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UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

FEC – FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL


ITEC – INSTITUTO DE TECNOLOGIA

MOZER SILVA RIBEIRO

MAT. 200906740104

ANÁLISE DAS PERDAS DE MATERIAIS NA CONSTRUÇÃO


DE PAREDES DE ALVENARIA

BELÉM-PA
NOVEMBRO/2022
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
FEC – FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
ITEC – INSTITUTO DE TECNOLOGIA

MOZER SILVA RIBEIRO

MAT. 200906740104

ANÁLISE DAS PERDAS DE MATERIAIS NA CONSTRUÇÃO


DE PAREDES DE ALVENARIA

Trabalho realizado durante a disciplina


complementar IV, ministrada em sala de
aula pela Dr. Cristiane Lima Barbosa
como parte da avaliação para obtenção
do conceito final da referida disciplina do
curso de Graduação em Engenharia Civil
da Universidade Federal do Pará.

BELÉM-PA
NOVEMBRO/2022
1.0 INTRODUÇÃO

A alvenaria é um sistema de construção que se adapta a anos no Brasil à


maioria das construções principalmente por ser de fácil execução, baixo custo e com
materiais disponíveis no mercado.

A alvenaria tem a grande vantagem de atender construções de todas as


classes sociais especialmente a classe de menor poder econômico que inclusive
pode executá-la com pouco treinamento e isso tem sido o maior sucesso deste
sistema com relação aos demais.

Embora de fácil execução e técnica simples existem fundamentos que devem


ser respeitados para evitar problemas futuros e este seria o fator que diferencia
alvenaria de qualidade daquela alvenaria problemática.

De nada vale investir em componentes de alvenaria de melhor qualidade e


negligenciar as técnicas e neste sentido estudar um pouco sobre o assunto vai
diferenciar profissionais e especialmente vai resultar em construções de melhor
desempenho de durabilidade além de satisfazer o cliente.

A indústria da construção civil é a mais importante para o desenvolvimento


econômico e social do Brasil tanto pela contribuição no produto interno bruto (PIB)
quanto pela quantidade enorme profissionais de diferentes categorias que são
empregados neste setor.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a


construção civil cresceu 9,7% em 2021 após registrar uma queda de 6,3% em 2020,
os dados do PIB demonstram como este setor da indústria vem melhorando suas
atividades após um período de constantes paralisações em função da covid-19.

Em contrapartida segundo o IBGE, os preços da construção subiram 1,21%


em abril, alta de 0,22 ponto percentual em relação a março (0,99%). Esse aumento
foi influenciado pelo peço dos materiais, que vinham apresentando taxa abaixo de
1% e voltaram a registrar alto índice, 1,86%, sendo a maior variação desde agosto
de 2021.

A falta de preparação técnica e experiência na hora de executar alguns


serviços que são realizados no canteiro de obra faz com que alguns materiais sejam
desperdiçados, não sendo utilizados de maneira adequada. Tais desperdícios
aumentam o custo acima do previsto representando desta forma um dispêndio de
recursos que poderiam estar disponíveis na construção.

Neste trabalho considerou-se a construção de paredes de alvenaria com a


utilização de blocos cerâmicos vazados devido a sua importância dentro da obra, por
se uma atividade que emprega bastante profissionais, tanto nas pequenas quanto
nas grandes obras de engenharia.

As paredes construídas em alvenaria são consideradas como elementos


construtivos mais utilizados no brasil, sendo responsável por uma parcela
considerável das perdas de materiais verificadas nas obras de construção de
edifícios, atingindo valores médios de ordem de até 17% de perda de blocos
cerâmicos e de até 113% de argamassa de levante.

A melhoria na eficiência dos processos construtivos utilizando métodos


racionais no uso dos materiais pode ser um caminho viável para as empresas que
desejam se destacar no mercado da construção civil podendo contribuir de
sobremaneira para sustentabilidade dos processos construtivos.

2.0 PROBLEMA

O problema escolhido tem por objetivo evidenciar as causas que provocam o


desperdício de materiais no processo construtivo de paredes de alvenaria, para isso
considerou-se o local onde foi realizado a pesquisa, as etapas de levantamento da
parede de alvenaria e as perdas de materiais.

2.1 DEFINIÇÃO DE PERDA

De acordo com Formoso (1996) as perdas de materiais na construção civil


devem ser entendidas como “qualquer ineficiência que se reflita no uso de materiais
em quantidades superiores àquelas necessárias à produção da edificação”.

Sousa (2005), afirma, todavia, que, embora muito objetiva, tal definição ainda
deixa dúvida com relação à referência a partir da qual se teria a ocorrência de
perdas. E somos levados a questionar: como determinar um quantitativo que
caracterize o que se define como perda.
Há por tanto, que se estabelecer uma referência formal para balizar a
definição de perdas. Deste modo o autor considera que perda é toda quantidade de
material consumida além da quantidade teoricamente necessária, que é aquela
indicada no projeto e seus memoriais, ou demais prescrições do executor, para o
produto sendo executado.

2.2 CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS

Seja qual for o objetivo de um programa de melhorias, é sempre interessante


balizar as decisões tomadas em um prévio entendimento dos problemas vigentes.
Esse raciocínio se aplica também ao caso das perdas de materiais, isto é, seu
entendimento facilita seu futuro combate. Deste modo, o entendimento das perdas
de materiais passa pelo conhecimento de sua ocorrência (SOUZA, 2005)

Perdas segundo seu controle

 Perdas inevitáveis ou perda natural: corresponde a um nível aceitável de


perdas, que é identificado quando o investimento necessário para sua
redução é maior que a economia gerada.
 Perdas evitáveis: ocorrem quando os custos de ocorrência são
substancialmente maiores que os custos de prevenção. São consequências
de um processo de baixa qualidade, no qual os recursos são empregados
inadequadamente.

Perdas segundo sua natureza.

 Perdas por superprodução: relacionadas com a produção de componentes ou


processamento de materiais, em quantidades superiores às necessárias ou
antecipadamente, possibilitam do a ocorrência de perdas de materiais, mão
de obra e equipamentos. Por exemplo, a produção de argamassa em
quantidade superior à necessária para um dia de trabalho.
 Perdas por substituição: referem-se à utilização de um material de valor ou
características de desempenho superiores ao especificado, de um operário
qualificado realizando tarefas comuns ou de equipamentos com maior avanço
tecnológico utilizados em tarefas simples. Por exemplo, a utilização de
argamassa com traços de maior resistência que a especificada;
 Perdas por espera: associam-se aos períodos de tempo em que os
trabalhadores e equipamentos estão ociosos ou não estão sendo utilizados
produtivamente. Por exemplo, paradas nos serviços originadas por falta de
disponibilidade de equipamentos ou de materiais;
 Perdas por transporte: relacionam-se às atividades de movimentação interna
de materiais e equipamentos, devido ao manuseio excessivo, utilização de
equipamentos inadequados ou condições inadequadas de acesso. Por
exemplo, quebra de bloco cerâmico devido ao uso de equipamento de
transporte inadequado;
 Perdas no processamento em si: decorrem de atividades inerentes ao
processo utilizado ou de atividades desnecessárias para que o produto
adquira suas características básicas de qualidade. Por exemplo, quebra de
paredes rebocadas para viabilizar a execução das instalações;
 Perdas por estoque: resultam da existência das más condições na
armazenagem dos materiais ou de estoques elevados de materiais devido à
compra antecipada ou além do necessário. Por exemplo, a deterioração do
cimento devido à estocagem em contato com o solo e/ou em pilhas muito
altas;
 Perdas no movimento: ocorrem devido a movimentos desnecessários, ou de
forma ineficiente, por parte dos trabalhadores durante a execução de suas
atividades no posto de trabalho. Por exemplo, o tempo excessivo de
movimentação entre postos de trabalho devido à falta de programação de
uma sequência adequada de atividades;
 Perdas pela elaboração de produtos defeituosos: ocorrem quando são
fabricados produtos que não atendem às especificações de projeto, podendo
resultar em retrabalhos ou perdas nos processos posteriores. Por exemplo, o
descolamento de placas de cerâmicas;
 Outras: ocorrem em função de roubo, acidente, intempéries etc.

Perdas segundo sua origem

 As perdas mencionadas, em geral, incidem e podem ser identificadas durante


qualquer etapa da produção. Sua origem, contudo, pode estar tanto no
próprio processo de produção quanto nos processos que os antecedem,
como na fabricação de materiais, preparação dos recursos humanos, projeto,
suprimentos e planejamento.
 Por exemplo, a utilização de tijolos à vista em paredes a serem rebocadas
implicam perdas por substituição incidentes na produção, porém originadas
nos suprimentos, devido à falta de material em canteiros, por falhas na
programação de compras.

Perdas segundo sua causa

Mais que identificar a forma de manifestação das perdas, o entendimento do


porquê de elas ocorrerem pode ajudar bastante na futura tarefa de tentar evitar que
tais perdas aconteçam.

Portanto, a cauda de uma certa perda seria a razão imediata para que ela
tenha acontecido. Assim é que, para as várias manifestações possíveis, podem- se
elencar as prováveis causas (que não necessariamente são únicas, isto é, a perda,
ocorrida sob uma determinada forma de manifestação, pode ter sido fruto de
diferentes causas).

Tem-se por exemplo que:

 O recebimento de materiais a menos que o prescrito (sob as manifestações:


sacos com menor quantidade que a nominal, componentes de dimensões
reduzidas, quantidade de material a granel em “a ver”) podem ter, como
causa, falhas na verificação quantitativa no recebimento na obra;
 A sobra de muitos pedaços de barras de aço pode ter, como causa a não
utilização das pontas remanescentes de cortes de barras de 12 metros;
 A presença de muito entulho de blocos pode ter como causas: o transporte
inadequado (por exemplo, fazendo-se uso de jericas em lugar de carrinhos
com bases planas), o uso de ferramentas impróprias (como por exemplo
cortar blocos com a colher de pedreiro em lugar de usar uma serra elétrica
com o disco correto), o desmoronamento de um estoque por choque com um
equipamento de transporte etc.;
 A espessura de um revestimento, maior que a especificada, pode ter como
causas: um desaprumo das paredes revestidas, uma falta de esquadro entre
paredes contíguas, ou uma não coincidência entre a face da viga de concreto
armado e a face da alvenaria (gerando necessidade de enchimentos de
argamassa).

Perdas segundo o tipo de recurso consumido

A produção de uma obra de construção demanda uma série de recursos que


podem ser classificados em dois grandes grupos: o dos recursos físicos e o dos
recursos financeiros, embora numa estratégia competitiva por custos, o aumento da
eficiência no uso dos recursos físicos signifique uma redução da demanda por
recursos financeiros, é bastante clara a necessidade de se separarem os 2 grupos
para se melhorar a atuação sobre os membros (por exemplo, o pedreiro deveria
estar preocupado em não quebrar as placas cerâmicas, enquanto o setor de
suprimentos estaria mais envolvido com preço de diferentes placas cerâmicas
disponíveis no mercado).

Quanto aos recursos físicos, cabe a citação daqueles que normalmente são
os mais discutidos nos empreendimentos de construção, quais sejam: materiais,
mão-de-obra e equipamentos.

E quanto aos recursos financeiros, pode-se estar consumindo mais unidades


monetárias que teoricamente necessário por motivos estritamente financeiros ou
como consequência de perdas físicas.

Métodos teóricos para calcular as perdas.

Perda é toda quantidade de material consumida além da quantidade


teoricamente necessária, que é aquela indicada no projeto e seus memoriais, ou
demais prescrições do executor, para o produto sendo executado.

Tal definição delimita a discursão das perdas ao âmbito da produção, isto é


uma vez definido o projeto este seria a referência a ser buscada no processo de
produção e, portanto, haveria perda caso as atividades de produção levassem a
uma necessidade de materiais superior àquela calculada com base nas prescrições
do projeto.

As etapas para o cálculo dos índices de perdas são descritas abaixo:


Com base na planta baixa do empreendimento, calcula-se a área total de
alvenaria somando-se os perímetros horizontal e vertical e depois multiplicando-se o
valor obtido pelo pé direito. Logo em seguida é descontado as aberturas dos vãos
resultando em uma área total de alvenaria.

Quanto a esses descontos, Mattos (2006), afirma que, caso a área da


abertura seja inferior a 2 m², despreza-se o vão da abertura, isto é, não se faz
desconto algum na parede, e caso a área da abertura seja igual ou superior a 2m².
Essa análise é feita vão por vão e não pela soma dos vãos.

Logo depois a partir do computo desta área foi calculado o consumo dos
materiais empregados na execução dos serviços. A quantidade de blocos cerâmicos
e de argamassas para levante por metro quadrado de alvenaria depende da
dimensão do bloco e da espessura das juntas de assentamento horizontal e vertical.

Chamando de b1 e b2 o comprimento e a altura do bloco no plano da parede, e


de eh e ev a espessura das juntas de assentamento horizontal e verticais,
respectivamente, a quantidade de blocos cerâmicos será obtida pela divisão de 1m²
pela área do bloco equivalente como mostra a Equação1.

Equação 1

1=área da alvenaria (metro quadrado).


b1=comprimento do bloco cerâmico(m).
eh=espessura das juntas horizontais(m).
b2=altura do bloco cerâmico(m).
ev=espessura das juntas verticais(m).

Para calcular o volume de argamassa por metro quadrado de alvenaria, a


maneira prática é subtrair de 1m² a área frontal dos blocos existentes nessa área e
multiplicar o resultado pela espessura do bloco (b 3) como mostra a equação 2.
Equação 2

1=área da alvenaria (m²).


n=quantidade de blocos por metro quadrado de alvenaria.
b1=comprimento do bloco cerâmico(m).
b2=altura do bloco cerâmico(m).
b3=espessura das juntas verticais(m).

Foi calculado a média das espessuras de juntas horizontais e verticais obtidas


a partir de uma amostra in loco de juntas de assentamento, através dessas
informações pode-se calcular o consumo estimado de blocos cerâmicos e do volume
de argamassa, como mostra a equação 3.

Equação3
1=área da alvenaria (m²).
b1=comprimento do bloco cerâmico(m).
meh=média da espessura das juntas horizontais(m).
b2=altura do bloco cerâmico(m).
mev=média da espessura vertical das juntas verticais(m)
QMD=quantidade de material desperdiçado.

Quanto a argamassa de levante, foi usado o mesmo entendimento do item


anterior, isto é, para mensurar a quantidade de argamassa utilizada no
assentamento dos blocos, foi calculada a quantidade teoricamente necessária para
a produção do serviço mais a quantidade que ficou incorporada à alvenaria
percebida a partir do alargamento na espessura das juntas.
A esse quantitativo foi somado o volume total (comprimento X Altura X
Largura) de material desperdiçado na execução do serviço o qual caio na base da
alvenaria e saiu da obra como entulho. Conforme a equação 4.
Equação4

V=Volume de argamassa por metro quadrado de alvenaria.


1=área da alvenaria (m²).
n=quantidade de blocos por metro quadrado de alvenaria.
b1=comprimento do bloco cerâmico(m).
b2=altura do bloco cerâmico(m).
b3=espessura do bloco cerâmico
QMD=quantidade de material desperdiçado.

Assim, uma clara definição do que seja a quantidade teoricamente necessária


de materiais é fundamental para a estimativa da perda, dentro do conceito de que
esta seria toda a quantidade de material acima da necessária.
Apenas para concluir as definições deste capítulo, cabe salientar que, muitas
vezes, se expressa a perda em termos percentuais. Neste caso seria aplicável a
seguinte expressão:

Equação4

IP (%) (indicador de perdas expresso percentualmente)


QMR (quantidade de material realmente necessária)
QMT (quantidade de material teoricamente necessária)

Consumo unitário de materiais (CUM)

Consumo unitário de materiais (CUM) é a quantidade de material necessária


para se produzir uma unidade de produto resultante do serviço em que este material
está sendo utilizado.
Coerentemente como o que se fez para o caso das quantidades de materiais
demandadas, quando se definiram as quantidades real e teoricamente necessária,
utilizam-se os termos: consumo unitário de material real (CUMR) e consumo unitário
de material teoricamente necessário (CUMT).
Enquanto o consumo unitário mede o desempenho ocorrido quanto ao
consumo de materiais, o indicador de perdas avalia a discrepância do desempenho
real com relação a um desempenho considerado de perda nula.
O fato de não representar uma comparação com relação a uma referência
significa uma desvantagem para o CUM em relação ao IP. A abordagem por perdas,
ao fixar uma referência de perda nula, determina uma meta. A definição de tal meta
já representa, por si só uma discursão rica no sentido de debater-se até onde a
eficiência do processo pode chegar, significa portanto fixarem-se objetivos a cumprir.
O consumo unitário é calculado sem tal preocupação, o que tornaria a discursão do
seu valor algo menos chocante e, por tanto, menos proativo, no sentido de
preocupar as pessoas com a gestão dos materiais.
No entanto, há também uma série de vantagens que justificam a adoção do
CUM como caminho para a discursão dos materiais. Em primeiro lugar, há que se
frisar que perdas reduzidas não significam menor consumo, e se o objetivo é gastar-
se menos material, o interessante é ter baixo CUM e não somente perdas baixas.

3.0 JUSTIFICATIVA GERAL

A pesquisa justifica-se pelo fato de as paredes de alvenaria serem


consideradas elementos construtivos constantemente empregados nos processos
de construção tradicionalmente executados nos canteiros de obra de todo o Brasil,
sedo consideradas responsáveis por parte considerável dos desperdícios nas obras
realizadas nos canteiros de obra alcançando valores médios que giram em torno de
17% de blocos cerâmicos e 115% de argamassa de assentamento.

Deste modo, a construção das paredes de alvenaria segundo os princípios do


Lean Construction (construção enxuta) é de fundamental importância quando o
assunto é reduzir custo diminuir o prazo e aumentar a qualidade.

A pesquisa também pode contribuir com o conhecimento científico propondo


maneiras de se racionalizar os insumos utilizados minimizando desta forma os
desperdícios na construção civil principalmente no processo construtivo de paredes
de alvenaria.
4.0 OBJETIVO ESPECÍFICO

 Avaliar a possibilidade de aplicação do pensamento filosófico Lean e Lean


Construction ao problema escolhido.
 Apresentar indicadores de desperdício.
 Avaliar o grau de variabilidade nos produtos, e processos construtivos
propondo a criação de mecanismos capazes de identificar desperdícios.
 Apresentar modelos capazes de solucionar problemas de desperdícios na
construção de paredes de alvenaria.

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