Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
abolição 1888
OIT: 1 mi por ano, no mundo, traficadas com o fim de exploraçao sexual, 98%
mulheres
O percentual de jovens que não trabalham nem estudam aumentou 3,1 pontos
percentuais entre 2014 e 2016, passando de 22,7% para 25,8%. Dados da
pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 indicam que, no período,
cresceu o percentual de jovens que só estudavam, mas diminuiu o de jovens
que estudavam e estavam ocupados e também o de jovens que só estavam
ocupados.
O fenômeno ocorreu em todas as regiões do Brasil. No Norte, o percentual de
jovens nessa situação passou de 25,3% para 28,0%. No Nordeste, de 27,7%
para 32,2%. No Sudeste, de 20,8% para 24,0%. No Sul, de 17,0% para 18,7%
e no Centro-Oeste, de 19,8% para 22,2%.
Ele atingiu, sobretudo, os jovens com menor nível de instrução, os pretos ou
pardos e as mulheres e com maior incidência entre jovens cujo nível de
instrução mais elevado alcançado era o fundamental incompleto ou
equivalente, que respondia por 38,3% do total. (ibge,2017)
MAIS 870 MILHOES NO MUNDO EM FOME – 2018, onu para fao, dados de
2010-2012:
A taxa de analfabetização mais atual no Brasil foi divulgada pelo IBGE em junho de
2019 na última Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua. O Brasil tem pelo
menos 11,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos analfabetas (6,8% de
analfabetismo). No mundo, mais de 750 milhões permanecem nessa situação.
ANALISE NÃO APENAS QUANTITATIVO MAS QUALITATIVA
XENOFOBIA: DESGLOBALIZAÇAO
MACROCEFALIA URBANO = CRESCIMENTO DESORDENADO
ACNUR: 2018- 70,8 MILHOES DE PESSOAS DESLOCADAS NO MUNDO:
SENDO 26 MILHOES REFUGIADOS
DESAGREGAÇAO SOCIOESPACIAL -> CONDOMINIZAÇAO – NADA
DEMOCRATICO PQ AS PESSOAS NÃO CONVERSAM
DIREITO A CIDADE
INVISIBILIDADE SOCIAL:
IBGE 2015: DADOS MAIS RECENTES: EM SITUAÇAO DE RUA: 101
MIL...ORGANISMOS DIZ QUE HJ EM DIA DEVE PASSAR DE 400 MIL (NO
BRASIL)
AGROTOXICO
CLIMA X TEMPO
MOV NEGACIONISTA DE AQ GLOBAL
CORRUPÇAO NATURALIZADO
REFLEXO DA SOCIEDADE
DESCRENÇA NA POLITICA
42 MILHOES DE VOTOS – ABSTENÇOES DO BR (recorde) Número expressa
desconfiança e descrédito com relação à política e às mudanças que essa
eleição poderia trazer // 35 partidos políticos...35 ideologias?//necessidade de
reforma politica
JONH LOCKE: SE O PARLAMENTO N CUMPRE SUA TAREFA
(CONTRATOSOCIAL), A POPULAÇAO TEM DIREITO DE SE REBELAR -
MANIFESTAÇOES POLIITICAS
PROTECIONISMO/DESGLOBALIZAÇAO
TECNOLOGIA:
CARDAPIO HUMANO: CRITERIOS RASOS: SOCIEDADE LIQ DE BAUMAN
HIPERCONEXAO X SOLIDAO
REINO UNIDO TEM MINISTERIO DE SOLIDAO
3: INDICES DE DESEMPREGO
5: VICIO DE LINGUAGEM
FAKE NEWS:
ALFABETIZAÇAO: INSERÇAO NA VIDA SOCIAL
PÓS VERDADE: A OBJETIVIDADE É DEIXADA DE LADO E É FOCADO NO
SUBJETIVO
MALASIA: REVOGOU UMA LEI PARECIDA
CRIME DE ODIO
MERCANTILIZAÇAO DE EMOÇOES: DORMIR DE CONCHINHAS,
PERSONAL FRIEND, ABRAÇO
MARCO CIVIL: 5 ANOS COMEMORA
BR: LEVA TRABALHO PRA CASA; N SE DESLIGA DA INTERNET
CANSAÇO DA SOCIEDADE
A SOCIEDADE DO CANSAÇO – CHUL HAN: Partindo de uma perspectiva patológica, a
passagem do século XX para o século XXI trouxe consigo uma alteração no quadro das
enfermidades mais comuns entre os seres humanos. Assim, o Ocidente passou de uma era
caracterizada por doenças virais e bacteriológicas para uma era de enfermidades neuronais.
Essa é uma das ideias centrais do ensaio Sociedade do Cansaço (Editora Vozes, 2015) do
sul-coreano Byung-Chul Han.
Não se trata de eliminar a alteridade, mas de controlá-la a partir de dentro. Funciona como uma
fábrica de subjetividade, já não é novidade… A negatividade da repressão se contrapõe a
positividade de um poder produtor. Antes, segundo o esquema imunológico, a negatividade do
outro era a prática de violência. O agente de Estado nega a negatividade do outro, reprimindo-
o, marcando-o, encarcerando-o. Agora, segundo o esquema neuronal, a positividade é a
prática de violência como resultado da superprodução, do superdesempenho, da
supercomunicação. O poder é cada vez mais imanente, ele brota de modos de vida
corrompidos. Assim, a violência não é privativa, mas saturante; não excludente, mas
exaustiva.
Na era da Depressão, do TDAH, da hiperatividade, do Burnout, a violência só pode ser
neuronal. Somos oprimidos a partir de dentro. Engolimos as demandas. Nos sentimos
incapazes ou capazes de mais. Tristes ou felizes demais. Superaquecemos por um excesso de
positividade! Não há saída para quem tem o mundo à disposição, como nós. Somos atingidos
por bombas de imagens, sons, vídeos, anúncios, produtos. Temos o mundo ao alcance das
mãos e nos nossos bolsos. Parece que não há mais espaço para criar mundos. Eles já estão
todos aí com as devidas hashtags
Nossa sociedade é a das academias fitness. Andamos sem sair do lugar… Produzimos em
demasia, consumimos bobagens. Estamos, nós mesmos, na esteira da vida, como ratos em
gaiolas. Vivendo em inércia. “O poder na Sociedade de Desempenho é o verbo modal
passivo.” Yes, We Can. Substituímos a lei pela iniciativa, pela motivação. Tudo é questão de
projeto. Ser é um projeto.
Se a Sociedade Disciplinar era uma sociedade do Não do poder, a do Desempenho é a do
Sim, mas igualmente submetida. Se uma produz loucos e delinquentes, a outra produz
deprimidos e fracassados. Quem não encontra a maneira adequada de produzir capital,
produzir desejo, produzir pensamento vive à margem dessa sociedade. O Cansaço aparece
como uma maneira de existir
O ócio é o pecado capital por excelência. O sujeito do desempenho encontra-se em
guerra consigo mesmo. Produção irrefreada de nada ou improdução estagnada de má
consciência.
Nesse pequeno e instigante tratado, o professor de Filosofia e Estudos Culturais da
Universidade de Berlim dialoga com o pensamento de Nietzsche, Benjamin, Heidegger,
Foucault, Agamben e outros pensadores para sondar as enfermidades produzidas pelos
dispositivos de poder das sociedades neoliberais do mundo contemporâneo.
No segundo capítulo, “Além da sociedade disciplinar”, o filósofo descreve algumas
características da transição da sociedade disciplinar para a sociedade de desempenho. “A
sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais, asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é
mais a sociedade de hoje. Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra sociedade, a saber,
uma sociedade de academias de fitness, prédios de escritórios, bancos, aeroportos, shopping
centers e laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não é mais a sociedade
disciplinar, mas uma sociedade de desempenho. Também seus habitantes não se chamam
mais ‘sujeitos de obediência’, mas sujeitos de desempenho e produção. São empresários de si
mesmos”.
Byung-Chul Han identifica que os excessos de estímulos provenientes da hiperinformação (a
avalanche de conteúdos, notícias e imagens das redes sociais) também provocam a alteração
da “estrutura e economia da atenção”. A capacidade de atenção e concentração profunda dos
seres humanos, sem as quais o ato criativo resultaria ameaçado (como observou Walter
Benjamin a despeito da ideia de tédio profundo) está aos poucos sendo deslocada para uma
atenção cada vez mais superficial, dispersa e fragmentada.
Nesse ponto, Byung-Chul Han utiliza uma citação extraída de Humano, demasiado
humano, onde Nietzsche defende o fortalecimento do elemento contemplativo da
humanidade em oposição ao seu caráter hiperativo. “Por falta de repouso, nossa
civilização caminha para uma nova barbárie. Em nenhuma outra época os ativos, isto
é, os inquietos, valeram tanto. Assim, pertence às correções necessárias a serem
tomadas quanto ao caráter da humanidade fortalecer em grande medida o elemento
contemplativo”.
Na prática, a hiperatividade vai diminuindo aos poucos a capacidade de concentração
profunda do homem, reduzindo-o a um animal trabalhador (animal laborans), a um ser
hiperpassivo, anuente a todo e qualquer tipo de estímulo ou impulso. “Em vez de
liberdade ela (hiperatividade) acaba gerando novas coerções”. Ela ocorre de diferentes
maneiras, desde o jornalista obrigado a entrevistar e filmar simultaneamente o seu
entrevistado (excluindo e acumulando a função do cinegrafista) ou do motorista de
ônibus, impelido a cobrar a passagem enquanto dirige (eliminando e assumindo o
posto do cobrador).
Ao contrário do que possa parecer, a hiperatividade e a maximização da produção e
do desempenho não são conquistas da humanidade, mas um enorme retrocesso.
Byung-Chul Han relaciona a hiperatividade às funções presente nos animais
selvagens, incapazes de concentração e contemplação. Em oposição à hiperatividade
e à hiperpassividade do ser humano de desempenho, a vita contemplativa seria o
antídoto necessário para o repouso reconciliador do espírito
Voto obrigatório: validar minoria...se n quiser votar -> voto branco; algo que
mantem um contato com a politica; facultativo: melhor qualidade de voto,
realidade dos países de desenv
Vagões rosa: paliativo da violência contra mulher, estimular a estigmatizaçao
Ceara: estado pioneiro por proibição de pulverização; stf: proibição de
pulverização
Internação involuntária: lei de Bolsonaro; assistente social, família, ou o próprio.
90 dias. Pode solicitar a interrupção. Escalada de trafico de drogas, fronteiras;
brasil reduziu o tabagismo. Relação com a saúde publica
Porte de droga para consumo: stf, desde 2015 vem se arrastando, 2019 é que
vai julgar
Alabama – eua: visão restritiva do aborto
Ambiente:
Brumadinho: objetos chegam ao rio são Francisco e influencia a hidrografia
MG: lei estadual para que até 2021 não exista mais barragem à montante
Cidadania ecológica: ecoetica: Em termos de precisão concetual sublinhe-se desde já
Aspecto globalizado
Desenv. Ambiental x desenv. Econômico
Romancista indígena: jose de Alencar, Iracema
Jovens na politica:
Antes: diretas já – voto
Depois: engajamento mais por rede social e não por voto
Manifestações de 2013
Thomas marshall: as garantias individuais não nascem consolidadas mas são
conquistadas por intermédio de lutas
Bebida
Lei seca: eua: 1930/1940
Viés de grupo – aceitação – sociedade de desempenho para aliviar pressões
Controle e cigarro> bebida
Glamourização de substancia: banalização de consumo : musicas e
propagandas
Curiosidade para experimentar
Licitude: pensa que é fraco
oms mostra qe o consumo de bebida chegou a 8,9 l por pessoa, superando a
media internacional de 6,4 (2016)
25% da morte em pessoas entre 20-34
Lei seca 2008: susp de hab + detenção
Copa do mundo patrocinada
Geração nem-nem:3 milhoes de br; o maior da américa latina, 25% pelo IPEA
(instituto de pesquisa econômica aplicada); importância de se qualificar, cursos
de formação na escola, falar de jovem aprendiz
Fenômeno mundial: não estuda nem trabalha
Jovens de 15-29 ou 24; mulher como dona de casa devido a gravidez na
adolescência; assist social sem porta de saídas, traumas, mercado informal,
crimes na juventude; evasão escolar; falta de oportunidade; crise econômica;
consequência: aposentadoria que n fecha a conta
Educação tediosa tendo em vista as tecnologias
Banco mundial, em 2018, 11 milhoes, estudo em vários países (br, Turquia,
malasia,chile): na Turquia completar mais 1 ano na escola, gera aumento de
4000 dolares por ano enquanto que no brasil é quase 0
Existe o nem-nem maduro: nem trablha nem é aposentado 50-64, 7,3 mi
Reforma da prev
Alemanha 43 anos para receber salario integral, expectativa de vida de 80 anos
Brasil: estados como MA, PA nem chega a 62 anos (des. Regional)
Carta previdência não existe no orçamento ou seja, não tem acesso ao dados,
apenas aos que o governo oferece
Prev: em um ano gastou mais c benefícios sociais do que c a prev; falta de
fiscalização, ma gestai
Minirreformas
Reforma: gerará mais emprego, renda, pois sem reforma, os empresários não
vao investir
Fonte de custeio: contrib e imposto: governo desvincula o importo e usa par
aoutro gasto: pagamento do juro da divida pub
Solução capitalização, mas transitar pra esse sistema é custoso => poupançao
forçada individual
Proposta de intervenção: educação financeira, investimento no tesouro direto
A casa ´q é pra ser o lugar de maior liberdade não é, cadeados câmeras, etc
Controle social:: n sair depois de certo horário
Atinge a todos ate o pessoal do camarote
Dados do mapa da violência q saiu em 2019, referente a 2017:
65.602 homicidio no ano
Estado não garante a segurança de modo exequível x gera o agravamento
caótico
Violência não tem uma única solução: equiparação de direitos, garantia de
direitos, geração de emprego, diminuição de desigualdade social
Hannah Arendt: banalidade de mal
5520 M no geral
É bem verdade que esse "jogo de cintura" dos brasileiros atinge os mais diversos níveis
sociais e não é uma novidade, mas uma conduta antiga desde a época do Brasil Colônia, em
que os brasileiros se utilizavam de imagens ocas de santos para guardar moedas e se livrar do
pagamentos de impostos aos portugueses, surgindo a expressão "santinho do pau oco". O que
mudou daquele momento para os dias atuais é que a população tem sido mais resistente na
prática desses estratagemas.
É notório que o tempo da impunidade está chegando ao fim. Cada vez mais é possível
ter acesso a informação de casos de corrupção sendo desmascarados pela Justiça Brasileira. A
crise da moralidade e da ética têm ganhado novos contornos com o devido funcionamento das
instituições responsáveis por prevenir e coibir tais costumes perniciosos. Neste contexto, não
se pode esquecer também da importância da família e da escola, as quais são formadoras de
caráter e de opinião, incentivando os jovens a seguir o caminho daquilo que é correto.
Por fim, cumpre ressaltar a máxima de Maquiavel: "os fins não justificam os meios".
As regras, seja sociais ou jurídicas, existem para serem cumpridas. A vida em sociedade
demanda um certo sacríficio do "eu" e de interesses estritamente privados conseguidos a
qualquer custo para uma melhor harmonia de todos. É dessa forma que esse jeitinho brasileiro
não está sendo mais visto como uma "esperteza boa" mas uma atitude reprovável e
desrespeitadora.
MEIO AMBIENTE
É inegável que o Brasil é um país possuidor de vários recursos naturais: tem 12% de toda água
doce do mundo segundo a Agência Nacional das águas (ANA), vários tipos de energia
renovável - com foco para as hidrelétricas e a energia eólica - e grande biodiversidade em seus
biomas. Entretanto, diante da intensa industrialização, macrocefalia urbana e a polarização
existente entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, ainda existem
grandes problemas não solucionados à exemplo da falta de saneamento básico, gestão de lixo
e o acesso à água.
Além disso, apesar da grande reserva de água no Brasil, ela se encontra, sobretudo, na região
norte na qual vive a menor parte da população do país. A indústria também consome em
demasia a fonte tendo em vista a agropecuária e as hidrelétricas. Vale destacar que desde
2010, a ONU considerou tanto o direito à água potável e o esgoto tratado como direitos
humanos.
Neste ínterim, a legislação ambiental Brasileira é bastante restritiva no que diz respeito à
exploração de recursos naturais. Porém, são necessárias medidas eficientes de monitoramento
e fiscalização do cumprimento das leis ambientais além de incutir na população e,
principalmente, nas empresas uma responsabilidade social/ambiental. Caso contrário,
desastres ambientais como Brumadinho e Mariana continuarão a acontecer.
Portanto, conforme salienta o filósofo Bauman, a prioridade não deve ser uma sociedade
capaz de consumir no futuro (lucratividade) mas uma sociedade compromissada com ações
reais de preservação ambiental, tendo em vista que se o meio ambiente está em risco, toda a
espécie humana também estará. Assim, essa relação paradoxal do ser humano com o meio
ambiente – em relação ao esgotamento de recursos e utilização em demasia do espaço
geográfico – deve ser revista e o equilíbrio deve ser buscado.