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MAT. 200906740104
BELÉM-PA
NOVEMBRO/2022
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
FEC – FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
ITEC – INSTITUTO DE TECNOLOGIA
MAT. 200906740104
BELÉM-PA
NOVEMBRO/2022
1.0 INTRODUÇÃO
2.0 PROBLEMA
Sousa (2005), afirma, todavia, que, embora muito objetiva, tal definição ainda
deixa dúvida com relação à referência a partir da qual se teria a ocorrência de
perdas. E somos levados a questionar: como determinar um quantitativo que
caracterize o que se define como perda.
Há por tanto, que se estabelecer uma referência formal para balizar a
definição de perdas. Deste modo o autor considera que perda é toda quantidade de
material consumida além da quantidade teoricamente necessária, que é aquela
indicada no projeto e seus memoriais, ou demais prescrições do executor, para o
produto sendo executado.
Portanto, a cauda de uma certa perda seria a razão imediata para que ela
tenha acontecido. Assim é que, para as várias manifestações possíveis, podem- se
elencar as prováveis causas (que não necessariamente são únicas, isto é, a perda,
ocorrida sob uma determinada forma de manifestação, pode ter sido fruto de
diferentes causas).
Quanto aos recursos físicos, cabe a citação daqueles que normalmente são
os mais discutidos nos empreendimentos de construção, quais sejam: materiais,
mão-de-obra e equipamentos.
Logo depois a partir do computo desta área foi calculado o consumo dos
materiais empregados na execução dos serviços. A quantidade de blocos cerâmicos
e de argamassas para levante por metro quadrado de alvenaria depende da
dimensão do bloco e da espessura das juntas de assentamento horizontal e vertical.
Equação 1
Equação3
1=área da alvenaria (m²).
b1=comprimento do bloco cerâmico(m).
meh=média da espessura das juntas horizontais(m).
b2=altura do bloco cerâmico(m).
mev=média da espessura vertical das juntas verticais(m)
QMD=quantidade de material desperdiçado.
Equação4