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“O falante deve ser poliglota em sua própria

língua”

(Evanildo Bechara)
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 3

2. VARIAÇÕES EM SEUS NÍVEIS DA LÍNGUA ......................................... 4

2.1. Variação fonético-fonológica ................................................................ 4

2.2. Variação Morfológica ............................................................................ 4

2.3. Variação Sintática ................................................................................ 5

2.4. Variação Semântica ............................................................................. 5

2.5. Variação Lexical ................................................................................... 6

2.6. Variação Estilístico-Pragmática ............................................................ 6

3. VARIAÇÕES DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS ............................. 6

3.1. Variações Diafásicas ............................................................................ 6

3.2. Variações Diatópicas ............................................................................ 7

3.3. Variações Diastráticas .......................................................................... 7

3.4. Variações Diacrônicas .......................................................................... 7

4. TEATRO – VARIAÇÕES REGIONAIS E SOCIAIS ................................. 8

4.1. Roteiro ....................................................................................................... 8

4. CONCLUSÃO........................................................................................ 12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 13


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1. INTRODUÇÃO
A comunicação é uma ferramenta indispensável desde a antiguidade e
principalmente nos dias atuais, e é por meio dela que os homens evoluem, questionam
e criam.
O Brasil, por ser um país tão grande e com uma enorme variedade cultural, é
afetado por inúmeras diferenças, sejam elas de classes sociais, étnico-raciais, e
diferenças em relação a língua, contudo, foi nesse último ponto que o trabalho
focalizou e essas variantes linguísticas são definidas pela forma que determinada
comunidade se comunica.
Foram estudadas todas as variações linguísticas existentes atualmente e elas
foram dividias em dois tópicos: Variações em seus níveis da língua e Variações de
fatores extralinguísticos.
Em variações em seus níveis da língua foram estudadas: variação fonético-
fonológica, morfológica, sintática, semântica, lexical e estilístico-pragmática.
Em variações de fatores extralinguísticos: variações diafásicas, diatópicas,
diastráticas e diacrônicas.
Nos estudos da linguística, se toma conhecimento que a língua não é algo
pronto e fixo, pois ela está em constante evolução conforme os mais variados fatores
que uma sociedade traz em seu uso, sejam baseados em uma região, profissão, nível
social ou época em que são analisados.
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2. VARIAÇÕES EM SEUS NÍVEIS DA LÍNGUA


2.1. Variação fonético-fonológica
A fonética estuda os aspectos envolvidos na produção do som, que é dividida
em duas partes: a fonética articulatória, onde estuda o aparelho fonador e também a
fonética acústica, que estuda os aspectos físicos como amplitude, duração, frequência
e aspectos da onda sonora. Já a Fonologia mesmo sendo também um estudo do som
tem o foco de estudo diferente da fonética. Estuda então o sistema sonoro, o som
produzido na língua portuguesa preocupando-se com a maneira como eles se
organizam dentro da língua.
A variação fonético-fonológica apresenta-se quando há diferentes pronúncias
para uma mesma letra. Aqui no Brasil, um exemplo comum são as diferentes
pronúncias da letra R e S. Encontram-se esses exemplos em diversas regiões do país,
influência do sotaque e história de cada região.

2.2. Variação Morfológica


Morfologia é a parte da gramática que estuda a estrutura de uma palavra
isoladamente, estuda a formação e a flexão das palavras.
A variação morfológica ocorre quando a palavra varia sua forma, flexão ou
gênero, mantendo o mesmo significado apesar de suas formas serem diferentes. Essa
variação pode ocorrer de pessoa para pessoa, de região para região, etc.
Exemplos comuns de variação morfológica são:
 Plural omitido (os amigo; os livro; dez real).
 Usos de prefixos e sufixos de formas variáveis (pegajoso e peguento – sufixos
diferentes, mesmo significado; hiperdifícil e dificílimo – uso de prefixo ao invés
do sufixo).
 Conjugações de verbo (interviu – ao invés de interveio; vareia – ao invés de
varia).
 Variação morfológica regional (“suco de caju” (MG) e “cajuada” (BA) –
diferentes formações morfológicas, porém contém o mesmo significado.).
 Dentre outras.
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2.3. Variação Sintática


É entendido como variação sintática as diversas formas que existem na
combinação dos signos linguísticos para a formação de sentenças. É uma variação
muito viável, a formação de inúmeras sentenças que contém significados
semelhantes, uma vez que há uma diversidade muito característica das línguas
naturais.
Essas variações sintáticas estão relacionadas ao contexto comunicativo.
Portanto, é a organização dos elementos, das palavras dentro de uma frase, mas
mantendo o sentido da oração. As variações sintáticas também são disfásicas e
individuais e variam conforme o grau de formalidade no ambiente comunicativo.
Essas variações quebram nitidamente o conceito de que as gramáticas
normativas abarcam uma língua heterogênea, pois a mesma não considerou essa
multiplicidade linguística. Se teve como corretas construções sintáticas que não se
baseavam nos conceitos linguísticos e sim em uma tradição literária excludente, pois
se baseou somente em camadas sociais que abrangiam melhores condições.
Exemplos: a) Este é o cachorro cujo ela adotou há um mês.
b) Esse é o cachorro que ela adotou mês passado.
Ou;
a) Eu a vi.
b) Eu vi ela.
Os exemplos da letra “a” são totalmente formais e correspondem à gramática
normativa, aquela tida como certa. Os exemplos “b” são informais e segundo a
gramática são considerados errados.

2.4. Variação Semântica


Semântica é a área da linguística que estuda a significação das palavras em
determinados contextos.
A variação semântica ocorre quando a mesma palavra é empregada para
diferentes significados. Um exemplo é a palavra “camisola”, que em Portugal é uma
peça de roupa que se usa com calça. Já no Brasil, se usa para designar uma
vestimenta feminina utilizada para dormir.
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2.5. Variação Lexical


Léxico é o conjunto de palavras pertencentes a determinada língua. Quando
essas palavras são materializadas em um texto, oral ou escrito, são chamadas de
vocabulário. O conjunto de palavras utilizadas por um indivíduo, portanto, constituem
o seu vocabulário.
A variação lexical ocorre quando duas ou mais palavras são escritas de
maneiras diferentes, mas possuem o mesmo significado, são nomes diferentes para
um mesmo elemento. Existe variação lexical quando a mesma realidade é designada
por vocábulos diferentes, por exemplo: “jerimum” e “abóbora” são palavras que se
referem ao mesmo alimento, mas são usadas dependendo da região do falante.
Outros exemplos: Menina (SP) e guria (SUL); pãozinho (sudeste) e cacetinho (sul).

2.6. Variação Estilístico-Pragmática


As variações estilístico-pragmáticas variam dependendo da situação de
interação social, seja por maior grau de formalidade ou menor, como por exemplo, o
ambiente e o nível de intimidade entre as pessoas.
Uma pessoa pode pronunciar as palavras de diferentes formas, como um
professor durante uma palestra ou reunião: “Por favor, sente-se”; E um professor
durante uma aula: “Sentados, agora”.
No exemplo dado, em uma palestra ou reunião o professor usa “Por favor” para
demonstrar gentileza. No segundo exemplo, o professor transmite a ideia de ordem.
Percebe-se que o falante usa o modo formal e o informal para sua melhor
adequação (algumas vezes de forma inconsciente) e pode alterar propositalmente
para dar intensidade a sua palavra, como uma ordem ou um pedido.

3. VARIAÇÕES DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS


3.1. Variações Diafásicas
As variações diafásicas ocorrem pelo contexto comunicativo em que o falante
se encontra, ou seja, as diferentes situações do dia a dia. São as adequações da
linguagem conforme interlocutor e ocasião. Dentro desse aspecto, utiliza-se
linguagem formal ou informal.
A linguagem formal, que segue os padrões das normas gramaticais, deve ser
utilizada em situações que exigem formalidade – como em uma palestra ou entrevista
de emprego, ou quando não há familiaridade entre os interlocutores.
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A linguagem informal, ou coloquial, pode ser utilizada quando os falantes têm


proximidade, ou quando o contexto permite a informalidade – como em uma conversa
de bar ou um diálogo entre mãe e filho, por exemplo.

3.2. Variações Diatópicas


As variações diatópicas representam aquelas que ocorrem pelas diferenças
regionais, essas diferenças são encontradas no campo lexical e fonético. Toda essa
variação (no Brasil) é decorrente das influências que cada região sofreu durante o
processo da colonização do País. Nesta modalidade também estão os sotaques,
ligados às marcas orais da linguagem.
Temos como exemplo a Bergamota (Florianópolis e região) ou Mexerica (Minas
Gerais) trata-se de uma fruta adocicada de cor alaranjada, conhecida em outras
regiões como tangerina.

3.3. Variações Diastráticas


Variação Diastrática é a variação social, se sucede por conta do convívio entre
determinados grupos sociais, onde para se ter uma melhor comunicação se faz
necessário o uso de uma nova linguagem.
Essa linguagem sempre esteve presente e pode ser encontrada nos jargões, a
linguagem técnica de cada profissão, como medicina, advocacia, entre outras,
linguagem caipira, como exemplo temos o personagem Chico Bento e as gírias entre
tribos, que deriva desde sua posição social até a sua idade e gênero sexual, todas as
características acabam influenciando na linguagem de cada pessoa.

3.4. Variações Diacrônicas


Na variação linguística diacrônica, é abordada a mutação da língua através dos
tempos, conforme a idade e época de uso por seus falantes; Na etimologia da palavra
“Diacronia”, que tem suas origens no grego, nota-se: diá = "através" + khrónos =
"tempo" + ia.
Dito isto, é possível ter como exemplo a diferença entre as expressões
utilizadas por uma pessoa de 80 anos e outra de 20, que, por mais que sejam
parecidas em alguns aspectos, se diferenciam bastante em outros, seja no som, na
pronúncia, na flexão e na derivação, na estrutura da frase, no significado e até no
surgimento de novas palavras ou expressões que têm origem de outra língua.
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Importante ressaltar que a mudança jamais ocorre de maneira brusca, mas sim
de forma gradual trazendo alguns períodos de transição entre uma forma e outra.

4. TEATRO – VARIAÇÕES REGIONAIS E SOCIAIS


Espaço: Aeroporto/guichê
Personagens: Andresa – Atendente
Bárbara – Caipira (idosa)
Brenda – Baiana
Carolina – Curitibana
Chiara – Paulista (jovem)
Gianluka – Carioca (idoso)
Oziel – Mineiro (idoso)
Priscila – Carioca (jovem)
Sarah – Cearense
Tereza – Gaúcha (adulta)

Sinopse: Todos estão na fila do aeroporto para comprar passagem. A


atendente possui uma linguagem culta e sem sotaque enquanto atende passageiros
de diversos locais do Brasil, cada um com a sua própria variação linguística.

4.1. Roteiro
A atendente está no guichê de atendimento enquanto chega a primeira
passageira, a cearense.
ATENDENTE - Boa noite, como posso ajudá-la?
CEARENSE - Vim aqui pá cidade grande visita meus Fi, ma agora já bateu
saudade da minha terrinha.
ATENDENTE - Entendo, e qual seria o seu destino, por favor?
CEARENSE - ***Cordel***
Te digo em poucas palavras se aperrei não
Da terrinha só tem o que é bom
Bateu uma saudade danada do meu amado sertão

É terra de cabra arretado


Uns que são mei Atruado
As veiz' um tanto Avexado
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Do dialeto tem quem ache engraçado


Os arigó diz que tá errado
Agora deu de me deixar arrochado

Com esses maxo querendo me aperriar


Eu vou me fazer de besta
O que importa é que to voltando pro meu Ceará

ATENDENTE - Desculpe interromper, mas houve um problema com o sistema.


Um momento que irei verificar e já volto.

Após a saída da atendente, a cearense começa a reclamar com o passageiro


que se encontra atrás dele.
CEARENSE - Estou um tempão nessa fila de deus e justo na minha veiszinha
acontece um problemão, É pur isso que eu não me adapto a essa modernidade
toda.
MINEIRO - Aqui, nuadianta fica nervoso não bobo! Ói só, quando era piquinim,
a mãe num gostava que a gente ficasse rondando ela nu fugão não! Até a hora
de comê, ela vivia gritando: “Ocêis foge daqui que o almoço demora ficá pronto
ainda hein!” Eu mais o Zéia, o Dito e o Alceu era muito aprontadô, ficava
rondando o fugão. Mas a mãe pegava bronca da gente, levava pro quarto e
deixava trancado lá até o almoço e dizia: “Se eu não ensiná ocêis a espera, a
vida ensina uai! E eu sô muito mais boazinha inda!”
Então cê carma viu?! Viu, Cê qué um cafezin? Eu tenho aqui e inda tá quentin!

Em seguida a atendente chega com a passagem do cearense e chama o


próximo passageiro, o mineiro.
Então a carioca idosa e a caipira iniciam um diálogo, onde a carioca tira da
bolsa fotografias e mostra para a caipira.
CARIOCA - Olha aqui minha netinha como está grande. Estou morrendo de
saudades dela, ela está no Rio me esperando.
CAIPIRA - Ói qui belezura, Deus abençoi ela e toda sua genti.
CARIOCA - Amém. E tu, não tem neto ainda? Eu tenho 16 já contando com os
bisnetos.
CAIPIRA - Escuita, eu tenho, mas eu perdi as contas já, dá uns nervo, minha
cabeça lá drento tá um estorvo.
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CARIOCA - De onde tu é?
CAIPIRA - Lá de onde Judas perdeu as bota, no interior do interior de São
Paulo. É uma disgracera, deusolivre.

A atendente então dispensa o mineiro, e chama o próximo passageiro.


Enquanto isso a baiana deixa seu chinelo na fila e vai sentar, quando entra a
gaúcha sem entender porque tem um chinelo na fila.
GAÚCHA - Barbaridade, Tchê! Que é isso aqui?
BAIANA - Oxente! Pra que que eu vou ficá ali em pé, se eu posso deixá meu
chinelo lá? Num sô besta, e tu sabe que é meu.
GAÚCHA - Uai Tchê! Mas que ideia tri legal, vou colocar minha cuia lá também.

Chegam na fila a carioca jovem, a paulista e a curitibana conversando e


começam a interagir com a gaúcha e a baiana.
CARIOCA – Eaí parceira, coé? O final da fila é aqui?
GAÚCHA - É, a guria que colocou o chinelo dela resolvi colocar minha cuia
também.
PAULISTA - Manoo qui ideia top, mas mano, eu nem tenho nada pra colocar.

Ao ver o que está ocorrendo entre os passageiros que estão na fila, a atendente
intervém.
ATENDENTE - Senhoras, de acordo com as normas do aeroporto é vetada a
utilização de objetos para demarcar lugar na fila.
CARIOCA – Tá de zoação? “Vetada”?
CURITIBANA - Não seja Tonga guria, é o mesmo que “proibido”.
CARIOCA - Fala sério, mermão. Mas aê, na moral, tu qué um biscoito?
PAULISTA - Qui biscoito o que mano, isso aqui é bolacha.
CURITIBANA - Ah que povo mais jacu, essa discussão ainda existe. Ainda bem
que eu trouxe minha broa, porque aqui um sanduba deve ser uns 30 pila.

Depois de ouvir a conversa entre todos os passageiros da fila, a atendente sai


de seu guichê falando algumas das palavras que foram faladas, das quais fazem parte
das variantes de cada região.
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ATENDENTE – Com tantas variações em nossa língua, uma aula com Evanildo
Bechara seria uma boa ideia. Tem uma frase bem famosa dele, como é
mesmo?

Então todos se lembram da famosa frase e dizem em sintonia:


“O falante deve ser poliglota em sua própria língua”
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4. CONCLUSÃO
Conclui-se com este trabalho que toda variação linguística que pertença a
dialetos, regionalismo, socialetos, e gírias, certamente faz parte da língua Portuguesa.
Sendo assim a maneira de falar de norte a sul do país é diferente uma da outra,
essa variação ocorre de acordo com sotaques e entonações que cada indivíduo é
submetido ao longo da vida.
Entretanto devemos salientar que todas essas variações devem ser aceitas, e
nenhum tipo de linguagem deve ser considerada superior ou a mais correta em
relação a outra.
As variações linguísticas nos trazem características que enriquecem a cultura
do país, e é através das variações linguísticas que conseguimos nos expressar, em
diversos contextos sociais.
Fica claro, portanto que todas as variações são de igual importância e podem
ser utilizadas por qualquer falante de determinada língua, cabe ao indivíduo, portanto,
adequar sua linguagem conforme o contexto e interlocutor.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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