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é necessário a instalação da chaminé de equilíbrio quando ocorrer uma das seguintes condições:
L/H_g >5 t_h=(v×L)/(g×H_g )>3s
ou
t_h=(v×L)/
(g×H_g )= 0.91 s não é necessário utiizar chaminé de equilíbrio
L×v <25 H_g logo: 181.3 < 505 não é necessário utiizar chaminé de equilíbrio
ou seja, a chaminé de equilíbrio será necessária se o produto do comprimento do conduto forçado pela velocidade
correspondente à máxima vazão ultrapassar 25 vezes a altura bruta de queda.
Devido à sua inércia, o grupo turbina-gerador tem um efeito de volante que poderá ser expresso pelo tempo transitório
mecânico (Ts), definido como o tempo em segundos para acelerar a massa girante de zero à velocidade de rotação
nominal n.
Ts = tempo de aceleração da unidade, em s; 3.5 s
t_s=(WR^2×n^2)/ WR² = efeito de inércia da unidade, em kgf.m2; 8902
(67000×P) n = rotação síncrona, em rpm; 327
P = potência da unidade a plena abertura, em hp. 4023
WR² da turbina 427.44 kgf.m²
WR² da turbina 8474.4 kgf.m²
Segundo prática do "U.S. Bureau of Reclamation", terão boas condições de regulação as unidades em que:
t_s >2(t_h)² 3.5 > 1.67
O tempo total de ação do servomotor será igual ao tempo efetivo de fechamento acrescido de 0,25 a 1,5 segundos.
t_c= t_e+0,25 tc = tempo total de ação do servo motor ( s ) 3.25 s
te = tempo efetivo de fechamento ( s ) 3 s
2.3 Sistemas Interligados
t_s/t_c t_h/t_e
= 1.1 = 0.30
Chaminés de equilíbrio não serão necessárias nas usinas que se situarem à direita da linha 1 no gráfico da Figura
abaixo, considerando-se a inércia natural do gerador e da turbina.
Se o ponto característico da usina situar-se entre as linhas 1 e 2 para inércia natural do grupo, não será necessária a
chaminé de equilíbrio se a participação da usina no sistema interligado for inferior a 40%, levando-se em conta o menor
sistema a ser atendido pela usina.
chaminé de equilíbrio se a participação da usina no sistema interligado for inferior a 40%, levando-se em conta o menor
sistema a ser atendido pela usina.
Th / Te
PERDA DE CARGA
1.Perda total ht é determinada por:
h_t=h_i+h_g+h_e+h_a+h_f
2
Vi sendo Vi a velocidade de arproximação e g a aceleração da gravidade
hi =0,1× (m)
2g
Vazão de projeto: 18 m³/s Vi = 0.857 m/s
Largura do canal de aproximação: 7 m
2
V 4.2126943 cm Área = 14 m²
he =k e × =
2g V = 1.286 m/s
Ke = coeficiente que depende da geometria da tomada d'água Ke = 0.5
1.4. PERDA DE CARGA CONDUTO ADUTOR ATÉ A CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO ( Ha )
LC V2 8.56 cm
ha =f × × =
D 2g
f = fator de atrito do material do conduto; f = 0.013
Lc = complimento do conduto adutor desde a tomada dágua até a chaminé de equilíbrio (m); Lc = 80 m
D = diâmetro do conduto adutor (m); D = 3.18 m
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V = 2.266 m/s
1.5. PERDA DE CARGA NO CONJUNTO DE SINGULARIDADES ( Hf )
2
V 2.6179 cm
h f =0,1× =
2g
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V = 2.266 m/s
1.6. PERDA DE CARGA TOTAL ( HT )
V2 LC × A T
Ac> × = 51.53 m D= 8.10 m DADOTADO = 8.00 m AC = 50.27 m²
2g ( H gm −hT ) hT
Y E =Z E ×V ×
√ AT ×. LC
g× A C
2 1
∴ Z E =1− k + k 2 ∴ k=
3 9
ht
V √ g× A C
A T ×LC
Y D =Z D×V ×
g× AC√
A T ×. LC '
∴ Z D é obtido em função de k =
h'T
V √ g× A C
A T × LC
h't = perda de carga total até a chaminé de equilíbrio com h a calculado com um f = 0,02 (m) h't = 0.207 m
LC V 2 ZD= YD =
ha =f × × = 0.13 m k' = 0.080536 0.866645 2.22955 m
D 2g
4.2. DETERMINAÇÃO DA DEPLEÇÃO MÁXIMA ( YD )
Y 'D =Z 'D×V ×
√ A T ×. LC
g× AC
Z 'D=
' '
∴ Z D é obtido em função de k =
h'T
V
Y'D = 1.363889 m
√ g× A C
A T × LC
k' = 0.080536 0.530155
5. ALTURA TOTAL DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO
V2
hCANAL ADUTOR=L×
( C2 RH ) (cm ) = 11.32 cm
2.FORÇA DE ARRASTO
2.1. FORÇA SOLICITANTE
Wa= 1000 kgf/m³ peso específico da água
S= 0.0004 m/m declividade do canal
H= 2 m Profundidade
B= 3 m Base
b= 5.66 m taludes
Fs= 0.05722 kN/m Força Solicitante por metro de canal adutor
2.1. FORÇA RESISTENTE
Wa= 1000 kgf/m³ peso específico da água
µ= 0.003 coeficiente de atrito
H= 2 m Profundidade
B= 3 m Base
b= 5.66 m taludes
FR= 0.26485 kN/m Força Resistente por metro de canal adutor
FS= 4.62858 Fator de segurança ao deslizamento ou arrasto do PEAD
Prof. H ( m )
CURVA CHAVE CANAL ADUTOR
H(m) AM ( m³ ) PM ( m ) RH ( m ) V ( m/s ) Q ( m³/s )
0.00 0.00 3.00 0.00 0.00 0.00 3.50
0.25 0.81 3.71 0.22 0.56 0.45 CURVA CHAVE CANAL
0.50 1.75 4.41 0.40 0.83 1.45 3.00
0.75 2.81 5.12 0.55 1.03 2.90
1.00 4.00 5.83 0.69 1.20 4.79 2.50
Q ( m³/s )
h_CONDUTO=h_L+h_C+h_B+h_E+h_VB
h_L= Perda de carga linear na tubulação (m);
h_C= Perda de carga nas curvas (m);
h_B= Perda de carga na bifurcação (m);
h_E= Perda de carga no estreitamento da tubulação (m);
h_VB= Perda de carga na válvula borboleta (m);
((
64 8
) (( ε 5,74 2500
) ( )) )
2
L Vi onde, f= +9,5 ln + 0,9 −
h L=f × ( m)
φ 2g Re 3,7x φ Re Re
f = fator de atrito (adimensional);
Vi= Velocidade na tubulação (m/s);
∅= diâmetro da tubulação (m);
Re = número de Reynolds;
L = comprimento da tubulação (m);
g = aceleração da gravidade (m/s²);
L V 2i hC90° = 0 cm
hcurva=(f × +ξ )× (m)
φ 2g
f = fator de atrito (adimensional); ζ = k x número de curvas
Vi= Velocidade na tubulação (m/s); k = 0.2
∅= diâmetro da tubulação (m); Número de curvas = 0 un.
L = comprimento da curva (m); L= 0 m
g = aceleração da gravidade (m/s²);
L V 2i hC45° = 9.9806 cm
hcurva=(f × +ξ )× (m)
φ 2g
f = fator de atrito (adimensional); ζ = k x número de curvas
Vi= Velocidade na tubulação (m/s); k= 0.03
∅= diâmetro da tubulação (m); Número de curvas = 2 un.
L = comprimento da curva (m); L= 50 m
g = aceleração da gravidade (m/s²);
1.2.3 PERDA DE CARGA TOTAL NAS CURVAS ( hC )
V 2VB ∅VB= 2.5 m VVB= 2.4446 m³/s QVB= 12.00 m³/s k= 0.15
h VB=k× ( m)
2g hVB =
4.5689 cm
1.6 PERDA DE CARGA TOTAL NO CUNDUTO FORÇADO
h_CONDUTO=h_L+h_C+h_B+h_E+h_VB = 22.828 + 9.9806 + 0 + 0.7345 + 4.5689
h_CONDUTO= 38.112 cm
coeficiente K
Coeficiente k
120
Coeficiente k
coefi
120
60
40
20
Abertura em °
0
0 10 20 30 40 50 60 70
VÁLVULA BORBOLETA
ABERTURA K
0 0.15
5 0.24
10 0.52
15 0.9
20 1.54
25 2.51
30 3.91
40 10.8
50 32.6
60 118
PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA NO CANAL DE FUGA
Am=
1.50 m Raio hidráulico 1+
√ Rh( 23+
S )
18.00 m² Área molhada
Pm= 12.00 m Perímetro molhado
V= 0.67 m/s Velocidade 2
0.00
V
n= 0.025 coeficiente de rugosidade S= 2 43.6151014
C ×RH
C= 43.62 coeficiente de Ganguillet e Kutter
S= 1.6E-04 Perda de carga unitária m/m
V2
hCanal de fuga=L×
( )
C2 R H
(cm) = 2.18 cm
CURVA CHAVE CANAL ADUTOR
Cota ( m )
Cota ( m ) H(m) AM ( m³ ) PM ( m ) RH ( m ) V ( m/s ) Q ( m³/s )
400.00 0.00 0.00 6.00 0.00 0.00 0.00 408.00
400.50 0.50 3.00 7.00 0.43 0.45 1.36 CURVA CHAVE CANAL DE FUGA
401.00 1.00 6.00 8.00 0.75 0.66 3.96
406.00
401.50 1.50 9.00 9.00 1.00 0.80 7.20
402.00 2.00 12.00 10.00 1.20 0.90 10.84
404.00
402.50 2.50 15.00 11.00 1.36 0.98 14.76
403.00 3.00 18.00 12.00 1.50 1.05 18.87
403.50 3.50 21.00 13.00 1.62 1.10 23.13 402.00
404.00 4.00 24.00 14.00 1.71 1.15 27.50
404.50 4.50 27.00 15.00 1.80 1.18 31.96 400.00
405.00 5.00 30.00 16.00 1.88 1.22 36.49
405.50 5.50 33.00 17.00 1.94 1.24 41.08 398.00
406.00 6.00 36.00 18.00 2.00 1.27 45.72
Q ( m³/s )
406.50 6.50 39.00 19.00 2.05 1.29 50.39 396.00
0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00
Q- vazão do canal adutor
AM- área molhada Q=(A_M∙I_(m/m)^(1/2)∙R_H^(2/3))/n_manning
PM- perímetro molhada
RH- ráio hidráulico
I m/m - declividade do canal adutor adotada como sendo 0,0004 m/m
∆h ∆h ∆H acum. H Líquida
ESTRUTURA
m % m m
TOMADA DÁGUA 0.026 4.56% 0.03 20.17
CANAL ADUTOR 0.113 20.17% 0.14 20.06
CÂMARA DE CARGA 0.020 3.52% 0.16 20.04
CONDUTO FORÇADO 0.381 67.87% 0.54 19.66
CANAL DE FUGA 0.022 3.88% 0.56 19.64
QUEDA BRUTA 20.20 m
∆h TOTAL 2.78 %
QUEDA LIQUIDA 19.64 m
VAZÃO - COMPORTA COM FUNDO PLANO
Quando o comprimento do orificio possue uma proporção de 1,5∅ a 5∅, sendo ∅ o diâmetro do orifício a descarga de
um orifíco poderá ser calculado pela seguinte equação , hidraulica básica, porto - pag.367
Para orifícios pequenos e de paredes finas a descarga de um orifíco poderá ser calculado pela seguinte equação ,
Manual de hidráulica, Azevedo Neto - pag.66
405.50
404.50
403.50
402.50
401.50
400.50
Q ( m³/s )
399.50
20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00
0.85887
0.52477
###
DETERMINAÇÃO DO ENROCAMENTO
O diâmetro médio do enrocamento de proteção , D 50 pode ser determinada pela expressão de Izbash:
γW
D50 =
V2 1
× 2
(
2 g C γ S −γ W ) onde:
C - coeficiente de Izbash igual a 0,86 para escoamentos altamente turbulentos e 1,2 para
escoamentos de turbulência normal;
g - aceleração da gravidade;
considerando:
D50= 0.31 m
A granulometria máxima D100 e mínima D0 deverá ser estabelecida segundo as equações:
3
( D100 / D50 )3=4 ( D 0 / D 50 ) =0, 25
D100= 0.50 m D0= 0.20 m
A espessura mínima de enrocamento a ser utilizada na proteção dos taludes deverá ser:
e =1,5 D100 = 0.75 m
Figura 01
V D0 D50 D100 e
v ( m/s )
∅(m)
3
D0
D50
D100
2 e