CICLO VITAL

➢ Melissa Gabriely S. Simões

➢ Andrezza M. Antunes
➢ Ingrid Oliveira
➢ Victoria Ratautas
 Não é igualmente
definido em
2 diferentes culturas

CONCEPÇÃO INFÂNCIA ADOLESCÊNCIA FASE ADULTA VELHICE

Idade não define

etapa do
desenvolvimento
3 CONCEPÇÃO
▹ Fecundação
▹ Estágios do período Pré-Natal:

1) Germinal: até a fixação do zigoto na parede do útero - 0

a 2 semanas
2) Embrionário: formação dos principais sistemas - 2 a 8
semanas
3) Fetal: aparecimento das primeiras células ósseas e
aprimoramento dos sistemas

Nascimento
 INFÂNCIA
4

~0-3 anos ~3-6 anos ~6-11 anos

1ª infância 2ª infância 3ª infância

- Capacidade de -Produção artística - Auge da “segregação”

andar e falar; -Egocentrismo por gênero
- Pessoas X objetos -Agressão (física / - Fortalecimento da
- Autopercepção verbal) amizade
- Surto de -Descoberta da - Surgem preconceitos
significação sexualidade e gênero
5 Descoberta da sexualidade e gênero

“A identidade de gênero é um
aspecto do autoconceito em Vídeo 1:
https://www.youtube.com/watch?
desenvolvimento” e Bee (1997, p. v=chjMuabW2-Q
259) evidencia que “[...] as crianças
começam a aprender o que é
‘apropriado’, em termos de
comportamento, a seu gênero. Por Vídeo 2:
https://www.youtube.com/watch?
volta dos 5 ou 6 anos, a maioria das v=DVgb481rRGg
crianças desenvolveu regras bastante
rígidas sobre aquilo que meninos e
meninas devem fazer ou ser”.
 CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA AO LONGO
6 DA HISTÓRIA OCIDENTAL ~0-3
anos ~3-6
anos ~6-1
1
anos

▹ In fans: aquele que não fala, ou ▹ Influência da Igreja católica: “o

fala inarticuladamente menino Jesus”, a morte dos
▹ Faltam registros que inocentes : sabedoria e
demonstrem distinções individualidade das crianças
▹ Idade média: crianças como (HEYWOOD, 2004)/
adultos em miniatura. Não
existia “sentimento da
infância”. (ARIES, 2001)
 CONCEPÇÃO DE INFÂNCIA AO
7 LONGO DA HISTÓRIA OCIDENTAL
▹ Reconhecida mais firmemente a
partir do sec XVIII
▹ Crianças como elo da família e
alvo de atenção e cuidado,
estimulam a fundação de escolas =
quarentenas
▹ Hoje é objeto de estudos de várias
áreas, suas particularidades tendem
a ser respeitadas e fundamentam
programas de educação específicos
em função da importância de alguns
eventos da primeira infância, para a
vida.
8 ADOLESCÊNCIA

PRÉ-ADOLESCÊNCIA ADOLESCÊNCIA JUVENTUDE

- Estirão - Laços de amizade - Quem sou eu?

- Características mais fortes e - Pressão da sociedade
sexuais secundárias complexos (grupos) - Sofrimento, depressão
- Luto pelo corpo - Dialeto e vestimenta e delinquência
infantil demarcados - Em grande parte, início
- Baixa auto-estima - Busca por aceitação da vida sexual
- Relação conflituosa
com pais
 Falando sobre a
9 puberdade... Espinhas Altura

“O pré-adolescente cresce Tamanho

rápido e dos seios
Voz
desproporcionalmente. As
mudanças anatômicas e
Músculos Largura do
fisiológicas resultam numa
grande preocupação com o quadril
Largura dos
próprio corpo” (Ferreira, ombros
2003, p. 16)
10 Quem sou eu? Vulnerabilidade

“Adolescer significa reformular

QUEM SOU EU, o que traz Escolha do
responsabilidade, liberdade e companheiro/
muita angústia [...]. De certo companheira
modo, entrar no mundo adulto
significa definir valores e regras Processo de
que adotará ao longo do tempo, conquista da
significa ainda saber quem é, e o identidade
que espera da vida, para poder
escolher seu modo de inserção
Passar a ter voz ativa e
social” Rosa, M.(2012)
poder sobre si
11 Início da vida sexual
➢ Quando mais jovens, não se tem o conjunto de
condições emocionais e conhecimento no
assunto para identificar sua própria vontade
sexual e adotar boas práticas preventivas

➢ O jovem sofre influência da sociedade na qual

está inserido, afetando sua auto-estima e
adiantando ou atrasando o início da sua vida
sexual

➢ Há estudos que evidenciam uma relação

inversamente proporcional do nível econômico
e escolaridade com a iniciação sexual
 CONCEPÇÃO DA ADOLESCÊNCIA AO LONGO DA
12 HISTÓRIA OCIDENTAL
➢ Adolescere = crescer (1403)
➢ Seminários de padres, cerimônias de iniciação com
“povos primitivos” e na literatura
➢ Civilização grega e romana: mini-adultos,
valorizavam a educação, caracterizados pela
impulsividade ( a bebedeira, o dormir tarde), mas
também a autodeterminação e lógica (Platão,
Aristóteles)
➢ Rousseau (séc.XVIII): distingue a adolescência
do adulto e da criança,educação a partir dos
12 em função da lógica
➢ Filhos significa objeto de investimento e de
afeto
 CONCEPÇÃO DA ADOLESCÊNCIA AO LONGO DA
13 HISTÓRIA OCIDENTAL
➢ Expansão das escolas e definição formal da
adolescência
➢ Experiência levou à especialização educadores
> pesquisadores em psicologia e medicina>
paradigma biológico da adolescência (1904).
➢ Ampliação das definições: seu início seria
demarcado biologicamente e seu fim ,
culturalmente.

➢ No século XX: simplificação e uniformização do que é ser

adolescente, tidos como violentos e da contracultura.
➢ Fim da adolescência é tardio novamente, no cenário
socioeconômico e cultural atual
 HISTÓRICO SOBRE O QUE É SER CRIANÇA E ADOLESCENTE NO
14 BRASIL E SEUS DIREITOS
DECLARAÇÃO DE GENEBRA
(Direitos da Criança) FUNABEM
assinada pelo Brasil e demais
direitos humanos

1924 1964

1927-1979
ECA: ESTATUTO DA
CÓDIGO DE MENORES CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE

1990
15 FASE ADULTA
▹ Mais longa fase da vida
▹ Podemos dividir em três períodos
▹ Seu primeiro período é caracterizada pelo auge do porte físico,
sistema imunológico e cognitivo
JOVEM
ADULTO VELHICE

MEIA IDADE

De modo geral, também se caracteriza por ter problemáticas

específicos para cada fase
16 ADULTO JOVEM (aspectos sociais)
▹ Adiamento de casamento - ou recusa

Razões: carreira, viagens, liberdade sexual, auto

realização, menor pressão social para casar-se, medo
do divórcio, dificuldade para encontrar um par CÔNJUGE
adequado PAIS
PROFISSIONAL
▹ Embora a paternidade/maternidade esteja
sendo protelada, costuma ocorrer nessa fase
▹ A carreira é influenciada pela formação
acadêmica (cada vez maior), valores e recursos
familiares
17 A SEXUALIDADE NA VIDA ADULTA

➢ A falta de desejo sexual no casamento é uma das

queixas frequentes entre muitos casais

➢ Ao mesmo tempo que o desejo vai reduzindo, aumenta

➢
a amizade e o companheirismo

Fatores como estresse, obesidade, depressão e queda

de testosterona, interferem no emocional dos casais.
?
Entretanto, muitas vezes se “culpa” a parceira

➢ Brigas, frustração no trabalho, filhos e rotina, interferem

na vida à dois
18 MEIA IDADE ( De 40 a 60 anos)
“[...] uma época para fazer um balanço e tomar
decisões
em relação aos anos de vida restantes”.

▹ Epóca de ganhos e perdas.

▹ Capacidades físicas começam a
declinar, em especial a perda da
capacidade de reprodução - climatério Principais causas:
▹ Aumento da taxa de doenças e câncer e doenças
mortalidade cardíacas, ambas mais
▹ “Efeito sanduíche” frequentes em homens
19 Climatério
Menopausa
A perda da capacidade de
reprodução, ocorre lentamente
nos homens, e com mais rapidez
nas mulheres.
Para os homens, produzem
cada vez menos esperma viável
e uma menor quantidade de
fluido seminal. Aumento de
Calorões Menor libido
Já para as mulheres: peso

Secura
Irritabilidade Fadiga
vaginal
 Pais
20 Meia Idade

Filhos -Ninho vazio

Netos
21 IDOSO

▹ De acordo com o artigo 1º do Estatuto do Idoso do

Brasil, são consideradas idosos aqueles que têm idade
igual ou superior a 60 anos
▹ A população de pessoas idosas em todo o mundo é a
que mais cresce
▹ Problemas auditivos e visuais são os mais comuns
nessa fase
▹ Muitos adultos mais velhos continuam sexualmente
ativos
 SEXUALIDADE NA TERCEIRA
22
IDADE
“Se fala muito da questão de uma falsa
assexualidade da pessoa idosa, como
se a sexualidade fosse uma coisa
exclusiva para pessoas mais jovens. É
preciso colocar em pauta essa questão,
já que, como ela é cercada de
preconceitos pela sociedade, acaba
refletindo na atuação dos profissionais
de saúde, o que pode levar a falta de
cuidados e ações relacionados à saúde
sexual da pessoa idosa” -
Coordenação da Saúde da Pessoa
Idosa do Ministério da Saúde
Julgamento da
família
Uso de lubrificantes
Além do ato sexual, inclui o
beijo, o toque e o carinho
Uso do preservativo
feminino - medo de
perder a ereção
Cuidado com as IST’s
De acordo com dados do Boletim
Epidemiológico HIV/Aids de 2018, do
Ministério da Saúde, o número de casos de
HIV entre pessoas acima dos 60 anos
aumentou 81% entre 2006 e 2017
23 MORTE Negação Raiva Barganha

➢ O que acontece após a morte, se é Depressão Aceitação

que acontece?

➢ O que a morte realmente significa?

➢ Como aqueles que sobrevivem aos

entes queridos devem reagir?
24 MORTE
Crianças:
Não compreendem que a morte é
➢ A morte marca o final de um permanente e envolvem perdas de
processo único funções.
➢ É compreendida de
diferentes formas conforme Adolescentes:
as etapas da vida Assumem riscos desnecessários.
➢ Funerais e rituais praticados
após a morte
➢ Cuidados paliativos Adultos e Idosos:
Percepção e aceitação da
inevitabilidade da morte.
 REFERÊNCIAS
25 BIBLIOGRÁFICAS

https://nacoesunidas.org/guia-de-educacao-em-sexualidade-da-onu-enfatiza-iguald
ade-de-genero-e-direitos-humanos/
http://www.rodadepsicanalise.com.br/2015/05/a-despedida-da-infancia-suas-dores-
e.html
http://www.fema.com.br/sitenovo/wp-content/uploads/2016/09/3-C%C3%B3digo-de
-Menores-%C3%A0-Cria%C3%A7%C3%A3o-do-Eca-%E2%80%93-Estatuto-da-Crian%
C3%A7a-e-do-Adolescente.pdf
http://periodicos.ifsc.edu.br/index.php/rtc/article/viewFile/420/342
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/Pedagog
ia/o_conceito_de_infancia_no_decorrer_da_historia.pdf
http://www.scielo.br/pdf/ptp/v26n2/a04v26n2
https://www.scielosp.org/article/rbepid/2015.v18n1/25-41/