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13 - Hermenêutica Constitucional - Decisões Judiciais - Mauro Augusto Ponce de Leão Braga (2016) PDF
13 - Hermenêutica Constitucional - Decisões Judiciais - Mauro Augusto Ponce de Leão Braga (2016) PDF
Autores
Aline Maria Alves Damasceno | Cláudia de Santana
Dayla Barbosa Pinto | Eduardo Terço Falcão | Eid Badr
Emerson Victor Hugo Costa de Sá | Guilherme de Andrade
Antoniazzi | Marie Joan Nascimento Ferreira
Talita Benaion Bezerra | Tâmara Mendes Gonçalves de
Souza | Thaisa Carvalho Batista
Autores
Aline Maria Alves Damasceno | Cláudia de Santana
Dayla Barbosa Pinto | Eduardo Terço Falcão | Eid Badr
Emerson Victor Hugo Costa de Sá | Guilherme de Andrade
Antoniazzi | Marie Joan Nascimento Ferreira
Talita Benaion Bezerra | Tâmara Mendes Gonçalves de
Souza | Thaisa Carvalho Batista
Conselho Editorial da Editora Valer para Área do Direito Prof. Dr. Jose Luis Bolzan
de Morais • Prof. Dr. Adriano Fernandes Ferreira • Prof.ª Dr.ª Dinara de Arruda Oliveira
256p. 14x21cm
ISBN 978-85-7512-837-4
CDD 869
22 ed.
2016
Editora Valer
Av. Rio Mar, 63, Conj. Vieiralves – Nossa Senhora das Graças
69053-180, Manaus – AM
Fone: (92) 3184-4568
www.editoravaler.com.br
Apresentação 7
Eid Badr
Introdução
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3 WOLKMER, Antonio Carlos. Ideologia, Estado e Direito. São Paulo: RT, 2003, p. 100.
4 DINIZ, Maria Helena. As Lacunas no Direito. São Paulo: Saraiva, 1997, p. 280-281.
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Referências
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Introdução
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Conclusão
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Referências
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Introdução
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82 “A Ciência do Direito, como todas as demais, deve fundar-se em juízos de fato, que
visam ao conhecimento da realidade, e não em juízos de valor, que representam
uma tomada de posição diante da realidade. Não é no âmbito do Direito que se
deve travar a discussão acerca de questões como legitimidade e justiça.” In: BAR-
ROSO, Luís Roberto. Op. cit., p. 262.
83 “A Escola da Exegese, por sua vez, irá impor o apego ao texto e à interpretação gra-
matical e histórica cerceando a atuação criativa do juiz em nome de uma interpre-
tação pretensamente objetiva e neutra”. In: BARROSO, Luís Roberto. Op. cit., p. 260.
84 “A aplicação do Direito consistiria em um processo lógico-dedutivo de submissão à
lei (premissa maior) da relação de fato (premissa menor), produzindo uma conclu-
são natural e óbvia, meramente declarada pelo intérprete, que não desempenha-
ria qualquer papel criativo.” In: BARROSO, Luís Roberto. Op. cit., p. 262, nota 39.
85 BARROSO, Luís Roberto. Op. cit., p. 263.
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86 Idem. Ibidem.
87 Idem. ibidem.
88 “Sem embargo da resistência filosófica de outros movimentos influentes nas
primeiras décadas do século, a decadência do positivismo é emblematicamente
associada à derrota do fascismo na Itália e do nazismo na Alemanha. Esses movi-
mentos políticos e militares ascenderam ao poder dentro do quadro de legalida-
de vigente e promoveram a barbárie em nome da lei.” In: BARROSO; Luís Roberto.
Op. cit., p. 264.
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91 Idem.
92 Idem.
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95 Idem.
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98 LEAL, Saul Tourinho. Ativismo ou Altivez? O outro lado do Supremo Tribunal Fede-
ral. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2010, p. 24 e 32.
99 BARROSO, Luís Roberto. Judicialização, Ativismo e Legitimação Democrática.
Revista OAB: p. 6. Disponível em: <http://www.oab.org.br/editora/revista/users/
revista/12350666701742 18181901.pdf>. Acesso: 10/11/2016.
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100 Elival Ramos pondera que: “ao se fazer menção ao ativismo judicial, o que se está
a referir é a ultrapassagem das linhas demarcatórias da função jurisdicional, em
detrimento principalmente da função legislativa, mas, também, da função admi-
nistrativa e, até mesmo, da função de governo. Não se trata do exercício desabri-
do da legiferação (ou de outra função não jurisdicional), que, aliás, em circuns-
tâncias bem delimitadas, pode vir a ser deferido pela própria Constituição aos
órgãos superiores do aparelho judiciário, e sim da descaracterização da função
típica do Poder Judiciário, com incursão insidiosa sobre o núcleo essencial de fun-
ções constitucionalmente atribuídas a outros poderes.” In: RAMOS, Elival da Silva.
Ativismo Judicial: parâmetros dogmáticos. São Paulo: Saraiva, 2010, p.116-117.
101 SARMENTO, Daniel. O Neo-constitucionalismo no Brasil: riscos e possibilidades.
São Paulo: Fórum, 2007, p. 1-27.
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os efeitos lesivos e perversos, que, provocados pela omissão estatal, nada mais
traduzem senão inaceitável insulto a direitos básicos que a própria Constituição
da República assegura à generalidade das pessoas”.
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Referências
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Introdução
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O Ordenamento Jurídico
Norma e Ordenamento Jurídico
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Heterointegração e Auto-Integração
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108 Art. 4o Quando a lei for omissa, o juiz decidirá o caso de acordo com a analogia, os
costumes e os princípios gerais de direito.
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A Analogia
109 O art. 376 do CPC estabelece exceções à regra de presunção de que o juiz conhece
todas as leis: “Art. 376. A parte, que alegar direito municipal, estadual, estrangeiro
ou consuetudinário provar-lhe-á o teor e a vigência, se assim o juiz determinar.”
Nessas quatro hipóteses, o juiz não está obrigado a conhecer a lei. Quando o art.
376 alude a direito estadual e direito municipal, pressupõe-se que seja de um mu-
nicípio ou de um estado em que ele não tenha jurisdição.
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110 Art. 499. É lícita a compra e venda entre cônjuges, com relação a bens excluídos da
comunhão.
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Costumes
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Equidade
111 A Consolidação das Leis do Trabalho, no art. 8º, dispõe que “as autoridades admi-
nistrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou contratuais,
decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia, por equidade e ou-
tros princípios e normas gerais do Direito, principalmente do Direito do Trabalho,
e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o Direito comparado, mas sempre de
maneira que nenhum interesse de classe ou particular prevaleça sobre o interes-
se público”. Também o artigo 108 do Código Tributário Nacional dispõe que “na
ausência de disposição expressa, a autoridade competente para aplicar a legisla-
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Conclusão
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Referências
98
99
Introdução
101
115 A mais antiga “lei do rei” surge no reinado de Henrique I, em 1051, na França. A
partir de então com as frequentes intervenções do rei em matéria costumeira,
seja para derrogar um “costume mau” ou confirmar um bom, surgem “ordonnan-
ces” reais. Nos meados do séc. XII, surgem as primeiras “ordonnances” reais sem
qualquer relação aparente com o costume. A partir de então elas se multiplicam
e no séc. XIV e passam a refletir o efetivo estabelecimento do poder real. Em Por-
tugal, o movimento de codificação resultou nas Ordenações Afonsinas, de 1446-
1447, nas Ordenações Manuelinas, cuja primeira redação data de 1512-1514, e a
Segunda de 1521, e, por fim, nas Ordenações Filipinas, que foram publicadas em
1603, durante a união das monarquias ibéricas (Espanha e Portugal), no Reinado
de Filipe II. Cf. GILISSEN, John. Introdução histórica do Direito. Trad. A. M. Hespa-
nha e L. M. Macaísta Malheiros. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995, p.
297, 310 e 321.
116 Transmigração, no caso da colonização, é o fenômeno por meio do qual uma or-
denação jurídica é estendida a novos países, mantendo-se íntegra ou parcialmen-
te modificada. Cf. ROMANO, Santi. Princípios de direito constitucional. Trad. Maria
Helena Diniz. São Paulo: RT, 1977, 48.
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104
Art. 93 [...]
IX – todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciá-
rio serão públicos, e fundamentadas todas as decisões,
sob pena de nulidade, podendo a lei, se o interesse pú-
blico o exigir, limitar a presença, em determinados atos,
às próprias partes e a seus advogados, ou somente estes.
(grifamos).
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121 SILVA, José Afonso da. Curso de Direito constitucional positivo. São Paulo: Malhei-
ros, 2007, p. 119.
107
Princípios correlatos
122 MOREIRA, José Carlos Barbosa. A motivação das decisões judiciais como garan-
tia inerente ao Estado de Direito. Temas de Direito Processual. São Paulo: Saraiva,
1988, p. 90.
108
123 MEIRELES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. São Paulo: Malheiros,
1997, p. 86.
124 BARBALHO, João. Constituição Federal brasileira comentada. p. 61, apud ATALIBA,
Geraldo, República e Constituição. São Paulo: RT, 1985, p. 38.
109
110
127 VILANOVA, Lourival. As estruturas lógicas e o sistema do direito positivo. São Paulo:
Editora Max Limonad, 1997, p. 322-323.
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Referências
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E essa justiça
Desafinada
É tão humana
E tão errada
Nós assistimos televisão também
Qual é a diferença?
(Baader-Meinhof Blues, Legião Urbana)
Introdução
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134 Reclamação 6.568/SP, Rel. Ministro Eros Grau, Tribunal Pleno, DJe de 25/09/2009.
135 Reclamação 24.597/SP, Rel. Ministro Dias Toffoli, Decisão monocrática, DJe 217,
de 10/10/2016.
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Síntese do caso
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137 BACHOF, Otto. Normas Constitucionais Inconstitucionais? Trad. José Manuel Car-
doso da Costa. Coimbra: Livraria Almedina, 1994.
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144 DWORKIN, Ronald. The model of rules I. In: Ronald Dworkin, Taking Rights seri-
ously. Cambridge (Massaschussests): Harvard University Press, 1977.
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151 SILVA, Virgílio Afonso da. Direitos Fundamentais: conteúdo essencial, restrições e
eficácia. 2. ed. 3. tir. São Paulo: Malheiros Editores, 2014, p. 140.
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Conclusão
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Referências
139
140
Introdução
141
142
154 STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica, Estado e Política: uma visão do papel da
Constituição em países periféricos. In CADEMARTORI, Daniela Mesquita Leutchuk
e GARCIA, Marcos Leite (Organizadores). Reflexões sobre Política e Direito – Home-
nagem aos Professores Osvaldo Ferreira de Melo e Cesar Luiz Pasold. Florianópo-
lis: Conceito Editorial, 2008, p. 141.
143
155 TALAMINI, Eduardo. Amicus Curiae no Código de Processo Civil de 2015. Dispo-
nível em: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI234923,71043-Amicus+-
curiae+no+CPC15 (Acesso em: 12/11/2016), 2016.
144
156 CAMARA Alexandre Freitas. A intervenção do amicus curiae no Novo CPC. Dispo-
nível em: http://genjuridico.com.br/2015/10/23/a-intervencao-do-amicus-curiae-
-no-novo-cpc/ (Acesso em: 12/11/2016), 2015.
157 BORGES, Lara Parreira de Faria. Amicus curiae e o projeto do Novo Código de
Processo Civil - Instrumento de aprimoramento da democracia no que tange às
decisões judiciais. Disponível em: <http://www.temasatuaisprocessocivil.com.
br/edicoes-anteriores/51-v1-n-4-outubro-de-2011-/154-amicus-curiae-e-o-pro-
jeto-do-novo-codigo-de-processo-civil-instrumento-de-aprimoramento-da-de-
mocracia-no-que-tange-as-decioes-judiciais> Acesso em: 11/11/2016) 2015, p. 13.
158 CAMARA Alexandre Freitas. A intervenção do amicus curiae no Novo CPC. Dispo-
nível em: http://genjuridico.com.br/2015/10/23/a-intervencao-do-amicus-curiae-
-no-novo-cpc/ (Acesso em: 12/11/2016), 2015.
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148
163 FILHO, Misael Montenegro. Curso de Direito Processual Civil. Teoria Geral do
Processo e Processo de Conhecimento. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006, p. 64.
149
164 STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica, Estado e Política: uma visão do papel da
Constituição em países periféricos. In CADEMARTORI, Daniela Mesquita Leutchuk
e GARCIA, Marcos Leite (Organizadores). Reflexões sobre Política e Direito – Home-
nagem aos Professores Osvaldo Ferreira de Melo e Cesar Luiz Pasold. Florianópo-
lis: Conceito Editorial, 2008, p. 141.
165 DIDIER JÚNIOR, Fredie; BRAGA, Paula Sarno; OLIVEIRA, Rafael. Curso de Direito
Processual Civil. 5.ed. Salvador: Podivm, v.2, 2010, p. 290.
150
166 STRECK, Lenio Luiz. Hermenêutica, Estado e Política: uma visão do papel da
Constituição em países periféricos. In CADEMARTORI, Daniela Mesquita Leutchuk
e GARCIA, Marcos Leite (Organizadores). Reflexões sobre Política e Direito – Home-
nagem aos Professores Osvaldo Ferreira de Melo e Cesar Luiz Pasold. Florianópo-
lis: Conceito Editorial, 2008, p. 145.
167 STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso: constituição, hermenêutica e teorias
discursivas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p.467.
168 STRECK, Lenio Luiz. Verdade e consenso: constituição, hermenêutica e teorias
discursivas. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2011, p. 218.
151
152
169 STF, RE 266994, Rel. Min. Maurício Correa, Tribunal Pleno, julgado em 31/3/2004.
170 STF, RE 377457, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, DJe 19/12/2008.
171 STF, RE 637485, Rel. Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, julgado em 1/8/2012,
DJe 21/5/2013.
172 Na ADI 3819, o Supremo Tribunal Federal STF julgou inconstitucional a transposi-
ção de cargos sem prévio concurso público (artigo 37, II da Constituição Federal)
de servidores para a recém-criada carreira de defensor público estadual de Minas
Gerais, onde foram concedidos efeitos prospectivos de seis meses a fim de que,
com base no princípio da continuidade do serviço público, o Estado tivesse tempo
hábil para reorganização das atividades.
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Conclusão
176 No caso do artigo 421 do Código Civil que traz a expressão “função social do con-
trato”, é um conceito jurídico indeterminado onde o juiz pode fazer uma análise
limitando a liberdade de contratar, por verificar que o seu exercício livre possa
gerar danos sob o ponto de vista econômico ou social.
160
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Introdução
165
166
178 Cristiano Carrilho Silveira de Medeiros, Manual de História dos Sistemas Jurídicos,
1ed., Elsevier, 2009, p. 1.
167
179 John Gilissen ,1957, apud Maria Helena Diniz, Lacunas no Direito, 4 ed., Saraiva,
1997, p.7.
180 Medeiros, ob. cit., p. 136.
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180
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Conclusão
183
Referências
184
185
Introdução
187
202 GODARD, O. A gestão integrada dos recursos naturais e do meio ambiente: concei-
tos, instituições e desafios de legitimação. In: Paulo Freire Vieira e Jacques Weber
(Org.) tradução: Anne Sophie de Pontbriand Vieira, Christilla de Lassus.- Gestão
de recursos naturais renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesqui-
sa ambiental. São Paulo: Cortez, 1997.
188
189
204 CAMARGO, A. Governança para o século 21. In: TRIGUEIRO, A. Meio Ambiente no
século 21: 21 especialistas falam da questão ambiental nas suas áreas de conhe-
cimento. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
190
205 DOVERS, S. R.; HANDMER, J. W. Uncertainty, sustainability and change. Global En-
vironmental Change, v.2, n.4, p.262-276, 1992.
206 VILELA, R. A. G.; IGUTI, A. M.; FIGUEIREDO, P. J.; FARIA, M. A. S. Saúde Ambiental e
o Desenvolvimento (In) Sustentável, p. 70, 2002.
207 LÉLÉ, S. M. Sustainable development: A critical review. World Development, v.19,
n.6, p.607-621, 1991.
191
192
193
194
195
196
215 SILVA, J. A. Direito Ambiental Constitucional. São Paulo: Malheiros. 10ª ed. 2013.
216 MARTINS, H. et al. Desmatamento em Áreas Protegidas reduzidas na Amazônia.
Belém-PA: Imazon, p. 02, 2014, 17 p. Disponível em: <https://www.researchgate.
net/publication/261647857_Desmatamento_em_Areas_Protegidas_Reduzidas_
na_Amazonia>. Acesso em: 14 de novembro 2016.
197
217 MORAES, A. C. R. Meio Ambiente e Ciências Humanas. 4ª ed. São Paulo: Annablu-
me, 2005, 161 p.
198
199
200
201
222 BRASIL. LEI Nº 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183
da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá ou-
tras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/
LEIS_2001/L10257.htm> Acesso em: 15 de nov. de 2016.
223 MANAUS. Lei Complementar Nº 002, de 16 de janeiro de 2014. Dispõe sobre o Pla-
no Diretor Urbano e Ambiental do Município de Manaus e dá outras providências.
Disponível em: <dom.manaus.am.gov.br/pdf/2014/janeiro/DOM%203332%20
16.01...pdf/at.../file> Acesso em: 16 de nov. de 2016.
202
224 INTITUTO TRATA BRASIL, 2015. Ranking do Saneamento 2015. Disponível em:
<http://www.tratabrasil.org.br/ranking-do-saneamento-2015>. Acesso em: 15 de
nov. de 2016.
225 IBGE, 2000. Pesquisa Nacional de Saneamento Básico. Disponível em: <http://
203
www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/pnsb/lixo_cole-
tado/lixo_coletado110.shtm>. Acesso em: 14 de nov. de 2016.
226 NASCIMENTO, E. P. do; COSTA, H. A. Trajetória da sustentabilidade: do ambiental
ao social, do social ao econômico. Estudos avançados 26 (74), p. 56, 2012.
204
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Conclusões
206
Referências
207
208
209
210
Introdução
211
Hermenêutica jurídica
212
230 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª Edição. Rio de Ja-
neiro: Forense, 2011. p. 01.
231 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª Edição. Rio de Ja-
neiro: Forense, 2011. p. 01.
232 MAGRI, Wallace Ricardo. Hermenêutica Jurídica: proposta semiótica.2012. Tese
(Doutorado em Letras) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciência - Universidade
de São Paulo, São Paulo. p. 75.
213
214
215
216
217
238 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª Edição. Rio de Ja-
neiro: Forense, 2011. p. 110.
239 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª Edição. Rio de Ja-
neiro: Forense, 2011. p. 292.
240 MAXIMILIANO, Carlos. Hermenêutica e aplicação do direito. 20ª Edição. Rio de Ja-
neiro: Forense, 2011. p. 110.
218
219
Hermenêutica ambiental
241 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 195.
242 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 196.
220
Princípios fundantes
243 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 197.
221
222
247 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 209.
223
224
225
250 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 234.
251 BELCHIOR, Germana Parente Neiva. Hermenêutica jurídica ambiental. São Paulo:
Saraiva, 2011. p. 235.
226
252 BRASIL. Lei n.º 15.229 de 08 de janeiro de 2013. Regulamenta a vaquejada como
atividade desportiva e cultural no Estado do Ceará. Disponível em: < http://www.
al.ce.gov.br/legislativo/legislacao5/leis2013/ 15299.htm>. Acesso em: 20 nov
2016.
227
228
253 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADI 4983. Relator Ministro Marcos Aurélio. Dispo-
nível em: < http://www.stf.jus.br/portal/geral/verPdfPaginado.asp?id=4027060&-
tipo=TP&descricao=ADI%2F4983>. Acesso em 20 nov 2016.
229
Conclusão
230
Referências
231
232
233
Introdução
235
236
237
238
239
257 JÚNIOR, Humberto Teodoro. NUNES, Dierle, BAHIA, Alexandre. PEDRON, Flávio.
Novo CPC – Fundamentos e sistematização. – Rio de Janeiro: Forense, página
262, 2015.
258 RAMIRES, Maurício. Crítica à aplicação dos precedentes no direito brasileiro – Por-
to Alegre: Livraria do Advogado, páginas 41-42, 2010.
240
241
259 JÚNIOR, Humberto Teodoro. NUNES, Dierle, BAHIA, Alexandre. PEDRON, Flávio.
Novo CPC – Fundamentos e sistematização. – Rio de Janeiro: Forense, página 270,
2015.
242
243
244
261 JÚNIOR, Fredie Didier – coordenador geral. Novo CPC doutrina selecionada:
Processo de conhecimento e disposições finais e transitórias. – Salvador:
Juspodivm, página 366, 2015.
245
246
264 MARINONI, Luiz Guilherme. Novo curso de processo civil: tutela dos direitos me-
diante procedimento comum, volume II – São Paulo, Editora Revista dos Tribu-
nais, páginas 443/444, 2015.
247
248
249
250
251
Conclusão
252
Referências
253
254