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NECESSIDADE DE CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO

1. Critério da norma NBR 12596/1992

é necessário a instalação da chaminé de equilíbrio quando ocorrer uma das seguintes condições:
L/H_g >5 t_h=(v×L)/(g×H_g )>3s
ou

L= comprimento da tubulação adutora (m) 80 m


Hg = queda bruta (m) 20.2 m
th = tempo de aceleração da massa de água em escoamento (s) 0.91 s
v= velocidade de escoamento na tubulação (m/s) 2.27 m/s
g= aceleração da gravidade (m/s²) 9.81 m/s²
∅= diâmetro da tubulação adutora (m) 3.18 m
Q= vazão de projeto 18 m³/s
L/H_g =
3.96 não é necessário utiizar chaminé de equilíbrio

t_h=(v×L)/
(g×H_g )= 0.91 s não é necessário utiizar chaminé de equilíbrio

2. Critério de Projetos Civis Eletrobrás

2.1 Extensão do critério de Canambra

L×v <25 H_g logo: 181.3 < 505 não é necessário utiizar chaminé de equilíbrio

ou seja, a chaminé de equilíbrio será necessária se o produto do comprimento do conduto forçado pela velocidade
correspondente à máxima vazão ultrapassar 25 vezes a altura bruta de queda.

2.2 Inércia das massas girantes

Devido à sua inércia, o grupo turbina-gerador tem um efeito de volante que poderá ser expresso pelo tempo transitório
mecânico (Ts), definido como o tempo em segundos para acelerar a massa girante de zero à velocidade de rotação
nominal n.
Ts = tempo de aceleração da unidade, em s; 3.5 s
t_s=(WR^2×n^2)/ WR² = efeito de inércia da unidade, em kgf.m2; 8902
(67000×P) n = rotação síncrona, em rpm; 327
P = potência da unidade a plena abertura, em hp. 4023
WR² da turbina 427.44 kgf.m²
WR² da turbina 8474.4 kgf.m²

Segundo prática do "U.S. Bureau of Reclamation", terão boas condições de regulação as unidades em que:
t_s >2(t_h)² 3.5 > 1.67

O tempo total de ação do servomotor será igual ao tempo efetivo de fechamento acrescido de 0,25 a 1,5 segundos.
t_c= t_e+0,25 tc = tempo total de ação do servo motor ( s ) 3.25 s
te = tempo efetivo de fechamento ( s ) 3 s
2.3 Sistemas Interligados
t_s/t_c t_h/t_e
= 1.1 = 0.30

Chaminés de equilíbrio não serão necessárias nas usinas que se situarem à direita da linha 1 no gráfico da Figura
abaixo, considerando-se a inércia natural do gerador e da turbina.
Se o ponto característico da usina situar-se entre as linhas 1 e 2 para inércia natural do grupo, não será necessária a
chaminé de equilíbrio se a participação da usina no sistema interligado for inferior a 40%, levando-se em conta o menor
sistema a ser atendido pela usina.
chaminé de equilíbrio se a participação da usina no sistema interligado for inferior a 40%, levando-se em conta o menor
sistema a ser atendido pela usina.

Th / Te
PERDA DE CARGA
1.Perda total ht é determinada por:

h_t=h_i+h_g+h_e+h_a+h_f

h_i= Perda de carga ao longo do trecho de aproximação (m);


h_g= Perda de carga na grade do sistema de adução (m);
h_e= Perda de carga na entrada da tomada dágua (m);
h_a= Perda de carga no conduto adutor (m);
h_f= perda de carga das singularidades porventura xistentes entre a tomada dágua e a chaminé de equilíbrio;
1.1 PERDA DE CARGA AO LONGO DO TRECHO DE APROXIMAÇÃO ( hi )

2
Vi sendo Vi a velocidade de arproximação e g a aceleração da gravidade
hi =0,1× (m)
2g
Vazão de projeto: 18 m³/s Vi = 0.857 m/s
Largura do canal de aproximação: 7 m

Profundidade do canal de aproximação: 3 m hi = 0.374 cm

1.2. PERDA DE CARGA NA GRADE ( Hg )

Fórmula de Kirschemer: 1,3


e V 2g
( )
h g =k g × 1
e2
× ×senθ1 =
2g
Largura da grade =
Altura da grade =
5
5.5
m
m
kg = coeficiente de escoamento relacionado na Tabela 1 kg = 2.42
e1 = espessura das barras retangulares ou diâmetro das barras redondas (mm) e1 = 10 mm
e2 = espaçamento entre as barras (mm) e2 = 80 mm
Vg = velocidade de aproximação da água a montante da grade (m/s) Vg = 0.655 m/s
ϴ1 = inclinação das barras em relação à direção da velocidade vg ϴ1 = 75 ° 1.309 rad
hg = 0.341919 cm
1.3. PERDA DE CARGA NA ENTRADA DA TOMADA D'ÁGUA ( He )

2
V 4.2126943 cm Área = 14 m²
he =k e × =
2g V = 1.286 m/s
Ke = coeficiente que depende da geometria da tomada d'água Ke = 0.5
1.4. PERDA DE CARGA CONDUTO ADUTOR ATÉ A CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO ( Ha )

LC V2 8.56 cm
ha =f × × =
D 2g
f = fator de atrito do material do conduto; f = 0.013
Lc = complimento do conduto adutor desde a tomada dágua até a chaminé de equilíbrio (m); Lc = 80 m
D = diâmetro do conduto adutor (m); D = 3.18 m
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V = 2.266 m/s
1.5. PERDA DE CARGA NO CONJUNTO DE SINGULARIDADES ( Hf )
2
V 2.6179 cm
h f =0,1× =
2g
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V = 2.266 m/s
1.6. PERDA DE CARGA TOTAL ( HT )

h_t=h_i+h_g+h_e+h_a+h_f= 0.37 + 0.34 + 4.21 + 8.56 + 2.62 = 16.11 cm

2. DETERMINAÇÃO DA ÁREA TRANSVERSAL DA CHAMINÉ ( AC)

V2 LC × A T
Ac> × = 51.53 m D= 8.10 m DADOTADO = 8.00 m AC = 50.27 m²
2g ( H gm −hT ) hT

Ac = área interna da seção transversal da chaminé (m²)

Hgm = queda bruta mínima (m) Hgm = 20.2 m


At = área interna da seção transversal do conduto adutor (m²) At = 7.942 m²
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V= 2.266 m/s
Lc = complimento do conduto adutor desde a tomada dágua até a chaminé de equilíbrio (m); Lc = 80 m
ht = perda de carga total até a chaminé de equilíbrio (m) Ht = 0.161 m
3. DETERMINAÇÃO DA MÁXIMA ELEVAÇÃO ( YE)

Y E =Z E ×V ×
√ AT ×. LC
g× A C
2 1
∴ Z E =1− k + k 2 ∴ k=
3 9
ht
V √ g× A C
A T ×LC

Ac = área interna da seção transversal da chaminé (m²) AC = 50.27 m²


At = área interna da seção transversal do conduto adutor (m²) At = 7.942 m²
V = velocidade do escoamento na tubulação adutora ( m/s); V= 2.266 m/s
Lc = complimento do conduto adutor desde a tomada dágua até a chaminé de equilíbrio (m); Lc = 80 m
ht = perda de carga total até a chaminé de equilíbrio (m) ht = 0.161 m

k = 0.063 ZE = 0.9602 YE = 2.47 m


4. DETERMINAÇÃO DA DEPLEÇÃO MÁXIMA
4.1. DETERMINAÇÃO DA DEPLEÇÃO MÁXIMA ( YD )

Y D =Z D×V ×
g× AC√
A T ×. LC '
∴ Z D é obtido em função de k =
h'T
V √ g× A C
A T × LC
h't = perda de carga total até a chaminé de equilíbrio com h a calculado com um f = 0,02 (m) h't = 0.207 m

LC V 2 ZD= YD =
ha =f × × = 0.13 m k' = 0.080536 0.866645 2.22955 m
D 2g
4.2. DETERMINAÇÃO DA DEPLEÇÃO MÁXIMA ( YD )

Y 'D =Z 'D×V ×
√ A T ×. LC
g× AC
Z 'D=
' '
∴ Z D é obtido em função de k =
h'T
V
Y'D = 1.363889 m
√ g× A C
A T × LC
k' = 0.080536 0.530155
5. ALTURA TOTAL DA CHAMINÉ DE EQUILÍBRIO

H C =Y E + ( Y D ouY 'D )+Y e +Y d +Y R


YE = elevação do nível dágua;
YD ou Y'D = depleção do nível dágua;
Ye = acréscimo de segurança na altura de elevação do nível dágua;
Yd = acréscimo de segurança na altura de depleção do nível dágua;
YR = depleção do nível dágua do reservatório;
HC = 2.47 + 2.2296 + 1.0 + 1.0 + 0.0 = 6.7 m
PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA TOMADA D'ÁGUA
h_(Tomada D^′
água)= 〖Perda
h_i+hde〗carga
_g+h_e
no canal de aproximação (cm);
h_i=
h_g= Perda de carga na grade do sistema de adução (cm);
h_e= Perda de carga na entrada da tomada d'água incluindo ranhuras (cm);
1.1 PERDA DE CARGA AO LONGO DO TRECHO DE APROXIMAÇÃO ( hi )
2
V sendo Vi a velocidade de arproximação e g a aceleração da gravidade
hi =0,1× i (m)
2g
Vazão de projeto: 18 m³/s Vi = 1.029 m/s
Largura do canal de aproximação: 7 m
Profundidade do canal de aproximação: 2.5 m hi = 0.539 cm
1.2. PERDA DE CARGA NA GRADE GROSSA ( Hg )

Fórmula de Kirschemer: Vazão de projeto= 18 m³/s


1,3
e1 V 2g
( )
h g =k g ×
e2
×
2g
×senθ1 =
Largura da grade =
Altura da grade =
3
3
m
m
kg = coeficiente de escoamento relacionado na Tabela 1 kg = 0
e1 = espessura das barras retangulares ou diâmetro das barras redondas (mm) e1 = 10 mm
e2 = espaçamento entre as barras (mm) e2 = 300 mm
Vg = velocidade de aproximação da água a montante da grade (m/s) Vg = 2.00 m/s
ϴ1 = inclinação das barras em relação à direção da velocidade vg ϴ1 = 75 °
hg = 0.00 cm 1.309 rad
1.3. PERDA DE CARGA NA ENTRADA DA TOMADA D'ÁGUA ( He )
2 Largura = 7 m
V
he =k e × = 2.02 cm Altura = 3 m
2g Área = 21 m²
Ke = coeficiente que depende da geometria da tomada d'água V = 0.86 m/s
1.4. PERDA DE CARGA TOTAL NA TOMADA D'ÁGUA Ke1 = 0.54
h_(Tomada D^′ 0.54 + 0.00 + 2.02 = 2.56 cm
água)= 〖 h_i+h 〗 _g+h_e
(1) conforme recomendações do livro Usinas hidrelétricas. São Paulo. Edgerd Blücher; Rio de
Janeiro. ENGEVIX. 1977/Schreiber. Gerherd Paul, 1899-1977, pag. 120
coeficiente de perda de carga conforme NBR 12596/1992
PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA NO CANAL ADUTOR

Qe= 9 m³/s vazão


B= 3 m Largura
H= 2 m Profundidade
0, 00155 1
L= 1000 m Comprimento 23+ +
S n
I= 1 m/m inclinação do talude C=
n 0,00155
RH= 1.16 m Raio hidráulico
1+
√ Rh( 23+
S )
Am= 10.00 m² Área molhada
Pm= 8.66 m Perímetro molhado
2
V= 0.90 m/s Velocidade V
S= 2
n= 0.0130 coeficiente de rugosidade Manning C ×RH
C= 78.69 coeficiente de Ganguillet e Kutter
S= 1.1E-04 Perda de carga unitária m/m

V2
hCANAL ADUTOR=L×
( C2 RH ) (cm ) = 11.32 cm

2.FORÇA DE ARRASTO
2.1. FORÇA SOLICITANTE
Wa= 1000 kgf/m³ peso específico da água
S= 0.0004 m/m declividade do canal
H= 2 m Profundidade
B= 3 m Base
b= 5.66 m taludes
Fs= 0.05722 kN/m Força Solicitante por metro de canal adutor
2.1. FORÇA RESISTENTE
Wa= 1000 kgf/m³ peso específico da água
µ= 0.003 coeficiente de atrito
H= 2 m Profundidade
B= 3 m Base
b= 5.66 m taludes
FR= 0.26485 kN/m Força Resistente por metro de canal adutor
FS= 4.62858 Fator de segurança ao deslizamento ou arrasto do PEAD

Prof. H ( m )
CURVA CHAVE CANAL ADUTOR
H(m) AM ( m³ ) PM ( m ) RH ( m ) V ( m/s ) Q ( m³/s )
0.00 0.00 3.00 0.00 0.00 0.00 3.50
0.25 0.81 3.71 0.22 0.56 0.45 CURVA CHAVE CANAL
0.50 1.75 4.41 0.40 0.83 1.45 3.00
0.75 2.81 5.12 0.55 1.03 2.90
1.00 4.00 5.83 0.69 1.20 4.79 2.50

1.25 5.31 6.54 0.81 1.34 7.12


2.00
1.50 6.75 7.24 0.93 1.47 9.91
1.75 8.31 7.95 1.05 1.58 13.17 1.50
2.00 10.00 8.66 1.16 1.69 16.94
2.25 11.81 9.36 1.26 1.80 21.22 1.00
2.50 13.75 10.07 1.37 1.89 26.03
2.75 15.81 10.78 1.47 1.99 31.41 0.50
3.00 18.00 11.49 1.57 2.08 37.36
0.00
3.25 20.31 12.19 1.67 2.16 43.92
0.00 5.00 10.00 15.00 20.00 25.00

Q- vazão do canal adutor


AM- área molhada Q=(A_M∙I_(m/m)^(1/2)∙R_H^(2/3))/n_manning
PM- perímetro molhada
RH- ráio hidráulico
I m/m - declividade do canal adutor adotada como sendo 0,0004 m/m
0.00
78.6911478
A CHAVE CANAL ADUTOR

Q ( m³/s )

00 20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00 50.00


PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA CÂMARA DE CARGA
h_(Câmara de carga)=h_g+h_e

h_g= Perda de carga na grade do sistema de adução (cm);


h_e= Perda de carga na entrada da câmara de carga (cm);
1.1. PERDA DE CARGA NA GRADE ( Hg )
Fórmula de Kirschemer:
1,3 Vazão de Projeto = 18 m³/s
e1 V 2g
( )
h g =k g ×
e2
× ×senθ1 =
2g
Largura da grade =
Altura da grade =
5
5
m
m
kg = coeficiente de escoamento relacionado na Tabela 1 kg = 1.83
e1 = espessura das barras retangulares ou diâmetro das barras redondas (mm) e1 = 10 mm
e2 = espaçamento entre as barras (mm) e2 = 100 mm
Vg = velocidade de aproximação da água a montante da grade (m/s) Vg = 0.72 m/s
ϴ1 = inclinação das barras em relação à direção da velocidade vg ϴ1 = 75 °
hg = 0.23 cm 1.309 rad
1.2. PERDA DE CARGA NA ENTRADA DA CÂMARA DE CARGA ( He )
Largura = 4 m
V2
he =k e × = 1.74 cm Altura = 4 m
2g Área = 16 m²
Ke = coeficiente que depende da geometria da tomada d'água V = 1.125 m/s
K =
e
1
0.27
1.3. PERDA DE CARGA TOTAL NA CÂMARA DE CARGA

h_(Câmara de carga)=h_g+h_e= 0.23 + 1.74 = 1.98 m


(1) conforme recomendações do livro Usinas hidrelétricas. São Paulo. Edgerd Blücher; Rio de
Janeiro. ENGEVIX. 1977/Schreiber. Gerherd Paul, 1899-1977, pag. 120

coeficiente de perda de carga conforme NBR 12596/1992


PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA CONDUTO FORÇADO

h_CONDUTO=h_L+h_C+h_B+h_E+h_VB
h_L= Perda de carga linear na tubulação (m);
h_C= Perda de carga nas curvas (m);
h_B= Perda de carga na bifurcação (m);
h_E= Perda de carga no estreitamento da tubulação (m);
h_VB= Perda de carga na válvula borboleta (m);

1.1 PERDA DE CARGA LINEAR NA TUBULAÇÃO ( hL )


Método de Moody-Rouse
6 −16 0,125

((
64 8
) (( ε 5,74 2500
) ( )) )
2
L Vi onde, f= +9,5 ln + 0,9 −
h L=f × ( m)
φ 2g Re 3,7x φ Re Re
f = fator de atrito (adimensional);
Vi= Velocidade na tubulação (m/s);
∅= diâmetro da tubulação (m);
Re = número de Reynolds;
L = comprimento da tubulação (m);
g = aceleração da gravidade (m/s²);

Qvazão= 12 m³/s ∅= 2.5 m Vi = 2.4446 m/s ε= 0.4 mm ε/∅ = 0.00016


L= 140 m f= 0.013383296542776 hL = 22.828 cm Re= 6.11E+06

1.2 PERDA DE CARGA NAS CURVAS ( hC )

hc =hc90 ° + hc60 ° +h c45°


hc90°= perdas nas curvas com 90° com a horizontal;
hc60°= perdas nas curvas com 60° com a horizontal;
hc45°= perdas nas curvas com 45° com a horizontal;
1.2.1 PERDA DE CARGA NAS CURVAS ( hC90° )

L V 2i hC90° = 0 cm
hcurva=(f × +ξ )× (m)
φ 2g
f = fator de atrito (adimensional); ζ = k x número de curvas
Vi= Velocidade na tubulação (m/s); k = 0.2
∅= diâmetro da tubulação (m); Número de curvas = 0 un.
L = comprimento da curva (m); L= 0 m
g = aceleração da gravidade (m/s²);

1.2.2 PERDA DE CARGA NAS CURVAS ( hC60° )


2
L V hC90° =
hcurva=(f × +ξ )× i (m) 0 cm
φ 2g
f = fator de atrito (adimensional); ζ = k x número de curvas
Vi= Velocidade na tubulação (m/s); k = 0.08
∅= diâmetro da tubulação (m); Número de curvas = 0 un.
L = comprimento da curva (m); L= 0 m
g = aceleração da gravidade (m/s²);
1.2.2 PERDA DE CARGA NAS CURVAS ( hC45° )

L V 2i hC45° = 9.9806 cm
hcurva=(f × +ξ )× (m)
φ 2g
f = fator de atrito (adimensional); ζ = k x número de curvas
Vi= Velocidade na tubulação (m/s); k= 0.03
∅= diâmetro da tubulação (m); Número de curvas = 2 un.
L = comprimento da curva (m); L= 50 m
g = aceleração da gravidade (m/s²);
1.2.3 PERDA DE CARGA TOTAL NAS CURVAS ( hC )

hc =hc90 ° + hc60 ° +h c45° = 0 + 0 + 9.9806 = 9.9806 cm

hc90°= perdas nas curvas com 90° com a horizontal;


hc60°= perdas nas curvas com 60° com a horizontal;
hc45°= perdas nas curvas com 45° com a horizontal;

1.3 PERDA DE CARGA NA BIFURCAÇÃO ( hB )


2
L Vi
h B =( f × +ξ B )× (m)
φ 2g
ζB = coeficiente de perda de carga na bifurcação
Qe= 12 m³/s
Qa= 6 m³/s
Ângulo da bifurcação = 60°
ζB = 0
L= 0 m
hC90° = 0 cm

1.4 PERDA DE CARGA NO ESTRANGULAMENTO DA TUBULAÇÃO ( hE )


V 12
h E =k ×
2g
∅ 1= 3.00 m ∅ 2= 3.50 m D2/D1 = 1.17
Q1= 12.00 m³/s Q2= 12.00 m³/s α= 30°
V1= 1.70 m³/s V2= 1.25 m³/s hE = 0.73 cm

1.5 PERDA DE CARGA NA VÁLVULA BORBOLETA ( hVB )

V 2VB ∅VB= 2.5 m VVB= 2.4446 m³/s QVB= 12.00 m³/s k= 0.15
h VB=k× ( m)
2g hVB =
4.5689 cm
1.6 PERDA DE CARGA TOTAL NO CUNDUTO FORÇADO
h_CONDUTO=h_L+h_C+h_B+h_E+h_VB = 22.828 + 9.9806 + 0 + 0.7345 + 4.5689
h_CONDUTO= 38.112 cm
coeficiente K

Coeficiente k
120
Coeficiente k

coefi
120

100 f(x) = 0.1589586575 exp( 0.1084617001 x )


R² = 0.997757115
80

60

40

20
Abertura em °
0
0 10 20 30 40 50 60 70
VÁLVULA BORBOLETA
ABERTURA K
0 0.15
5 0.24
10 0.52
15 0.9
20 1.54
25 2.51
30 3.91
40 10.8
50 32.6
60 118
PERDA DE CARGA
1.PERDA DE CARGA NO CANAL DE FUGA

Qe= 12 m³/s vazão


B= 6 m Largura
H= 3 m Profundidade
L= 140 m Comprimento 0, 00155 1
23+ +
I= 0 m/m inclinação do talude S n
C=
n 0,00155
RH=

Am=
1.50 m Raio hidráulico 1+
√ Rh( 23+
S )
18.00 m² Área molhada
Pm= 12.00 m Perímetro molhado
V= 0.67 m/s Velocidade 2
0.00
V
n= 0.025 coeficiente de rugosidade S= 2 43.6151014
C ×RH
C= 43.62 coeficiente de Ganguillet e Kutter
S= 1.6E-04 Perda de carga unitária m/m

V2
hCanal de fuga=L×
( )
C2 R H
(cm) = 2.18 cm
CURVA CHAVE CANAL ADUTOR

Cota ( m )
Cota ( m ) H(m) AM ( m³ ) PM ( m ) RH ( m ) V ( m/s ) Q ( m³/s )
400.00 0.00 0.00 6.00 0.00 0.00 0.00 408.00
400.50 0.50 3.00 7.00 0.43 0.45 1.36 CURVA CHAVE CANAL DE FUGA
401.00 1.00 6.00 8.00 0.75 0.66 3.96
406.00
401.50 1.50 9.00 9.00 1.00 0.80 7.20
402.00 2.00 12.00 10.00 1.20 0.90 10.84
404.00
402.50 2.50 15.00 11.00 1.36 0.98 14.76
403.00 3.00 18.00 12.00 1.50 1.05 18.87
403.50 3.50 21.00 13.00 1.62 1.10 23.13 402.00
404.00 4.00 24.00 14.00 1.71 1.15 27.50
404.50 4.50 27.00 15.00 1.80 1.18 31.96 400.00
405.00 5.00 30.00 16.00 1.88 1.22 36.49
405.50 5.50 33.00 17.00 1.94 1.24 41.08 398.00
406.00 6.00 36.00 18.00 2.00 1.27 45.72
Q ( m³/s )
406.50 6.50 39.00 19.00 2.05 1.29 50.39 396.00
0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00
Q- vazão do canal adutor
AM- área molhada Q=(A_M∙I_(m/m)^(1/2)∙R_H^(2/3))/n_manning
PM- perímetro molhada
RH- ráio hidráulico
I m/m - declividade do canal adutor adotada como sendo 0,0004 m/m
∆h ∆h ∆H acum. H Líquida
ESTRUTURA
m % m m
TOMADA DÁGUA 0.026 4.56% 0.03 20.17
CANAL ADUTOR 0.113 20.17% 0.14 20.06
CÂMARA DE CARGA 0.020 3.52% 0.16 20.04
CONDUTO FORÇADO 0.381 67.87% 0.54 19.66
CANAL DE FUGA 0.022 3.88% 0.56 19.64
QUEDA BRUTA 20.20 m
∆h TOTAL 2.78 %
QUEDA LIQUIDA 19.64 m
VAZÃO - COMPORTA COM FUNDO PLANO

B = 2.5 m Largura da comporta


b = 2.5 m Altura da comporta ou abertura que se deseja atingir
Y1 = 8 m Cota de pressão a montante da comporta
Y3 = 2.5 m Cota de pressão ajusante da comporta ( nível normal do canal adutor )
CD = 0.5248 Coeficiente de descarga ------> Descarga livre
Q = 41.09 Vazão comporta com fundo plano , hidraulica básica, porto - pag.376

C_D=0,611∙((Y_1-b)/(Y_1+15b))^0,072 5.5 0.85887


Q=C_D∙B∙b∙√(2gY_1 )
45.5 0.52477

VAZÃO - VERTEDOR LATERAL

L = 40 m Comprimento da soleira vertente


H = 0.86 m Altura da lâmina d' água
Fr = 0.31 n° de Froude
CD = 0.55 Coeficiente de descarga
Q = 30.37 m³/s Vazão
3 /2
Q=C D ×1, 704×L×H
C D=0, 622−0, 22 Fr hidraulica básica, porto - pag.394-396

VAZÃO - ORIFICIO LONGO

Quando o comprimento do orificio possue uma proporção de 1,5∅ a 5∅, sendo ∅ o diâmetro do orifício a descarga de
um orifíco poderá ser calculado pela seguinte equação , hidraulica básica, porto - pag.367

H = 0.86 m Pressão da coluna d'água no centro do orifício


Q=C_D∙A∙√2gH
∅ = 0.86 m Diâmetro do orifício
CD = 0.82 Coeficiente de descarga, valor médio usual sugerido nas bibliografias
Q = 1.98 m³/s Vazão

VAZÃO - ORIFICIO CURTOS PARA PAREDES DELGADAS

Para orifícios pequenos e de paredes finas a descarga de um orifíco poderá ser calculado pela seguinte equação ,
Manual de hidráulica, Azevedo Neto - pag.66

H = 0.86 m Pressão da coluna d'água no centro do orifício


Q=C_D∙A∙√2gH
∅ = 0.86 m Diâmetro do orifício
CD = 0.61 Coeficiente de descarga, valor médio usual sugerido nas bibliografias
Q = 1.48 m³/s Vazão

CURVA CHAVE COMPORTA TOMADA DAGUA


Cota ( m ) Y1(m) CD Tipo de descarga Q ( m³/s )
400.00 3 0.445 Descarga livre 21.35
400.50 3.50 0.468 Descarga livre 24.22
401.00 4.00 0.481 Descarga livre 26.64
401.50 4.50 0.491 Descarga livre 28.82
402.00 5.00 0.498 Descarga livre 30.84
402.50 5.50 0.504 Descarga livre 32.75
403.00 6.00 0.510 Descarga livre 34.56
403.50 6.50 0.514 Descarga livre 36.29
404.00 7.00 0.518 Descarga livre 37.95
404.50 7.50 0.522 Descarga livre 39.55
405.00 8.00 0.525 Descarga livre 41.09
405.50 8.50 0.528 Descarga livre 42.59
406.00 9.00 0.530 Descarga livre 44.04
406.50 9.50 0.533 Descarga livre 45.46
Cotas ( m )

CURVA CHAVE DA COMPORTA DA TOMADA D'ÁGUA


406.50

405.50

404.50

403.50

402.50

401.50

400.50
Q ( m³/s )
399.50
20.00 25.00 30.00 35.00 40.00 45.00
0.85887
0.52477

###
DETERMINAÇÃO DO ENROCAMENTO
O diâmetro médio do enrocamento de proteção , D 50 pode ser determinada pela expressão de Izbash:
γW
D50 =
V2 1
× 2
(
2 g C γ S −γ W ) onde:

D50 - diâmetro do enrocamento correspondente a 50% sobre a curva granulométrica;

γS - peso específico do bloco de enrocamento;


γW - peso específico da água;
V - velocidade média do escomanto;

C - coeficiente de Izbash igual a 0,86 para escoamentos altamente turbulentos e 1,2 para
escoamentos de turbulência normal;
g - aceleração da gravidade;
considerando:

Peso Específico da rocha: 2.8 t/m³


Peso Específico da água: 1 t/m³
Aceleração da gravidade: 9.81 m/s²
Coeficiente de Izbash: 1.2
Vel. média do escoamento: 4.00 m/s

D50= 0.31 m
A granulometria máxima D100 e mínima D0 deverá ser estabelecida segundo as equações:
3
( D100 / D50 )3=4 ( D 0 / D 50 ) =0, 25
D100= 0.50 m D0= 0.20 m

A espessura mínima de enrocamento a ser utilizada na proteção dos taludes deverá ser:
e =1,5 D100 = 0.75 m

Figura 01
V D0 D50 D100 e
v ( m/s )

VELOCIDADE X DIMENSÕES DO ENROCAMENTO m/s m m m m


0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
0.25 0.00 0.00 0.00 0.00
6
0.50 0.00 0.00 0.01 0.01
0.75 0.01 0.01 0.02 0.03
1.00 0.01 0.02 0.03 0.05
5
1.25 0.02 0.03 0.05 0.07
1.50 0.03 0.04 0.07 0.11
1.75 0.04 0.06 0.10 0.14
4 2.00 0.05 0.08 0.12 0.19
2.25 0.06 0.10 0.16 0.24
2.50 0.08 0.12 0.20 0.29
3 2.75 0.09 0.15 0.24 0.35
D0
D50
3.00 0.11 0.18 0.28 0.42
D100 3.25 0.13 0.21 0.33 0.49
2 e 3.50 0.15 0.24 0.38 0.57

∅(m)
3
D0
D50
D100
2 e

3.75 0.17 0.28 0.44 0.66


4.00 0.20 0.31 0.50 0.75
1 4.25 0.22 0.36 0.56 0.85
4.50 0.25 0.40 0.63 0.95
∅(m) 4.75 0.28 0.44 0.70 1.06
0 5.00 0.31 0.49 0.78 1.17
0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 5.25 0.34 0.54 0.86 1.29

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