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físsil

M
PREFEITURA D \ CIDADE DO RIO DE JANEIRO

Prefeito
EduardoPaes
Secretário .Munic;pai de Cultura
Setgio Sã l.,então
Secíelár;a Municipal de Ec:ucação. GEORGES DIDI-H UBERMAN
Claudia Costin
[RIPF{- instituto Rio Património da H!:inanidade
W:xshi.ügtot\Faiardo
CDURP- Companhia de Desenvolvimento Urbai
da Regiãodo Porto do Rio (!e Janeiro S/A
A] berro Silvo.
A imagem sobrevivente
História da arte e tempo dos fantasmas
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO
segundo Aby Warburg
Premi(!ente
José Robeíto Marinho.
Secretário Gera!
Hugü Barrela
Superintendente Executivo
Ne.[son Sav'poli
Gerente Geral de Património e Cultura
Lucra. Basta .
Gerente de Desenvolvimento Instituciona! TRADUÇÃO
Flávia Constant
Verá Ribeiro
Coordenação Geral.
Aildrea peca barroco
(ioardcnaçãa deProdução
Marcio Guerra

alAR-N{USEU'DEARTE.DORSO

Diretor Presidente
Cartas Gradim
Diretot Cultural
Pauta }lerkenhoff
Diretor Executivo ã
ll.uiz Fernandd de AlmeÍda.
Diretoi'Administrativo-Financeiro
Luiz Guimatães.
Gerente de Conteúdo
Clarissa Diniz-
Gerentede Relações Institucionais
Míriam Brum-
Gereate.Administrativo-Ope
Roberta- Kfuri. C8RTRgPORTO
Gerente dc Educação
.Janaíná Meio
Gerente de Comunicação
Luzia F.ialhü-
=G.:üt 'Í {..v.,
Campo e veículo dos movimentos sobreviventes: a Pathosformel

Quando procuramos saber se um corpo que ]az está morto Ol! sobre\-ixett.
se ainda possuium resto cleenergiaan.i.mal,é p.reciboprocurar atentar co.m
os olhos pa.ra os .movime.fetos: mais para os .movi.me.ritos do (lue pa.ra os aspec-
tos em si. Por exemplo, captar a oscilação de u]n dedo, um remexer dos lábios.
um tremor das pálpebras, ainda que eles mal sejam perceptíveis ou sejam in
finitameiatelentos, colllo a "aladapetrificada" de que Goethefalaria tão bem
ã propósito do Laocootzíe.lsoSÓpoderei. dizer q.tle 6á ! //? resto cíe z/ída quan
do puder dizer que isso a;irzcíí!pode se mexer, seja de que maneira for. leda
problemática da.sobrevivenciapassa).fe.nomellologicai.Rente falando, por um
problema de movimento orgân.ico
]S.s coisas :á se con)plicam, com a Naco/e/)elz de Warburg, se considera.a-
mos qtle a soba"et,iuêfzci do a/zligo deve ser situada tanto na !,Idíz /7fsfóríccz
êm: si.quanto tlo buraco -- no avesso ou. .ilo fora'o, às vezes .na onda de choque,
hã..cóz&/dq.porta.nto - dos acontecime.ocos que se sucede.m às claras. Deve-

a:o-l..."movi.meili:o
da \.ida". Não teria o tempo clo corlrrólíemPoo seu corres-
êõndente plástico, visual e corporal num dinalalograma do confrc?/i'zot,f}7ze/zfo?
Bidãoconstituiria a sobrevivênciautatsintoma tios movitnentos da vida, como
11:contraefetuaçaoque nao e nem o totalmentevivo neib o cota.Iene.ntenlo.rto.
$ slm O Outro género de z/lidadas coisasque passaram e que illsistem em tios
iâêêõhbrar?
:: .\ essa gr.iilcle pcrglEnt.l - c/z/(z/s sc/o c7s /'ll/ lcls c')apor(íis d') / fn/7f) 5rl/)/cli
glglê!!tà?:. responde o conceito, absoltltamente centra] em Warburg, das "fórmu-
í las de p írb')s"[/'érr//os/']//nc//r]. .4 idem e\]loçou se ruir') cedo; i;i e slil)iitcen
l!$ ê il$.prestada, que perialatleceuinédita, dos "Fraginlentos para a fundação de
uma psicologia rilnni\ra d 1 ;1 rre" 1(. rzr/n//e.gc'/zc/c B/ /rc/7sriic &c' ur e///cr /no/ns
[Íscbe/ Kzf/lsf/)syc//o/í).q/el.
iniclacll\ em 1888. numti épocaem qtlc \X'ilrllurg
g?:êfa estudallte, e que se prolongou até i1.905. ls! .Ela se tnanteve onipresen-
$lgconstrução final do atlas Mneznosy7ze, um de cujos subtítulos previstos
l!$ centradada linguagem dos gestosci//'anlfca na representaçãoantropo-
fica dl) priineirr) Reilascimcnrl) irali.lno" i(/c/ [li/z/nrr (//c-l. (.c-/).ffdclnpr r

Êl& Ü ntÍcâ itt die Melistbett-Darstei!&tngder itclliettiscben Frübl'estais


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28. Anânnno iraLiarto,/\ Fnoríede Orfeif, século X\r, Gravura em co.iro,
baseada nurR desenho de Audrea M.antegna, segui clo r4. Warburg, l)iifer
ii cf ./if /fc?/fenisf/?f Arrrj&F. l.eipzig: 19t)õ: pr&nçFa IT.

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170 GeorgesDidi-Hubeíman
dialética de uma montagem de coisas que, em geral, o pensamento considera
cone.raditórias: o pófbos com a fó.r.n ula, a potência cona.o gráfico, em su.tna, a
/ )rça c0 7 a Ó)r/na, a tempnralidacle de um sujeito com a espacialidade de um
}bjeto etc Assim, a estética warburgt,nana do dinamograma teria encontra(!o,
no gesto patético a//'úi/,zífca,
um lugar por excelência-- um fofos forma], beta
como um vetar fenomenológico de intensidade -- para a "energia de contlron-
tação" que fazia de toda a hist:ária da arte, aos olhos de Warburg, uma verde.
ÊI :: doira psicomaquia, urTlasinroix apologia cultura!.:"; A I'af/?ns&)r/ne/. portanto,
seria um traço significante, um traçado em ato das imagens antropomórficas
do Ocidenteantigo e moderno: algo pelo qual ou pol onde a ;mage#zpt!/sa,
l$$ : move-se, debate-se na polaridade das coisas
Esse debate - elemento de tensões, cadinllo de contradições - é onipresente
na obra de Wrarburg.Longe de constituir um sinal de fraquezaconceptual,
como acreditaram Gombrich e todos os que confundem o poder de t.lm con-
@ll i celta com seu t:echamento doutrinário, esse "debate" cotlstailte da Pargos/br-
@li me/ manifesta algo como uma czPoslüP/osófzca feita por W'arburg logo no
início de sua "ciêllcía sem nome", utala aposta que consistiu, em primeiro lu-
gar em pensar a imagetn sem esquemas:izá-la(tanto no selltido trivial quanto
no sentida kantiano do rerlnol. [)e fato. a ] afbras/firme/ se cotastituiiia como
üma ideia agitada, apczlxona(íózjustamente pol' aquilo de que tratava em ter-
;hos objetivos: de uma ponta à otltra, eta foi debatida no iló reptiliano das
gi :imagells,travando um combate de todos os instatatescom a complexidade
fêrvilhante das coisas do espaçoe com a conlpjexidade intervalar das coisas do
ggll tampo Não foi à toa que ela se formou, concretamente,numa épocaem que
®l8ll ê jovem Warbt3rg tentava compreendeis nas aulas de setaprofessor de arqueo-
!agia, Kekulé von Stradonitz, os movimentos intrigados -- anitnais ou coreo-
lg :éiáfícos,agonístícosou eróticos, ainda que privados de belezaestética-- dos
glQmbízíes de cenfa&zros gregos IJiig. 17), ou, é claro, do .Lczocoo/zle, que obse-
dou;a obrau'arburguiana
elll seuCOTllUntO
{fig.291.:

iA ambição teórica da l eifbos/orffze/,portanto, ficou à altura do risco que War


$biiFÉ;correu para slfsfe/zf./r -- e não resolver -- as múltiplas polaridades da
$$jl$gemantiga, considerada pelo ângulo de suas sobrevivências.Ernst Cassi-
$$ :êm:seunecrológio de 1929, situou pe.rtinentementea PíztóosÃo.rme/ - com.
$:1ilÜóó/e&en
de que ela é a encarnação, ou melhor a corpo.ri.fixação, a Ver&õr-
BIPÉ',
como dizia o próprio Warburg -- no centro do problema levantado
âêlÓautor dessarevolucionária história da arte

ll
'17.}

l GeQraebDldlli)er'ra"
des (te ser desenhe(teclasum:ts dtts outras. Jamais separáveis. :lias sem possibi-
lidades de ser unificadas numa entidade superior. (:ontrastes colados, diferen-
ças montadas entre si. Po/Ézrfdades am07zfozzdüzs,empilhadas, amarfa111ladas,
u.iras dobradas sobre as outras: ".fórmulas" com paixões, "engrainas" co.t.n.
energias, marcas com. movi.mentor,2t15 "catlsas externas" lo vem:o ila. cabeleira
cleuntam ninfa) com temas psíquicos (o desejoque move a ninfa), "acessórios:
lo parelgon, a periferia) coto tesouros (o centro, o coração das coisas), realis-
mo do detalhe com intensidacíesdionisíacas,artes do mármore (escultura)com
artes do gesto l dança: teatro. óperas erc.
As intricações mais inquietantes, porém, concernem à histól'ia e à.tempora-
lidade, elasmesmas:/)i//9asclerrczPosdo fe/ zPo,seme atrevo a dizê-lo. Amon-
toados cle tempos heterogêneos,fervilhailclo co.mo as cobras amontoadas no
ritual indígenaque tanto fascinou Warburg (fig. 76).:o' Aqui. se entrelaçam
humanidade.
Eras e Tânatos, a luta de morte e o desejo, a montagem silllbólica e a desmon.
í:agempulsional, o fóssil mineralizado e a energia vital do movimento, a cris-
:tatázaçãoduradoura dos gratos e a expressão passageira das emoções. Aqui se
juntam etimologicamente o /momzenta?z'z do tem.po i.m.pessoal e o nzoz/iníe2zl&lnz.
docorpo afetado pelas paixões.

IW,arburS' ]ilnstrou c4ue a Antiguidade hax ia criado. parÉ] certas situações


típicas e incessantemente recorrentes, diversas formas de expressão marcan-
tes. Certas emoções internas, ce.nas tensões, certas soluções são não apenas
encerradasnelas, mas tambéttt como que fixadas por encantamellto. Em
toda parte etn que se man.ifesta tJn] abeto da mesma natureza, em toda par-
te revive a imagensque a arte ct'iou para eíe. Segundoa própria expressão
de Watt)urg, nascer\ "fórmulas típicas do pátios" que se gravart\ de manei
ra indelével na melt\ária da humanidade. E foi atrai'és de toda a história das
-be.ias-artes que ele .perseguiu esses "estereótipos", setas conteúdos e selas
.transformações, sua estática e sua dinâmica.zo=

.Movimentos, emoções "como que fixadas .por e.rica.nta.tnento" e atraves-


Éãiido o retnpo: é bem essa a magia figLilal das /'ízfbos/firme//{. segundo V('ar

lideum .paradoxoconstitutivo no Renascimentoitaliano: foi nas paredesdos


#81lglossarcófagosque os movimentos da vida, do desejo, das paixõesse
6iéüiveran] até chegar a nós. aré nos emocionarem e transformareila a nossa
$gillga no presente. Até se moverem, eles mesmos, como se a "força formadora
gl êitiío", essastl/bi/donde Macbi tantas vezesinvocada por Warburg desde
primeiro texto publicêldo.: '; [i\ esse sabido fazer desses /bssers c/o moz/z

I'llÇ;l ":1:zr:;:'=
llll-lll;lillt.\l=:=:'.r=.: ::$::1
J::'.:r=:=.1: l$Ílla:.verdadeiros organismos que desafiam o tempo cronológico: Á(isseis em7z

A imagemsobrevivente i75

Georges Didi-Huberman
rnopí/mento. Sok revia êtaciaseítcarnadas. fórmulas primitivas" capazes de agi Em busca das fórmulas primitivas
colho escreveutão bem
[ de mover até o present: de nossos próprios gestos
Rainer .N4ariaRilke, conte: lporaneo de W'arburg:

No entanto, essesseresdo passado vivem em os.no fundo de nossos pen


nn $sn destino. São o gesto
dores.na pulsação d e [losso sangue. Pesan] sobre

que se!)e assim das do tempo-zo'


0( relamento das "fórnluias de PcirbrJS não e e\ idenre. Não basta idelltifí
lg llogias

forç; Será
he
agir no sei
#ristóteles
:lhante, po:

ptía ri(iuez
A ideia
lêcomo iss.

abul
11ê:Alemã.
$iêio-oc
181êtzsc],'
l$1$ dessa l
$lê Ççpreser

76 Georges Didi-Huberman
ll)i({., P. 251-2.59 {tritd. p. 277-281 1.
).'!.l;üucault,.1971, P. 143.
rbi(]., P 202-203 (trata. f). 250-2S!).
Ibid.. P.'149. [t1.,'1923b, p. 247-380.

1'(]., 11926b, P..56'j.


Cf.S.l.mh,'lDe 153- C.S*«,1989,
P.'69'781;1.Pi"n 1990.
P'462'478;
T.n. q'iis",
'1995. P.'157-'1.70.
N/t.F'oucault.1971,P. 154. ===.H'.;:.=ll
#l:*: :l :'1:;!:':1:,:'7;:;,B
=:';.:,::
E;lH;
W. Benjamin, 1928, P- 23-56. ibi(f. P. 2.i2
A. Warllurg, 1927a,FI.27. Id., 1929b,P. [71-173 Itrild. p. 38-44j
lc1..1888-[905. P 4$, 92 e llfi2.
lc].. 1927a.p. 9. * .Id., 1926b..P. 2 6.5Itrata-se das duns tif iRIas palavras do artigo "(...) E.retorno.

!d., !g12, P. !85 1tra(l. cir., p. ZiÇ.-SI. t.l. XK (;oethe, 1798, f]. 0

Id., '19'27a,p. 55. Id., IL{)29a,P 96ss. /\. \#:lrt)urg, i1888-J 905.

íd., 1927a,P.44. Id., IP28-.!929, P. 4.3mota (latada de '} {le l leio de 11929).
t1.,.1928a,p. 15. ]'({.,1928b.
F.Nietzsche, t886, P. 41 Id., 1893. P. l.l} {trad. p 49, n n(fificada}.
[d.,'187{), P. 68. rbitl., p. 2$ 1rrad.p. 62).
A. ''X/arbttrg.1927Ét,P. Ibid., p. 31 (rrad. p. 66.).
!bica.,P 20 e 74 Id., :906'. p- .]2.5 (tl'ad. p. '!6'1).

:t,=:Sl TI t:,?;.:t:=:'.'?;:::Ê:,-
Ibid., .P. 125-130 (tnld. P. .161-.]fiS, illtltlificada).

"---*'-« :"'-:':
ll td., 1.914,.P. 17.1-176{trad. p. 232 e 2.34}
ibid., P. t73 {trnd.p. 241-242).
' ' . '

E. n. '.''só i-. li97Ü, p' :'8"'


;entido nas p.401-406).
l.; ,'"«.; d. G":'''"a,:., «, S,«-, I':i«i:à :;. «-t:«''; -;l?li guiados de l 189c9'P. 2.31-3.35I'ollde ele pareceresponder implíci [arnerlte aos enürtciados warbur-

E. Panofsk}, t92 1-.1922, P. 2(1}4, 20.9-210 e 228-231. 1d., :193.9, P. 1:3-.15.


.l. A. S}motxds,1881, 1, tn.234-328, e ]]. P' 488-532.
E. H. (;oml)rito, 1961,]]. 128. 1(t.. 1.96'},P. j5. .Id., tPÍiÓI). p. 76.
E. }-l. Gombrich, 197a, !]. 168.
!." fct., 1972,l}. 78-1104
Ibid., P. 184. .Id.,:197o,
P.32.t
.\. Chaste1,
1987,P.g-16.
-S..Fleud. lC910, P' 47-6Ü-(citado por E. t:l- Goma)r.ich, 1970, P. 1147).
P. Franc.tsfe1, .1965, P. 20i1-28T. lC1., 1.967, P. 265-3 t2
Id.. 1928a,p. 211.
Id., 1902ü, P- 74 {rrüd. p. 110)-

t64ld.. 1920, P. 267 {trad. p. 285)


S. Freud, 19.33, P. l lO {«Onde isso erü. ali devo eu atj'b-ir")-

ió6 A. 'Warburg, 192(], P. 200 {tra(]. p. 247)

Id.,'1923b, P. 250
ÊI'? E..CassiretlIP29a, P. .S.Í

g$ CÍ; C. Bing, 19ÓÜ. p. ]oS-] op. id., =19ÓS,p. .30Ó-.loS

$lu Ag n,t,e , IP84, P i:l cr. s. Sentis, :lP8 1, p. xi*-xxi*. id., IP97. P -li-7=i.

A \&rarburg, 192a,P. 201 e 268 {trad. P. 249 e 286). ! 1 1 . . warl)urg, 1927a.. p. 45 {notu datada de 23 de maio de i927}.

34 Georges Didi-Huberma
A. tle .Jnrio, 11832.P. 'b
[c1.,'1921]c.
P. 37'42,
Cf. V. Rcqueno..1784.1d., 1797, p. 40-42 ("De11'antichirà{lella chironoiüia
E. (=assirer.1942.P. 211.i-212.
E. B. TyfÍlrs 1871, 1. P. 189 e 193-19'}.
A. 'Witrlnurg, 1893, p. 13 (tratl. p. 49, lnodificacla).

llr::::::\
num artigo ilTlporraníe. que War-

: n
Aristótetes,De ani na, 11,5, 41.7a,p. 9'7.
i:.l:::==:n.:ii
, Goethe. Haeckel. Darwin, Spencer,
"i:l;:l.li=:HiliHii:i:li:
Cf. A. Schluarsoxv, :1907b, P. 306-3.39 e 46.9-500.
63-552- Um excerto desselongo

W. Wundt, t.900, i). !43-.199.


G. Deteuze, 1968b, P. 2199-.31.
1.
119-.t62e 21)9-326. Ibid.., l]. 1158. (:f. (l;. !vlatlei'l-, 1.879-1880, p. .382 e 4i2.
G. Fregc, 1892, P. 102-12f;. Cf. C. Imbert, 1992,
' W. Wundt. 19(]0, P. 238-253. Id., 11908,P. 1.38-176e 486-548.
E.(=assirer. 1923b, P. 94. Cf. ibid., .P.IÇ.
13-139.
Jd., 190t), P.253-257.
lC1.,1874, 1, P. 21-3011,e 1.1,1).475-500.

h'l. Espagne,1998, p. 83. Cf. A. An at(1,1980; R. Topei, 1.982;C. Jhf.Si:hilelde!, 1.990.


\W.Wtul(jt, '1874, 11',P. '1-16'
lbjd.,IT, P '16
Id., 1889 {cirado por E. F!. Gomhrich, ].970. fl. 23-24 e 50-51} Cf. A. Schrnarsow,1886. Jd., 1899,P. 57-7.g.
WI Dilthey, 1877, P. ID3-104.
(;. E. l.essi1lg,1766, P. 5 1
Ibid.,p. 55-56.
ibid.. P. 95. (:f. tanabéínP' ]09, 1 1.5, 120.
A..Springer,194g,P. 9.
z=3
Cf. S. Richter. 1992. S. Senis. 1999. Lamprel t, I gl)5a, P. 4.57.469 e Kart .Laluprecht nesse !i\ ro foi publicücltJse.paradamellte:K
F. Schillet,17921),P.151 Cf. F. Boas, 1927. p. '17-63.

Ibid.,P.153'o grupo
'lo.l,ao(not?fe
écitada
nasp.158-1S9. ''' :nilises
(IEI
-.
'W. F. He.gel,1807. 11,P. 246-254. (if. também F. Schilleç 1792n, P l l !.-.lzõ, e us uil''-:'..; ;
P.Szoncli, 1974, P. 9-25.
J.WI.Goethe,1798,P. !69-170 n
;erpetnte também
qual unl CF.B- \gÇ(hippie, 11992,
}). 132-]36
Ibid., P. 172. Goethedá outro exemplo' a iHottc cleEurídice,
ê posta em cena. H. W: .lanson, 1946, P. 3j5-368. CI., mais recentemente,M. Murado e D. Rosand, 1976, .p. 1.14-
Ibid., P.'17j
260
P.C8mperB
1792..l. C, [.abater..1'782-]
803.C. Reli,t 8t16.
Ibid., P.'176-
!3 2ói.A,Wãrburg, :Eagfbir('/].,1888 lcirado por E- HI. Golllbriçh, 1.970,p. 72)
lbid., P. 17'1.
lbict., p. 'L6.S. Cf. .E.Winc1, !9.31, p. :31 F. Sax], 1932, P. 11.3-15.
G. Bing, 1965, P. 309-310.
P '168,319-322,462(.f:.gméã+jjg$1 !rsE: H. Gotnbrich. t966a, p. :llt9-120. 1d., 1970. P. 3a7-324
!]. 1872,P. 29, 43-45, 69-7[1etc. ]d., 1869-1872
(:f. F.Nietzsche,
l.iz:í+
P..Manregazza, t 88.S,p. 67-87.
]', 43; Vl1, 200-'204;XVI, '.1
3).
Id., 187t),p. 54 e 65-70. '.'W.'%rundt,1900, 1908 e 19]0. 1- Klages, 192.3.

(;.1)eteuze. !962, P. 70- '2. (=f.M. Djuric, 19S9,P 221-241.


?$Ç
Cf. H. l..30.schiitz,1971, P. 22.5-236. C. Schoell-Glüss, 1998a. Td., !9981], P. 107-128. Id., .t9.99,
.l\..Rlegl, 1893, P. l.-l .!. W
11?.C.
Dart&'in, !8?2, ]). 1 {trad. p. l).
F. Nietzsche, 1888-1889. P.90 (fragmentoXIV. 121}.
:E?Ibid.,P. 12 Itrad. p. 131.
No selar DAC.
?!?;Ibid,,P. 18 (traí. p. 19}.
J. .l. Engel, 1785-1786, ] çi. 51.-s2, 264-265, 294; 11,186-2t)'L

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