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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO PRADO

Projeto de Intervenção de Orientação Profissional

Andrezza Joana Morais de Souza Débora


Ribeiro Veríssimo
Elisa Cristiane Torres Cabido Emanuella
Victória Maciel da Silva Líbina de Castro
Santos

Sabrina Aparecida Souza Andrade

Belo Horizonte, 2024


Projeto de Intervenção de Orientação Profissional
Projeto de Intervenção realizado como parte
integrante da disciplina de Orientação Profissional
sob a orientação da Professora Cláudia Cardoso.
1- Identificação das partes envolvidas e parceiros
Este presente trabalho teve como objeto de estudo alunos da escola Pedro II, localizada no bairro
Carlos Prates, no Centro Sul de Belo Horizonte.
A escola Pedro II é uma instituição pública estadual, sendo assim, de livre acesso para
alunos de todas as faixas socioeconômicas.
A instituição escolhida é referência em ensino público em Minas Gerais e em 2022, apareceu
em detalhe em alguns rankings de melhores escolas do estado.

A amostra deste projeto consiste em desenvolver um projeto de orientação profissional de cinco


encontros com cinco alunos de quaisquer gêneros, que estejam cursando o 3º ano do ensino
médio, idades entre 17 e 19 anos.

2- Problemáticas ou demandas identificadas


Falta de autoconhecimento: Muitas vezes, os indivíduos podem não ter uma compreensão clara
de seus interesses, habilidades, valores e personalidade, o que pode dificultar a escolha
profissional .

Informações inadequadas: Os estudantes podem não ter acesso a informações suficientes


sobre diferentes carreiras, oportunidades de mercados de trabalho, o que pode resultar em
decisões mal -informadas.

Pressão externa: Familiares, amigos, educadores ou a sociedade em geral podem exercer


pressão sobre os indivíduos para escolherem determinadas carreiras, independentemente de
seus próprios interesses e habilidades.

Falta de recursos: Alguns estudantes podem não ter acesso a recursos adequados, como
testes de aptidão, informações sobre carreiras ou orientação profissional, o que limita sua
capacidade de fazer escolhas informadas.

Falta de habilidades de tomada de decisão: Alguns indivíduos podem ter dificuldade em


tomar decisões importantes sobre suas carreiras devido à falta de habilidades de tomada de
decisão ou medo de cometer erros.

Barreiras psicológicas: Algumas pessoas podem enfrentar barreiras emocionais ou psicológicas


que as impedem de explorar adequadamente suas opções de carreira ou buscar ajuda quando
precisam dela.

Ao desenvolver esse projeto de intervenção em orientação profissional, é importante ver que


esses problemas e desenvolver estratégias eficazes para aborda tudo, que visa capacitar os
indivíduos a tomarem decisões informadas e satisfatórias sobre suas carreiras. E por isso aqui
as visitas
/encontros/conversas/trocas/escuta pode incluir a oferta de workshops de
autoconhecimento, acesso a informações atualizadas sobre carreiras, treinamento em habilidades
de tomada de decisão e ajudando para que eles tenham os recursos adequados para todos os
grupos socioeconômicos.

3 - Demanda socio comunitária e motivação acadêmica

Escolher a profissão que seguirá é uma das decisões mais significativas que uma pessoa pode
tomar em sua vida. Esse processo de decisão, muitas vezes, pode ser desafiador e repleto de
incertezas, especialmente para os jovens que estão se aventurando no mundo acadêmico e
profissional. Esse processo e as demandas apontadas no tópico anterior são extremamente
pertinentes à Psicologia, haja vista que todas elas envolvem em pequena ou grande escala algum
processo psicológico complexo e único de cada indivíduo.

A falta de recursos e questões socioeconômicas (problemática apontada no tópico 2), podem


ter um impacto significativo no bem-estar psicológico das pessoas e é algo bastante pertinente ao
objeto de estudo deste trabalho, que se trata de uma escola pública. Essas circunstâncias podem
criar uma série de desafios que afetam a saúde mental de maneiras complexas e multifacetadas,
dificultando ainda mais o processo de escolha de uma profissão. Tornando muitas vezes o sonho
profissional algo distante ou inviável quando as necessidades mais básicas estão em déficit.

Como acadêmico de Psicologia, a análise das questões socioeconômicas na orientação


profissional é essencial para compreender o impacto desses fatores no processo de escolha de
carreira e no bem-estar psicológico dos indivíduos. Aqui estão algumas considerações
importantes sobre esse tema:
• Influência do Contexto Socioeconômico: As condições socioeconômicas de uma
pessoa, como nível de renda, educação dos pais, acesso a recursos financeiros e oportunidades,
podem influenciar significativamente suas opções de carreira e aspirações profissionais.
Indivíduos de origens socioeconômicas mais privilegiadas podem ter acesso a uma variedade
maior de recursos educacionais, networking e oportunidades de emprego, enquanto aqueles em
situação de desvantagem econômica podem enfrentar barreiras significativas para alcançar seus
objetivos profissionais.

• Desigualdades no Acesso à Educação e Oportunidades: As desigualdades


socioeconômicas muitas vezes se refletem no acesso desigual à educação de qualidade e
oportunidades de desenvolvimento profissional. Indivíduos de baixa renda podem enfrentar
dificuldades para obter acesso a programas educacionais de alta qualidade, pagar mensalidades
ou custos relacionados e acessar recursos de apoio, como orientação profissional e estágios.

• Estresse Financeiro e Pressão para a Escolha de Carreira: A pressão financeira pode


influenciar significativamente as decisões de carreira das pessoas, levando-as a optar por
profissões que ofereçam estabilidade financeira imediata, em vez de seguir suas paixões ou
interesses pessoais. Isso pode resultar em escolhas de carreira que não são satisfatórias a
longo prazo e contribuir para o estresse e insatisfação no trabalho.

• Estigma e Discriminação Ocupacional: Algumas profissões podem estar associadas a


estigmas sociais ou percebidas como inacessíveis para indivíduos de certos grupos
socioeconômicos. Por exemplo, certas carreiras de alto status podem ser percebidas como
reservadas para aqueles com recursos financeiros e conexões sociais privilegiadas, enquanto
outras podem ser estigmatizadas devido a preconceitos sociais ou de gênero.

• Necessidade de Intervenção Sensível às Questões Socioeconômicas: Como futuros


psicólogos, é crucial estar cientes das questões socioeconômicas na orientação profissional e
desenvolver habilidades para lidar com essas questões de forma sensível e eficaz. Isso pode
incluir a capacidade de reconhecer e abordar o impacto das desigualdades socioeconômicas nas
escolhas de carreira dos clientes, fornecer apoio emocional e prático para superar barreiras
financeiras e ajudar os clientes a encontrarem caminhos profissionais que sejam significativos e
realizadores, independentemente de suas circunstâncias socioeconômicas.

Em suma, a análise das questões socioeconômicas na orientação profissional é fundamental


para garantir que os indivíduos tenham acesso igualitário a oportunidades de carreira e para
promover escolhas profissionais que sejam autênticas, satisfatórias e alinhadas com suas
habilidades e interesses pessoais.
Ao abordar a orientação profissional como estudante de Psicologia, é importante integrar teoria e
prática, desenvolvendo uma compreensão abrangente dos processos envolvidos e adquirindo as
habilidades necessárias para oferecer suporte eficaz aos indivíduos em sua jornada de carreira.

4- Objetivos/ resultados/ efeitos a serem alcançados com o desenvolvimento do projeto

Esse trabalho tem como principal meta ampliar os horizontes profissionais dos jovens
que estão cursando o ensino médio e tem como pretensão se ingressar no mercado de trabalho ou
apenas desejem conhecer as áreas de atuação no mercado de trabalho.
Desenvolveremos um projeto de orientação profissional, que visam agraciar 5 alunos do
3º ano do ensino médio com 5 encontros, onde o foco é a iteração dos mesmos para que possam
compartilhar as próprias experiências profissionais ou de interesses, conhecimentos que possuem
sobre o mercado de trabalho, dentre outras.
Além de trabalharmos o autoconhecimento, habilidades, vocações e o esclarecimento sobre o
mercado de trabalho.
Ao final dos 5 encontros esperamos que os alunos integrantes do projeto se sintam mais
norteados em relação a carreira que desejam seguir, que consigam compreender suas habilidades
e as áreas de aptidões.
• 1.identificar e categorizar diferentes habilidades nos participantes, afim de criar 5 planos de
orientação profissional.
• 2.promover o autoconhecimento e despertar interesse em diferentes áreas de atuação do
mercado de trabalho.
• 3. compreender as aptidões e facilidades de cada jovem na área indicada.

5- Referencial teórico
A Orientação Profissional pode ser uma ótima ferramenta na construção de uma carreira.
A necessidade de uma orientação não discrimina faixa etária, porém sabemos que talvez um dos
momentos mais tensos e estressantes da vida de um estudante é a escolha do curso. Segundo uma
pesquisa feita pela CMOV em maio de 2021 com dois mil jovens brasileiros, 82% desses jovens
possuem dúvidas em qual carreira seguir, ou nem mesmo uma direção.
Como somos seres biopsicossociais, vários fatores podem interferir nessa decisão além
do desejo. A pressão de familiares, habilidades possuídas, condição financeira, entre outros, são
alguns fatores que interferem nesse processo.
Bohoslavsky (1977) define a Orientação Profissional como:
...um dos campos de atividades dos cientistas sociais. Como tal compreende uma série de
dimensões ou ramos, que vão desde o aconselhamento na elaboração de planos de estudo até a
seleção de bolsistas, quando o critério seletivo é a vocação. Portanto, constitui uma ampla gama
de tarefas, que inclui o pedagógico e o psicológico, em nível de diagnostico, de investigação, de
prevenção, e a solução da problemática vocacional. (Bohoslavsky, 1977, p.27)

Sendo na execução deste projeto, um processo em grupo, é importante pensar também na


interferência desse grupo no desenvolvimento do projeto. Maria M. de Carvalho (1995),
originadora da teoria e prática da Orientação Profissional em Dinâmica de Grupo, exemplifica em
seu livro “Orientação Profissional Em Grupo:
Teoria e Técnica” algumas das questões que podem transparecer durante o processo. Para o
intuito deste trabalho, levaremos em consideração os seguintes pontos: Cursos,
estudos e experiências pessoais gratificantes; visão de características de uma fase de
desenvolvimento e não apenas do problema individual de escolha profissional e os aspectos
emocionais e sociais.
Como já citado anteriormente, vários fatores influenciam a escolha profissional.
Considerando que a amostra deste projeto é o publico jovem, entre 17 e 19 anos, é essencial se
atentar a fase do desenvolvimento desse grupo. É essencial para o progresso da OP que o sujeito
possua autoconhecimento, para que informe e descreva seus desejos, gostos, desgostos e
interesses. Esse é um momento crucial para a construção de uma identidade. Para Erikson (1976)
a adolescência é marcada por uma confusão de papeis e uma dificuldade em estabelecer uma
identidade própria. Sendo uma fase que contempla varias mudanças física, sociais e emocionais,
as variáveis dificultam o diagnostico. Porém, partindo-se do pressuposto de que todos se
voluntariaram para fazer parte desse processo, esse é o primeiro passo e demonstra o interesse do
individuo. É importante explorar esse interesse e as dúvidas que o acompanham.
Para auxiliar nesse processo, será tomada como base a teoria Tipológica de Holland por
possuir um caráter mais objetivo. A teoria Tipológica implica a existência de seis tipos de
expressões de personalidade que possibilitam diferentes dimensões nos âmbitos profissionais.
Sendo constituintes da personalidade, são levados em conta diferentes fatores que alteram o
resultado, combinando as características individuais com as do ambiente de trabalho. Os tipos se
organizam em Realista, Investigativo, Artístico, Social, Empreendedor e Convencional. Segue
um breve resumo dos tipos:
Realista: Maior afinidade com ideias objetivas, ao contrario de subjetivas; Disposição
comportamento reservado e conservador; não tem o costume de autorreflexão e prefere resultados
imediatos. Tendência a profissões com atividades que envolvam ferramentas, máquinas ou
animais.
Investigativo: Maior afinidade com ideias abstratas; perfil analítico e curioso; disposição para
introversão. Tendência a profissões que envolvam pesquisa e operações numéricas.
Artístico: Alto nível de expressão de sentimentos e emoções; possui criatividade e imaginação
fértil; temperamental e questionador. Tendência a profissões que envolvam diferentes meios de
artes.
Social: Extroversão; possui altos níveis de liderança e persuasão; perfil generoso e amável, com
disposição a cooperação em grupo. Tendência a atividades que envolvam grupos.
Empreendedor: Perfil persuasivo e ambicioso; afinidade com política e negócios; extrovertido e
demonstra liderança; Tendência a profissões nas áreas de economia e negócios.
Convencional: Conformista; trabalha através de metas; perfil conservador e meticuloso.
Tendência a atividades operacionais como organização, processamento, arquivamento,
preenchimento, etc.
De acordo com Holland, existem ambientes propícios para cada tipo de personalidade, que foi
representado por ele em forma de uma hexágono, onde cada lado corresponde a um tipo de
personalidade. No qual a pessoa de personalidade investigativa está associada a ambientes
intelectuais e científicos, já pessoas realistas estão associadas a ambientes práticos e hands-on.
A teoria de Holland também vai dizer que as pessoas tendem a permanecer em ambientes
de trabalho que tem a ver com sua personalidade ao longo da carreira. Mas que podem mudar ao
longo do tempo, em que as pessoas podem passar por transições de carreira para encontrar um
ajuste entre a sua personalidade e seu trabalho.
Essa teoria nos permite entender como a personalidade influência as escolhas de carreira
das pessoas e a forma como elas buscam encontrar satisfação profissional através do ambiente de
trabalho ligada as suas características individuais.
O processo de orientação profissional contribuiu com o indivíduo em diferentes estágios
da vida, pois em cada uma dessas etapas, as pessoas enfrentam diferentes tarefas e desafios
relacionados à carreira.
O teórico que fala sobre esses estágios é Donald Super, que em 1953 publicou a Teoria
do Desenvolvimento Vocacional ao longo da vida. Ela destaca a importância do
autoconhecimento e do desenvolvimento ao longo da vida, onde as pessoas terão o estágio de
crescimento (infância), exploração (adolescência), estabelecimento (início da vida adulta),
manutenção (meia-idade) e declínio (próximo aposentadoria).
Donald Super também vai trazer a importância da autocriatividade e do autoconceito,
onde a pessoa tem a capacidade de criar e moldar seu próprio ambiente de trabalho de acordo
com a sua necessidade; fatores como personalidade, valores, habilidades, dentre outras que
influenciam no desenvolvimento vocacional; a satisfação do individuo quando junta suas
características pessoas a um ambiente de trabalho que corresponda às suas necessidades; por fim,
a importância do desenvolvimento vocacional ao longo da vida, como uma forma continua de
progresso.
Das etapas desafiadoras que o indivíduo passa, Donald Super enfatizou a importância da
orientação profissional para adolescentes e jovens como sendo essencial para ajudá-los a entender
suas identidades vocacionais e escolherem suas carreiras. Onde os jovens estão começando a
formar suas percepções sobre o mundo do trabalho
e a analisarem as opções de carreira. Além de fornecer oportunidade para explorar interesses,
habilidades e valores. Mas também de serem apoiados emocionalmente, aprendendo a lidar com
as pressões sociais durante esse processo.

PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

1. Identificação do público envolvido

2. Plano de ação (sugestão: modelo 5W2H)


Plano de Ação

O que? O projeto se trata da aplicação de uma


Orientação Profissional em alunos do
terceiro ano do Ensino Médio.

Quando? O projeto terá inicio a partir do dia 29 de Abril


de 2024, com final previsto para até 17 de
Maio.

Por quê? A partir da demanda de uma orientação para


alunos que estão no final do caminho
escolar, este projeto servirá como auxilio a
esses alunos que se encontram com dúvidas
em relação a qual caminho seguir.

Onde? Na Escola Estadual Pedro II, que se


encontra na região Centro-Sul de Belo
Horizonte.

Quem? Este projeto conta com a participação de


alunos do terceiro ano do Ensino Médio, que
serão orientados por alunas do curso de
Psicologia do Centro Universitário Estácio de
Belo Horizonte.

Como? Através do curso de quatro de encontros


serão utilizadas dinâmicas e testes com o
intuito de auxiliar no processo da orientação

1º Encontro

Apresentação e acolhimento: Falar sobre a


importância do autoconhecimento no
processo de escolha, as influências que esse
processo pode sofrer (família, condição
financeira, visão do futuro, etc.)
quebra-gelo: cada um escreve a profissão
que deseja em um papel, os papeis serão
recolhidos e colocados em um pote. Depois,
cada aluno deverá retirar um papel e tentar
adivinhar de quem é a profissão.

Dinâmicas: gosto e faço, e frases para


completar.

2º Encontro

Dinâmica tira das profissões, e teste RIASEC


– o link do teste será encaminhado para os
alunos e eles deverão realiza-lo em casa. Os
alunos terão o desafio de pesquisar as
profissões que aparecerem no resultado do
teste e trazer para o próximo encontro quais
mais gostaram, quais mais combinam com
eles, quais não gostaram e acham que não
combinam com eles.

3º Encontro

Conversa sobre as profissões trazidas no


teste do último encontro e dinâmica do cartaz

4º Encontro

Dinâmica dos rótulos com tempo delimitado


de 3min e síntese individual. Fechamento
com resultados.

Quanto? Este tipo de projeto não necessita de


recursos financeiros para sua
implementação.

3. Descrição da forma de participação do público participante na formulação do projeto, seu


desenvolvimento e avaliação

4. Cronograma do Projeto

5. Equipe de trabalho (descrição da responsabilidade de cada membro)


A equipe vem desenvolvendo em conjunto a parte teórica e o plano de ação para iniciarmos as visitas
na escola para os jovens. Devido a isso, montamos um planejamento dos encontros e os seus
respectivos responsáveis.
 1º Encontro
Responsáveis: Andrezza e Elisa
Apresentação e acolhimento: Falar sobre a importância do autoconhecimento no processo de escolha,
as influências que esse processo pode sofrer (família, condição financeira, visão do futuro, etc.)
Quebra-gelo: cada um escreve a profissão que deseja em um papel, os papeis serão recolhidos e
colocados em um pote. Depois, cada aluno deverá retirar um papel e tentar adivinhar de quem é a
profissão.
Dinâmicas: gosto e faço, e frases para completar.

 2º Encontro
Responsável: Sabrina
Dinâmica tira das profissões, e teste RIASEC – o link do teste será encaminhado para os alunos e eles
deverão realiza-lo em casa. Os alunos terão o desafio de pesquisar as profissões que aparecerem no
resultado do teste e trazer para o próximo encontro quais mais gostaram, quais mais combinam com
eles, quais não gostaram e acham que não combinam com eles.

 3º Encontro
Responsável: Débora
Conversa sobre as profissões trazidas no teste do último encontro e dinâmica do cartaz

 4º Encontro
Responsáveis: Emanuella e Líbina

Dinâmica dos rótulos com tempo delimitado de 3min e síntese individual. Fechamento
com resultados

6. Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto

7. Recursos previstos

Referências Bibliográficas
https://dicasdacidade.com/ranking-das-melhores-escolas-publicas-de-bh-em 2021/

https://pospsi.ufba.br/sites/pospsi.ufba.br/files/roberto_calmon.pdf
https://books.scielo.org/id/886qz/pdf/zanella-9788599662878-17.pdf

http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679- 33902003000100002

https://blog.cmov.com.br/a-angustia-dos-jovens-na-escolha-profissional/

https://pt.slideshare.net/dmrodrigo/orientao-profissional-em-grupo-teoria-e-tcnica-mmargarida-carvalho

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