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Brasília – DF
2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Departamento de Ciência e Tecnologia
Brasília – DF
2009
© 2009 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja
para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
Série B. Textos Básicos de Saúde
Tiragem: 1.ª edição – 2009 – 4.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
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Apoio financeiro:
O projeto que deu origem a este relatório foi financiado pelo Ministério da Saúde por intermédio de Cooperação Técnica com
o Escritório Regional da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil. Foi executado por
pesquisadores da Universidade de Brasília e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalgráfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e
Tecnologia.
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
428 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)
Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-334-1560-7
Apresentação........................................................................................9
Aborto e Saúde Pública....................................................................13
Perfil....................................................................................................15
Trajetória do Aborto.........................................................................23
Adolescência......................................................................................27
Aborto, Complicações e Seqüelas...................................................31
Misoprostol........................................................................................35
Ética, Pesquisa e Aborto..................................................................41
Mapa da Pesquisa..............................................................................45
Metodologia de Busca......................................................................49
Referências .........................................................................................61
Bibliografia.........................................................................................75
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Apresentação
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Ministério da Saúde
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
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Aborto e Saúde Pública
Introdução
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Ministério da Saúde
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Perfil
As Pesquisas
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Ministério da Saúde
Magnitude
Um estudo recente sobre a magnitude do aborto no Brasil
estimou que 1.054.242 abortos foram induzidos em 2005. A fonte
de dados para esse cálculo foram as internações por abortamento
registradas no Serviço de Informações Hospitalares do Sistema
Único de Saúde. Ao número total de internações foi aplicado um
multiplicador baseado na hipótese de que 20% das mulheres que
induzem aborto foram hospitalizadas. A grande maioria dos casos
ocorreu no Nordeste e Sudeste do país, com uma estimativa de
taxa anual de aborto induzido de 2,07 por 100 mulheres entre 15
e 49 anos.
O maior desafio para o cálculo da magnitude do aborto
no Brasil é a dificuldade de acesso a dados fidedignos, além do
alto número de mulheres que omitem ter induzido aborto em
questionários com perguntas diretas. Em finais dos anos 1980,
foi testada a técnica de resposta ao azar para estimar a indução
do aborto em uma ampla amostra populacional de mulheres.
Por meio da abordagem direta, encontrou-se a incidência de
oito abortos a cada 1.000 mulheres, ao passo que, com a técnica
de resposta ao azar, chegou-se a 42 a cada 1.000, ou seja, uma
incidência cinco vezes superior.
Um estudo em meados dos anos 1990 comparou duas
metodologias para a estimativa do aborto induzido em pesquisas
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Idade
Os cortes etários não são homogêneos, mas a vasta maioria
dos estudos inclui mulheres entre 10 e 49 anos. Grande parte
das metodologias estabelece a seguinte segmentação etária: 15-
19 anos; 20-24 anos; 25-29 anos; 30-34 anos; 35-39 anos; 40-
44 anos; e 45-49 anos. Há, contudo, variações que impedem a
comparação dos cortes etários entre todos os estudos. Alguns
deles segmentam de 10 a 25 anos, outros de 20 a 35 anos. A faixa
etária com maior concentração de abortos é de 20 a 29 anos, com
percentuais variando de 51% a 82% do total de mulheres de cada
estudo.
Houve um crescimento na quantidade de estudos sobre
aborto e adolescência nos anos 2000, um possível reflexo da
emergência das pesquisas sobre reprodução e sexualidade nesse
grupo etário. Os estudos com adolescentes ampliam o recorte
etário inferior das pesquisas tradicionais, incluindo meninas
entre 10 e 14 anos. Há uma concentração, entre 72,5% e 78%, da
experiência de aborto induzido entre as adolescentes mais velhas,
no segmento de 17 a 19 anos.
É no conjunto dos estudos com adolescentes que surge o
uso tanto de novas metodologias, em especial sobre temas originais
à saúde pública, como saúde mental, bem-estar e reprodução,
quanto de técnicas longitudinais.
Religião
Questões simbólicas são pouco exploradas nos estudos
de perfil das mulheres que abortam. A religiosidade é um tema
superficialmente analisado nos estudos de base populacional
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Ministério da Saúde
Conjugalidade
A pergunta de alguns instrumentos de pesquisa é sobre
o estado civil, o que leva a uma prevalência de mulheres não-
casadas nos resultados. Esse dado é revisado por estudos que
recuperam a situação conjugal das mulheres ao invés do estado
civil, indicando que a vasta maioria delas encontra-se em relação
conjugal estabelecida.
Os poucos estudos que corrigiram esse viés de pergunta
indicam que mais de 70% de todas as mulheres que decidem
abortar vivem uma relação considerada estável ou segura. Essa foi
uma mudança nos instrumentos de pesquisa verificável a partir de
meados dos anos 1990, em particular nos estudos comparativos
de aborto entre adolescentes e adultas.
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
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Ministério da Saúde
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Métodos Abortivos
O início dos anos 1990 marcou uma mudança significativa
no perfil dos métodos abortivos adotados pelas mulheres nas
grandes cidades. Métodos encontrados nos estudos dos anos
1980, como venenos, líquidos cáusticos ou injeções, passaram
a ser inexpressivos nos relatos das mulheres. O misoprostol se
tornou o método preferencial para realizar o aborto em casa ou
para iniciá-lo em casa e terminá-lo no hospital. É sobre a redução
da heterogeneidade dos métodos abortivos que os estudos mais
têm convergido nos últimos 20 anos.
Entre as mulheres que declaram ter induzido o aborto, os
estudos indicam que de 50,4% a 84,6% utilizaram o misoprostol,
havendo maior prevalência do uso dessa substância no Nordeste
e Sudeste. Considerando que os estudos de meados dos anos
1980 registram entre 10% e 15% de uso de medicamentos como
método abortivo e altas taxas de morbimortalidade por aborto
induzido, a entrada do misoprostol no cenário das práticas
abortivas provocou uma mudança: ele passou a ser o método
preferencial das mulheres, pois traz menores riscos à saúde e
implica menor tempo e custo de internação hospitalar pós-
finalização do aborto.
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Ministério da Saúde
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Trajetória do Aborto
Cenários
Cenário Inicial
A ausência da menstruação é testada por chás ou ervas
medicinais para avaliar se é atraso menstrual ou gravidez. Há uma
fronteira culturalmente negociável entre os saberes femininos e
o discurso biomédico para determinar o limite entre um atraso
menstrual e uma gestação.
Os estudos qualitativos indicam que até quatro semanas
de espera pela menstruação podem ser descritas pelas mulheres
como um atraso. Nessa fase, os chás ou ervas são utilizados
para “descer a regra” ou “regularizar a menstruação” e não para
“induzir aborto”. O conhecimento sobre chás e ervas pertence
aos saberes femininos compartilhados, e cabe às mulheres, em
particular mães, sogras e irmãs, sua preparação.
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Ministério da Saúde
Cenário Intermediário
Se os chás ou ervas não regularizam a menstruação,
sua eficácia poderá ser novamente testada para provocar um
aborto. Os estudos não descrevem o espectro de chás e ervas
utilizado em cada cenário ou mesmo suas doses e prescrições.
Como grande parte das mulheres tem experiência de gestações
anteriores, os sinais da gravidez são identificados. Ainda sob o
uso de chás e ervas, os homens entram em cena para a aquisição
do misoprostol.
A aquisição ilegal do misoprostol é uma tarefa
predominantemente masculina, o que é facilitado pelo fato de
grande parte das mulheres abortar vivendo um relacionamento
conjugal estabelecido. Há uma preferência pelo uso oral do
misoprostol em detrimento do uso vaginal, um dado descrito por
estudos qualitativos com pequenos grupos de mulheres. O uso
oral é entendido como uma extensão dos recursos para regularizar
a menstruação e não como um método abortivo. É o uso vaginal
do misoprostol que demarca culturalmente a tentativa de aborto.
Doses, tempo de intervalo, combinações medicamentosas
ou com outros recursos abortivos são aspectos pouco explorados
pelos estudos de uso do misoprostol. Uma das raras pesquisas
de base populacional ampla a recuperar a memória das doses de
misoprostol mostra que mais da metade das mulheres utilizou
entre 600mcg e 1600mcg, sendo que 22,7% delas o fizeram em
combinação com outros métodos.
Os estudos não conseguem estimar quantas mulheres
usaram o misoprostol e abortaram em casa, pois quase todos eles
foram conduzidos com mulheres que chegaram aos hospitais
em processo de abortamento. A magnitude da ocorrência do
aborto com misoprostol é, portanto, estimada com base em
entrevistas com mulheres que chegam aos hospitais com aborto
incompleto ou com base nos prontuários de pacientes atendidas
para finalização de aborto.
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Cenário Final
Em relação às mulheres que finalizam o aborto nos hospitais,
é nas primeiras 24 horas pós-uso do misoprostol que elas procuram
um hospital público. Entre 70% e 79,3% delas apresentam como
sintomas dores abdominais e sangramento, sendo diagnosticado
o abortamento incompleto. Entre 63% e 82% estão com até 12
semanas de gestação. O tempo de internação é de 1 dia entre 30%
e 85,9% das mulheres incluídas nas pesquisas. De 9,3% a 19%
apresentam sinais de infecção.
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Adolescência
As Pesquisas
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Magnitude
O aborto na adolescência ocorre entre 7% e 9% do total de
abortos realizados por mulheres em idade reprodutiva. A maior
parte dos casos ocorre no segmento de 17 a 19 anos, ou seja, entre
as adolescentes mais velhas. Estudos com adolescentes puérperas
indicam que entre 12,7% e 40% delas tentam o aborto antes de
decidir dar prosseguimento à gestação. Pesquisas qualitativas
sugerem que 73% das jovens entre 18 e 24 anos cogitam a
possibilidade do aborto antes de optar por manter a gravidez.
Estudos com homens e mulheres adolescentes mostram
que os rapazes têm mais experiência de aborto que as moças, em
uma razão de 2,5 homens para cada mulher. A razão é inversa
para a finalização da primeira gestação: um estudo de inquérito
domiciliar com entrevistas mostrou que a primeira gravidez foi
levada a termo por 72,2% das moças e 34,5% dos rapazes entre
18 e 24 anos.
Conjugalidade
A maior parte das gestações e dos abortos aconteceu
em relacionamentos conjugais estabelecidos. Apenas 2,5%
das mulheres registram a gravidez como resultado de um
relacionamento eventual. Em relação à primeira gravidez, os
estudos com amplas amostras de base populacional indicam que
entre 60% e 83,7% das adolescentes não pretendiam engravidar.
Métodos Abortivos
Assim como entre as mulheres jovens adultas (20-29
anos), os métodos abortivos utilizados pelas adolescentes são o
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Trajetória Reprodutiva
Somente um estudo avaliou o impacto do aborto e da
gravidez com nascimento de filho vivo com base em indicadores de
auto-estima e bem-estar. As adolescentes foram entrevistadas no
hospital e, posteriormente, nos domicílios. Além das entrevistas,
a equipe de pesquisa realizou análises de prontuários.
A pesquisa mostrou que 25% das adolescentes haviam
engravidado novamente um ano após o aborto e que 70% das que
levaram a gestação a termo haviam abandonado a escola. Exceto
pelas adolescentes que induziram o aborto, todas expressaram
julgamentos negativos sobre a gravidez um ano após a primeira
entrevista. Além disso, houve melhora de auto-estima em todos
os grupos de adolescentes entre a primeira e a última entrevista
no período de um ano, mais acentuadamente no grupo das que
induziram o aborto.
Um estudo avaliou o impacto da gravidez na adolescência
sobre a trajetória reprodutiva e a inserção social das mulheres.
O principal resultado mostrou que o fato de ter tido um filho
durante a adolescência aumentava em 2,5 a chance de tentar
interromper uma nova gravidez entre os 20 e os 34 anos. Além
disso, comparativamente às mulheres que não experimentaram
uma gravidez na adolescência com nascimento de filho vivo, as
mulheres com essa experiência tinham menos anos de estudo.
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Aborto, Complicações e Seqüelas
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Misoprostol
Método Abortivo
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Síndrome de Möbius
A Síndrome de Möbius ou Seqüência de Moebius (SM) foi
apontada como a principal seqüela para o feto da tentativa ineficaz
de aborto por misoprostol. Rara má-formação, a SM constituía
objeto de poucos relatos na literatura internacional até a abertura
do debate por pesquisadores brasileiros. Mais do que qualquer
outro tema de aborto e saúde pública, a SM ocupou o topo da
agenda de pesquisadores brasileiros nos periódicos internacionais.
Esse fato acendeu o interesse pelo tema na comunicação científica,
haja vista a profusão de dissertações e teses acadêmicas sobre a
SM nos últimos cinco anos.
Os estudos sobre os efeitos teratogênicos do misoprostol
concentraram-se no Ceará até meados dos anos 1990. Um centro
de pesquisas em prevenção e uso de medicamentos lançou a
hipótese do insulto gestacional: o crescimento da SM no Brasil se
daria por causa do aumento do uso do misoprostol como método
abortivo. Hoje, outra referência em pesquisas sobre teratogenia e
misoprostol é o Rio Grande do Sul.
No início do debate, não havia evidências de como o
misoprostol atuaria no desenvolvimento fetal, e até hoje estudos
em ratos mostraram que o potencial teratogênico do medicamento
é baixo ou nulo. Pesquisas recentes estimam um risco absoluto de
dano teratogênico inferior a 10%, mas não há ainda um risco
estabelecido e um padrão de anomalias associado. No entanto, há
um razoável consenso na literatura de que, quando não é suficiente
para induzir o aborto, o misoprostol aumenta as chances de má-
formação.
Nos anos 2000, foram realizados estudos extensos de
metanálise sobre o misoprostol e eventos na gravidez, além
das primeiras pesquisas clínicas prospectivas de mulheres com
uso desse medicamento durante a gestação. O principal estudo
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
Ética
Há, no entanto, uma questão ética delicada na difusão da
tese da causalidade entre tentativa de aborto por misoprostol e
diagnóstico de má-formação no feto, em particular a SM. Há
quase uma década, as mulheres recebem a explicação científica de
que a má-formação de seus bebês é resultado da tentativa ilegal
de aborto por misoprostol.
Hipótese científica não se confunde com diagnóstico
médico consolidado. Foram as pesquisas sobre aborto ilegal e
teratogenia que lançaram o diagnóstico da SM no cenário da
assistência à saúde, em um momento no qual esse diagnóstico
ainda não estava consolidado pela ciência médica. Ou seja, foi
ainda como uma hipótese científica baseada em poucos casos
clínicos que a tese da teratogenia do misoprostol ascendeu ao
patamar de diagnóstico médico no Brasil.
Não é um ato ingênuo de pesquisa ou de assistência
informar às mulheres que foi uma tentativa mal-sucedida de
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Ética, Pesquisa e Aborto
Desafios Éticos
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Mapa da Pesquisa
Quem pesquisa
Os Estudos
O campo de estudos sobre aborto é dominado por mulheres
pesquisadoras, sediadas em universidades públicas e organizações
não-governamentais da Região Sudeste, com formação em
ciências da saúde. Os meios de comunicação científica prioritários
do campo são os periódicos científicos, com 47% do total de
fontes recuperadas, os livros, com 18%, e as teses acadêmicas,
com 14%.
O tema do aborto se manteve ativo na comunicação
científica durante os 20 anos em que se produziram as fontes
recuperadas, mas houve um crescimento de 50% no número de
publicações em 2004 e 2005, retornando-se ao cenário do início
da década em 2006. Uma análise do que foi publicado nesses dois
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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos
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Metodologia de Busca
Projeto
Equipe
O plano de levantamento bibliográfico foi organizado
por uma equipe de cientistas da informação e de especialistas
no tema do aborto. A equipe de pesquisa foi composta de duas
coordenadoras, três supervisoras, três bibliotecárias, três analistas
de dados, três assistentes de análise de dados, um estatístico, uma
revisora, um suporte administrativo e um suporte de informática.
Em diferentes fases da pesquisa, contou-se com o suporte de
consultores especializados no tema do aborto.
Período de Execução
O projeto de pesquisa foi executado entre setembro e
dezembro de 2007. A data-limite de recebimento das fontes para
análise foi 1º de dezembro de 2007.
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Planejamento
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contra a mulher (adulta, jovem e criança); 36. Eugenia; 37. Feto; 38.
Gravidez indesejada; 39. Infanticídio; 40. Interrupção da gestação
ou gravidez ou descer a menstruação; 41. Misoprostol, citotec ou
cytotec ou prostokos; 42. Morbidade materna; 43. Mortalidade
materna; 44. Morbimortalidade materna; 45. Nascituro; 46. Near
miss; 47. Parto ou gestação ou parteira ou prática obstétrica; 48.
Planejamento familiar; 49. Política de saúde ou Sistema Único de
Saúde (SUS); 50. Profissional de saúde; 51. Reprodução assistida;
52. Reprodução humana; 53. RU-484; 54. Saúde da mulher; 55.
Saúde pública; 56. Saúde sexual e reprodutiva; 57. Sexualidade;
58. Síndrome de Moëbius ou Möbius ou Seqüência de Moebius
ou Möbius; 59. Teratógenos.
As buscas foram realizadas em 88 bases de dados
bibliográficos de acesso público, entre elas: a Biblioteca Nacional;
as bibliotecas das universidades federais e estaduais; as bibliotecas
das principais universidades privadas, incluindo as confessionais;
a Rede Virtual de Bibliotecas (RVBI), que reúne bibliotecas de
15 órgãos públicos federais, incluindo a Câmara dos Deputados,
o Senado Federal, os tribunais superiores e alguns ministérios;
as editoras e livrarias e os bancos de teses e dissertações das
universidades federais, estaduais e das principais universidades
privadas, incluindo as confessionais; as bases da Capes e do
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict);
os sítios de ministérios e de secretarias estaduais e municipais; e a
plataforma do currículo Lattes (CV-Lattes).
Na fase de levantamento e recuperação dos documentos, a
equipe não emitiu qualquer julgamento de valor que acarretasse
omissão ou exclusão de referência bibliográfica ou fonte de
informação. Foram recuperadas todas as fontes acessíveis pelos
sistemas de busca adotados. A premissa ética da equipe de
pesquisa é que cabe às comunidades científicas o julgamento da
qualidade das fontes.
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Resultados
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Limitações da Metodologia
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Controle de qualidade
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Referências
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Bibliografia
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www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
72032006000700002&lng=pt>. Acesso em: 18 jun. 2007.
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www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-
72031999000400006&lng=pt>. Acesso em: 20 jun. 2007.
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vsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd07_13.pdf+%22man
ual+dos+comit%C3%AAs+de+mortalidade+materna%22&
hl=pt-BR&ct=clnk&cd=2&gl=br&lr=lang_pt>. Acesso em:
25 set. 2007.
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<http://www.ipas.org.br/rhamas/arquivos/informe.doc>.
Acesso em: 17 jan. 2008.
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