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MINISTÉRIO DA SAÚDE

Brasília – DF
2009
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos
Departamento de Ciência e Tecnologia

Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Série B. Textos Básicos de Saúde

Brasília – DF
2009
© 2009 Ministério da Saúde.
Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte e que não seja
para venda ou qualquer fim comercial.
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é da área técnica.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada na íntegra na Biblioteca Virtual em Saúde do
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Série B. Textos Básicos de Saúde
Tiragem: 1.ª edição – 2009 – 4.000 exemplares
Elaboração, distribuição e informações:
MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Apoio financeiro:
O projeto que deu origem a este relatório foi financiado pelo Ministério da Saúde por intermédio de Cooperação Técnica com
o Escritório Regional da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil. Foi executado por
pesquisadores da Universidade de Brasília e pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Ficha Catalgráfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e
Tecnologia.
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos
Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
428 p. – (Série B. Textos Básicos de Saúde)

Inclui bibliografia.
ISBN 978-85-334-1560-7

1. Aborto. 2. Saúde pública. 3. Saúde da mulher. I. Título. II. Série.


CDU 618.39 (81)
Catalogação na fonte – Coordenação-Geral de Documentação e Informação – Editora MS – OS 2009/0068

Títulos para indexação:


Em inglês: Abortion and Public Health in Brazil: 20 years
Em espanhol: Aborto y Salud Pública en Brasil: 20 años
Agradecimentos
A equipe de pesquisa agradece o financiamento do
Ministério da Saúde por intermédio de Cooperação Técnica
com o Escritório Regional da Organização Pan-Americana da
Saúde/Organização Mundial da Saúde no Brasil e às executoras
do projeto, Universidade de Brasília e Universidade do Estado
do Rio de Janeiro. Agradece, ainda, a Ana América Gonçalves
Silva, Ana Beatriz Souza, Aníbal Faúndes, Arryanne Queiroz,
Biblioteca Central da Universidade de Brasília, Biblioteca do
IBCCRIM (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais), Cecília
Barros, CFEMEA (Centro Feminista de Estudos e Assessoria),
Cristiany Borges, Diaulas Costa Ribeiro, Dirce Guilhem, Ellen
Hardy, Estela Aquino, Fabiana Paranhos, Flávia Motta, Graciana
Alves Duarte, Greice Menezes, Joana Maria Pedro, Joelson Dias,
Jorge Andalaft Neto, José Guilherme Cecatti, Malu Fontes,
Marcelo Medeiros, Maria Isabel Baltar, Maria José Osis, Maria
Teresa Anselmo Olinto, Martha Ramírez, Regina Barbosa,
Rivaldo Mendes, Roger Raupp Rios, Rosângela Digiovanni, Rozeli
Porto, Sérgio Costa, Tatiane da Silva Dal Pizzol, Thomaz Rafael
Gollop, Wilza Vieira Villela e a todos os pesquisadores e autores
que enviaram referências bibliográficas, em especial àqueles que
revisaram os originais deste relatório e da bibliografia.

Em memória de Maria Isabel Baltar da Rocha.


Sumário

Apresentação........................................................................................9
Aborto e Saúde Pública....................................................................13
Perfil....................................................................................................15
Trajetória do Aborto.........................................................................23
Adolescência......................................................................................27
Aborto, Complicações e Seqüelas...................................................31
Misoprostol........................................................................................35
Ética, Pesquisa e Aborto..................................................................41
Mapa da Pesquisa..............................................................................45
Metodologia de Busca......................................................................49
Referências .........................................................................................61
Bibliografia.........................................................................................75
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Apresentação

O projeto que deu origem a este relatório sistematizou 20


anos de publicações sobre o tema do aborto no Brasil. O objetivo
foi, de um lado, fortalecer a agenda nacional de pesquisas sobre
aborto, organizando o conhecimento disperso, e, de outro,
aproximar o debate político da produção acadêmica brasileira. O
resultado foi a recuperação de 2.109 fontes em língua portuguesa,
publicadas por autores, periódicos e editoras nacionais ou
estrangeiros.
Todas as fontes foram avaliadas pelos títulos e resumos,
e aquelas que indicavam conter pesquisas com dados primários
ou secundários foram selecionadas para análise integral. A
metassíntese apresentada neste relatório resultou de um exame em
profundidade de 398 fontes, o que corresponde ao universo das
fontes com pesquisas empíricas sobre aborto, aqui denominadas
“estudos com evidência”.
A equipe de pesquisa responsável pelo projeto não emitiu
qualquer julgamento de valor na recuperação e seleção das fontes.

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Ministério da Saúde

Partiu-se do pressuposto de que os campos disciplinares e as


comunidades científicas atuam na avaliação da qualidade das fontes
antes de sua divulgação por meio da comunicação científica. Para
este relatório, foi dada ênfase aos estudos com evidência de ampla
cobertura populacional com amostra selecionada de mulheres e
aos estudos qualitativos com maior potencial analítico.
A síntese dos resultados foi ordenada por títulos temáticos
que correspondem não apenas às principais questões de pesquisa
sobre aborto no Brasil, mas também aos desafios de saúde
pública impostos pela ilegalidade dessa prática: perfil do aborto;
trajetória do aborto; aborto e adolescência; aborto, complicações
e seqüelas; aborto e misoprostol.
Para cada tema, apresentou-se a tendência geral dos
resultados, o que não significa que dados diferentes ou conflitantes
não tenham aparecido nos estudos. Como o objetivo do projeto
foi o de oferecer uma síntese dos resultados de pesquisa sobre
aborto, especial atenção foi dada às evidências que sinalizavam os
desafios de saúde pública.
O fio condutor da síntese foi o de recuperar dados que
lançassem luzes sobre a tese do “aborto como uma questão
de saúde pública no Brasil”. Por isso, embora presentes na
recuperação bibliográfica, algumas questões foram consideradas
secundárias à síntese do relatório, tais como aborto espontâneo,
aborto recorrente, novas tecnologias reprodutivas ou pesquisas
de opinião sobre o aborto.
Os temas do aborto legal e do aborto por anomalia fetal
são questões no topo da agenda de saúde pública, mas raramente
constituem objetos de estudos sistemáticos com evidências. Essa
escassez de estudos com evidência não permitiu a inclusão de
ambos nas seções temáticas, muito embora eles tenham dominado
o debate sobre aborto nos últimos cinco anos no Brasil.
Os dados apresentados resumem o que os pesquisadores
brasileiros produziram sobre aborto nos últimos 20 anos. Grande
parte das informações foi coletada em serviços públicos de
saúde, o que imprime características particulares aos resultados.

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Muito embora uma parcela considerável da população brasileira


seja usuária do Sistema Único de Saúde, os dados não cobrem
a realidade do aborto para todas as mulheres do país. Em larga
medida, este é o pano de fundo da síntese: são 20 anos de pesquisas
sobre aborto com mulheres que buscam o serviço público de saúde para
hospitalizações.

Reinaldo Guimarães, Debora Diniz e Marilena Corrêa

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Aborto e Saúde Pública

Introdução

O aborto se manteve na pauta de pesquisas brasileiras nos


últimos 20 anos. Há uma abundância de fontes, o que constitui
um forte indício da importância do tema para a saúde pública no
país. Grande parte das publicações é de ensaios, artigos de opinião
e peças argumentativas: para cada estudo baseado em evidências
de pesquisas empíricas, há cinco sem evidências. Os estudos com
evidência são quase todos relativos ao campo da saúde pública.
Os resultados confiáveis das principais pesquisas sobre
aborto no Brasil comprovam que a ilegalidade traz conseqüências
negativas para a saúde das mulheres, pouco coíbe a prática e
perpetua a desigualdade social. O risco imposto pela ilegalidade
do aborto é majoritariamente vivido pelas mulheres pobres e
pelas que não têm acesso aos recursos médicos para o aborto
seguro.
O que há de sólido no debate brasileiro sobre aborto
sustenta a tese de que “o aborto é uma questão de saúde pública”.

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Ministério da Saúde

Enfrentar com seriedade esse fenômeno significa entendê-lo


como uma questão de cuidados em saúde e direitos humanos, e
não como um ato de infração moral de mulheres levianas. E para
essa redefinição política há algumas tendências que se mantêm
nos estudos à beira do leito com mulheres que abortaram e
buscaram o serviço público de saúde: a maioria é jovem, pobre e
católica e já possui filhos.
Essa descrição não representa apenas as mulheres que
abortam, mas as mulheres brasileiras em geral. Por isso, a
compreensão do aborto como uma questão de saúde pública
em um Estado laico e plural inaugura um novo caminho
argumentativo, no qual o campo da saúde pública traz sérias e
importantes evidências para o debate.

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Perfil

As Pesquisas

Os estudos descritivos adotam como variáveis: idade, classe


social, religião, tempo gestacional, tipo de aborto, procedimento
abortivo, tempo de internação e complicações de saúde. As
variáveis médicas são mais regulares entre as pesquisas, o que
permite uma melhor comparação e síntese, ao passo que as
variáveis sociais, em particular conjugalidade, educação e
inserção no mundo do trabalho, apresentam diferentes sistemas
classificatórios, o que dificulta a síntese. Raça e deficiência são
temas largamente ignorados nos estudos.
Os estudos que recuperam variáveis demográficas e médicas
foram realizados em todos os anos do período pesquisado, e os
dados permitem traçar um perfil das mulheres que abortaram nos
últimos 20 anos em grandes cidades brasileiras. Houve variações
no nível educacional, com acréscimo nos anos de estudo das
mulheres, o que correspondeu às mudanças da sociedade brasileira.
É difícil inferir particularidades regionais entre as mulheres, uma
vez que os estudos comparativos são escassos. As desigualdades

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Ministério da Saúde

regionais tendem a se reproduzir no perfil das mulheres em


situação de abortamento, em especial em temas como educação,
procedimentos abortivos e seqüelas do aborto, mas foram raros
os estudos que correlacionaram renda e trajetórias reprodutivas
das mulheres.

Quem são elas

Predominantemente, mulheres entre 20 e 29 anos, em união estável,


com até oito anos de estudo, trabalhadoras, católicas, com pelo menos um filho
e usuárias de métodos contraceptivos, as quais abortam com misoprostol.

Magnitude
Um estudo recente sobre a magnitude do aborto no Brasil
estimou que 1.054.242 abortos foram induzidos em 2005. A fonte
de dados para esse cálculo foram as internações por abortamento
registradas no Serviço de Informações Hospitalares do Sistema
Único de Saúde. Ao número total de internações foi aplicado um
multiplicador baseado na hipótese de que 20% das mulheres que
induzem aborto foram hospitalizadas. A grande maioria dos casos
ocorreu no Nordeste e Sudeste do país, com uma estimativa de
taxa anual de aborto induzido de 2,07 por 100 mulheres entre 15
e 49 anos.
O maior desafio para o cálculo da magnitude do aborto
no Brasil é a dificuldade de acesso a dados fidedignos, além do
alto número de mulheres que omitem ter induzido aborto em
questionários com perguntas diretas. Em finais dos anos 1980,
foi testada a técnica de resposta ao azar para estimar a indução
do aborto em uma ampla amostra populacional de mulheres.
Por meio da abordagem direta, encontrou-se a incidência de
oito abortos a cada 1.000 mulheres, ao passo que, com a técnica
de resposta ao azar, chegou-se a 42 a cada 1.000, ou seja, uma
incidência cinco vezes superior.
Um estudo em meados dos anos 1990 comparou duas
metodologias para a estimativa do aborto induzido em pesquisas

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

de base populacional: o método da urna e o das questões indiretas.


Os resultados mostraram que, entre as mulheres entrevistadas
pelo método da urna, 7,2% relataram ter induzido pelo menos
um aborto, ao passo que, em relação àquelas entrevistadas pelo
método das questões indiretas, o índice foi de 3,8%. A razão entre
os dois métodos foi de 1,89.

Idade
Os cortes etários não são homogêneos, mas a vasta maioria
dos estudos inclui mulheres entre 10 e 49 anos. Grande parte
das metodologias estabelece a seguinte segmentação etária: 15-
19 anos; 20-24 anos; 25-29 anos; 30-34 anos; 35-39 anos; 40-
44 anos; e 45-49 anos. Há, contudo, variações que impedem a
comparação dos cortes etários entre todos os estudos. Alguns
deles segmentam de 10 a 25 anos, outros de 20 a 35 anos. A faixa
etária com maior concentração de abortos é de 20 a 29 anos, com
percentuais variando de 51% a 82% do total de mulheres de cada
estudo.
Houve um crescimento na quantidade de estudos sobre
aborto e adolescência nos anos 2000, um possível reflexo da
emergência das pesquisas sobre reprodução e sexualidade nesse
grupo etário. Os estudos com adolescentes ampliam o recorte
etário inferior das pesquisas tradicionais, incluindo meninas
entre 10 e 14 anos. Há uma concentração, entre 72,5% e 78%, da
experiência de aborto induzido entre as adolescentes mais velhas,
no segmento de 17 a 19 anos.
É no conjunto dos estudos com adolescentes que surge o
uso tanto de novas metodologias, em especial sobre temas originais
à saúde pública, como saúde mental, bem-estar e reprodução,
quanto de técnicas longitudinais.

Religião
Questões simbólicas são pouco exploradas nos estudos
de perfil das mulheres que abortam. A religiosidade é um tema
superficialmente analisado nos estudos de base populacional

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Ministério da Saúde

e nos estudos qualitativos com grupos reduzidos de mulheres.


Uma possível explicação para essa lacuna é que a vasta maioria
dos estudos de base populacional foram realizados com dados de
prontuários ou outras fontes documentais, e a informação sobre
religião está ausente dessas fontes.
Os poucos estudos analíticos com amostras selecionadas de
mulheres indicam que entre 44,9% e 91,6% do total das que têm
experiência de aborto induzido declaram-se católicas. Entre 4,5%
e 19,2% declaram-se espíritas, e entre 2,6% e 12,2% declaram-se
protestantes.
É possível sugerir algumas tendências regionais, havendo
uma maior concentração de mulheres católicas nos estudos da
Região Nordeste e de mulheres espíritas nos da Região Sul. Um
estudo com 21 mulheres que induziram o aborto identificou que
9,8% delas não tinham religião.

Conjugalidade
A pergunta de alguns instrumentos de pesquisa é sobre
o estado civil, o que leva a uma prevalência de mulheres não-
casadas nos resultados. Esse dado é revisado por estudos que
recuperam a situação conjugal das mulheres ao invés do estado
civil, indicando que a vasta maioria delas encontra-se em relação
conjugal estabelecida.
Os poucos estudos que corrigiram esse viés de pergunta
indicam que mais de 70% de todas as mulheres que decidem
abortar vivem uma relação considerada estável ou segura. Essa foi
uma mudança nos instrumentos de pesquisa verificável a partir de
meados dos anos 1990, em particular nos estudos comparativos
de aborto entre adolescentes e adultas.

Educação e Mundo do Trabalho


Educação e trabalho são temas tangenciais aos estudos,
em particular aos que se baseiam em dados documentais, como
prontuários ou registros de bases de dados nacionais. Poucos
estudos de base populacional e realizados com técnicas mistas

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

(documentos e entrevistas) recuperaram esses temas. Conduzidos


com pequenos grupos de mulheres, são os estudos qualitativos
que analisam o significado da educação e do trabalho para as
trajetórias reprodutivas.
As pesquisas indicam que a maioria das mulheres participa
do mercado de trabalho, uma mudança significativa caso se
considere que os estudos do final dos anos 1980 registram mais
da metade das mulheres com experiência de aborto induzido
fora do mercado de trabalho. Não há surpresas na descrição do
universo de trabalho das mulheres que realizam aborto: trabalhos
femininos (emprego doméstico), comércio, ofícios informais
(cabeleireira e manicure), além de estudantes, com renda familiar
de até três salários mínimos.
O perfil educacional das mulheres variou no percurso de 20
anos: houve um acréscimo no número de anos na escola e uma
significativa diminuição da quantidade de mulheres analfabetas.
Estudos com coortes populacionais da década de 1980 e repetidos
nos anos 1990 mostram uma redução de até 50% no número de
mulheres sem escolaridade com experiência de aborto induzido.
No entanto, esse é um tema com pouca possibilidade de
síntese, pois a classificação de escolaridade é bastante diversificada.
Algumas pesquisas agrupam mulheres analfabetas e mulheres que
cursaram o ensino fundamental, outras segmentam os grupos
por anos de estudo declarados. Ainda assim, há concentração
nos registros: mais da metade das mulheres com experiência de
aborto induzido tem até oito anos de estudo.
Os estudos sobre aborto na adolescência seguem as
tendências sociais de gravidez nesse período da vida, mostrando
adolescentes fora da escola e do mundo do trabalho, em situação
de dependência econômica de familiares e/ou do companheiro.
Apesar de essas serem questões importantes para a análise da
vulnerabilidade feminina diante de uma gestação, os estudos que
apresentam evidências ou análises de como elas atuam na decisão
pelo aborto são ainda raros.

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Ministério da Saúde

Nos anos 2000, um estudo com ampla base populacional


analisou os fatores associados ao aborto como desfecho da
primeira gestação entre jovens de 18 a 24 anos. A pesquisa mostrou
que renda familiar e escolaridade constituem tais fatores: quanto
maior a renda e a escolaridade, maiores as chances de a primeira
gravidez resultar em um aborto.

Número de Filhos e Métodos Contraceptivos


Uma diferença importante entre os estudos com grupos
de adolescentes (10-19 anos) e de mulheres jovens adultas (20-
29 anos) é a declaração de uso de métodos contraceptivos: as
pesquisas indicam que as adolescentes fazem menor uso desses
métodos quando comparadas com as mulheres jovens adultas.
Mais da metade das mulheres jovens adultas que moram
nas Regiões Sul e Sudeste e que abortam declara uso de métodos
contraceptivos, em particular a pílula anticoncepcional, o que
sugere sua utilização irregular ou equivocada. No caso dos estudos
da Região Nordeste, a ausência desses métodos na ocasião da
gravidez é alta, entre 61,1% e 66% em estudos com amplas
amostras de base populacional.
Apenas entre 9,5% e 29,2% de todas as mulheres que abortam
não tinham filhos, um dado que leva muitos estudos a inferir que o
aborto é um instrumento de planejamento reprodutivo importante
para as mulheres com filhos quando os métodos contraceptivos
falham ou não são utilizados adequadamente. Quando os estudos
segmentam segundo faixa etária e número de filhos, as adolescentes
compõem o grupo que menos induz o aborto.
A constatação de que as mulheres adultas que abortam
faziam uso de algum método contraceptivo é um achado que se
repete nos estudos a partir de meados dos anos 1990. A referência
à utilização de métodos contraceptivos é um dado coerente com
a trajetória reprodutiva de uma mulher que induz o aborto: a
gravidez não foi planejada, por isso a referência ao método
contraceptivo (que teve seu uso inadequado ou que apresentou
falha) e o recurso ao aborto induzido.

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Métodos Abortivos
O início dos anos 1990 marcou uma mudança significativa
no perfil dos métodos abortivos adotados pelas mulheres nas
grandes cidades. Métodos encontrados nos estudos dos anos
1980, como venenos, líquidos cáusticos ou injeções, passaram
a ser inexpressivos nos relatos das mulheres. O misoprostol se
tornou o método preferencial para realizar o aborto em casa ou
para iniciá-lo em casa e terminá-lo no hospital. É sobre a redução
da heterogeneidade dos métodos abortivos que os estudos mais
têm convergido nos últimos 20 anos.
Entre as mulheres que declaram ter induzido o aborto, os
estudos indicam que de 50,4% a 84,6% utilizaram o misoprostol,
havendo maior prevalência do uso dessa substância no Nordeste
e Sudeste. Considerando que os estudos de meados dos anos
1980 registram entre 10% e 15% de uso de medicamentos como
método abortivo e altas taxas de morbimortalidade por aborto
induzido, a entrada do misoprostol no cenário das práticas
abortivas provocou uma mudança: ele passou a ser o método
preferencial das mulheres, pois traz menores riscos à saúde e
implica menor tempo e custo de internação hospitalar pós-
finalização do aborto.

Os estudos não mostram como se aborta nas clínicas


privadas, com leigas ou parteiras. Não se sabe como as mulheres
têm acesso aos instrumentos abortivos, em particular de quem
compram ou recebem o misoprostol ou os chás; não se sabe quais
os recursos abortivos e as práticas adotados pelas mulheres rurais
e indígenas; não se sabe qual o impacto da raça na magnitude,
na morbidade e na experiência do aborto induzido; não se sabe
como as desigualdades regionais são refletidas na morbidade
do aborto induzido ilegalmente; não se sabe como indicadores
de desigualdade social (classe social, geração, raça, deficiência)
atuam na decisão de uma mulher por induzir um aborto; não se
sabe como mulheres em situação de violência sexual doméstica
decidem pelo aborto; não se sabe como a epidemia do HIV/

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Ministério da Saúde

aids se relaciona com a prática do aborto. Sabe-se pouco sobre o


universo simbólico das mulheres que abortam, sobre o processo
de tomada de decisão e sobre o impacto em sua trajetória
reprodutiva ou em seu bem-estar. Os estudos sobre assistência à
saúde e mulheres em situação de abortamento induzido são raros,
e há poucas pesquisas sobre os serviços de aborto legal.

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Trajetória do Aborto

Cenários

Os estudos indicam os seguintes cenários para uma mulher


que decide induzir o aborto:

Cenário Inicial
A ausência da menstruação é testada por chás ou ervas
medicinais para avaliar se é atraso menstrual ou gravidez. Há uma
fronteira culturalmente negociável entre os saberes femininos e
o discurso biomédico para determinar o limite entre um atraso
menstrual e uma gestação.
Os estudos qualitativos indicam que até quatro semanas
de espera pela menstruação podem ser descritas pelas mulheres
como um atraso. Nessa fase, os chás ou ervas são utilizados
para “descer a regra” ou “regularizar a menstruação” e não para
“induzir aborto”. O conhecimento sobre chás e ervas pertence
aos saberes femininos compartilhados, e cabe às mulheres, em
particular mães, sogras e irmãs, sua preparação.

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Ministério da Saúde

Cenário Intermediário
Se os chás ou ervas não regularizam a menstruação,
sua eficácia poderá ser novamente testada para provocar um
aborto. Os estudos não descrevem o espectro de chás e ervas
utilizado em cada cenário ou mesmo suas doses e prescrições.
Como grande parte das mulheres tem experiência de gestações
anteriores, os sinais da gravidez são identificados. Ainda sob o
uso de chás e ervas, os homens entram em cena para a aquisição
do misoprostol.
A aquisição ilegal do misoprostol é uma tarefa
predominantemente masculina, o que é facilitado pelo fato de
grande parte das mulheres abortar vivendo um relacionamento
conjugal estabelecido. Há uma preferência pelo uso oral do
misoprostol em detrimento do uso vaginal, um dado descrito por
estudos qualitativos com pequenos grupos de mulheres. O uso
oral é entendido como uma extensão dos recursos para regularizar
a menstruação e não como um método abortivo. É o uso vaginal
do misoprostol que demarca culturalmente a tentativa de aborto.
Doses, tempo de intervalo, combinações medicamentosas
ou com outros recursos abortivos são aspectos pouco explorados
pelos estudos de uso do misoprostol. Uma das raras pesquisas
de base populacional ampla a recuperar a memória das doses de
misoprostol mostra que mais da metade das mulheres utilizou
entre 600mcg e 1600mcg, sendo que 22,7% delas o fizeram em
combinação com outros métodos.
Os estudos não conseguem estimar quantas mulheres
usaram o misoprostol e abortaram em casa, pois quase todos eles
foram conduzidos com mulheres que chegaram aos hospitais
em processo de abortamento. A magnitude da ocorrência do
aborto com misoprostol é, portanto, estimada com base em
entrevistas com mulheres que chegam aos hospitais com aborto
incompleto ou com base nos prontuários de pacientes atendidas
para finalização de aborto.

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Cenário Final
Em relação às mulheres que finalizam o aborto nos hospitais,
é nas primeiras 24 horas pós-uso do misoprostol que elas procuram
um hospital público. Entre 70% e 79,3% delas apresentam como
sintomas dores abdominais e sangramento, sendo diagnosticado
o abortamento incompleto. Entre 63% e 82% estão com até 12
semanas de gestação. O tempo de internação é de 1 dia entre 30%
e 85,9% das mulheres incluídas nas pesquisas. De 9,3% a 19%
apresentam sinais de infecção.

Os estudos não mostram quantas mulheres abortam em


cada um dos cenários acima descritos, tampouco os cenários
daquelas que abortam em clínicas privadas. O percurso dessas
mulheres é desconhecido. Não há informações sobre mulheres
que utilizam misoprostol, chás ou ervas e abortam integralmente
em casa. Alguns estudos sustentam a ausência desses dados
com base na ineficácia do misoprostol em abortar no primeiro
trimestre de gestação, mas não há pesquisas clínicas que avaliem
o potencial abortivo do misoprostol nesse período no Brasil.
Não existem estudos descritivos sobre as trajetórias de aborto
em mulheres residentes fora dos grandes centros urbanos. Suas
práticas, crenças e métodos abortivos são desconhecidos.

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Adolescência

As Pesquisas

As pesquisas sobre aborto e adolescência são recentes:


quase 90% delas foram divulgadas nos anos 2000. São estudos
com amplas amostras de base populacional realizados em grandes
centros urbanos e estudos qualitativos com técnicas de entrevistas
em domicílio conduzidos por cientistas sociais especializados em
reprodução e sexualidade. A emergência desses estudos se deu a
partir da agenda de pesquisas de gravidez na adolescência, não se
constituindo ainda a relação entre adolescência e aborto em um
tema independente de investigações.
Os resultados indicam que, exceto por nuances de segmento
etário, como inserção no mundo do trabalho e anos de estudo,
o perfil da adolescente que aborta é bastante semelhante ao da
jovem mulher que aborta. Há um grande número de dissertações
e teses acadêmicas sobre esse tema, com maior diversidade na
participação de campos disciplinares ligados à assistência à saúde
e às humanidades, em particular a antropologia. Os periódicos de
divulgação mais comuns são os de saúde pública.

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Ministério da Saúde

Quem são elas

Predominantemente, adolescentes entre 17 e 19 anos, em


relacionamento conjugal estabelecido, dependentes economicamente da família
ou do companheiro, as quais não planejaram a gravidez e abortam com
misoprostol.

Magnitude
O aborto na adolescência ocorre entre 7% e 9% do total de
abortos realizados por mulheres em idade reprodutiva. A maior
parte dos casos ocorre no segmento de 17 a 19 anos, ou seja, entre
as adolescentes mais velhas. Estudos com adolescentes puérperas
indicam que entre 12,7% e 40% delas tentam o aborto antes de
decidir dar prosseguimento à gestação. Pesquisas qualitativas
sugerem que 73% das jovens entre 18 e 24 anos cogitam a
possibilidade do aborto antes de optar por manter a gravidez.
Estudos com homens e mulheres adolescentes mostram
que os rapazes têm mais experiência de aborto que as moças, em
uma razão de 2,5 homens para cada mulher. A razão é inversa
para a finalização da primeira gestação: um estudo de inquérito
domiciliar com entrevistas mostrou que a primeira gravidez foi
levada a termo por 72,2% das moças e 34,5% dos rapazes entre
18 e 24 anos.

Conjugalidade
A maior parte das gestações e dos abortos aconteceu
em relacionamentos conjugais estabelecidos. Apenas 2,5%
das mulheres registram a gravidez como resultado de um
relacionamento eventual. Em relação à primeira gravidez, os
estudos com amplas amostras de base populacional indicam que
entre 60% e 83,7% das adolescentes não pretendiam engravidar.

Métodos Abortivos
Assim como entre as mulheres jovens adultas (20-29
anos), os métodos abortivos utilizados pelas adolescentes são o

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Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

misoprostol e chás. Praticamente não há registros de métodos


perfurantes ou de acesso a clínicas privadas nos estudos com
adolescentes nos anos 2000. Mais de 50% das adolescentes em
todos os estudos declararam o uso do misoprostol como método
abortivo.
Foi encontrada uma razão de prevalência de 2,3 no uso de
métodos contraceptivos entre as adolescentes que abortam e as
que não abortam, o que reforça a tese de que as mulheres que
recorrem ao aborto são usuárias de métodos contraceptivos e
estão decididas a não manter uma gestação não planejada.

Trajetória Reprodutiva
Somente um estudo avaliou o impacto do aborto e da
gravidez com nascimento de filho vivo com base em indicadores de
auto-estima e bem-estar. As adolescentes foram entrevistadas no
hospital e, posteriormente, nos domicílios. Além das entrevistas,
a equipe de pesquisa realizou análises de prontuários.
A pesquisa mostrou que 25% das adolescentes haviam
engravidado novamente um ano após o aborto e que 70% das que
levaram a gestação a termo haviam abandonado a escola. Exceto
pelas adolescentes que induziram o aborto, todas expressaram
julgamentos negativos sobre a gravidez um ano após a primeira
entrevista. Além disso, houve melhora de auto-estima em todos
os grupos de adolescentes entre a primeira e a última entrevista
no período de um ano, mais acentuadamente no grupo das que
induziram o aborto.
Um estudo avaliou o impacto da gravidez na adolescência
sobre a trajetória reprodutiva e a inserção social das mulheres.
O principal resultado mostrou que o fato de ter tido um filho
durante a adolescência aumentava em 2,5 a chance de tentar
interromper uma nova gravidez entre os 20 e os 34 anos. Além
disso, comparativamente às mulheres que não experimentaram
uma gravidez na adolescência com nascimento de filho vivo, as
mulheres com essa experiência tinham menos anos de estudo.

29
Ministério da Saúde

Poucas pesquisas avaliam a adesão de adolescentes a


programas de planejamento familiar. Um estudo acompanhou
durante cinco anos adolescentes com experiência prévia de
abortamento em programas de planejamento familiar e orientação
para uso de métodos anticonceptivos. Do total das participantes
do programa, apenas 16,7% voltaram a engravidar, 50% das quais
planejaram a gestação.

Os estudos não mostram como as adolescentes abortam


em clínicas privadas ou com leigas; qual o impacto da decisão
pelo aborto ou pelo seguimento de uma gestação na adolescência
sobre o bem-estar; particularidades de raça, classe, religião
e deficiência entre as adolescentes que decidem abortar; as
razões que motivam uma adolescente a abortar; as negociações
familiares, simbólicas e afetivas para o aborto; como o aborto
definirá a adesão futura a métodos contraceptivos; o papel dos
laços familiares entre mulheres para o seguimento da gestação
ou para a decisão pelo aborto entre adolescentes; a relação entre
epidemia de HIV/aids, adolescência e aborto. São raros os estudos
longitudinais comparativos entre mesmas coortes de adolescentes
que interromperam a primeira gestação e de adolescentes que
levaram a gravidez a termo.

30
Aborto, Complicações e Seqüelas

Complicações e Seqüelas do Aborto Induzido

O tema da mortalidade materna esteve na pauta permanente


de debates em saúde reprodutiva desde o início da década de
1990. Os periódicos de ginecologia e obstetrícia, as dissertações e
as teses acadêmicas ofereceram um mapa da magnitude da morte
materna no Brasil. Nos anos 1990, o aborto induzido se manteve
entre a terceira e a quarta causas de mortalidade materna em
várias capitais brasileiras. A estimativa oficial da razão de morte
materna é de 76/100.000.
Estudos dos anos 1990 dedicaram-se a identificar fatores de
correção para a mortalidade materna no Brasil, o que estimulou
análises com técnicas mistas de pesquisa para a recuperação de
casos subnotificados em várias capitais do país. Essas pesquisas
mostraram a permanência de desigualdades regionais na morte
de mulheres por aborto induzido. Em algumas cidades, como
Recife e Salvador, o aborto ocupou o primeiro e o segundo
lugares no grupo das causas isoladas de morte materna em
meados dos anos 1990.

31
Ministério da Saúde

Os estudos de meados dos anos 1990 e 2000 registraram


uma mudança epidemiológica significativa no perfil da morte
materna por aborto induzido. Houve uma redução do número
de casos, e várias pesquisas passaram a analisar a correlação entre
a queda na morbimortalidade por aborto induzido e o uso do
misoprostol em detrimento de métodos perfurantes ou cáusticos
e do recurso às leigas.
Um estudo realizado em início dos anos 1990 correlacionou
três fases da comercialização do misoprostol às seqüelas das
mulheres internadas por aborto induzido em um hospital público.
As três fases foram o início da comercialização do misoprostol
nas farmácias, o auge da difusão do medicamento como método
abortivo e o período imediatamente posterior à proibição da
venda. Houve um aumento de quase 50% das complicações
infecciosas e hemorrágicas do aborto entre o período de máxima
comercialização do misoprostol e o posterior a sua proibição.
Estudos longitudinais entre as décadas de 1970 e 1980
registravam índices alarmantes de histerectomias por aborto
séptico. Uma pesquisa analisou as razões para essa intervenção
durante o ciclo grávido-puerperal e registrou que 88% das
histerectomias até 24 semanas de gestação deviam-se a aborto
realizado em condições inseguras, em geral com métodos
perfurantes.
Um dos consensos dos estudos sobre morbimortalidade
materna por aborto é o de que o misoprostol modificou o cenário
do aborto induzido no país. O uso desse medicamento em casa e o
acesso imediato ao hospital para curetagem por aborto incompleto
garantiram que as mulheres recebessem assistência rapidamente,
reduzindo a gravidade das hemorragias ou infecções.
Mas a entrada do misoprostol no cenário dos métodos
abortivos não eliminou todos os riscos do aborto induzido em
condições inseguras. Nem todas as mulheres têm acesso ao
misoprostol, e a descoberta do caráter rentável do mercado ilegal
fez crescerem relatos de medicamentos adulterados. A eficácia do

32
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

misoprostol para provocar o aborto depende da dose e do tempo


de gestação, ao passo que os riscos associados ao medicamento
dependem desses mesmos fatores e da qualidade imediata da
assistência hospitalar oferecida às mulheres.
Estudo recente com 20 mulheres em situação de
mortalidade near miss (quase-óbito), isto é, de complicações de
saúde potencialmente fatais, mostrou que o antecedente de aborto
esteve presente em 40% dos casos. O estudo não isolou o método
abortivo utilizado por essas mulheres em condição muito grave,
mas manteve acesa a vigilância dos riscos à saúde envolvidos no
aborto induzido.
Além disso, os riscos assumiram novos significados. O
misoprostol é um medicamento com circulação restrita no
país e proibido para fins abortivos fora de indicações médicas
controladas. O universo da comercialização e circulação do
misoprostol é desconhecido, mas dados iniciais mostram que o
itinerário dessa substância segue o do tráfico de drogas ilícitas e
de anabolizantes.
Se, por um lado, o acesso ao misoprostol reduziu as
seqüelas e complicações por métodos abortivos arriscados
comuns nos anos 1980, por outro, o contexto de ilegalidade
do aborto lança novos desafios à saúde pública. Um deles é o
risco de aproximação das mulheres e seus parceiros ao tráfico ou
comércio ilegal de drogas para adquirir o misoprostol; o outro é
o de que, para muitas mulheres, a eficácia do misoprostol como
método abortivo depende do acesso imediato a hospitais para a
finalização do aborto.
Um estudo qualitativo com 11 mulheres processadas
judicialmente por aborto induzido nos anos 2000 mostrou que
80% delas iniciaram o aborto com misoprostol e que quase a
metade foi denunciada à polícia pelos médicos que as atenderam
nos hospitais. Muito embora a denúncia seja uma violação de
princípios éticos fundamentais à saúde pública e à profissão
médica, as mulheres não têm a garantia do sigilo durante a fase

33
Ministério da Saúde

de hospitalização. Quase todas as participantes do estudo foram


processadas pela prática de aborto após denúncias sofridas
durante a hospitalização.

Os estudos não mostram quais os riscos do aborto induzido


em condições ilegais para a saúde mental das mulheres. Não se
sabe a magnitude das seqüelas e complicações do aborto inseguro.
Não há estudos sobre o universo rural, nem sobre as práticas e
os riscos envolvidos nos métodos abortivos. Não se conhecem
os riscos do aborto em clínicas privadas. Sabe-se pouco sobre os
riscos de seqüelas para o feto envolvidos no uso do misoprostol
para aborto induzido. Os estudos de morbidade near miss indicam
que o aborto induzido se mantém como uma causa importante
de morbidade materna, o que necessita ser monitorado por novas
pesquisas.

34
Misoprostol

Método Abortivo

É no início dos anos 1990 que os estudos identificam


uma mudança nos métodos abortivos entre as mulheres:
clínicas privadas, leigas, injeções e instrumentos perfurantes
são substituídos pelo misoprostol (conhecido como © Cytotec).
A entrada do misoprostol no mercado brasileiro é objeto de
especulação nos estudos: há quem considere que ele foi difundido
por farmácias populares, há quem sugira que seu uso cresceu
com a indicação obstétrica para indução de parto. O fato é que
a genealogia do misoprostol no universo das práticas abortivas é
uma história ainda a ser reconstruída.
O misoprostol entrou no mercado brasileiro em 1986 para
tratamento de úlcera gástrica, e até 1991 sua venda era permitida
nas farmácias. Esse foi um tempo suficiente para a divulgação
do medicamento como um método abortivo eficaz, mais barato
que as clínicas privadas e com menores riscos à saúde da mulher.
Um estudo de início dos anos 1990 mostrou que o preço médio

35
Ministério da Saúde

do misoprostol era de US$6, ao passo que um aborto em clínica


privada custava US$144, e o uso de uma sonda por leiga, US$42.
Não há estudos que descrevam os custos atuais de cada método.
Os métodos abortivos dos anos 1980 eram chás, ervas,
sondas, objetos perfurantes e líquidos cáusticos, além do recurso
às leigas e clínicas privadas. Referências a medicamentos eram
raras nos estudos, sendo feitas por menos de 15% das mulheres em
situação de aborto nos hospitais públicos. Já em meados dos anos
1990, um estudo com mulheres hospitalizadas por abortamento
descobriu que 76,1% delas conheciam o misoprostol ou um
medicamento para abortar de cujo nome “não se recordavam”.
Em início dos anos 1990 foi feita uma análise dos principais
estudos nacionais que indicavam o uso do misoprostol como
método abortivo. Identificaram-se três razões pelas quais as
mulheres optavam pelo aborto com misoprostol: privacidade,
segurança e recusa ao aborto em clínicas privadas. Os estudos
dos anos 2000 apresentam tendência semelhante nas razões da
escolha do misoprostol para indução de aborto.
Enquanto o misoprostol ainda não estava banido das
farmácias, um estudo correlacionou o volume anual de vendas
do medicamento no Brasil, o número de internações por indução
de aborto e a mortalidade materna por aborto induzido. Apesar
de a venda do misoprostol ter triplicado durante o período da
pesquisa, os resultados sugerem que não houve aumento no
número absoluto de atendimentos pós-aborto, mas sim uma
queda na morbimortalidade a ele associada. Segundo o estudo,
esse pode ser um indício de que o misoprostol permitiu tão-
somente uma mudança de métodos, isto é, não provocou uma
epidemia de aborto no Brasil, mas o tornou mais seguro.
Mas foi paralelamente à identificação do novo método
abortivo que os primeiros estudos sobre o impacto do misoprostol
no desenvolvimento do feto começaram a surgir. No início da
década de 1990, um grupo de pesquisadores levantou a hipótese
de que o misoprostol poderia ter efeitos teratogênicos no feto
quando não fosse suficiente para induzir o aborto. Durante

36
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

quase uma década, foram apresentadas pesquisas clínicas com


estudos de caso em diferentes campos médicos para estabelecer a
correlação entre misoprostol e más-formações no feto.

Síndrome de Möbius
A Síndrome de Möbius ou Seqüência de Moebius (SM) foi
apontada como a principal seqüela para o feto da tentativa ineficaz
de aborto por misoprostol. Rara má-formação, a SM constituía
objeto de poucos relatos na literatura internacional até a abertura
do debate por pesquisadores brasileiros. Mais do que qualquer
outro tema de aborto e saúde pública, a SM ocupou o topo da
agenda de pesquisadores brasileiros nos periódicos internacionais.
Esse fato acendeu o interesse pelo tema na comunicação científica,
haja vista a profusão de dissertações e teses acadêmicas sobre a
SM nos últimos cinco anos.
Os estudos sobre os efeitos teratogênicos do misoprostol
concentraram-se no Ceará até meados dos anos 1990. Um centro
de pesquisas em prevenção e uso de medicamentos lançou a
hipótese do insulto gestacional: o crescimento da SM no Brasil se
daria por causa do aumento do uso do misoprostol como método
abortivo. Hoje, outra referência em pesquisas sobre teratogenia e
misoprostol é o Rio Grande do Sul.
No início do debate, não havia evidências de como o
misoprostol atuaria no desenvolvimento fetal, e até hoje estudos
em ratos mostraram que o potencial teratogênico do medicamento
é baixo ou nulo. Pesquisas recentes estimam um risco absoluto de
dano teratogênico inferior a 10%, mas não há ainda um risco
estabelecido e um padrão de anomalias associado. No entanto, há
um razoável consenso na literatura de que, quando não é suficiente
para induzir o aborto, o misoprostol aumenta as chances de má-
formação.
Nos anos 2000, foram realizados estudos extensos de
metanálise sobre o misoprostol e eventos na gravidez, além
das primeiras pesquisas clínicas prospectivas de mulheres com
uso desse medicamento durante a gestação. O principal estudo

37
Ministério da Saúde

de metanálise no Brasil sobre o uso do misoprostol identificou


chances 3,56 vezes maiores de ocorrência de qualquer anomalia
congênita, 25,31 vezes maiores de ocorrência de SM e 11,86 vezes
maiores de ocorrência de redução transversa de membros.
Uma característica da vasta maioria dos estudos sobre os
efeitos do misoprostol é a de terem sido conduzidos com mães de
crianças já diagnosticadas com SM. Os estudos recuperam os dados
pela memória reprodutiva das mulheres e, o mais importante, em
uma fase na qual elas já receberam o diagnóstico da causa da má-
formação. Há, portanto, um importante demarcador na amostra
que necessita ser investigado para o desenvolvimento da tese dos
efeitos teratogênicos do misoprostol.
Outra questão importante a ser lembrada nas pesquisas
sobre misoprostol e má-formação é que as mulheres relatam
o uso de vários métodos abortivos simultaneamente. O efeito
isolado do misoprostol não foi rigorosamente analisado. Um
dos raríssimos estudos clínicos brasileiros com duas coortes
homogêneas de mulheres em período gestacional, o qual comparou
prospectivamente os efeitos do misoprostol no desenvolvimento
fetal, encontrou a presença de má-formação em 8,9% dos fetos
das mulheres que utilizaram o medicamento (quatro fetos) e
nenhum caso entre os fetos das mulheres que não o utilizaram. No
entanto, 53,3% das participantes do estudo que referiram o uso
do misoprostol o fizeram em combinação com outros métodos
abortivos. Infelizmente, a pesquisa não informou se as mulheres
que deram à luz fetos com má-formação utilizaram misoprostol
sozinho ou combinado a outros métodos.
O grau de eficácia abortiva do misoprostol é resultado direto
das doses e regimes de administração. Há estudos internacionais
de metanálise que registram eficácia de 90% na indução completa
de aborto com misoprostol em doses específicas. No entanto,
como se conhece pouco sobre como se inicia a indução do
aborto em casa, o misoprostol vem sendo considerado um
medicamento para começar o aborto e fazer com que as mulheres
busquem assistência de saúde nas primeiras 24 horas de dor e
sangramento.

38
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Na verdade, por se desconhecer a realidade das mulheres


que não buscam os serviços de saúde, a eficácia abortiva do
misoprostol ou do misoprostol combinado a outros métodos é
estabelecida pela casuística que alcança os hospitais públicos e/ou
universitários. Os estudos descrevem as mulheres que iniciam o
aborto em casa com misoprostol (em geral, com doses e intervalos
desconhecidos ou muito variados) e terminam em hospitais. Mas
não se sabe se há mulheres que começam e finalizam o aborto em
casa utilizando esse método.
Esse descompasso entre a realidade das mulheres que
induzem aborto em casa com misoprostol e os dados de pesquisa
com evidências de mulheres que chegam aos hospitais para a
finalização do aborto resulta em um novo desafio de saúde pública:
enfrentar seriamente a morbimortalidade associada ao aborto
induzido e as seqüelas causadas ao feto pelo uso do misoprostol
pode significar informar às mulheres quais doses e regimes de
uso do misoprostol são eficazes para o aborto em casa.

Ética
Há, no entanto, uma questão ética delicada na difusão da
tese da causalidade entre tentativa de aborto por misoprostol e
diagnóstico de má-formação no feto, em particular a SM. Há
quase uma década, as mulheres recebem a explicação científica de
que a má-formação de seus bebês é resultado da tentativa ilegal
de aborto por misoprostol.
Hipótese científica não se confunde com diagnóstico
médico consolidado. Foram as pesquisas sobre aborto ilegal e
teratogenia que lançaram o diagnóstico da SM no cenário da
assistência à saúde, em um momento no qual esse diagnóstico
ainda não estava consolidado pela ciência médica. Ou seja, foi
ainda como uma hipótese científica baseada em poucos casos
clínicos que a tese da teratogenia do misoprostol ascendeu ao
patamar de diagnóstico médico no Brasil.
Não é um ato ingênuo de pesquisa ou de assistência
informar às mulheres que foi uma tentativa mal-sucedida de

39
Ministério da Saúde

aborto o que provocou a má-formação no seu filho. O aborto é


um tema com forte conotação moral na sociedade brasileira, e não
há estudos que analisem o impacto da enunciação do diagnóstico
de SM como resultado do uso de misoprostol sobre as relações
de cuidado e maternagem das crianças. Além disso, muitas dessas
mulheres são informadas das causas da má-formação em seus
filhos como fases de um protocolo de pesquisa e não como atos
de assistência à saúde.
Paralela à investigação dos efeitos teratogênicos do
misoprostol, pode haver uma tentativa de imputação de
responsabilidade pela má-formação da criança, um movimento
que deve ser considerado arriscado para as pesquisas e para a
assistência à saúde das mulheres em situação de abortamento.

Os estudos não mostram como as mulheres abortam com


misoprostol em casa; como elas têm acesso ao medicamento; e
em quais doses e com quais intervalos o utilizam. Não há estudos
por região sobre o uso do misoprostol e a morbidade associada ao
aborto induzido. Não se conhece a eficácia abortiva do misoprostol
combinada com outros métodos abortivos tradicionais, em especial
chás e ervas. Não há estudos sobre a qualidade da assistência
oferecida às mulheres em situação de abortamento. São raros os
estudos prospectivos para avaliar o desenvolvimento do feto de
mulheres que utilizaram o misoprostol sozinho ou combinado
com outros métodos e não abortaram. Não há pesquisas sobre o
impacto ético nas mulheres do diagnóstico de má-formação fetal
pelo uso indevido do misoprostol como método abortivo.

40
Ética, Pesquisa e Aborto

Desafios Éticos

Estudar uma prática ilegal é um desafio para qualquer


equipe de pesquisa. Não há garantias legais de segredo ou sigilo
dos dados coletados nas pesquisas acadêmicas no Brasil. Em um
estudo sobre crimes, a promessa de confidencialidade dos dados
é um voto de confiança dado ao pesquisador pelos participantes
em nome do conhecimento científico.
Esse é o cenário que marcou os 20 anos de pesquisa
sobre aborto no Brasil. Não é por acaso que os estudos com
evidência foram majoritariamente conduzidos por pesquisadores
com garantia de sigilo no ato profissional, ou seja, médicos e
enfermeiras. Foram estudos realizados em serviços de saúde e/
ou hospitais universitários, o que facilitou a sobreposição entre
a figura do pesquisador e a do responsável pela assistência à
saúde.
Essa sobreposição de papéis foi o que permitiu a realização
das primeiras pesquisas com grupos de mulheres que buscavam

41
Ministério da Saúde

hospitais públicos para a finalização do aborto. Os profissionais


que assistiam as mulheres eram também os que analisavam suas
trajetórias reprodutivas. A proteção à pesquisa se apoiava no
respeito ao sigilo e à confidencialidade, dois valores centrais aos
serviços de atenção à saúde. Essa se manteve como a principal
característica dos estudos sobre aborto nos anos 1990 no Brasil.
Com a aproximação dos saberes sociais ao tema do aborto,
novos desafios foram lançados ao campo. Iniciaram-se as primeiras
pesquisas de base populacional por inquérito domiciliar, de teste
de novas metodologias para estimar a magnitude do aborto,
de entrevistas com mulheres fora dos hospitais e mesmo de
entrevistas em profundidade com mulheres à beira do leito. Além
da demografia, antropologia e sociologia, a enfermagem é um
campo que se destacou na incorporação dessas novas técnicas de
pesquisa nos anos 2000.
Um exemplo do impacto que as metodologias qualitativas
provocaram no campo das investigações sobre aborto foram os
primeiros estudos sobre práticas e métodos abortivos conduzidos
por cientistas sociais em meados dos anos 1990. As pesquisas
etnográficas mostraram que as mulheres negociavam os saberes
biomédicos sobre como definir “descer a regra” e “abortar”.
Desde então, vários estudos epidemiológicos incorporaram essas
sutilezas culturais nos instrumentos de coleta de dados, com
mudanças importantes na qualidade dos resultados.
Em um desses estudos, cujo objetivo era verificar a freqüência
e as condições em que se induzia o aborto, foram entrevistadas
em domicílio 1.995 mulheres. Em resposta à pergunta direta sobre
se a mulher já havia realizado um aborto, 4% delas declararam
“sim”. À pergunta sobre se alguma vez havia tomado chá ou
remédio para menstruar, 16,7% responderam afirmativamente.
Isso não significa que todas as mulheres que usaram chás ou
remédios para menstruar tenham efetivamente realizado aborto,
mas é possível que uma parcela delas assim tenha feito, apesar de
não descrever a experiência como aborto.
Mas foi com a implementação do sistema nacional de revisão
da ética em pesquisa – Sistema Comitês de Ética em Pesquisa/

42
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CEP/Conep) – que a


reflexão sobre ética, pesquisa e aborto ascendeu ao patamar de
questão prioritária à agenda científica, em meados dos anos 1990.
Os estudos dos anos 2000 foram majoritariamente avaliados
pelo Sistema CEP/Conep, e os autores reservaram espaços
significativos da argumentação para descrever os cuidados e
desafios éticos da coleta de dados.
A importância de descortinar o cenário de restrições legais
e as estratégias éticas para conduzir estudos sobre aborto é que
os resultados de pesquisa refletem o que foi possível conhecer no
Brasil nos últimos 20 anos. As metodologias adotadas partem do
cenário legal restritivo a que estão submetidos os pesquisadores.
Por isso, grande parte dos estudos foi realizada em hospitais
universitários e públicos localizados em centros urbanos e
procurou prioritariamente responder a questões relacionadas à
assistência à saúde.
A agenda de pesquisa sobre aborto foi majoritariamente
definida não apenas pelas urgências da assistência – por isso a
morbimortalidade materna relacionada ao aborto induzido esteve
em pauta durante duas décadas –, mas também pelos cenários
possíveis de coleta dos dados. Sair dos hospitais e se aproximar
do espaço doméstico, dos saberes femininos e tradicionais, da
participação dos homens na decisão pelo aborto são alguns dos
novos itinerários da pesquisa sobre aborto e saúde pública no
Brasil.
Além disso, por ser o aborto um tema na fronteira entre a
lei e o tabu, os instrumentos de pesquisa determinam a qualidade
dos dados. Um esforço importante foi dispensado nos anos
1990, quando se testou a eficácia de diferentes técnicas para a
recuperação de dados confiáveis: técnicas de urna; técnicas
de resposta aleatórias; inquéritos domiciliares com mulheres
que sabidamente abortaram segundo relatos de prontuários;
entrevistas seqüenciais como forma de estabelecer vínculos de
confiança; e outras estratégias que buscavam expandir os limites
impostos pela criminalização do aborto.

43
Ministério da Saúde

O aborto induzido é um tema sobre o qual as mulheres


tendem a omitir a verdade. Alguns estudos dedicaram-se a testar
a eficácia de diferentes metodologias aplicadas simultaneamente a
dois grupos homogêneos de mulheres. Em uma dessas pesquisas,
foi testado o método de urna e o de questões indiretas para estimar
a freqüência do aborto induzido. Pelo método das perguntas
indiretas, 3,8% das mulheres relataram aborto induzido, ao passo
que, pelo método de urna, 7,2% delas o relataram.
Isso mostra que há a preocupação compartilhada pelos
principais pesquisadores brasileiros sobre aborto em proteger a
integridade das mulheres envolvidas nas pesquisas, bem como
em aprimorar as técnicas de recuperação de informação em
um contexto em que a fronteira entre a verdade e a omissão é
continuamente ultrapassada.

44
Mapa da Pesquisa

Quem pesquisa

Majoritariamente mulheres pesquisadoras, sediadas em universidades


públicas e organizações não-governamentais da Região Sudeste, com formação
em ciências da saúde.

Os Estudos
O campo de estudos sobre aborto é dominado por mulheres
pesquisadoras, sediadas em universidades públicas e organizações
não-governamentais da Região Sudeste, com formação em
ciências da saúde. Os meios de comunicação científica prioritários
do campo são os periódicos científicos, com 47% do total de
fontes recuperadas, os livros, com 18%, e as teses acadêmicas,
com 14%.
O tema do aborto se manteve ativo na comunicação
científica durante os 20 anos em que se produziram as fontes
recuperadas, mas houve um crescimento de 50% no número de
publicações em 2004 e 2005, retornando-se ao cenário do início
da década em 2006. Uma análise do que foi publicado nesses dois

45
Ministério da Saúde

anos mostra um aumento na quantidade de estudos no campo


jurídico, em particular sobre o aborto por anomalia fetal.
Uma característica do campo é a hegemonia de estudos
sem evidência empíricas. Para cada estudo com evidência, há pelo
menos cinco sem evidência, ou seja, parte considerável das fontes
é de análises de argumentos e/ou teses teóricas, sem apresentações
de dados empíricos. A grande maioria dos estudos com evidência
é da área da saúde pública, ao passo que os estudos sem evidência
se concentram nas áreas do direito, da teologia e da filosofia.
Nos estudos sem evidência empírica, os homens
pesquisadores são tão ativos quanto as mulheres, respondendo
por quase a metade das publicações, com expressiva participação
das ciências humanas (41% do total dos estudos sem evidência).
O cenário se modifica quando se analisam apenas os estudos
com evidências empíricas: há 66% de autoras mulheres, sendo
que 75% delas são oriundas das ciências da saúde, e 14%, das
ciências humanas.

Estudos com Evidência


Nos anos 1990, houve uma concentração dos estudos
empíricos sobre o perfil das mulheres que realizam aborto no Brasil.
Grande parte deles adotou pelo menos uma das seguintes técnicas
de levantamento de dados: informações sobre hospitalizações em
bases do Ministério da Saúde; busca ativa de mulheres internadas
em processo de abortamento para procedimentos médicos; análise
de prontuários e outros documentos hospitalares; e entrevistas à
beira do leito ou em domicílio.
Os estudos reconhecem o desafio ético envolvido nas
pesquisas sobre aborto, pois é entre a promessa de sigilo e o risco
de uma denúncia que os dados são coletados. Essa tênue fronteira
é uma possível explicação para a prevalência das pesquisas em
campos disciplinares com garantia de sigilo profissional (medicina
e enfermagem) e para a concentração de 30% do total dos estudos
com evidência em um universo de 15 pesquisadores pertencentes
a universidades públicas ou vinculados a serviços de assistência
em hospitais universitários.

46
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

A vasta maioria dos estudos empíricos foi realizada na


Região Sudeste (75%), havendo uma concentração no estado de
São Paulo (58% do total). Os pesquisadores responsáveis por
esses estudos estão sediados em universidades públicas (88% do
total). Dado semelhante é encontrado na plataforma de grupos de
pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
e Tecnológico (CNPq), que não indica nenhum grupo com a
palavra-chave “aborto” em universidades confessionais no país.
As organizações não-governamentais são responsáveis por 9% do
total de pesquisas com evidência durante o período analisado.
Os estudos de base populacional foram majoritariamente
conduzidos em hospitais públicos e universitários localizados em
capitais, havendo uma concentração nos estados da Bahia, do
Ceará, de Pernambuco, do Rio de Janeiro, do Rio Grande do Sul
e de São Paulo. Do ponto de vista da distribuição regional, não
há pesquisas com evidências sobre a Região Norte; além disso,
apenas 14% dos estudos foram realizados sobre o Nordeste, e
4%, sobre o Centro-Oeste.
Em geral, as pesquisas se baseiam em observações
coletadas em um período igual ou superior a 12 meses. Os dados
têm origem em levantamentos documentais; amostras aleatórias
e não-aleatórias de mulheres; enquetes de caráter censitário; e
compilações feitas a partir do Sistema de Informações Hospitalares
do Sistema Único de Saúde. As técnicas de pesquisa documental
e entrevista são as mais utilizadas, tendo sido adotadas em mais
de 70% dos estudos com evidência.
A maioria das publicações são versões abreviadas de
pesquisas acadêmicas para titulação, em especial dissertações
de mestrado e teses de doutorado em saúde pública, que
correspondem a 24% do total de estudos com evidência. Os
estudos em hospitais e/ou clínicas privadas não alcançam 2%
do total de pesquisas com evidência. Em geral, eles referem-
se aos temas do aborto espontâneo ou recorrente e das novas
tecnologias reprodutivas. Não há estudos sobre o aborto induzido
e o universo da assistência privada à saúde no Brasil.

47
Metodologia de Busca

Projeto

Equipe
O plano de levantamento bibliográfico foi organizado
por uma equipe de cientistas da informação e de especialistas
no tema do aborto. A equipe de pesquisa foi composta de duas
coordenadoras, três supervisoras, três bibliotecárias, três analistas
de dados, três assistentes de análise de dados, um estatístico, uma
revisora, um suporte administrativo e um suporte de informática.
Em diferentes fases da pesquisa, contou-se com o suporte de
consultores especializados no tema do aborto.

Período de Execução
O projeto de pesquisa foi executado entre setembro e
dezembro de 2007. A data-limite de recebimento das fontes para
análise foi 1º de dezembro de 2007.

49
Ministério da Saúde

Planejamento

O objetivo do levantamento bibliográfico foi mapear


a literatura especializada produzida em língua portuguesa e
publicada no período de 1987 a 2007. Para tanto, foram levantados
de forma exaustiva os estudos produzidos e publicados por
editoras e autores brasileiros e também por autores ou editoras
estrangeiros, desde que traduzidos para a língua portuguesa e
publicados nesse período.
A delimitação lingüística justifica-se por três razões. A
primeira é que a dispersão dos dados não permitiria a busca
sistemática em vários idiomas, por isso se priorizou o debate
produzido no Brasil em língua portuguesa. A segunda razão
é que a análise nos currículos Lattes dos 30 autores mais
produtivos sobre aborto no país mostrou que todos publicaram
seus resultados de pesquisa preferencialmente em periódicos de
comunicação científica nacionais. Por fim, a terceira razão é que
a sistematização do debate nacional é um mecanismo eficaz de
fortalecimento da comunidade científica em saúde pública no
Brasil.
Foram recuperados documentos de todas as áreas do
conhecimento, de acordo com o sistema classificatório de áreas
e campos disciplinares da Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior (Capes). Para a busca, um vocabulário
sobre aborto foi desenvolvido com base na consulta às seguintes
fontes: manuais de saúde; obras de referência em saúde, tais como
dicionários e enciclopédias; e entidades de saúde reprodutiva,
como o Ministério da Saúde, a Organização Mundial da Saúde, a
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e o Centro Latino-Americano
e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme). O
vocabulário foi submetido a um grupo de especialistas para
revisão e crítica.
O vocabulário incluiu os seguintes termos:
1. Abdome agudo; 2. Abortamento; 3. Abortivo; 4.
Aborto completo: expulsão de todo o conteúdo uterino; 5.

50
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Aborto espontâneo: perda do feto ocorrida naturalmente; 6.


Aborto eugênico ou Interrupção Eugênica da Gestação (IEG):
interrupção da gestação por valores racistas, sexistas ou étnicos;
7. Aborto habitual: três ou mais abortos espontâneos; 8. Aborto
incompleto: expulsão de apenas parte do conteúdo uterino ou
rompimento das membranas; 9. Aborto induzido: interrupção
médica da gravidez; 10. Aborto inevitável: dor ou sangramento
com dilatação do colo do útero, que indicam a perda do feto; 11.
Aborto legal: no Brasil, em caso de estupro ou risco de morte
para a mãe (ou aborto – aspectos jurídicos); 12. Aborto oculto:
retenção do feto morto no útero por quatro semanas ou mais; 13.
Aborto precoce: perda do feto antes da 12ª semana de gestação;
14. Aborto provocado; 15. Aborto seletivo ou Interrupção
Seletiva da Gestação (ISG): casos de aborto ocorridos em nome
de anomalias fetais, como anencefalia (ver: Aborto terapêutico
ou Interrupção Terapêutica da Gestação – ITG); 16. Aborto
séptico: infecção do conteúdo uterino antes, durante ou após
o aborto; 17. Aborto tardio: perda do feto entre a 12ª e a 20ª
semanas de gestação; 18. Aborto terapêutico ou Interrupção
Terapêutica da Gestação (ITG): remoção do feto para salvar a
vida da gestante ou preservar sua saúde; 19. Aborto voluntário
ou Interrupção Voluntária da Gestação (IVG): casos de aborto
ocorridos em nome da autonomia reprodutiva da gestante ou do
casal; 20. Ameaça de aborto: sangramento ou cólicas nas primeiras
20 semanas de gestação, indicando que o feto está em perigo;
21. Antecipação terapêutica do parto (ou apenas antecipação
do parto): no caso de embrião/feto anencéfalo ou em outros
casos de más-formações; 22. Aspectos psicológicos e aborto;
23. Aspectos morais e aborto; 24. Aspectos religiosos e aborto;
25. Bioética ou aspectos éticos; 26. Complicações na gravidez;
27. Contracepção ou gravidez na adolescência; 28. Crime contra
a vida; 29. Curetagem; 30. Descarte de embrião ou fertilização
in vitro ou inseminação artificial humana; 31. Direito à vida; 32.
Direito de escolha das mulheres; 33. Direito do feto; 34. Direitos
sexuais ou direitos reprodutivos; 35. Estupro ou violência sexual

51
Ministério da Saúde

contra a mulher (adulta, jovem e criança); 36. Eugenia; 37. Feto; 38.
Gravidez indesejada; 39. Infanticídio; 40. Interrupção da gestação
ou gravidez ou descer a menstruação; 41. Misoprostol, citotec ou
cytotec ou prostokos; 42. Morbidade materna; 43. Mortalidade
materna; 44. Morbimortalidade materna; 45. Nascituro; 46. Near
miss; 47. Parto ou gestação ou parteira ou prática obstétrica; 48.
Planejamento familiar; 49. Política de saúde ou Sistema Único de
Saúde (SUS); 50. Profissional de saúde; 51. Reprodução assistida;
52. Reprodução humana; 53. RU-484; 54. Saúde da mulher; 55.
Saúde pública; 56. Saúde sexual e reprodutiva; 57. Sexualidade;
58. Síndrome de Moëbius ou Möbius ou Seqüência de Moebius
ou Möbius; 59. Teratógenos.
As buscas foram realizadas em 88 bases de dados
bibliográficos de acesso público, entre elas: a Biblioteca Nacional;
as bibliotecas das universidades federais e estaduais; as bibliotecas
das principais universidades privadas, incluindo as confessionais;
a Rede Virtual de Bibliotecas (RVBI), que reúne bibliotecas de
15 órgãos públicos federais, incluindo a Câmara dos Deputados,
o Senado Federal, os tribunais superiores e alguns ministérios;
as editoras e livrarias e os bancos de teses e dissertações das
universidades federais, estaduais e das principais universidades
privadas, incluindo as confessionais; as bases da Capes e do
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict);
os sítios de ministérios e de secretarias estaduais e municipais; e a
plataforma do currículo Lattes (CV-Lattes).
Na fase de levantamento e recuperação dos documentos, a
equipe não emitiu qualquer julgamento de valor que acarretasse
omissão ou exclusão de referência bibliográfica ou fonte de
informação. Foram recuperadas todas as fontes acessíveis pelos
sistemas de busca adotados. A premissa ética da equipe de
pesquisa é que cabe às comunidades científicas o julgamento da
qualidade das fontes.

52
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Resultados

Foram levantadas 2.109 fontes de informação e referências


bibliográficas dos seguintes tipos: informação científica
das diversas áreas, especialidades e subespecialidades do
conhecimento; informação social, política e religiosa veiculada
pela sociedade civil, organizada em entidades ou organizações
não-governamentais; e informação oficial.
Entre as fontes de informação e referências bibliográficas,
foram localizados os seguintes tipos de documento: livros e
capítulos de livros; periódicos e artigos de periódicos; resumos e
trabalhos apresentados em eventos científicos; teses, dissertações
e monografias de especializações produzidas nas instituições
de ensino superior em todo o país; e notas técnicas de órgãos
públicos.

Organização, Normalização e Padronização


As fontes de informação e referências bibliográficas foram
digitadas em uma base de dados bibliográficos, a EndNote.
Elas foram normalizadas segundo a NBR 6023 de 2002 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os campos
de autor, editora, local de publicação e título de periódicos
foram padronizados segundo os catálogos de autor e editores da
Biblioteca Nacional e do currículo Lattes do CNPq, bem como
segundo o Catálogo Coletivo Nacional (CCN) do Ibict, todos de
acesso público na Internet.

Seleção e Acesso aos Documentos


As fontes foram organizadas com base em uma dupla
categorização: “estudos com evidência” e “estudos sem evidência”.
Entendeu-se como “estudo com evidência” toda fonte que em
seu resumo e/ou título indicasse que houve pesquisa com dados
empíricos, fossem eles primários ou secundários. Não houve
qualquer restrição ao tipo de fonte empírica. Foi cadastrada
como “estudo sem evidência” toda fonte cujo resumo e/ou título

53
Ministério da Saúde

indicasse que se tratava de um documento argumentativo sem


pesquisa empírica.
As publicações que não possuíam resumo foram
submetidas a uma segunda rodada de busca de informações
por meio do seguinte procedimento: comunicação eletrônica
ao autor principal, cujo endereço eletrônico estivesse disponível
no currículo Lattes, do CNPq, solicitando o resumo ou o texto
integral da publicação.
A seleção inicial identificou 540 fontes como possíveis
estudos com evidência. Os documentos foram selecionados pelo
título e pelas palavras-chave atribuídas pelos autores ou pelas bases
de dados bibliográficos consultadas. Desse conjunto, 342 fontes
não estavam disponíveis para acesso integral em nenhuma das
bases indicadas na metodologia. Foram enviadas 264 mensagens
eletrônicas, e 62 autores enviaram os documentos solicitados.
O resultado foi a recuperação de quase 80% do total de
estudos com evidência. O conjunto de estudos com evidência
foi de 398 documentos, 18% do total de fontes recuperadas
para a bibliografia, o que compôs o grupo de referências que
fundamentou a síntese apresentada no relatório narrativo.
Somente foram incluídas na categoria “estudos com evidência”
as fontes analisadas integralmente.
Para o acesso aos documentos selecionados, foram
utilizados os seguintes procedimentos: a) impressão daqueles
disponíveis em texto integral na Internet; b) aquisição dos livros
por meio de doação, empréstimo ou compra; c) aquisição de
cópias dos artigos de periódicos após consulta ao CCN do Ibict
e solicitação nas bibliotecas locais, bibliotecas remotas e via
Comutação Bibliográfica (Comut); e d) solicitação de cópias de
teses e dissertações aos próprios autores ou, em último caso, via
Comut.

Coleta e Sistematização dos Dados


Para a avaliação dos estudos com evidência e dos estudos
sem evidência, foram criados dois questionários. Em relação às

54
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

publicações dos estudos sem evidência, o questionário previa a


coleta dos seguintes dados nas referências bibliográficas:
a) tipo do documento – periódico, evento científico no
todo ou em parte, documento eletrônico, livro, capítulo de livro,
tese, dissertação ou monografia de especialização; b) tipo de
autoria – simples ou múltipla; c) se a publicação foi pessoal ou de
entidade; d) gênero do autor principal; e) título do periódico, para
o caso de artigos; f) ano da publicação; e g) campo disciplinar
do documento, tendo sido adotadas as áreas ciências da saúde
e biológicas, ciências humanas e sociais, ciências exatas, não-
identificada ou outras.
Em relação às publicações dos estudos com evidência,
o questionário foi mais extenso e previa a coleta dos seguintes
dados nas referências bibliográficas, no resumo e em consulta à
publicação:
a) tipo do documento – periódico, evento científico no
todo ou em parte, documento eletrônico, livro, capítulo de
livro, tese, dissertação ou monografia de especialização; b) tipo
de autoria – simples ou múltipla; c) se a publicação foi pessoal
ou de entidade; d) gênero do autor principal; e) formação do
autor – graduação, especialização, mestrado, doutorado, sempre
se optando pela maior titulação; f) função desempenhada
pelo autor, se pesquisador ou profissional de qualquer área,
dando-se sempre preferência à primeira função apresentada; g)
vinculação institucional – instituição de ensino superior pública,
privada, confessional ou estrangeira, hospital público, privado,
universitário ou clínica privada, órgão público, empresa privada,
organização não-governamental, organismo internacional ou
outra; h) área de vinculação profissional do autor – ciências da
saúde e biológicas, ciências humanas e sociais, ciências exatas
ou outra; i) unidade da federação e região do autor; j) título
do periódico, para o caso de artigos; k) ano da publicação;
l) entidade que financiou ou apoiou o estudo, a qual pode ser
órgão federal Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento

55
Ministério da Saúde

Científico e Tecnológico (CNPq), ministérios e universidades


federais), órgão estadual (Fundos de Apoio à Pesquisa (FAPs),
secretarias de estado e universidades estaduais), órgão municipal
(secretarias municipais e universidades municipais), organização
não-governamental, organismos internacionais, tais como
Fundação Ford, ONU e OMS, financiamento privado ou outras;
m) campo disciplinar do documento – ciências da saúde e
biológicas, ciências humanas e sociais, ciências exatas ou outras;
n) local em que o estudo foi realizado – instituição de ensino
superior pública, privada ou confessional, rede pública de saúde,
rede privada de saúde, hospital universitário, órgão público,
empresa privada, organização não-governamental, redes sociais,
comunidades rurais, comunidades urbanas, grupos de apoio ou
outros; o) unidade da federação do estudo; p) metodologia do
estudo; e q) técnicas do estudo, que podem variar entre survey,
entrevistas, etnografia, estimativas, pesquisa documental, estudo
de procedimentos técnicos e outras.
Cada questão permitia a escolha de apenas uma opção e
possuía ainda a opção “não-identificada” ou outras.
Dois pesquisadores participaram da fase de avaliação
das fontes, sendo um responsável pela avaliação e o outro pela
checagem. Em caso de discordância, um terceiro pesquisador
participava da avaliação. Os questionários foram preenchidos e
digitados no programa Access, do Windows. Posteriormente,
foram exportados para o programa Excel. Os dados foram
analisados no Statistical Analysis System (SAS). A análise e a síntese
das fontes foram realizadas por três pesquisadores.

Limitações da Metodologia

Ao longo das atividades de busca, a equipe de pesquisa


se deparou com algumas limitações que demandaram soluções
alternativas ao planejamento inicial, a fim de não comprometer
os resultados do levantamento.
A dispersão da comunicação científica brasileira em
razão da carência de bases de dados ou sistemas de informação

56
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

especializados nos diversos campos e áreas do conhecimento. O


exemplo mais crítico dessa dispersão são as bases de monografias
de especialização, teses e dissertações acadêmicas, literatura de
alto valor para o projeto de pesquisa;
As bases de dados brasileiras utilizam diferentes sistemas
de normalização e catalogação bibliográficas. Além disso, não
há padronização para as principais entradas da publicação, tais
como autor ou editora. O problema é ainda mais delicado nas
bases cujas publicações são registradas pelos próprios autores.
Em alguns momentos, esse cenário resultou em casos como o
de uma única tese ser recuperada com quatro títulos diferentes, a
depender da base em que havia sido registrada;
A construção de uma bibliografia dessa abrangência e
extensão depende da cooperação dos próprios autores. Apesar da
receptividade em disponibilizar os dados e os textos integrais das
publicações, alguns pesquisadores faziam demandas com relação
à forma da citação de seus trabalhos, algo que não era possível à
equipe de pesquisa antecipar na fase de recuperação das fontes;
Apesar de o número de currículos Lattes ter ultrapassado
a marca de 1 milhão, segundo dados do último censo do CNPq,
a comunicação com os pesquisadores nem sempre é ágil.
Muitos deles ainda não possuem seus currículos cadastrados na
plataforma Lattes, outros estão com seus dados desatualizados e,
por fim, alguns demoram a responder a comunicações enviadas
por correio eletrônico;
São ainda escassas as bases de dados que dão tratamento
técnico específico e indexam os capítulos dos livros e artigos
de periódicos científicos brasileiros. Outro tipo de literatura
com dificuldades de recuperação são os resumos ou trabalhos
apresentados em eventos científicos, a exemplo de congressos e
conferências;
Por fim, o acesso aos documentos costuma ser dificultado
pelas lacunas dos acervos das bibliotecas, sobretudo as
universitárias, e pelo alto custo do acesso remoto. Além disso, há
demora no recebimento das publicações, uma vez que muitas não
estão disponíveis em meio eletrônico.

57
Ministério da Saúde

Controle de qualidade

As limitações descritas acima foram enfrentadas por um


rigoroso controle de qualidade, em que se tomaram medidas
técnicas adequadas durante todas as fases do levantamento.
O fenômeno da dispersão foi solucionado por meio da
consulta ao maior número de bases de dados possível, mesmo
aquelas de teor semelhante e que gerariam redundância no
planejamento inicial. Em seguida, fez-se a referência cruzada entre
todas as fontes citadas pelos autores em suas publicações. Após
o cruzamento das informações entre as bases e as referências
citadas nas publicações, foi feita uma consulta pessoal aos 30
pesquisadores mais produtivos. A todos eles, foi remetida a base
de dados de pesquisas com evidência para que eles avaliassem a
abrangência a partir de sua experiência como ativos participantes
da comunidade científica. As bases de teses e dissertações mantidas
pelas principais instituições de ensino superior, assim como as da
Capes e do Ibict, foram consideradas de extrema relevância para
o levantamento desse tipo de literatura;
A diversidade de normalização e catalogação foi resolvida
com a adoção de um único sistema de normas, a ABNT.
A padronização foi baseada nos catálogos de autoridade
desenvolvidos pela Biblioteca Nacional e, em casos omissos, no
currículo Lattes. Em casos excepcionais de dúvida, o pesquisador
foi consultado;
Na medida do possível, as demandas dos pesquisadores
foram acatadas. A equipe de pesquisa foi treinada para responder
às demandas, esclarecer sobre os objetivos do projeto e, em
casos excepcionais, justificar por que os encaminhamentos foram
diferentes dos sugeridos pelos pesquisadores;
Para a comunicação com os pesquisadores, foram utilizados
todos os contatos disponíveis na plataforma Lattes ou nas
publicações, seja via telefone ou fax, seja via correio tradicional ou
correio eletrônico. A desistência em estabelecer contato com os
pesquisadores só ocorreu quando todos esses meios falharam;

58
Aborto e saúde pública no Brasil: 20 anos

Para esgotar a identificação de capítulos de livros e artigos


de periódicos, muitas vezes foi necessário recorrer à consulta
dos sumários das próprias publicações, sobretudo dos livros e
periódicos científicos considerados bastante relevantes para o
tema. As informações sobre os resumos e trabalhos apresentados
nos eventos científicos foram pesquisadas, alternativamente, nos
currículos da plataforma Lattes;
O acesso à literatura foi possível por meio do contato
direto, sobretudo via telefone, entre as bibliotecárias e cientistas
da informação do projeto e as que trabalham nas diversas
bibliotecas espalhadas pelo país. A busca compartilhada e o
acesso cooperativo são marcas características das atividades
dessas profissionais.

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