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CURSO BÁSICO
SAP 2000
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Curso Básico de SAP 2000
SAP2000 é um programa baseado no método dos elementos finitos utilizado para análise de
estruturas de quaisquer dimensões e carregamentos. O programa oferece uma interface gráfica
em ambiente Windows com ferramentas de fácil utilização que auxiliam na construção dos mais
complexos modelos.
O programa SAP200 dispõe de recursos para análise de estruturas de barras (frames), placas
(shell) e sólidos (solid). Análise dinâmica, não linear, efeito Pdelta e dimensionamento de barras
estão também disponíveis.
OBS:
1) Sempre que se julgou necessário, uma janela do programa foi disponibilizada nesse
manual para facilitar o leitor no entendimento do item. As explicações de cada componente
dessa janela estão logo abaixo da mesma e correspondem a itens dispostos de cima para
baixo na mesma;
3) Em todas as janelas de criação é possível associar uma cor ao item que está sendo criado.
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Curso Básico de SAP 2000
ÍNDICE
1. JANELA PRINCIPAL.................................................................................................................3
2. COMEÇANDO UM MODELO NOVO.......................................................................................3
2.1. Definição da unidade.........................................................................................................3
2.2. Definição de Grid ou de um modelo pré-definido..............................................................3
3. DEFINIÇÃO DOS MATERIAIS.................................................................................................3
4. DEFINIÇÃO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS DE VIGAS E COLUNAS....................................3
5. EIXOS GLOBAIS E EIXOS LOCAIS........................................................................................3
6. DEFINIÇÃO DE GRUPO.......................................................................................................... 3
7. DEFINIÇÃO DE CARGAS........................................................................................................3
8. ANÁLISE DE CARGAS............................................................................................................ 3
9. DEFINIÇÃO DE COMBINAÇÕES............................................................................................3
10. DEFINIÇÃO DE SEÇÕES TRANSVERSAIS DE LAJES.........................................................3
10.1. Definição de sólidos:.....................................................................................................3
10.2. Link Properties:.............................................................................................................3
11. DESENHANDO A ESTRUTURA..............................................................................................3
11.1. Desenhando as barras..................................................................................................3
11.2. Nós Especiais................................................................................................................ 3
11.3. Selecionando, Limpando Seleção e apagando elementos............................................3
11.4. Elemento Frame (barras e cabos).................................................................................3
11.5. Elemento Shell (placas):................................................................................................3
11.6. Elemento Solid (sólidos)................................................................................................3
11.7. Replicando elementos...................................................................................................3
11.8. Movendo Elementos......................................................................................................3
11.9. Unindo nós.................................................................................................................... 3
11.10. Discretizando elementos...............................................................................................3
12. APOIOS.................................................................................................................................... 3
13. CARREGANDO A ESTRUTURA..............................................................................................3
13.1. Pelos nós:..................................................................................................................... 3
13.2. Pelas barras..................................................................................................................3
13.3. Pelas placas:................................................................................................................. 3
14. RENUMERANDO/RENOMEANDO A ESTRUTURA................................................................3
15. ANALISANDO A ESTRUTURA................................................................................................3
16. VISUALIZAR RESULTADOS...................................................................................................3
16.1. Para resultados em barras............................................................................................3
16.2. Para resultados em placas............................................................................................3
16.3. Para resultados em sólidos:..........................................................................................3
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1. JANELA PRINCIPAL
Contém todos os recursos do programa. Esta janela pode ser movida, restaurada, maximizada e
minimizada ou fechada usando operações padrão do Windows.
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1. Definição da unidade
No canto inferior direito da tela deve ser definida a unidade com a qual irá se trabalhar. Essa pode
ser trocada a qualquer momento, porém, a unidade a partir da qual o modelo é criado será sempre
a unidade padrão. Sempre que o modelo for reaberto ou processado a unidade corrente será a
unidade padrão.
Dica: Na criação do modelo, a unidade será padrão se esta for definida na janela principal do
programa. A definição da unidade na janela “New Model” não a torna padrão.
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No Menu “File” selecionar a opção “New Model”, ou clicar no botão “New Model” .
Observe que as unidades que aparecem no campo acima são aquelas determinadas previamente.
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2D Trusses:
3D Trusses:
Para este modelo define-se o número de vãos, o comprimento e o número de divisões nas
direções X e Y. Estipula-se a altura e os perfis a serem utilizados.
Para diferentes tipos de treliças
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2D Frames:
Neste caso define-se o número e a altura dos andares. Em seguida, o número de vãos e sua
largura.
3D Frames:
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Grid Only:
Como a maioria dos modelos criados são assimétricos, a melhor opção é “Grid Only”.
“Cartesian”: Nas três primeiras lacunas, entrar com a quantidade de intervalos entre linhas
de grade nas direções X, Y e Z, respectivamente. Nas três seguintes informar o valor desse
intervalo, na unidade já definida, nas direções X, Y e Z respectivamente.
Caso o modelo possua grid assimétrico escolha a opção “Edit Grid”. Aparecerá a janela a seguir.
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Se a opção selecionada for “Spacing”, o mesmo grid será definido conforme a figura a seguir.
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A função “Line Type” permite as seguintes opções “Primary” e “Secondary”. A opção “Primary”
ativa as indicações de eixo da figura e a opção “Secondary” as desativa.
A função “Visibility” permite as seguintes opções “Show” e “Hide”, que deixará o grid visível ou
invisível respectivamente.
“Bubble Loc.” relaciona-se diretamente com a posição de indicação do eixo e fila do grid. O
tamanho desta indicação pode ser indicado no “Bubble Size”, onde o “default” é 1,25.
A opção “Hide All Grid Lines” oculta as linhas do grid. A opção “Glue to Grid Lines” permite ao
usuário modificar as cotas do grid simultaneamente a relocação dos nós.
O comando “Reset to Default Color” permite que as cotas acrescentadas ao grid fiquem com a cor
das demais. E o comando “Reorder Ordinates” ordena as cotas de forma crescente caso não
tenham sido digitadas em ordem.
Clicando em OK, o Grid será mostrado em duas janelas dispostas verticalmente como na figura
abaixo. O número e a forma das janelas podem ser alterados clicando em “Options” na barra de
menu e selecionando a opção “Windows”, sendo possível as seguintes opções: uma janela, duas
janelas verticais, duas janelas horizontais, três ou quatro.
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Dica: Normalmente, nesse momento, o ideal é definir um conjunto de linhas de grade que
circunscreva toda a estrutura. A partir desse limite é que serão lançadas todas as demais
linhas de grade necessárias à confecção do modelo. A tecla “F7” coloca ou retira o grid na
janela que estiver ativa.
Depois de pronto, o Grid poderá ser editado sempre que necessário. Para isso, pode-se dar um
click duplo sobre qualquer uma das linhas do mesmo ou através do menu “Define” “Cordinates
Systems/Grids”
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Uma cor para o material também pode ser definida apenas para fins ilustrativos. “Display Color”.
Caso seja de interesse o dimensionamento do material, na opção “Type Design” deve ser definido
o tipo de dimensionamento que será utilizado (concrete, steel, etc......).
Em “Design Property Data” os dados do material a ser dimensionado devem ser fornecidos.
Para dimensionamento de concreto, na ordem, fck, fy do aço para flexão e fy do aço para
cisalhamento. Para dimensionamento de aço, fy (tensão de escoamento) e fu (tensão de ruptura).
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No campo “Choose Property Type for Add”, a primeira opção “Import I/Wide Flange” importa
seções de vigas já existentes em uma biblioteca disponível.
A segunda opção possibilita a criação de novas seções. Pode-se optar por perfis tipo I, L, C, etc.
de acordo com o desejado.
As seções existentes, que não serão utilizadas, podem ser apagadas através do comando “Delete
Property”.
Escolhido o tipo da nova seção, um click em “Add New Property...” abre-se uma janela nas quais
as características geométricas da seção devem ser fornecidas. Por exemplo, na criação de uma
nova seção I:
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Caso o material escolhido para a seção esteja definido para dimensionamento como concreto,
em “reinforcement...” é necessário, então, definir qual o tipo de peça será dimensionada (Viga
ou coluna). Para viga, basta fornecer o d’ (cobrimento + estribo + ½ barra longitudinal). Se for
coluna, além do d’ é necessário a definição da disposição da armadura. Ainda para coluna,
dois tipos de cálculos são disponíveis: - “Reiforcement to be Checked” Checa a armadura
fornecida e – “Reiforcement to be Designed” Dimensiona uma armadura para aquela
disposição. Se a opção “Reiforcement to de checked” for a escolhida, o diâmetro da armadura
(“Bar Size”) é desprezado. Caso contrário, não.
Assim como na janela de definição dos materiais, existe aqui a opção “Modify/Show Property...”
para modificar ou mostrar as propriedades de uma seção criada; a opção “Delete Property” para
exclusão de uma seção e a opção “Add Copy Property” cria uma cópia de um perfil existente.
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O programa trabalha em eixos globais (X, Y e Z) ou eixos locais (1, 2 e 3). A entrada dos
carregamentos, por exemplo, é feita em quaisquer dos dois sistemas de eixos. Já a saída dos
resultados ocorre toda ela no sistema local de unidades.
A direção de cada um dos eixos do sistema global é facilmente visualizada na própria tela do
programa. No menu principal “Vew” pode-se habilitar ou não o aparecimento do sistema de
coordenadas globais na tela pelo comando “Show Axes”.
Cada elemento desenhado tem seu próprio sistema de eixos locais. Para a visualização desse
sistema basta no menu principal “Vew” escolher “Set Display Options...” ou na barra de
ferramentas da parte superior do vídeo clicar no ícone .
Escolher, então, para quais elementos quer que apareça o sistema de eixos locais. Nesse sistema
de eixos a direção 1 tem a cor vermelha, a direção 2 a cor branca e a direção 3 a cor azul.
Para nós, inicialmente, os eixos locais 1, 2 e 3 coincidem com os eixos globais X, Y e Z,
respectivamente.
Para elementos de placas o eixo 3 (azul) é sempre normal ao elemento. Os eixos 1 e 2 estão
sempre no plano da placa e formam entre si um ângulo reto.
Para elementos de barras o eixo 1 (vermelho) está sempre na direção longitudinal do elemento.
Os dois outros eixos (2 e 3) são sempre perpendiculares ao eixo da barra e normais entre si.
Para Links os eixos locais são como nas barras.
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6. DEFINIÇÃO DE GRUPO
Neste momento definem-se todos os tipos de grupos que serão utilizados (pilares, treliças, vigas,
contraventamentos). A criação de grupos facilitará a modelagem, uma vez que, ao adicionar as
barras a eles pode-se facilmente alterar a seção de todos os elementos. Mais adiante será
abordada a forma de adicionar as barras aos grupos e como seleciona-los.
As opções “Add New Group” e “Modify/Show Groups” abrem o quadro abaixo:
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7. DEFINIÇÃO DE CARGAS
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8. ANÁLISE DE CARGAS
São os casos de análise que o programa ira processar e os tipos de análises que serão
processadas pelo programa. Análise linear, não linear, modal, histórico do tempo, pdelta e carga
móvel são algumas das mais utilizadas.
Sempre que um carregamento é feito, é criado automaticamente um caso de análise linear
daquele carregamento. Porém, se depois de criado esse carregamento for apagado ou seu nome
modificado, o caso de análise referente, não sofre alteração. Nesses casos, o usuário deve fazer
essa modificação ou exclusão manualmente.
Normalmente como as análises são lineares, cada carregamento pode ser processado
individualmente e depois somado os seus resultados. Isso já que é válido, neste caso, o princípio
da superposição dos efeitos (PSE).
Numa análise não linear, como o PSE não é válido a combinação dos carregamentos deve ser
feita antes do processamento dos mesmos, ou seja, numa análise não linear são processadas as
combinações da carga e não cada caso de carga isoladamente como na análise linear.
No menu “Define” selecionar “Analysis Cases...”:
É padrão do programa um caso de análise para o carregamento padrão “DEAD” e uma análise
modal. Esses casos poderão ser excluídos pelo comando “Delete Case”.
Para a inclusão de novos casos de análise teclar em “Add New Case...”.
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Dica:
a) É sempre bom depois de criados todos os carregamentos fazer uma verificação dos casos de
análise, independente se a análise será linear ou não e se os carregamentos foram alterados
ou não;
b) Um erro durante o salvamento com a mensagem:
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9. DEFINIÇÃO DE COMBINAÇÕES
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Em “Case Name” escolhe-se as cargas que deverão ser adicionadas à combinação através
do comando “Add”.
Em “Scale Factor” define-se o fator de escala de acordo com a norma adotada. Para a
norma americana (AISC) este fator é 1 para todas as cargas. Para a norma NBR-8800
utiliza-se um fator de escala de acordo com o Método dos Estados Limites. Para este caso
serão adotados diferentes coeficientes de ponderação para diferentes tipos de ações, já que
as incertezas referentes à carga permanente são menores que aquelas das cargas
variáveis, e entre estas as incertezas também variam. Serão considerados também os
fatores de combinação que leva em consideração a simultaneidade das ações.
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A opção “Add New Section...” abre o quadro “Area Section”, para a definição de uma nova seção
de laje.
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Tipo da placa. “Shell” Trabalha com esforços em todas as direções; “Membrane” só trabalha
com esforços axiais; “Plate” só trabalha com esforços tanversais. Caso a opção “Thick Plate”
não esteja acionada é utilizada a teoria de placas finas na determinação dos esforços atuante
nos elementos. Essa teoria (normalmente utilizada) não leva em conta as deformações por
cisalhamento da estrutura. Se “Thick Plate” é acionada, a teoria de placas grossas será a
utilizada e as deformações por cisalhamento passam a ser consideradas no cálculo dos
esforços atuantes.
Assim como nas vigas, em “Set Modifiers...” o usuário pode definir um valor o qual irá
multiplicar determinada propriedade geométrica da seção.
Dica: Na maioria absoluta dos casos, usar como “Area type” a opção “Shell”, preencher com o
mesmo valor as opções “Membrane” e “Bending” e em “Type” escolher “Shell” deixando
“Thik Plate” desabilitada.
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3. Definição de sólidos:
No SAP2000 todos os sólidos são gerados a partir de elementos de placas. Como será mostrado
mais adiante.
Para definição do material do sólido, no menu “Define” selecionar a opção “Solid Properties...”:
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4. Link Properties:
Links são elementos especiais que o programa SAP2000 disponibiliza ao usuário. A maioria
absoluta deles é não linear e, por isso, está acessível apenas nas versões "top" do programa. São
elementos e não simplesmente propriedades. Devem, assim, receber o mesmo tratamento que
elementos de barra ou placa (definem-se as propriedades do elemento, desenha-se o elemento e
associam-se as propriedades àquele elemento que foi desenhado).
No menu “Define” selecionar “Link Properties...”.
Uma lista com vários tipos de link é disponibilizada. Dentre os mais utilizados destacam-se: Linear;
Gap; Hook.
LINEAR
Funciona como uma mola linear (trabalha tanto à tração quanto à compressão)
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GAP
Por ser um elemento não linear, a não escolha do item “Non-Linear”, fará com que ele funcione
como o elemento “linear”:
Nome para o link (Qualquer);
Massa do link;
Peso do link;
Inercial rotacional 1, 2, 3;
Propriedades Direcionais. São iguais às do elemento “linear”. Apenas é possível aqui, a
imposição de um valor de deslocamento (open) a partir do qual o link passará a trabalhar. É
bom lembrar também que é necessário colocar um valor para a rigidez na fase elástica e outro
na fase plástica (não-linear). Valores esses não necessariamente iguais.
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Hook
Funciona como uma mola não linear trabalhando somente à tração. Os mesmos parâmetros do
“Gap” são necessários.
Dica:
a) O elemento “Linear“ é muito utilizado, por exemplo, na simulação das molas de uma peneira
em uma análise dinâmica.
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Uma estrutura no programa SAP2000 pode ser desenhada de duas formas distintas. Na primeira
delas o usuário define todas as características geométricas das peças e, à medida que vai
desenhando já vai associando a cada peça sua característica.
Na segunda maneira, o usuário desenha toda a estrutura com as características geométricas
padrão do programa. Depois, então, define as características reais e as associa a cada peça. Se
essa segunda opção for a escolhida, para a associação de determinada característica a
determinado elemento, basta selecionar o elemento selecionar no menu principal “Assign”:
Para barras “Frame/Cable” – “Section”;
Para placas “Área” – “Sections”;
Para sólidos “Solid” – “Properties”;
Para link “Link” – “Properties”.
Para finalizar qualquer comando de desenho apertar a tecla “Esc” ou menu principal “Draw” “Set
Select Mode” correspondente ao ícone da barra de atalhos da esquerda.
5. Desenhando as barras
Na opção “Line Object Type” pode-se escolher entre barra reta, barra curva, cabo, etc. Em
“Section” escolhe-se o perfil a ser utilizado dentre àqueles que foram definidos anteriormente. Em
“Moment Releases” pode-se optar por extremidades engastadas (Continuous) ou rotuladas
(Pinned).
Em “Drawing Control Type” há diversas opções para o desenho de barras a partir da definição da
posição dos nós. A opção “None” significa que o nó será determinado aleatoriamente pela pessoa
que estiver modelando. O primeiro ponto da barra é sempre determinado por esta opção. O
segundo ponto da barra poderá ser determinado na direção horizontal, vertical ou paralela a um
determinado ângulo com a horizontal. Pode-se optar também, por definir o tamanho da barra ou o
tamanho e o ângulo da barra. E por fim, pode-se definir o segundo ponto da barra através das
dimensões vertical e horizontal de um triângulo.
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Como exemplo, suponha a necessidade de criar uma barra partindo do ponto destacado, e que
deva fazer um ângulo de 45º com a horizontal. Para tanto se marca o ponto inicial e em seguida
seleciona-se em “Drawing Control Type” a opção “Parallel to Angle”.
Geralmente os nós são definidos nos cruzamentos do grid ou nos nós de uma estrutura já
desenhada. Por este motivo a opção “None” será a mais utilizada.
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As barras também podem ser desenhadas através do comando “Quick Draw Frame/Cable” do
menu “Draw”, basta o usuário clicar sobre o grid no qual o elemento será desenhado. Os limites do
elemento serão os grid imediatamente anterior e posterior. Esse comando está representado na
barra de atalho da esquerda pelo ícone .
OBS:
a) O eixo local 1 (vermelho) dos elementos de barras não pode mudar de direção apenas de
sentido. Para isso seleciona-se a barra. No menu principal “Assign” escolher “Frame/Cable” –
“Reverse Connectivity…”;
b) Os eixos 2 e 3 sempre serão normais entre si e com o eixo da barra. Porém podem mudar de
direção. Selecinar a barra e no menu principal “Assign” escolher “Frame/Cable...” - “Local
Axes...”:
6. Nós Especiais
na barra
Para a criação de um nó especial, basta clicar sobre o ícone de atalhos da
esquerda ou ir ao menu principal em “Draw” – “Draw especial joint”:
Os valores indicados nessa tela são valores de offset que serão atribuídos às coordenadas do
ponto de escolha na tela para a criação do nó. Ou seja, o nó será criado deslocado desses offsets
em relação ao ponto de escolha na tela. Caso o ponto de escolha na tela seja o local correto de
criação desse ponto, basta deixar os valores acima iguais à zero.
OBS:
a) Os eixos locais dos nós podem ser girados em torno de qualquer um dos três eixos globais do
programa.
b) Selecionar o nó. No menu principal selecionar “Assign” – “Joint” – “Local axes”:
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Dica: O giro que será indicado nesse quadro será sempre em relação à posição de giro zero. Ou
seja, se for necessário girar a estrutura em mais de uma direção, esse giro deve ser feito
em todas essas direções ao mesmo tempo.
A seleção de um elemento é feita por um click sobre o mesmo. Um segundo click sobre esse
elemento limpa a seleção.
Para selecionar vários elementos ao mesmo tempo, fazer uma janela que englobe todos esses
elementos. Se esta janela é feita da esquerda para a direita apenas os elementos que forem
completamente internos a ela serão selecionados. Se a se janela for feita da direita para a
esquerda basta que uma parte do elemento seja interna a ela para o elemento ser selecionado
(como é no AUTOCAD).
Para limpar a seleção de vários elementos ao mesmo tempo clicar no ícone da barra de
atalhos da esquerda. Ou no menu principal escolher “Select” – Deselect” – “All”.
Para apagar um elemento basta selecioná-lo e apertar a tecla “Delete”, no teclado ou no menu
principal escolher “Edit” – “Delete”.
Dica: Sobre qualquer tipo de elemento, um click com o botão direito do mouse, abre uma janela
que contém todas as propriedades e carregamentos do elemento.
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Ambos os comandos estão também disposto no menu principal “Draw”. São “Draw frame/cable” e
“Quick Draw Frame/Cable”, respectivamente.
OBS:
a) O eixo local 1 (vermelho) dos elementos de barras não pode mudar de direção apenas de
sentido. Para isso seleciona-se a barra. No menu principal “Assign” escolher “Frame/Cable” –
“Reverse Connectivity…”;
b) Os eixos 2 e 3 sempre serão normais entre si e com o eixo da barra. Porém podem mudar de
direção. Selecinar a barra e no menu principal “Assign” escolher “Frame/Cable...” - “Local
Axes...”:
Para a criação de elementos tipo shell existem três comandos. No primeiro comando, o usuário
define os três ou quatro nós que compõem o elemento. No caso de elementos triangulares, o
primeiro e o último nós são coincidentes. O comando está representado na barra de atalho da
esquerda pelo ícone . Esse comando funciona em vistas 2D ou 3D.
No segundo comando, o usuário define dois nós em diagonal do elemento (geralmente esses nós
são o cruzamento de dois grids ou nós de uma estrutura já desenhada). Nesse comando, o
elemento é obrigatoriamente formado por 4 ângulos retos. O comando está representado na barra
de atalho da esquerda pelo ícone . É um comando que só funciona em vistas 2D.
No terceiro e último comando basta o usuário clicar numa área, na qual será desenhado o
elemento, delimitada por um conjunto de quatro grids. Apenas lajes retangulares são desenhadas.
Esse comando está representado na barra de atalho da esquerda pelo ícone . Também é um
comando que só funciona em vistas 2D.
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Todos os três comandos também estão dispostos no menu principal “Draw”. São “Draw Quad
Área”, “Draw Retangular Área” e “Quick Draw Área”, respectivamente.
Selecionar uma barra qualquer e no menu principal selecionar “Edit” – “Extrude”. Três opções são
disponibilizadas:
“Extrude Lines to areas”
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OBS:
a) O eixo local 3 (azul) dos elementos de placa não pode mudar de direção apenas de sentido.
Para isso seleciona-se a placa. No menu principal “Assign” escolher “Area” – “Reverse Local
3…”;
b) Os eixos 1 e 2 sempre serão normais entre si e com o plano da placa. Porém podem mudar de
direção. Selecionar a placa e no menu principal “Assign” escolher “Área” – “Local Axes...”:
Elementos sólidos não são desenhados diretamente como elementos de placa ou barra. Os
sólidos são sempre gerados a partir de elementos de placas. Defini-se inicialmente por elementos
de placa uma região que represente a seção transversal do sólido. Selecionam-se, então, todos
esses elementos de barra e no menu principal “Edit” – “Extrude” . Duas opções são
disponibilizadas:
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OBS: Se um elemento é replicado ele “leva” consigo todas as suas características geométricas
inclusive seus carregamentos.
Dica: Se uma placa, barra, sólido ou link possui cargas em algum de seus nós, numa réplica,
para que essa cargas acompanhem o elemento é necessário que o nó esteja também
selecionado. Caso o nó não esteja selecionado, a réplica será feita assim mesma, porém
sem as características daquele nó específico.
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Dica: Tomar muito cuidado quando for mover uma estrutura que possua nós comuns com outra.
Se duas estruturas possuírem nós comuns e apenas uma delas for ser movida, o correto é
não selecionar os nós comuns, afim de evitar que esses se desloquem e prejudiquem a
outra estrutura. Caso esses nós possuam alguma característica especial que é interessante
também ser movida o ideal é, então não usar o comando “move”, mas sim o “replicate”
apagando a estrutura original.
O SAP2000 dispõe de um comando que conecta todos os nós que estiverem a uma distância
menor que uma tolerância pré-definida. É o comando “Merge Joints...” Selecionar os nós que
deseja juntar. No menu principal escolher “Edit” – “Merge Joints...”:
OBS: O nó que foi criado por último será sempre o que se deslocará. Ou seja, a posição final dos
nós será a mesma do nó criado primeiro.
Dica: Sempre que se finalizar o lançamento de uma estrutura, selecionar toda ela e usar o
comando “Merge Joints...” com uma tolerência menor que a distância entre quaisquer nós
pertencentes a um mesmo elemento, afim de se juntar todos os nós que por acaso tenham
ficados separados.
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Em programas de elementos finitos, quanto menor for o elemento mais precisa é a solução do
problema. Claro que além do número de elementos, é de suma importância a forma desses
elementos.
Elemento de barra, placa ou sólido pode ser dividido de forma automática pelo programa.
Para barras e placas existem dois tipos de divisões. Uma divisão real (física) e uma divisão
apenas para efeito de cálculo (uma divisão interna ao programa).
Divisão Física:
Selecionar o elemento. No menu principal selecionar “Edit” – “Divide Frames...”:
Divisão Interna:
Selecionar o elemento. No menu principal selecionar “Assign” – “Frame/Cable” – Automatic
Frame Subdivide...”.
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Se a primeira opção for a escolhida, não será feita divisão interna do elemento. Caso se opte pela
segundo opção, o elemento será dividido internamente em quantas partes forem definidas pelo
usuário.
a) “at intermediate joints” – A divisão se dará em todos os nós que existirem sobre a barra.
b) “at intersections with other frames” – A divisão ocorre no cruzamento entre vigas;
c) “Minimum Number of Segments” – Número mínimo de elementos na qual a barra será dividida;
d) “Maximum Number of Segments” – Tamanho máximo dos elementos depois da divisão;
e) “Maximum Subtended Degrees” – Valor máximo do ângulo entre elementos (apenas para
elementos curvos)
Divisão Física:
Selecionar o elemento. No menu principal “Edit” – “Mesh Areas...”:
a) “Mesh into....... by.......” – Número de elementos em que a placa será dividida numa
direção e na outra;
b) “Mesh using selected..........” – A placa é dividida nos nós selecionados. Para utilização
dessa opção, a quantidade e a direção dos nós selecionados em lados paralelos da placa
devem ser iguais.
c) “Mesh at intersection………” – A placa é dividida no cruzamento de grids.
Divisão Interna:
Selecionar o elemento. No menu principal selecionar “Assign” – “Area” – “Automatic Área
Mesh...”.
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Se a primeira opção for a escolhida, não será feita divisão interna do elemento. Caso se opte pela
segundo opção, o elemento será dividido internamente em quantas partes forem definidas pelo
usuário, numa direção e na outra.
Dividindo um sólido
Selecionar o elemento. No menu principal “Edit” – “Mesh Solids...”:
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12. APOIOS
O SAP2000 permite que as estruturas sejam fixadas através dos nós por apoios fixos ou elásticos
e através das vigas, placas e/ou sólidos por apoio elástico.
Apoio fixo: Selecionar o nó onde será colocado o apoio. No menu principal clicar em “Assign” –
“joints” – “restraints”:
Apoio elástico: Selecionar o nó onde será colocada a mola. No menu principal clicar em “Assign” –
“joints” – “springs”:
Escolher dentre os seis graus de liberdade do nó aquele(s) onde será(ão) aplicada(s) a(s)
constante(s) de mola (Força / Unidade de comprimento). Observar que essas constantes de molas
podem ser aplicadas nos eixos locais ou globais.
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Apoio elástico: Selecionar a barra na qual será aplicado o coeficiente de mola. No menu principal
clicar em “Assign” – “Frame/Cable” – “Line Springs...”:
Escolher a direção de atuação da mola (1, 2 ou 3 – eixos locais da barra). Fornecer o valor da
constante de mola que atua naquela direção (Força / Unidade de comprimento2).
Apoio elástico: Selecionar a placa na qual será aplicado o coeficiente de mola. No menu principal
clicar em “Assign” – “Area” – “Area Springs...”:
Escolher a face da placa (1, 2, 3, 4 , 5 ou 6) e direção de atuação da mola (1, 2 ou 3 – eixos locais
da placa). Fornecer o valor da constante de mola que atua naquela direção (Força / Unidade de
comprimento3).
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Apoio elástico: Selecionar o sólido na qual será aplicado o coeficiente de mola. No menu principal
clicar em “Assign” – “Solid” – “Surface Springs...”:
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Joint Patten
Joint Pattern é um recurso que o SAP2000 dispõe que permite ao usuário a definição de uma
equação linear de variação de uma determinada grandeza em uma ou mais direção (X, Y ou Z).
Um Joint Pattern só pode ser aplicado em nós, uma vez que é uma equação e, por isso, necessita
de coordenadas (x, y, z) que por sua vez são características nodais. Depois de criada essa “lei de
variação”, um carregamento que atue em qualquer elemento pode ser associado a essa lei,
variando conforme a mesma.
Joint Pattern, por si só, NÃO É UM CARREGAMENTO. Ele é, simplesmente, a lei de variação de
um carregamento. Depois de definido, ele tem que ser, impreterivelmente, associado a um
carregamento se tiver tal característica.
Por exemplo: Para aplicação de um carregamento triangular em placas é necessário a definição
de um JP.
Para definir um JP:
No menu principal “Define” – “Joint Patterns...”
Nesse ponto apenas escolhe-se um nome para o JP. Digitar o nome escolhido no campo
“Patterns” e clicar em “Add New Pattern Name”
Escolher, então, os nós onde será criado o JP. Escolhidos os nós, no menu principal escolher
“Assign” – “Joit Patterns...”
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Por exemplo: Suponha que exista uma parede (placa) na qual atua um carregamento triangular
devido a um empuxo de terra. Sabe-se, a priori, que a variação desse carregamento só ocorre ao
longo da altura da parede (direção do eixo Z). Como não há variação nas direções de X e Y, os
valores de A e B na equação acima já são conhecidos e valem 0 (zero). No topo da parede sabe-
se que o empuxo é 0 (zero). Um clique com o botão direito sobre qualquer nó no topo dessa
parede, fornece o valor da variável Ztopo. Tem-se, então o par (Ztopo;0).
No pé da parede, sabe-se que o empuxo vale E = * (Ztopo – Zpé) * Ka. Um clique como botão
direito em qualquer nó no pé da parede, fornece o valor da variável Zpé. Tem-se o par (Zpé;E).
Valor do empuxo = Ax + By + Cz + D
A=0;
B=0;
Valor do empuxo = Cz + D
Selecionar o nó a ser carregado. No menu principal clicar em “Assign” – “Joint loads” – “forces”:
a) Escolher dentre os carregamentos já definidos aquele que conterá as cargas que serão
adicionadas ao nó selecionado;
b) Escolher as unidades das cargas;
c) Escolher o sistema de eixos (global ou local);
d) Aplicar as cargas.
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Selecionar a barra a ser carregada. No menu principal clicar em “Assign” – “Frame loads” –
“Gravity...”:
Aqui simplesmente coloca-se um fator para multiplicação do peso próprio. Por exemplo, indicar o
valor –1 em X significa que o peso próprio atuará na direção negativa de X. Se não for utilizado
esse comando o peso próprio passará a atuar na direção padrão do programa (-Z).
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a) Escolher dentre os carregamentos já definidos aquele que conterá as cargas pontuais que
serão adicionadas à barra selecionada;
b) Escolher as unidades das cargas;
c) Escolher o tipo de carga (força ou momento);
d) Escolher o sistema de eixos (global ou local);
e) Escolher a direção;
f) Aplicar as cargas.
OBS:
a) Caso a opção “Relative Distance from End-I” estiver selecionada, a distância a ser fornecida
deverá ser uma distância relativa em relação ao final do elemento. Ou seja essa distância deve
ser um número entre 0 e 1;
b) Caso a opção “Absolute Distance from End-I” estiver selecionada, a distância a ser fornecida
deverá ser uma distância absoluta (número real)
a) Escolher dentre os carregamentos já definidos aquele que conterá as cargas distribuídas que
serão adicionadas à barra selecionada;
b) Escolher as unidades das cargas;
c) Escolher o tipo de carga (força ou momento);
d) Escolher o sistema de eixos (global ou local);
e) Escolher a direção;
f) Aplicar as cargas.
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OBS:
a) Caso a opção “Relative Distance from End-I” estiver selecionada, a distância a ser fornecida
deverá ser uma distância relativa em relação ao final do elemento. Ou seja essa distância deve
ser um número entre 0 e 1.
b) Caso a opção “Absolute Distance from End-I” estiver selecionada, a distância a ser fornecida
deverá ser uma distância absoluta (número real)
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Selecionar a placa a ser carregada. No menu principal clicar em “Assign” – “Area loads” –
“Gravity...”:
Aqui simplesmente coloca-se um fator para multiplicação do peso próprio. Por exemplo, indicar o
valor –1 em X significa que o peso próprio atuará na direção negativa de X. Se não for utilizado
esse comando o peso próprio passará a atuar na direção padrão do programa (-Z).
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Depois de desenhada toda a estrutura o ideal é que toda ela (nós, barras, placas, links e sólidos)
seja renumerada. Essa renumeração facilita a localização de algum elemento caso seja
necessário, uma vez que ordena a numeração da estrutura.
Caso o usuário queira renumerar apenas uma parte da estrutura basta selecionar essa parte. A
não seleção de qualquer elemento significa para o programa, que toda a estrutura deverá ser
renumerada. No menu principal “Edit” – “Change Labels...”.
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Depois de devidamente escolhidos os itens acima, clicar em “edit” – “auto Relabel” – “All In List”
(caso todos ou nenhum da lista estejam escolhidos) ou “HighLighted in List” (caso apenas alguns
da lista esteja selecionados).
Para finalizar o comando clicar em “OK”.
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Nesse quadro são mostrados todos os casos de análise criados. O usuário pode, então, escolher
aquele(s) que quer processar. Depois de escolhido(s) o(s) caso de análise basta clicar em “Run
Now” para iniciar o processamento.
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A opção “Show as Arrows” se habilitada mostra os resultados como setas apontadas para suas
respectivas direções. Se não, os resultados saem em forma de tabela.
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Dica: Normalmente é tirada média entre todos os elementos adjacentes. Porém, no caso em que
uma placa chega perpendicularmente (mas não na borda) de uma outra (exemplo: parede
chegando ao meio de uma laje), o ideal é que seja tirada a média entre os elementos de
um lado da placa (elementos da laje de um lado da parede) e uma outra média entre os
elementos do outro lado da placa (elementos da laje do outro lado da parede).
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Nesse quadro podem-se escolher quais tabelas de saída de dados o usuário deseja ver. A
vantagem da utilização desse quadro é que ao escolher um determinado item, por exemplo
“Frame Forces”, uma tabela se abre:
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Aparentemente, uma tabela normal. No entanto essas tabelas têm recursos de suma importância
como filtros de resultados. Clicando em “Format”:
No quadro à direita dessa última tela, estão todos os dados que apareciam na tabela acima. Para
cada um desses dados, existem vários operadores dentre os quais o usuário pode escolher um
para fazer uma filtragem nos resultados.
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