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OS EFEITOS DA DRENAGEM LINFÁTICA NO PÓS-OPERATÓRIO DE

BLEFAROPLASTIA
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Renata de Souza Silva , Eunice Tokars

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do


Paraná (Curitiba, PR);
2 Fisioterapêuta, Prof. Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: renatass23@hotmail.com

RESUMO:Blefaroplastia trata-se de um procedimento cirúrgico que visa


restaurar a aparência estética das pálpebras e melhorar o campo de visão. No
pós-operatório de blefaroplastia é comum aparecimento de algumas alterações
ocorridas pela cirurgia. Essas alterações provocam inúmeros desconfortos,
como edemas, hematoma, e conseqüentemente dificuldade nas atividades de
vida diária. A drenagem linfática manual é de grande importância por estimular
a circulação linfática, eliminar toxinas, nutrir tecidos, melhora a defesa e ação
anti-inflamatória, atuando no controle do edema e controlar o processo
cicatricial. Com a técnica de drenagem linfática facial o desconforto referente à
cirurgia é menor, melhorando a qualidade de vida do paciente, fazendo desta
maneira com que o paciente retorne mais rapidamente as suas atividades
diárias. Portanto a drenagem linfática manual tem um bom efeito no pós-
operatório de blefaroplastia.
Palavras-chave:Blefaroplastia, sistema linfático, drenagem linfática manual.

ABSTRACT:The blepharoplasty is a surgery that aims to restore the aesthetic


appearance of the eyelids and improve the vision. In the
blepharoplastypostoperative it is common the emergence of some alterations
occured because of the surgery. This alterations provoke many discomforts, like
oedemas, hematomas, and consequently difficulties on the daily life. The
manual lymphatic drainage is very important to stimulate the lymphatic
circulation, remove toxins, nourish tissues, improves defense and anti-
inflammatory action, acting on the control of edema and control the healing
process. With facial lymphatic drainage technique discomfort related to surgery
is lower, improving the quality of life of patients, making this way the patient to
return more quickly to their daily activities. Therefore manual lymphatic drainage
has a good effect on postoperative blepharoplasty.
KEYWORDS: blepharoplasty, lymphatic system, manual lymphatic draining.

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INTRODUÇÃO
Os olhos e a região periorbitária têm papel fundamental na harmonia
estética da face, alterações nesta região podem modificar o formato ou á
posição relativa dos olhos, exigindo muitas vezes a realização de uma
blefaroplastia. (DONCATTO, SCHWANTZ, 2012).
Blefaroplastia é uma palavra de origem grega (blepharos refere-se as
pálpebras e plástia relativo a forma), utilizada para denominar a cirurgia de
rejuvenescimento palpebral. Essa cirurgia deve visar não somente aos
benefícios estéticos, mas também ter um cuidado com o aspecto funcional das
pálpebras (MAYER, et al; 2009).
A blefaroplastia é uma das cirurgias estéticas mais realizadas para o
rejuvenescimento da região periorbitária (ao redor dos olhos) em indivíduos
com alterações estéticas das pálpebras, como predisposição familiar a
blefarocalase (relaxamento do tecido subcutâneo da pálpebra superior),
presença de bolsas inferiores e até na reconstrução de cirurgias de tumores
(BORGES, 2010).
É um procedimento para a remoção do excesso de gordura e de pele
das pálpebras superiores e inferiores desaparecem a aparência de cansaço e
de aumento de idade do paciente, regularizam-se também incômodos de visão.
A cirurgia de blefaroplastia é indicada para melhorar a aparência e á
preservação dos apecto funcional das pálpebras. Os melhores. É normalmente
realizada em pacientes acima de 35 anos (Vasconcellos, Vasconcellos, 2007).
A ocorrência de edemas em graus variados, equimoses e mesmo
hematomas subcutâneos são frequentes e devem ser esperados após a
blefaroplastias, não podendo ser classificados, á princípio, como complicações
(JAIMOVICH, MEDEIROS; 2003).
Os objetivos da drenagem linfática manual é recolocar em movimento o
líquido intersticial e permitir uma maior reabsorção dos excessos de líquido e
das macromoléculas por intermédio do sistema linfático, favorecer a passagem
da linfa nos capilares linfáticos, eliminar resíduos provenientes do metabolismo
celular, aumentar a regeneração celular e estimular o sistema imunológico
(JAQUEMAY, 2000).

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Entre os efeitos da drenagem linfática manual estão o aumento da
capacidade de transporte do sistema linfático, prevenção na formação de
fibrose e relaxamento da musculatura esquelética (SOUZA, 2002).
O objetivodesse trabalho foicompreender os efeitos da drenagem
linfática manual no pós-operatório de Blefaroplastia.

A BLEFAROPLASTIA ESTÉTICA
Atualmente, as alterações causadas pelo envelhecimento são
percebidas primeiramente ao redor dos olhos. Hoje em dia, existem diversas
técnicas com diferentes princípios para corrigir as deformidades palpebrais que
aparecem com o processo de envelhecimento. Á área dos olhos oferece maior
oportunidade de melhoria estética que qualquer outra parte da face, talvez até
do corpo (ISHIZUKA 2012).
A blefaroplastia envolve a remoção da pele excessiva das pálpebras
superiores e inferiores e do tecido adiposo periorbitário que se desloca através
de septos orbitários arqueados, podendo ser realizada isoladamente ou
associada a outros procedimentos que completam o tratamento de sinais de
envelhecimento facial (MAYER, et al; 2009).
O procedimento cirúrgico utilizado para tratamento das bolsas de
gordura palpebrais é delicado e, em muitos casos, causador de intensa dor
local e desconforto, podendo, desta forma, alterar o próprio curso da cirurgia
(LESSA, et al; 2009).

SISTEMA LINFÁTICO
O sistema linfático é em essência um acessório do sistema venoso. Faz
retornar ao sangue o líquido intersticial que filtra ao nível dos capilares arteriais.
É composto de vias linfáticas formadas por capilares, vasos pré-coletores e
troncos; tecidos linfóides e linfa (RIBEIRO, 2004).
Esse importante sistema possui várias funções importantes que são
retorno do líquido intersticial para a corrente sanguínea, destruição de
microrganismos e partículas estranhas da linfa, e respostas imunes
específicas, como a produção de anticorpos (GUIRRO; GUIRRO, 2004).

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A função primordial dos capilares linfáticos é a absorção de
macromoléculas. Sua forma assemelha-se a “dedos de luvas”. São os vasos
iniciais do sistema linfático (BORGES, 2006).
Os vasos pré-coletores recebem a linfa coletada pelos capilares para
levá-la à rede dos coletores. Os pré-coletores são valvulados, eles
desembocam nos coletores, onde uma válvula impede qualquer possibilidade
de refluxo (LEDUC; LEDUC, 2007).
Os vasos coletores são valvulados e suas válvulas se projetam no
sentido da corrente linfática, prevenindo, desta forma, o refluxo da linfa
(BORGES, 2006).
Quando o líquido intersticial passa para dentro dos capilares linfáticos,
recebe o nome de linfa, quer dizer água, limpa, cristalina. É constituída de uma
parte plasmática, contendo elementos semelhantes ao líquido intersticial como
sódio, potássio, cloreto, dióxido de carbono e outra parte celular, que contém
células como linfócitos, granulócitos, eritrócitos e macrófagos (BORGES,
2006).
A linfa absorvida nos capilares linfáticos é transportada para os vasos
pré-coletores e coletores, passando através de vários linfonodos, sendo aí
filtrada e colocada na circulação até atingir os vasos sanguíneos. Toda a linfa
do organismo acaba retornando ao sistema vascular sanguíneo através de dois
grandes troncos, o ducto torácico e o ducto linfático direito (GUIRRO; GUIRRO,
2004).

DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL


A drenagem linfática manual é uma técnica, criada e desenvolvida pelo
biólogo e fisioterapeuta Doutor Phil Emil Vodder, no início da década de 1930,
que favorece a drenagem da linfa da periferia do organismo para o coração.
Desenvolve sua ação principal sobre o sistema circulatório linfático (LOPES,
2002).
É uma técnica não deslizante realizada na direção do fluxo linfático,
empregando golpes curtos e rítmicos, com pressão mínima ou suave que
deforma o tecido subcutâneo sem envolver o músculo (SANTOS et al; 2003).
As manobras de drenagem linfática manual seguem dois princípios
básicos, a evacuação que tem como objetivo auxiliar a remoção da linfa dos

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pré-coletores e coletores linfáticos e desobstruir os pontos proximais, ou seja,
as áreas de entrada para os linfonodos regionais, criando assim a possibilidade
de “aspiração” da linfa em direção centrípeta; e a captação que tem como
objetivo auxiliar a absorção do líquido intersticial excedente para dentro dos
capilares linfáticos terminais e o aumento do fluxo em direção aos linfonodos
regionais (RIBEIRO, 2004).
A drenagem linfática manual está representada principalmente por
duas técnicas que são a de Leduc e a de Vodder (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
Os efeitos da drenagem linfática manual são o fornecimento de
nutrientes às células, oxigenação dos tecidos, desintoxicação do tecido
intersticial, desintoxicação da musculatura esquelética, melhor cicatrização,
produz relaxamento das fibras musculares esqueléticas, move o fluido tissular
para dentro dos linfáticos iniciais (aumenta a formação da linfa), favorece a
evacuação de macromoléculas, estimula o peristaltismo dos coletores
linfáticos, aumenta a capacidade de transporte do sistema linfático, previne a
formação de fibrose, aumenta a reabsorção de uma fração do edema no nível
do capilar venoso sanguíneo e melhora da resposta defensivo-imunitária.
O mecanismo proposto para esses efeitos é que o alongamento
rítmico, lento e delicado dos tecidos estimula a contração dos vasos linfáticos,
impele a linfa através dos vasos linfáticos superficiais suscetíveis de
colabamento, aumenta o fluxo sanguíneo local, e reduz o tempo necessário
para que se formem os trajetos alternativos (anastomoses) depois que as vias
linfáticas foram interrompidas por lesão. Quando esta técnica é realizada de
maneira habilidosa, ela pode resultar em sedação (atividade parassimpática),
dor reduzida (analgesia por contra irritante) e melhoria na função imune geral
(MAIO, 2004).
A as indicações da drenagem linfática são para dores musculares,
relaxamento muscular corporal, pré e pós-cirurgia plástica, Hematomas,
equimoses, Varizes e microvarizes, fibroedemagelóide, linfedemas e edemaa
(BARROS, 2001).
As contra indicações absolutas são tumores malignos, tuberculose,
infecções agudas reações alérgicas agudas, edemas sistêmicos de origem
cardíaca ou renal, insuficiência renal e trombose venosa (BORGES, 2006).

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As contra indicações relativas são, hipertireoidismo, insuficiência
cardíaca descompensada, menstruação abundante, asma e bronquite, flebite e
hipotensão arterial (BORGES, 2006).
São consideradas complicações raras hematoma palpebral, infecções,
hematoma retro bulbar, enoftalmia, e cegueira (0,04 % dos casos operados)
(MEYER et al; 2009).

METODOLOGIA
Esse estudo fundamenta-se na pesquisa bibliográfica tendo como
questão central efeitos da drenagem linfática em pós-operatório de
blefaroplastia. Foi realizada uma revisão bibliográfica a partir de livros, sites e
artigos científicos relacionados ao tema. Utilizou-se banco de dados como
Google Acadêmico, Sciello, RBCP (Revista Brasileira de Cirurgia Plástica) e
livros. Usou-se como descritores: Blefaroplastia, sistema linfático, drenagem
linfática manual.

DISCUSSÃO
Normalmente, na cirurgia de Blefaroplastia é solicitado DLM (drenagem
linfática manual) somente no PO (pós-operatório), como objetivo de controle do
edema e controlar o processo cicatricial. Borges in. Meyer, (2009), afirma que a
drenagem linfática manual técnica bastante utilizada para o pós-cirúrgico,
quando realizada no pós-operatório imediato, promove uma grande melhora do
desconforto e quadro algico, por melhorar a congestão tecidual e também para
o retorno precoce da normalização da sensibilidade cutânea local.
Nas cirurgias plásticas estéticas existe uma grande necessidade da
técnica devido à destruição de vasos e nervos causados pelo procedimento
que provoca dor, edema e diminuição da sensibilidade da pele que gera um
grande desconforto ao paciente. Logo, ao ser realizada a técnica no PO
imediato há uma melhora do desconforto, do quadro álgico, da congestão
tecidual e do retorno precoce da sensibilidade cutânea local.
A DL (drenagem linfática) é de grande importância por estimular a
circulação linfática, eliminar toxinas e nutrir tecidos, melhora a defesa e ação
antiinflamatória fazendo com que o período de recuperação do pós-operatório
seja muito mais rápido.

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A DLM utilizada no PO em indivíduos submetidos à cirurgia plástica
diminui o edema, a dor e a ingestão de analgésicos.
Nos traumas mecânicos, como na cirurgia plástica, pode haver alteração
estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, causados por laceração ou
compressão (hematoma, fibrose). Essa obstrução mecânica modificará
substancialmente o equilíbrio das tensões, resultando em edema. Soares e
Mergulhão afirmaram que a indicação da DLM deve-se basear em seus efeitos
e nas disfunções apresentadas pelo paciente: edemas e hematomas, cicatrizes
aderentes, tensão muscular, dor e diminuição da amplitude de movimento. A
utilização da DL em cirurgia plástica é basicamente para a retirada do edema
excessivo encontrado no interstício (SANTOS, et al, 2003).
A drenagem linfática facial tem uma atuação cada vez mais importante
na prevenção e no tratamento de respostas advindas de uma cirurgia de
blefaroplastia, como fibrose, edema, aderência tecidual, minimizando o tempo
pós-operatório, restaurando a funcionalidade, melhorando o resultado do
procedimento e possibilitando a reintegração do individuo em suas atividades
sociais (Borges 2010).
A drenagem linfática facial utilizada no pós-operatório de blefaroplastia
ajuda a desintoxicar o organismo, auxiliando então a remoção do sangue,
descongestionando os vasos e tecidos, melhorando o aspecto da pele,
ativando, nutrindo, regularizando e limpando os tecidos, auxiliando a
capacidade de autodefesa e purificação do corpo, melhorando o aspecto da
pele edemaciada após a cirurgia.
Com a técnica de drenagem linfática facial o desconforto referente à
cirurgia é menor, melhorando a qualidade de vida do paciente, fazendo desta
maneira com que o paciente retorne mais rapidamente as suas atividades
diárias. Portanto a drenagem linfática facial tem um bom efeito no pós-
operatório de blefaroplastia. (BACCO et al, 2013).

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse estudo demonstrou que a drenagem linfática facial no pós-
operatório de blefarolplastia é de extrema importância e muito eficaz, pois
ajuda aliviar edemas, retrações cicatriciais, fibroses e facilitar a recuperação.
A drenagem linfática aplicada no pós-operatório de blefaroplastia, tem
grande importância, pois acelera a evolução e o aspecto saudável do paciente.
O Técnólogo em Estética tem papel fundamental no pós-operatório de
Blefaroplastia, pois com o uso da técnica da drenagem linfática adequada pode
proporcionar satisfação maior ao resultado da cirurgia.

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