Você está na página 1de 5

Esquema Demanda PINDICK

1. Demanda inelástica
1.1. A demanda diminui um pouco, de forma que há lucro para quem vende
2. Demanda inelástica
2.1. O valor absoluto da compra diminui
3. Externalidade de difusão
3.1. Demanda de um consumidor depende da quantidade adquirida por outros
3.2. Efeito cumulativo de consumo
3.2.1. Desejo de ter um produto quando outros
consumidores também tem
3.3. Efeito de diferenciação de consumo
3.3.1. Externalidade de consumir bens únicos ou exclusivos
3.3.1.1. Ex: obras raras, carros de luxo
3.3.1.2. Se o preço deles diminui, a demanda
pode diminuir também

Grancursos

∆U/∆q = dU/dq

A lei da utilidade marginal decrescente


Quanto maior o consumo de um bem, maior será a utilidade (total).
Quanto maior o consumo de um bem, menor a utilidade marginal.

A relação entre a utilidade total e utilidade marginal


U → quando Umg = 0
MÁX

A Taxa Marginal de Substituição – TMS


A inclinação da curva de indiferença.

Atenção!
A TMS, no gráfico acima, aponta o quanto se perde de vestuário
para ganhar uma unidade adicional de alimento. Note também que
a utilidade marginal do alimento cai à medida que seu volume
aumenta.
Utilidade marginal decrescente: ↑ alimentos ↓ Umg
A Taxa Marginal de Substituição está associada à convexidade das
curvas de indiferença.
Taxa Marginal de Substituição é decrescente por conta da utilidade
marginal.

No gráfico acima:
↑ quantidade alimentos ↓ utilidade marginal (Umg) de alimentos
↓ quantidade vestuário ↑ utilidade marginal (Umg) do vestuário
A TMS também pode ser dada por: Umga
Umgv
Utilidade marginal do bem x é dada por variação da utilidade
total pela variação na quantidade do bem x.
Preferências Mal Comportadas
Na presença de bens substitutos (p. ex.: Coca-cola e Pepsi),
as curvas de indiferença serão retas paralelas. Já no caso de bens
complementares (p. ex.: sapato direito e sapato esquerdo), as
curvas de indiferença apresentarão formato em L.
Umgx = ΔUt
Δx

Na presença de bens substitutos (p. ex.: Coca-cola e Pepsi), as curvas de


indiferença serão retas paralelas. Já no caso de bens complementares (p.
ex.: sapato direito e sapato esquerdo), as curvas de indiferença
apresentarão formato em L.
Todas as vezes que a curva de indiferença for positivamente
inclinada, um dos bens é mal, ou seja, é um bem que não se
gostaria de consumir, mas que está sendo consumido.

Bem neutro (vassoura) – não influencia no nível de satisfação.


A curva de indiferença côncava indica consumo especializado

Tipos de função utilidade


Bens substitutos perfeitos
U (q1, q2) = a·q1 + b·q2
TMS
Bens complementares perfeitos
U (q1, q2) = mín {q1, q2}

Atenção!
Preferências Cobb-Douglas e as curvas de indiferença bem-comportadas.
Direto do concurso
1. (CESPE/ERSTA/ANTAQ)/ANTAQ/ECONOMICO-
FINANCEIRA/2014) No que diz respeito àteoria microeconômica,
julgue o item que se segue.

Considere que um consumidor, após avaliar diversas cestas de


bens, localizadas em diferentes curvas de indiferença, conclua
que uma delas éa melhor do conjunto todo e a escolha. Nessa
situação, écorreto afirmar que as preferências desse consumidor
foram saciadas.

Comentário
Somente se considera uma parte das curvas de nível; o consumo
extremado é preferível ao diversificado. As curvas de indiferença são
círculos concêntricos que chegarão a um determinado ponto, que é o
ponto de saciedade.

Matematicamente...
A condição de equilíbrio do consumidor é dada quando a taxa
marginal de
substituição (inclinação da curva de indiferença) for igual à relação
de preços
(inclinação da curva orçamentária).

Atenção!
TMS = p1
p2
TMS = UMg1
UMg2
No equilíbrio:
UMg1 = p1
UMg2 p2
UMg1 = UMg2
p1 p2
Cálculoe

Você também pode gostar