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UNIVERSIDADE FEDERALDE LAVRAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA (DEG)


Epidemiologia e Saúde Pública – GSA 109

SANEAMENTO BÁSICO: A ENGENHARIA AMBIENTAL E SEU


PAPEL NA SAÚDE PÚBLICA

Jaqueline Aline da Silva de Andrade


201120704
19A

LAVRAS – MG
2019
1. Introdução
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O reconhecimento de que o processo saúde-doença é dependente de vários fatores
complexos, representado pela tríade ecológica (agente, hospedeiro e meio ambiente), implica
em uma avaliação ampla e necessária de tais fatores à prevenção de doenças e à promoção da
saúde. Portanto, torna-se retrógrado o modelo biomédico no qual define, unicamente, que um
indivíduo saudável é aquele que está ausente de doenças (sobretudo as infecciosas) (BUSATO,
2016, p. 51).
Ainda, o adoecimento é condicionado por características físicas, biológicas,
sociopolíticas, culturais e por fatores hereditários (BUSATO, 2016, p. 52). A Lei Nº
12.864/2013 ratifica o exposto acima, uma vez que tal legislação amplia o conceito de saúde à
promoção de políticas públicas que mitiguem, em um amplo espectro, o adoecimento da
população. Dentre os condicionantes abrangidos pela lei supracitada, cita-se a alimentação, a
moradia, o meio ambiente, o trabalho e o saneamento básico (BRASIL, 2013).
O papel da saúde pública, então, é estudar e solucionar problemas inerentes aos sistemas
sociocultural, ambiental e econômico que agravam a qualidade de vida e, portanto, a saúde de
uma coletividade. Enquanto ação de saúde pública, destaca-se o saneamento ambiental, uma
importante ferramenta preventiva (PHILLIPI JR, 2005, pág. 20).
A Organização Mundial de Saúde define o saneamento como o controle de todos os
fatores presente no meio ambiente com potencial patológico à saúde humana (PHILLIPI JR,
2005, pág. 21). A Lei Nº 11.445/2007, por sua vez, estabelece as diretrizes nacionais ao
saneamento básico e amplia estruturalmente a sua definição, por meio de seu Art. 3º, como um
conjunto de serviços, infra-estruturas e instalações operacionais de abastecimento de água
potável; de esgotamento sanitário; de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos; de
drenagem e manejo de águas pluviais limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes
urbanas (BRASIL, 2007). Portanto, o saneamento básico requer o envolvimento de agentes das
três esferas de governo, bem como de equipes multidisciplinares com as devidas habilitações
profissionais, destacando-se os profissionais da engenharia ambiental.
Apesar da Lei Nº 11.445/2007 postular como princípio legal a universalização do acesso
aos serviços públicos de saneamento básico, no Brasil, ao longo do período de 2001 a 2009,
foram registrados 13.449 óbitos por ano em decorrência de políticas de saneamento básico
ineficazes ou inexistentes. Deste total, 83% correspondem a óbitos devido à quadros de diarréia
e da doença de Chagas. Dentre as doenças que mais reportaram notificação compulsória, neste

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período, foram a dengue, a hepatite, a esquistossomose e a leptospirose, onerando os cofres
públicos em 2,141 bilhões de reais (TEIXEIRA et al., 2014).
Conforme a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, por meio de
seu estudo “Situação do Saneamento Básico no Brasil”, cujo qual utilizou dados do PNAD
2015, o abastecimento de água potável cobre 85,4%, o esgotamento sanitário cobre 65,3% e a
coleta de lixo, 89,8% dos municípios. Das cinco grandes regiões brasileiras, o Sudeste apresenta
as maiores taxas de cobertura de saneamento básico e, no outro extremo, o Norte, evidenciando
a influência da economia nos índices de desenvolvimento (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA - ABES, 2016).

2. Desenvolvimento

Conforme exposto na introdução, o saneamento básico inclui o abastecimento de água


potável, o esgotamento sanitário, a limpeza urbana e o manejo de resíduos sólidos, a drenagem
e manejo de águas pluviais e a limpeza e fiscalização preventiva das respectivas redes urbanas.
Desta forma, serão desenvolvidos nos tópicos seguintes os sistemas e metodologias da
Engenharia Ambiental, e suas formas de funcionamento, necessários aos objetivos do
saneamento ambiental.

a. Estação de Tratamento de Água

A estação de tratamento de água (ETA) objetiva a remoção de contaminantes orgânicos


e inorgânicos da água, por meio de processos e operações unitárias, reduzindo os seus níveis de
concentração até os requeridos pela Portaria do MS Nº 2914/2011 e demais legislações
correlatas. Os processos envolvidos podem ser agrupados em etapas, sendo estas a clarificação,
a desinfecção, a fluoretação e a estabilização química (HELLER; PÁDUA, 2010).
A clarificação corresponde aos processos de remoção de grande parte da matéria
particulada e outros solúveis presentes na água. Tais processos são a coagulação e mistura
rápida, a floculação, a decantação, a flotação (quando necessária) e a filtração (HELLER;
PÁDUA, 2010).
A coagulação e mistura rápida é uma etapa na qual é utilizada agentes coagulantes e
dispositivos de perda de carga (geração de zonas de turbulência). Objetiva o aumento das
interações entre as partículas, devido à ação coagulante (interação eletrostática entre a forma

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hidrolisada positiva do agente coagulante e a superfície eletroposiva da partícula, neutralizando
e estabilizando a partícula). Dentre alguns agentes coagulantes comumente empregados, cita-
se o Sulfato de Alumínio e o Cloreto de Ferro e seu uso ótimo irá depender das condições de
pH. A dispersão do agente coagulante deve ser imediatamente antes à zona de maior perda de
carga, cuja qual pode ser gerada por meio da inserção de uma calha Parshall no escoamento
(HELLER; PÁDUA, 2010).
Neutralizadas as cargas superficiais das partículas, a água passará por unidades em série
projetadas com tempos de detenção e com gradientes de velocidade diferentes, a fim de
diminuir a velocidade de escoamento de unidade para unidade (sentido positivo do
escoamento), permitindo taxas de crescimento do floco superiores às de desagrupamento por
cisalhamento. Esta etapa é denominada, portanto, por floculação (HELLER; PÁDUA, 2010).
A decantação é a etapa na qual visa a remoção dos flocos formados anteriormente, por
meio de um tempo de detenção da água em um equipamento adequado ao tamanho do percurso
e à velocidade terminal média dos flocos, decantando o material particulado por meio da força
gravitacional. A área do decantador e a vazão são variáveis importantes ao projeto. A introdução
de módulos no interior do decantador (placas ou dutos) otimiza a sua eficiência. Para partículas
com baixa velocidade terminal, a inserção de bolhas no meio favorece as forças de empuxo e
permitem a coleta de tais contaminantes na superfície do escoamento (ar/água), ao invés de se
projetar decantadores com elevadas áreas. A esse processo aerado, dá-se o nome de flotação
(HELLER; PÁDUA, 2010).
A água clarificada dos decantadores é encaminha à filtração rápida, a fim de remover
as partículas restantes no meio, fazendo-a permear (carga disponível superior a perda no filtro)
por meios compostos usualmente por areia, antracito e carvão ativado (quando necessário). A
remoção das partículas é governada pelos fenômenos de transferência de massa (transporte),
adsorção física intragranular e intergranular das partículas no meio filtrante e o seu
desprendimento e deslocamento para o meio subseqüente. A eficiência da filtração rápida
depende das características do meio filtrante, dos sólidos suspensos, do sistema de filtração, da
taxa de filtração, da carga hidráulica disponível do sistema de lavagem do filtro e da temperatura
da água. A lavagem dos filtros pode ser realizada mediante a inversão do fluxo de água
(retrolavagem) e pode ser realizada pela carga hidráulica disponível nos demais filtros. A lama
gerada deve ter destinação adequada aos padrões ambientai (HELLER; PÁDUA, 2010).
A etapa de desinfecção química visa à inativação de microorganismos patogênicos, por
meio de oxidação química com a adição de cloro, peróxido de hidrogênio, iodo, dentre outros,

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ou física (calor ou radiação ultravioleta). A fluoretação visa à adição de íon fluoreto ao combate
da cárie infantil e a estabilização, por fim, objetiva a minimização de efeitos corrosivos e de
incrustação nas tubulações, sistemas abastecedores e domiciliares (HELLER; PÁDUA, 2010).

b. Estação de Tratamento de Esgoto

Águas residuárias, ou esgoto, são efluentes oriundos do uso comercial, industrial,


doméstico, de áreas agrícolas, dentre outras fontes. Podem ser classificadas em esgoto
industrial, quando majoritariamente é oriundo de instalações industriais ou sanitário, sendo este
último constituído predominantemente por despejos domésticos, águas pluviais e,
minoritariamente, de despejos industriais. O tratamento e o destino final destas águas
residuárias impacta diretamente a qualidade das águas e, consequentemente, seus beneficiários.
Portanto, trata-se de uma problemática que envolve, além do potencial técnico-científico
nacional, toda a sociedade brasileira (BRASIL, 2009).
Diante do impacto direto e indireto das águas residuárias na qualidade de vida da
sociedade, tornou-se necessária a participação do Estado na regulamentação das condições e
padrões de lançamento de efluentes em corpos d´água. No Brasil, a resolução do CONAMA nº
357 (BRASIL, 2005), alterada e complementada pela resolução CONAMA nº 430 (BRASIL,
2011), estabelece tais requisitos. Além disso, a última resolução supracitada obriga o
responsável pela fonte potencialmente poluidora dos recursos hídricos a apresentar,
anualmente, a Declaração de Carga Poluidora às autoridades de fiscalização ambiental.
Portanto, caso o esgoto não atenda a tais parâmetros dispostos por estas resoluções, deverá
passar por processos físico, químicos e biológicos à sua adequação legal. Tais processos
integram uma Estação de Tratamento de Esgoto (ETE).
Conforme Sperling (1996, p. 169), a determinação inicial do objetivo e nível de
processamento de uma estação de tratamento de esgoto (ETE) é necessária à concepção de um
projeto otimizado. Tais parâmetros devem estar ancorados aos requisitos estabelecidos pela
legislação vigente e são alcançados por meio de uma sequência de operações que devem estar
inclusas no projeto da ETE. Tais operações são interdependentes e comumente divididas em
níveis (Preliminar, Primário, Secundário e Terciário).
Devido à constituição física, química e biológica dos poluentes do esgoto, os seus
processos de tratamento também serão físicos, químicos e biológicos. Tais processos atuam de

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forma sinérgica nos níveis de tratamento, sendo categorizado o processo conforme o fenômeno
predominante (JORDÃO; PESSOA, 2011).
O tratamento em nível preliminar objetiva a remoção de sólidos grosseiros, gorduras e
areia. O primário envolve a sedimentação, flotação, sistemas anaeróbios, digestão do lodo e
secagem do lodo. O secundário a filtração biológica, processos de lodos ativados e lagoas de
estabilização aeróbia, cujas quais podem ser aeradas. Por fim, o tratamento terciário, cujo qual
envolve os processos de remoção de organismos patogênicos, nutrientes e pode conter
tratamentos avançados, como a filtração final, absorção por carvão e membranas (JORDÃO;
PESSOA, 2011).
Dentre os principais subprodutos sólidos gerados no tratamento biológico do esgoto, a
maior fração volumétrica é formada por lodo (subproduto dos tratamentos primários e
secundários). Este subproduto, já estável, demanda da ETE uma logística à sua disposição final.
O adensamento (remoção do volume), a estabilização (redução de sólidos voláteis), o
condicionamento (preparação para a desidratação), a desidratação (remoção de umidade) e por
fim, a própria disposição final (SPERLING, 1996, p. 208).
Conforme Bettiol e Camargo (2005) o lodo, dentro das exigências dos órgãos ambientais
e suas resoluções, tem potencial de aplicação na agricultura, ressaltando-se que o
monitoramento em relação ao nitrato, metais pesados, orgânicos persistentes, bem como
patógenos humanos.

c. Manejo de Resíduos Sólidos

A disposição de forma não ambientalmente adequada de resíduos sólidos (RS)


decorrentes da atividade humana acarreta em passivos ambientais, sociais, econômicos e de
saúde pública. A poluição do solo e de recursos hídricos afeta as relações ecológicas entre a
fauna e a flora do meio, alterando as relações predador-presa, o que promove a proliferação de
vetores com danos potenciais a saúde pública. O abastecimento populacional também é afetado
ao diminuir volumes de solos agricultáveis e a disponibilidade de água potável. Ainda, a
destinação ilegal no Brasil de RS à lixões, prejudica a qualidade de vida das populações no
entorno e coloca em risco a saúde e a integridade física daqueles que fazem a extração de
consumíveis destes locais. No entanto, o gerenciamento de RS pode gerar renda a famílias em
atuais condições de desemprego e minimizar os custos energéticos e de insumos à indústria de

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transformação, otimizando o uso dos recursos naturais, bem como a minimização dos recursos
investidos na recuperação de áreas degradadas pela ação humana.
Portanto, os Resíduos Sólidos Urbanos, são definidos como:
[...] material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades
humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder
ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como
gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem
inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d’água, ou
exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da
melhor tecnologia disponível (BRASIL, 2010).

Conforme o Diagnóstico de Resíduos Urbanos (IPEA, 2012) em 2008, a estimativa da


quantidade per capta de resíduos sólidos domiciliares e/ou públicos coletados no Brasil foi de
1,1 kg.hab-1.dia-1. Já segundo o Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil (ABRELPE, 2017),
a geração de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) per capta foi de 1,035 kg.hab-1.dia-1 e representa
um aumento de 0,48% em relação a 2016 (1,032 kg.hab-1.dia-1).
Nesse tocante, a LEI Nº 12.305/2010 institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS) e dispõe sobre os princípios, objetivos e diretrizes ao gerenciamento de resíduos sólidos
e institui como um importante instrumento o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
(PGRS), cujo qual objetiva e deve satisfazer, em prioridade decrescente e exaustiva, a não
geração, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição
final ambientalmente adequada dos rejeitos. Dos entes que estão sob a sua observância, cita-se
as pessoas jurídicas de direito público responsáveis, direta ou indiretamente, pela geração de
resíduos sólidos.

d. Drenagem e manejo de águas pluviais

Devido a condições físicas, econômicas e sociais, as cidades brasileiras lidam com os


desafios trazidos pelo escoamento de águas pluviais. A ação antropogênica altera o ciclo natural
das águas (escoamento; infiltração até o lençol freático; absorção por , pois a diminuição da
condutibilidade hidráulica e, portanto, da taxa de infiltração, é consequência direta da
impermeabilização sem o planejamento adequado. Assim, o processo de infiltração é
prejudicado e o volume de águas, portanto, segue seu curso (na direção negativa do gradiente
potencial gravitacional) pelo escoamento superficial, em grande magnitude, aumentando as
taxas de enchentes, empoçamentos, erosões e assoreamentos (INSTITUTO BRASILEIRO DE
GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE, 2011).

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Mortalidade e morbidade estão entre as principais consequências das enchentes. No que
tange a mortalidade, as causas mais comuns relatadas são diarréias, hipotermia, lesões e
afogamentos. Estudos reportam aumentos nas taxas de mortalidade em um período de doze
meses após o evento de enchente. Ainda, a mortalidade de animais acarreta na exposição de
matéria orgânica em decomposição, convertendo-se em fonte de doenças (FREITAS;
XIMENES, 2012).
A morbidade, por sua vez, relaciona-se à incidência, pós-enchentes, de doenças
potencialmente epidêmicas, por meio da contaminação da água e de alimentos (grastroenterites,
infecções por E. Coli, Giárdia e Shigella, cólera, febre tifóide, varíola, hepatites A e E, e
poliomelite), bem como por vetores e hospedeiros de doenças (malária, febre amarela, febre
hemorrágica, dengue e leptospirose). Ademais, moradores de regiões drasticamente afetadas
ficam desalojados ou desabrigados, prejudicando ainda mais a qualidade de vida destas
populações (FREITAS; XIMENES, 2012). Portanto, sistemas de drenagem das chuvas é parte
fundamental do saneamento básico de uma região.
Conforme a Lei Nº 11.445/2007, a drenagem e manejo de águas pluviais é definido
como:
“conjunto de atividades, infraestruturas e instalações operacionais de
drenagem urbana de águas pluviais, de transporte, detenção ou retenção para
o amortecimento de vazões de cheias, tratamento e disposição final das águas
pluviais drenadas nas áreas urbanas (BRASIL, 2007).”

Apesar da identidade estrutural da definição acima, o enfrentamento dos desafios


concernentes a atual temática requer, também, ações não estruturais. Estas incluem o adequado
gerenciamento do uso do solo, conscientização popular, legislações à luz das normas técnicas
e uma política de fiscalização efetiva (RIGHETTO, 2009).

3. Conclusão

A partir da ampla definição de saúde e de qualidade de vida e, considerando que a ação


antropogênica desequilibra o ecossistema e os ciclos naturais, como o da água, e acarreta em
passivos ambientais e sociais, requer-se que as administrações das três esferas de governo
fomentem políticas públicas e financiem projetos e equipes multidisciplinares, sobretudo nas
regiões onde o saneamento ambiental é deficiente ou inexistente, que objetivem o tratamento
da água, do esgoto, o gerenciamento dos resíduos sólidos e a gestão das águas pluviais. O

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saneamento ambiental, portanto, deve ser avaliado transversalmente e a sua eficiência afeta as
gerações presentes, as futuras e desonera, de forma resultante, os cofres públicos.

4. Referências Bibliográficas

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