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A F K P V A A
B G L R Z
C H M S
D I N T
E J O U
Ab (Hebreu) - Raiz significando pai nas línguas semíticas aba, abu, abau, abauna
que azem lembrar, em nosso idioma, o termo avô , e no tupi, diversos vocábulos,
todos eles com o sentido de antepassado. O termo Abraham, ou Abraão, que poderia
significar o nascido ou descendente de Ram , decompondo-se em A-Braham, como já o
disse Roso de L una, quer dizer Não-Brahmã , ou melhor, não-brâhmane , o que
modifica completamente o senti que se quer dar a um dos personagens mais
importantes da Bíblia. Abatur Termo gnóstico, que significa no sistema nazareu
(Jesus era nazareno , por per tencer à seita dos nazar , e não por ter nascido na
cidade de Nazaré, como é geralmente adm itido): o Ancião das Idades, o Pai do
Demiurgo, o Altus Antiquuos, análogo ao tercei ro Logos. Abhavara Abhijina Abhijit
Classe dos 64 Devas ou deuses da Luz . (Sânscrito) Os seis dons naturais que
caracterizam a Suprema Iniciação do Buda
Aeon (ou Eon) Seres metafísicos dos gnósticos, ou idades cósmicas. Um Eon
representa d ez milhões de anos. Eon, em grego, é ainda a manifestação da Divindade
na Terra . Aplica-se , pois, ao Manu e a qualquer Avatara. Eon, lido
anagramaticamente, dá o Noé bíblico, q ue era em verdade, um Manú, à frente de sua
família ou povo. Tudo o mais não passa de in terpretações errôneas. Agnisv-Attas-
Pitris (Sânscrito) Senhores da Chama, antepassados solares, que as fa lsas
escrituras ocultistas e pseudoteosóficas denominam erroneamente de Kumaras, q uando
estes, sendo Senhores de Vênus , jamais poderiam ser antepassados solares . Os Bha
rishadspitris estão ligados à primeira raça; os Agnisvatas, à segunda; os Kumaras,
à terce ira. Foi esta última hierarquia divina que forneceu o mental e o sexo aos
homens, ou melhor, à Humanidade, quando esta começou a fazer jus a tal nome.
Amenti (Egípcio) Região dos mortos e que equivale ao Mundo de Duat . Não deve ser
confun ido com o Kama-Loka das escrituras hindus e que se refere às regiões do
astral, nas quais, o homem é obrigado a permanecer até que desapareçam
completamente os elementos passionais que integram o seu corpo astral, e que são da
natureza do mundo de paixõe s que ele habita. Se o discípulo, no Egito, em uma das
suas provas, quando ia ao p aís de Amenti, onde tinha de vencer inúmeros
obstáculos, inclusive os dos 4 elementos , s
aía vitorioso, passava a um grau superior. Se fracassasse, porém, na prova,
tornavase escravo do Templo. Assim, o Amenti ou Mundo de Duat representa o mundo
dos Imo rtais , embora que para os seres da face da Terra, estejam mortos , para
todos os efe itos, aqueles que para lá dirigem os seus passos... A questão da
imortalidade deve con tinuar, por muito tempo ainda, um mistério. Por isso, paremos
aqui, pois já falamos demais... Anti-Cristo Síntese das forças negras, em oposição
às brancas, durante todo um ciclo evolu tivo da Mônada. Assim como tal Ser
representa a síntese de todos os males ocasionados durante esse mesmo ciclo
evolutivo , surge, também, por lei de matemática, matemática d ivina, portanto de
acordo com os astros, suas conjunções adequadas, etc., um Buda Pe rfeito. Este é o
Avatara do Espírito de Verdade , que assim se chama, por ter sido Aquel e que deu o
impulso na tônica da Verdade , no começo das coisas... Cosmicamente faland o, o
Anti-Cristo, como representação do mal, ou avatara negro , identifica-se com o Sol
negro ou o oposto ao Branco ou luminoso. Outro assunto a ser discutido de boca p
ara ouvido ... Nesse caso, o Buda integral, o Avatara do Espírito de Verdade ,
represen ta, por sua vez tudo quanto de Bom, de Bem e de Belo foi realizado no
referido c iclo. Apsaras (Sânscrito) Ondinas, ninfas, também chamadas, em
sânscrito, Sumadat-Majas (ou Mayas), ou mulheres ilusórias . Daí as lendas das
sereias, seres metade mulher, metade peixe, e que atraem os homens para o fundo do
mar. Sua função, segundo as escrituras do Oriente, seria a de servir os Gandharvas,
e por isso, estes se apresentam co mo músicos , e elas como bailadeiras .
Baal O Deus Principal dos antigos povos da Ásia Menor. Terceira Pessoa da Trindade
caldaica ANÚ, HEA, e BEL), equivalente à Trimurti hindu (de Tri, três; e Murti,
corpo ), isto é, Brahmã, Shiva e Vishnú, e que em nada difere da Santíssima
Trindade católica, P ai, Filho e Espírito Santo. A palavra Baal , em linguagem
semítica, tem o significado d e Mestre, Senhor. O plural Baelim , usado
freqüentemente no Velho Testamento, serve p ara designar as divindades
estrangeiras, Bad também é derivado de Baal , como se pode v er no termo fenício
Badezir , encontrado nas inscrições da Pedra da Gávea, decifradas por B ernardo
Ramos: YETHBAAL ( deus branco ) TÍRIO FENÍCIO PRIMOGÊNITO DE BADEZIR ( o deus maior
, ou pai). Portanto, a Pedra da Gávea é ao mesmo tempo, túmulo do filho, na sua
forma-du al (o casal, os esposos, o andrógino separado), e templo do Pai. BADEZIR,
BAAL-SIL ou BRASIL. Bey Al Bordi (Árabe) Entre os persas tinha o mesmo significado,
isto é, o de Primordial . É o filho mais velho ou primogênito . montanha
Bhakti Termo sânscrito com o significado de devoção . Jnana, Bhakti e Karma são os
três ca hos de Vedanta. Jnana (e daí a palavra Jina , ou Djin , da qual também
procede gênio , no do de ilustre, sábio, imortal), corresponde ao Conhecimento,
Sabedoria, Inteligência . Bhakti, ao Amor, à Mística, à Devoção. Karma, à Ação, à
Realização. Em verdade, Karma deve centro, tendo Jnana e Bhakti por colunas, pois
suas duas iniciais são as mesmas da s Duas Colunas do Templo de Salomão. Jakim e
Bohaz. As cidades do nascimento e mor te de Jeoshua, ou Jesus, Belém e Jerusalém,
possuem ainda essas iniciais, assim como João Batista, o Arauto, o Jokanan, aquele
que batizou o referido Ser no Rio Jordão. .. O mesmo mistério se verificou com um
êmulo, sósia ou tulku , como se diz no Tibet, de Cagliostro, que usou o pseudônimo
de José Bálsamo, pois, além do mais, era o referido Ca gliostro Grão Copta da
Maçonaria Egípcia ... Infelizmente, o escritor lusitano Camillo Ca stello Branco
dedicou uma de suas obras com aquele título, ao charlatão Cagliostro , co mo até
hoje também o chamem as duvidosas enciclopédias. Isto, logo se vê, por conta dos
que cometem os maiores crimes escudados no Ad Majorem Dei Gloriam e o Perinde Ac
Cadaver. E sobreveio o suicídio, que muitas vezes se torna moral, mas desta vez não
foi apenas dessa natureza... O mesmo aconteceu com quem escreveu A Mão do Finado ,
t ambém pago por aquela gente para destruir os valores iniciáticos de O Conde de
Monte Cr
isto . E in memoriam ficaram os dois ilustres escritores, pois a mão que surgiu das
trevas não foi propriamente a de um finado , mas a de Karma, como lei de causa e
efeit o . Continuam assim jogando, na mesa quadrangular do mundo , os Quatro
Senhores do Bar alho julgador: MANÚ, YAMA, KARMA e ASTAROTH. São eles o Codificador
das Leis , o Senhor d o Mundo dos Mortos , o Senhor da Balança , que se transforma
em ampulheta, como Juiz de todas as coisas , e, finalmente, o das interjeições
diabólicas . Copas, Espadas, Paus e Our os, do Grande Jogo da Vida. Mas não é para
qualquer um a interpretação desta cartada...
Bijam Vocábulo sânscrito que poderia ser traduzido por semente . Aplica-se ainda no
fim das orações, mantrans , para confirmar a prece ou evocação. Equivale ao amém da
Igreja Ca e até ao AUM, que numa das suas sete interpretações cabalísticas,
significa a saudação, espé ie de Ave, Salve. No Tibet, por exemplo, saúda-se a
Amitâbha, veículo de Adi-Budha, co m a seguinte frase: OM (ou AUM) MANI PADME HUM,
isto é, Salve, ó Jóia Preciosa do Loto . É que Amitâbha também é chamado de Loto
das Mil Pétalas . Bodhi (Sânscrito) Iluminação, Sabedoria Perfeita.
Caijah (Hebreu) Segundo princípio de Neschmah que se torna Oitavo Princípio , como
vimo s quando estudamos o termo Apta . É um nome também dado a certa região
francamente astral , mas que serve de intermediária ou veículo do mundo humano para
a sua representação do Di vino, no Seio da Terra. Eis porque alguns a confundem com
a Agharta e outros com Shamballah. A Agharta está ligada às sementes humanas do
passado, sendo uma espécie d e reserva para quando os ciclos entram em declínio,
como está acontecendo agora. Shamb allah, sendo a cidade dos deuses (Sham, Soma e
Allah), jamais poderia ser confundi da com qualquer outra região da Terra. É como
se disséssemos que ela existe na 4ª dimensão . Shamballah e Walhalla ( O Vale dos
Deuses das tradições nórdicas), são termos que se con udem...
Djin (Árabe) Elemental. Vide o conto Aladim e a Lâmpada Maravilhosa , das Mil e Uma
Noi es . Aladim equivale a Allah-Djin, isto é, o Gênio de Allah (ou de Deus).
Dragão de Sabedoria O Deus Um dos Logos. EKA. Nome dado aos Senhores de Vênus que
vi eram instruir a Humanidade em pleno domínio da 3ª Raça. São também chamados
Kumaras. As te ogonias orientais, falando dos Senhores de Vênus , dizem que foram
portadores de Me l, Trigo e Formiga. Esse asserto tem sido pessimamente
interpretado até por muitos dos mais conspícuos ocultistas e teósofos. O mel é a
Amrita, a Bebida da Imortalidade , a Ambrósia dos Deuses , ou Sabedoria Divina (a
Teosofia). Nesse caso, alimento espirit ual ou Maná caído do céu, como aconteceu ao
povo de Israel, que, ouvindo a Palavra Divin a ou o Verbo inflamado de Moisés
(Deva-vani, no sânscrito, ou Verbo-Divino), depois d e ter contemplado a Luz face a
face, no Monte Sinai, pronunciou: Man-hu? (que ve m a ser isto?). Essa expressão
hebraica também se confunde com os termos Manú e Maná ... Q to ao trigo, ele sim
que é o alimento físico, e não o maná , como interpreta a Igreja. Mas, sendo o pão
nosso de cada dia , deve ser ganho pelos nossos próprios esforços, com o suor do
nosso rosto , assim como obtemos o Mel da Sabedoria , pelo aperfeiçoamento da intel
igência e do caráter. A formiga é o Karma, que destrói esses mesmos esforços,
quando o hom em não possui o verdadeiro conhecimento, isto é, a consciência de quem
é, de onde vem e p ara onde vai . Eis porque ele, como o Cavaleiro da Triste
Figura, o Don Quixote do imortal Cervantes, trava verdadeiras lutas contra moinhos
de vento. É que não é fácil d istinguir a nuvem de Juno... E Egrégoras Entidades
ocultas, semelhantes a uma classe de devas , e que podem ser form adas pela
intensidade de correntes mentais realizadas nos centros verdadeirament e
espiritualistas, pois nos falsos, inclusivve nos centros de baixo espiritismo, tais
criações psico-mentais se transformam em autênticos monstros, perseguindo os fre
qüentadores desses centros...
Elohim (Hebreu) - Plural de EL, ou Ele nos seus Sete Filhos. São análogos aos
DhyanChoans ou Arcanjos da Igreja. Como diz o Livro de Dzyan, um dos mais antigos
do Oriente: Do Uno-Trino surgiram os Sete Auto-Gerados . Eossisma Sistema maçônico
composto atualmente de 33 graus (Rito antigo e aceito), di vididos em 4 seções (o
Budismo também adota 4 etapas ou graus: Sarttagamim, Sakurttaga min, Anagamim e
Arhat), a saber: a) Maçonaria chamada azul (Lojas simbólicas); b) Maçona ria
vermelha (Lojas capitulares); c) Maçonaria preta , que termina pelo grau de
templário ou Cavaleiro Kadosch; d) Maçonaria branca , com seus graus
administrativos, etc. O Ri to Escocês é um amálgama dos chamados graus simbólicos,
com graus históricos, templários, he rméticos, etc., etc. A Grande Loja Escocesa da
Suíça não reconhece os mais altos graus. A Gr... L... de F... foi fundada em 1897.
Esoterismo (Do grego: interior, oculto) Nome também dado à Doutrina Secreta ou
Esotéri ca. Opõe-se a Exoterismo (do grego: exterior), que significa o que pode ser
exposto aos olhos de todos . Esta mesma distinção não podia deixar de ser observada
por Jesus, que falava aos seus apóstolos de modo revelado , e ao povo por meio de
parábolas, o que equivale à Maya Budista, ou método de iniciar por meio de véus
(Maya, malha, tecido) que encobrem o verdadeiro sentido das coisas... É que, de há
muito, a Verdade se acha por trás da Mentira . Como reminiscência desse prodigioso
método de ensinar as coisas q ue não podem chegar às claras ao domínio público,
empregam-se hoje os chamados testes .
Faquir (do árabe: mendigo) Asceta da religião muçulmana, e que não deve ser
confundido c omo o Iogue hindu. Os faquires pertencem, algumas vezes, à seita
Shiva, sendo Shiv aítas, portanto. Costumam pedir esmolas para tais templos, e não
faltam fanáticos que se deixem levar por sua Maya-Vada ou Maya hipnótica . Não são,
pois, Adeptos, no verdadeir sentido dessa palavra, mas praticantes da magia
grosseira e desnecessária, portanto , ao seu próprio progresso espiritual.
Domesticar najas e fazê-las bailar ao som de um a flauta, espetar o corpo com
punhais e outros instrumentos perfurantes, fechar a mão para nunca mais abri-la,
atirar-se debaixo das rodas do carro de Shiva , jamais conduziu alguém pelo
Verdadeiro Caminho da Iniciação, para encontrar a Meta ou a Salv ação. Fohat Nome
dado ao poder criador do pensamento cósmico, que se manifesta em todos os planos. É
Daiva-Prakriti, a energia do Logos. No universo objetivo, é a eletricid ade uma das
formas de atividade de Fohat. Fohat provoca no Koilon as bolhas que se agregam para
construir os átomos. É o agente que liga indissoluvelmente o espírito à substância.
Como diz H.P.B. na Doutrina Secreta , é o cavalo cujo cavaleiro é o pensamento
Fraternidades Eis os Mosteiros, Lamaserias e outros Centros Iniciáticos que, sob a
jurisdição espiritual de Agharta, estiveram em ligação com a Sociedade Brasileira
de Eu biose, na fase em que ainda tinha o nome de Dhâranâ: Simla, Srinagar, Gartok,
Ladak e Leh, ao Norte da Índia; o mosteiro de Lhassa, na capital tibetana, quando
ainda dirigido pelo último Dalai-Lama, o 13o. da série; o de Tjigad-Jé, a Oeste do
Tibet, so b a direção, por sua vez, do Traichi-Lama; o famoso mosteiro de Urga, na
cidade do m esmo nome, capital da Mongólia, ainda sob a jurisdição do 31o. ou
último Buda Vivo da séri e representativa, na face da Terra, do excelso e
misterioso Ser conhecido no Ori ente pelo nome de Rei do Mundo . Em verdade, o
Dalai-Lama e o Traichi-Lama eram 2 Colunas Vivas do Buda-Vivo da Mongólia, como
expressões fidedignas do referido Rei do Mundo , Senhor da Agharta, ou de Erdemi ,
como é chamado na Mongólia, e, por sua vez, po ssuidor de duas tradicionais Colunas
Vivas, que têm os nomes de Mahima e Mahinga. São, pois, verdadeiros Três Reis
Magos, em cujas mãos se acham os Dois Poderes: o Temp oral e o Espiritual. Isto
para não falar no fenômeno que se dá em certos ciclos, em qu e o Temporal fica em
baixo, e o Espiritual se firma em cima, isto é, o Governo Ocu
lto do Mundo se biparte... Foi no Mosteiro de Narabanchi-Kuri, ou simplesmente N
arabanchi, que o Rei do Mundo , há mais de meio século, fez as profecias que
transcreve mos no capítulo A Bomba Atômica , do Livro Ocultismo e Teosofia . A
seguir, surge, em plen o deserto de Gobi, o glorioso Mosteiro de Naringol, que
também teve importante pap el na história da S.T.B. Falemos ainda em duas
Fraternidades Secretíssimas: uma no M onte Líbano e outra em Baalbeck. A primeira é
a mesma da misteriosa tradição de O Velho d a Montanha e é um Mosteiro francamente
solar . A de Baalbeck, antiga cidade de Heliópoli s, foi outrora, como indicava o
nome, solar , mas hoje é lunar . E a prova é que a primeir a se firma no alto,
enquanto a segunda no baixo ou planície... No Cairo, um Ser de elevada hierarquia,
conhecido pelo nome de Bey Al Bordi ou Montanha Primordial , r epresenta sozinho
diversas Fraternidades, entre as quais as de Kaleb (em árabe sig nifica cão , mas
está relacionada com a constelação de Sirius), aos 23o. de latitude norte, no
Deserto da Líbia, e as de Karnack e Luxor, no Egito, todas elas jinas ... Outra i
mportantíssima é a que está numa região oculta do Novo México, isto é, a verdadeira
Rosacruz americana, e não as que se intitulam como tais... pois essa é formada por
Adeptos d a mais alta hierarquia. Há ainda outra em Yucatan, no México, e as de
Machu-Pichu (M anú Piscus ou Piscis? O Manú Peixe?), no Peru; e no Brasil, aquela
que está estreitame nte ligada ao mistério da Serra do Roncador. Em resumo, todas
essas Fraternidades, Mosteiros, Centros Iniciáticos, prestaram o devido concurso na
construção do Novo Edifíc io Espiritual do Mundo , que era Dhâranâ, naquele tempo,
e é hoje a Sociedade Brasileira de Eubiose (antes, Sociedade Teosófica Brasileira,
cujas iniciais, S.T.B., como e ra então conhecida por toda parte, principalmente no
continente americano, para on de é a sua Missão além de outras interpretações,
poderia ter ainda a de Sublime Templo Bra sileiro). Todas elas juntas, formaram o
expressivo número 22 dos Arcanos Maiores, em torno da referida instituição, ou
melhor, os VINTE E DOIS TEMPLOS DOS TACHUS-MARÚS (o u Maruthas), rodeando Aquela
que, na face da Terra, representa a AGHARTA, na sua integral expressão, e a própria
SHAMBALLAH, como coroa real do mistério... Agora se p ode compreender o motivo pelo
qual a S.T.B. construiu um Templo sobre determinad a colina, ou Montanha Sagrada ,
que é, em verdade, o marco precioso do Movimento em q ue está empenhada. Não é Ele,
pois, um Sublime Templo Brasileiro, como outrora o foi o de Srinagar (Srinagar
Templo Budista), quando ali estiveram os Dois Fundadores da referida instituição?
Mas não só o majestoso Templo da S.B.E. que se firma na cidade mineira de São
Lourenço, como lugar em que ela nasceu, e sim também sua Sede e Foro. D aí a
obrigatoriedade de seus Irmãos Maiores residirem naquela estância, e aí firmarem os
s eus negócios comerciais e profissionais, equilibrando assim o Tesouro Espiritual,
que é a Obra à que pertencem, com a vida material, o seu modus vivendi , a
manutenção do co rpo físico. Para isso, receberam o Mel (a Sabedoria Divina ou o
alimento espiritual ) , o Trigo (o alimento físico) e a Formiga (a luta que já
tiveram de atravessar na vi da, inclusive através de múltiplas encarnações), como
já vimos... Eis ainda o motivo pelo qual Roso de Luna, referindo-se a São Lourenço,
chamou-a de Capital Espiritual do Bra sil , e outros Homens de hierarquia superior,
a Meca do Mundo . G Gaea ou Gaia (Grego) Personificação da Terra, mãe da Natureza,
equivalente a Aditi. Mãe Terra, Matéria e até Maitréia, na mais sublime de todas as
eufonias , para expressar o se u Salvador, o Espírito de Verdade . Geon designa a
Terra, mas considerada com um Ser V ivo .
Gelugpas (Em tibetano: bonés amarelos ) Seita que se opõe à dos Dugpas ( bonés
vermelhos tica a Boa Magia ou Branca, enquanto a dos Dugpas emprega a Má, ou Negra.
Tamas em oposição à Satwa, pois o azul de Rajas fica oculto no próprio termo
religião , que ambas ad tam. Goro Palavra que se confunde com a sânscrita Guru. É o
nome dado aos Sacerdotes do Re i do Mundo , que, como os signos do Zodíaco e as
Hierarquias Criadoras, são em número de doze. Serviram de origem à história do Rei
Artus e os Doze Cavaleiros da Távola Redond a , Carlos Magno e os Doze Pares de
França e Jesus e seus Doze Apóstolos ...
Guna Em sânscrito, quer dizer, literalmente, corda . Segundo a filosofia Sankya,
desi gna as três qualidades de matéria, ou as três modalidades de manifestação
cósmica: Rajas, a atividade, a energia, a força centrípeta; Tamas, a inércia, a
obscuridade, a força centríp eta; Satwa, o ritmo, o equilíbrio que daí resulta.
Donde: Verdade, Pureza e Luz, ou antes, Amor, Verdade e Justiça. As suas cores são
o Amarelo, o Azul e o Vermelho, is to é, as de Satwa, Rajas e Tamas. Atualmente, o
que predomina no mundo é Tamas, liga do a Rajas, vermelho e azul, portanto, dando o
violeta lunar, que é justamente o c iclo que começou em 1945 e que terminou em
1980. A interpretação é a seguinte: predomínio religioso-militar, confusão,
anarquia, queda da civilização, miséria, fome... Foi o peso da matéria tamásica que
concorreu, em outras épocas, para a destruição de cidades, como a s de Sodoma e
Gomorra (pois as questões sexuais estão fortemente incluídas em Tamas... como as
dos crimes, suicídios, etc.), de países e até de continentes, como os da Lemúri a e
Atlântida... A interpretação de Moisés passar a pé enxuto, com seu povo, o Mar
Vermelho não é, como dissemos, a material ou grosseira que lhes dão as próprias
religiões. Signifi ca que o Manú e o seu povo não podiam pisar no mar de matéria
tamásica (ou vermelha), poi sso seria destruir a própria semente que ele levava
para a Terra da Promissão.
Grupo (Alma) A Teosofia e o Ocultismo (que são a mesma coisa, pois, como dizia Ros
o de Luna, o Teósofo não precisa dizer que é Ocultista, mas o Ocultista que não
disser qu e é Teósofo, não é nem uma coisa, nem outra ) admitem que os seres não
individualizados, com o as plantas e os animais, não possuem um princípio
permanente e independente, mas a lguns desses princípios, ou tríades, são reunidos
num tríplice invólucro de essência monádica e constituem a alma-grupo . Entre os
vegetais, a alma-grupo anima um número vultoso de indivíduos, talvez, todos da
mesma espécie; ela vivifica um número cada vez mais re strito de seres, à medida
que vai evoluindo, enquanto os animais mais evoluídos pode m, por um esforço
psíquico, se individualizar, isto é, tornar independente a sua tríade (a mônada
humana é formada por uma tríade ), para reencarnarem, da próxima vez, sob a forma
humana. Mas as skhandas de determinadas almas (no reino hominal, portanto), pod em
concorrer para formar, em famílias, coletividades, etc., o que também poder-se-ia
chamar de alma-grupo. Foi por isso que Gautama, o Buda, afirmou que ninguém nasce
em família, país ou lugar que não lhe esteja destinado pelo Karma . É, aliás, uma
atração nat l, por força de Lei, para aqueles e aquilo que conosco já conviveram em
outras existên cias ou encarnações. Disse também o mesmo Iluminado: Luta em
primeiro lugar pelos do te u sangue (a Família), e os da tua raça (a Pátria).
Guarda os teus siddhis (poderes psíqu icos) para a vida futura . E, no entanto,
raro é aquele que não quer possuir poderes p síquicos para desperdiçá-los
inutilmente. Assim, um só ensinamento de Gautama poderia se r desenvolvido num
volumoso tratado de Filosofia! Pátria, Família e Religião, mas esta seria, em
verdade, o próprio Ser que dera tal conselho. H
J.H.S. Chave cabalística da qual se serviu Jesus, ou melhor, Jeoshua Ben Pandira, o
Filho do Homem , para seu nome secreto. O Talmud diz que Jesu roubou a Palavra
Sagra da do Templo , mas não sabe interpretar o sentido que toma aqui o verbo
roubar ... Desc onhece igualmente o valor da referida Palavra, principalmente
quando acrescida d e determinado número de vogais... Prometeu também roubou aos
Deuses o Fogo, que introd uziu na sua cana, isto é, o Fogo da Sabedoria, fornecido
por Kundalini no momento d a sua manifestação . Cana, bastão, bengala, idêntica ao
Caduceu de Mercúrio , mas, em verdad a coluna verterbral, onde se acham os nadis ,
ou lugar da semente dos sete chakras exis tentes no duplo etérico. O sétimo,
contando de cima para baixo (como a queda do Espírit o na matéria ), é o Muladhara,
que é a sede de Kundalini ... Na coluna termométrica, por sua vez, o azougue ou
Mercúrio indica a verdadeira temperatura ou calor que acusa o doen te. E o calor de
Kundalini equivale a 40o. K Kabiris Divindades fenícias que correspondem aos
Kumaras ou Senhores de Vênus .
Karma ou Karman (Do sânscrito: ação) Conseqüência da Lei de Causa e Efeito. Donde a
expre ssão mais apropriada: Lei de Causa e Efeito. Donde a expressão mais
apropriada: Lei de Causalidade. Jesus referia-se ao Karma quando disse: Quem com
ferro fere, com ferro será ferido . Maomé o expressou na frase: Dente por dente,
olho por olho ... Graças à ei de Karma, como já dissemos, o homem nasce nesta ou
naquela família, neste ou naqu ele país ou lugar, e com as tendências ou skhandas
de suas vidas anteriores, incluin do-se no fenômeno o karma patológico ou da
hereditariedade . Por exemplo: alguém que tenha de esgotar um karma sexual, ligado
à Lues (ou sífilis), não pode deixar de nascer numa f amília que possui essa tara.
A ciência oficial, infelizmente, bem como as religiões oc identais, não se
enveredaram ainda por este setor mais do que transcendente, se as sim se pode
dizer. O fenômeno, por sua vez, da simpatia (e também do amor à primeira v ista,
sem os exageros passionais de muitos... que se servem do termo para tirare m
proveitos), e da antipatia, figuram no mesmo quadro. Velhos conhecimentos... c
onservados como bagagem de vidas anteriores . Karma e Skhandas são palavras que se
co mpletam.
(Tibetano)
Loto ou Lotus (Grego) Planta sagrada que tem tido um papel muito importante nas
artes e na decoração religiosa e iniciática dos países do Oriente, do Egito à
Índia, e desta ao Tibet, Mongólia e China. O Loto Sagrado é uma planta aquática do
gênero Nelumbium , e q ue se apresenta com 3 cores: branco, rosa e azul. O branco
exprime a alvura imac ulada ou Perfeição da Mônada ao alcançar a meta final da
Evolução. É por isso que têm essa co s faixas e vestes dos verdadeiros Arhats de
Fogo. Com os grãos do Loto, que também s ervem de alimento... preparam-se perfumes
de grande transcendência. Tocando a terr a com a sua raiz, a água com seu talo ou
pedúnculo, o ar com a flor (saturando-o com as vibrações magníficas de seu
incomparável perfume), e o éter pela influência espiritual d e suas emanações, foi
considerado, além do mais, como símbolo dos quatro elementos. Tais elementos estão
diretamente ligados aos Maha-Rajahs ou Seres Cósmicos, representand o os 4 pontos
cardeais e que tomam a forma de Kumaras, pois estes se apresentam com o mesmo
número. M Magia e Mágica Não se deve confundir os dois termos. O praticante da
Magia Natural, ou que age com as forças da Natureza e para tanto possui esse
direito é um verdadeir o Mago. Aquele que ilude seu público, embora podendo ser um
artista muito habilido so na arte da prestidigitação, etc., é um mágico. O
tradutor, por exemplo, da obra de Al exandra David-Neel, Mystiques et Magiciens du
Thibet , deveria ter dito Místicos e Mag
os do Tibet e não Mágicos . Mas, como a própria autora incorreu nesse erro, a sua
falta é m ito menos grava do que a da Sra. David-Neel... Manas (Sânscrito)
Corresponde ao mental, princípio do discernimento. É o princípio intel igente.
Manas, Manú ou Pensamento, o Pensador, como já foi dito alhures, demonstra o estado
de consciência por que está atravessando o ser humano, embora que num dos ci clos
de decadência da 5ª raça, a Ária, para o ressurgimento no ciclo imediato. Do termo
sânscrito manas se derivam o man inglês e alemão, que equivalem ao português homem
ou ho-m em (ho-man).
sânscrito, quer dizer matéria ou ilusão , pois a primeira é considerada como fon Se
quereis encontrar a verdade, já o dissemos mais de uma vez, buscai-a po mentira.
Aquilo que não se vê, é justamente o que existe, o que é verdadeiro (na fenômeno
para o númeno ...).
Maya-Deva Nome dado à garganta do Nepal, pois sendo uma estrada relativamente fácil
para se alcançar Lhassa, a capital do Tibet, os profanos não se atrevem a palmilhá-
la, tais os obstáculos e perigos (ilusórios, portanto) com que têm de se defrontar.
É que e xistem nos seus arredores alguns mosteiros ou colégios iniciáticos , não
sendo permitido a profanos deles se aproximarem, muito menos devassá-los. Conta-se
mesmo de um cas o passado um pelotão de soldados ingleses que andavam em busca de
um criminoso, e dando ingresso num desses mosteiros, depois de passar por mil
peripécias, ficaram aterrorizados com o que tiveram ocasião de presenciar: monges e
discípulos pairavam, de cabeça para baixo, no espaço, confundindo-se com seres do
astral, e animais fero zes... Inútil dizer que os soldados dali fugiram
espavoridos, alguns deixando as p róprias armas... Quanto aos praticantes do Lung-
loom , no Tibet, já descritos pela auto ra de Místicos e Magos do Tibet , e por
Mario Roso de Luna na sua última obra, O Tibet e a Teosofia , escrita de parceria
com o Prof. Henrique José de Souza, diretor cultur al e espiritual da então
Sociedade Teosófica Brasileira, são autênticos homens-pássaros , po s viajam
centenas de léguas pelos ares, como portadores de correspondência, objetos, etc.,
através do Deserto de Gobi, indo de Lhassa à Mongólia exterior e vice-versa. Os que
praticam o Lung-loom , quando estacionam em qualquer lugar, colocam pesadas ca
deias com uma bola de ferro na extremidade, para não se elevarem nos ares. Esse po
der passa de pai para filho, e é adquirido por um determinado ritual psíquico, no
qu al tem um importante papel o chakra umbilical, assim como um mantran especial,
dedic ado a certa estrela que o viajor do espaço toma como guia. Quando um desses
magos do espaço aparece ao longe, em pleno Deserto de Gobi, as caravanas e os
viajantes que por aí passam se prostram por terra, em sinal de respeito por um Ser
que é tido em t oda aquela região como a encarnação de um deus qualquer . Em
verdade, tal poder não é privil o deste ou daquele, mas exige um longo período de
treinamento e despreocupação completa do mundo exterior ou dos sentidos . Quando se
diz que tais poderes passam de pai a filho , quer se referir aos sidhis formados
por essa alma-grupo , que é a própria família ao fato do referido treinamento
continuar sempre, assim como a ligação com o cosmos , através da estrela-guia ...
Algo, portanto, que afasta completamente o mental das coi sas da Terra. Não falemos
da egrégora desse deserto, onde tudo é silêncio, magia, encantam ento... Para se
ter uma idéia mais ampla dos valores psico-mentais dos naldjorpas ti betanos,
magos, etc., deve-se ler, primeiramente, as seguintes obras: Dans le Thi bet , Dans
la Tartarie , Dans la Chine , do Reverendo Huc; Mon Voyage Secret à Lhassa , de
ntgomery; El Corazón de Ásia , de Nicholas Roerich; A L Ombre des Monastères
Thibétains , e
utras obras do Marquês de Rivière sobre o Oriente; a seguir, Bêtes, Hommes et Dieux
, de Ferdinand Ossendowsky; Mystiques et Magiciens du Thibet , de Alexandra David-
Neel e O Tibet e a Teosofia , vasada na obra anterior, de autoria de Roso de Luna e
H.J. Souza e publicada na revista Dhâranâ .
Paranirvana Termo sânscrito que significa o que está além do Nirvana . É o plano
superior o nirvânico ou átmico. É o plano da Mônada, chamado Anupadaka , e está
acima de toda a conce humana. Para-Nishpana (Sânscrito) O perfeito estado do Não-
Manifestado, a Absoluta perfeição que atingem todas as existências no fim do Maha-
Manuantara , e no qual repousam durante o pralaya (estado de sono) superveniente.
Parsis Nome dado aos antigos persas. Os parsis são os continuadores do culto
Mazdeís ta dos adoradores do Fogo. São ainda chamados Guebras .
Pax Este termo não tem apenas o significado latino de paz , como em pax vobiscum
( a paz esteja convosco ). Em sânscrito, quer dizer comunhão mental , isto é, estar
em Paz com a co nsciência e com os altíssimos deveres de amor fraternal para com os
irmãos em humanidad e , e muitos mais, com aqueles que formam um grupo, um centro,
um Colégio Iniciático. Na S.B.E., por exemplo, logo que o neófito dá entrad nas
suas fileiras, é a Palavra qu e se lhe entrega, acompanhada de instruções
esotéricas , para que o mesmo viva em comunhão mental com todos os Irmãos de que se
compõe o seu quadro social, etc. Cadeia de União já e ra o nome dado, na Franco-
Maçonaria , ao elo fraternal que unia todos os Irmãos. Tal si nal era, portanto, um
símbolo de concórdia e solidariedade (do qual é o Pelicano a sua mais alta
expressão) do Ideal comum de todos os seus Membros ou Irmãos . Por isso, em volta
do túmulo de um Irmão desaparecido , formava-se a referida cadeia que, entre nós,
te
o nome de corrente mental . O mundo profano já adota alguns minutos de silêncio em
hom enagem a um personagem importante que tenha falecido... Durante a 1a Guerra
Mund ial, o Presidente Wilson, que pertencia à Unity , chegava a mandar para o
trânsito nas cidades norte-americanas, para que se fizesse alguns minutos de
silêncio a favor d a PAZ.
Prana (Em sânscrito: sopro, hálito) Designa a vida universal que se manifesta em
tod os os planos. No microcosmo é o terceiro princípio do homem, a força vital ou
corpo as tral. Dá-se ainda este nome à vida ascendente , uma das cinco funções
vitais do Atharva-Dev a função da respiração e da oxidação, e ao sopro, o movimento
respiratório. Em geral, prana igna a força vital específica em determinado plano.
Em resumo: prana está em tudo e em t odos. Push-Adonis ou Poseidonis É a Morada de
Adonis, do 7o. Princípio, etc. Designa a par te do continente atlante que submergiu
9.564 anos antes de J.C. O nome dessa ilha , a que ficou da primeira destruição do
continente atlante, há perto de 850.000 anos, n os foi transmitido por Platão.
Existem, entretanto, em lugares vedados ao conhecim ento do mundo profano, a
respeito desse continente e do que sofreu catástrofe mais ou menos idêntica, isto
é, a Lemúria. Na Lemúria (destruída pelo Fogo), e na Atlântida (des truída pela
Água) floresceram, respectivamente, a 3ª e a 4ª Raças-mãe. Em verdade, a atlant e
foi a equilibrante para as sete que têm de se desenvolver durante toda a evolução
da Mônada em nosso globo.
Ramayana (Em sânscrito: o caminho de RAMA ) Poema hindu, atribuído a Valmiki, que
descr ve as aventuras de Rama. O roubo de Sita, sua esposa, pelo gigante Ravana,
Rei d e Lanka, e a guerra subseqüente, fazem lembrar, de perto, a Guerra de Tróia,
dos gre gos, onde não falta um Ulisses, como herói , e uma Helena, como pomo de
discórdia . É ainda vitória dos ários sobre a raça atlante, e povos de origem
lêmuro-atlante. Quando os dois Fundadores da S.B.E. passaram por Ceilão (hoje Sri-
Lanka), na sua viagem ao Norte da Índia, comemorava-se essa vitória (vide os 4
números de Dhâranâ que formam a Seção Especi l dedicada à São Lourenço). Na Índia,
a Ramayana é uma das maiores comemorações religiosas, o assisti-las ou nelas tomar
parte, milhares de pessoas de todas as regiões. Esses festejos têm lugar
anualmente, no primeiro dia da Lua Nova de Maio. Rishi Os Rishis são os patriarcas
divinos da Mitologia hindu, dividindo-se em MahaRishis ou Grandes Rishis e Deva-
Rishis ou Rishis Divinos. Os Rishis, em número de s ete, são os Filhos de Brahmã,
os Prajapatis. São os Instrutores das Sub-Raças de cada raça humana, estando as
raças sob a direção de um Manú. Quando isso se dá, é como se dissesse qu e todas as
hierarquias criadoras se acham presentes em forma humana. Aos Dhyan-C hoans também
se dá o nome de Grandes Rishis ou Maha-Rishis . S
Surya (Em sânscrito: o Sol Espiritual com seus Sete Raios de Luz, sendo o último,
Sv araj) A União Mística Nárada , realizaada em Dhâranâ , primitivo nome da S.B.E.,
foi um R e grande transcendência, e se relacionava com este termo. A Missão dos
Sete Raios de Luz confere ao Movimento que realiza a Sociedade Brasileira de
Eubiose a tônica des se sétimo ou último raio de Surya. Eis o motivo por que o seu
Hino Social foi escrit o com a tônica SI, ou sétima nota da escala do Dó. Suástica
e Sovástica Cruz gamada, que assim se denomina por possuir 4 gamas ou braços
recurvados, em sentido de movimento. De fato, a Suástica aponta e segue o moviment
o da esquerda para a direita, ou da evolução, que é aquele dos astros em torno do
Sol, da maneira de dar corda numa máquina, abrir uma porta, etc... A Sovástica, ao
contrár io, é um autêntico símbolo de involução, pois o seu movimento é o oposto.
Os Jainos e Budist as da Índia o reconhecem como símbolo nefasto, perigoso, etc. .
Foi justamente aquele q ue escolheu Adolf Hitler, que era a representação do Mal no
fim de um ciclo apodrecid o e gasto . Que tal símbolo foi fatal à Alemanha, ao
próprio Hitler, nenhuma dúvida resta. T
Números 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22
Vaga de Vida Chama-se Vaga de Vida , uma emissão de Vida do Logos. Podemos
distinguir 3 Vagas de Vida: 1ª Vaga de Vida proveniente do 3o. Logos dá-se-lhe o
nome de Mônada do Átomo, pois é graças à sua ação que se formam os átomos. 2ª Vaga
de Vida ou Mônada da Fo oveniente do 2o. Logos. Dá aos átomos formados pelo 3o.
Logos o poder de coesão que lh es dará a possibilidade de se agregarem em formas
mais ou menos estáveis.; 3ª Vaga de Vida ou Mônada da Individualização proveniente
do 1o. Logos dá o Eu-Consciência, pela u do Espírito mais alto com a forma animal
proveniente dos reinos inferiores. Um out ro sentido que se dá ao termo é de
projeção ou transferência de vida de um globo para outr o, em uma Ronda. Poderíamos
ainda chamar de Vaga de Vida à nova emissão de Vida do Log os, no começo de uma
Ronda, e que entra no primeiro reino elemental.
Vaham (Em sânscrito: que transporta , que serve de veículo ) Manifestação objetiva
de u io mais elevado. Um avatara , por exemplo, está nessas condições, o que
constitui a mais transcendente de todas as interpretações do referido termo. Por
isso, uma das Frater nidades do Norte da Índia, a de SIMLA, diretamente ligada à
S.B.E. nas mensagens que lhe enviava na sua primeira fase, ainda com o nome de
Dhâranâ , usava sempre como sine te expressivo da própria Missão para o Ocidente
dessa Instituição, a frase: ADI-BUDHA VA HAM-BUDHA, isto é, Buda Veículo de Adi-
Budha. O mesmo se verificou com a de SRINAGAR , que conferiu ao Chefe dessa mesma
Missão ou Movimento, o título de o único representa nte no Ocidente do Movimento em
prol do Advento do Instrutor do Mundo , que é, em ve rdade, o próximo avatara , sob
o ciclo de Aquarius. Este é motivo da S.B.E. ter feito d eclarações condenando a
propaganda (como ainda hoje acontece) em torno de um Messias , Instrutor, inclusive
com Krishnamurti, que, por sua própria boca, dissolveu a Or dem da Estrela, da qual
lhe tinham feito Chefe. Z ________________________________________ Zeus (Grego) O
Pai dos Deuses, regente do Céu, análogo a Brihaspati e a Júpiter. Zeus, Jove,
Jeove, Júpiter ou Jeovah. Zohar (Cábala) O Livro da Luz, o mais importante da
Cábala. Foi redigido por Moisés de Leão, sob a inspiração de Simeão Bem Jochai. O
nome de Zo Har se estende igualmente a tod os os livros esotéricos que o comentam e
completam.