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Sônia Machado
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
1
Apud LE GOFF, Jacques. Por amor às cidades: conversações com Jean Lebrun. São
Paulo: Fundação Editora Unesp, 1988, p. 143.
2
SETTE, Mário. Arruar: história pitoresca do Recife antigo. Recife: Governo do Estado de Pernambuco
/ Secretaria de Educação e Cultura, 1978, p. 55.
3
AMORIM, Luiz. Obituário arquitetônico: Pernambuco modernista. Recife, 2007.
4
Ibid, p. 12-13.
4
5
A Fundação Joaquim Nabuco - Fundaj, criada em 1949, quando então se denominava Instituto Joaquim
Nabuco, é vinculada ao Ministério da Educação. Sua sede fica no Recife, no bairro de Casa Forte,
possuindo mais dois câmpus nesta cidade: em Apipucos e no Derby. Por regime de comodato, a Fundaj é
responsável pelo Engenho Massangana, de propriedade do Governo do Estado de Pernambuco, situado no
município do Cabo de Santo Agostinho, ao sul da capital.
6
ROCHA, Edileusa (Org.). Guia do Recife: arquitetura e paisagismo. Recife: Ed. dos Autores, 2004, p.
205; 216.
7
Sobre o assunto: MELLO, Evaldo Cabral. Canoas do Recife: um estudo de micro-história urbana. In:
SOUTO MAIOR, Mário; SILVA, Leonardo Dantas (Orgs.). O Recife e sua paisagem. Recife: Fundaj,
Editora Massangana. Prefeitura da Cidade do Recife, Secretaria de Educação e Cultura, 1992, p. 193-225.
5
SUMÁRIO
1 Introdução
3 Os câmpus da Fundaj
4 Edifícios preservados
5 Jardins
8 Bibliografia consultada
7
1 INTRODUÇÃO
8
Imóvel Especial de Preservação – IEP, aquele isolado de arquitetura significativa para o patrimônio
histórico, artístico e/ou cultural e que interessa à cidade preservar.
8
2 CRONOLOGIA DA FORMAÇÃO
DO PATRIMÔNIO ARQUITETÔNICO DA FUNDAJ
3 OS CÂMPUS DA FUNDAJ
Antiógenes Chaves
Arthur Orlando
Casa da Rua Itatiaia, número 63
Delmiro Gouveia
Dirceu Pessoa
Dolores Salgado
Jorge Tasso Neto
Renato Carneiro Campos
Sala Roquette Pinto
16
4 EDIFÍCIOS PRESERVADOS
Ed. Francisco Ribeiro Pinto Ed. Delmiro Gouveia Ed. Jorge Tasso Neto
Guimarães
9
Texto baseado nos seguintes documentos: Empresa de Urbanização do Recife (URB). Diretoria de
Projetos Urbanos. Departamento de Preservação dos Sítios Históricos. Imóvel Especial de Preservação
(IEP), ficha 395. [Recife,19---]; CANTARELLI, Rodrigo. Edifício Francisco Ribeiro Pinto Guimarães.
Recife, 2007. Texto elaborado em 12 de setembro de 2007. Arquiteto da Fundaj; ROCHA, Edileusa
(Org.) Guia do Recife: arquitetura e paisagismo. Recife: Ed. dos Autores, 2004, p. 205.
19
10
Dados fornecido por Gildo Azevedo Montenegro, professor arquiteto da Universidade Federal de
Pernambuco.
21
11
Cobogó. Disponível em < http://salu.cesar.org.br/arqbr/servlet/newstom.noticia.apresentação.
SevletDENoticia?c>..
Acesso em 16 de setembro de 2008. Disponível em <
http://www2.uol.com.br/JC/_1998/1904/cd1904.htm. Acesso em 17 de setembro de 2008.
12
Uma ZEP compreende áreas formadas por conjuntos antigos, sítios, ruínas e edifícios isolados cujas
expressões arquitetônicas ou históricas requerem regulamentação especial de parâmetros construtivos,
cuja manutenção seja necessária à preservação do patrimônio histórico-cultural do município.
22
13
Texto baseado em: ROCHA, Edileuza (Org.). Guia do Recife: arquitetura e paisagismo. Recife. Ed. dos
Autores, 2004, p. 216.
23
14
Texto baseado em documentação interna administrativa constante do arquivo da Fundaj.
25
15
Texto baseado nos seguintes documentos:
http://www.fundaj.gov.br/notitia/servlet/newstorm.ns.presentation.NavigationServlet?publicationCode=1
6&pageCode=309&textCode=2992
JUCÁ, Joselice. Joaquim Nabuco: uma instituição de pesquisa e cultura na perspectiva do futuro. Recife: Fundaj,
Ed. Massangana, 1991. Documentação interna administrativa constante do arquivo da Fundaj.
27
5 OS JARDINS DA FUNDAJ
Guimarães tiveram que ser derrubadas ou ainda sacrificadas, para dar lugar
aos edifícios Saturnino Gonçalves dos Santos e Paulo Guerra.
plantas medicinais. No âmbito das reformas por que passa o Muhne, está
prevista a elaboração de novo projeto paisagístico para a área.
No entanto, o jardim do Câmpus Gilberto Freyre continua apresentando
suas características funcionais peculiares, distinguindo a Fundaj dos demais
órgãos públicos do Recife. Os eventos socioculturais, intelectuais e
educacionais, promovidos pela Fundação, fazem uso desse tradicional jardim
para as mais diversas atividades, que vão desde a simples contemplação e do
contato com a natureza, antes durante e depois das solenidades, até a
realização de eventos científicos e culturais, como a comemoração da Semana
do Meio Ambiente e o Festival das Culturas Populares. Na verdade, a
participação e interação dos públicos interno e externo com esse espaço físico
institucional é uma prática cotidiana que vem sendo preservada desde a sua
criação. Nele continua existindo a conversa formal e informal entre servidores e
amigos, culminando no mês de dezembro com as comemorações das festas de
final de ano.
1.1 Abacateiro
1.2 Acerola
1.3 Azeitona
1.4 Cacaueiro
1.5 Cajueiro
1.6 Cerejeira
1.7 Coqueiro
1.8 Dendezeiro
1.9 Fruta-pão
1.10 Graviola
1.11 Jambeiro
1.12 Jaqueira
1.13 Jenipapeiro
1.14 Laranjeira
1.15 Mangueira
1.16 Mangustão
1.17 Oitizeiro
1.18 Pitangueira
1.19 Pitombeira
2.6 Cuia-de-pobre
2.7 Espatodea
2.8 Flamboyant
2.9 Imbiriba
2.10 Jucá
2.11 Palmeira Imperial
2.12 Palmeira indiana
2.13 Palmeira-leque
2.14 Palmeira-molambo
3.1 Abacaxi-de-enfeite
3.2 Alamanda
3.3 Avenca
3.4 Cacto
3.5 Cafezinho
3.6 Cana-de-açúcar
3.7 Colônia
3.8 Comigo-ninguém-pode
3.9 Coqueirinho
3.10 Costela-de-adão
3.11 Crótons diversos
3.12 Espada-de-São Jorge
3.13 Fícus
3.14 Filodendros
3.15 Gravatá
3.16 Gravatá-de-sala
3.17 Helicônia
3.18 Iquisoria
3.19 Jasmim alfinete
3.20 Jiboia
3.21 Orquídea terrestre
3.22 Papoulas
3.23 Paquevira
52
Comércio Inverno
Em 1982, essa área verde foi dividida em duas, sendo uma delas
destinada Associação dos Servidores da Fundação Joaquim Nabuco – Assin.
1.1 Abacateiro
1.2 Abieiro
1.3 Acerola
1.4 Aroeira
1.5 Baobá em crescimento
1.6 Cacaueiro
1.7 Cacaueiro
1.8 Cajazeira
1.9 Cajueiro
1.10 Fruta-pão
1.11 Goiabeira
1.12 Jambeiro
1.13 Jaqueira
1.14 Laranjeira
1.15 Mangueira
1.16 Oliveira
1.17 Pinheira
1.18 Pitangueira
1.19 Pitombeira
1.20 Ubaia
2.7 Flamboyant
2.8 Gameleira
2.9 Jasmim vapor
2.10 MAGNÓLIA
2.11 Mussaenda
2.12 Pau-brasil
2.13 Umbaúba (árvore da preguiça)
3. Palmeiras
3.1 Palmeira-coquinho
3.2 Palmeira-da-Índia
3.3 Palmeira imperial
3.4 Palmeira-leque
3.5 Palmeira vermelha
Das três palmeiras quase em linha reta, que desciam a pequena ladeira
na frente da igreja, bem como um coqueiro, uma palmeira de ouricuri ou catolé
e uma carnaubeira, somente esta última mais perto da capela subsiste.
Existem também, ao longo do caminho da via principal, árvores seculares
do tipo Baobá, árvore africana trazida para o Brasil provavelmente pelos
escravos, e que se destaca das demais pela capacidade de armazenamento de
água dentro do seu tronco chegando a alcançar até 120 mil litros.
Fonte ;http://pt.wikipedia.org/wiki/Adansonia
66
Anísio SpínolaTeixeira
Gilberto Freyre
Pavimento Térreo
Pavimento Superior
79
Pavimento térreo
81
8 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
FUNDAJ preservar casa com jardins do Éden da última dama antiga. Jornal do
Commercio, Recife, 25 jun. 1981. Caderno C
SETTE, Mário. Arruar: história pitoresca do Recife Antigo. Coleção Brasil que
não conhecemos. Rio de Janeiro: Editora da Casa do Estudante do Brasil [s.d],
2. ed.