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Principais Aspectos da
Sexualidade Infantil
1. Fase oral
2. Fase anal
3. Fase fálica
4. Período de Latência
5. Fase genital
Bock (1999)
Graciliano Martins 76
Complexo de Édipo
Significação para o
Fonte do Prazer
Desenvolvimento
Significação para o
Fonte do Prazer
Desenvolvimento
Prazer derivado
da estimulção A identificação com pais
genital e das emergem à medida que o
fantasias. (zona édipo é resolvido.
de erotização é Desenvolve-se o superego,
o órgão sexual). a relação com as normas,
Complexo de identidade sexual
Édipo.
Pfromm Neto
Graciliano Martins(1979) 85
Fase Latência – 6º ao 12º Ano
Significação para o
Fonte do Prazer
Desenvolvimento
Com a repressão dos
interesses sexuais, o
prazer deriva do mundo
Desenvolvimento
externo, da curiosidade,
de habilidades para
do conhecimento...
se ajustar ao
(se prolonga até a
ambiente social.
puberdade com
diminuição das
atividades sexuais) Pfromm Neto
Graciliano Martins(1979) 86
Fase Genital – 12º
Significação para o
Fonte do Prazer
Desenvolvimento
O prazer é associado ao O amor narcísico
outro, do sexo oposto. do período pré-
Ou seja, objeto de genital se converte
erotização ou de desejo em amor a outrem
não está mais no e inclui motivos
próprio corpo, mas em altruístas.
um objeto externo ao Independência dos
indivíduo - o outro. pais.
Pfromm Neto
Graciliano Martins(1979) 87
Fases Sexuais
Desenvolvimento da Libido
1. Auto-erotismo: não há consciência do eu
2. Narcisismo: há consciência do eu
3. Hétero-erotismo: há consciência do eu e
do outro
Graciliano Martins 89
1. Auto-Erotismo
Graciliano Martins 99
2. Escolha Anaclítica
Apoio
2. Pré-Consciente – Conteúdos
acessíveis ao consciente.
3. Inconsciente - Conteúdos
reprimidos
Graciliano Martins 119
2. Teoria Topográfica
• O fenômeno da
“transferência” objetiva
emancipar o paciente de
sua dependência infantil
ajudando-o assumir um
papel mais adulto.
• O paciente passou a
tomar a iniciativa.
Graciliano Martins 121
Freud percebeu que a teoria topográfica era
estática para o entendimento psíquico.
A mente tem diferentes demandas, funções
e proibições, quer provindas do consciente
ou do inconsciente, interagiam de forma
permanente e sistemática entre si e com a
realidade externa.
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 122
Segunda Teoria
1920 e 1923
a. Id com as pulsões
b. Ego com um conjunto de funções e
representações
c. Superego com ameaças, castigos e etc.
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 124
O Aparelho Psíquico
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 126
a. Topografia Y - lugares psíquicos
O aparelho psíquico
é concebido sobre o
modelo de um
aparelho reflexo, do
Realidade Psíquica
qual uma
extremidade percebe
os estímulos internos
ou externos,
encontrando sua
resolução na outra
extremidade, a
motora. Graciliano Martins 129
Teorias
1. Consciente Ego*
2. Pré-Consciente Superego
3. Inconsciente Id
* Estruturas Topográfica e Estrutural
Graciliano Martins 130
Graciliano Martins 131
O APARELHO PSÍQUICO
132
ESTRUTURA DA PERSONALIDADE
O ego é um termo
empregado na
filosofia e na
psicologia para
designar a pessoa
humana como
consciente de si
e objeto do
pensamento.
Graciliano Martins 134
Superego
O seu papel é assimilável ao de um juiz ou de
um censor relativamente ao ego.
Freud vê na consciência moral, na auto-
observação, na formação de ideais, a funções
do superego.
A transmissão dos
valores e das tradições
perpetua-se, dessa
maneira, por
intermédio dos
superegos, de uma
geração para outra. Graciliano Martins 135
Inconsciente
Constituído por conteúdos recalcados aos
quais foi recusado o acesso ao sistema.
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 137
Desenvolvimento Posterior a Freud
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 139
Desenvolvimento Posterior a Freud
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 141
Desenvolvimento Posterior a Freud
1. Psicanálise ortodoxa
2. Psicanálise Clássica
3. Psicanálise Contemporânea
Zimerman (1999)
Graciliano Martins 145
Faculdade Adventista da Bahia
FA D B A