Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
2019-3Q-Aula-12 - Mecânica A Fratura e Ensaios PDF
2019-3Q-Aula-12 - Mecânica A Fratura e Ensaios PDF
PROPRIEDADES MECÂNICAS
 E TÉRMICAS
É
Mecânica
M â i àFFratura,
t e,
Ensaios de Mecânica à Fratura
Aula - 11
Prof. Dr. Carlos Triveño Rios
Mecânica à Fratura
Útil para avaliar materiais estruturais e na analise de falhas.
P
Permiteit determinar
d t i o grau de
d segurança efetivo
f ti de
d um componente t trincado.
ti d
Analisa se um defeito tipo trinca (a; concentrador de tensão) irá ou não levar
um componente normalmente dúctil à fratura frágil ou catastrófica em tensões
normais ()
( ) de serviço (abaixo do seu limite de escoamento).
escoamento) Possibilitando
ao projetista valores quantitativos de tenacidade à fratura, K, do material.
Fornece tratamentos quantitativos da fratura e as bases para estimar a carga
que um material pode suportar sem falhar em função das relações:
Kc
Objetivo da Mecânica à Fratura:
Antecipação e prevenção de
falhas estruturais.
max= E/
Muitos sólidos exibem uma energia superficial, 1Jm-2 (Exceto diamante; = 5 Jm−2)
A distancia
di t i de d equilíbrio t bé 10−10
ilíb i é também 10 m).
)
Por que a fratura se dá em Presença de falhas microscópicas (defeitos de
valores menores q que as ponto, linear, bi e tri-dimensional) amplificam a
resistências teóricas?? tensão local e atuam como concentrador de
tensão o que enfraquece o material.
Significa que os materiais
Quando; max >>> max provavelmente se deformem por clivagem
que por cisalhamento , por que??
= f(Microtrincas), e, = f(Discordâncias)
Concentradores de Tensão
Entalhes ou Irregularidades: Perturbam o campo de tensão de um componente,
amplificando o mesmo em suas proximidades.
proximidades Amplificam a tensão para um valor
máximo, máx, no extremo do entalhe
S b t em 1:
Subst. 1
max = 3nom= 3
Trincas Embebidas
Trinca Elíptica:
p
Trinca Circular:
Variação da Tenacidade à Fratura, K, com a Espessura
O estado de tensão elástica é grandemente influenciado pela espessura da chapa.
E
Espessuras fi
finas, B tem
B, t alto
lt valor
l ded Kc
acompanhado de alta fração de cisalhamento.
Com aumento da espessura, B, a Kc,
,diminui
diminui a %m de fratura cisalhada e a aparência
de fratura se chama modo misto.
Espessura mais grossa; a KIc é mais Cte.,
se denomina tenacidade a fratura em
deformação plana. A superfície da fratura é
totalmente plana e é independente da
espessura, B, da amostra.
Assim, o tamanho da zona plástica é muito
maior em espessuras finas que em espessuras
mais grossas. Para tanto:
-Elevados Valores de KIc Materiais dúcteis.
-Pequenos Valores de KIc Materiais frágeis (São vulneráveis à falha catastróficas)
F t
Fatores metalúrgicos
t lú i (internos)
(i t )
Microestrutura, inclusões e impurezas
Composição
Tratamentos Térmicos
Processamento termo-Mecânicos
Relações Matemáticas:
EPotencial ECinética
M.g.Hq M. V 2 2
Ângulo
V 2.g.Hq
Ângulo de queda
Wf Eimpacto
t M.g.(Hq hr )
de rebote
Alt
Altura de
d queda,
d i
Hq
Wf = trabalho necessário para a fratura
Altura de
rebote, hr
São conhecidas:
Sã h id
CP Fixo
-Massa do martelo, M
-Aceleração da gravidade, g
-Altura inicial,, Hq.
A única variável desconhecida é a
Charpy altura final, que é obtida pelo ensaio.
Relações Matemáticas
H = altura inicial
h = altura final H R.1 cos
= ângulo de rebote h R .1 cos
ângulo de queda
=
R = distância do centro do peso até a E i P.R.1 cos
extremidade do pêndulo (raio do pêndulo)
E a P.R.cos cos
P = peso do pêndulo
Ei = energia inicial do pêndulo Vi 2 . g .R 1 cos
Ea = energia absorvida no impacto
Vi = velocidade antes do impacto Vf 2 . g .R 1 cos
Vf = velocidade após impacto
R
Transição Dúctil-a-Frágil Ensaio de impacto em vários Corpos de Prova
Finalidade: determinar se um material dúctil experimenta ou não uma temperatura de
t
transição
i ã dúctil-a-frágil
dú til f á il com o abaixamento
b i t da
d temperatura.
t t
Em temperaturas maiores a energia de impacto é relativamente grande e é relacionada
com o modo de fratura dúctil.
À medida
did que a temperatura
t t di i i a energia
diminui i de
d impacto
i t decresce
d repentinamente
ti t ao
longo de uma faixa estreita de temperatura (região de transição) na qual a energia tem um
valor Cte. mas de valor pequeno; isto é relacionado com o modo de fratura frágil.
C
Curva de
d temperatura
t t de
d transição
t i ã dúctil
dú til a frágil,
f á il TTDF
Temperatura de
9 Ensaio
7 8
Temperatura de
D tilid d Nula
Ductilidade N l (TDN) Temperatura de Transição
100% de fratura dúctil 6
da Fratura Plástica (TFP)
clivada 100 % de fratura dúctil
Fratura Frágil em 5
Baixas Temperaturas Fratura Dúctil
4 Faixa de Temperatura de
3 Transição de dúctil a frágil
2
1 (TTDF)
TTDF
TDN TFP
Latão
trabalhado a Alumínio
fi
frio
CCC
Fe e suas ligas
Rat-Mn = 00,112nm
112nm
Conteúdo de -Curva mais suave
Carbono -Maior a faixa da TTDF
- Composição química (aços)
Efeito do manganês
g sobre a resistência ao
↑ % C = ↓ Energia absorvida impacto de um aço: Fe-0,35C-0,35Si-0,8Cr-
↑ % Mn = ↑ Energia absorvida 3Ni-0,3Mo-0,1V (%w) temperado e revenido
↑ % P = desloca curva p/ direita e ↑ a TTDF com resistência à tração de 1175 MPa.
↑%M Mo = desloca
d l curva p/direita
/di it e ↑ TTDF
↑ % Cr = não influencia ↑ % Mn = ↑ Energia de impacto,
↑ % Al = benéfico (refinador de grão)
↑ % S = maléfico
Efeito da Orientação da Amostra
Entalhe em V:
-Energia de impacto que Keyhole
-Curva deslocada p/direita ( Temper.)
Entalhe em Keyhole:
-Curva deslocada p
p/esquerda
q (
( Temp.)
p)
Entalhe em V:
-Curva deslocada p/esquerda ( Temper.)
Entalhe em U:
-Curva deslocada p/direita ( Temper.)
-Diminui a Faixa da TTDF
Maior severidade do entalhe.
ENSAIO DE IMPACTO INSTRUMENTADO
Os equipamentos Resposta Carga & Tempo - Aço de Meia Resistência
envolvem células de PM =Carga Máxima = Fratura = PF
Carga Escoam.=
Escoam = PQY
carga sobre o
martelo pendular e Propagação
na amostra. da fratura
-Fornecem mais
informações como: -107oC
energia absorvida, -93oC -79oC -46oC
variação
ç de cargag
aplicada em função
do tempo.
Aço de médio
carbono -32oC -18oC + 21oC
Preparação de Corpos de Prova para Determinar a
Tenacidade à Fratura em Deformação Plana (KIc)
Os ensaios podem ser por Flexão ou Tração usando Corpos de prova
prova, CP.
CP
ASTM
CP com entalhe E399
Pré-trinca
e pré trinca Entalhe
Para Flexão:
CP com entalhe simples CP de disco compacto em arco
Carregamento em Flexão de
Carregamento em tração
3 pontos
Ensaio de Flexão para determinar Kic em Deformação Plana
(Norma ASTM E399 )
Antes do ensaio medir as dimensões dos CP: B, B S,
S eW.
A amostra com pré-trinca é carregada monotonicamente até a fratura,
Durante o ensaio são registradas: carga e deslocamento do “clipe gage”.
A taxa de carregamento,
g , deve ser rápido
p p porém não dinâmico;; faixa de 0,55
, a 2,75
, MPam/s.
Após o ensaio medir o valor de a0, no corpo de prova fraturado, em vários pontos igualmente
espaçados ao longo da espessura do corpo de prova.
O registro do ensaio: Gráfico: carga (P) versus deslocamento da abertura ().
Comprimento Útil P PQ = carga aparente obtida dos resultados
Corpo de Prova S = distância entre os apoios,
B = largura do corpo-de-prova
W = espessura do corpo-de-prova Fratura após ensaio
B
ao
Extensometro
Base de fixação
do ensaio
Ensaio de Flexão de 3 pontos
-Objetivo:
Objetivo: Determinar a tenacidade PQ S Para Estabelecer:
à fratura aparente, KQ, a partir da KQ f ( ao / W )
carga aparente, PQ BW 3/ 2 KQ = KIC
Resultados do Ensaio de Flexão para determinar KIC:
Curvas Tipos I, II e III; O desvio da linearidade Resultados do ensaio de Flexão para
ou uma q queda súbita na força, ç , no g
gráfico P-v,, determinar a carga aparente, PQ.
Q
identifica o ponto PQ, (carga aparente);
i) Construir uma reta secante defasada 5% desde a
origem à reta linear da curva
ii) Obtenção
Obt ã da d carga aparente,t PQ, Por
P interceptação
i t t ã da
d
PQ carga aparente,
linha secante na curva na carga secante, PS. PS carga secante. PQ = PS
PQ > PS
-Casos:
Tipo I: Curvas continuas: PQ = PS, PMax Desvio
Desvio
PQ > Pmáx
secante 5%
Tipo II: Curvas com inflexão: PQ > PS, se assume que secante 5% Desvio
secante 5%
a maior carga é a carga aparente PQ.
Tipo III: Curvas com queda da carga máx.: Pmax= PQ,
PQ e Pmax > PS.
Condição de aceditabiliade; Pmax/PQ > 1,1
Assim: KQ é representativo
p da Kic KQ = KIC
PQ S
iii) Obtenção da Tenacidade à fratura, KIC, KQ f (ao / W ) = KIC = Y..(.a)1/2
3/ 2
usando a carga aparente, PQ, na relação: BW
A Eq. valida o valor da tenacidade à fratura, KIc,em deformação plana (fratura frágil) com presença de entalhe.
2
iv) Validar o ensaio K
através da relação:
ç (t ou B), W, c 2,5 Ic
Y
Caso contrário se deve ensaiar um CP maior, ou, com entalhe mais severo, para validar o ensaio.
KQ diminui com aumento da espessura, t, da amostra, devido à redução da zona plástica.
Superfície de Fratura da Tenacidade em Deformação Plana, KIC.
Modos de falhas:
A região
A: iã de
d pré-trinca
é i d fadiga,
de f di produzida
d id por carregamento cíclico í li (~variação
( i ã ded tensão
ã
máxima e mínima de -1 e +0,1, para um número de ciclos de 10 a 10 ).
4 6
B
A
B
C
Pre-trinca C
Considerações finais:
Após fratura deve realizar-se medidas do comprimento da pré-trinca, A, no mínimo em
três
ê posições
i õ diferentes
dif para obter
b um valor
l médio
édi a ser utilizado
ili d nos cálculos.
ál l
A aparência da fratura também pode dar informações qualitativas sobre o
comportamento dos materiais ensaiados.
Distancia da Abertura da Ponta da Trinca, DAPT
(CTOD = crack tip opening displacement)
Método desenvolvido por Wells e Cottrel para Modelo de Dugdale
Dugdale´ss da Zona Plástica
materiais com plasticidade significativa ou apresentem
transição dúctil-a-frágil (comportamento elasto-plástico)
p
CTOD caracteriza a capacidade do material a se
deformar plasticamente antes da fratura.
-A trinca aguda deve ser aberta em quantidades
mesuráveis de deslocamento, , de 2 faces frente à
trinca a.
a Isso permite:
Determinar a Distancia da Abertura da Ponta da
Trinca critica, CTOD (= c),
Medir a tenacidade à fratura, KIC
Calcular a tensão critica, c,
Calcular o tamanho real corrigido da trinca (a + r).
De acordo à Norma ASTM E1290,, c é usado q quando 8 E a
os parâmetros de KIc são difíceis de ser encontrados. ln sec
E 2 E
Outro modelo sugere a determinação da
trinca COD (= ),
abertura da boca da trinca, ) em
frente à abertura da ponta da trinca, CTOD 4 2ar 1/2
() Aqui atua como um intensificador E
de tensões. E, o CTOD, , pode ser obtido:
Quando o tamanho da zona plástica, r, atinge um valor
critico, rc, ocorre crescimento de trinca localizado (aumento de
discordâncias, formação e coalescência de vazios).
Ensaios para Determinar a Distancia de Abertura da
Ponta da Trinca (CTOD = c)
Experimentalmente:
-A boca da trinca: c, se obtém por “clip gage”
A distancia de abertura da ponta da trinca: c,
-A
se obtém em torno de um centro de rotação
(dobradiça) no ponto: r(w-a) atrás da trinca
inicial de fadiga, através das relações:
(1)
-Modelo de Dawes
c c c . r .W a
c (2)
r .W a ( z a ) r .W a r .W a ( a z )
Al2O3
Ex.: Duas chapas planas estão sendo puxadas por
tração, ver as figuras do lado. Considerar que o
escoamento do material é de 150 MPa.
MPa Se pede:
a) Calcular a máxima tensão nas chapas,
b) O material escoará plasticamente?
c)) Qual configuração
g ç concentra a mais alta tensão.
Solução:
Tensão normal
a 1 Tensão no Furo Circular:
a.1
e,
Assim: c = (2E. s/.a)1/2
De forma que:
1J = 1N.m
1GPa = 1N/m2
Exemplo. Uma placa relativamente grande de um vidro é submetida a uma
tensão de tração de 40MPa. Se a energia de superfície específica e o modulo de
elasticidade para este vidro são de 0,3 J/m2 e 69GPa, respectivamente,
determine o comprimento máximo de um defeito de superfície que é possível
existir sem que ocorra uma fratura no material.
Dados: Substituindo:
ut = = 40MPa = 40x106 N/m2
a = 2Es/.2
s = 0,3 J/m2 = 0,3 N/m
a = ((2)(69x10
)( 9N/m2)(
)(0,3N/m)/(40x10
, ) ( 6N/m2)2
E = 69 GP
GPa = 69
69x10
109 N/ 2
N/m
=(2E. s /.a)1/2 a = 8.2x10-6 m = 8,2 m
Ex.: Uma placa de vidro contém uma trinca superficial em escala atômica
(considere que o raio da ponta da trinca é aproximadamente igual ao diâmetro
de um íon de O2-). Dado que a trinca tem 1m de extensão e a resistência
teórica do vidro sem defeitos é 7,0 7 0 GP,
GP calcule a resistência à Fratura da
chapa. Considerar raio do íon de O2- = 0,132nm.
Dados: Substituindo valores temos:
t = 2rO2-2 = 2 (0
(0,132nm)
132nm) = 0,264nm
0 264nm = 0,264x10-
0 264x10-9 m t m
o x
a = 1m = 1,0x10-6 m a 2
m = 7,0 GPa = 7,0x109 Pa resistência teórica sem defeito
o = resistência
es stê c a à fratura
atu a da chapa
c apa = ? 0,264x109 m 7x109 Pa
o 6
x
1x10 m 2
1J = 1N.m o 56,9MPa
1GPa = 1N/m2
Ex.: Um componente estrutural feito de uma liga de alumínio tendo uma
resistência ao escoamento de 480 MPa e uma tenacidade á fratura em
deformação plana de 25 MPa.m1/2, mostra uma falha central com comprimento
d trinca
de ti critica
iti i
igual
l a 2a.
2 Usando
U d um fator
f t de d segurança de d 2,
2 estime
ti a
metade do comprimento da trinca critica, ac, e o raio da zona plástica para as
condições de tensão e deformação plana.
Solução:
S l ã
A tensão projetada de trabalho: w = YS/FS =480 MPa/2 = 240 MPa
a)) O semi-comprimento
p da trinca critica:
2 2
1 K Ic 1 25 MPa.m1/ 2
ac 0,0034 m 3,4mm
w 240 MPa
I = Y ao
KIc
Obrigado
Lista de Exercícios
1.- Um aço naval tem um valor de Gc = 35 kJ.m-2 e E = 205 GPa.
•Qual é a tensão de fratura de uma placa fina que possui 300 mm de largura e contém
uma trinca central de 12 mm de comprimento? R: 617 MPa
•Se uma trinca superficial de comprimento de 50 mm estivesse presente, qual seria a
tensão de fratura? R: 214 MPa
•Aumentando a espessura da placa para 120 mm, o valor de Gc seria reduzido para 18
kJ.m-2. Qual seria, então, a tensão de fratura para uma trinca central de 12 mm de
comprimento? R: 442 MPa
2.- Uma placa de aço tem 300 mm de largura e 6 mm de espessura. Existe uma trinca de
25 mm de comprimento ao longo de cada extremidade da placa. Considere Y = 1,02. Se
KIc = 85 MPa.m1/2,
•Calcule a força necessária para propagar a trinca pela largura total da placa (a distância
de 250 mm restante); R: 446 kN
•Calcule a força necessária para fraturar a placa sob tração se nenhuma trinca estivesse
presente.
t Assuma
A que a resistência
i tê i à fratura
f t é de
d 700 MPa;
MP R: R 1,26
1 26 MN
•Calcule a força necessária para fraturar a placa sob tração se o aço tivesse a
resistência coesiva teórica. Considere E = 200 GPa; s = 1 J.m-2; a0 = 0,100 nm. R: 67 MN
10. Um teste de CTOD foi realizado com um corpo-de-prova de flexão (flexão em três
pontos), com B = W = 25,4 mm. O comprimento da trinca “a” era de 12,3 mm. O exame
da superfície de fratura revelou que o corpo-de-prova falhou por clivagem (fratura
frágil) sem crescimento estável de trinca. Determine o valor crítico de CTOD (c) neste
teste. Dados: c = 1,05 mm; Pcrítica = 24,6 kN; E = 207 GPa; = 0,3; esc = 400 MPa; rp =
0,44; f(a/W) = 10,14; z = 2 mm.
Use as equações abaixo:
K
P
. f a / W elástico
K 2. 1 2
B. W 2. esc .E
rp .W a . c
plástico c elástico plástico
rp .W a a z
Ensaios de Impacto
11. Uma série de ensaios Charpy foi realizada em dois aços A e B, tendo-se obtido os resultados mostrados
na tabela abaixo: T (ºC) -175 -150 -100 -50 -25 0 25 50 100 200
Dados: A (graus) 155 154 140 110 95 90 88 87 86 85
-Peso do pêndulo P = 16,8 kgf
-Raio do pêndulo R = 0,9 m B (graus) 140 139 138 135 130 120 100 75 60 57
-Ângulo
g de queda
q b = 170º EA (kgf.m)
EB (kgf.m)