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RESUMO

PALAVRAS-CHAVE

Educação; pedagogia;

1 INTRODUÇÃO

2 DESENVOLVIMENTO

A Paidéia muda quando Platão intervém e diz a seguinte frase: “Porque temos
que atribuir esse discurso que conta os mitos como sendo o único tipo de verdade?”.
Já o discurso do logos, o discurso verdadeiro. O discurso do mito que era o verdadeiro
ensinamento palpável, que não pode ser contestado, passa a ser o não verdadeiro, claro.
A filosofia quebra com a noção de verdade e instaura uma nova Paideia, uma nova
formação do povo grego, contudo a filosofia substituiu um método de educação, um
novo propósito educacional.
A filosofia não nasce isolada da atividade pedagógica, ela é uma educação.
Bastaria então termos investigado até na própria filosofia para sabermos sua real relação
com a pedagogia.
Contudo teríamos um outro problema, a dos sofistas, pois quando Sócrates encontra-se
condenado, em seu julgamento, ele diz que não corrompe a juventude, porque para
pervertera juventude, ele teria que atuar como educador, ele não se diz ser um professor,
ele não cobra por seus diálogos para com o povo ateniense, as pessoas o seguem por
vontade própria.
Os sofistas seriam uma espécie de peripatéticos, aquele que caminha ensinando,
vendendo seus ensinamentos, viajando de cidade em cidade realizando discursos
retóricos, técnica do bem falar, comunicar-se de forma eficaz e persuasiva. Platão critica
desfavoravelmente os sofistas, chegando a chama-los de “Prostitutas do saber”. Eram
hábeis na oratória, disfarçava-se por mimetismos logrando o povo através de
artimanhas. O pedagogo, o escravo na época

3 CONCLUSÃO

4 REFERÊNCIAS

Delfim Ferreira Leão, José Ribeiro Ferreira e Maria do Céu Fialho: Cidadania e
Paideia na Grécia Antiga (Coimbra, CECH, 2010).

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