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tempos modernos (1936)

cuidado à saude, descaso a doença ocupacional,

lucro: nao pensa na coletividade: maquiavel: os fins nao justifica o meio

condenada pela DUDH, art 4

causa: desigualdade social e falta de fiscalizaçao do ministerio do trabalho (sançao


branda)

fator politico (bancada ruralista)//globalizaçao (nike e zara)

abolição 1888

processo de colonizaçao: base a exploraçao dos africanos

nao ser sujeito de direitos, é posse do senhorio

integraçao do escravo mesmo depois da aboliçao nao ocorreu, a cultura escravota


ainda existe (principalmente nos agronegocios)

escravidao é antiga: desde da grecia e roma antiga

antigamente era legal,licita

imigrante ilegais/analfabetismo/desconhecimento dos direitos

principalmente agricultura e minerio(africa),industria textil (asia) e construçao civil


(revista exame)

21 milhoes de trabalhadores escravos no brasil OIT

entre 1995-2013 => 47 mil resgatadas

as vezes retem os documentos, surge dividas por transporte

trabalho infantil nessa area

o trabalho liberta - está nos campos de concentraçao/ o trabalho dignifica o homem

OIT: 1 mi por ano, no mundo, traficadas com o fim de exploraçao sexual, 98%
mulheres

move 32 bi por ano (perde so pra trafico de armas e de drogas)

Na verdade, o próprio capitalismo e a globalização, com o viés de lucro à todo custo e


a superprodução, demonstra que a exploração no trabalho não é algo que demonstre
empatia aos problemas do individuo e sua autorrealização . Dessa forma, agindo
como se os fins justificassem os meio tal qual afirmou Maquiavel, surgem cada vez
mais trabalhadores com problemas de sono, de depressão, de relaçoes fragilizadas
que podem culminar, inclusive, em suicício.
Portanto, é necessário observar qual tipo de trabalho é capaz, de fato, de dignificar o
homem bem como de libertá-lo de amarras sociais, ecônomicas e culturais. Assim, é
necessário proporcionar, de forma correta, esse legítimo direito humano do trabalho
digno.

O percentual de jovens que não trabalham nem estudam aumentou 3,1 pontos
percentuais entre 2014 e 2016, passando de 22,7% para 25,8%. Dados da
pesquisa Síntese de Indicadores Sociais 2017 indicam que, no período,
cresceu o percentual de jovens que só estudavam, mas diminuiu o de jovens
que estudavam e estavam ocupados e também o de jovens que só estavam
ocupados.
O fenômeno ocorreu em todas as regiões do Brasil. No Norte, o percentual de
jovens nessa situação passou de 25,3% para 28,0%. No Nordeste, de 27,7%
para 32,2%. No Sudeste, de 20,8% para 24,0%. No Sul, de 17,0% para 18,7%
e no Centro-Oeste, de 19,8% para 22,2%.
Ele atingiu, sobretudo, os jovens com menor nível de instrução, os pretos ou
pardos e as mulheres e com maior incidência entre jovens cujo nível de
instrução mais elevado alcançado era o fundamental incompleto ou
equivalente, que respondia por 38,3% do total. (ibge,2017)

SOCRATES: IMPORTANCIA DO DIALOGO: CONSTRUTIVO


PRISIONIZAÇÃO: MARCAS DEIXADAS AO LONGO DO CUMPRIMENTO DA
PENA
FOME = REVELA DESIGUALDADE SOCIAL, DESEMPREGO, FAVELIZAÇÃO
POBREZA: 5,50 DOLARES, de acordo c o banco mundial; EXTREMA
POBREZA:1,90 DOLARES – BALIZA DA ONU => FALTA DE ACESSO A
SERVIÇOS BASICOS; GARANTIA DE DIREITOS SOCIAIS
BR: 50 MILHOES POBRES, 2017, nordeste c/ 43,5 da pop (ibge)
Entre as pessoas com os 10% menores rendimentos do país, a parcela da
população de pretos ou pardos chega a 78,5%, contra 20,8% de brancos. No
outro extremo, dos 10% com maiores rendimentos, pretos ou pardos
respondiam por apenas 24,8% (ibge)

MAIS 870 MILHOES NO MUNDO EM FOME – 2018, onu para fao, dados de
2010-2012:

QUALIDADE DE VIDA: COM INFORMATIZAÇAO/TECNOLOGIA, MAS COM


PESSOAS COM FOOME, MOVIMENTAÇOESANTI CIENTIFICO
OMS: PREOCUPAÇAO C MOV ANTIVACINA
TECNOLOGIA-VICIO: ISOLACIONAMISMO: SUPEREXPOSIÇAO
NARCISISTA, EFEITO AUTOSSUFICIENCIA; BUSCA DE VISIBILIDADE
182 MILHOeS, BR,2018, DROGAS, DE 15-64
CAPITAL: USP: SP 20% DA POP (19,9)
MINISTIERIO DE SAUDE 11,500 APROX: 2016-DADO MAIS RECENTE-BR
SINDROME BURNOUT: MEDICALIZAÇAO DAS EMOÇOES: RIVOTRIL: BR
26 MILHOES CAIXAS POR ANO

A taxa de analfabetização mais atual no Brasil foi divulgada pelo IBGE em junho de
2019 na última Pesquisa por Amostra de Domicílios Contínua. O Brasil tem pelo
menos 11,3 milhões de pessoas com mais de 15 anos analfabetas (6,8% de
analfabetismo). No mundo, mais de 750 milhões permanecem nessa situação.
ANALISE NÃO APENAS QUANTITATIVO MAS QUALITATIVA

Ceara: 2 ESTADO MAIS VIOLENT DO NORDESTE: SO PERDE PRA BAHIA


CONTRA MULHER, SEGUNDO ATLAS DA VIOLENCIA (ano?)
5 PAIS QUE MAIS MATA DO MUNDO MULHER (fonte?)
BANALIDADE DO MAL> HANNAH ARENDT: Em 1963, com base em seus relatos
escritos para The New Yorker, sobre o julgamento, Arendt publica um livro - Eichmann em
Jerusalém. Nele, ela descreve não somente o desenrolar das sessões, mas faz uma
análise do "indivíduo Eichmann". Segundo ela, Adolf Eichmann não possuía um histórico
ou traços antissemitas e não apresentava características de um caráter distorcido ou
doentio. Ele agiu segundo o que acreditava ser o seu dever, cumprindo ordens superiores
e movido pelo desejo de ascender em sua carreira profissional, na mais perfeita lógica
burocrática. Cumpria ordens sem questioná-las, com o maior zelo e eficiência, sem refletir
sobre o Bem ou o Mal que pudessem causar.
15% DE 513 DO PARLAMENTO (ATRAS DE PAQUISTA E ARABIA SAUDITA)
NO BR fonte?

FLORESTA AMAZONIA: EXTENSAO: DIFICULDADE DE TECNOLOGIA


SUFICIENTE;
SUECA GRETHA TUMBERG: (2018) TEM SINDROME DE ASPERGER:
FALTAVA TODA SEXTA PRA IR AO PARLAMENTO, INDICADA PRA
PREMIO NOBEL ESSE ANO; VIAGEM DE TREM/BARCO PRA NÃO TER
QUEIMA DE COMBUSTIVEL

SANEAMENTO: VULNERABILIDADE DA SAUDE – PROLIFERAÇAO DE


DOENÇA
ENERGIA EOLICA DO BR: REGIAO NORDESTE
VANGUARDA: ENERGIA SOLAR
SUSTENTABILIDADE
POLITICA NACIONAL DE RESIDUOS DO BR FALHA

OIT: TRAB INFANTIL


ROBOTIZAÇAO
D. TRAB
ESCRAVIDAO
QUASE 5 MILHOES DE DESALENTO: DESISTIRAM DE PROCURAR
EMPREGO, dados do ipea
63 MILHOES – 2019- SERASA
EMPREENDORISMO X CRITIVIDADE NÃO ESTIMULADA
PROJEÇAO DO PIB: VEM REDUZINDO (RETRAÇAO), FUNDO MONETARIO
JÁ REDUZIU; DECRESCIMO 0,2%, 1 TRIMESTRE DE 2019, IBGE

XENOFOBIA: DESGLOBALIZAÇAO
MACROCEFALIA URBANO = CRESCIMENTO DESORDENADO
ACNUR: 2018- 70,8 MILHOES DE PESSOAS DESLOCADAS NO MUNDO:
SENDO 26 MILHOES REFUGIADOS
DESAGREGAÇAO SOCIOESPACIAL -> CONDOMINIZAÇAO – NADA
DEMOCRATICO PQ AS PESSOAS NÃO CONVERSAM
DIREITO A CIDADE
INVISIBILIDADE SOCIAL:
IBGE 2015: DADOS MAIS RECENTES: EM SITUAÇAO DE RUA: 101
MIL...ORGANISMOS DIZ QUE HJ EM DIA DEVE PASSAR DE 400 MIL (NO
BRASIL)

MATERIALIZAÇAO: VIDA SEM VALORES


PROBLEMAS NO meio AMBIENTe: DESCARTE
TERX SER
OBSOLENCIA PROGRAMADO
TEORIA DOS TRES r: REDUZIR,RECICLAR, REUTILIZAR
PLATICO: RJ E DF: SEM SACOLA
FOSSA DA MARIANAS: DO OCEANO PACIFICO: 11 MIL DE
PROFUNDIDADE: PAPEL DE BALA(MICROPLASTICO) ALEM DE VARIAS
ESPECIES NOVAS
RESPONSABILIDADE SOCIAL

AGROTOXICO
CLIMA X TEMPO
MOV NEGACIONISTA DE AQ GLOBAL
CORRUPÇAO NATURALIZADO
REFLEXO DA SOCIEDADE
DESCRENÇA NA POLITICA
42 MILHOES DE VOTOS – ABSTENÇOES DO BR (recorde) Número expressa
desconfiança e descrédito com relação à política e às mudanças que essa
eleição poderia trazer // 35 partidos políticos...35 ideologias?//necessidade de
reforma politica
JONH LOCKE: SE O PARLAMENTO N CUMPRE SUA TAREFA
(CONTRATOSOCIAL), A POPULAÇAO TEM DIREITO DE SE REBELAR -
MANIFESTAÇOES POLIITICAS
PROTECIONISMO/DESGLOBALIZAÇAO

TECNOLOGIA:
CARDAPIO HUMANO: CRITERIOS RASOS: SOCIEDADE LIQ DE BAUMAN
HIPERCONEXAO X SOLIDAO
REINO UNIDO TEM MINISTERIO DE SOLIDAO

1: AREA DE MAIS CONEXAO DA CONTEMPORANEIDADE MAS AO MESMO


TEMPO DE DESINFORMAÇAO;
2: REDIMENSIONA O TEMPO, MOVIMENTO MT DINAMICO: VIRALIZA
4: FIM DAS CURTIDAS; TEM QUE POSTAR/ PATOLOGIZAÇAO
EMOCIONAL//DADOS
6: VIDA POR APP, IMPORTANCIA DO EMOJI
7: OFFLINE X ONLINE: HÁ UMA SIMBIOSE: NÃO TEM DISCERNIMENTO O
Q É VIDA REAL E VIRTUAL/// REPROGRAMAR PRA VIDA SOCIAL,
ACAMPAMENTO DETOX: SÃO FRANCISCO, DIARIA: 5400
8: REDE SOCIAL: PERSONIFICAÇAO UTOPICA X VIDA
REAL;PSEUDOATIVISTA
FACEBOOK ESTÁ PRA LANÇAR MOEDA VIRTUAL
10: DESTRUIÇAO DA FAMILIA

3: INDICES DE DESEMPREGO
5: VICIO DE LINGUAGEM

FAKE NEWS:
ALFABETIZAÇAO: INSERÇAO NA VIDA SOCIAL
PÓS VERDADE: A OBJETIVIDADE É DEIXADA DE LADO E É FOCADO NO
SUBJETIVO
MALASIA: REVOGOU UMA LEI PARECIDA
CRIME DE ODIO
MERCANTILIZAÇAO DE EMOÇOES: DORMIR DE CONCHINHAS,
PERSONAL FRIEND, ABRAÇO
MARCO CIVIL: 5 ANOS COMEMORA
BR: LEVA TRABALHO PRA CASA; N SE DESLIGA DA INTERNET
CANSAÇO DA SOCIEDADE
A SOCIEDADE DO CANSAÇO – CHUL HAN: Partindo de uma perspectiva patológica, a
passagem do século XX para o século XXI trouxe consigo uma alteração no quadro das
enfermidades mais comuns entre os seres humanos. Assim, o Ocidente passou de uma era
caracterizada por doenças virais e bacteriológicas para uma era de enfermidades neuronais.
Essa é uma das ideias centrais do ensaio Sociedade do Cansaço (Editora Vozes, 2015) do
sul-coreano Byung-Chul Han.
Não se trata de eliminar a alteridade, mas de controlá-la a partir de dentro. Funciona como uma
fábrica de subjetividade, já não é novidade… A negatividade da repressão se contrapõe a
positividade de um poder produtor. Antes, segundo o esquema imunológico, a negatividade do
outro era a prática de violência. O agente de Estado nega a negatividade do outro, reprimindo-
o, marcando-o, encarcerando-o. Agora, segundo o esquema neuronal, a positividade é a
prática de violência como resultado da superprodução, do superdesempenho, da
supercomunicação. O poder é cada vez mais imanente, ele brota de modos de vida
corrompidos. Assim, a violência não é privativa, mas saturante; não excludente, mas
exaustiva.
Na era da Depressão, do TDAH, da hiperatividade, do Burnout, a violência só pode ser
neuronal. Somos oprimidos a partir de dentro. Engolimos as demandas. Nos sentimos
incapazes ou capazes de mais. Tristes ou felizes demais. Superaquecemos por um excesso de
positividade! Não há saída para quem tem o mundo à disposição, como nós. Somos atingidos
por bombas de imagens, sons, vídeos, anúncios, produtos. Temos o mundo ao alcance das
mãos e nos nossos bolsos. Parece que não há mais espaço para criar mundos. Eles já estão
todos aí com as devidas hashtags
Nossa sociedade é a das academias fitness. Andamos sem sair do lugar… Produzimos em
demasia, consumimos bobagens. Estamos, nós mesmos, na esteira da vida, como ratos em
gaiolas. Vivendo em inércia. “O poder na Sociedade de Desempenho é o verbo modal
passivo.” Yes, We Can. Substituímos a lei pela iniciativa, pela motivação. Tudo é questão de
projeto. Ser é um projeto.
Se a Sociedade Disciplinar era uma sociedade do Não do poder, a do Desempenho é a do
Sim, mas igualmente submetida. Se uma produz loucos e delinquentes, a outra produz
deprimidos e fracassados. Quem não encontra a maneira adequada de produzir capital,
produzir desejo, produzir pensamento vive à margem dessa sociedade. O Cansaço aparece
como uma maneira de existir
O ócio é o pecado capital por excelência. O sujeito do desempenho encontra-se em
guerra consigo mesmo. Produção irrefreada de nada ou improdução estagnada de má
consciência.
Nesse pequeno e instigante tratado, o professor de Filosofia e Estudos Culturais da
Universidade de Berlim dialoga com o pensamento de Nietzsche, Benjamin, Heidegger,
Foucault, Agamben e outros pensadores para sondar as enfermidades produzidas pelos
dispositivos de poder das sociedades neoliberais do mundo contemporâneo.
No segundo capítulo, “Além da sociedade disciplinar”, o filósofo descreve algumas
características da transição da sociedade disciplinar para a sociedade de desempenho. “A
sociedade disciplinar de Foucault, feita de hospitais, asilos, presídios, quartéis e fábricas, não é
mais a sociedade de hoje. Em seu lugar, há muito tempo, entrou uma outra sociedade, a saber,
uma sociedade de academias de fitness, prédios de escritórios, bancos, aeroportos, shopping
centers e laboratórios de genética. A sociedade do século XXI não é mais a sociedade
disciplinar, mas uma sociedade de desempenho. Também seus habitantes não se chamam
mais ‘sujeitos de obediência’, mas sujeitos de desempenho e produção. São empresários de si
mesmos”.
Byung-Chul Han identifica que os excessos de estímulos provenientes da hiperinformação (a
avalanche de conteúdos, notícias e imagens das redes sociais) também provocam a alteração
da “estrutura e economia da atenção”. A capacidade de atenção e concentração profunda dos
seres humanos, sem as quais o ato criativo resultaria ameaçado (como observou Walter
Benjamin a despeito da ideia de tédio profundo) está aos poucos sendo deslocada para uma
atenção cada vez mais superficial, dispersa e fragmentada.
Nesse ponto, Byung-Chul Han utiliza uma citação extraída de Humano, demasiado
humano, onde Nietzsche defende o fortalecimento do elemento contemplativo da
humanidade em oposição ao seu caráter hiperativo. “Por falta de repouso, nossa
civilização caminha para uma nova barbárie. Em nenhuma outra época os ativos, isto
é, os inquietos, valeram tanto. Assim, pertence às correções necessárias a serem
tomadas quanto ao caráter da humanidade fortalecer em grande medida o elemento
contemplativo”.
Na prática, a hiperatividade vai diminuindo aos poucos a capacidade de concentração
profunda do homem, reduzindo-o a um animal trabalhador (animal laborans), a um ser
hiperpassivo, anuente a todo e qualquer tipo de estímulo ou impulso. “Em vez de
liberdade ela (hiperatividade) acaba gerando novas coerções”. Ela ocorre de diferentes
maneiras, desde o jornalista obrigado a entrevistar e filmar simultaneamente o seu
entrevistado (excluindo e acumulando a função do cinegrafista) ou do motorista de
ônibus, impelido a cobrar a passagem enquanto dirige (eliminando e assumindo o
posto do cobrador).
Ao contrário do que possa parecer, a hiperatividade e a maximização da produção e
do desempenho não são conquistas da humanidade, mas um enorme retrocesso.
Byung-Chul Han relaciona a hiperatividade às funções presente nos animais
selvagens, incapazes de concentração e contemplação. Em oposição à hiperatividade
e à hiperpassividade do ser humano de desempenho, a vita contemplativa seria o
antídoto necessário para o repouso reconciliador do espírito

DESNUTRIÇÃO CULTURAL: Expressão foi criada pela psicanalista Sophie


Marinopoulos para designar o mau desenvolvimento relacional e de
linguagem em crianças de 0 a 3 anos superexpostas a tablets e
smartphones
Obs: a religião pode defender homem + mulher, o stf ja entendeu assim
Child free: eua: anos 80; BR: estabelecimentos que barram o acesso a criança
oms: recomendação, até 1 ano nao usar telas

Moçambique: licença maternidade: eua: 84. Moçambique: 60 d; australia: 365 d

Voto obrigatório: validar minoria...se n quiser votar -> voto branco; algo que
mantem um contato com a politica; facultativo: melhor qualidade de voto,
realidade dos países de desenv
Vagões rosa: paliativo da violência contra mulher, estimular a estigmatizaçao
Ceara: estado pioneiro por proibição de pulverização; stf: proibição de
pulverização
Internação involuntária: lei de Bolsonaro; assistente social, família, ou o próprio.
90 dias. Pode solicitar a interrupção. Escalada de trafico de drogas, fronteiras;
brasil reduziu o tabagismo. Relação com a saúde publica
Porte de droga para consumo: stf, desde 2015 vem se arrastando, 2019 é que
vai julgar
Alabama – eua: visão restritiva do aborto

1.max weber: trab enobrece o homem; pode gerar exploração trabalhista;


infância como um desafio hj em dia; sem perder o lazer; respeitar a fisiologia
2. stf julgou constitucional. Estado laico. Liberdade religiosa. Ativismo em favor
dos animais. Animais deixaram de ser coisa em Portugal, no brasil ainda
tramita
4. eutanásia. Medicina x religião; violação de direito a vida
5. uso transgenero: uso nocivo a saúde; embalagens ser facilmente
identificada; milhoes de pessoas passam fome, com isso, poderia diminuir
6. homeopatia: sus bilhões gasta com cromoterapia...que n tem validação
cientifica, em 2021 vai cessar. Obscurantismo
7: usar turbante é apropriação? Mercantilização. Simbologia
8: alabama; gastos com isso
2. cientificamente: n tem mt dados, é superficial; monitoramento, compromisso
3. min luis barroso, transf pra presidio feminino: stf. Governo brasileiro gênero =
sexo biológico, a onu discorda; utilizar maria da penha
4. Chanel em 2018, nao vai usar casaco de pele
6. Segundo dados do INSS, cerca de 47,6 mil presos receberam
mensalmente o auxílio-reclusão em 2017. O último Levantamento
Nacional de Informações Penitenciárias, divulgado em dezembro de
2017, apontou que a população carcerária do País em 2016 era de 726
mil presos. Portanto, se fossem considerados esses números para fazer
um cálculo, apenas 6,5% dos encarcerados receberiam o auxílio-
reclusão. No entanto, vale ressaltar que a matemática não é tão
simples, dada a alta mobilidade no sistema prisionaldurante um
mesmo ano.
Quase 5 milhoes desistiram de procurar emprego: desalentos, ibge
Desemprego: 13 milhoes de desempregados da ibge
Desemp -> desig social -> violência -> estratificação de camadas
Robotização da educação
Cop 21: acordo de paris: eua – pesquisar
Cop 25: chile
Suicídio so perde para acidente de transito
Caixas de rivotril: 26 milhoes – brasil – ano
10 pontos da onu para desenv. Sustentável

70 anos da DUDH: 2018


John Locke: vida liberdade e propriedade: direitos naturais
Art 24: meta diária de passos, vigilância
Telemedicina: diagnostico superficial; A telemedicina foi revogada
primeiramente por res. Da crm
Transito: tragédia anunciada
ba(em 2018): cotas de transsexuais; unilab-ce, tinha aberto vagas pra trans,
mas foi suspenso.
Prisão federais, eua: repaginamento da pena de morte
Funk: pl de 2017 de criminalizar
Coaching: criminalizar os charlatoes
Bullying: lei contra bullying – 2018
Paulo Freire: cultura de paz-tolerancia
Pitagoras: educar as crianças para que não precisemos punir os adultos

Ambiente:
Brumadinho: objetos chegam ao rio são Francisco e influencia a hidrografia
MG: lei estadual para que até 2021 não exista mais barragem à montante
Cidadania ecológica: ecoetica: Em termos de precisão concetual sublinhe-se desde já

que a noção de cidadania ecológica não é unívoca, traduzindo, consoante os autores,


diferentes perspetivas no que se refere, por exemplo, aos direitos, deveres e
responsabilidades na preservação, ou reajustamento, do equilíbrio ecológico. A relevância da
ação coletiva e individual, bem como o papel a atribuir ao Estado e à sociedade no que diz
respeito à questão ambiental, são, assim, elementos fulcrais para a teorização e
operacionalização da cidadania ecológica. Ao cidadão, por outro lado, incumbe a função de
respeitar os atos do Poder Público que visem proteger o meio ambiente; atuar na prevenção
de atos lesivos; exercer a propagação de consciências ambiental no dia a dia; participar
ativamente de programas socioambientais e buscar o conhecimento sobre seus direitos e
deveres perante a coletividade. Estando a Natureza à mercê do Homem e passível de ser
alterada radicalmente, este passa a manter com ela uma relação também de
responsabilidade. Daí que a nova ética de Hans Jonas inclua a Natureza e a Ecologia —
Ecoética.

Aspecto globalizado
Desenv. Ambiental x desenv. Econômico
Romancista indígena: jose de Alencar, Iracema

Jovens na politica:
Antes: diretas já – voto
Depois: engajamento mais por rede social e não por voto
Manifestações de 2013
Thomas marshall: as garantias individuais não nascem consolidadas mas são
conquistadas por intermédio de lutas

Consumo personalizado: propaganda do que se tem afinidade x


globalização/tecnologia => usa a privacidade a serviço do capital=> mercdo de
alto valor no eua - espionagem

Idoso: sociedade não se centra na sabedoria cumulada, foca no futuro e


desvaloriza o passado
Avanços tecnológicos difíceis de acompanhar
Individualismo: sem respeitar minorias
Falta de estrutura
Determinismo biológico: predeterminação de função social a partir de
características biológicas: debilidades=peso morto

Imigrantes: Lei de 2017: dignidade de pessoa humana; alteridade

Mobilidade urbana: dependência de rodovias – jk – greve de caminhoneiro


Inclusão de pcd; falta de planejamento; não utilização de transportes fluviais
John Locke: minha liberdade vai até a sua
Sociedade de risco: urich beck: grande problema ambiental envolve ação
humana: difícil imaginar a vida no nosso tempo sem o risco.
É o perigo inerente a alguma coisa que se decide enfrentar. É uma probabilidade. E o
reconhecimento de sua onipresença é a constatação de uma normalidade: o risco se
tornou não o momento de estranhamento (como o medo do desemprego no século
XIX), mas o elemento central, a rotina, da vida na, para ele, “sociedade industrial de
risco”. um mundo cujo elemento constituinte é a incerteza, a distribuição da decisão
sobre os riscos entre todos os homens, o que faz com que vivamos em um mundo em
que “o futuro coloniza o presente”, ou seja, em que qualquer desgraça que possa vir a
ocorrer, ocorre ainda antes, porque é antecipada em uma série de manifestações, que
obrigam os homens a viver constantemente preocupados e agindo em relação a elas.
Como se só houvesse amanhã. medicalização da vida cotidiana – na qual a
antecipação do futuro associada ao envelhecimento criou um mercado gigantesco de
“controle do risco” corrido pelo corpo e pela mente.
Para Beck, as consequências do desenvolvimento científico e industrial são um conjunto de
riscos que não podem ser contidos espacial ou temporalmente. Ninguém pode ser
diretamente responsabilizado pelos danos causados por esses riscos, e aqueles afetados não
podem ser compensados, devido à dificuldade de cálculo desses danos. Além dos riscos
ecológicos, assiste-se a uma precarização crescente e massiva das condições de existência,
com uma individualização da desigualdade social e de incerteza quanto às condições de
emprego, tornando-se a exposição aos riscos generalizada. Os problemas da sociedade
industrial de risco foram gerados pelo próprio avanço técnico-econômico. O processo de
modernização volta-se para si mesmo como tema e problema através, torna-se reflexivo
Gilles deluize: sociedade do controle: controle continuo e comunicação
instantânea
A Sociedade Disciplinar (foucault) operava pelo encarceramento, isto é,
pelo confinamento massivo. O espaço fechado era o lugar da disciplina
Monitoramento social adquire fluidez x vigilância de foucault
A vigilância permitia que a disciplina operasse com um custo reduzido o que,
por sua vez, difundiu os mecanismos disciplinares socialmente. A formação da
sociedade disciplinar se dava nesse processo de produção de individualidade
onde cada um é vigia de si e dos outros. O Controle é a nova maneira pela qual
se exerce o Poder e ele se afasta da Disciplina no que concerne a disposição
do tempo e também do espaço. Se a Disciplina marcava o espaço por
Territorializações, o Controle marca por processos de Desterritorialização,
potência de um corpo deve ser controlada a partir de dentro

Aldous huxley: admirável mundo novo


Sua história se passa no século VII d.F. (depois de Ford – Henry Ford,
criador da produção em série que revolucionou as indústrias no século XX),
em uma sociedade futura onde os indivíduos são condicionados desde a
concepção, de forma genética, e de forma biológica (por meio de
substâncias misturadas aos alimentos e bebidas) e psicológica a se
conformar com as regras sociais vigentes em um estado autoritário, porém
de forma pacífica. No “Admirável Mundo Novo” a sociedade é dividida em
castas e os bebês são produzidos em laboratórios onde têm todo seu
desenvolvimento embrionário controlado por cientistas (o tema
da clonagem era uma constante nas histórias de ficção científica da época
de Huxley influenciado, em parte, pelas fileiras de soldados nazistas, todos
aparentemente iguais e, em parte, pelo surgimento da ciência genética),
ainda nesta fase os cientistas determinam a que casta pertencerá o novo
indivíduo e conforme a casta (as mais altas eram as betas, alfas e alfas+)
determinam se ele receberá alimentos bons ou não. No “Admirável Mundo
Novo” não existe a instituição da família e enquanto dormiam as mentes
das pessoas eram bombardeadas com “propagandas” ideológicas.

BR: 4 maior pais de população carcerária: aumento de 200%


Modelo da Noruega focada na educação e trab – reincidência de 20% (MG,
tem numero parecido em virtude artesanato)

Saúde púb: estrutura física; recursos humanos; falta de materiais


Maranhão: 1 medico/100
DF e RJ: 3 / 100
Br 5 > pop do mundo, 400 mil médicos ;
Sus: maior sistema pub de saúde do mundo

Saúde mental e suicídio:


800 mil/ano OMS suicídio em todo mundo, epidemia silenciosa ; 8º > do
mundo, br; suicídio mata mais que HIV no mundo
Lei de 2014, rcriou a politica nacional de prevenção de automutilação e
suicidio; envolve E e M + serviço telefônico: saúde – obrigado – autoridade
sanitária e conselho tutelar
1774: livro: sofrimentos do jovem werther => efeito werther; baleia azul; serie
13 reasons why: ensina suicídio contra recomendações da OMS
Emile durkein: o suicídio (livro?) => é fato social: ex: ter uma religião, ter filho,,
menos motivos para se suicidar
Saúde mental: rev industrial: neoliberalismo: ser produtivo; dificuldade de fazer
seu desejo valer
2018; oms: br é o pais com mais casos de ansiedade no mundo, c 9,3% da pop
(18,5 milhoes); pode vir acompanhada ou não de depressão (5º maior pais;
11,5 milhoes)
Pesquisa de universidade de texas c/ de 2000 pessoas constatou que
acadêmicos tem 6x mais chance de ter depressão e ansiedade
Impacto na economia e saue: perde a força de trabalho, desemprego, recessao
Depressão: no mundo: 322 milhoes de pessoas (4,4%)

Geração canguru: passar dos 30 e viver com os pais


Ibge: 25-34, 1 a cada 4 jovens (2018): não saem de casa pq sabe q a renda
será menor

Bebida
Lei seca: eua: 1930/1940
Viés de grupo – aceitação – sociedade de desempenho para aliviar pressões
Controle e cigarro> bebida
Glamourização de substancia: banalização de consumo : musicas e
propagandas
Curiosidade para experimentar
Licitude: pensa que é fraco
oms mostra qe o consumo de bebida chegou a 8,9 l por pessoa, superando a
media internacional de 6,4 (2016)
25% da morte em pessoas entre 20-34
Lei seca 2008: susp de hab + detenção
Copa do mundo patrocinada
Geração nem-nem:3 milhoes de br; o maior da américa latina, 25% pelo IPEA
(instituto de pesquisa econômica aplicada); importância de se qualificar, cursos
de formação na escola, falar de jovem aprendiz
Fenômeno mundial: não estuda nem trabalha
Jovens de 15-29 ou 24; mulher como dona de casa devido a gravidez na
adolescência; assist social sem porta de saídas, traumas, mercado informal,
crimes na juventude; evasão escolar; falta de oportunidade; crise econômica;
consequência: aposentadoria que n fecha a conta
Educação tediosa tendo em vista as tecnologias
Banco mundial, em 2018, 11 milhoes, estudo em vários países (br, Turquia,
malasia,chile): na Turquia completar mais 1 ano na escola, gera aumento de
4000 dolares por ano enquanto que no brasil é quase 0
Existe o nem-nem maduro: nem trablha nem é aposentado 50-64, 7,3 mi

Reforma da prev
Alemanha 43 anos para receber salario integral, expectativa de vida de 80 anos
Brasil: estados como MA, PA nem chega a 62 anos (des. Regional)

Envelhecimento na europa é bem mais forte: pirâmide jovens para sustentar o


topo (aposentado)

Rgps não tem uma reerva


Militares gasta mais
Conceito liberal: intervenção mínima x estado provedor de eynes
Estab de idade mínima
Igualizar idade de mulher e homem: parece que n passou
Tempo mínimo de contrib: de 15 para 25
Após. Integral: 49 anos

Pensão por morte: caiu para 50%, 10% por dependente

Carta previdência não existe no orçamento ou seja, não tem acesso ao dados,
apenas aos que o governo oferece
Prev: em um ano gastou mais c benefícios sociais do que c a prev; falta de
fiscalização, ma gestai

Minirreformas

Reforma: gerará mais emprego, renda, pois sem reforma, os empresários não
vao investir
Fonte de custeio: contrib e imposto: governo desvincula o importo e usa par
aoutro gasto: pagamento do juro da divida pub
Solução capitalização, mas transitar pra esse sistema é custoso => poupançao
forçada individual
Proposta de intervenção: educação financeira, investimento no tesouro direto

Obra de foucalt: vigiar e punir


Antigamente era punição em praça publica, ai pensou-se no isolamento de
pessoas mas que existisse um olho que tudo vê
Ultimamente: volta da praça publica: olho por olho

Lixo: br é o maior produtor de resíduos da américa latina; descarte de lixo é


inadequado em mais da metade das cidades do pais; lixo produzido no br
anualmente encheria 206 estadios do Morumbi

Obsolencia programada: Toyotismo x fordismo (demorava a comprar)


Segregação socio espacial: camarotizada, se você quer mais segurança, abre
mao da liberdade (bauman)// gera falha na democracia: já que não há
discussão com todas as pessoas, de opiniões divergentes => diversidade, com
respeito à diferenças (governo pelo povo)

Direitos humanos: DUDH, em 2018, completou 70 anos – dignidade da pessoa


humana -> aspecto coletivo, diante da supervalorização do individualismo atual

Alemanha, 2018, policia matou 11 pessoas a tiros (lembrar do contexto)


Br: 180 homicidios por dia
Flexibilização de Porte/posse de armas
Trafico de drogas
Redução de maioridade penal
Feminicídio
Condição generalizada de medo, maracau cidade mais perigosa do brasil, ce
Tjce tribunal mais moroso, agosto de 2018
Social: sociedade de medo = comportamento => justiça c as próprias mãos
Crise de penitenciaria
Tecnologia: reconhecimento facial = invasão de privacidade? Ou amplificação
de segurança para sociedade?

A casa ´q é pra ser o lugar de maior liberdade não é, cadeados câmeras, etc
Controle social:: n sair depois de certo horário
Atinge a todos ate o pessoal do camarote
Dados do mapa da violência q saiu em 2019, referente a 2017:
65.602 homicidio no ano
Estado não garante a segurança de modo exequível x gera o agravamento
caótico
Violência não tem uma única solução: equiparação de direitos, garantia de
direitos, geração de emprego, diminuição de desigualdade social
Hannah Arendt: banalidade de mal
5520 M no geral

Desigualdades: nordeste tem mais violência


Meio lucrativo de vida

Acesso maior a drogas nesses 30% de aumento


Droga: tema de saúde (prevenção) ou segurança (criminalidade)
Descriminalização da maconha
90 dias: desintoxicação
Sp => ministério da saúde
Violência contra o morador de rua
5 pais no numero de morte contra mulheres (oms, 2015)
Sororidade: articulação de mulheres em defesa contra a violência da mulher
Masculinidade tóxica: (toxico, foi a palavra do ano segundo o dicionário de
Oxford): estereotipo do homem: homem não chora, n tem vaidade, bruto, sem
demonstrar sentimento, é superior
15% no CN – mulheres
Ibge: ganha 20% menos no trab

Lei de maria da penha 2006


Lei de feminicídio 2015
Lei de importunação sexual 2018
No primeiro ano (2007), diminui a violência mas depois aumentou ainda mais,
seja por falta de efetividade ou por falta de denuncia
Subnotificação de casos de violência
Violotometro: tjpb. Uma cartilha chamada de Violentômetro, criada pela
coordenadoria da mulher do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), orienta
mulheres aos níveis de violência e as consequências que cada atitude por
gerar. Foi destacado pelo cnj
No nordeste, o ceará o perde pra bahia
Minorias sociais
Dark web; fórum de conversa e superação de barreiras física

Polarização/ dicotomização/pensamento binário/ extremismo/ escalada do


radicalismo
Precisa de qualidade gráfica, pra ser algo mais preciso

Refugiado (surge na 2gm: nazistas contra judeus europeus//raça, religião,


nacionalidade): onu 70 milhoes,41 milhoes n consegue sequer sair, 50% é ate
18anos(fonte Reuters; brasil é o 6 pais que mais recebe pedido de ajuda = 80
mil (Reuters), 61 mil são venezuelas. Os mais refugiados: síria, somalia,
afeganistao
Onu: caso de iemen, é o pior do mundo
Centro Especializado de Assistência Social
Eca vai completar 30 anos prox ano

Adultilizaçao da criança e infantilização do adulto


Crise humanitária: maior: síria
Alteridade: temas de intolerância, diversidade -> reconhecer o outro cm sujeito
de direitos e respeitar sua existência
Ulrich beck: cidadania global: não haveria conflitos
A Cidadania Global é uma corrente social que está a impulsionar um novo modelo de
cidadania, ativamente comprometida para conseguir um mundo mais equitativo e
sustentável.
Neste contexto, a Educação para a Cidadania Global visa respeito mútuo e a valoração da
diversidade, a defesa do meio ambiente, o consumo responsável e o respeito pelos
direitos humanos, sejam individuais ou sociais.
Equidade: aristoteles: tratar igual os iguais e desigual, os desiguais
2: obscurantismo cientifico
Presos que menstruam (Editora Record, 2015, 292 páginas), livro da jornalista
e ativista brasileira Nana Queiroz, já intriga pelo título, que nos remete a
Simone de Beauvoir, quando diz que o sexo feminino é visto como o segundo
sexo, a partir do outro, tendo sempre o masculino como referencial. É fácil
esquecer que mulheres são mulheres sob a desculpa de que todos os criminosos
devem ser tratados de maneira idêntica. Mas a igualdade é desigual quando se
esquecem as diferenças. É pelas gestantes, os bebês nascidos no chão das cadeias e
as lésbicas que não podem receber visitas de suas esposas e filhos que temos que
lembrar que alguns desses presos, sim, menstruam.”, diz a autora, no prefácio.
O título vem de um artigo de Heidi Ann Cerneka, ativista americana atuante no
Brasil, sobre as 28 mil presas brasileiras, dentre uma população carcerária de
440 mil pessoas – é como se essas prisioneiras fossem invisíveis. De fato, a
primeira penitenciária feminina no Brasil data de 1937; fundada por freiras em
Porto Alegre, a Penitenciária Madre Pelletier começou abrigando não só
criminosas, mas mulheres que não se adequavam de alguma forma à
sociedade, as ditas “desajustadas”. Antes disso, mulheres presas dividiam
celas com homens, sujeitando-se a agressões, violências, estupros,
prostituição etc. Hoje, a Madre Pelletier, apesar de ainda possuir uma estrutura
precária, acomoda presas que cozinham sua própria comida e até possuem um
salão de beleza. Cerca de noventa por cento de suas detentas estudam ou
trabalham. Uma das reflexões que o livro enseja é sobre a discrepância das visitas
íntimas, em relação aos presídios masculinos: nos femininos, muitas vezes as visitas
são dificultadas, pois suas consequências podem ser mais dispendiosas ao Estado.
Como declarou Heidi Cerneka, “a mulher pode visitar seu marido, engravidar dentro da
cadeia e sair: o problema é dela. Se a mulher está presa, o homem a visita e ela
engravida: o problema é do Estado”.
Outra problemática para as mulheres é a reabilitação. “Quando um homem é
preso, comumente sua família continua em casa, aguardando seu regresso.
Quando uma mulher é presa, a história corriqueira é: ela perde o marido e a
casa, os filhos são distribuídos entre familiares e abrigos. Enquanto o homem
volta para um mundo que já o espera, ela sai e tem que reconstruir seu mundo
Estima-se que 85% das mulheres encarceradas são mães. Muitas chegam a
dar à luz na cadeia. A lei permite que os “filhos do cárcere” vivam 6 meses com
a mãe, enquanto são amamentados
Bauman: sociedade individualista, velho superado...quer saber apenas da
novidade, não quer cuidar, quer mandar pra casa de repouso
Sucesso: sob aspecto material
Sociedade de desempenho: sec 21 cobra indivíduos que bata metas
Resultado de stf: instituição menos transparente (fgv 2019)
Camada de min de stf que acha eu manda (camada de privilegiados)

Maior reserva – equilíbrio para o aquecimento, diversidade da fauna e flora,


reserva de agua
Sociedade de risco: riscos naturais que não são controláveis e os riscos
causados pelo próprio ser humano (legislação contra canudo plástico)
O "jeitinho brasileiro" é um conjunto de estratégias a fim de alcançar objetivos, sejam
lícitos ou ilícitos, sem o cumprimento necessário das regras e leis. Está presente desde
"pequenos" atos tais como furar filas assim como nas grandes práticas, inclusive ensejando o
cometimento de crimes, tais como a corrupção ativa - denominação legal para suborno -,
falsificação de documentos, que podem ser públicos ou privados, entre outros.

É bem verdade que esse "jogo de cintura" dos brasileiros atinge os mais diversos níveis
sociais e não é uma novidade, mas uma conduta antiga desde a época do Brasil Colônia, em
que os brasileiros se utilizavam de imagens ocas de santos para guardar moedas e se livrar do
pagamentos de impostos aos portugueses, surgindo a expressão "santinho do pau oco". O que
mudou daquele momento para os dias atuais é que a população tem sido mais resistente na
prática desses estratagemas.

É notório que o tempo da impunidade está chegando ao fim. Cada vez mais é possível
ter acesso a informação de casos de corrupção sendo desmascarados pela Justiça Brasileira. A
crise da moralidade e da ética têm ganhado novos contornos com o devido funcionamento das
instituições responsáveis por prevenir e coibir tais costumes perniciosos. Neste contexto, não
se pode esquecer também da importância da família e da escola, as quais são formadoras de
caráter e de opinião, incentivando os jovens a seguir o caminho daquilo que é correto.

Por fim, cumpre ressaltar a máxima de Maquiavel: "os fins não justificam os meios".
As regras, seja sociais ou jurídicas, existem para serem cumpridas. A vida em sociedade
demanda um certo sacríficio do "eu" e de interesses estritamente privados conseguidos a
qualquer custo para uma melhor harmonia de todos. É dessa forma que esse jeitinho brasileiro
não está sendo mais visto como uma "esperteza boa" mas uma atitude reprovável e
desrespeitadora.

REFORMA DA PREVIDÊNCIA NO BRASIL

Com estabelecimento de uma organização social-econômica de “welfare state” a qual


expandiu na Europa, após a Grande Depressão, o Estado passou a ser visto como um ente
provedor de serviços e políticas públicas de qualidade. No entanto, diante das diversas
necessidades da sociedade, está cada vez mais difícil sustentar a previdência social brasileira
com os moldes atuais – aquela que é um seguro social com o objetivo de assegurar a
subsistência do trabalhador em caso de incapacidade ou aposentadoria – seja em razão do
envelhecimento da população, seja em virtude de parâmetros atuariais.

Primeiramente, é preciso reconhecer que esta reforma não é a primeira a qual


vivenciamos. Na verdade, diante das mudanças da sociedade, é preciso restabelecer
continuamente a dinâmica dos fatores econômicos e políticos. Nesse sentido, percebe-se que,
a expectativa de vida do brasileiro está em média de 76 anos, segundo o Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Esse envelhecimento da população resulta dos avanços na
medicina, maior cuidado com a saúde pessoal, diminuição do número de filhos e até mesmo
decisão por não possuir descendentes. Isso reflete em um peso maior no que tange aos
cálculos da previdência social, uma vez que se trata de um sistema contributivo e solidário nos
ditames da Constituição Federal. Além disso, é preciso ressaltar ainda que nem todo o Brasil
possui expectativa de vida alta. Assim, pessoas de alguns estados brasileiros, sobretudo da
região norte e nordeste, não conseguem usufruir esse fundo que colaborou para existir.

Outrossim, os recursos destinados à previdência social são mal geridos e, embora


vinculados à esta receita, são sucateados para outras áreas como o pagamento dos juros da
dívida pública e, sem esquecer, da própria corrupção latente e enraizada no nosso país que
limita os gastos com políticas sociais para utilização privada da coisa pública em vez do bem
comum. Da mesma maneira, ocorre o perdão e ausência de cobrança de várias dívidas de
empresas em débito com à previdência sob o argumento de que o pagamento dessas
obrigações demoraria bastante tanto na esfera judiciária quanto na esfera administrativa.
Tudo isso contribui para a existência de um “suposto” rombo no orçamento da previdência
social.

Diante do exposto, é necessário observar que uma reforma previdenciária é necessária


tendo em vista que isso gerará mais investimentos de empresários privados no Brasil e
consequente aumento de renda e empregos. Contudo, com o fim de resguardar os menos
favorecidos e maiores atingidos por essa reforma também deve ser desenvolvido uma
educação financeira para toda a população operária, estimulando estudos sobre investimentos
no tesouro direto e formas de capitalização privada para garantir um fundo próprio e
independente de reserva.

MEIO AMBIENTE

É inegável que o Brasil é um país possuidor de vários recursos naturais: tem 12% de toda água
doce do mundo segundo a Agência Nacional das águas (ANA), vários tipos de energia
renovável - com foco para as hidrelétricas e a energia eólica - e grande biodiversidade em seus
biomas. Entretanto, diante da intensa industrialização, macrocefalia urbana e a polarização
existente entre o desenvolvimento econômico e a preservação ambiental, ainda existem
grandes problemas não solucionados à exemplo da falta de saneamento básico, gestão de lixo
e o acesso à água.

Em primeiro lugar, é preciso destacar que segundo relatório de 2019 da Confederação


Nacional de Industrias (CNI), quase 48% da população brasileira (uma média de 100 milhões de
pessoas) não tem acesso ao saneamento básico. Isso propicia gastos milionários com o
tratamento de doenças relacionadas ao saneamento inadequado. Sem falar na má gestão do
lixo no Brasil, em que quase 200 mil toneladas/dia de lixo têm destino inadequado, como
despejo no mar e rios, segundo dados de 2017 da Associação Brasileira de Empresas de
limpeza Pública e Residuos Especiais.

Além disso, apesar da grande reserva de água no Brasil, ela se encontra, sobretudo, na região
norte na qual vive a menor parte da população do país. A indústria também consome em
demasia a fonte tendo em vista a agropecuária e as hidrelétricas. Vale destacar que desde
2010, a ONU considerou tanto o direito à água potável e o esgoto tratado como direitos
humanos.

A definição de sustentabilidade surgiu na Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e


Desenvolvimento, criada pelas Nações Unidas para discutir e propor meios de harmonizar dois
objetivos: o desenvolvimento econômico e a conservação ambiental. Neste sentido, é preciso
reconhecer a finitude dos recursos naturais e perceber vez que não somos consumidores do
mundo mas parte integrante dele. Se o ser humano sequer consegue dominar a si mesmo, por
que achar que a natureza deve ser dominada?

Neste ínterim, a legislação ambiental Brasileira é bastante restritiva no que diz respeito à
exploração de recursos naturais. Porém, são necessárias medidas eficientes de monitoramento
e fiscalização do cumprimento das leis ambientais além de incutir na população e,
principalmente, nas empresas uma responsabilidade social/ambiental. Caso contrário,
desastres ambientais como Brumadinho e Mariana continuarão a acontecer.

Portanto, conforme salienta o filósofo Bauman, a prioridade não deve ser uma sociedade
capaz de consumir no futuro (lucratividade) mas uma sociedade compromissada com ações
reais de preservação ambiental, tendo em vista que se o meio ambiente está em risco, toda a
espécie humana também estará. Assim, essa relação paradoxal do ser humano com o meio
ambiente – em relação ao esgotamento de recursos e utilização em demasia do espaço
geográfico – deve ser revista e o equilíbrio deve ser buscado.

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