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INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA
Realização
SENAI – Itajaí
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Curso Técnico Logística
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1 – INTRODUÇÃO À LOGÍSTICA
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Curso Técnico Logística
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serviço de apoio, sem o glamour da estratégia bélica e sem o prestígio das batalhas
ganhas, os grupos logísticos militares trabalhavam quase sempre em silêncio.
Foi o que também ocorreu nas empresas durante um bom período de
tempo. As indústrias precisam transportar seus produtos da fábrica para os depósitos
ou para as lojas de seus clientes; elas também precisam providenciar e armazenar
matéria-prima em quantidades suficientes para garantir níveis de fabricação
planejados. Por outro lado, em razão da descontinuidade entre o ritmo de produção
e de demanda, precisa manter produtos em estoque. Essas operações eram
antigamente consideradas atividades de apoio inevitáveis. Os executivos entendiam
então que, no fundo, estas operações não agregavam nenhum valor ao produto.
Dentro da organização empresarial, este setor era encarado como um mero centro
de custo, sem maiores implicações estratégicas e de geração de negócios. Em
linguagem de hoje, pode-se dizer que esse setor da empresa atuava de maneira
reativa e não pró-ativa.
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A atividade logística deve ser vista por meio de duas grandes ações que
são denominadas de Atividades Chave e de Suporte.
Transportes
Armazenagem
Gestão de Estoque
Processamento de Informações
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Manuseio de materiais
Embalagem
Compras
Planejamento
Sistema de Informações
Segundo BALLOU, “Um produto ou serviço tem pouco valor se não estiver
disponível aos clientes no tempo e no lugar em que eles desejam consumi-lo”.
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INTEGRAÇÃO
Portanto, a logística deve ser vista como o elo de ligação entre o mercado
e a atividade operacional da empresa. O raio de ação da logística estende-se sobre
toda a organização, do gerenciamento de matérias-primas até a entrega do produto
final, conforme descrito na figura 1.5.
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FLUXO INFORMAÇÕES
FLUXO MATERIAL
FLUXO FINANCEIRO
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Cadeia Imediata
Cadeia Interna
Cliente
Final
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Slack (2000) também não usa o termo cadeia (chain) para fazer a
classificação acima e sim o termo rede (network). Dessa forma conclui-se que a
expressão cadeia de suprimentos (supply chain) não é a única utilizada pela
literatura. Uma expressão muitas vezes utilizada é a expressão rede de suprimentos
(supply network).
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Exportação Auto-Serviço
Fornecedor
15d
12T
2500U
1 Cob 5d Indústria Atacado
3d
2
Varejo
34T
CD Clientes
Canais
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• Quaisquer incertezas;
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logística integrada. A figura 2.1. ilustra uma rede complexa de ciclos de atividades
organizada em uma estrutura multifacetada.
Fonte de Materiais
Ciclo de
Suprimento
Fábrica
Ciclo de
Depósito da fábrica Produção
Vínculos de Informação
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Fornecedor
Recebimento Transporte
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Planejar
F o rn e ce d o re s
C lie n t e s
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que o planejamento não seja dirigido por previsões e sim pelo processo denominado
gestão da demanda. Assim, a previsão deve integrar as diversas áreas da
organização – marketing, produção, vendas, finanças – e deve ser única, atuando
como entrada para as mais diversas atividades.
Dessa forma é obrigatório um Plano Integrado da Cadeia de Suprimentos,
composto pelos planos de Distribuição, Produção e Suprimentos, conforme figura
3.2.
Plano
Plano Integrado
Integrado da
da Cadeia
Cadeia de
de Suprimentos
Suprimentos
Plano
Plano de
de Plano
Plano de
de Plano
Plano de
de
Suprimentos
Suprimentos Produção
Produção Distribuição
Distribuição
Plano de Distribuição
A distribuição é um processo que está normalmente associado ao
movimento de material de um ponto de produção ou armazenagem até o cliente. As
atividades abrangem as funções de gestão e controle de estoque, manuseio de
materiais ou produtos acabados, transporte, armazenagem, gestão de pedidos,
análise de locais ou redes de distribuição entre outras. O retorno de produtos em
bom ou mau estado também é parte desse processo, embora em alguns segmentos
pouca atenção seja dada a esta função.
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Operadores Logísticos
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Equilibrar
Equilibrar
Analisar
Analisar Analisar Necessidades Elaborar
PLANO
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Plano de Produção
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Equilibrar
Equilibrar
Analisar Analisar
Necessidades
PLANO
Analisar Analisar
Necessidades Elaborar
Necessidades Recursos Elaborar Plano
Plano
Necessidades Recursos de
de
de Produção
de
Produção de Produção
de de Produção
de Produção
Produção Produção
com
com Recursos
ProduçãoRecursos
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de
de Produção
Produção
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Equilibrar
Equilibrar
DEM ANDA
Necessidade
Necessidade
Analisar Analisar Elaborar
Elaborar Plano
PLANO
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TRANSPORTE FERROVIÁRIO
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TRANSPORTE RODOVIÁRIO
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TRANSPORTE AÉREO
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alto que o dos outros meios. Por esses motivos, o transporte aéreo é, com muita
freqüência, adequado para cargas de alto valor e baixo peso e para itens de
emergência.
TRANSPORTE HIDROVIÁRIO
TUBULAÇÃO (Dutoviário)
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5. ESTOQUES
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Estoque
Fase 1 Fase 2
t t
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recurso material (água) entre essas duas fases, em uma represa. Outro exemplo é o
governo que estabelece vários desses acúmulos (estoques) para regular as fases da
oferta e consumo de vários bens.
A necessidade aqui é regular as diferentes taxas de suprimento e
consumo.
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suprimento e a efetiva disponibilidade para uso, do item. Isso, portanto, requer que
na hora da tomada de decisão sobre ressuprimento se tenha uma visão futura do
consumo do item.
Para alguns itens dentro da operação, não há outro jeito! É necessário
a recorrer a previsões para que se possa tomar ter essa visão do consumo futuro. É
o caso de muitos produtos acabados com as quais as empresas lidam. É impossível
ou, freqüentemente, não está sob o controle da organização o consumo futuro desse
item. Esse tipo de demanda, que tem que ser necessariamente prevista, dá-se o
nome de demanda independente. Isso se dá porque a demanda futura desses itens
não está sobre controle da operação.
Nem todos os itens em estoques forçam seus gestores a prever seu
consumo futuro. Estes permitem, ao contrário, que seu consumo futuro seja
calculado com base em fatores controlados pela operação. O consumo dos
componentes necessários a executar operações fabris, por exemplo, de produção,
está diretamente relacionado com a quantidade que a operação decidiu produzir
daquele produto. De posse de informações sobre a quantidade de insumos
necessários por unidade de produto produzido, obter a informação sobre o consumo
futuro passa a ser uma questão de cálculo. A esse tipo de demanda dá-se o nome de
demanda dependente, pois depende de alguns fatores sob controle da operação.
Os exemplos mais comuns de são os componentes e matérias-primas, mas não se
extinguem por ai. Peças sobressalentes em operações preventivas programadas ou
itens que tem com parte da sua demanda dependente e parte independente, como
no caso das autopeças.
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Nível
de
estoque
Q U A Np Te Od ?i r
tempo
QUANDO pedir ?
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R$ %
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META: - META:
Reduzir custos trade - off Aumentar nível
de serviço
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6. ARMAZENAGEM
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Sala de
Carga de Refeitório
Bateríeis Área de separação
Área de estocagem principal
de pedidos
Controle de
Manutenção Estoque
Área de acumulação Área de Área de
cargas formação carga recebimento
Materiais
para Plataforma de Expedição Plataforma de
Embalagem Escritório
Recebimento
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7. INFORMAÇÕES
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8 –ROTEIRIZADOR
8.1. Introdução
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8. 2. Evolução Histórica
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Para Bodin (1990), a mais significativa mudança com relação aos sistemas
para roteirização e programação de veículos ocorreu no ambiente computacional.
Em sua primeira geração, quando os sistemas de roteirização e programação de
veículos eram executados nos chamados mainframes, os resultados gerados nem
sempre podiam ser conhecidos imediatamente, pois dependiam tanto do tempo de
processamento como da sua prioridade na fila de espera para resolução. Além disso,
esses sistemas não apresentavam recursos gráficos e interativos, prejudicando
ainda mais o entendimento e a aceitação das soluções por parte dos usuários.
Ainda segundo este autor, esses primeiros sistemas eram limitados, lentos e
com muitos procedimentos heurísticos que apresentavam pouca robustez. Enquanto
alguns sistemas possuíam razoáveis recursos gráficos e de intervenção manual,
outros não possuíam virtualmente nenhum.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bodin, L.D. (1990). Twenty years of routing and scheduling. Operations Research,
38(4), 571-579.
Golden, B.L. & Bodin, L. (1986). Microcomputer-based vehicle routing and scheduling
software. Computers and Operations Research, 13(2/3), 277-285.
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