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Guia para

normalização
de trabalhos
acadêmicos
© 2016 por Editora e Distribuidora Educacional S.A.

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ou transmitida de qualquer modo ou por qualquer outro meio, eletrônico ou mecânico,
incluindo fotocópia, gravação ou qualquer outro tipo de sistema de armazenamento e
transmissão de informação, sem prévia autorização, por escrito, da Editora e Distribuidora
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Sistema Integrado de Bibliotecas - SIBLI


Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Caldas, Sérgio Eduardo S. de


C15g Guia para normalização de trabalhos acadêmicos /
Sérgio Eduardo S. de Caldas. – Londrina : Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
40 p. : il.

ISBN Versão Impressa 978-85-8482-332-1


ISBN Versão Digital 978-85-8482-333-8

1. Trabalhos científicos - Normalização. 2 .


Metodologia científica. 3. Trabalhos acadêmicos -
Normalização. I. Título.

CDD 001.42

2016
Editora e Distribuidora Educacional S.A.
Avenida Paris, 675 – Parque Residencial João Piza
CEP: 86041-100 — Londrina — PR
e-mail: editora.educacional@kroton.com.br
Homepage: http://www.kroton.com.br/
Sumário
1 Introdução 6

2 Estrutura do trabalho acadêmico 9

3 Apresentação gráfica 10
3.1 Formato 10
3.2 Margens 10
3.3 Projeto Gráfico 10
3.4 Paginação 11
3.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções 13
3.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais 15
3.7 Espaçamento 16
3.8 Paginação 17

4 Elementos pré-textuais 19
4.1 Capa 19
4.2 Folha de Rosto 21
4.3 Folha de Aprovação 23
4.4 Dedicatória 25
4.5 Agradecimentos 27
4.6 Epígrafe 29
4.7 Resumo 31
4.8 Abstract 33
4.9 Lista de Ilustrações 35
4.10 Lista de Tabelas 37
4.11 Lista de Abreviaturas e Siglas 39
4.12 Lista de Símbolos 41
4.13 Sumário 43

5 Elementos textuais 45
5.1 Introdução 45
5.2 Desenvolvimento 48
5.3 Conclusão 50

6 Ocorrência no texto 52
6.1 Ilustrações 52
6.2 Tabelas 54
6.3 Abreviatura e Siglas 54
6.4 Unidades de Pesos e Medidas 55
Sumário
6.5 Nomes Geográficos 55
6.6 Equações e Fórmulas 56
6.7 Citações 56
6.7.2 Citação indireta (livre) 58
6.7.3 Citação de citação (apud) 58

7 Elementos pós-textuais 59
7.1 Referências 59
7.2 Glossário 72
7.3 Apêndice 74
7.4 Anexo 76
7.5 Índice 78

Referências 80
GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
UNIDADE 1

Apresentação
Com o entendimento da necessidade dos
alunos e professores inseridos no contexto
acadêmico da Kroton Educacional, foi possível
trabalhar os elementos essenciais para um
programa de capacitação em Normalização de
Trabalhos Acadêmicos, apoiando os usuários de
informações acadêmicas.

O projeto teve base nas diretrizes apresentadas


pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), bem como nas literaturas que abordam
o tema Metodologia, tanto de pesquisas quanto
de trabalhos científicos.

Para atender às exigências na produção de


trabalhos técnico-científicos da Instituição de
Ensino Superior (IES), o programa considera
os diferentes tipos de usuários frente às novas
tecnologias de aprendizagem. Os conteúdos
são trabalhados de forma didática, com o
objetivo de simplificar a linguagem normativa
de trabalhos acadêmicos, com uma proposta
mais interativa, servindo como referência para
a elaboração e apresentação estrutural dos
trabalhos acadêmicos da IES.

O Guia está estruturado de acordo com a


sequência de trabalhos acadêmicos proposta
pela ABNT. O material também permite que o
leitor navegue interagindo com os textos e os
elementos complementares, como as imagens
altamente ilustrativas e os vídeos referentes a
cada parte do trabalho.

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GUIA

1 Introdução

A apresentação de trabalhos
acadêmicos segue regras
convencionadas pela comunidade
científica internacional e
normatizadas em cada país com o
propósito de estabelecer parâmetros
científicos de escrita e estruturação
desses trabalhos.

No Brasil, a normatização é de
responsabilidade da Associação
Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) e aborda os seguintes
aspectos: apresentação,
diagramação e tratamento da
bibliografia utilizada.

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1.1 Normas para


trabalhos acadêmicos

A apresentação de trabalhos
acadêmicos segue regras
convencionadas pela comunidade
científica internacional e
normatizadas em cada país com o
propósito de estabelecer parâmetros
científicos de escrita e estruturação
desses trabalhos.

No Brasil, a normatização é de
responsabilidade da Associação
Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) e aborda os seguintes
aspectos: apresentação,
diagramação e tratamento da
bibliografia utilizada.

Assista ao vídeo sobre apresentação das normas de


trabalhos acadêmicos:

https://goo.gl/m5UIen

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Figura 1 – Normas ABNT para Trabalhos Acadêmicos

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2 Estrutura do trabalho acadêmico


Figura 2 – Estrutura

Índice

Anexos
Elementos
Pós-Textuais
Apêndice

Glossário

Referência

Conclusão Elementos
Textuais
Desenvolvimento

Introdução

Sumário

Lista de
abreviaturas

Lista de tabelas

Lista de
ilustrações

Abstract
Elementos
Pré-Textuais
Resumo

Epígrafe

Agradecimento

Dedicatória

Ficha
catalográfica Folha de rosto

Capa

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3 Apresentação gráfica
Para apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos são utilizadas as
normas NBR 14724:2011(Apresentação de Trabalhos Acadêmicos) e NBR
6024:2003 (Numeração progressiva das Seções de um Documento Escrito),
de modo a expor em uma sequência lógica o inter-relacionamento do
conteúdo do trabalho.

3.1 Formato

Usar folha branca, formato A4 e impresso na cor preta. Permite-se utilizar


outras cores apenas para ilustrações. Se impresso, utilizar papel branco
ou reciclável.

Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com


exceção dos dados de catalogação, que devem vir no verso da folha de
rosto. Recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam
digitados ou datilografados no anverso e verso das folhas.

3.2 Margens

Devem seguir estas especificações, permitindo a reprodução e a


encadernação adequadas do trabalho.

Anverso: esquerda e superior de 3 cm e direita de 2 cm.

Verso: direita e superior de 3 cm e inferior de 2 cm.

3.3 Projeto Gráfico

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor. O texto deve ser


justificado em todo o trabalho, exceto para as referências, as quais
deverão estar alinhadas à esquerda. Recomenda-se o uso de itálico ao
utilizar termos de origem estrangeira no decorrer do texto.

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Deve ser utilizada fonte tamanho 12, exceto para


citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé,
paginação, dados internacionais de catalogação na
publicação (ficha catalográfica), legendas e fontes
de ilustrações e das tabelas, pois para esses casos
recomenda-se fonte menor e uniforme.

3.4 Paginação

Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser


contadas, porém não numeradas. A numeração dever
ser indicada a partir da INTRODUÇÃO.

Para trabalhos digitados ou datilografados somente


no anverso: todas as folhas, a partir da folha de rosto,
devem ser contadas sequencialmente, considerando
somente o anverso. A numeração deve ser em
algarismos arábicos, no canto superior direito da folha,
a 2 cm da borda, ficando o último algarismo a 2 cm da
borda direita da folha.

Para trabalhos digitados ou datilografados em anverso e


verso, a numeração das páginas deve ser colocada no
anverso da folha, no canto superior direito; e no verso,
no canto superior esquerdo.

Para trabalhos volumados, deve ser mantida uma única


sequência de numeração das folhas ou páginas, do
primeiro ao último volume.

Para apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem


ser numeradas de maneira contínua e sua paginação
deve dar seguimento à do texto principal.

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Figura 3 – Formatação geral

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3.5 Títulos dos Elementos Textuais: Seções e Subseções

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar


a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções
primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em
folha distinta. O indicativo numérico de uma subseção precede seu título,
alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Destacam-se
gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito,
itálico ou grifo, caixa alta e outros no sumário e de forma idêntica no texto,
seguindo um padrão.

Recomenda-se limitar o número de seções até a subdivisão quinária.

1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 Seção Secundária
1.1.1 Seção Terciária
1.1.1.1 Seção Quaternária
1.1.1.1.1 Seção Quinária
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Figura 4 – Numeração progressiva

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3.6 Títulos dos Elementos Pré-textuais e Pós-textuais

Os títulos, sem indicativos numéricos, como errata, agradecimentos, lista


de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos,
sumário, referências, glossário, apêndice, anexo e índice, devem ser
centralizados.

Figura 5 – Títulos sem indicativos numéricos

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3.7 Espaçamento

O texto deve ser digitado com espaço 1,5 entre as linhas. As citações de
mais de três linhas, as notas, as referências, as legendas das ilustrações e
tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome
da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser
digitados em espaço simples.

Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede


ou que os sucede por um espaço de caractere.

Figura 6 – Diagramação do espaçamento

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3.8 Paginação

Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porém não
numeradas. A numeração deve ser indicada a partir da INTRODUÇÃO, em
algarismos arábicos no canto superior direito da folha. Havendo anexos,
apêndices ou glossário, as páginas devem ser numeradas, dando sequência
à numeração do texto principal.

Assista ao vídeo sobre formatação geral do trabalho:

https://goo.gl/Vm8koT

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Figura 7 – Numeração de páginas

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4 Elementos pré-textuais
Elementos que precedem o texto dos trabalhos acadêmicos, auxiliando sua
apresentação, de acordo com padrões preestabelecidos.

Os elementos pré-textuais precisam ser considerados em suas duas


dimensões, uma que diz respeito à estética do trabalho e outra que se refere
à divisão estrutural das partes do mesmo trabalho.

•   Aspectos gráficos do trabalho acadêmico;

•   Estrutura do trabalho acadêmico.

4.1 Capa

Elemento obrigatório do trabalho, constituído das informações


apresentadas na seguinte ordem:

a. Nome da instituição de ensino: centralizado no espaço superior da


página;

b. Nome do curso;

c. Nome dos autores do trabalho;

d. Título do trabalho;

e. Subtítulo (se houver);

f. Local (cidade onde é apresentado): centralizado no canto inferior da


página, acima do ano;

g. Ano de depósito (da entrega do trabalho): centralizado no canto


inferior da página, abaixo do local.

Assista ao vídeo sobre elaboração de capa:

https://goo.gl/yK8fwS

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Figura 8 – Capa

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4.2 Folha de Rosto

Folha na qual são digitadas as informações essenciais, indispensáveis


para a identificação do trabalho. Trata-se de elemento obrigatório em que
fica a identificação da natureza e da finalidade do trabalho acadêmico. Os
dados necessários são:

a. Nome dos autores;

b. Título do trabalho;

c. Subtítulo (se houver): deve ser evidenciada a sua subordinação ao


título principal, precedido de dois-pontos;

d. Natureza do trabalho: (tese, dissertação, trabalho de conclusão de


curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e
outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

e. Nome do orientador e, se houver, do coorientador, em negrito,


separado da nota por um espaço simples;

f. Local (cidade);

g. Ano de depósito (da entrega do trabalho);

h. No verso da folha de rosto deve constar a ficha catalográfica, elaborada


pelo bibliotecário da Unidade.

A natureza e o objetivo do trabalho deverão ser


redigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado
do meio da mancha gráfica para a margem direita.

Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de rosto:

https://goo.gl/v4DMZz
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Figura 9 – Folha de Rosto

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4.3 Folha de Aprovação

Folha que contém elementos essenciais à aprovação do trabalho, de caráter


obrigatório. Os dados que devem constar são:

a. Nome dos autores do trabalho;

b. Título do trabalho;

c. Subtítulo (se houver, deve suceder o título principal, precedido de dois-


pontos);

d. Natureza do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso


e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros);
nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

e. Data da aprovação e nota (a ser preenchida pelo orientador);

f. Nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e


instituições a que pertence. Obs.: A assinatura dos componentes da banca
examinadora e a data de aprovação são colocadas após a aprovação do
trabalho.

A natureza e o objetivo do trabalho deverão ser


redigidos em espaçamento simples, fonte 12, recuado
do meio da mancha gráfica para a margem direita.

Assista ao vídeo sobre elaboração da folha de


aprovação:

https://goo.gl/4eddiR

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Figura 10 – Folha de Aprovação

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4.4 Dedicatória

Folha opcional em que o autor presta homenagem ou dedica seu


trabalho a alguém. É um texto curto e simples, situa-se após a
folha de aprovação.

Assista ao vídeo sobre elaboração da dedicatória:

https://goo.gl/cL4FAk

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Figura 11 – Dedicatória

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4.5 Agradecimentos

Manifestação de reconhecimento às pessoas e


instituições que, de forma relevante, colaboraram
para a execução do trabalho. Trata-se também de um
elemento opcional.

Assista ao vídeo sobre elaboração dos


agradecimentos:

https://goo.gl/bbSsdy

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Figura 12 – Agradecimentos

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4.6 Epígrafe

Elemento opcional elaborado conforme a ABNT


NBR 10520 (citação), texto em que se apresenta
uma citação, seguida de indicação de autoria, que,
de certa forma, embasou a gênese da obra. Pode
ocorrer também no início de cada capítulo ou de
partes principais, mas é opcional.

Assista ao vídeo sobre elaboração da epígrafe:

https://goo.gl/S7HLfX

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Figura 13 – Epígrafe

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4.7 Resumo

Conforme França e Vasconcellos (2007), o resumo é redigido pelo próprio


autor, é uma síntese dos pontos relevantes do texto, em linguagem clara,
concisa, direta, deve ressaltar o objetivo, o resultado e as conclusões
do trabalho, assim como o método e a técnica empregada em sua
elaboração. É um elemento obrigatório que deve conter:

a. Limita-se a um parágrafo iniciado direto na margem esquerda,


devendo incluir palavras representativas do assunto;

b. A NBR 6028:2003 (resumo) recomenda que a primeira frase seja


significativa, explicando o tema principal do documento e que, em
seguida, a categoria do tratamento seja informada, por exemplo:
memória, estudo de caso, análise da situação e outros;

c. Utilizar-se de verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;

d. Inclusão de palavras-chave logo abaixo do resumo, antecedidas da


expressão: Palavras-chave;

e. Deve-se evitar: abreviaturas, símbolos, fórmulas, equações e diagramas


que não sejam absolutamente necessários à sua compreensão.

f. Redige-se o resumo em língua do público a que este se destina.

A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o


trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto
justificado.

Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos


acadêmicos.

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Figura 14 – Resumo

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4.8 Abstract

É a tradução do resumo em língua vernácula para o inglês ou para


outro idioma de difusão internacional. Logo abaixo do texto (em inglês
abstract), indicar as palavras-chave (keywords) ou descritores na língua
escolhida para a tradução do resumo.

As regras são idênticas às apresentadas para o resumo em português,


devendo ser redigido em folha separada.

A formatação deve ser a mesma utilizada em todo o


trabalho: tamanho 12, entrelinhas de 1,5 cm e texto
justificado.

Deve conter de 150 a 500 palavras, para os trabalhos


acadêmicos.

Assista ao vídeo sobre elaboração do resumo e do


abstract:

https://goo.gl/LzYuI0

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Figura 15 – Abstract

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4.9 Lista de Ilustrações

Elemento opcional. A lista de ilustrações é uma


relação de gráficos, quadros, fórmulas, lâminas,
figuras (desenhos, gravuras, mapas, fotografias),
na mesma ordem em que são citadas no texto,
com cada ilustração designada por seu tipo e a
indicação da página onde está localizada.

Quando necessário, recomenda-se a elaboração


de lista própria para cada tipo de ilustração
(desenhos, esquemas, fluxograma, fotografias,
gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros,
retratos e outras).

Caso o trabalho apresente apenas uma imagem


no corpo do texto, não é possível apresentá-la
em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso
ter duas ou mais ilustrações.

Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e


entrelinhas de 1,5 cm.

Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de


ilustrações:

https://goo.gl/sXMYzJ

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Figura 16 – Lista de Ilustrações

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4.10 Lista de Tabelas

Lista de tabela é opcional, pois se trata de uma


relação numérica das tabelas na mesma ordem em
que sucedem no trabalho, seguida do título e com a
indicação da página correspondente.

Para elaboração da lista de tabelas os requisitos são


os mesmos da lista de ilustrações.

Havendo apenas uma tabela no trabalho, não é


possível apresentá-la em lista, pois para caracterizar
uma lista é preciso ter duas ou mais tabelas.

Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e


entrelinhas de 1,5 cm.

Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de tabelas:

https://goo.gl/W7l2Km

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Figura 17 – Lista de Tabelas

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4.11 Lista de Abreviaturas e Siglas

Elemento opcional. Relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no


trabalho, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por
extenso. Localiza-se após a lista de tabelas.

Para caracterizar lista é preciso ter duas ou mais abreviaturas ou siglas, pois
caso haja apenas uma sigla ou abreviatura não é possível elaborar uma lista.

a. O título com destaque;

b. A relação das abreviaturas e siglas citadas no trabalho em ordem


alfabética.

Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e


entrelinhas de 1,5 cm.

Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de


abreviaturas e siglas:

https://goo.gl/hhw0pJ

Abreviatura: Quando uma palavra é representada por suas


sílabas ou letras.
Ex.: Foto – Fotografia.

Sigla: Quando uma denominação ou título são


representados por suas letras iniciais.
Ex.: ONU – Organização das Nações Unidas.

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Figura 18 – Lista de Abreviaturas e Siglas

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4.12 Lista de Símbolos

Relação de sinais que designam alguma coisa ou alguma ação e deve ser
elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido
significado.

Caso o trabalho apresente apenas um símbolo, não é necessário


apresentá-lo em lista, pois para caracterizar uma lista é preciso ter dois
ou mais símbolos.

Todo o conteúdo deve ser redigido em tamanho 12 e


entrelinhas de 1,5 cm.

Assista ao vídeo sobre elaboração da lista de


símbolos:

https://goo.gl/pKYUd4

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Figura 19 – Lista de Símbolos

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4.13 Sumário

É uma listagem obrigatória das principais divisões, seções e outras partes de


um documento, refletindo a organização e a grafia da matéria no texto. Suas
partes devem ser acompanhadas dos respectivos números das páginas.

a. Não deve incluir elementos pré-textuais;

b. Deve indicar a numeração dos capítulos e suas divisões, o título de cada


parte e a respectiva paginação;

c. Os indicativos numéricos das seções e outras partes do texto


representados no sumário devem ser alinhados à esquerda conforme a
Norma de Numeração Progressiva das Seções de um Documento Escrito
– NBR 6024;

d. Deve-se utilizar algarismos arábicos e a numeração progressiva para


indicação dos capítulos e de suas subdivisões.

Assista ao vídeo sobre elaboração do sumário:

https://goo.gl/lbpX7K

Não se deve confundir sumário com índice, listas ou


resumo. Segundo a NBR 6027 (2003), o índice é uma “lista
de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado
critério, que localiza e remete para as informações contidas
no texto, tais como datas, ilustrações, exemplos etc., na
ordem de sua ocorrência”.

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Figura 20 – Sumário

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5 Elementos textuais
Elementos que expõem o assunto estudado. Cada elemento vai constituir
uma seção ou parte do trabalho que estão relacionadas entre si, formando
um todo orgânico. Trata-se do corpo do texto propriamente dito, podendo
ser dividido em três partes: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.

5.1 Introdução

Trata-se de elemento obrigatório em que o autor deverá apresentar em


linhas gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto, baseando-se
nos capítulos e subcapítulos. Apresenta em quantas partes está dividido
o trabalho e o que contém cada parte. Além disso, indica, em linhas
gerais, o que o leitor encontrará no corpo do texto. Por isso, apesar do
nome Introdução, é a última parte a ser finalizada pelo autor.

Conforme Traldi e Dias (2011), alguns autores defendem que a


introdução deve conter quatro ideias básicas sobre as quais devem ser
construídos os quatro parágrafos principais, respondendo às seguintes
perguntas:

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a. Qual será o tema trabalhado?

b. Por que este tema foi escolhido?

c. Para quem e de que forma o estudo oferecerá contribuição?

d. Como será realizada a monografia?

De acordo com Traldi e Dias (2011), as respostas a essas perguntas


constituirão a síntese da introdução, uma vez que por meio delas o autor
conseguirá transmitir as informações mais relevantes sobre o assunto, as
justificativas que o levaram a se interessar pelo tema, os objetivos propostos
no estudo e a maneira como o trabalho poderá contribuir para a evolução
do conhecimento.

Assista ao vídeo sobre elaboração da introdução:

https://goo.gl/WtTbxS

Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a nomenclatura


dos títulos dos elementos textuais fica a critério do autor”.

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Figura 21 – Modelo de Introdução

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5.2 Desenvolvimento

É a parte principal do trabalho acadêmico e se caracteriza por possuir


uma específica composição. Deve retratar o conhecimento do tema
acumulado ao longo de uma vasta pesquisa em linguagem culta e
técnica, observando as regras gramaticais vigentes.

Para França e Vasconcellos (2007), o objetivo é desenvolver a ideia


principal, analisando-a e ressaltando os pormenores, discutindo hipóteses
divergentes, expondo a própria hipótese e demonstrando-a. É nesse
momento que o leitor terá acesso à completa percepção do conteúdo.

Nessa etapa, o trabalho é dividido em seções e subseções que


obedecem a uma sequência lógica da definição do objeto de estudo e
da metodologia escolhida para a construção do referencial teórico que
vai fundamentar a análise e levar às conclusões. Apresenta-se a estrutura
para organizar o Desenvolvimento:

a. Revisão de Literatura;

b. Metodologia;

c. Análise dos Dados e Discussão dos Resultados.

Assista ao vídeo sobre elaboração do


desenvolvimento:

https://goo.gl/cTCkrn

Conforme a ABNT NBR 14724 (2011, p. 5), “a


nomenclatura dos títulos dos elementos textuais fica a
critério do autor”.

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Figura 22 – Modelo do Desenvolvimento

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5.3 Conclusão

É a parte final do trabalho, o último elemento textual


no qual o autor avalia os resultados obtidos, se
possível propondo soluções e aplicações práticas.
Constitui-se de uma resposta a hipóteses enunciadas
na introdução.

O pesquisador pode expor seu ponto de vista pessoal


com base nos resultados que avaliou e interpretou
(FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007).

A conclusão faz um fechamento dos capítulos do


trabalho e deve conter:

a. Comparação entre resultados e hipóteses;

b. Realizar uma avaliação do caminho da pesquisa;

c. Sugestões para estudos futuros.

Assista ao vídeo sobre elaboração de conclusão:

https://goo.gl/50CDhF

Na conclusão não deve haver desenvolvimento de tema


ou citações.

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Figura 23 – Conclusão

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6 Ocorrência no texto
Tratam-se de elementos que podem ocorrer no texto, como: ilustrações,
tabelas, abreviaturas e siglas, e citações, que servem para simplificar ou
explicar o entendimento de um determinado texto.

6.1 Ilustrações

Qualquer que seja o tipo de ilustração (desenhos, esquemas,


fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros,
retratos e outros), deve servir para elucidar, explicar e simplificar o
entendimento de um texto.

Independentemente do tipo de ilustração, sua identificação aparece


na parte superior, precedida da palavra designativa, seguida de seu
número de ordem no texto, esse deve estar em algarismos arábicos,
e do respectivo título e/ou legenda explicativa, de forma breve e clara,
dispensando consulta ao texto, e da fonte.

Figura 24 – Modelo de Quadro

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Figura 25 – Modelo de Figura

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6.2 Tabelas

A Tabela são constituídas de mais de três colunas e geralmente são usadas


para comparativos numéricos.

Figura 26 – Modelo de Tabela

6.3 Abreviatura e Siglas

Quando aparecem abreviaturas ou siglas pela primeira vez no texto,


deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a sigla entre
parênteses. A partir da segunda ocorrência, usar somente a sigla.

Figura 27 – Modelo de Sigla no Texto

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6.4 Unidades de Pesos e Medidas

As unidades de peso e medidas, quando acompanhada por numeral, são


abreviadas: 5 cm. Quando usadas isoladamente no texto, devem aparecer
por extenso.

Figura 28 – Modelo de unidades de pesos e medidas

6.5 Nomes Geográficos

Os nomes geográficos são utilizados sempre por extenso. Exemplo: São


Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco. Abre-se uma exceção aos países
conhecidos universalmente pela abreviatura. Exemplo: UK (Reino Unido)
ou EUA/USA (Estados Unidos).

Figura 29 – Modelo de nomes geográficos

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GUIA

6.6 Equações e Fórmulas

Devem ser destacadas no texto e, se necessário, numeradas com


algarismos arábicos entre parênteses, alinhados à direita. Na sequência
normal do texto, é permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos (expoentes, índices, entre outros).

6.7 Citações

Como definem Traldi e Dias (2011), as citações são trechos de obras


de outros autores inseridos ao longo do texto que conferem maior
confiabilidade ao trabalho, esclarecendo ou complementando o que está
sendo apresentado.

• Direta (textual)
• Indireta (livres)

6.7.1 Citação direta (Textual)

Consiste em uma transcrição exata de parte da obra do autor


consultado. É reproduzida entre aspas duplas exatamente como
consta do original, acompanhada de informações sobre a fonte.

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GUIA

Para textos de até três linhas:

“No Brasil, o estudo profissionalizante


inibe o acesso à universidade.” (DIAS, 2012,
p. 225).

Para textos com mais de três linhas:

A teleconferência permite ao
indivíduo participar de um
encontro nacional ou regional
sem a necessidade de deixar
4cm seu local de origem. Tipos
comuns de teleconferência
incluem o uso da televisão,
telefone e computador. (DIAS,
2012, p. 181)

Figura 30 - Modelo de citação direta

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GUIA

6.7.2 Citação indireta (livre)

Consiste no texto baseado na obra do autor consultado. Conhecida


também como citação em síntese, é livre de aspas, devendo traduzir
com fidelidade o sentido do texto original.

Como lembra Martins (1984), o futuro


desenvolvimento da informação está cada
dia mais dependente de um plano unificado
de normalização.

6.7.3 Citação de citação (apud)

É a transcrição de uma citação existente em uma obra consultada. Só


deverá ser feita quando for impossível consultar a obra que contém o
texto original da citação e deve ser destacada por aspas simples.

Marinho (1998 apud MARCONI; LAKATOS,


2002), apresenta a formulação do problema
como uma fase de pesquisa que, sendo bem
delimitado, simplifica e facilita a maneira de
conduzir a investigação.

Assista ao vídeo sobre formatação e disponiblização


das citações:

https://goo.gl/7E7RBb

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7 Elementos pós-textuais
Elementos que apresentam as referências bibliográficas usadas como
fonte para o trabalho, bem como os elementos para material suplementar
de sustentação ao texto (por exemplo: questionário aplicado, roteiro de
entrevista ou observação, lei discutida no corpo do texto).

7.1 Referências

As referências constituem um conjunto de indicações precisas e


minuciosas, obtidas do próprio documento, permitindo sua identificação
no todo ou em parte (ABNT NBR6023, 2002). O objetivo é apresentar e
orientar elementos que identificam documentos em diferentes suportes
ou formatos utilizados para a elaboração de trabalhos acadêmicos.

Referências

Devem ser listadas em ordem alfabética única de


sobrenome e nome de autor e título para todo tipo
de publicações consultadas ou em ordem numérica
crescente, obedecendo a ordem de citação no texto.
Podem aparecer no rodapé, fim de texto ou capítulo e
em listas específicas.

Segundo França e Vasconcellos (2007): “Inicia-se a


entrada pelo último sobrenome do autor em letras
maiúsculas, seguido dos prenomes”.

Quanto à formatação, em listas específicas, deve ser:


fonte Arial, tamanho 12, entrelinhas simples, alinhada à
esquerda e separadas entre si por um espaço simples
em branco. Em notas de rodapé é a mesma formatação,
porém em fonte menor.

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Um autor GADOTTI, Moacir. História das ideias pedagógicas. 8. ed. São


Paulo: Ática, 2005. 319 p.

Dois Autores SAMARA, Beatriz Santos; MORSCH, Marco Aurélio.


Comportamento do consumidor: conceitos e casos. São
Paulo: Pearson Education, 2005. 267 p.

CAVALVANTI, Marly; ASHLEY, Patrícia Almeida; GIANSANTI,


Três Autores Roberto. Responsabilidade social e meio ambiente. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008. 199 p.

HUTCHINSON, Matt et al. Atlas fotográfico de anatomia. São


Paulo: Pearson Education, 2007. 104 p.
Mais de três Nota: Quando houver mais de três autores, indicar apenas
autores o primeiro, acrescentando-se a expressão et al. (significa ‘e
outros’). Em casos específicos, tais como projetos de pesquisa
científica nos quais a menção dos nomes for indispensável
para certificar autoria, é facultado indicar todos os nomes.

PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e.


Gerência da vida: reflexões filosóficas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Autor Record, 1990. 247. p. 212-213.
desconhecido Nota: Em caso de autoria desconhecida a entrada é feita pelo
título. O termo anônimo não deve ser usado em substituição
ao nome do autor desconhecido.

ATHAYDE, Tristão de [Alceu Amoroso Lima]. Debates


pedagógicos. Rio de Janeiro: Schmidt, 1931.
Pseudônimo
Nota: Quando o autor da obra adotar pseudônimo na obra
a ser referenciada, este deve ser considerado para entrada.
Quando o verdadeiro nome for conhecido, deve-se indicá-lo
entre colchetes após o pseudônimo.

BOSI, Alfredo (Org.). O conto brasileiro contemporâneo. 3. ed.


São Paulo: Cultrix, 1978. 293 p.
Organizadores,
compiladores, VIAN, Carlos Eduardo de Freitas (Org.). Economia brasileira.
São Paulo: Alínea, 2008. 373 p.
editores,
coordenadores, Nota: Quando a responsabilidade intelectual de uma obra for
atribuída a um organizador, editor, coordenador etc., a entrada
adaptadores etc. da obra é feita pelo sobrenome, seguido das abreviaturas
correspondentes entre parênteses. Quando houver mais de
um organizador ou compilador, deve-se adotar as mesmas
regras para autoria.

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Autoria coletiva

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Instituto Astronômico e


Geográfico. Anuário astronômico. São Paulo, 1988. 279 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520
Informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil).
Classificação Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979.
v. 9.
Autor Entidade
Coletiva
(Associações, Nota: Obras de cunho administrativo ou legal de entidades
independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em
Empresas, letra maiúscula, por extenso, considerando a subordinação
Instituições) hierárquica, quando houver.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore
brasileiro. Rio de Janeiro: Divisão de Publicações, 1971.
BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina.
Lisboa: [s.n.], 1942.
Nota: Quando a entidade, vinculada a um órgão maior, tem
uma denominação específica que a identifica, a entrada é feita
diretamente pelo seu nome. Nomes homônimos, usar a área
geográfica, local.

Órgãos governamentais

BRASIL. Ministério do Trabalho. Secretaria de Formação e Desenvolvimento


Profissional. Educação profissional: um projeto para o desenvolvimento
sustentado. Brasília: SEFOR, 1995. 24 p.
Nota: Quando se tratar de órgãos governamentais da administração (Ministérios,
Secretarias e outros) entrar pelo nome geográfico em letra maiúscula (país, estado ou
município), considerando a subordinação hierárquica, quando houver.

Outros tipos de responsabilidade: tradutor,


prefaciador, ilustrador etc.

SZPERKOWICZ, Jerzy. Nicolás Copérnico: 1473-1973. Tradução de Victor M. Ferreras


Tascón, Carlos H. de León Aragón. Varsóvia: Editorial Científica Polaca, 1972. 82 p.
Nota: Quando necessário, acrescentam-se informações referentes a outros tipos de
responsabilidade logo após o título, conforme aparece no documento.

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Imagens em movimento

NOME da rosa. Produção de Jean-Jaques Annaud. São Paulo:


Tw Vídeo distribuidora, 1986. 1 Videocassete (130 min.), VHS,
son., color., Legendado.
Fitas de vídeo
PEDESTRIANT reconstruction. Produção de Jerry J. Eubanks.
Tucson: Lawuers & Judges Publishing, 1994. 1 videocassete
(40min.), VHS, son., color.

MATADOR. Direção: Pedro Almodóvar. Produção: Andrés


DVD Vicente Gomez. Espanha: Europa, 1986. 1 DVD.
HIDROGINÁSTICA: hidroboxe. Produção: Patrícia tostes. São
Paulo: Canal 4, [199-]. 1 DVD (30 min), son., color.

REFERÊNCIAS - Publicações em partes

CARDOSO, A. P.; LEMLE, A.; BETHLEM, N. Doenças pulmonares


Livros obstrutivas crônicas. In: BETHLEM, N. Pneumologia. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2000. cap. 35, p. 600-621.

RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida


Encontros no trabalho. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 13., Belo
Horizonte, 1989. Anais… Belo Horizonte: ANPAD, 1989. p. 455-
468.

FRALEIGH, Arnold. The Algerian of independence. In: ANNUAL


Reuniões anuais MEETING OF THE AMERICAN SOCIETY OF INTERNATIONAL
LAW, 61., 1967, Washington. Proceedings… Washington:
Society of International Law, 1967. p. 6-12.

ORTIZ, Alceu Loureiro. Formas alternativas de estruturação do


Conferências Poder Judiciário. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DA ORDEM
DOS ADVOGADOS DO BRASIL, 11., 1986, Belém. Anais... [S. l.]:
OAB, [1986?]. p. 207-208.

PRADO, Afonso Henrique Miranda de Almeida. Interpolação


Workshop de imagens médicas. In: WORKSHOP DE DISSERTAÇÕES EM
ANDAMENTO, 1., 1995, São Paulo. Anais... São Paulo: IMCS, USP,
1995. p. 2.

Artigo de ROMÃO, Eliana Sampaio. A expropriação do professor. Revista


Revista Educação, Valinhos, v. 10, n. 10, p. 16-22, out. 2007.

OLIVEIRA, W. P. de. Judô: Educação física e moral. O Estado


de Minas, Belo Horizonte, 17 mar. 1981. Caderno de esporte, p.
7.
Artigo de jornal SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, São Paulo, 17 ago.
1995. Caderno 2, p. 9.
Nota: Os meses devem ser abreviados de acordo com o
idioma da publicação. Quando não houver seção, caderno ou
parte, a paginação do artigo precede a data.

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REFERÊNCIAS – Séries e Coleções

São informações complementares descritas no final da referência. Devem ser


indicadas pelos títulos das Séries e Coleções e sua numeração tal qual figura no
documento, entre parênteses. Veja os exemplos:
PÁDUA, Marsílio. O defensor da paz. Tradução e notas de José Antônio Camargo.
Rodrigues de Souza, introdução de José Antônio Camargo Rodrigues de Souza;
Gregório Francisco Bertolloni. Petrópolis: Vozes, 1997. 701 p. (Clássicos do pensamento
político).
FARAH, Olga Guilhermina Dias; SÁ, Ana Cristina de (Orgs.). Psicologia aplicada à
enfermagem. Barueri: Manole, 2008. (Série Enfermagem).
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2004. (Coleção Magistério: Formação e
Trabalho Pedagógico).

REFERÊNCIAS – Séries e Coleções

Os meios eletrônicos são materiais de pesquisas disponíveis em CD-ROM e


documentos on-line pesquisados através da internet. Veja os exemplos:

Livro DICIONÁRIO eletrônico Aurélio com corretor ortográfico. Rio


de Janeiro: Nova Fronteira, 2000. 1 CD-ROM.

Periódicos REVISTA design magazine,v n. 1. São Paulo: Digerati, 2003. 1


CD-ROM.

Documentos
jurídicos JURIS síntese IOB, São Paulo, n. 71, maio/jun. 2008. 1 CD-ROM

Base de Dados INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA


consideradas E TECNOLOGIA - IBICT. Bases de dados em Ciência e
Tecnologia. Brasília, n. 1, 1996. 1 CD-ROM.
no todo

Base de Dados PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator
de recuperação de uma rede de assunto. In: IBICT. Base de
em partes dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n. 1, 1996. 1
CD-ROM.

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REFERÊNCIAS – Documentos Eletrônicos – INTERNET

GOLOMBEK, Diego A. Aprender e ensinar Ciências: do


laboratório à sala de aula e vice-versa. 2. ed. São Paulo:
Livros Sangari do Brasil, 2009. 88 p. Disponível em: <http://www.
dominiopublico.gov.br/download/texto/is000005.pdf>. Acesso
em: 15 ago. 2015.

Publicações
Periódicas CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n. 3, 1997. Disponível
consideradas em: <http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 19 maio 2015.
no todo

Artigos de MALOFF, Joel. A internet e o valor da “internetização”. Ciência


Periódicos da Informação, Brasília, v. 26, n. 3, 1997. Disponível em: <http://
www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 maio 2014.

Artigos de TAVES, Rodrigo França. Ministério corta pagamento de 46,5 mil


Jornais professores. Globo, Rio de Janeiro, 19 maio 1998. Disponível
em: <http://www.oglobo.com.br/>. Acesso em: 19 maio 2015.

Legislação
BRASIL. Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006. Institui o
Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas - Sisnad;
prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção
e reinserção social de usuários e dependentes de drogas;
estabelece normas para repressão à produção não autorizada
e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras
providências. Presidência da República, Brasília. Disponível
Documentos em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil/_Ato2004-2006/2006/
Lei/L11343.htm>. Acesso em: 19 ago. 2015.
jurídicos
Jurisprudência
BRASIL. Superior Tribunal Federal. Recurso Extraordinário
325.822-SP. Requerente: Mitra Diocesana de Jales e Outras.
Requerido: Prefeito Municipal de Jales. Relator Min. Ilmar
Galvão. São Paulo, 18 de dezembro de 2002. Supremo
Tribunal Federal, Brasília, 2002. Disponível em: <http://www.
stf.gov.br/portal/jurisprudencia/listarJurisprudencia.asp>. Acesso
em: 09 ago. 2014.

TOEFL brienfieng number [mensagem pessoal. Mensagem


recebida por <educatorinfo@gets.org> em 12 maio 2015.
E-mail Nota: As informações devem ser retiradas, sempre que
possível, do cabeçalho da mensagem recebida. Quando
o e-mail for cópia, poderão ser acrescentados os demais
destinatários após o primeiro, separados por ponto e vírgula.

ETSnet. Toefl on line: Test of english as a foreign language.


Disponível em: <http://www.toefl.org>. Acesso em: 19 maio
Homepage 2015.
PMI. Project Management Institute. Disponível em: <https://
brasil.pmi.org/brazil/home.aspx>. Acesso em: 13 set. 2015.

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Referências diversas

Ensaios MÉLO, Veríssimo de. Ensaios de antropologia brasileira. Natal:


Imprensa Universitária, 1973.172 p. Ensaio.

KNAPP, Ulrich. Separação de isótopos de urânio conforme o


Notas de aula processo Nozzle: curso introdutório, 5-30 de set. de 1977. 26 f.
Notas de Aula. Mimeografado.

PUTNAN, Hilary. Mind, language and reality: philosophical


Reimpressões papers. Cambridge: Cambridge University, 1995. v. 2.
Reimpressão.

WITTER, Geraldina Porto (Org.). Produção científica.


Transinformação, Campinas, SP, v.9, n. 2, p.135-137, maio/ago.
Resenhas 1997. Resenha. MATSUDA, C. T. Cometas: do mito à ciência.
São Paulo: Ícone, 1986. Resenha de: SANTOS, P. M. Cometa:
divindade momentânea ou bola de gelo sujo? Ciência Hoje,
São Paulo, v. 5, n. 30, p. 20, abril. 1987.

Trabalhos ALVES, João Bosco da Mota; PEREIRA, Antônio Eduardo Costa.


não publicados Linguagem Forth. Uberlândia, 100 p. Trabalho não publicado.

Tradução do AUDEN, W. H. A mão do artista. Tradução de José Roberto


original O’Shea. São Paulo: Siciliano, 1993. 399 p. Título original: The
dyer’s hand.

Tradução feita MUTAHHARI, Murtadã. Os direitos das mulheres no Islã.


com base em Tradução por: Editora Islâmico Alqalam. Lisboa: Islâmica
Alqalam, 1988. 383 p. Versão inglesa. Original em Persa.
outra tradução

MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, São


Paulo, n. 1528, p 9-11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a João
Gabriel de Lima.

Entrevistas Nota: A entrada para entrevista é feita pelo nome do


entrevistado. Quando o entrevistador tem maior destaque,
entrar por este. Para referenciar entrevistas gravadas, faz-
se descrição física de acordo com o suporte adotado. Para
entrevistas publicadas em periódicos, proceder como em
documentos considerados em parte.

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REFERÊNCIAS – Documentos Jurídicos

São documentos que trazem entendimento e decisões acerca de temas relacionados


ao direito. Seguem exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República


Constituições Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988.
Organização do texto: Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo:
Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de 1984. Dispõe


sobre documentos e procedimentos para despacho de
aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 3-4, jan./mar.,1.
Leis e Decretos trim. 1984. Legislação Federal e marginália.
BRASIL. Lei n. 9273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatório a
inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização
das seringas descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun., 3. trim.1996.
Legislação Federal e marginália.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante


aos financiamentos gerados por importações de mercadorias,
cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do
Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer
Pareceres normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia
dos Santos. Lex: Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São
Paulo, p. 521-522, jan./mar. 1. Trim., 1984. Legislação Federal e
marginália.

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa


de Correios e Telégrafos – ECT do sistema de arrecadação.
Portarias Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2.
Trim. 1996. Legislação Federal e marginália

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções


para escolha dos delegados eleitores, efetivo e suplente à
Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal.
Resoluções Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: Coletânea de
Legislação e Jurisprudência, São Paulo, p.425-426, jan./mar.,
1.Trim. de 1984. Legislação Federal e marginália.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Ação Rescisória que


ataca apenas um dos fundamentos do julgado rescindendo,
permanecendo subsistentes ou outros aspectos não
Acórdãos, impugnados pelo autor. Ocorrência, ademais, de imprecisão
Decisões, na identificação e localização do imóvel objeto da demanda.
Coisa julgada. Inexistência. Ação de consignação em
Deliberações pagamento não decidiu sobre domínio e não poderia fazê-
e Sentenças lo, pois não é de sua índole conferir a propriedade a alguém.
Alegação de violação da lei e de coisa julgada repelida. Ação
das Cortes ou rescisória julgada improcedente. Acórdão em ação rescisória
Tribunais n. 75-RJ. Manoel da Silva Abreu e Estado do Rio de Janeiro.
Relator: Ministro Barros Monteiro. DJ, 20 nov. 1989. Lex:
Coletânea de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v.2, n. 5,
jan. 1990. p.7.

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Além do autor e do título é importante observar os demais elementos da


referência como: local, editora e data.

Nome do local (cidade), deve ser indicado tal como aparece na


obra referenciada. Quando houver homônimos, acrescenta-se
Local o nome do estado ou país. Viçosa, MG/Viçosa, RN
Nota: Quando o Local e a Editora não aparecem na
publicação, indicar entre colchetes. [S. l. : s. n.].

Quando o editor é o autor, não o mencionar como editor.


Quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer
Editora com maior destaque na folha de rosto, as demais podem ser
também registradas com os respectivos lugares. Ex.: São Paulo:
Nobel; Rio de Janeiro: Makron; São Paulo: Nobel.

A data de publicação deve ser indicada em algarismos


arábicos. Por se tratar de elemento essencial para a referência,
sempre deve ser indicada uma data, seja da publicação, da
impressão, do copirraite ou outra. Quando a data não consta
na obra, registrar a data aproximada entre colchetes, conforme
indicação da NBR 6023:2002.

[1981 ou 1982] um ano ou outro


[1995?] data provável
Data
[1995] data certa não indicada na obra
[entre 1990 e 1998] use intervalos menores de 20 anos
[ca.1978] data aproximada
[199-] década certa
[199?] década provável
[19--] para século certo
[19--?] para século provável

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Figura 31 – Lista de Referências no corpo do trabalho

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Nas referências bibliográficas, os meses do ano são abreviados pelas três


primeiras letras (jan.), exceto maio. As abreviaturas das edições são indicadas
da seguinte maneira: 4. ed.

Figura 32 – Padrão de abreviação dos anos e edição nas referências

Assista ao vídeo sobre regras quanto às referências:

https://goo.gl/jIDGbK

71 /82
GUIA

7.2 Glossário

Relação de palavras ou expressões técnicas pouco


conhecidas, de uso restrito ou de sentido obscuro,
utilizadas no texto, acompanhadas das suas respectivas
definições.

Assista ao vídeo sobre elaboração do glossário:

https://goo.gl/WNLgbd

72 /82
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Figura 33 – Glossário

73 /82
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7.3 Apêndice

Texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de


complementar sua argumentação, sem prejuízo da
unidade nuclear do trabalho (NBR 1474, 2011), cujo
objetivo é complementar o tema tratado. Podem ser
formados por questionários, roteiros de entrevistas,
representações gráficas, elaborados pelo autor do
trabalho.

Assista ao vídeo sobre elaboração do apêndice:

https://goo.gl/Py9XZ8

74 /82
GUIA

Figura 34 – Apêndice

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GUIA

7.4 Anexo

Consiste em material de outros autores


e contribui para melhor esclarecer
o texto do relatório de pesquisa. Os
anexos são numerados com letras
maiúsculas e suas páginas devem ser
numeradas na sequência do texto.

Texto ou documento não


elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e
ilustração (NBR 14724, 2011), cujo
objetivo é complementar o tema
tratado. Podem ser formados por
questionários, roteiros de entrevistas,
representações gráficas, elaborados
pelo autor do trabalho.

Assista ao vídeo sobre elaboração do anexo:

https://goo.gl/cXQpq3

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Figura 35 – Anexos

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7.5 Índice

É uma relação de palavras ou frases, ordenadas segundo determinado


critério, que localiza e remete para as informações contidas num texto. O
índice deve ser impresso no final do trabalho, com paginação consecutiva
ou em volumes separados.

Os índices possuem norma própria, a NBR 6034:2004, que os classifica por:

a. Ordem alfabética;

b. Ordem sistemática;

c. Ordem cronológica;

d. Ordem numérica;

e. Ordem alfanumérica.

Quanto ao enfoque, pode ser especial quando organizado por:

•   Autores;

•   Assuntos;

•   Títulos;

•   Pessoas e/ou entidades;

•   Nomes geográficos;

•   Citações;

•   Anunciantes e matérias publicitárias.

Assista ao vídeo sobre elaboração do índice:

https://goo.gl/IuOCVl

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Figura 36 – Índice de assuntos

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Referências
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva:


apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6027: informação e documentação: sumário: apresentação. Rio


de Janeiro, 2013.

______. NBR 6028: resumos: procedimento. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6034: informação e documentação: índice: apresentação. Rio


de Janeiro, 2004.

______. NBR 10520: informação e documentação: apresentação de citações


em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 10719: apresentação de relatório técnico-científicos. Rio de


Janeiro, 1989.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:


apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

______. NBR 15287: informação e documentação: projeto de pesquisa:


apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para


normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte:
UFMG, 2007.

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FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA.


Normas de apresentação tabular. Rio de Janeiro, 1993.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do


trabalho científico. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001.

SALOMON D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia


do trabalho científico. Rio de Janeiro: Martins Fontes; 1999.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20. ed.


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TRALDI, Maria Cristina; DIAS, Reinaldo. Monografia Passo a Passo. 7. ed.


Campinas: Alínea, 2011.

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GUIA

Sergio Eduardo Silva de Caldas


Bibliotecário do Sistema Integrado
de Bibliotecas (SIBLI) da KROTON
Educacional. Bacharel em Ciência da
Informação e Biblioteconomia pela
PUC-Campinas, com especialização
em Gestão de Projetos pela
Faculdade Anhanguera de
Campinas. Mestrando em Ciência
da Informação pela USP

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