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Representante
Razão Social: Prefeitura Municipal de Ourilândia do Norte. Romildo Veloso E Silva
Legal:
Endereço: Av. Das Nações, S/N. Bairro: Centro E-mail:
CEP: 68390-000 (94) 3434-1212
Telefone e Fax:
CNPJ: 22.980.643/0001-81 (94) 3434-1289
EQUIPE TÉCNICA
Registro
Profissional Formação
Conselho (Crea-Pa)
Coordenação Geral
Geólogo
Tony Carlos Dias da Costa Msc. Geologia de Engenharia 10.643 D/PA
Dr. Geociências
Equipe técnica responsável pelo projeto hidráulico
Eng. Sanitarista
Neyson Martins Mendonça Msc. Hidráulica e Saneamento (USP) 16.254 D/PA
Dr. Hidráulica e Saneamento (USP)
Eng. Sanitarista e Ambiental
Bruno José Costa da Cunha 1514622840
Mestrando em Saneamento (UFPA)
Graduando do curso de Engenharia
Cleyton Eduardo Costa Ferreira ---
Sanitária e Ambiental (UFPA)
Equipe técnica responsável pelo projeto estrutural
Engenheiro Civil
Sandoval José Rodrigues Júnior 7136-D
Msc. e Dr. Engenharia Civil
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Estrutura de concreto da captação de água superficial do rio Água Claras ................. 5
Figura 2: Armação das ferragens da unidade de captação de água bruta ................................... 5
Figura 3: Estrutura de concreto do módulo de tratamento de água ........................................... 6
Figura 4: Registro fotográfico da área externa do reservatório inferior apoiado ........................ 6
Figura 5: Registro fotográfico do interior do reservatório inferior apoiado ................................ 7
Figura 6: Casa de bombas da estação elevatória de água tratada ............................................... 7
Figura 7: Edifício de desidratação de lodo ..................................................................................... 8
Figura 8: Casa de química e laboratório ......................................................................................... 8
Figura 9: Portaria da estação de tratamento de água de Ourilândia ........................................... 8
Figura 10: Localização em detalhes das unidades componentes da ETA Ourilândia do Norte...... 11
Figura 11: Mapa de localização das unidades do SAAP de Ourilândia do Norte ....................... 12
Figura 12: Fluxograma hídrico e de automação proposto para a ETA Ourilândia. .................... 14
Figura 13: Tomada de água superficial do rio água claras .......................................................... 15
Figura 14: Corte do sistema de captação de água bruta ............................................................. 15
Figura 15: Mapa de identificação dos tipos de tubos e localização da adutora de água bruta do
SAAP do município de Ourilândia do Norte. ................................................................................ 19
Figura 16: Planta baixa da calha Parshall componente da unidade de mistura rápida. ............ 23
Figura 17: Perfil do floculador mecanizado ETA Ourilândia ........................................................ 24
Figura 18: Perfil do decantador laminar da ETA Ourilândia ........................................................ 25
Figura 19: Perfil da unidade de filtração da ETA Ourilândia........................................................ 27
Figura 20: Planta superior do reservatório elevado do SAAP de Ourilândia do Norte .............. 28
Figura 21: Planta baixa casa de química ETA Ourilândia do Norte ............................................. 29
Figura 22: Vista superior dos tanques de acumulação de água de lavagem dos filtros e do lodo
dos decantadores .......................................................................................................................... 35
Figura 23: Perfil da unidade de adensamento mecânico rotativo e desaguamento de lodo ... 36
Figura 24: Perfil da unidade de desidratação de lodo. ................................................................ 37
Figura 25: Curva de crescimento populacional e demandas de vazões para Ourilândia do
Norte (PA) relativas ao período de 2010 a 2030. ........................................................................ 40
Figura 26: Equipamento de bombeamento para EE-01 para atender a 1ªETAPA e 2ªETAPA. . 45
Figura 27: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-01 (1ªETAPA e 2ªETAPA) em
função da potência e energia especifica. ..................................................................................... 46
Figura 28: Dimensional do CMB da EE-01 (1ªETAPA e 2ªETAPA) para captação de água bruta. .... 47
Figura 29: Perfil do solo e da adutora de água bruta trecho 1. .................................................. 49
Figura 30: Perfil do solo e da adutora de água bruta trecho 2. .................................................. 49
Figura 31: Detalhes Calha parshall de 6” e vazão máxima de 110 l/s......................................... 53
Figura 32: Perfil do floculador mecanizado ETA Ourilândia ........................................................ 57
Figura 33: Corte unidade de decantação ETA Ourilândia............................................................ 60
LISTA DE TABELAS
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Unidades componentes do SAAP a serem implantados em 2017 (1° etapa) e 2030 (2° etapa).10
Quadro 2: Coordenadas geográficas das unidades do SAAP de Ourilândia do Norte ............... 11
Quadro 3: Vazões média e máxima da EE-01 do SAAP da cidade de Ourilândia do Norte (PA).16
Quadro 4: Informações sobre a adutora de água bruta .............................................................. 17
Quadro 5: Estimativa da produção de lodo da ETA Ourilândia do Norte (PA) ........................... 33
Quadro 6: Vazões média e máxima da EE-01 do SAAP da cidade de Ourilândia do Norte (PA).42
Quadro 7: Peças no barrilete do conjunto moto-bomba da elevatória de EE-01...................... 42
Quadro 8: Peças da linha de recalque do conjunto moto-bomba da elevatória da de EE-01. . 43
Quadro 9: Determinação da perda de carga localizada, distribuída e vazão em função da vazão
EE-01. ............................................................................................................................................. 43
Quadro 10: Resumo das condições hidráulicas da EE-01 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA).........44
Quadro 11: Velocidades de operação da adutora de água bruta do SAAP de Ourilândia ........ 48
Quadro 12: Vazões da EE-02 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA)........................................... 66
Quadro 13: Peças no barrilete do conjunto moto-bomba da elevatória de EE-02. .................. 67
Quadro 14.Peças da linha de recalque do conjunto moto-bomba da elevatória da de EE-02. 67
Quadro 15: Determinação da perda de carga localizada, distribuída e vazão em função da
vazão EE-02. ................................................................................................................................... 67
Quadro 16: Resumo das condições hidráulicas da EE-02 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA).........68
Quadro 17: Diâmetro da tubulação de descarga de fundo do reservatório superior. .............. 75
Quadro 18: Vazões da EE-03 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA)........................................... 77
Quadro 19: Peças na sucção do conjunto moto-bomba da elevatória de EE-03....................... 78
Quadro 20: Peças da linha de recalque do conjunto moto-bomba da elevatória da de EE-03. 78
Quadro 21: Determinação da perda de carga localizada, distribuída e vazão em função da
vazão EE-03. ................................................................................................................................... 78
Quadro 22: Determinação de NPSH disponível ........................................................................... 79
Quadro 23: Resumo das condições hidráulicas da EE-03 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA).........80
Quadro 24: Valores de vazões dá água decantada nos tanques de recebimento da descarga
dos decantadores (EE-04) e filtros (EE-05)................................................................................... 84
1. APRESENTAÇÃO
Etapa 2 (2030): Ampliação da unidade de tratamento existente em mais 25,6 l/s, totalizando
uma vazão de captação de 91 l/s. Tal ampliação envolve a instalação de mais um conjunto
moto-bomba na captação de água bruta, na construção de um decantador com dois módulos
de decantação, duas unidades de filtração e 1 reservatório inferior apoiado de 1500 m³.
(i) 1ª Etapa (2017) Pop. 23.784 hab, 65,4 L/s, 4.186 economias e 71,87 % ATP;
(ii) 2ª Etapa (2030) Pop. 33.079 hab, 91 L/s, 5.824 economias e 100 % ATP.
podendo sofre ampliação de igual capacidade e a reservação elevada de 210 m³, irá atender a
1ª ETAPA e a 2ª ETAPA.
Ainda, informa-se que o planejamento da Prefeitura Municipal de Ourilândia do Norte
(PA) em termos da interligação dos sistemas isolados de abastecimento de água com o SAAP, não
acontecerá de maneira brusca. Num primeiro momento, será realizado a interligação do novo
sistema produtor de água que irá operar conjuntamente com os sistemas isolados, e a medida
que o SAAP alcance a capacidade hidráulica de projeto, se procederá com a interrupção e/ou
desligamento dos sistemas isolados. Essa dinâmica, visa sobretudo, se evitar o menor grau possível
em termos desabastecimento de água a população e possibilitar as adequações operacionais
necessárias a funcionamento do SAAP.
Assim, a proposta do SAAP de Ourilândia do Norte (PA) visa solucionar os problemas
identificados nesse município proporcionado num horizonte de curto tempo (» 13 anos) o
atendimento e a ampliação da cobertura do abastecimento de água potável na zona urbana.
Neste item irão ser apresentados alguns registros fotográficos de partes das
unidades componentes do sistema de abastecimento de água que já foram construídas em
um primeiro momento de execução do projeto de sistema de abastecimento de água de
Ourilândia do Norte.
Estrutura da unidade
de decantação
MEMORIAL
DESCRITIVO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
4. MEMORIAL DESCRITIVO
Quadro 1: Unidades componentes do SAAP a serem implantados em 2017 (1° etapa) e 2030 (2° etapa).
2017 (1° etapa) 2030 (2° etapa)
Unidade do SAAP
Pop: 23.784 hab. Pop: 33.079 hab.
Captação de água 1 unidade: 1 + 1 CMB
----
bruta 2 + 1 CMB
Adutora de água bruta L = 854,40 m em ferro fundido ----
ETA – Mistura rápida 1 unidade: Calha Parshall ----
1 unidade com 3 câmaras de
ETA - Floculação ----
floculadores mecanizados
2 unidades: decantador de alta taxa 2 unidades: decantador de alta
ETA - Decantadores
lamenar taxa lamenar
2 unidades: filtração rápida com
2 unidades: filtração rápida com leito
leito filtrante (antracito e areia) e
ETA - Filtros filtrante (antracito e areia) e fundo de
fundo de filtro com tubos em aço
filtro com tubos em aço inox
inox
ETA – Reservatório
1 unidade de 1500 m³ 1 unidade de 1500 m³
elevado
ETA – Adutora de água
1 unidade: 1 + 1 CMB 2 + 1 CMB
tratada
ETA – Reservatório
1 unidade: 210 m³ ----
elevado
Casa de química 1 unidade ----
1 unidade: Reservatório de água de
UGL – Reservatórios retrolavagem dos filtros (95 m³)
----
de lodo 1 unidade: Reservatório de lodo do
decantador (120 m³)
UGL – Edifício de 1 unidade: adensador mecanizado 1 unidade: adensador mecanizado
desidratação 1 unidade: centrifuga de lodo 1 unidade: centrifuga de lodo
Figura 10: Localização em detalhes das unidades componentes da ETA Ourilândia do Norte.
Rua Paraíba
O projeto proposto para efetuar o tratamento da água superficial do rio Águas Claras no
município de Ourilândia do Norte é do tipo convencional, e terá as seguintes etapas: Captação de
água bruta; Adutora de água bruta; Coagulação; Floculação; Decantação; Filtração; Desinfecção;
Estação elevatória de Água Filtrada; Reservatório inferior; Estação Elevatória de Água Tratada e
Reservatório superior. As unidades de tratamento da ETA Ourilândia foram dimensionadas para
tratar uma vazão máxima de água bruta, de aproximadamente, 91 L/s durante 20 horas de
funcionamento, cuja descrição é realizada a seguir:
• Captação de água bruta: recalque de 91 L/s de água bruta superficial para ETA Ourilândia;
• Adutora: tubulação intercalada entre tubos de PRFV e ferro fundido com,
aproximadamente, 9.840 metros de extensão e diâmetro nominal de 400 mm;
• Casa de química: instalação destinada a fazer dosagem dos produtos químicos
(alcalinizante e desinfetante químico) utilizados no processo de tratamento de água;
• Mistura rápida: efetua a adição de coagulantes na água bruta, a mistura rápida ocorrerá
em calha Parshall com garganta de 6” e vazão de até 110,4 L/s;
• Floculação mecanizado: responsável pela aglomeração de partículas sólidas já coaguladas.
Tal unidade é provida de três floculadores do tipo turbina, instalados em três câmaras em
série com regimes (gradientes) de operação diferentes;
• Decantador: responsável pela sedimentação de partículas floculadas. A unidade é formada
por placas com 60° de inclinação, fundo cônico e calhas coletoras de água decantada.
• Filtração: realizada em dois (02) filtros rápidos (1° etapa) de escoamento por gravidade
com leito de areia e antracito, e coleta em tubos drenantes em aço inox AISI 304;
• Desinfecção: realizada em tanque de contato com sistema de dosagem por tubulação de
PVC perfurada com orifícios para aplicação do hipoclorito de sódio (NaClO) e de carbonato
de cálcio (Na2CO3) para garantir a qualidade microbiológica da água a ser consumida;
• Estação Elevatória de Água Filtrada (EEAF): efetua o bombeamento da água clorada para o
reservatório inferior apoiado de concreto;
• Reservatório inferior apoiado: responsável pelo armazenamento da água tratada em duas
unidades de 1500 m³, totalizando 3000 m³.
• Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT): efetua o bombeamento da água tratada do
reservatório inferior para o reservatório elevado de concreto;
• Reservatório elevado em concentro: responsável pelo armazenamento de 210 m³ de água
tratada que será distribuída na rede de abastecimento do município e utilizada para a
retrolavagem dos filtros.
• Unidade de Tratamento de lodo: composto por dois reservatórios que irão receber o lodo
proveniente do decantador e de retrolavagem dos filtros, e um edifício de desidratação
formado por um adensador mecanizado e centrifuga de lodo.
Filtro 2 Filtro 1
Tomada
d águ a Mediçã o
de nível
EEAB
Cor aparente
Rede de
PLC
Medição
de nível
Adutora de distribuíção:
Q Inicial (201 7): 89,2 l/s
PLC Q Final (2 030): 124,0 l/s
PLC
PLC - IHM
SOFTWARE DE OPERAÇÃO
E CONTROLE
Unidade de
Gerenciamento de Lodo
Cada duto vertical (tomada d’água) possuirá uma membrana geotêxtil em sua
extremidade, visando a retenção de sedimentos (areia e silte), além disso, na estrutura da
captação será possuirá um desarenador com controle de fluxo de água por comportas.
SEDIMENTAÇÃO DA AREIA
Deverá ser implantado um acesso à área da captação, a partir da vicinal águas claras,
em trecho de cerca de 40 m de comprimento. Tal acesso está previsto para ser implantado
em cascalho, sob base estabilizada granulometricamente com mistura de solo e cascalho,
contando com meio fio em concreto e pista de rolamento de 4,0 m de largura.
Coordenada geográfica:
- Latitude: 6°50'12.27"
- Longitude: 51° 4'14.96"
Desníveis geométricos na EEE:
-Faixa operacional das bombas (m) = 1,20 m -Cota do lançamento = 292,84 m
-Cota do Na Max = 236,07 m -Altura geométrica de recalque
-Cota do Na Min = 234, 87m Máxima = 57,97 m
Mínima = 56,77 m
Quadro 3: Vazões média e máxima da EE-01 do SAAP da cidade de Ourilândia do Norte (PA).
População Qcaptação Estratégia Número de
Ano Etapa
(hab) (L/s) operacional CMB
2017 1ª ETAPA 23.784 65,40 1+1 (reserva) 2
2030 2ª ETAPA 33.079 91,00 2 +1 (reserva) 3
Em razão da construção civil da estação elevatória de água bruta (EE-01) do SAAP ter
que atender todo o horizonte de projeto, tal unidade será executada no início de plano, ou
seja, na realização da 1ª ETAPA.
Os equipamentos de bombeamento serão instalados em arranjos distintos para
atender as etapas do projeto, sendo na 1ª Etapa o modo de operação do tipo 1+1 (reserva) e
na 2ª Etapa o esse será de 2+1 (reserva). Com o intuito de otimizar o consumo de energia
elétrica e reduzir os custos operacionais, essa elevatória utilizará bombas submersíveis
operando com frequência variável mediante o uso de inversor de frequência.
• Equipamento selecionado
a) Considerações gerais
Adutora de água bruta irá estende-se a partir da captação de água bruta até a
estação de tratamento de água (ETA), seu percurso irá abrangi a estrada vicinal Águas Claras
na margem esquerda (no sentido do recalque), a Av. Paulo Bitencourt, prolongamento da Av.
Paulo Bitencourt, Av. Ipê e rua Paraíba. A adutora de água bruta será implantada em duas
etapas, sendo elas:
Figura 15: Mapa de identificação dos tipos de tubos e localização da adutora de água bruta do SAAP do município de Ourilândia do Norte.
Os serviços de locação e demarcação da vala devem ser efetuados por equipe de topografia e
devem consistir basicamente no seguinte:
- A tubulação a ser assentada deve ter seu eixo demarcado através de estaqueamento de 20
em 20 metros, devendo-se assinalar os pontos onde serão instaladas conexões, registros,
ventosas, além de cruzamentos em nível com outras tubulações ou elementos enterrados.
Quando os tubos ficarem estocados na obra por longos períodos, devem ficar ao
abrigo do sol, evitando-se possíveis deformações provocadas pelo aquecimento excessivo,
tomando-se os seguintes cuidados:
- Os tubos, quando empilhados, devem ser apoiados sobre material macio ou sobre travessas
de madeira e, de preferência, de forma contínua;
- As pilhas de tubos devem ser confinadas lateralmente por escoras e não devem ter mais que
1,5 m de altura;
- As conexões, demais acessórios e materiais para as juntas devem ser levados para a obra no
momento da utilização pelo pessoal especializado na execução das juntas e na montagem da
tubulação.
- Quando o fundo da vala for constituído por solo sem suporte, as escavações deverão ser
feitas até que se atinjam um solo de boa qualidade. Nestes casos as cotas definidas no
projeto serão obtidas através de reaterro com material importado.
- O fundo da vala deve ser uniforme, devendo-se evitar os colos e ressaltos. Para tanto, deve
ser regularizado, utilizando-se areia ou material equivalente.
a. Colocar a bolsa e os anéis de borracha antes de levar o tubo para o lado da vala:
marcar com lápis, na ponta do tubo, o comprimento total da bolsa para controlar o
encaixe perfeito do tubo na bolsa;
b. Limpar cuidadosamente com estopa o interior da bolsa e o exterior da ponta depois
do tubo em posição correta;
c. Aplicar o lubrificante recomendado pela fábrica ou aprovado pela fiscalização no anel
de borracha e na superfície externa da ponta. Não usar óleos ou graxa como
lubrificantes, pois estes materiais podem danificar o anel de borracha;
d. Observar as marcas de referência feitas, não forçando a introdução destes além delas;
e. Utilizar um ou dois "tirfor" para tracionamento das peças, sendo recomendado o
esforço de 1 Kg por mm de diâmetro.
Após a execução de cada junta o tubo deve ser envolvido com material selecionado,
sem torrões ou pedras, com exceção da junta, procurando-se com isso imobilizá-lo e deixar a
junta exposta para posterior ensaio de estanqueidade.
As conexões de junta elástica devem ser ancoradas, devendo-se utilizar para tal,
blocos de ancoragem convenientemente dimensionados para resistir aos eventuais esforços
longitudinais da tubulação, esforços estes que não são absorvidos pela junta elástica.
As válvulas de bloqueio de fluxo e demais equipamentos devem ser ancorados no sentido
do seu peso próprio e dos possíveis esforços longitudinais ou transversais, sendo que a tubulação
de DEFoFo e as peças de ligação devem trabalhar livres desses esforços ou deformações.
Todos os trabalhos de ancoragem devem ser feitos de tal forma a manter as juntas visíveis
para que seja possível a verificação da estanqueidade, quando da realização dos ensaios.
7. Serviço de Reaterro
A calha Parshall selecionada possui garganta 6” e faixa operacional de vazão 1,4 l/s a
110,4 l/s. Para medição de vazão de entrada e, equipado com medidor de nível ultrassônico
para a medição de nível d’água e aferição de vazão a medição inicial será feita através da
medição de nível d’água em calha Parshall por medidor ultrassônico. No sistema de comando
e supervisão serão registradas os níveis de água e calculadas as vazões e os volumes diários
aduzidos. Também, na calha Parshall, será feita a mistura rápida entre o coagulante e a água
bruta, caracterizando a fase de coagulação do tratamento de água.
Figura 16: Planta baixa da calha Parshall componente da unidade de mistura rápida.
2) Floculação
3) Unidade de Decantação
• As duas câmaras que contam com três canais sobrepostos, sendo eles: canal de coleta de
lodos no trecho inferior com teto plano e paralelo ao fundo; acima deste há o canal de
distribuição de águas floculadas e acima, junto à superfície do decantador, está o canal de
coleta de água decantada.
• As placas planas paralelas serão em lona plástica e estão dispostas a cada lado da estrutura
central, distanciadas uma da outra 5,6 cm. Essas placas apresentam comprimento de 2,05
m, largura de 1,35 m e 0,60 mm de espessura. Para a sua colocação utilizam-se perfis de
aço inox (cantoneira de 35 x 25 x 4,76 mm e perfil U de 60 x 45 x 35 x 4,76 mm)
previamente recortados e fixados nas paredes de concreto. As placas serão
posteriormente fixadas nos furos dos perfis Us através de cabos de aço revestidos com
pino e porca e nos furos das cantoneiras através de abraçadeiras de nylon, de cima para
baixo, mantendo-se sempre o mesmo angulo de 60° e a mesma distância de 5,6 cm entre
faces. As lonas deverão ser lisas nas duas faces.
calhas coletoras de água decantada, feitas em PRFV, com dimensões de 0,25 de largura
por 0,30 de altura. A coleta de água decantada ocorrerá de maneira destruída em função
de vertedouros fixados junto às extremidades das calhas.
4) Unidade de Filtração
Esta etapa será realizada por duas (02) unidades filtrantes, sendo que cada uma terá
3,10 m x 3,27 m correspondendo a uma área de 10,14 m² para a área total por unidade. A
taxa de filtração será de, aproximadamente, 232 m³/m².d na 1° etapa e 323 m³/m².d. na 2°
etapa. A seguir são descritos os componentes da unidade de filtração:
• O material filtrante dessas unidades será constituído por areia e antracito, cujas
características são:
• O fundo dos filtros escolhidos será o de tubos drenantes, tipo “MIKE”, constituído por
barrilete metálico em aço inox AISI 304L com ranhuras de abertura de 0,1 mm, os quais
dispensam o uso de camada suporte nessas unidades.
• Os filtros serão lavados por inversão de corrente, com utilização apenas de água. Em cada filtro
existirá duas calhas de coleta de água de lavagem que terá dimensões de 0,40m x 0,40m (b x
h). A água de lavagem provirá do reservatório elevado de 210 m³ através de tubulação com DN
300 mm. A taxa de lavagem dos filtros ocorrerá em uma faixa de 0,69 a 0,90 m/min, e com
vazão entre 117,4 a 153 l/s. Á água utilizada na lavagem será coletada em calhas com
vertedouros e direcionadas para o reservatório de água de retrolavagem para posteriormente
ser tratada (adensamento e desidratação) e disposta adequadamente.
A linha de recalque será em tubo de ferro fundido dúctil com DN 300 mm e comprimento
de 56,7 metros. Os Desníveis geométricos na EEE, são:
O reservatório inferior prevê o armazenamento total, para o final de plano (2° etapa),
de 3.000 m³ de água tratada. A unidade de reservação inferior, também, será construída em
duas etapas, sendo duas de 1.500 m³. Cada RIA será construído em concreto armado com
dimensões de L=25,0m x B=15,0m x H=4,00 m que totalizará volume de, aproximadamente,
1500 m³ para cada unidade de reservação inferior. É importante ressaltar que o RIA, além da
função de reservação irá operar como tanque de contato de cloro cujo tempo de detenção
hidráulica e de, aproximadamente, 6,37 horas na 1° etapa e 4,6 horas na 2° etapa.
Saída do reservatório.
Vai para a rede de distribuição.
Tubulação de esgotamento
do reservatório
Extravasor do
reservatório
0.8
0.8
Linha de retrolavagem
0.8
0.8
LABORATÓRIO
WC
FÍSICO-QUÍMICO
COPA
LABORATÓRIO BACTERIOLÓGICO ESTUFA
LAVATÓRIO
MICTÓRIO
WC SALA DO GERADOR
DE HIPOCLORITO
LAV
CAL SALA DE COMANDO
CARVÃO CARVÃO CAL
BWC - VESTIÁRIO
BOMBAS DOSADORAS
ESCRITÓRIO
SALMOURA
Ø1,20m
V=2m3
a) Coagulante
b) Cal
c) Flúor
d) Hipoclorito de Sódio
A oxidação inicial e desinfecção final das águas brutas serão efetuadas mediante a
aplicação de solução de hipoclorito de sódio, a ser produzido no local através de
equipamento gerador apropriado. Este produz o Hipoclorito de Sódio por eletrólise de
solução de Cloreto de Sódio (sal de cozinha). De importante cabe citar que o Cloreto de Sódio,
matéria prima da salmoura empregada na eletrólise deverá ser em pó, pois o cristalizado
dificulta a dissolução e afeta a performance do gerador. A solução de Hipoclorito tem uma
concentração de 10% de Cloro Ativo (10 g/l).
A capacidade de produção do gerador será de 90 Kg de Cloro Ativo/dia. Esta capacidade
é suficiente para garantir uma dosagem de 10 mg/l de cloro na vazão nominal da ETA.
Haverá a aplicação da solução de Hipoclorito de Sódico na entrada do processo (pré-
desinfecção) e na desinfecção final (pós - desinfecção). Serão instaladas três bombas
dosadoras (uma para cada ponto de aplicação e uma reserva) operando automaticamente
através de analisadores de cloro com sensores íon seletivos, podendo o tanque pulmão suprir
a aplicação da pós em caso de paralisação da unidade por um período de 12 horas.
Assim, para o cálculo da produção de lodo da ETA o equacionamento utilizado foi o seguinte:
02- centrifugo decanter com comprimento de 2.733 mm, largura de 780 mm e Altura de
1.292 mm, peso dinâmico de cerca de 1.700kg, potência de 15 kW, vazão volumétrica de 8,0
m3/h, ruído de operação 84 dB para operar cerca de 7,0 d/semana e 21h/d, com rosca
transportadora em aço AISI-316, rotor com comprimento de 1.680 mm e diâmetro de 280
mm, contendo sistema de proteção contra abrasão, base em aço carbono e tampa em AISI-
316. O acionamento centrifugo decanter deve ser automatizado mediante uso de inversor de
frequência com opção de modo manual, tensão de alimentação de 380/440V, e esse deve
conter dispositivo de desarme mecânico automático caso ocorra excesso de torque.
Os lodos gerados na ETA são oriundos das descargas de fundo dos decantadores
lamelares e da operação de retrolavagem dos filtros. Esses lodos são produzidos em distintas
linhas a saber: (i) Tubulação em F°F° com 37,22m, DN 400 mm destinada ao transporte do
lodo do floculador e decantador; e (ii) Tubulação em F°F° com 47,38m, DN 300 mm
destinada ao recebimento da água de retrolavagem dos filtros.
O tratamento desses lodos consiste basicamente em três etapas que são: a equalização,
o adensamento e o desaguamento, cuja descrição será realizada a seguir:
i) O lodo gerado nos decantadores e dos filtros será submetido a equalização no reservatório
de acumulação de água dos decantadores de 120 m3 (L=8,00 m x B=4,70m x H=4,55 m) e no
reservatório de acumulação de água de lavagem dos filtros de 80 m3 (L=8,00m x B=3,20m x
H=4,55 m) respectivamente. Esses reservatórios dispõem em seu interior de equipamentos
de mistura e de bombeamento. Os equipamentos de mistura do tipo submersível (ø
369mm, P= 3,0 kW, AISI 431 e 70 kg e ø 368 mm, P= 1,9 kw, AISI 431 e 55 kg) são
responsáveis por homogeneizar o conteúdo (sólido+liquido) existente nessas unidades,
enquanto que os equipamentos de bombeamento do tipo submersível (65 m3/h ≤ Q ≤ 70m3/h
e 9,65 ≤ Hman ≤ 13,50 mca) efetuaram após o repouso do conteúdo, o recalque (tubulação
em F°F° com 50,97m, DN 150 mm) do sobrenadante para o canal de entrada de água
coagulada da ETA, recuperando assim parcela de água que seria descartada. Ainda no
interior, desses reservatórios na cota 280,55 têm-se para unidade tem-se (01) equipamento
de bombeamento do tipo submersível com mangote flexível (22 m3/h ≤ Q ≤ 26m3/h e 12 ≤
Hman ≤ 16 mca) para realizarem o recalque do lodo para o reator de floculação onde se tem
a adição de polieletrólito em dosagens que variam de 2,0 a 6,0gP/kgST, para se ter o
condicionamento prévio do lodo e esse seguir então para o adensamento.
Figura 22: Vista superior dos tanques de acumulação de água de lavagem dos filtros e do lodo
dos decantadores
ii) O adensamento do lodo no caso em questão, acontecerá num adensador mecânico rotativo
(L=4,75m, B= 0,86 m e H=1,68 m, AISI-316, peso dinâmico de cerca de 2,4 ton, 0,75 kW)
projetado para operar com vazão 38,0 m3/h, e cerca de 7,0 d/semana, para se teor de sólidos
de 3% a 5%, cujo lodo adensado será armazenado no tanque de lodo adensado (20 m3)
contendo misturador tipo submersível (ø 369mm, P= 3,0 kW, AISI 431 e 70 kg) e conjunto
moto-bomba do tipo helicoidal (3,0 m3/h ≤ Q ≤ 8,0 m3/h e 4,0 bar) para transferir o lodo
adensado para a etapa última de tratamento, que é o desaguamento.
Decanter-Centrifugo
Adensador
APLICAÇÃO DE POLIELETRÓLITO 1
LODO ADENSADO
RECALQUE
POLIELETRÓLITO 1 LÍQUIDO CLARIFICADO
RECALQUE
ADENSADOR
EE LODO
ADENSADO
GRELHA
LODO ADENSADO
MIXER
SUCÇÃO
LIMPEZA
DRENAGEM
DRENAGEM
iii) O desaguamento do lodo adensado acontecerá numa centrifugo tipo decanter (L= 2,73m,
B=0,78 m e H=1,29m, peso dinâmico de cerca de 1,7ton, potência de 15 kw, vazão
volumétrica de 8,0 m3/h, ruído de operação 84 dB para operar cerca de 7,0 d/semana e
21h/d). Nessa etapa a exemplo do adensamento, se tem no lodo adensado nova adição de
polieletrólito cujas dosagens podem variar de 2,0 a 8,0gP/kgST, para se obter lodo teor de
sólidos de 18% a 22%.
Decanter-Centrifugo
MEMORIAL DE
CÁLCULO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
5. MEMORIAL DE CÁLCULO
5.1.1. Elementos de projeto para estimativa das vazões – SAAP de Ourilândia do Norte
Pi , f .K1.q
QCAPTAÇÃO .CETA (%) (1)
nhoras.3600
Pi , f .K1.q
QEEAT (2)
nhoras.3600
Pi , f .K1.K 2 .q
Q DISTRIBUÍDA (3)
nhoras.3600
Quadro 6: Definição das vazões de captação, adução e tratamento para o período de 2017 (1°
etapa) e 2030 (2° etapa) do SAAP.
VAZÕES (l/s)
ANO POPULAÇÃO
Q CAPTAÇÃO Q EEAT Q DISTRIBUÍÇÃO
2017 (1°etapa) 23.784 65,4 59,5 89,2
2018 24.395 67,1 61,0 91,5
2019 25.022 68,8 62,6 93,8
2020 25.665 70,6 64,2 96,2
2021 26.325 72,4 65,8 98,7
2022 27.002 74,3 67,5 101,3
2023 27.695 76,2 69,2 103,9
2024 28.407 78,1 71,0 106,5
2025 29.137 80,1 72,8 109,3
2026 29.886 82,2 74,7 112,1
2027 30.654 84,3 76,6 115,0
2028 31.442 86,5 78,6 117,9
2029 32.250 88,7 80,6 120,9
2030 (2° etapa) 33.079 91,0 82,7 124,0
A captação de água bruta do SAAP de Ourilândia do Norte terá uma estação elevatória água
bruta (EE-01) que será implantada na estrada vicinal Águas Claras na margem direita
(aproximadamente distante 10 Km da ETA).
L V2
hL K
V2
hD f . .
2g 2g
Coeficiente de atrito (f) obtido pela fórmula de Swamee e Jain (Gomes, 2004);
0,25
f 2
5,74
log 10
3,7. Re
0,9
Quadro 6: Vazões média e máxima da EE-01 do SAAP da cidade de Ourilândia do Norte (PA).
População Qcaptação Estratégia Número de
Ano Etapa
(hab) (L/s) operacional CMB
2017 1ª ETAPA 23.784 65,40 1+1 (reserva) 2
2030 2ª ETAPA 33.079 91,00 2 +1 (reserva) 3
Em razão da construção civil da estação elevatória de água bruta (EE-01) do SAAP ter
que atender todo o horizonte de projeto, tal unidade será executada no início de plano, ou
seja, na realização da 1ª ETAPA.
Os equipamentos de bombeamento serão instalados em arranjos distintos para
atender as etapas do projeto, sendo na 1ª Etapa o modo de operação do tipo 1+1 (reserva) e
na 2ª Etapa o esse será de 2+1 (reserva). Com o intuito de otimizar o consumo de energia
elétrica e reduzir os custos operacionais, essa elevatória utilizará bombas submersíveis
operando com frequência variável mediante o uso de inversor de frequência.
No cálculo da perda de carga distribuída tem-se os materiais de PRFV e Ferro Fundido
cujos coeficientes de atrito (f) são distintos. Nesse projeto, sabendo-se que a tubulação de Ferro
Fundido ao longo do tempo pode ter maior desgaste por causa da corrosão e de efeitos abrasivos
em virtude do transporte de silte, mesmo apesar de se ter desarenador na tomada d’água,
considerou-se como cenário desfavorável o valor único de f da tubulação de ferro fundido.
Tal acessório objetiva realizar a limpeza da EEE quanto a presença de areia e escuma,
os quais quando não removidos ocasionam problemas de operação decorrente a excesso de
lodo na EEE e mal cheiro em virtude do processo de degradação da escuma.
A seguir no Quadro 10 apresentam-se os gráficos de vazão versus altura
manométrica para os pontos operacionais do CMB da EE-01 para a 1ªETAPA e a 2ªETAPA.
Quadro 10: Resumo das condições hidráulicas da EE-01 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA).
Qcaptação Estratégia Q EE-01 HCMB PEE-01
ETAPA kWh/m3 NPSHr
(L/s) operacional (L/s) (mca) (kw)
1+1
1ª ETAPA 65,40 69,9 65,1 73,3 0,307 3,43
(Reserva)
2 +1
2ª ETAPA 91,00 91,50 70,2 128 0,410 3,41
(Reserva)
Figura 26: Equipamento de bombeamento para EE-01 para atender a 1ªETAPA e 2ªETAPA.
Figura 27: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-01 (1ªETAPA e 2ªETAPA) em
função da potência e energia especifica.
Figura 28: Dimensional do CMB da EE-01 (1ªETAPA e 2ªETAPA) para captação de água bruta.
Conforme descrito no item 4.3.3, deste trabalho, foram implantados cerca de 8.725
metros da tubulação componente da adutora de água bruta, com DN 400 mm. Tendo como
base a extensão e o diâmetro da adutora, foram calculadas as velocidades de operação na
tubulação, conforme as vazões da 1° e 2° etapa de projetos. Para isso foi adotada a equação
da continuidade, descrita abaixo, e recomendações da literatura brasileira para o
dimensionamento de adutoras de água bruta por recalque. Os cálculos da perda de carga e
altura manométrica estão contidos no item 5.2.4 deste memorial.
Onde:
Q = Vazão de projeto (m³/s);
A = Área da seção transversal (m²);
D = Diâmetro da tubulação instalada no sistema (m).
Com base nos dados de W (garganta) encontrados na tabela anterior (Tabela 1),
determinam-se os coeficientes k e n para o cálculo da altura de água na seção.
Tabela 2: Valores de k e n
Capacidades (L/s)
Largura Nominal N K
Mín Máx
3'' 1,547 0,176 0,85 53,8
6'' 1,58 0,381 1,52 110,4
9'' 1,53 0,535 2,55 251,9
1' 1,522 0,69 3,11 455,6
1/2' 1,538 1,054 4,25 696,2
2' 1,55 1,426 11,89 936,7
Onde:
Q: Vazão de projeto (m³/s);
k: Coeficiente k;
n: Coeficiente n;
H: Dimensão H (m);
2° Etapa:
1° Etapa:
1,58
1,58
m
m
a) Velocidade na Garganta
De acordo com a NBR 12216/92 no item 5.8.5 a velocidade da água na garganta
deve ser igual ou superior a 2 m/s.
Para o cálculo da velocidade utiliza a equação da continuidade. A área da garganta
será dada pela dimensão W x H2, está última que corresponde a dois terços (2/3) de H. Sendo
assim, temos que:
1° Etapa: 2° Etapa:
b) Perda de Carga
1° Etapa: 2° Etapa:
c) Gradiente de Velocidade
1° Etapa: 2° Etapa:
-1 -1
Nota Técnica2: A NBR 12216 não estabelece limite de gradiente para aparelhos hidráulicos. O
tempo máximo de percurso da água até o floculador deve corresponder a 5 segundos e o
gradiente de velocidade deve ser compreendido entre 700 s-1 e 1100 s-1.
Na Figura 31 pode ser visualizado o layout da calha Parshall selecionada para operar
como medidor de vazão e mistura rápida na etapa de coagulação da ETA Ourilândia do Norte.
Nota técnica: Em busca de uma floculação efetiva e redução de custos, foi adotado um
diâmetro de 0,80 metros para a turbina. Para as determinações das dimensões do floculador,
foram utilizadas as seguintes relações geométricas:
B=
Adotado o diâmetro 0,8 metros para a turbina, foram obtidas as seguintes dimensões:
✓ Lmín = 2 x 0,8 = 1,6 m
✓ Lmáx = 6,6 x 0,8 = 5,28 m
✓ Hmín = 2,7 x 0,8 = 2,16 m
✓ Hmáx = 3,9 x 0,8 = 3,12 m
b) Capacidades da Turbina:
c) Cálculo do Estator
m ou 7 cm
d) Espessura da Turbina
e) Inclinação da Turbina
B=
B= = 0,14 m
f) Altura da Hélice
Para encontra a altura da hélice em relação ao fundo do floculador é utilizada a
seguinte relação:
Nota técnica 5: Para obedecer aos critérios estabelecidos pela relação acima, foi adotado para
“h” o valor de 0,8 m, com isso temos:
g) Gradientes de Velocidade
Segundo a NBR, o gradiente de velocidade deve ser no máximo 70 s-1 no primeiro
compartimento e no mínimo 10 s-1, na última câmara. Fixados os gradientes, foram calculadas
as potências fornecidas à água pelos agitadores mecânicos e o número de rotações por
minuto da hélice em cada compartimento do floculador:
P= µ. G².V N=
Sendo:
P: potência fornecida à água (W);
G: Gradiente de velocidade (s-1);
µ: Viscosidade dinâmica (N.s/m²);
V: Volume de cada compartimento (m³);
D: Diâmetro da hélice (m).
l 135cm
22,50
w 6,0cm
L x Ld
Ld L x
L d L l.cos θ 8,95m - 1,35m.cos600 8,28m
Lp L d sen θ 8,28m.sen6 00 7,17m
m3
0,0656
Q s m cm
v0 0,0024 0,24
n esp.B.w 111.2,05m.0.06m s s
cm
0,24 .1
v 0 .S c s cm
vs 0,02
l l s
( .cos θ senθ) ( .cos 60 sen60)
w w
m3
5.668
d
Q 2 m3
TD 154 2
L.B 8,95m.2,05 m m .d
4.B.w m 4.2,05m.0,06m
vh . 0,0024 .
v h .D h 2.(B w) s 2.(2,05m 0,06m)
R 280
H O H O 6 m
2 2 1.10 2
s
65,60L
Q Q L
Tcalha 2.s 1,0
L calha nlados .n calha .B 2.8.2,05 m.s
L
8,95m
e calha
1,12m
ncalha 8,00
9) Determinação das dimensões do poço de acúmulo de lodo:
Vazão a ser tratada: 65,4 a 91 l/s em 2 filtros a serem construídos na 1° etapa para essa
faixa de vazão;
Dimensões internas de cada filtro: L=3,10 m, B= 3,27 m e H=1,0m de leito filtrante;
Temperatura da água: 25°C;
Viscosidade da água a 25°C: 8,47x10-4 N.s/m²;
Massa específica da água a 25°C: 996,4 kg/m³;
Taxa hidráulica: 1° etapa – 232 m/d; 2° etapa – 323 m/d;
Número de unidades (n): 1° etapa – 2 und; 2° etapa – 4 und;
Conforme a NBR 12.216/92, a taxa máxima de filtração para filtros de camada dupla
é de 360 m³/m².d, sendo assim, conforme os cálculos efetuados, as taxas de operação da
unidades de filtração na 1° e 2° etapa de projeto estão abaixo do valor máximo recomendado
pela norma brasileira.
Para serem efetuados os cálculos de porosidade do leito expandido (Pe), expansão do leito filtrante
(ε), altura do leito expandido (Le) e perda de carga (hf) foram utilizados o seguinte procedimento:
Para verificar a expansão ideal do leito filtrante da unidade de filtração, foi efetuado
a simulação com várias taxas de lavagem. Os resultados obtidos estão contidos na Tabela 5.
A coleta de água retrolavagem em cada unidade será realizada por uma (01) calha de
descarga livre contendo vertedores retangulares ajustáveis. A altura máxima (h) que a lâmina
d’água atingirá no interior da calha de coleta de água retrolavagem, considerando que essa
terá largura (b) de 0,48m será:
Considerando a vazão máxima de 0,153 m³/s para a vazão de lavagem dos filtros e
considerando v = 2,5 m/s, a tubulação de retrolavagem, do reservatório elevado para o filtro,
será de:
DN = 300 mm
Em que:
- QBomba dosadora (l/s): vazão da bomba - V (L): Volume necessário para um dia de
dosadora; operação;
- N: Número de horas de funcionamento da
- QETA (l/s): vazão de operação da ETA;
fábrica;
- DNaClo (mg/L): dosagem de hipoclorito de
- MNaClO: (g/dia): Massa de hipoclorito de sódio
sódio prevista;
consumida diariamente;
- C (mg/L): concentração do NaClO.
A água filtrada depois de ser submetida a adição de agente desinfetantes (cloro) segue para
estação elevatória água filtrada (EE-02) que será implantada próximo ao prédio de desaguamento de
lodo na área da ETA e que terá a função de recalcar a água para o reservatório inferior.
L V2
hL K
V2
hD f . .
2g 2g
Coeficiente de atrito (f) obtido pela fórmula de Swamee e Jain (Gomes, 2004);
0,25
f 2
5,74
log 10
0, 9
3,7. Re
máximo de 40C. Tal acessório objetiva realizar a limpeza da EEE quanto a presença de areia e
escuma, os quais quando não removidos ocasionam problemas de operação. A seguir
apresentam-se os gráficos de vazão versus altura manométrica para os pontos operacionais
do CMB da EE-02 para a 1ªETAPA e a 2ªETAPA.
Quadro 16: Resumo das condições hidráulicas da EE-02 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA).
QETA Q EE-02 HCMB PEE-02
ETAPA Estratégia operacional kWh/m3 NPSHr
(L/s) (L/s) (mca) (kw)
1ª ETAPA 65,40 1+1 (reserva) 65,6 8,13 7,07 0,0351 4,97
2ª ETAPA 91,00 2 +1 (reserva) 98,2 10,20 13,5 0,0451 5,04
Figura 35: Equipamento de bombeamento para EE-02 para atender a 1ªETAPA e 2ªETAPA.
Figura 36: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-02 (1ªETAPA e 2ªETAPA) em
função da potência e energia especifica.
Figura 37: Dimensional do CMB da EE-02 (1ªETAPA e 2ªETAPA) para recalque da água filtrada.
Em que:
l
59,5 .86400
Q.86400 s
VR VR 1712m3 (5)
3000 3000
em que:
Com a finalidade construtiva, e assumido diâmetro (D) de 7,0 m, tem-se então para
esse reservatório as seguintes dimensões de D=7,0m x H=5,5 m, portanto o volume do
reservatório superior é de:
.D 2
V R SUP .H , assim teremos:
4
.7,0m2
V R SUP .5,5m V R SUP 211,6m3 .
4
a) Tubulação da estação elevatória de recalque, adotando velocidade inicial (V0) de 1,5 m/s:
m3
0,0689
QEAT
ENT s 0,242m D 300mm
.vEAT m EAT (10)
.1,5
4 s
4
m3
0,0689
Q s 0,98 m
vEAT EAT2
. .0,32
s (11)
4 4
m m
vSAÍ 1,5.vREDE vSAÍ 1,5.2,0 3,0
s s
m3
0,124
QD s 0,25m 250mm
SAÍ
.vEAT m
.2,5
4 s
4
2.As . H
t ESV (12)
Cd .Sd . 2g
em que:
tESV : tempo para esgotar o reservatório (s);
As : área do reservatório a ser esgotado (m2);
H: carga de água sobre o eixo da tubulação (m);
Cd: coeficiente de descarga (-) : 0,53;
Sd: área da tubulação de esgotamento (m2).
em que:
Qpod : vazão máxima de produção do SAAP (L/s);
h: carga de água da tubulação do extravasor (m);
Cd: coeficiente de descarga (-) : 0,53;
Sd: área da tubulação de esgotamento (m2).
2
Q 0,0689
2
2
h d d 0,53.0,1256m 0,055m 5,5cm
C .S
(14)
2g 2.9,81
4.Q 4.0,0689m3 / s
Q n. A.v n 0,58 (15)
. 2 .v .0,1m2 .1,5 m
s
Como o valor calculado é inferior a duas unidades, que se destinam a entrada e saída
de ar no reservatório, esse terá dois dutos de ventilação de DN 100 mm, os quais serão
equipados com tela visando-se impedir de poeira e insetos, atendendo assim recomendações
da com a NBR 12217/1994.
• Material da linha de recalque ferro fundido dúctil, classe K-7, ponta e bolsa, junta elástica e
revestimento internamente com argamassa de cimento;
L V2
hL K
V2
hD f . .
2g 2g
• Coeficiente de atrito (f) obtido pela fórmula de Swamee e Jain (Gomes, 2004);
0,25
f 2
5,74
log 10
3,7. Re
0,9
• Conjuntos moto-bomba submersível operando em paralelo
-Verificação do NPSH
em que:
Z: altura estática de sucção (m);
Pa: Pressão atmosférica local (m);
Pv: Pressão de vapor da água a temperatura ambiente (m);
Hf: perdas de cargas na tubulação de sucção(m).
Quadro 23: Resumo das condições hidráulicas da EE-03 do SAAP de Ourilândia do Norte (PA)
PROJETO - SAAP- OURILÂNDIA DO NORTE-EE-03
QETA Estratégia Q EE-03 HCMB PEE-03
ETAPA KWh/m3 NPSHr
(L/s) operacional (L/s) (mca) (kw)
1+1
1ª ETAPA 65,40 75,0 24,73 30 0,081 4,97
(reserva)
hL K
V2 L V2
hD f . .
2g 2g
Coeficiente de atrito (f) obtido pela fórmula de Swamee e Jain (Gomes, 2004);
0,25
f 2
5,74
log 10
3,7. Re
0,9
Quadro 24: Valores de vazões dá água decantada nos tanques de recebimento da descarga
dos decantadores (EE-04) e filtros (EE-05).
VOL. TEMPO QCMB Estratégia Número de
UNIDADE 3 3
(m ) (h) (m /h) operacional CMB
EE-04 50 30 11 17 64 70 1+ 1 (reserva) 02
EE-05 60 30 11 21 64 70 1+ 1 (reserva) 02
Quadro 26: Determinação da perda de carga localizada, distribuída em função da vazão EE-04.
QSIST. Hgmín. Hgmáx. HTL HTD HTL + HTD HMT-mín. HMT-máx.
3
(m /h) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m)
0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
20,0 7,60 10,13 0,13 0,07 0,20 7,80 10,33
30,0 7,60 10,13 0,30 0,15 0,44 8,04 10,57
40,0 7,60 10,13 0,53 0,25 0,78 8,38 10,91
60,0 7,60 10,13 1,19 0,55 1,74 9,34 11,87
65,0 7,60 10,13 1,41 0,64 2,05 9,65 12,18
70,0 7,60 10,13 1,62 0,74 2,36 9,96 12,49
80,0 7,60 10,13 2,12 0,95 3,07 10,67 13,20
Quadro 27: Determinação da perda de carga localizada, distribuída em função da vazão EE-05.
QSIST. Hgmín. Hgmáx. HTL HTD HTL + HTD HMT-mín. HMT-máx.
3
(m /h) (m) (m) (m) (m) (m) (m) (m)
0 0 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
20,0 7,60 11,14 0,13 0,07 0,20 7,80 11,34
30,0 7,60 11,14 0,30 0,15 0,44 8,04 11,58
40,0 7,60 11,14 0,53 0,25 0,78 8,38 11,92
60,0 7,60 11,14 1,19 0,55 1,74 9,34 12,88
65,0 7,60 11,14 1,41 0,64 2,05 9,65 13,19
70,0 7,60 11,14 1,62 0,74 2,36 9,96 13,50
80,0 7,60 11,14 2,12 0,95 3,07 10,67 14,21
Figura 40: Equipamento de bombeamento para EE-04 e EE-05 para atender bombeamento de água
decantada nos tanques de recebimento da descarga dos decantadores (EE-04) e filtros (EE-05).
Figura 41: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-04 em função da potência e
energia especifica.
Figura 42: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-05 em função da potência e
energia especifica.
Figura 43: Dimensional do CMB da EE-02 (1ªETAPA e 2ªETAPA) para captação de água bruta.
Em que:
Q bomba dosadora (l/s): vazão da bomba dosadora;
QETA (l/s): vazão da ETA;
Djar test (mg/l): melhor dosagem do coagulante determinada em jar test;
CReagente (mg/l): concentração do coagulante.
Em que:
V (l): volume necessário para um dia de operação;
Qbomba dosadora (l/s): vazão da bomba dosadora;
N: número de horas de funcionamento da fábrica;
Mproduto químico (g/dia): massa do reagente utilizada diariamente;
Conc. Coagulante (mg/l): concentração do coagulante.
Assim, para o cálculo da produção de lodo da ETA o equacionamento utilizado foi o seguinte:
Em que:
• Plodo: produção de lodo da ETA (kgSST/d);
• Q: vazão de água bruta a ser utiliza na ETA (m3/d);
• DAl: dosagem de Al2SO4 a ser utiliza na ETA (mgAl+3/L);
• DP: dosagem de polímero a ser utiliza na ETA (mg/L);
• DCAP: dosagem de carvão ativado em pó a ser utiliza na ETA (mg/L);
• DALC: dosagem de Ca(OH)2 a ser utiliza na ETA (mg/L);
• Concentração de lodo (C);
• Massa especifica de lodo (kg/m3).
• Adensador mecânico rotativo com comprimento de 4.750 mm, largura de 860 mm e Altura
de 1.681 mm, com estrutura tubular em aço AISI-316, peso dinâmico de cerca de 2.400kg,
potência de 0,75 kw, vazão volumétrica de 38,0 m3/h, para operar cerca de 7,0 d/semana e
22 h/d, com reator de floculação, tela em polyester, compreendendo duas telas distintas
com aberturas distintas entre o tambor, na primeira etapa abertura de 0,6 mm para a
filtração do particulado fino, e a segunda parte tela mais grossa com abertura de 1 mm. O
adensador deve possuir sistema de lavagem de tela tipo linhas de spray com vazão para
operação de 1,0 a 3,2 m3/h e pressão de 4 bar. O acionamento adensador mecânico
rotativo deve ser automatizado mediante uso de inversor de frequência com opção de
modo manual, tensão de alimentação de 220/380v.
• Centrífuga Decanter com comprimento de 2.733 mm, largura de 780 mm e Altura de 1.292
mm, peso dinâmico de cerca de 1.700kg, potência de 15 kW, vazão volumétrica de 8,0 m3/h,
ruído de operação 84 dB para operar cerca de 7,0 d/semana e 22 h/d, com rosca
transportadora em aço AISI-316, rotor com comprimento de 1.680 mm e diâmetro de 280
mm, contendo sistema de proteção contra abrasão, base em aço carbono e tampa em AISI-
316. O acionamento centrifugo decanter deve ser automatizado mediante uso de inversor de
frequência com opção de modo manual, tensão de alimentação de 380/440v, e esse deve
conter dispositivo de desarme mecânico automático caso ocorra excesso de torque.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
7. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
As especificações a seguir têm por objetivo estabelecer normas e preceitos que devem ser
obedecidas pela CONTRATADA, nos trabalhos de construção e de fornecimento de materiais para
obras de implantação do sistema de abastecimento de água potável de Ourilândia do Norte.
Farão parte integrante desta Especificação Particular as Normas, Especificações Técnicas e
Métodos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) relacionadas direta ou
indiretamente com obras, serviços e materiais previstos no projeto.
A não observância desta Especificação implicará em suspensão temporária dos serviços e
respectivos pagamentos, até que ela seja observada, ou a suspensão definitiva da CONTRATADA,
com as penalidades cabíveis. As atividades e serviços necessários e previstos para as obras do
SAAP do município:
A CONTRATADA, antes do início das obras, deverá se ater aos prazos e seguir as condições e
diretrizes do projeto. Atenção especial deve ser dada:
• A serviços hidromecânicos deverão ser executados de acordo com as indicações das
peças gráficas que constam, em anexo, neste documento. Qualquer alteração no projeto
deverá manter o conjunto da instalação dentro do estipulado pelas normas técnicas e
necessita ser justificada pela construtora.
• Todas as alterações executadas serão anotadas detalhadamente durante a obra para
facilitar a apresentação do cadastro completo do recebimento da instalação. É permitido
efetuar alterações no traçado de linhas de água bruta e tratada quando forem
necessárias devido à interferências, desde que não interfiram sensivelmente nos cálculos
elaborados nesse documento.
7.2.1. Generalidades
7.2.2. Equipamentos
7.2.3. Segurança
7.2.5. Seguro
Durante o período das obras a CONTRATADA deverá providenciar seguro contra incêndio de
todas as instalações, sem prejuízo das exigências contidas no Edital de Concorrência.
7.2.6. Manutenção
Após o término das obras e antes do pagamento final contratual, a CONTRATADA removerá todos
os prédios temporários, todas as construções com exceção das propriedades de outros, e das que
a FISCALIZAÇÃO determinar.
Os escritórios de obra, bem como os almoxarifados, serão construídos segundo padrões a serem
fornecidos pela Contratante. A CONTRATADA deverá planejar e localizar todas as unidades que
comporão o canteiro de obras submetendo-os à prévia aprovação da FISCALIZAÇÃO.
As indicações topográficas plani-altimétricas constantes deste projeto tiveram origem nos marcos
e referências de nível indicados nos desenhos dos projetos. Essas indicações deverão ser
confirmadas durante as obras por controle instrumental apropriado. A ocorrência de distorções
em relação aos valores indicados, desde que excedentes às tolerâncias convencionais, deverão
ser comunicadas à Fiscalização da CONTRATANTE, a quem caberá a indicação dos
equacionamentos necessários.
Em decorrência do exposto, caso seja necessária qualquer reavaliação dos procedimentos
indicados nesse projeto, ela deverá ser feita pela Fiscalização da CONTRATANTE, a quem caberá a
indicação dos equacionamentos necessários.
Os custos dos serviços descritos nesse documento, bem como toda mobilização e desmobilização
de equipamento e pessoal, devem estar inclusos no item “Canteiro de Obras”.
Os serviços necessários à execução das obras e serviços auxiliares, serão desenvolvidos nas ruas e
áreas conforme consta nos desenhos do projeto. A localização das unidades de tratamento será
feita de acordo com os respectivos projetos.
- Locação das obras e elaboração das Notas de Serviço, a partir dos marcos e referências de nível
indicados no projeto;
-Demolição das pavimentações das pistas dos logradouros e dos passeios, onde se fizerem
necessários, com separação dos materiais recuperáveis, que poderão ser usados nas
reconstruções.
- Escavação para:
a) execução de terraplenagem das áreas de locação das unidades estação elevatória de água, ETA
e reservatórios (inferior e superior), inclusive escolha e disponibilização de área para empréstimo
de solo e bota-fora;
b) escoramento conforme projeto específico, com remoção do material excedente;
c) implantação das tubulações de águas potável e não potável e linhas de recalque e demais
linhas, com separação dos materiais reutilizáveis e remoção imediata dos inaproveitáveis;
- Construção das unidades estação elevatória de água, ETA e reservatórios (inferior e superior)
englobando montagens de equipamentos mecânicos, elétricos e hidráulicos relativos a:
Tubulações das linhas de recalque; Tubos, peças, conexões, aparelhos e acessórios destas
unidades; Conjuntos moto-bombas; e Instalações elétricas de iluminação, força e quadro elétrico
de comando.
- Construção de eventuais obras complementares ao longo das linhas de recalque, como caixas,
ancoragens, travessias por cursos d’água, conforme projetos específicos.
- Reaterro e compactação das valas das redes de águas (potável e não potável), caixas de
passagem, canaletas e poços de visita e das obras complementares eventuais, bem como o
controle tecnológico necessário a perfeita execução desses serviços.
- Execução das travessias e todas as demais obras especiais previstas ao longo do percurso da
redes de águas (potável e não potável) e linha de recalque.
Nas áreas públicas abrangidas pela construção das obras, terão que ser adotadas as providências
necessárias para evitar acidentes ou danos às pessoas e aos veículos, ficando a FISCALIZAÇÃO
com poderes de julgá-las. Em particular deverá ser providenciado:
- Em logradouros, nos quais a FISCALIZAÇÃO julgar necessário as valas serão cobertas com chapas
metálicas, afim de permitir o livre trânsito de veículos.
- Todos os materiais necessários, inclusive luminárias, placas metálicas para delimitação de áreas
e chapas de aço para uso em vias de grande tráfego, serão fornecidos, instalados e mantidos pela
CONTRATADA.
1. Os tubos e conexões deverão ser constituídos em ferro fundido dúctil centrifugado com
junta elástica, travada, mecânica ou flangeadas de acordo com o projeto e obedecerão às
normas NBR-7665, NBR-7674 e NBR-7560 da ABNT, inclusive os acessórios. E as conexões e
peças de ferro fundido dúctil, junta elástica, deverão ser fabricadas para que possam ser
acopladas perfeitamente aos tubos, devendo obedecer às prescrições da NBR 7675.
2. Os tubos e conexões de ferro fundido dúctil com flanges terão tais flanges com gabarito de
furação conforme as normas NBR-7675 da ABNT e/ou ISO 2531. Deverão fazer parte do
FORNECIMENTO, os parafusos, porcas e arruelas de borracha para montagem das juntas
flangeadas. Os anéis de borracha, arruelas e parafusos deverão ser preparados para o
transporte, em embalagens adequadas. Os anéis de borracha e as arruelas deverão ser
estocados nas mesmas embalagens utilizadas no transporte, em local ao abrigo do sol.
3. Os tubos de ferro fundido dúctil deverão ser revestidos internamente com argamassa de
cimento, aplicada por centrifugação, conforme ANSI-A21-4 (AWWA C104) e, externamente
deverão receber revestimento betuminoso, conforme ANSI-A21-50 (AWWA C150). As
conexões deverão ser revestidas interna e externamente com revestimento betuminoso.
DIMENSÕES E MASSAS
PN 10 PN 16 PN 25
Massa Massa Massa
QUAN. QUAN.
por L por L QUAN. por
DN d (mm) L(mm) por d (mm) por d (mm)
junta (mm) junta (mm) por junta junta
junta junta
(kg) (kg) (kg)
80 16 80 8 1,4 16 80 8 1,4 16 80 8 1,4
100 16 80 8 1,4 16 80 8 1,4 20 90 8 2,6
150 20 90 8 2,6 20 90 8 2,6 24 100 8 4,4
200 20 90 8 2,6 20 90 12 3,96 24 100 12 6,6
250 20 90 12 4,0 24 100 12 6,6 27 120 12 11,2
300 20 90 12 4,0 24 100 12 6,6 27 120 16 14,9
350 20 90 16 5,3 24 100 16 8,8 30 130 16 18,2
400 24 100 16 8,8 27 120 16 14,9 33 130 16 23,5
5. A pasta lubrificante utilizada para a confecção das juntas elásticas, mecânicas e travada,
deverá ser insolúvel na água, não devendo promover gosto ou odor à mesma.
Figura 46: Recomendações de instalação de tubo flameado e conexões com bolsa nas
unidades da ETA Prefeitura de Ourilândia.
CURVA CURVA
TÊ BBB
DE 90° DE 45°
1. MATERIAIS
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Erro! Fonte de referência não
encontrada. para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Fundido Dúctil classe PN 10
Anel de borracha: vedação em borracha sintética para JTI classe PN 10;
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Quantidade de anel de borracha por unidade:1 unidade
Local de Instalação: Estação de Tratamento de Água –- Captação de água bruta, Sistema de
Aeração, Unidade de Leito de Contato, Unidade de filtração, Tubulação de Água Filtrada,
Tubulação de Água de Retrolavagem, Tanque de contato, Casa de Quimica e Estação
Elevatória.
Fluído: água bruta, água aerada, água filtrada e água tratada
Pressão Nominal: PN 10
Revestimento interno: pintura betuminosa e argamassa de cimento
Revestimento externo: zinco e pintura betuminosa na cor verde emblema.
Referência: Saint-Gobain
Normas NBR:
NBR-7560:Tubos de ferro fundido dúctil centrifugado com flanges roscados ou soldados.
NBR-7675:Tubos e conexões de ferro dúctil e acessórios para sistemas de adução e
distribuição de água - Requisitos.
NBR-7676:Anel de borracha para junta elástica e mecânica de tubos e conexões de ferro
fundido - Tipos JE, JM e JE2GS - Especificação.
NBR-7677:Junta mecânica para conexões de ferro fundido dúctil.
NBR-8682:Revestimento de argamassa de cimento em tubos de ferro fundido dúctil.
NBR-11827:Revestimento externo de zinco em tubos de ferro fundido dúctil.
NBR-13747:Junta elástica para tubos e conexões de ferro fundido dúctil Tipo JE2GS -
Especificação.
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Fundido Dúctil classe PN 10
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
OBJETO: DADOS E CARACTERÍSTICAS PARA FORNECIMENTO DE CURVA 90 BOLSA E BOLSA JTI
PN 10 DN 80 mm a DN 600 mm
ANEL DE VEDAÇÃO
PONTA
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
OBJETO: DADOS E CARACTERÍSTICAS PARA FORNECIMENTO DE CURVA 45 BOLSA E BOLSA JTI
PN 10 PARA DN 80 mm a DN 600 mm
CURVA DE 45 ANEL DE BORRACHA BOLSA
ANEL DE VEDAÇÃO
PONTA
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Fundido Dúctil classe PN 10
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Dúctil classe PN 10
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10 com
espessura de acordo com a Quadro 31;
Parrafusos: parafusos de aço galvanizado a fogo para classe PN 10 de Quadro 31;
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 30 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Dúctil classe PN 10
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10
Parrafusos: parafusos de aço galvanizado a fogo para classe PN 10 de Quadro 30;
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Referência: Saint-Gobain
1. MATERIAIS
Corpo: Ferro Dúctil classe PN 10
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10 com
espessura de acordo com a Quadro 31;
Parrafusos: parafusos de aço galvanizado a fogo para classe PN 10 de Quadro 30;
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
TÊ BBB
ANEL DE BORRACHA BOLSA
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
TÊ BBF BOLSA
ANEL DE BORRACHA
ANEL DE
PONTA VEDAÇÃO
1. MATERIAIS
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ANEL DE
PONTA VEDAÇÃO
1. MATERIAIS
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10 com espessura
de acordo com Quadro 31;
Parrafusos: parafusos de aço galvanizado a fogo para classe PN 10 de Quadro 30;
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS :
Corpo e tampa
Articulação DN 50 - 200 mm - Aço Inox AISI 316
DN 250 - 300 mm - Ferro Dúctil GGG50
Revestimento Epóxi pó RESICOAT aplicada eletrostaticamente
Interno e externamente. Mínimo 250 microns
Eixo Aço Inox AISI 430F
Junta da tampa Borracha EPDM
Bucha Latão, Cz 132 conforme BS 2874
Parafusos hexagonais Aço Inox AISI 304 (A2)
Proteção de Kit MATERIAIS DOS ACESSÓRIOS
Portinhola Borracha EPDM com inserto metálico em aço.
Disco metálico revestido de borracha Kit de alavanca e mola Ferro dúctil GGG50
Série 41 / 70 Kit de alavanca e peso Ferro dúctil GGG50
Proteção de Kit Aço St.37
Ferro fundido dúctil GGG50 / GJS 500/7
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1. MATERIAIS
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Quantidade de anel de borracha por unidade: 2 unidades
Quantidade de parrafusos por unidade: em função do DN da tubulação consultar Quadro 30;
Quantidade de porca e arruelas por unidade em função do DN da tubulação consultar Quadro
30 e 31.
Local de Instalação: Estação de Tratamento de Água –- Captação de água bruta, Sistema de
Aeração, Unidade de Leito de Contato, Unidade de filtração, Tubulação de Água Filtrada,
Tubulação de Água de Retrolavagem, Tanque de contato, Casa de Quimica e Estação
Elevatória
Fluído: água bruta, água aerada, água filtrada e água tratada
Pressão Nominal: PN 10
Flanges: Gabarito conforme a Norma ABNT NBR 7675 (ISO 2531);
Revestimento interno: pintura betuminosa e argamassa de cimento
Revestimento externo: zinco e pintura betuminosa na cor verde emblema.
Referência: Saint-Gobain
-NBR 5648 - Sistemas prediais de água fria - Tubos e Conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa com
junta soldável, e para a instalação, devem segui a norma NBR 5626- Instalação Predial de
Água Fria;
-NBR 5647-1:2004 -Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC
6,3 com junta elástica e com diâmetro nominais ate DN 100 Parte 1: Requisitos gerais;
- NBR 5647-2:1999 Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC
6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 Parte 2: Requisitos específicos
para tubos com pressão nominal PN 1,0 Mpa;
- NBR 5647-4:1999 - Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos e conexões de PVC
6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100 -Parte 4: Requisitos especificos
para tubos com pressão nominal PN 0,60 Mpa;
- NBR 9821:1987 Versão Corrigida:1988 Conexões de PVC rígido de junta soldável para redes
de distribuição de água - Tipos – Padronização;
- Fluidos: água bruta, tratada, hipoclorito de sódio, hipoclorito de sódio (NaClO), carbonato de
cálcio (Na2CO3) e Ar;
- Temperatura ambiente máxima: 40°C;
- Instalação: aérea e submersa de tubos e conexões.
Pilha em fogueira
(método 2)
TÊ BBB
TUBO ROSCÁVEL
CURVA 90°
REGISTRO DE ESFERA
CURVA 90° RL CURVA 90°
ESPIGÃO°
1. MATERIAL: PVC
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1) http://www.tigre.com.br/pt/index.php
2) http://www.amanco.com.br/home/
1. MATERIAIS
Corpo: PVC
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10 com espessura
de 3,0 mm;
Parrafusos: parafusos de aço galvanizado a fogo para classe PN 10 de Quadro 30;
Porca: em aço galvanizado a fogo para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
1. Os tubos e conexões em plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV) devem ser fabricados
conforme de acordo com as seguintes normas:
- Fluidos: água bruta, tratada, hipoclorito de sódio, hipoclorito de sódio (NaClO), e carbonato
de cálcio (Na2CO3);
- Temperatura ambiente máxima: 120°C
- Instalação: submersa de tubos e conexões
- Diâmetro: 50 a 600mm (2 a 25 pol)
- Classe de pressão: até 24 Kgf/cm2
Pilha em fogueira
(método 2)
1. MATERIAIS
TUBOS DE PRFV COM FLANGES
Corpo: PRFV
Anel de borracha: arruela de vedação em borracha sintética para classe PN 10 com espessura
de acordo com a Quadro 30;
Parrafusos: parafusos de aço inox AISI 304 para classe PN 10 de Quadro 31;
Porca: em aço inox AISI 304 para parafusos indicados na Quadro 31 para classe PN 10.
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
- 1) http://www.edra.com.br/arquivos/Tecnico/CATALOGO%20RPVC_final.pdf
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas, cantos, pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície receberão especial tratamento, de modo a garantir que
adquiram uma espessura adequada de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies
adequadamente preparadas e livres de umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de
pressão, previstos nos equipamentos sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de
acordo com a Norma ASTM A153, Classe C ou material de qualidade superior, devidamente
justificado.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
informações técnicas, variáveis, quantidades, etc., deverão ser indicadas no sistema métrico.
Exceções poderão ser feitas onde a prática comercial brasileira já tenha consolidado outras
unidades. A PREFEITURA DE OURILÂNDIA se reserva o direito de comentar todos os
documentos emitidos pelo fornecedor de acordo com o contrato.
A aprovação dos documentos pela PREFEITURA DE OURILÂNDIA não exime o
FORNECEDOR da responsabilidade por eventuais falhas, danos ou mau funcionamento dos
equipamentos. O FORNECEDOR deverá considerar em sua oferta o fornecimento de todas as
instruções requeridas para partida e bom funcionamento do equipamento ou componentes
de controle, objeto de seu escopo.
Igualmente deverá incluir no fornecimento, instruções de manutenção que deverão
ser formuladas de acordo com os requisitos gerais da PREFEITURA DE OURILÂNDIA.
Quando solicitado na especificação, deverão ser fornecidos ainda os memoriais de
cálculo, gráficos, diagramas, certificados, diagramas elétricos e eletrônicos e curvas de testes para
os equipamentos. A identificação e simbologia dos instrumentos deverá atender às especificações
estabelecidas pela norma ANSI/ISA S5.1 – Instrumentation Symbols and Identification da ISA
(Instrument Society of America) em sua mais recente revisão. Todos os documentos deverão ser
fornecidos preferencialmente em português ou, na impossibilidade, em inglês.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante,
- Modelo completo do instrumento,
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado,
- Preço unitário do instrumento,
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado,
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para análise.
OBJETO: DADOS E CARACTERÍSTICAS PARA FORNECIMENTO DE SISTEMA PARA ANÁLISE DE
pH, SÓLIDOS SUSPENSOS, TURBIDIMETRO E CONDUTIVIDADE PARA ÁGUA BRUTA
Para a análise de água bruta foi selecionado um único equipamento multiparametro para
efetuar as leituras de pH, sólidos suspensos, condutividade e turbidez. A seguir, pode ser
conhecidas as especificações dos instrumentos selecionados.
Medidor
Multiparametro
Aplicação: monitoramento e controle de pH, ORP, condutividade, OD, turbidez, cloro, etc.
Local de Instalação: As sondas devem ser instaladas no canal da calha parshall. O medidor
multiparâmteros deve ser instalado na casa de química.
Fluído: Água bruta.
Referência: NIVETEC
2. Caracteristicas do sensor de pH
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas, cantos, pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras
irregularidades de superfície receberão especial tratamento, de modo a garantir que
adquiram uma espessura adequada de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies
adequadamente preparadas e livres de umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de
pressão, previstos nos equipamentos sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de
acordo com a Norma ASTM A153, Classe C ou material de qualidade superior, devidamente
justificado.
terá caráter definitivo. A calibração e testes de todos os instrumentos deverão ser realizados
pelo fabricante em suas oficinas antes do embarque. O FORNECEDOR deverá apresentar as
curvas de calibração certificadas para todos os instrumentos que requeiram instalações
especiais para calibração.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante,
- Modelo completo do instrumento,
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado,
- Preço unitário do instrumento,
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado,
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para análise.
Para a análise de água tratada foi selecionado um único equipamento multiparametro para
efetuar as leituras de pH, condutividade, turbidez e desborbulhador. A seguir, pode ser
conhecidas as especificações dos instrumentos selecionados.
Medidor
Multiparametro
Local de Instalação: As sondas devem ser instaladas na tubulação de saída de água tratada do
reservatório superior para a rede de distribuição. O medidor multiparâmteros deve ser
instalado na casa de química.
Fluído: Água tratada
Referência: NIVETEC
2. Caracteristicas do sensor de pH
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas, cantos, pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras irregularidades
de superfície receberão especial tratamento, de modo a garantir que adquiram uma
espessura adequada de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente
preparadas e livres de umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstos nos equipamentos sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de acordo com
a Norma ASTM A153, Classe C ou material de qualidade superior, devidamente justificado.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante,
- Modelo completo do instrumento,
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado,
- Preço unitário do instrumento,
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado,
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para análise.
1. MATERIAIS E CARACTERISTICAS
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme.
Arestas, cantos, pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras irregularidades
de superfície receberão especial tratamento, de modo a garantir que adquiram uma
espessura adequada de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente
preparadas e livres de umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão,
previstos nos equipamentos sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de acordo com
a Norma ASTM A153, Classe C ou material de qualidade superior, devidamente justificado.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante,
- Modelo completo do instrumento,
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado,
- Preço unitário do instrumento,
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado,
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para
análise.
- Tanque para preparo de solução 450 L em PRFV com tampa sobreposta, fundo plano, escala
indicadora de volume e conexão para dreno;
- Bomba dosadora simplex tipo diafragma, com um (01) cabeçote de dosagem cada,
regulagem manual com o aparelho em funcionamento, capacidade de 20 L/h x 4 kgf/cm²,
destinada a dosagem de produto químico, sendo constituída de: motor-elétrico trifásico, 0,33
CV, 220 V, 60 Hz, IV polos, IP-55.Cabeça de dosagem- em policarbonato. Diafragma-
Neoprene. Corpo e Tampa- da bomba dosadora em ferro fundido. Base- para fixação da
bomba em chapa de aço carbono. Válvulas- de sucção, retenção e pé com crivo em
teflon/polipropileno e com seis (06) metros de mangueira plástica transparente;
- Misturador mecânico rápido de montagem fixa vertical de alta rotação, com potência
nominal de 0,33 cv, sendo basicamente composto por: Motor - Um (01) motor elétrico
assíncrono de indução, com rotor do tipo gaiola, trifásico, 220V, 60 Hz, VI pólos, totalmente
fechado com ventilação externa, proteção IP-55, isolamento classe B, categoria "N" da ABNT-
EB-120, com flange, próprio para trabalhar ao tempo. Acoplamento - Um (01) tipo fixo
executado em aço carbono para interligação entre o eixo do motor e o eixo da hélice.
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme. Arestas, cantos,
pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras irregularidades de superfície
receberão especial tratamento, de modo a garantir que adquiram uma espessura adequada
de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão, previstos nos equipamentos
sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de acordo com a Norma ASTM A153, Classe
C ou material de qualidade superior, devidamente justificado.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante;
- Modelo completo do instrumento;
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado;
- Preço unitário do instrumento;
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado;
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para análise.
MEDIDOR DE VAZÃO
ELETROMAGNÉTICO
5. Todos os materiais ou superfícies que, pela sua natureza ou função, não devam sofrer a
ação de abrasivos ou pintura, serão convenientemente protegidos, desde que sejam
contíguos às superfícies sujeitas à ação desses agentes. Os equipamentos serão protegidos
contra a entrada de abrasivos ou pó nas partes delicadas. O FORNECEDOR deverá especificar
que tipo de proteção dará a materiais não ferrosos, de acordo com sua qualidade e utilização.
As superfícies pintadas não deverão apresentar falhas, poros, escorrimentos, pingos,
rugosidades, ondulações, trincas, marcas de processo de limpeza, bolhas bem como variações
na cor, textura e brilho. A película será lisa e de espessura uniforme. Arestas, cantos,
pequenos orifícios, emendas, juntas, soldas, rebites e outras irregularidades de superfície
receberão especial tratamento, de modo a garantir que adquiram uma espessura adequada
de pintura. A pintura será aplicada nas superfícies adequadamente preparadas e livres de
umidade. Os parafusos, porcas e arruelas planas e de pressão, previstos nos equipamentos
sujeitos às intempéries, serão zincados a quente de acordo com a Norma ASTM A153, Classe
C ou material de qualidade superior, devidamente justificado.
7. Todas as aberturas dos invólucros dos instrumentos deverão ser fechadas adequadamente
com tampões plásticos removíveis, para impedir a entrada de materiais estranhos. Os
instrumentos deverão ser protegidos contra umidade por meio de sacos plásticos individuais
e resistentes, os quais deverão conter determinada quantidade de material higroscópico
suficiente para impedir a condensação de água em seu interior. Os instrumentos colocados
em caixa de madeira deverão ser protegidos contra choques mecânicos por meio de material
amortecedor, como por exemplo, flocos de isopor ou equivalente.
informações técnicas, variáveis, quantidades, etc., deverão ser indicadas no sistema métrico.
Exceções poderão ser feitas onde a prática comercial brasileira já tenha consolidado outras
unidades. A PREFEITURA DE OURILÂNDIA se reserva o direito de comentar todos os
documentos emitidos pelo fornecedor de acordo com o contrato.
A aprovação dos documentos pela PREFEITURA DE OURILÂNDIA não exime o FORNECEDOR da
responsabilidade por eventuais falhas, danos ou mau funcionamento dos equipamentos. O
FORNECEDOR deverá considerar em sua oferta o fornecimento de todas as instruções
requeridas para partida e bom funcionamento do equipamento ou componentes dlodoe
controle, objeto de seu escopo.
Igualmente deverá incluir no fornecimento, instruções de manutenção que deverão ser
formuladas de acordo com os requisitos gerais da PREFEITURA DE OURILÂNDIA.
Quando solicitado na especificação, deverão ser fornecidos ainda os memoriais de
cálculo, gráficos, diagramas, certificados, diagramas elétricos e eletrônicos e curvas de testes para
os equipamentos. A identificação e simbologia dos instrumentos deverá atender às especificações
estabelecidas pela norma ANSI/ISA S5.1 – Instrumentation Symbols and Identification da ISA
(Instrument Society of America) em sua mais recente revisão. Todos os documentos deverão ser
fornecidos preferencialmente em português ou, na impossibilidade, em inglês.
11. O FORNECEDOR deverá apresentar em sua proposta uma lista completa de todas as peças
sobressalentes consideradas necessárias, para um período de operação de dois (02) anos.
12. Para facilitar a análise das propostas, deverão ser apresentadas pelos proponentes, cópias
das folhas de dados completas com as seguintes informações adicionais para cada
instrumento:
- Nome do fabricante;
- Modelo completo do instrumento;
- Notas necessárias ou especificação adicional requerida para completar a descrição técnica
do instrumento cotado;
- Preço unitário do instrumento;
- Preço unitário de cada item sobressalente recomendado;
- Preço total do grupo, para uma determinada quantidade de instrumentos.
As propostas que não incluírem as folhas de dados completas não serão consideradas para análise.
1. DESCRIÇÃO DO MATERIAL
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
• Quantidade: 2 unidades
• Quantidade de elementos filtrantes por unidade: 14 unidades de DN 87 mm
• Ranhuras dos tubos drenantes 0,1 mm de abertura
• Comprimento dos tubos drenantes: 3,0 m
• Local de Instalação: Estação de Tratamento de Água – Unidade de filtração
• Fluído: água filtrada
• Diâmetro Nominal de saída: DN 300 mm
• Pressão Nominal: PN 10
• Flanges: Gabarito conforme a Norma ABNT NBR 7675 (ISO 2531);
• Referência: Prominas
1. A areia deverá ser fornecida de acordo com a Norma M 4.500 da CETESB, podendo o
FORNECEDOR sugerir normas similares, desde que justifique, com clareza, as diferenças
existentes e anexe cópia das mesmas em língua portuguesa ou inglesa, ficando a critério da
Prefeitura a sua aceitação.
A areia a ser fornecida será composta de grãos essencialmente de quartzo
resultantes da desagregação ou da decomposição de rochas contendo em torno de 99% de
sílica. Deverá ser visualmente limpa, sem barro ou matéria orgânica, e livre de material
micáceo ou laminar (partículas de mica ou malacacheta). A areia deverá ser fornecida seca e
ensacada em sacos impermeáveis, lacrados e resistentes ao manuseio, transporte e
armazenamento, com capacidade de acondicionar 25 kg de areia.
3. O antracito deverá ser fornecido de acordo com a norma M 4.530 da CETESB, podendo o
FORNECEDOR sugerir normas similares, desde que justifique, com clareza, as diferenças
existentes e anexe cópia das mesmas em língua portuguesa ou inglesa, ficando a critério da
PREFEITURA sua aceitação.
1. As comportas de bloqueio deverão ser fornecidas de acordo com esta Especificação e com
as peças gráficas que constam na lista de documentos do referido projeto. O LICITANTE
poderá sugerir adaptações, norma similar e etc., indicando as diferenças existentes nos
desenhos, ficando a critério da PREFEITURA DE OURILÂNDIA DO NORTE sua aceitação.
O custo da embalagem será por conta do FORNECEDOR, bem como seguros contra danos e
avarias no transporte.
Comprimento da haste:
6,5 metros
Dimensões da comporta:
0,60 x 0,60 metros
As dimensões dos Guarda-corpos em PRFV devem ser as que constam nas peças gráficas da
lista de documentos do projeto. O LICITANTE poderá sugerir adaptações, norma similar, etc,
indicando as diferenças existentes nos desenhos, ficando a critério da PREFEITURA sua
aceitação.
2. O material dos Guarda-corpos será composto de resina termofixa isoftálica e fibra de vidro
obtida pelo processo de pultrusão. A porcentagem em peso de fibra deve ser de no mínimo
60%. O material composto deve ser pigmentado na cor amarelo segurança, padrão Munsell
5Y8/12.
O guarda-corpo deve ter acabamento liso, sem descontinuidades, “cantos vivos” ou qualquer
outro defeito que possa causar ferimentos.
Os perfis, que constituirão o guarda-corpo, devem apresentar uma identificação indelével, em
local visível na travessa superior, com informação impressa a cada módulo, contendo, no
mínimo, o nome ou logomarca do fabricante e código que permita rastrear o lote de
fabricação da peça.
1. MATERIAIS
Corpo: PRFV PELO PROCESSO DE PULTRUSÃO
2. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Comprimento do módulo: 1,00 m
Altura do módulo: 0,90 m com distância entre passa-mão e barra intermediária de 0,30m
Montante: tubo quadrado de 2” x 1/8”
Barra Semigrega
Passa-mão: Perfil U
Rodapé: barra grega de 4” x 1/8”
Parafusos: aço inox AISI 304 (fixação dos montantes) diâmetro de 3/8” – fixação da barra
semibarra e barra grega, autoatarrachante diâmetro de 4,8x19mm
Local de Instalação: Estação de Tratamento de Água –- módulo de tratamento de água e
reservatório superior.
Revestimento: Pintura a base de poliueretano Munsell 5Y 8/12 na cor amarelo de segurança
(NBR-7195/1995)
Referência: Cogumelo
Dentes do vertedor
- NBR 188 - Seleção, dimensionamento e montagem de juntas não metálicas em flanges de tubos.
- NBR 5383-1 - Máquinas elétricas girantes - Parte 1: Motores de indução trifásicos – Ensaios.
- NBR 5383 - Máquinas elétricas girantes - Máquinas de indução - Determinação das características.
- NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão.
- NBR 5432 - Máquina elétrica girante – Dimensões e potências nominais.
- NBR 6112 - Condutos forçados.
- NBR 6118 - Projeto e execução de obras de concreto armado.
- NBR 6122 - Projeto e execução de fundações.
- NBR 6414 - Rosca para tubos onde a vedação é feita pela rosca – Designação, dimensões e tolerâncias.
- NBR 6493 - Emprego de cores para identificação de tubulações.
bomba deverá ser equipado com motor elétrico tipo submersível, conectado diretamente ao
rotor da bomba, com potência máxima nominal, tensão de operação, alimentação em
trifásica e 60 Hz, conforme especificado no memorial de cálculo do presente documento.
Cada conjunto moto-bomba deverá ser equipado com um lance de cabo de força
para trabalho submerso e/ou ao tempo, com um comprimento mínimo de 10 metros. O cabo
de força deve ter suas dimensões e capacidades compatíveis com a norma IEC.
O conjunto moto-bomba deverá ser provido de uma conexão de descarga em ferro
fundido, diâmetro previsto em projeto, que permitia o acoplamento automático do conjunto
moto-bomba à tubulação de descarga. A conexão deverá fornecida completa com a curva 90º
flangeada, chumbadores e furação compatível com o flange da tubulação de descarga
especificada para o sistema de recalque.
Para cada conjunto moto-bomba deverá ser fornecido um dispositivo que permita o
içamento do mesmo, sem que haja necessidade o operador entrar no poço de sucção.
2) Desenho da Bomba
3) Construção da bomba
Sistema de refrigeração
Cada unidade deve ser provida de um sistema de refrigeração adequadamente
projetado, tais como aletas ou camisa de refrigeração. O sistema de refrigeração deve dar
condições para uma operação de bombeamento contínuo de líquido com uma temperatura
de até 40°C.
No caso da necessidade da utilização de um sistema forçado de refrigeração, dar-se-
á preferência aos sistemas selados, onde um fluido refrigerante inerte, confinado e separado
do fluido bombeado, circula pela carcaça do estator e pelos selos mecânicos promovendo a
sua refrigeração.
6) Motor
específico e viscosidade do fluido bombeado) deverá ser no mínimo igual a 1.10. O motor
deve ter uma tolerância de tensão de alimentação de mais ou menos 10%.
Um gráfico de performance do motor deverá ser fornecido, mostrando as curvas de
torque, corrente, fator de potência, potência de entrada e de saída e eficiência. Este gráfico
deve incluir ainda dados sobre a partida do motor e características para o trabalho do
conjunto sem carga. O motor e os cabos elétricos deverão ser dimensionados para trabalho
continuo submerso, proteção classe IP-68, com submergência mínima de 20 metros.
A potência nominal deverá ser adequada para que o motor não sofra sobrecarga em
nenhum ponto da curva de performance proposta para a operação.
7) Mancais
8) Selos mecânicos
10) Hidráulica
O impulsor deverá ser do tipo semiaberto de múltiplas pás voltadas para trás com
desenho autolimpante. O ângulo de inclinação das pás e sua curvatura voltada para trás
deverão garantir o perfeito bombeamento, sem entupimento do impulsor, mesmo no
recalque de fluidos que contenham altas concentrações de sólidos e materiais fibrosos.
Devido à possibilidade do desbalanceamento provocado pelo desgaste normal do
impulsor, não serão aceitos impulsores de uma pá.
O impulsor deverá fabricado em ferro fundido cinzento, ASTM A-48 Classe 35B, com
as pás endurecidas a uma profundidade mínima de 4mm, com dureza não inferior a 45HRC.
A voluta da bomba deverá ser fundida em uma única peça, em ferro fundido
cinzento ASTM A-48 Classe 35B, com desenho não concêntrico e dimensões amplas para
garantir a passagem livre dos sólidos que passam pelo impulsor.
A voluta deverá estar preparada para a instalação de uma válvula de limpeza, tipo
Flush Valve marca Flygt ou similar.
11) Proteções
Figura 49: Equipamento de bombeamento para EE-01 para atender a 1ªETAPA e 2ªETAPA.
Figura 50: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-02 (1ªETAPA e 2ªETAPA) em
função da potência e energia especifica.
Figura 51: Determinação dos pontos operacionais do CMB da EE-04 e EE-05 em função da
potência e energia especifica.
Tecido telado de fibras sintéticas de alta tenacidade (PES) revestido com policloreto
de vinila atóxico, sem laqueamento, protegido contra raios UV. Extremidades dobradas com
bainhas de 50mm soldadas eletronicamente com ilhoses de aço inox resistentes fixados na
base inferior, com bainha superior e inferior para transpasse de cabo de aço inox 304 e
recorte para encaixe no perfil de fixação.
- Cabo de aço inox 2,4mm para sustentação e tracionamento (superior e inferior) dos laminados;
- Abraçadeira inox AISI 316 – MBT 14S – 360mm X 4,5mm para tracionamento e sustentação
dos laminados;
- Hastes roscadas (prisioneiros), porcas e arruelas em aço inox 304 espessura 5/16” x
120mm para fixação dos perfis;
- Entradas de inspeção dos decantadores com tampão e suporte em aço inox 304;
1. As comportas de bloqueio deverão ser fornecidas de acordo com esta Especificação e com
as peças gráficas que constam na lista de documentos do referido projeto. O LICITANTE
poderá sugerir adaptações, norma similar, etc., indicando as diferenças existentes nos
desenhos, ficando a critério da PREFEITURA sua aceitação.
-Volante manual para acionamento de emergência no caso de falta de energia elétrica com
desacoplamento automático. Sensores eletrônicos de posição e de torque.
Os conjuntos comportas-quadro-guia serão fornecidos montados na posição fechada, para
correta montagem na obra. O mecanismo de levantamento das comportas será constituído
por uma haste ascendente de aço inox 304, com porca de acionamento em bronze, guia em
PE-UHMW e vedações em EPDM.
ao que se propõe. O FORNECEDOR deverá fornecer todas as peças necessárias para o perfeito
funcionamento do equipamento adaptando-o às instalações projetadas. O FORNECEDOR
também deverá suprir tudo o que for necessário para completar o trabalho descrito e/ou
pretendido nesta especificação. Todos os itens ou serviços, mesmo que não estejam explícitos,
que sejam usuais ou necessários à fabricação e/ou operação do equipamento serão considerados
inclusos nesse escopo, tais como:
▪ Manual de operação e manutenção em português, com identificação de peças para reposição;
▪ Teste de performance;
▪ Etc.
O adensador mecânico rotativo deverá ter capacidade de tratar vazão volumétrica de 38,0
m³/h, para regime de operação de cerca de 7,0 d/semana, gerando um lodo adensado
com teor de sólidos de 3% a 5%, além disso a cobertura desse equipamento deve ser em
plástico reforçado com fibra de vidro (PRFV).
O tambor do adensador mecânico rotativo deverá ser apoiado em eixos em aço liga e em
mancais de rolamentos de polietileno de alta densidade. O coletor, poço de descarga de
líquidos e outros componentes deverão ser fabricados em aço inox AISI 316. Além disso o
tambor do adensador mecânico rotativo, deverá ter 02 telas com malhas de abertura
distintas, específicas para o lodo a ser adensado, proporcionando a drenagem do lodo por
gravidade em aberturas de 0,6 mm na primeira tela e de 1,0 mm na segunda tela.
O adensador mecânico rotativo deverá ter dispositivo interno de limpeza das telas, por
meio de dispersores de água com injeção de pressão mínima de 4,0 bar e com
acionamento temporizado automático/manual realizado mediante controle operacional.
Esse equipamento deve possuir a montante do fluxo reator de floculação em aço inox AISI
316 e com interligações em flanges em polipropileno para permitir melhor mistura do da
solução do polieletrólito em dosagens que variam de 2,0 a 6,0gP/kgST para
condicionamento e melhor adensamento do lodo.
5. O FORNECEDOR deverá apresentar juntamente com sua proposta um “Termo de Garantia” que
deverá cobrir quaisquer defeitos de projeto, fabricação, falha de material e mão-de-obra,
relativamente aos equipamentos. Este “Termo de Garantia” deverá ter validade mínima de 12
meses a partir da data de entrega ou 6 meses a partir da data de colocação em serviço dos
equipamentos, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer, desde que não ocorram atrasos na
obra. Neste caso, a garantia será estendida até 6 meses após o início de funcionamento.
Este “Termo de Garantia” englobará, obrigatoriamente, todas as peças fabricadas por terceiros,
ficando o FORNECEDOR, em nome do qual será emitida a Ordem de Compra, responsável pelo
bom desempenho de todos os componentes.
A proposta deverá confirmar o “Termo de Garantia” e a ausência de confirmação será
considerada pela CONTRATANTE como indicação de aceitação do mesmo.
O “Termo de Garantia” estará, obviamente, restrito às condições normais de manuseio e às
condições de operação aqui descritas e não poderá ser substituído pelas “Condições Gerais de
Venda e Garantia” do FORNECEDOR.
7.26.1.Aplicação
7.26.2.Local de instalação
7.26.4.Características técnicas
O desaguamento do lodo adensado acontecerá por centrifuga tipo decanter com capacidade
hidráulica de 8,0 m3/h, capaz de operar cerca de 7,0 d/semana e 21h/d, sob dosagens de
polieletrólito de 2,0 a 8,0gP/KgST, para se obter lodo teor de sólidos de 18% a 22% na torta.
Comprimento: 2733 mm
Largura: 780 mm
Altura: 1292 mm
Geral
Peso estático: 1.400 kg
Peso dinâmico: 1.700 kg
Ruído em operação: 84 db
Comprimento: 1680 mm
Diâmetro: 280 mm
Rotor
Descarga de sólidos: 6 buchas
Material: AISI 316
Rosca
Material: AISI 316
transportadora
Proteção contra Aletas da rosca: Endurecimento superficial aspergido
abrasão Invólucro: Chapa de desgaste
Material – tampa: AISI 316
Material – base: Aço carbono
Base e tampa Cor - base: Azul
Construção: Bipartida, com retirada do rotor na
vertical
5. O FORNECEDOR deverá apresentar juntamente com sua proposta um “Termo de Garantia” que
deverá cobrir quaisquer defeitos de projeto, fabricação, falha de material e mão-de-obra,
relativamente aos equipamentos. Este “Termo de Garantia” deverá ter validade mínima de 12
meses a partir da data de entrega ou 6 meses a partir da data de colocação em serviço dos
equipamentos, prevalecendo a condição que primeiro ocorrer, desde que não ocorram atrasos na
obra. Neste caso, a garantia será estendida até 6 meses após o início de funcionamento.
Este “Termo de Garantia” englobará, obrigatoriamente, todas as peças fabricadas por terceiros,
ficando o FORNECEDOR, em nome do qual será emitida a Ordem de Compra, responsável pelo
bom desempenho de todos os componentes.
A proposta deverá confirmar o “Termo de Garantia” e a ausência de confirmação será
considerada pela CONTRATANTE como indicação de aceitação do mesmo.
O “Termo de Garantia” estará, obviamente, restrito às condições normais de manuseio e às
condições de operação aqui descritas e não poderá ser substituído pelas “Condições Gerais de
Venda e Garantia” do FORNECEDOR.
Metodologia de aplicação
3) Impermeabilização Primária (em todas as lajes de fundo e em todas as paredes que tiverem
em contato com o solo): Umedecer a superfície e aplicar o produto em 2 a 3 demãos, até
atingir o consumo mínimo de 1,0 kg/m² especificado, aguardando a secagem de pelo menos 6
horas entre demãos. Esta camada tem função de impermeabilizar a estrutura contra ação de
umidade por pressão negativa, osmótica e capilaridade, advindas do solo, contribuir com a
impermeabilização por pressão positiva do efluente.
4) Camada intermediária: aplicar uma demão sem diluição, com rolo de lã de carneiro,
aguardando por no mínimo 3 horas antes da aplicação do primer epoxídico de uso geral com
consumo médio de » 0,15 kg/m².
Características técnicas
NOTA: Esses produtos devem ter em sua ficha técnica comprovação de caráter atóxico.
LISTA DE PEÇAS
GRÁFICAS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
FORMATO DO
UNIDADE TÍTULO CÓDIGO FOLHA
ARQUIVO
PLANTA, CORTES E DETALHES: CAPTAÇÃO DE ÁGUA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_CAP_001=00 A1 DWG
BRUTA
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO: CAPTAÇÃO DE ÁGUA
CAPTAÇÃO DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_CAP_002=00 A1 DWG
BRUTA
PLANTA DE LOCALIZAÇÃO: ABRIGO DOS PAINÉIS
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_CAP_003=00 A1 DWG
ELÉTRICOS
TOPOGRAFIA PLANIALTIMÉTRICA: ADUTORA DE
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ADU_004=00 A1 DWG
ÁGUA BRUTA
PERFIL DE ASSENTAMENTO DA ADUTORA DE ÁGUA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ADU_005=00 A1 DWG
BRUTA
ADUTORA
DETALHE DO ABRIGO DE VENTOSAS E VÁLVULAS DE
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ADU_006=00 A1 DWG
DESCARGA
DETALHES DOS ACESSÓRIOS DA ADUTORA DE ÁGUA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ADU_007=00 A1 DWG
BRUTA
PLANTA SUPERIOR E CORTE A-A: MISTURA RÁPIDA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_008=00 A1 DWG
E FLOCULADOR
ETA – UNIDADE DE
PLANTA COTA 292,30 E CORTE B-B: FLOCULADOR
MISTURA RÁPIDA E DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_009=00 A1 DWG
MECANIZADO
LENTA
PLANTA BAIXA FLOCULADOR MECANIZADO E
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_010=00 A1 DWG
CORTE C-C DA MISTURA RÁPIDA
PLANTA BAIXA E CORTE A-A: UNIDADE DE
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_011=00 A1 DWG
DECANTAÇÃO
ETA – UNIDADE DE
PLANTA COTA 288,80 E CORTE B-B: UNIDADE DE
DECANTAÇÃO DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_012=00 A1 DWG
DECANTAÇÃO
PLANTA SUPERIOR E CORTE C-C: UNIDADE DE DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_013=00 A1 DWG
DECANTAÇÃO
PLANTA SUPERIOR, PLANTAS COTA 290,80 E
ETA – UNIDADE DE DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_014=00 A1 DWG
287,30: FILTRO
FILTRAÇÃO
CORTES A-A, B-B E C-C: FILTRO DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_015=00 A1 DWG
PLANTA BAIXA: MÓDULO DE TRATAMENTO ETA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_016=00 A1 DWG
ETA – MÓDULO DE OURILÂNDIA DO NORTE
TRATAMENTO PLANTA SUPERIOR: MÓDULO DE TRATAMENTO ETA
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_017=00 A1 DWG
OURILÂNDIA DO NORTE
CORTE F-F: UNIDADE DE FLOCULAÇÃO E
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_018=00 A1 DWG
ETA – UNIDADE DE DECANTAÇÃO
MISTURA LENTA E CORTE D-D: UNIDADE DE DECANTAÇÃO E
DECANTAÇÃO FILTRAÇÃO; CORTE F-F: UNIDADES DE FILTRAÇÃO, DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_ETA_019=00 A1 DWG
MISTURA RÁPIDA E EEAT
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE PLANTA SUPERIOR E PLANTA COTA 286,00 E
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_EAF_020=00 A1 DWG
ÁGUA FILTRADA CORTES A-A E B-B: EEAF
PLANTA BAIXA: RESERVATÓRIO INFERIOR DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_REI_021=00 A1 DWG
VISTA SUPERIOR: RESERVATÓRIO INFERIOR DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_REI_022=00 A1 DWG
RESERVATÓRIO INFERIOR
CORTES A-A. B-B, C-C E D-D: RESERVATÓRIO
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_REI_023=00 A1 DWG
INFERIOR
ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE
PLANTA SUPERIOR, CORTES A-A E B-B: EEAT DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_EAT_024=00 A1 DWG
ÁGUA TRATADA
PLANTA SUPERIOR E CORTE A-A: RESERVATÓRIO
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_RES_025=00 A1 DWG
SUPERIOR
PLANTA COTA 302,80 E CORTE B-B: RESERVATÓRIO
RESERVATÓRIO SUPERIOR DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_RES_026=00 A1 DWG
ELEVADO
PLANTA SUPERIOR E CORTE C-C: RESERVATÓRIO
DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_RES_027=00 A1 DWG
ELEVADO
UNIDADE DE PLANTA BAIXA E CORTE SUPERIOR: UTL DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_UTL_028=00 A1 DWG
TRATAMENTO DE LODO CORTES B-B. C-C. D-D E E-E: UTL DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_UTL_029=00 A1 DWG
UNIDADE DE PLANTA BAIXA E CORTE SUPERIOR: EDIFICIO DE DE_2017_09_PA_ORI_SAA_H_EDL_030=00 A1 DWG
ORÇAMENTO GERAL
DO PROJETO
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
ANEXOS
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE
ART’s
SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE
ÁGUA POTÁVEL DE OURILÂNDIA DO NORTE