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CDI-Manual Do Utilizador
CDI-Manual Do Utilizador
CDI
MANUAL DO UTILIZADOR
Janeiro 2005
CDI - INVENTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA
CARREIRA
INTRODUÇÃO
Porquê medir o desenvolvimento de carreira?
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1980; McCaslin, Gross & Walker, 1977; e Young & Schuh, 1975) também
relatam como essa necessidade é amplamente sentida.
AS FORMAS DO CDI
O CDI tem uma Forma Escolar, destinada a ser utilizada no Ensino Básico e no
Ensino Secundário, e uma Forma Universitária, para ser utilizada no Ensino
Superior. As Formas são semelhantes na concepção e estrutura; diferem no
conteúdo dos itens, que está adaptada às opções profissionais e níveis
educacionais adequados.
A Forma Escolar destina-se a ser utilizada desde o 8º ao 12º anos e nos EUA tem
normas nacionais desde o 9º ao 12º ano. O nível do vocabulário nas quatro
Escalas do CDI (A, B, C e D) é apropriada para o 8º ano e seguintes.
A Forma Escolar pode ser usada para ajudar os estudantes a fazer planos
educacionais e de carreira, quer seja aplicada em programas de orientação ou em
aconselhamento individual. Também pode ajudar os estudantes que precisem de
tomar decisões para as quais talvez ainda não estejam preparados, e pode
contribuir também para a concepção de Programas de Orientação e processos de
avaliação.
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AS ESCALAS DO CDI (VERSÃO PORTUGUESA)
O CDI consiste em 4 Escalas. Duas avaliam atitudes do desenvolvimento de
carreira e os outros dois medem dimensões cognitivas.
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A Tomada de Decisão (DM) - é construída a partir de 20 breves histórias
sobre pessoas tomando decisões sobre as suas carreiras. Em vez de nomes, são
utilizadas iniciais; isto impede a identificação do sexo. As histórias abrangem um
largo leque de níveis profissionais, bem como profissões tipicamente masculinas
e tipicamente femininas. A Escala mede a capacidade para aplicar os
conhecimentos e a intuição ao planeamento de carreira e à tomada de decisão. A
teoria subjacente é que os estudantes que conseguem resolver os problemas de
carreira destas histórias são mais capazes de tomar decisões mais correctas acerca
das suas próprias carreiras. Apesar do DM poder parecer atitudinal, pelo menos
em parte, apoia-se muito no factor cognitivo e avalia a capacidade de aplicar
princípios de tomada de decisão de carreira.
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grandes categorias (dados, pessoas e coisas); menor cobertura é dada às técnicas
de procura de emprego, perspectivas de emprego e lugares e horários de trabalho.
CP CE DM WW PO
CDA CDK
COT
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significativo das necessidades individuais de desenvolvimento de carreira. Na
avaliação de grupos o CDI pode ser usado para estudos comparativos entre
grupos pertencentes a diferentes níveis (escalões etários ou agrupamentos de
estudos) , determinando as diferenças entre os grupos e as mudanças ao longo do
tempo. Na avaliação de programas o Pré-Teste e o Pós-Teste com o CDI pode
ajudar a medir o impacto de programas, tais como educação das carreiras e
aconselhamento. No planeamento de programas, a análise das respostas dos items
na CP e na CE são particularmente válidos: as respostas aos itens CP identificam
as actividades de planeamento que os estudantes estão a desenvolver, enquanto
que os itens CE revelam quais os recursos de exploração de carreira que os
estudantes estão a utilizar, e qual a ajuda que os estudantes pensam que estão a
receber.
ADMINISTRAÇÃO E COTAÇÃO
O CDI pode ser administrado a indivíduos ou a grupos e pode ser passado em
uma ou duas sessões. Não tem tempo limitado de resposta, e a sua administração
requer apenas a clarificação das instruções e a introdução habitual.
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NO FIM DAS SESSÕES DE TESTE:
Peça aos estudantes que verifiquem as suas “Folhas de Respostas” para terem a
certeza que todas as perguntas foram respondidas.
A-PLANEAMENTO DA CARREIRA
Constituída por 19 itens, pretende avaliar o grau de compromisso do jovem para
com a sua carreira e os planos que o jovem já tem a este nível (sub-escala A1
com 11 itens) e o nível de conhecimentos que o jovem detém acerca do tipo de
trabalho que gostaria de exercer. (sub-escala A2 com 8 itens).
B-EXPLORAÇÃO DA CARREIRA
Constituída por 18 itens, pretende avaliar o conhecimento do jovem acerca da
fidedignidade de diversas fontes de informação (sub-escala B1, 9 itens), e da
utilidade da informação já recolhida pelas mesmas fontes (sub-escala B2, 9
itens).
A escala, na sua globalidade, revela as atitudes dos jovens em relação às fontes
de informação vocacional, a disponibilidade para utilizar essas mesmas fontes e a
avaliação da ajuda recebida por estas.
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Jovens com resultados baixos em comparação com o seu grupo, necessitam de
aprender a conhecer quais as fontes de informação vocacional que podem ser
úteis. Estes jovens necessitam de desenvolver atitudes exploratórias de forma a
que, quando confrontados com necessidade e a possibilidade de planear, possam
adquirir as informações que necessitam para o planeamento.
C-TOMADA DE DECISÃO
Constituída por 16 itens, pretende avaliar a capacidade para aplicar os princípios
do planeamento da carreira a Casos fictícios que pretendem retratar as situações
de tomada de decisão mais comuns que os jovens enfrentam na sua carreira.
Jovens com resultados baixos em relação ao seu grupo, não estão ainda
preparados para utilizar bem a informação, mesmo que possuam muitos planos
em relação ás suas carreiras e tenham uma atitude favorável à exploração das
profissões. Precisam de ser ajudados na aprendizagem do processo de tomada de
decisões adequadas, incluindo a identificação do problema e a identificação da
informação necessária para resolução do problema. Estes jovens necessitam de
conhecer melhor as tarefas de desenvolvimento da carreira e de como os outros
jovens as resolvem efectivamente.
Os resultados podem ser baixos mesmo para jovens que obtém resultados
elevados nas 3 escalas anteriores. Estes jovens não estão preparados para a
tomada de decisão, necessitando de experiências que lhes dêem um conhecimento
mais adequado do leque de profissões que lhe está acessível e disponível para
uma exploração em maior profundidade. Também revelam necessidade de
conhecer a forma como as pessoas conseguem os empregos e se adaptam aos
mesmos.
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Apesar das escalas do CDI, que são limitadas a 20 ou 40 itens cada uma, não
revelarem necessidades muito específicas, elas parecem identificar o grau em
que, efectivamente, a capacidade de planeamento, as atitudes exploratórias, a
capacidade de tomada de decisão e a informação sobre o mundo do trabalho estão
presentes ou ausentes no jovem.
O CDI está construído para permitir avaliar a preparação dos estudantes para
fazerem as suas escolhas escolares e profissionais de forma adequada. A
investigação e a teoria sugerem que os jovens do ensino secundário se encontram
ainda no período exploratório, no qual eles formulam objectivos vocacionais,
primeiro em termos gerais Ex:”um trabalho no qual possa ajudar as pessoas a
resolver os seus problemas” e depois em termos mais específicos Ex. “Serviço
social”; “professor de ensino especial”.
Como foi demonstrado pelo CPS - Career Pattern Study, os jovens diferem muito
na sua preparação com vista às tomadas de decisão escolares e profissionais. Ao
Conselheiro apresentam-se três tarefas:
1. Determinar em que ponto o jovem se encontra no seu desenvolvimento
vocacional;
2. Identificar em que medida o jovem está apto a seleccionar de entre as
escolhas curriculares e profissionais;
3. Decidir como podem ser ajudados os jovens que não estão preparados.
A escolha de um Agrupamento de estudos e a escolha de opções escolares
encontram-se entre as escolhas mais precoces e talvez entre as mais importantes
que os alunos do 3ºciclo têm de fazer. Infelizmente estas escolhas geralmente,
têm de ser feitas antes que os jovens tenham clarificado as suas aspirações ou
atingido um nível adequado de desenvolvimento vocacional.
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mal preparados para efectuarem a transição da escola para o mundo do trabalho
ou para estudos de nível superior.
Aqueles cujo desenvolvimento vocacional estava incompleto aos 18 anos, viam-
se menos e eram menos vistos pelos outros como bem sucedidos e satisfeitos nos
primeiros anos de vida adulta ou por volta dos 25 anos.
IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO
Para além das intervenções de tipos curativo e preventivo, diz respeito aos
Conselheiros uma intervenção de tipo desenvolvimentista. Ao ajudarem os
jovens a preencher as suas potencialidades de crescimento. Os Conselheiros
reconhecem o carácter individual da capacidade de crescimento. Focalizam a sua
acção em ajudar os jovens a recolherem o máximo benefício das experiências que
se calcula contribuírem para o seu crescimento vocacional: Ex: um programa de
orientação vocacional; exercícios de clarificação de valores; um trabalho em
part-time ou nas férias.
Os Conselheiros que adoptam uma intervenção desenvolvimentista vêem a sua
tarefa como ajudar o jovem a descobrir, desenvolver e utilizar da melhor forma as
experiências e informações, quer as novas quer as já existentes.
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O processo incide frequentemente mais do que em avaliar e questionar sobre a
adequabilidade das escolhas dos jovens, em persuadir os jovens a abandonar uma
escolha aparentemente inapropriada e em orientarem-se no sentido dos objectivos
considerados mais apropriados.
A primeira pergunta do Conselheiro não deveria ser: “Em que medida é realista
ou desejável esta escolha do jovem” mas “Em que medida está o jovem
preparado para fazer boas escolhas e, se não está preparado, como pode ele ser
ajudado a tornar-se mais preparado?”
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uma plataforma. As médias mostram o que é comum, mas não
necessariamente o que é desejável, conforme documentado no CPS; o jovem
típico do 9º ano sabe pouco acerca da sua profissão preferida. Um resultado
médio em B pode constituir mais um motivo de preocupação que uma fonte
de satisfação.
O perfil de M.J. sugere que a intervenção planeada deverá ser focalizada no
desenvolvimento da capacidade de tomada de decisão, informação acerca do
mundo do trabalho e talvez desenvolver uma atitude mais favorável à
exploração da carreira.
A análise dos resultados de M.J. clarifica a sua necessidade de ajuda nas áreas
de tomada de decisão, tarefas do desenvolvimento vocacional e informação
sobre as profissões, mais geral que específica.
5. Pergunte a M.J. se os seus resultados no CDI estão de acordo com as suas
expectativas e se ela questiona ou concorda com o perfil obtido.
6. Ajude a M.J. a identificar resultados elevados e baixos, a falar acerca do seu
possível significado e a dizer o que é que deveria ser feito para remediar os
resultados baixos e para obter resultados elevados.
7. Identifique consistências e inconsistências no perfil do sujeito e reflicta nas
suas possíveis implicações. M.J. refere que está envolvida em actividades
apropriadas ao planeamento da carreira e se julga com conhecimentos acerca
das profissões. Ela adquiriu efectivamente informação precisa acerca do seu
grupo de profissões preferido. Contudo, os seus resultados mostram que ela
não sabe tanto acerca do mundo do trabalho ou das profissões em geral tal
como referiu; que ela só está envolvida medianamente na exploração da
carreira e que efectivamente sabe muito pouco acerca do que considerar ao
fazer escolhas vocacionais. Apesar do perfil de M.J. parecer à primeira vista
ser encorajante, uma análise cuidadosa levanta questões importantes cuja
relevância é confirmada pelo seu resultado ligeiramente abaixo da média A
avaliação da sua escolha vocacional à luz de outras informações, por
exemplo, registos curriculares e académicos, e resultados dos testes, podem
mostrar que a sua preferência é não só prematura e estabelecida pobremente
mas também irrealista e inapropriada.
8. Os dados do CDI devem ser completados por outras fontes: registos
curriculares, testes de interesses e aptidões, inventários e entrevistas
individuais, a fim de determinar se as preferências vocacionais actuais de
M.J. estão de acordo com as suas possibilidades financeiras, interesses,
valores, aptidões e capacidade intelectual. As aspirações vocacionais
inapropriadas ou irrealistas, especialmente entre os 9º e 12º anos de
escolaridade, indicam geralmente que o jovem é deficiente no que se refere às
atitudes, comportamentos e conhecimentos avaliados pelo CDI.
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Depois de ter encontrado os pontos fortes e fracos do jovem, o conselheiro
precisa de decidir que acção, se existe essa necessidade, é necessário
empreender e desenvolver. Em primeiro lugar, o conselheiro deve decidir se é
indicado uma acção pontual ou desenvolvimentista. Um conselheiro, qualquer
que seja o tipo de acção que pretende empreender precisa de identificar quais
as experiências mais indicadas para atingir os fins desejados: entrevistas
individuais com o jovem, aplicação de testes de aptidões e interesses,
actividades pré-profissionais (emprego em part-time ou nas férias), situação
de trabalhador-estudante, participação em actividades seleccionadas na escola
e fora da escola, exploração e leitura de documentos de informação
profissional.
Ao planear estas experiências, para um indivíduo ou para um grupo, o
conselheiro deveria dizer aos jovens que o objectivo não é levá-los a escolher
uma profissão, mas aumentar o conhecimento de si-próprios e do mundo do
trabalho, a fim de que possam tomar melhores decisões vocacionais. Na
escola, ao nível do 8º e 9º anos, o primeiro objectivo destas experiências é
planear, facilitar e conduzir a exploração.
Dependendo do nível de desenvolvimento vocacional do jovem, como é
apresentado pelo CDI, esta exploração, a qual poderá ser auto-iniciada como
resultado de um aconselhamento pontual ou um programa de orientação, pode
ser geral ou específica. A exploração geral é mais adequada ao nível dos 9º e
10º anos, nos quais o foco deverá estar nas áreas de trabalho e questões gerais
acerca de interesses pessoais, capacidades, valores e auto-conceitos. Nos anos
seguintes (12º ano), é adequada uma exploração mais específica,
particularmente para aqueles que não continuam os estudos. O enfoque em
campos possíveis e níveis de trabalho para profissões específicas e de
questões gerais para questões específicas acerca das possibilidades dos jovens
e das profissões.
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Figura 2
INVENTÁRIO DE DESENVOLVIMENTO DA CARREIRA - CDI
Nome: M.J.
Idade: 15 Ano de Escolaridade: 9º ano Data de Hoje: ___/___/__ Sexo: F Procº_ /___
A1 A2 B1 B2 D1 D2 A B C D
RB 25 18 85 50 5 6 43 135 7 11
RD 40 40 75 80 60 70 40 60 40 50
PERFIL INDIVIDUAL DE MATURIDADE VOCACIONAL
PERCENTIS
ESCALAS CDI 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 95 99
A1
A2
B1
B2
D1
D2
D
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A questão mais importante em aconselhamento e orientação vocacional pode
ser: “Em que medida o jovem está preparado para tomar boas decisões e
fazer escolhas adequadas?” Igualmente importante é a questão: “Que tipo de
exploração, geral ou específica, é mais adequada à preparação do jovem?”.
A acção do Conselheiro para a maioria dos jovens do 3º ciclo deveria incidir nos
passos 1 a 4 e no desenvolvimento de capacidades de tomada de decisão,
encorajando a exploração alargada e aumentando os níveis de informação geral
dos jovens. Os passos 6 a 10 são mais adequados aos últimos anos (11º e 12º
anos) quando é mais evidente a necessidade de informação, objectivos e planos
específicos. Do mesmo modo, excepto para os jovens que se preparam para
deixar a escola no final do 9º ano, o conhecimento dos jovens acerca da profissão
preferida pode em geral ser adiado até ao final do 11º ou início do 12º anos. Isto
não significa que as preferências vocacionais dos jovens devem ser ignoradas.
Mesmo quando mal concebidas, prematuras ou irrealistas, as preferências podem
fornecer uma base para a exploração de si próprio e do mundo do trabalho e
portanto contribuir para o desenvolvimento de atitudes e comportamentos
desejáveis.
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Dos dados deste grupo, o Conselheiro obtém um perfil das necessidades de
planeamento da carreira do grupo e pode então formular objectivos e
componentes apropriados para o Programa de Orientação.
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NORMAS C.D.I.
9º ANO
RAPAZES
N=2.311
1984/86
Percentis A1 A2 B1 B2 D1 D2 A B C D
>95 42-45 32-40 100-112 70-112 8-10 8-10 70-95 167-224 11-16 16-20
95 39-41 29-31 97-99 70-76 - - 66-69 159-166 - 15
90 35-38 26-28 91-96 63-69 7 7 60-65 148-158 10 13-14
80 34 25 89-90 60-62 - - 58-59 145-147 9 -
75 32-33 24 87-88 57-59 6 6 56-57 142-144 - 12
70 30-31 23 84-86 53-56 - - 53-55 136-141 8 -
60 28-29 21-22 81-83 50-52 5 - 50-52 131-135 - 11
50 26-27 20 78-80 46-49 - 5 47-49 126-130 7 10
40 24-25 19 75-77 43-45 4 - 44-46 121-125 - -
30 23 18 72-74 41-42 - - 42-43 118-120 6 9
25 22 17 70-71 39-40 - 4 41 114-117 - 8
20 20-21 14-16 64-69 36-38 3 - 38-40 105-113 5 -
10 18-19 13 58-63 33-35 2 3 33-37 99-104 4 6-7
<5 11-17 8-12 28-57 28-32 0-1 0-2 19-32 56-98 0-3 05
9º ANO
RAPARIGAS
N=3.271
1984/86
Percentis A1 A2 B1 B2 D1 D2 A B C D
>95 42-55 30-40 91-112 76-112 10 9-10 69-95 170-224 12-16 16-20
95 39-41 28-29 90 69-75 9 8 64-68 161-169 11 15
90 35-38 25-27 87-89 62-68 8 7 59-63 151-160 10 14
80 34 24 86 59-61 7 - 56-58 147-150 - -
75 32-33 23 85 56-58 - - 54-55 143-146 - 13
70 30-31 21-22 83-84 52-55 - 6 51-53 138-142 9 -
60 28-29 20 81-82 48-51 6 - 48-50 133-137 - 12
50 26-27 19 78-80 45-47 5 46-47 128-132 8 11
40 24-25 17-18 76-77 42-44 5 - 43-45 123-127 7 10
30 23 16 74-75 41 - - 41-42 121-122 - -
25 22 15 72-73 39-40 4 4 40 118-120 - 9
20
20 20-21 13-14 68-71 35-38 - - 36-39 111-117 6 8
10 18-19 12 62-67 33-34 3 3 32-35 105-110 5 7
<5 11-17 8-11 28-61 28-32 0-2 0-2 19-31 56-104 0-4 0-6
21