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Ano/Turma: 9º D
Professora: Mafalda Pires
Subordinação
2. Lê as frases.
a) Caso o Silvestre não tivesse ido à loja, nada teria acontecido. (oração subordinada adverbial
condicional)
b) Silvestre apenas disse que o trabalho dos agricultores não era bem pago. (oração subordinada
substantiva completiva)
c) O Ramos ficou tão exaltado que lhe chamou inócuo. (oração subordinada adverbial consecutiva)
d) O Silvestre, que era boa pessoa, ficou admirado. (oração subordinada adjetiva relativa explicativa)
e) Quando as pessoas ouviram aquela palavra desconhecida, pensaram que era um insulto. (oração
subordinada adverbial temporal)
f) Embora a palavra fosse desconhecida, as pessoas formularam juízos negativos. (oração subordinada
adverbial concessiva)
g) Todos atribuíam sentidos errados à palavra, porque não a conheciam. (oração subordinada adverbial
causal)
h) O Silvestre devolveu o insulto ao Ramos, para que não o julgassem parvo. (oração subordinada
adverbial final)
i) Quem teve a atitude mais inteligente foi o rapazinho. (oração subordinada substantiva relativa)
j) “Inócuo” tornou-se tão ofensivo como o calão é grosseiro. (oração subordinada adverbial
comparativa)
k) A mãe do rapaz pediu-lhe que ignorasse a palavra. (oração subordinada substantiva completiva)
l) Mal o rapazito compreendeu o significado de “inócuo”, foi contar a toda a gente. (oração subordinada
adverbial temporal)
m) A palavra continuou a ser mal utilizada ainda que já se conhecesse o seu significado. (oração
subordinada adverbial concessiva)
n) Bernardino procurou o juiz a fim de que encontrassem um castigo para o agressor. (oração
subordinada adverbial final)
3. Transforma cada par de frases simples em frases complexas que expressem o valor indicado. Faz as
alterações necessárias.
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Disciplina: Português
Ano/Turma: 9º D
Professora: Mafalda Pires
Funções sintáticas
4. Observa as frases.
a) No poema Quasi, o sujeito poético exprime a sua angústia. (modificador do GV, verbo, complemento
direto)
b) Ao sujeito lírico, resta o desencanto. (complemento indireto, verbo)
c) Mário de Sá-Carneiro é um poeta modernista. (verbo, predicativo do sujeito)
d) Este poeta conheceu Fernando Pessoa. (verbo, complemento direto)
e) A vida do poeta foi breve. (verbo, predicativo do sujeito)
f) Mário de Sá-Carneiro viveu em Paris. (verbo, complemento oblíquo)
g) A morte do escritor foi prematura. (verbo, predicativo do sujeito)
h) Muitos gostam da poesia deste escritor. (verbo, complemento oblíquo)
4.1. Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a função sintática de predicado.
4.2. Explicita a constituição de cada predicado.
5. Observa as frases.
a) O João e o primo leram o Auto da Barca do Inferno. (sujeito composto - eles)
b) Fizemos uma leitura dramatizada do auto. ([nós] sujeito subentendido)
c) O Frade era cortesão e praticava esgrima. (sujeito simples - ele)
d) Ele pensava que ia para o paraíso. (sujeito simples)
e) Frade, vais para o inferno. ([tu] sujeito subentendido)
f) Vou ver a representação do auto. ([Eu] sujeito subentendido)
g) Os meus alunos e os colegas querem representar o texto. (sujeito composto - eles)
h) Dança menos, padre mundanal, e arrepende-te dos teus pecados. ([tu] sujeito subentendido)
i) Pensa-se pouco na vida para além da morte. (sujeito indeterminado)
j) Ó Diabo, não me levas para o inferno. ([tu] sujeito subentendido)
k) Atualmente, não se aprecia teatro. (sujeito indeterminado)
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Disciplina: Português
Ano/Turma: 9º D
Professora: Mafalda Pires
7. Observa as frases.
a) Vasco da Gama e os marinheiros, certamente, ficaram felizes por chegarem à Índia.
b) Lamentavelmente, nem todos reconheceram o seu esforço.
c) Curiosamente, os nautas foram tratados com muito respeito pelas ninfas.
d) Naturalmente, a viagem de regresso decorreu sem problemas.
e) O capitão foi, indiscutivelmente, recebido como um herói.
f) Vasco da Gama é, evidentemente, um navegador reputado.
g) Os navegadores são, com certeza, reconhecidos como modelos a seguir.
7.1. Identifica, nas frases, os segmentos que desempenham a função sintática de predicado.
7.2. Indica os constituintes que desempenham a função sintática de modificador de frase.
7.3. Para confirmares a resposta anterior, aplica um dos testes de identificação desta função sintática.
8. Lê as frases.
a) A aia, que era dedicada ao rei, salvou o príncipe. (modificador apositivo; oração subordinada
adjetiva relativa explicativa)
b) A rainha chorou o marido, que amava profundamente. (modificador apositivo; oração
subordinada adjetiva relativa explicativa)
c) O tio bastardo queria ser rei. (modificador restritivo)
d) O rei partira para uma batalha que foi fatal. (modificador restritivo; oração subordinada adjetiva
relativa restritiva)
e) O escravozinho, cujo cabelo era negro, dormia junto do príncipe. (modificador apositivo; oração
subordinada adjetiva relativa explicativa)
f) O bebé moreno era filho da aia, o louro, da rainha. (modificador restritivo)
g) O tio cruel abafou a criança. (modificador restritivo)
h) A rainha deu um grito terrível. (modificador restritivo)
i) A serva nem olhou para o tesouro, que brilhava intensamente. (modificador apositivo; oração
subordinada adjetiva relativa explicativa)
j) A aia aceitou o punhal que a rainha lhe ofereceu. (modificador restritivo; oração subordinada
adjetiva relativa restritiva)
k) O tio e os seus homens viviam como animais selvagens. (modificador restritivo)
l) A rainha, que era frágil, não conseguiu proteger o filho. (modificador apositivo; oração
subordinada adjetiva relativa explicativa)
9. Lê as frases.
a) O João colocou a jarra na prateleira com cuidado. (complemento direto; complemento oblíquo;
modificador)
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Disciplina: Português
Ano/Turma: 9º D
Professora: Mafalda Pires