.
10.27 A teoria MO é melhor para explicar ou compreender o
(b) Ordem de ligação 1: Li2, B2, F2
efeito da adição de energia às moléculas. Uma molécula
(c) Ordem de ligação 2: C2, O2 pode absorver energia e um elétron pode então ser pro-
(d) A ordem de ligação maior ocorre em N2 movido a um nível de energia mais alto. Usando a teoria
MO pode-se perceber como isso pode ocorrer. Além
10.23 CN, 9 elétrons de valência: disso, a teoria MO nos permite compreender como uma
[elétrons das camadas internas](σ2s)2(σ*2s)2(π2p)4(σ2p)1 molécula pode ser paramagnética.
(a) HOMO, σ2p
(b, c) Ordem de ligação = 2,5 (0,5 ligação σ e 2 ligações π)

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–75

H
Capítulo 11

— —

CH3CH2 —C —CH2CH2CH2CH3 3-etilheptano.
11.1 Heptano Não é quiral.
CH2CH3
11.2 C5H10 poderia ser um cicloalcano.
C14H30 é um alcano 11.7 C4H10, butano: um combustível de baixo peso molecu-
lar gasoso à temperatura e pressão ambiente. Insolúvel
11.3 2,3-dimetilbutano
em água.
11.4 (a) 2,3-dimetilhexano C12H26, dodecano: um líquido incolor à temperatura
CH3 ambiente. Espera-se que seja insolúvel em água, porém
bastante solúvel em solventes apolares.

CH3 —CH—CH—CH2 —CH2 —CH3


11.8 CH3


CH3
H3C CH—CH2CH3 cis-4-metil-2-hexeno
(b) 2,3-dimetiloctano C C
CH3 H H

CH3 —CH—CH—CH2 —CH2 —CH2 —CH2 —CH3 CH3




CH3 H CH—CH2CH3
(c) 3-etilpentano C C
CH2CH3 H3C H
trans-4-metil-2-hexeno

CH3 —CH2 —CH—CH2 —CH2 —CH2 —CH3


11.9 (a) H CH2CH2CH3 H3C H
(d) 2-etil-3-metilhexano C C C C
CH2CH3 H H H3C CH3

1-penteno 2-metil-2-buteno
CH3 —CH—CH—CH2 —CH2 —CH3 CH2CH3
H CH2CH3 H3C

CH3 C C C C
H CH3 H H
11.5 H 2-metil-1-buteno cis-2-penteno
— —

H3C —C—CH2CH2CH2CH2CH3 2-metilheptano CH3


A
H CHO CH3 H CH2CH3
CH3
C C C C
H
H H H3C H

CH3CH2CH2 —C —CH2CH2CH3 4-metilheptano 3-metil-1-buteno trans-2-penteno


CH3 (b) H2C CH2


H H2C CH2
C
— —

3-metilheptano.
CH3CH2 —C*—CH2CH2CH2CH3 H2
O átomo de C com
ciclopentano
CH3 um asterisco é quiral.
11.10 (a) 1,2-dibromopropano, CH3CHBrCH2Br
11.6 H
4-etilheptano. (b) pentano, C5H12
— —

CH3CH2CH2 —C —CH2CH2CH3 O composto não 11.11 1-buteno, CH3CH2CH=CH2


é quiral.
CH2CH3

Apêndice O.indd 75 29/1/2010 17:17:29


A–76 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

OH

— —
11.12 Quatro isômeros são possíveis. CH3CH2 —C —CH3
Cl CH3 H Cl H
C C C C (c) 2-metil-1-propanol
H H H CH3 H
cis-1-cloropropeno 2-cloropropeno


H CH3 H CH2Cl CH3 —C —CH2 OH


C C C C CH3
Cl H H H (d) 2-metil-2-propanol
trans-1-cloropropeno 3-cloro-1-propeno
OH
11.13 (a) (b)

— —
CH3 —C —CH3
Cl CH3
CH3

Cl 11.19 (a) C6H5NH2(aq) 1 HCl(aq) (C6H5NH3)Cl(aq)


Br (b) (CH3)3N(aq) 1 H2SO4(aq)
m-diclorobenzeno o-bromotolueno [(CH3)3NH]HSO4(aq)
11.14 CH2CH3 11.20 (a)
CH3CH2Cl/AlCl3 O



CH3 —C —CH2CH2CH3
etilbenzeno (b)
O
11.15 CH3 CH3

CH3 H—C —CH2CH2CH2CH2CH3


CH3Cl/AlCl3
(c)
1,2,4-trimetilbenzeno O


CH3 CH3
CH3CH2CH2CH2 —C —OH
11.16 (a) 1-propanol, primário
(b) 1-butanol, primário 11.21 (a) ácido, ácido 3-metilpentanoico
(c) 2-metil-2-propanol, terciário (b) éster, propanoato de metila
(d) 2-metil-2-butanol, terciário (c) éster, acetato de butila (ou etanoato de butila)
11.17 (a) Etilamina, CH3CH2NH2 (d) ácido, ácido p-bromobenzoico
(b) Dipropilamina, (CH3CH2CH2)2NH 11.22 (a) Ácido pentanoico
CH3CH2CH2 —N—CH2CH2CH3
(b) 1-pentanol, CH3CH2CH2CH2CH2OH

H (c) 2-octanol
OH

(c) Butildimetilamina
CH3CH2CH2CH2 —N—CH3 H3C —C —CH2CH2CH2CH2CH2CH3

H
CH3
(d) Não há reação. Cetonas não são oxidadas por
(d) Trietilamina KMnO4.
CH3CH2 —N—CH2CH3 11.23 Passo 1: Oxidação do 1-propanol para produzir ácido

CH2CH3 propanoico
H
11.18 (a) 1-butanol, CH3CH2CH2CH2OH O


agente oxidante
(b) 2-butanol CH3CH2 —C —OH CH3CH2 —C —OH

Apêndice O.indd 76 29/1/2010 17:17:32


Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–77

Passo 2: Combinação entre ácido propanoico e 1-propanol 11.30


O H H2 H2
C


H2C CH2 H2C C —H
CH3CH2—C—OH CH3CH2—C—OH C CH3CH——CHCH2CH2CH3


H2O H2C CH2 H2C C — CH3


C 2-hexeno
H H2 H2
O



ciclohexano metilciclopentano
CH3CH2 —C —O—CH2CH2CH3
Outros isômeros são possíveis movendo-se a ligação du-
11.24 Acetato de sódio (NaCH3CO2H) e 1-butanol, CH3CH2 pla e com uma cadeia ramificada.
CH2CH2OH 11.31 H H H OH

— —

— —
H 2O
11.25 (a) trigonal planar C C H— C —– C—H
(b) 120° H 3C CH 3 CH 3 CH 3
(c) A molécula é quiral. Há quatro grupos diferentes li- H Br

— —

— —
gados ao carbono 2. HBr
H— C —– C—H
(d) O átomo de H ácido é o H ligado ao grupo CO2H
(grupo carboxila). CH 3 CH 3
Cl Cl
11.26 (a) álcool   (c) ácido

— —

— —
Cl 2
H— C —– C—H
(b) amida   (d) éster
CH 3 CH 3
11.27 (a) P
 repare o acetato de poli(vinila) (PVA) a partir do
acetato de vinila 11.32
H H (a)
H H O O
— —
— —




n C C —— C—C ——
H3C— C —OH NaOH —→ H3C— C— O Na H2O
H O—C —CH3 H O n
H
O C

O CH3 (b) H3C —N —H HCl —→ CH3NH3 Cl


(b) Três unidades de PVA
H H H H H H 11.33

— —
— —

— —
— —

— —
— —

—— C —C ———– C —C ———– C —C ———– H


H ——

H O H O H O n C C —→ —— C —C ——


C C C H H H H n
O CH3 O CH3 O CH3 O O


(c) Hidrólise do álcool polivinílico n HOCH2CH2OH n HO— C— — C — OH —→

11.28 Aqui é mostrado um segmento de um copolímero


composto de duas unidade de 1,1-dicloroetileno e O

duas de cloroetileno. —— O —C — — C— OCH2CH2O —— n H2O


Cl H Cl H Cl H Cl H n
— —
— —
— —
— —
— —
— —
— —
— —

—— C—C—C—C—C—C—C—C —— 11.34 (a) 2,3-dimetilpentano


Cl H H H Cl H H H CH3

H3C —C —CH2CH2CH3
11.29

Cl Cl Cl H Cl H
CH3
(a) C C C C (b) C C
(b) 3,3-dimetilpentano
H H H Cl Cl H
CH2CH3
isômero cis isômero trans

CH3CH2 —C —CH2CH3

CH2CH3

Apêndice O.indd 77 29/1/2010 17:17:34


A–78 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

(c) 2-etil-3-metilpentano 11.39 Composto (b), acetaldeído e (c), etanol, produzem áci-
H CH2CH3 do acético quando oxidados.


CH3 — C — C — CH2CH3 11.40
O

CH3 H



H2C— O— C —R
(d) 3-etilhexano O H2C —OH O




CH2CH3 NaOH
HC— O— C —R HC—OH 3 R— C —O Na


CH3CH2 — C — CH2CH2CH3 O H C —OH 2



H H2C— O— C —R
trilaurato de glicerol laurato de sódio
11.35 Cl glicerila

1,1-dicloropropano H —C —CH2CH3
11.41 Cicloexeno, um cicloalceno cíclico, sofrerá adição de

Cl Br2 prontamente (formando C6H12Br2). O benzeno,


Cl Cl entretanto, necessita de condições muito mais severas

1,2-dicloropropano H —C —C —CH3 para reagir com bromo, e mesmo assim os átomos de



Br irão substituir átomos de H em vez de serem adicio-


H H
nados ao anel.
Cl H Cl


1,3-dicloropropano H —C —C —C—H 11.42 (a) O composto é a propanona, uma cetona, ou o pro-


panal, um aldeído.


H H H
H O H H H O
H Cl H









2,2-dicloropropano H —C —C —C—H H— C —C —C—H H— C— C— C— H






H Cl H H H H H
propanona propanal
11.36 (uma cetona) (um aldeído)
CH3 CH3 CH3
CH3 CH3 (b) A cetona não será oxidada, mas o aldeído será
oxidado ao ácido, CH3CH2CO2H. Portanto, o desco-
CH3 H3C CH3 nhecido é provavelmente o propanal.
CH3 (c) Ácido propanoico
1,2,3-trimetilbenzeno 1,2,4-trimetilbenzeno 1,3,5-trimetilbenzeno
11.43
11.37 Substituir o grupo ácido carboxílico por um átomo de H. CH3 H

11.38(a) H H H H H2C— C —-C —- C— CH3




H2 H CH3 H
C C H — C —— C —H

H3C CH3 X = 3,3-dimetil-1-penteno


CH3 CH3
butano (não é quiral) H2O
(b) CH3
OH CH3 H agente O CH3 H


H— C— CH3 oxidante
H3C —C —-C —-C— CH3 H3C— C —- C —- C— CH3

CH3
H CH3 H CH3 H
Y = 3,3-dimetil-2-pentanol 3,3-dimetil-2-pentanona

Apêndice O.indd 78 29/1/2010 17:17:36


Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–79

11.44 (d) Todos os quatro átomos de C têm hibridização sp2


H CH2OH (e) 120°



H— C—C —H
adição



de H2 H H Capítulo 12
H CO2H
oxidação 12.1 (a) 0,58 atm
C C
H CH2OH (b) 0,59 bar
H H
C C (c) 59 kPa
H CH2OH H CH2OH
H H —



polimerização
—— C— C ——— C—C ————– 12.2 (a) 0,754 bar



H H H H n (b) 650 kPa
O (c) 934 kPa

CH3CO2H 12.3 2,70 3 102 mm de Hg


H3C—C—O—CH2CH CH2
12.4 3,7 L
11.45
H 12.5 250 mm de Hg

H— C —H metano quatro ligações simples


12.6 3,2 3 102 mm de Hg

H
O 12.7 9,72 atm

C formaldeído uma ligação dupla e 12.8 (a) 75 mL de O2


H H duas ligações simples (b) 150 mL de NO2
H H
12.9 0,919 atm
C—
—C —
—C aleno duas ligações duplas
H H 12.10 V 5 2,9 L
H— C —

— C — H acetileno uma ligação dupla e 12.11 1,9 3 106 g de He
uma ligação tripla
12.12 3,7 3 1024 g/L
11.46 (a) A reticulação torna o material bastante rígido e ­inflexível.
12.13 34,0 g/mol
(b) O s grupos OH conferem ao polímero uma alta afini-
dade pela água. 12.14 57,5 g/mol
(c) As ligações de hidrogênio permitem às cadeias for- 12.15 Massa molar = 74,9 g/mol; (d) B6H10
mar estruturas helicoidais e folhas com elevada
resistência à tração. 12.16 0,039 mol de H2; 0,096 atm; 73 mm de Hg

11.47 (a) Calor de combustão do etano = − 47,51 kJ/g 12.17 170 g de NaN3
Calor de combustão do etanol = − 26,82 kJ/g 12.18 1,7 atm O2
(b) O
 calor obtido pela combustão do etanol é menos
12.19 4,1 atm H2; 1,6 atm Ar; pressão total 5 5,7 atm
negativo que para o etano, portanto a oxidação
parcial do etano para formar o etanol diminui a 12.20 (a) 0,30 mol halothane/1 mol de O2
quantidade de energia por mol disponível devida à (b) 3,0 3 102 g halotano
combustão da substância.
12.21 (a) Todas possuem a mesma energia cinética.
11.48 O 2-propanol irá reagir com um agente oxidante tal co-
(b) A velocidade média das moléculas de H2 é maior do
mo o KMnO4 (para formar a cetona), enquanto que o
que a velocidade média das moléculas de CO2.
metil etil éter (CH3OC2H5) não irá reagir. Além disso, o
álcool deverá ser mais solúvel em água que o éter. (c) O número de moléculas de CO2 é maior do que o
número de moléculas de H2 [n(CO2) = 1,8 n(H2)].
11.49 (a) Fórmula empírica, CHO
(d) A massa de CO2 é maior do que a massa de H2.
(b) Fórmula molecular, C4H4O4
O O 12.22 Velocidade média da molécula de CO2 = 3,65 × 104 cm/s
(c)


HO —C—C— — C— C— OH 12.23 A velocidade média (e a massa molar) aumenta na or-


H H dem CH2F2 < Ar < N2 < CH4.

Apêndice O.indd 79 29/1/2010 17:17:37


A–80 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

12.24 (a) F2 (38 g/mol) tem efusão mais rápida do que CO2 12.41 Porcentagem em massa de KClO3 = 69,1%
(44 g/mol).
12.42 (a) NO2 , O2 , NO
(b) N 2 (28 g/mol) tem efusão mais rápida do que O2
(32 g/mol). (b) P(O2) 5 75 mm de Hg
(c) C2H4 (28,1 g/mol) tem efusão mais rápida do que (c) P(NO2) 5 150 mm de Hg
C2H6 (30,1 g/mol).
12.43 A mistura contém 0,22 g de CO2 e 0,77 g de CO.
(d) CFCl3 (137 g/mol) tem efusão mais rápida do que
P(CO2) = 0,22 atm; P(O2) = 0,12 atm; P(CO) = 1,22
C2Cl2F4 (171 g/mol).
atm
12.25 36 g/mol
12.44 Fórmula do composto de ferro: Fe(CO)5
12.26 P pela equação de Van der Waals = 29,5 atm
12.45 P(SiH4) = 40. mm de Hg e P(O2) = 80 mm de Hg
P pela lei dos gases ideais = 49,3 atm
Pressão após a reação = 80 mm Hg
12.27 (a) Atmosfera padrão: 1atm; 760 mm de Hg; 101,325
kPa; 1,013 bar. 12.46 (a) P(B2H6) = 0,0160 atm
(b) Pressão parcial de N2: 0,780 atm; 593 mm de Hg; (b) P(H2) = 0,0320 atm, portanto Ptotal = 0,0480 atm
79,1 kPa; 0,791 bar.
12.47 Quantia de Na2CO3 = 0,00424 mol
(c) Pressão parcial de H2: 131 atm; 9,98 × 104 mm de
Hg; 79,1,33 × 104 kPa; 133 bar. Quantia de NaHCO3 = 0,00951 mol
(d) Ar: 0,333 atm; 253 mm de Hg; 33,7 kPa; 0,337 bar. Quantia de CO2 produzido = 0,0138 mol
Volume de CO2 produzido = 0,343 L
12.28 C2H7N
12.48 A 20°C, há 7,8 × 10−3 g de H2O/L, a 0°C, há 4,6 × 10−3 g de
12.29 T = 290 K ou 17 °C
H2O/L
12.30 (a) Há mais moléculas de H2 do que átomos de He.
12.49 (a) 10,0 g de O2 representam mais moléculas do que
(b) A massa de He é maior do que a massa de H2.
10,0 g de CO2. Portanto, O2 tem a maior pressão
12.31 4 mols parcial.
12.32 Ni é o reagente limitante; 1,31 g de Ni(CO)4 (b) A velocidade média das moléculas de O2 é maior do
a velocidade média das moléculas de CO2.
12.33 (a,b) A amostra 4 (He) tem o maior número de molé-
(c) Os gases estão à mesma temperatura e portanto
culas e a amostra 3 (H2 a 27°C e 760 mm de Hg)
tem o menor número de moléculas. possuem a mesma energia cinética.
(c) Amostra 2 (Ar) 12.50 (a) P(C2H2) . P(CO)
12.34 Ptotal = 228 mm de Hg = P(B2H6) + P(O2) (b) Há mais moléculas no recipiente de C2H2 do que no
A estequiometria requer que o número de mols de recipiente de CO.
O2 seja três vezes maior que o de B2H6, ou seja, P(O2) 12.51 (a) Não é um gás. Um gás expandiria até um volume
= 3 P(B2H6). Portanto, 228 mm de Hg = 4 P(B2H6) e infinito.
P(B2H6) = 57 mm de Hg. Isso significa que P(O2) = 171
mm de Hg. A pressão de vapor de água é a mesma que (b) Não é um gás. A densidade de 8,2 g/cm3 é típica de
a pressão de O2, ou seja, 171 mm de Hg. um sólido.
(c) Informação insuficiente
12.36 8,54 g de Fe(CO)5
(d) Gás
12.37 (a) 28,7 g/mol ≅ 29 g/mol
(b) X de O2 5 0,18 e X de N2 5 0,82 12.52 (a) 46,0 g de NaN3
(b)
12.38 P 5 5 3 1028 atm
—N —
N— —N —
N— N — —
—N N—
— N—N
12.39 Massa molar = 86,4 g/mol. O gás é provavelmente
1 1 1 2 1 0 0 1 2
ClO2F.
12.40 Rendimento = 76,0% (c) O íon N3− é linear.

Apêndice O.indd 80 29/1/2010 17:17:37


Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–81

12.53 A velocidade das moléculas de gás é relacionada à raiz 13.9 (a) O2 (2183 °C) (PE de N2 5 2196 °C)
quadrada da temperatura absoluta, portanto dobrar a (b) SO2 (210 °C) (CO2 sublima a 278 °C)
temperatura leva a um aumento de aproximadamente (c) HF (119,7 °C) (HI, 235,6 °C)
(2)1/2 ou 1,4.
(d) GeH4 (290,0 °C) (SiH4, 2111,8 °C)

Capítulo 13 13.10 (a) C S2, aproximadamente 620 mm de Hg; CH3NO2,


aproximadamente 80 mm de Hg
13.1 (a) Interações dipolo-dipolo (e ligações de hidrogênio) (b) CS2, forças dipolo induzido/dipolo induzido;
(b) Forças dipolo induzido/dipolo induzido CH3NO2, forças dipolo-dipolo
(c) Interações dipolo-dipolo (e ligações de hidrogênio) (c) CS2, aproximadamente 46 °C; CH3NO2, aproxima-
damente 100 °C
13.2 (a) Forças dipolo induzido/dipolo induzido
(d) Aproximadamente 39 °C
(b) Forças dipolo induzido/dipolo induzido
(e) Aproximadamente 34 °C
(c) Forças dipolo-dipolo
(d) Forças dipolo-dipolo (e ligações de hidrogênio) Questões e Respostas:

13.3 A ordem crescente esperada de força é: Ne < CH4 < CO 13.11 (a) Qual é o ponto de ebulição normal do leugeno?
< CCl4. Neste caso , entretanto, a previsão não está total- Resposta: 80,1 °C
mente de acordo com a realidade. Os pontos de ebulição (b) Coloque estes dados num gráfico de modo que você
são Ne (−246 °C) < CO (−192 °C) < CH4 (−162 °C) < obtenha um gráfico semelhante ao da Figura 13.19.
CCl4 (77 °C). Em que temperatura o líquido tem uma pressão de
vapor de 250 mm de Hg? Em que temperatura esta
13.4 (c) HF;   (d) ácido acético;   (f) CH3OH pressão é de 650 mm de Hg?
13.5 (a) LiCl. O íon Li+ é menor que Cs+(Figura 8.15), o que Resposta: A aproximadamente 48°C o líquido tem
torna as forças de atração íon-íon mais fortes em LiCl. uma pressão de vapor de 250 mm de Hg. A pressão
(b) M
 g(NO3)2. O íon Mg2+ é menor que o íon Na+ (Fi- de vapor é 650 mm Hg a 75°C.
gura 8.15) e o íon magnésio tem uma carga 2+ (c) 33,5 kJ/mol (a partir do coeficiente angular do gráfico).
(comparada a 1+ para o sódio). Ambos os efeitos Resposta: Calcule a entalpia de vaporização molar do
levam a forças de atração íon-íon mais fortes no ni- leugeno usando a equação de Clausis-Clapeyron.
trato de magnésio.
13.12 Duas possíveis celas unitárias são ilustradas aqui. A fór-
(c) NiCl2. O íon níquel(II) tem uma carga maior que
mula mais simples é AB8.
Rb+ e é consideravelmente menor. Ambos os efeitos
levam a forças de atração íon-íon mais fortes no clo-
reto de níquel(II).
13.6 q = +90,1 kJ
13.7 (a) A pressão de vapor da água é de aproximadamente
150 mm Hg a 60 °C. O apêndice G dá um valor de
149,4 mm Hg a 60 °C.
(b) 600 mm Hg por volta de 93 °C. 13.13 Íons Ca2+ em 8 vértices = 1 íon Ca2+ total
(c) A 70 °C o etanol tem uma pressão de vapor de apro- Íons O2− em 6 faces = 3 íons O2- totais
ximadamente 520 mm de Hg, enquanto que a da Íon Ti4+ no centro da cela unitária = 1 íon Ti4+ total
água é de aproximadamente 225 mm de Hg. Fórmula = CaTiO3
13.8 A 30 °C a pressão de vapor do éter é de aproximada- 13.14 (a) Há 8 íons O2− nos vértices e um no centro, perfa-
mente 590 mm de Hg. (Esta pressão requer 0,23 g de zendo um total de 2 íons O2− por cela unitária. Há
éter na fase de vapor nas condições dadas, portanto há quatro íons Cu no interior, em interstícios tetraé-
éter suficiente no frasco.) A 0 °C a pressão de vapor é dricos. A razão entre os íons é Cu2O.
de aproximadamente 160 mm de Hg, portanto parte do (b) O número de oxidação do cobre deve ser +1.
éter condensa quando a temperatura diminui.

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A–82 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

13.15 (a) 8 átomos de C por cela unitária. (Há 8 vértices = 1 léculas de água do que entre os íons Cs+ e as moléculas
átomo total de C), 6 faces (= 3 átomos totais de C) e de água.
4 átomos de C internos).
13.24 (a) 70,3 °C
(b) fcc com átomos de C nos interstícios tetraédricos.
(b)
13.16 q (para o congelamento) = −1,97 kJ; q (para a fusão) =
7
=1,97 kJ
6
13.17 (a) A densidade do CO2 líquido é menor que a do CO2
sólido.

ln (pressão de vapor)
5
(b) CO2 é um gás a 5 atm e 0°C. 4
(c) t emperatura crítica = 31°C, portanto CO2 não pode
ser liquefeito a 45°C. 3

2
13.18 q (para aquecer o líquido) 5 9,4 3 102 kJ
q (para vaporizar NH3) 5 1,6 3 104 kJ 1
q ( para aquecer o vapor) 5 8,8 3 102 kJ 0
0,002 0,003 0,004
qtotal 5 1,8 3 104 kJ
1/ T (K)
13.19 Sim. A temperatura crítica (416 K, 143°C) é bem acima
da temperatura ambiente.
Usando a equação da linha reta no gráfico
13.20 Ar , CO2 , CH3OH ln P = −3.885 (1/T) + 17,949
13.21 Diagrama de fases do O2. (i) Note o coeficiente angular calculamos que T = 312,6 K (39,5°C) quando P = 250
ligeiramente positivo da linha de equilíbrio sólido-lí- mm de Hg. Quando P = 650 mm de Hg, T = 338,7 K
quido. Isso indica que a densidade do O2 sólido é maior (65,5 °C).
que a do O2 líquido. (ii) Usando este diagrama, a pres- (c) ∆Hvap calculado = 32,3 kJ/mol
são de vapor de O2 a 74 K é entre 150 e 200 mm de Hg.
13.25 A
 cetona e água podem interagir por ligações de hi-
drogênio.
800
ligação de δ
Ponto de Ponto de hidrogênio O—
congelamento ebulição —
δ O ---H H
SÓLIDO

600 normal normal


δ δ


Pressão (mm de Hg)

—Cδ
H3C CH3
LÍQUIDO GÁS
400

13.26 A viscosidade do glicol será mais alta do que a do eta-


nol, devido à maior capacidade do glicol de formação
200
de ligações de hidrogênio.
Ponto triplo
13.27 (a) A água possui duas ligações OH e dois pares isola-
0 dos, enquanto que o átomo de O do etanol possui
50 60 70 80 90 100
apenas uma ligação OH (e dois pares isolados). É
Temperatura (K)
mais provável a formação extensiva de ligações de
hidrogênio na água.
13.22 Os íons Li+ são menores que os íons Cs+ (78 pm e 165 (b) A água e o etanol interagem fortemente através de
pm, respectivamente; veja a Figura 8.15). Portanto, haverá ligações de hidrogênio, portanto espera-se que o
uma força de atração mais forte entre os íons Li+ e as mo-

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–83

volume seja ligeiramente menor do que a soma dos 14.3 2,65 g de Na2CO3; X(Na2CO3) 5 3,59 3 1023
dois volumes.
14.4 220 g de glicol; 5,7 m
13.28 Não. O NaCl tem uma razão 1:1 entre cátions e ânions
14.5 16,2 m; 37,1%
na cela unitária, enquanto que a cela unitária do CaC2
deve ter uma taxa de 1:2 entre cátions e ânions. 14.6 Molalidade = 2,6 × 10−5 m (considerando que 1 kg de
água do mar equivale a 1 kg de solvente).
13.29 Duas evidências de que H2O(ℓ) apresenta forças de
atração intermoleculares consideráveis: 14.7 (b) e (c)
(a) Com base nos pontos de ebulição dos hidretos do
14.8 ∆Hodissolução para LiCl = −37,0 kJ/mol. Trata-se de um
Grupo 6 (Figura 13.8), o ponto de ebulição da água
calor de dissolução exotérmico, comparado ao valor li-
deveria ser de aproximadamente 84 °C. A ponto de
geiramente endotérmico para o NaCl.
ebulição verdadeiro de 100 °C reflete a extensão sig-
nificativa da formação de ligações de hidrogênio. 14.9 Acima de aproximadamente 40 °C a solubilidade au-
(b) A água líquida possui uma capacidade calorífica menta com a temperatura; portanto, adicione mais
específica que é maior do que a de quase todos os NaCl e eleve a temperatura.
outros líquidos. Isso reflete o fato de uma quantida- 14.10 Veja a discussão e os dados na página 500
de relativamente grande de energia seja necessária
para superar as forças intermoleculares e elevar a (a) O calor de hidratação do LiF é mais negativo que o
do RbF porque o íon Li+ é muito menor do que o
temperatura do líquido.
íon Rb+.
13.30 (a) HI, iodeto de hidrogênio. (b) O calor de hidratação do Ca(NO3)2 é maior do que
(b) O átomo grande de iodo em HI leva a uma pola- o do KNO3 devido à carga +2 no íon Ca2+.
rizabilidade significativa da molécula e portanto a (c) O calor de hidratação é maior para CuBr2 do que
uma grande força de dispersão. para CsBr porque o Cu2+ possui uma carga maior do
(c) O momento dipolar de HCl (1,07 D, Tabela 9.8) é que o Cu+ e o íon Cu2+ é menor do que o íon Cs+.
maior que o de HI (0,38 D).
14.11 2 3 1023 g O2
(d) HI. Veja a parte (b).
14.12 1130 mm de Hg ou 1,49 atm
13.32 Molécula de CO2
14.13 35,0 mm de Hg
14.14 X(H2O) 5 0,869; 16,7 mols de glicol; 1.040 g de glicol
14.15 Ponto de ebulição calculado = 84,2 °C
14.16 ∆Tpe = 0,808 °C; Ponto de ebulição da solução = 62,51 °C.
14.17 Molalidade = 0,16 m; 0,0081 mol de soluto; 1,4 g de soluto
Fases separadas de líquido CO2 supercrítico. As fases de 14.18 (a) Molalidade = 8,60 m;
e vapor no equilíbrio. líquido e vapor distintas não (b) 28,4%
são visíveis. As moléculas estão
mais próximas umas das outras 14.19 Molalidade 5 0,195 m; ∆Tfp5 20,362 °C
do que na fase de vapor.
14.20 Massa molar 5 360 g/mol; C20H16Fe2
Capítulo 14 14.21 Massa molar 5 150 g/mol
14.1 (a) Concentração (m) = 0,0434 m 14.22 Massa molar 5 170 g/mol
(b) Fração molar = 0,000781
14.23 Massa molar 5 130 g/mol
(c) Porcentagem em massa = 0,509%
14.24 Ponto de congelamento = −24,6 °C
14.2 NaI: 0.15 m; 2,2%; X 5 2,7 3 1023
CH3CH2OH: 1,1 m; 5,0%; X 5 0,020 14.25 0,080 m CaCl2  ,  0,10 m NaCl  ,  0,040 m
Na2SO4 , 0,10 açúcar
C12H22O11: 0,15 m; 4,9%; X 5 2,7 3 1023

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A–84 Química Geral e Reações Químicas – Volume 1

14.26 (a) ∆Tfp 5 20,348 °C; fp 5 20,348 °C Ambos os compostos de lítio apresentam calores de
(b) ∆Tbp 5 10,0959 °C; bp 5 100,0959 °C dissolução exotérmicos, ao passo que ambos os com-
postos de potássio apresentam valores endotérmicos. O
(c) Π 5 4,58 atm
fato dos sais de lítio (LiCl) serem frequentemente mais
A pressão osmótica é alta e pode ser medida com um solúveis em água do que os de potássio (KCl) é consis-
pequeno erro experimental. tente com isso (veja a Figura 14.10).
14.27 Massa molar = 6,0 × 103 g/mol 14.40 X(benzeno em solução) = 0,67 e X(tolueno em solução
14.28 (a) BaCl2(aq) 1Na2SO4(aq) BaSO4(s) 1 2 NaCl(aq) = 0,33)
Ptotal Ptolueno Pbenzeno 7,3 mm de Hg 50, mm de Hg
(b) I nicialmente as partículas de BaSO4 formam uma
suspensão coloidal. 57 mm de Hg
(c) Com o tempo, as partículas de BaSO4(s) crescem e 7,3 mm de Hg
precipitam. X(tolueno no vapor) 0,13
57 mm de Hg
14.29 O Li2SO4 deve ter um calor de hidratação mais negativo
que o de Cs2SO4 porque o íon Li+ é menor do que o íon 50, mm de Hg
X(benzeno no vapor) 0,87
Cs+. 57 mm de Hg

14.30 (a) Pressão de vapor crescente da água: 14.41 A molalidade calculada no ponto de congelamento do
0,20 m Na2SO4  ,  0,50 m açúcar  ,  0,20 m KBr  ,  benzeno é 0,47 m, ao passo que corresponde a 0,99 m
0,35 m etilenoglicol no ponto de ebulição. Uma molalidade maior no ponto
de ebulição indica que há mais moléculas dissolvidas.
(b) Ponto de ebulição crescente Portanto, se considerarmos que o ácido benzoico forma
0,35 m etilenoglicol , 0,20 m KBr , 0,50 m açúcar  dímeros como o ácido acético (Figura 13.9), a forma-
, 0,20 m Na2SO4 ção de dímeros é mais prevalecente na temperatura
mais baixa. Nesse processo, duas moléculas se tornam
14.31 (a) 0 ,456 mol de DMG e 11,4 mol de etanol;
uma entidade única, diminuindo o número de espécies
X(DMG) 5 0,0385
separadas em solução, diminuindo a molalidade.
(b) 0,869 m
(c) PV etanol sobre a solução a 78,4 °C = 730,7 mm de Hg 14.42 i = 1,7. Isto é, há 1,7 mol de íons em solução por mol de
composto.
(d) bp = 79,5 °C
14.43 (a) Calcule o número de mols de íons em 106 g
14.32 Para amônia: 23 m, 28%, X(NH3) = 0,29
H2O: 550, mol Cl2; 470, mol Na1; 53,1 mol Mg21;
14.33 0,592 g de Na2SO4 9,42 mol SO422; 10,3 mol Ca21; 9,72 mol K1; 0,84
mol Br2. Total de mols de íons 5 1,103 3 103 por g
14.34 (a) 0,20 m KBr   (b) 0,10 m Na2CO3
de água. Isso dá Tp.e= 22,05 °C.
14.35 4,0 3 102 g/mol (b) π = 27,0 atm. Isso significa que uma pressão mí-
nima de 27 atm teria que ser utilizada em um
14.36 4,93 3 1024 mol/L; 1,38 3 1022 g/L
dispositivo de osmose reversa.
14.37 (a) Massa molar = 4,9 × 104 g/mol
14.44 (a) i = 2,06
(b) ∆Tfp = −3,8 × 10−4 °C
(b) Há aproximadamente 2 partículas em solução, por-
14.38 Massa molar em benzeno = 1,20 × 102 g/mol. Massa tanto H+ + HSO2+
4
representa melhor o H2SO4 em
molar em água = 62,4 g/mol. A massa molar real do áci- solução aquosa.
do acético é 60,4 g/mol. Em benzeno, as moléculas de
ácido acético formam “dímeros”. Isto é, duas moléculas 14.45 (a) M
 assa molar = 97,6 g/mol. Fórmula empírica = BF20
formam uma unidade através de ligações de hidrogê- e fórmula molecular = B2F4
nio. Veja a Figura 13.9. (b) sp 2
F F
14.39 ∆H°dissolução [Li2SO4] 5 228,0 kJ/mol
B —B 120º
∆H°dissolução [LiCl] 5 236,9 kJ/mol
F F
∆H°dissolução [K2SO4] 5 123,7 kJ/mol
∆H°dissolução [KCl] 5 117,2 kJ/mol;

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Apêndice O Respostas das Questões de Estudo A–85

14.46 As propriedades coligativas dependem do número de dissolver muito bem. (um handbook de química dá
íons ou moléculas em solução. Cada mol de CaCl2 for- uma solubilidade de 33 g de naftaleno por 100 g de
nece 1,5 vez mais íons que um mol de NaCl. benzeno). O éter dietílico é fracamente polar e também
será miscível com benzeno em alguma extensão.
14.47 A 0°C um pouco de NaCl sólido permanece no fundo
do béquer ou frasco, e há íons Na+ e Cl− em solução. 14.50 As ligações C−C e C−H nos hidrocarbonetos são apola-
à medida que alguns íons Na+ e Cl− são removidos res ou fracamente polares e tendem a tornar hidrofóbicas
da superfície do NaCl sólido, entram na solução e são (que têm aversão à água) essas dispersões. As ligações
hidratados por moléculas de água, outros íons Na+ e Cl− C−O e O−H do amido representam oportunidades para
se movem para a superfície sólida. formação de ligações de hidrogênio com a água. Assim,
espera-se que o amido seja mais hidrofílico.
14.49 O benzeno é um solvente apolar. Assim, substâncias
iônicas como NaNO3 e NH4Cl certamente não irão se 14.51 [NaCl] = 1,0 M e [KNO3] = 0,88 M. A solução de KNO3
dissolver. Entretanto, o naftaleno também é apolar e tem uma maior concentração de solvente, portanto o sol-
sua estrutura é semelhante à do benzeno; ele deve se vente irá fluir da solução de KNO3 para a solução de NaCl.

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