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ESCOLA POLITÉCNICA
DESENHO DE INSTALAÇÕES
HIDRÁULICAS PREDIAIS
2017
Rio de Janeiro
2017
Biblioteca do Centro de Tecnologia Apostila de Desenho de Instalações Hidráulicas Prediais
Departamento de Expressão Gráfica Prof. Roberto Machado Corrêa
01/35
1ª Edição: 2009
2ª Edição: 2017
C824d
Corrêa, Roberto Machado
Desenho de Instalações Hidráulicas Prediais / Roberto Machado
Corrêa. - Rio de Janeiro, 2017.
35 f.
1. INTRODUÇÃO 5
3. DESENHO DE TUBULAÇÃO 12
6. GÁS 31
7. REFERÊNCIAS 35
FIGURAS
1) Canos ou tubos
2)
3)
mm
e alguns instaladores empregam a polegada.
1.1.
Roscadas
Ponta e Bolsa
junta de
Flangeadas borracha
junta
solda
Soldada
tubo, flange
flange
firmar o conjunto.
1.2.1. DEFINIÇÃO
1.2.2. NORMALIZAÇÃO
Até 305 mm - pelo seu diâmetro interior, mais ou menos igual ao diâmetro efetivo.
Acima de 305 mm - pelo diâmetro exterior.
26,7 mm 19 mm 13,6 mm
1.3. CONEXÕES
1.3.1. DEFINIÇÃO
Bucha de Luva de
Redução Redução
1.3.1. DEFINIÇÃO
São dispositivos destinados a estbelecer, controlar e interromper o fluxo numa tubulação e, por serem
uns dos acessórios mais importantes da canalização, devem ser bem especificados, escolhidos e
localizados.
Deve haver o menor número possível numa tubulação, porque são peças caras e sujeitas a
vazamentos.
Válvula de
Gaveta Funciona através de um movimento retilíneo de uma peça de
vedação (gaveta).
Possui perda de carga despresível quando totalmente aberta.
Se estiver parcialmente aberta, a perda de carga é elevada,
podendo gerar cavitação nos casos de tubulação de gás.
É bastante empregada em canalizações prediais, tais como
barriletes, ramais de água e elevatórias de água, vapor e ar
comprimido.
Servem para controlar o fluxo, através do estrangulamento. Também podem bloquear totalmente o
líquido.
Não podem ser superdimensionadas para não terem que ser operadas parcialmente fechadas, pois
prejudica o escoamento e a durabilidade das válvulas.
Válvula de
Agulha É uma válvula de globo que possue a extremidade da haste
com formato afilado. Serve para uma regulagem fina de
descarga.
Servem para impedir o retorno do fluxo, permitindo o mesmo apenas em uma só direção. Quando o
sentido do fluxo é invertido, essas válvulas se fecham através das diferenças de pressão causadas pelo
escoamento.
Válvula de
Retenção de É usada para bombeamento de óleo em tubos de diâmetros
Esfera de até 50 mm.
JOELHO 90º
JOELHO 45º
JOELHO P/CIMA
JOELHO P/BAIXO
TÊ
TÊ P/CIMA
TÊ P/BAIXO
CRUZETA
REDUÇÃO
REDUÇÃO EXCÊNTRICA
YPSILON
VÁLVULA DE GAVETA
VÁLVULA DE GLOBO
VÁLVULA DE RETENÇÃO
UNIÃO
BUCHA DE RETENÇÃO
O desenho de tubulação das instalações prediais é feito através de representações baseadas nos
princípios das projeções ortogonais, a saber:
Uma tubulação pode ser desenhada por símbolos gráficos, representando as conexões e válvulas, e
por uma linha única, representando os tubos, qualquer que seja o diâmetro do tubo.
Os desenhos em detalhes representam o tubo em escala, isto é, dando a sua grossura desenhada
pela bitola e as conexões e válvulas como se fossem desenhos reais destes acessórios.
Junto aos desenhos é feito um quadro de materiais, onde os tubos são dados por metros e as
conexões e válvulas por quantidades para cada bitola.
1.00 1.00
20 mm
2,00
4,50
N
O E
PLANTA
4,50
1,50
2,50
A
2,00
2,50 2,50
O E
B
1,50
ELEVAÇÃO
1,20
1,20
A
1,50
Lista de Materiais
mm m
DESENHO
15 21.90 4 3 1 ISOMÉTRICO
20 5.50 2 1
15x20 1
1) Não cruzar linha de cota com outra linha de cota, nem com um tubo.
2) Para cada sentido um só observador, podendo usar-se 2 ou 3 observadores para resolver toda a cotagem.
3) Linhas de cota, totais ou parciais, podem estar antes e depois do tubo, porém o valor da cota estará
sempre acima da linha de cota, com relação ao observador adotado.
4) O diâmetro (bitola) do tubo, em milímetros, sempre acima do tubo, considerando o observador adotado.
Bitolar uma vez só cada bitola, quando os ramos não são longos.
5) Algarismos escritos em rigoroso sentido isométrico, cuidando para que as linhas de equilíbrio dos
algarismos sejam paralelas às linhas de extensão que determinam as correspondentes cotas.
4.1.1. Esquema ou Diagrama Vertical de Água Fria - Prédio Multifamiliar com Hidrômetro Coletivo
RESP RESP
EXTR EXTR
CAIXA D'ÁGUA CAIXA D'ÁGUA
10.000 l 10.000 l
LIMP LIMP
B.INC.
AF-1 AF-2 AF-3 AF-4 AF-5 AF-6 REQ AF-7 AF-8 AF-9 AF-10 AF-11 AF-12
cobertura 40 25 20 25 25 40 VR 40 40 25 25 20 25 40
401 402
VS
VS Lv P T Lv VS CB Lv T P Lv VS
Ch Ch Ch Ch
INC
D D D D
4º pavimento 64
301 302
RECALQUE
INCÊNDIO
VS Lv P T Lv VS VS Lv T P Lv VS
Ch Ch Ch Ch
D D D D
3º pavimento
distribuidor (rede pública de água fria)
201 202
VS
VS Lv P T Lv VS Lv T P Lv VS
Ch Ch Ch Ch
D D D D
2º pavimento
linha de propriedade
101 102
VS Lv P T Lv VS VS Lv T P Lv VS
Ch Ch Ch Ch
D D D D
1º pavimento
BY-PASS
VR
T VS Lv T P
EXTR
HIDRANTE
Ch
Cx.P.
D
200 l
B.REC.
RP LIMP
F H
PG
RD
EXTR
CISTERNA
18.000 l equipamentos:
VP LIMP B.INC. - bomba de incêndio
Cx.P. - caixa piezométrica reservatórios: B.REC. - bomba de recalque
F - filtro EXTR - extravasor CB - caixa de incêndio
H - hidrômetro LIMP - limpeza
PG - pescoço de ganso RESP - respiro aparelhos sanitários:
- registro de bóia Ch - chuveiro
- registro de gaveta tubulações: D - ducha higiênica
RD - registro de derivação AF - coluna de água fria Lv - lavatório
RP - registro de passeio (fecho) REQ - coluna de recalque P - pia
VR - válvula de retenção INC - colunha de incêndio T - tanque
VP - válvula de pé VS - vaso sanitário
O esquema ou diagrama vertical de água fria mostrado na figura acima é de um sistema indireto
clássico de abastecimento d'agua, que usa cisterna, bombas de recalque e caixa d'água. Esse sistema é
usado quando a água fornecida pelo distribuidor não apresenta pressão suficiente na tubulação para
abastecer todos os pontos do edifício.
Há casos de sistema direto, em que a pressão no distribuidor interno é tão alta que dispensa o uso de
bombas de recalque, como também os reservatórios (cisaterna e caixa d'água) podem ser dispensados se
houver abastecimento público com continuidade.
Nos casos de edifícios altos, acima de 12 andares ou com mais de 36 metros, para aliviar a pressão
nas colunas de água fria, são usados reservatórios intemediários (por exemplo, num prédio de 24 andares,
podemos ter um reservatório intermediário atendendo os doze primeiros pavimentos, enquanto outro atende
os doze últimos) ou válvulas redutoras de pressão a cada 12 andares ou 36 metros.
Também é possível adotar soluções como, por exemplo, num prédio de doze andares ter uma coluna
d'água atendendo os seis primeiros pavimentos e outra abastecendo os seis últimos. Neste caso, a coluna
que abastece os seis primeiros andares passa direto, sem ramais, pelos doze últimos pavimentos.
O consumo d'água de um prédio comercial ou residencial multifamiliar é medido por um hidrômetro e a
conta é rateada entre as unidades. No entanto, essa prática bastante comum tende a mudar, seja com uma
nova legislação ou com empreendimentos novos nos quais a medição do consumo d'água é individualizada,
com cada unidade tendo seu próprio hidrômetro.
EXTR EXTR
CAIXA D'ÁGUA CAIXA D'ÁGUA
10.000 l 10.000 l
LIMP
LIMP
H H H H H H H H H
F F F F F F F F F
B.INC.
AF-1 REQ AF-9
VR
cobertura 40 40 40
401 402
VS Lv P T CB T P Lv VS
Ch Ch
AF-2 INC AF-8
D D
4º pavimento 40 64 40
301 302
RECALQUE
INCÊNDIO
VS Lv P T T P Lv VS
Ch Ch
AF-3 AF-7
D D
3º pavimento 40 40
distribuidor (rede pública de água fria)
201 202
VS Lv P T T P Lv VS
Ch Ch
AF-4 AF-6
D D
2º pavimento 40 40
linha de propriedade
101 102
VS Lv P T T P Lv VS
Ch Ch
AF-5
D D
1º pavimento 40
BY-PASS
VR
VS Lv T P
EXTR
HIDRANTE
Ch
Cx.P. D
200 l
B.REC.
RP F H LIMP
PG
RD
EXTR
CISTERNA
18.000 l
VP
LIMP
O exemplo acima mostra um esquema vertical de água fria onde os hidrômetros individuais estão
localizados na casa do barrilete. Isso facilita a leitura rápida dos hidrômetros por estarem no mesmo local.
4.1.3. Esquema ou Diagrama Vertical de Água Fria e Água Quente - Prédio Residencial Unifamiliar
RESP RESP
EXTR EXTR
LIMP LIMP
Lv P Ch
Ch
CISTERNA
DIAGRAMA VERTICAL
VP
1.000 l
4
LIMP
É um corte feito por um plano horizontal na altura entre 1,00 m e 1,50 m que apresenta a localização
das colunas de água fria e água quente.
Escala:
No estudo preliminar, no anteprojeto e no projeto básico, pode-se usar escala 1:50 e 1:100.
A escala no projeto executivo é 1:50.
A escala 1:75 só pode ser usada para apresentações, como no caso dos desenhos de planta baixa da
casa apresentada nesta apostila.
Indicações mínimas:
- designação de cada compartimento
- posição das colunas de água fria e água quente e de recalque
- numeração das colunas de água fria e água quente, de recalque e de incêndio (quando for o caso)
- diâmetro das colunas de água fria e água quente e de recalque e de incêndio (quando for o caso)
- ramal predial e respectivo diâmetro
- tubulações que passam pelo contrapiso ou pelo teto
- representação de aparelhos
- título do projeto (tipo e localizaão da obra), na legenda
- indicação do autor do projeto, responsável técnico pela obra e proprietário
DESPENSA Aq COZINHA
ÁREA DE SERVIÇO
AF-1
REQ
25 AQ-3 AQ-2 AF-2 AF-4 32
PELO PISO
20 20 20 50
AF-3
WC
20
BANHEIRO
AF-5
40
32 mm
DA CASA DE BOMBA DA ENTRADA
SALA QUARTO
QUARTO BANHEIRO
REQ
AQ-3 32
20
AF-3 AF-4
20 50
BANHEIRO
AF-5
40
QUARTO QUARTO
AF-4
50 REQ
20mm
25
32
m
m
40mm 50mm 50mm
AF-5
40
3 PLANTA DE SÓTÃO
ESCALA 1:50
A fim de facilitar o entendimento das saídas das tubulações, pode-se mostrar a projeção do
compartimento com seus aparelhos.
,55
Ch
-4
AF0
5
,25
N A L
O S
B
,80
1,72
-3
AF0
2
Ch
,50
,28
,65
vs vs
D
D
,25
Lv
,55
Lv Ch
,25
,80
2,10
,50
-3
AQ0
2
,65
vs
D
Lv
,25
Lv
-1
AQ5
2
O L
AF-3 B
20
Ch Ch
,55
,55
2,50
,15 ,15
,25
,25
,55
,80
,37
,25
Lv
,25
,50
D
,20 ,45 ,53 1,34
Ch
3,00
,55
,15
,25
,80
Lv
,25
,50
D
,20 ,45 ,53 1,34
ELEVAÇÃO - AF-3
2 ESCALA 1:25
AF-3
20
,37 N
O L
AF-3
20
N
O L
mm m
20 16,29 12 5 9
Cada aparelho possui um peso de contribuição que é calculado pela vazão de água fria requerida para
seu funcionamento.
Sabendo o peso requerido ou a vazão, o diâmetro da tubulação de água fria é determinado.
APARELHOS PESO
banheira 1
chuveiro 0,5
ducha higiênica 0,1
lavatório 0,5
máquina de lavar pratos 1
máquina de lavar roupa 1
pia de cozinha 0,7
tanque de lavar 1
vaso sanitário com caixa de descarga 0,3
vaso sanitário com válvula de descarga 40
1/2
vazão = 0,30 x (soma dos pesos)
As plantas baixas podem estar acompanhadas do esquema vertical, dependendo do tamanho dos
desenhos. Os desenhos de detalhes devem estar em pranchas separadas, como mostra o exemplo a seguir.
N A L
O S
B
,40
1,06
B
,42
,40
,20
Lv N A L
AQ-2
20
O S
AQ-1 AF-1 AQ-2 AF-2 AF-1 AQ-2 AF-2 AF-1 AF-2 B
25 25 20 20 25 20 20 25 20
AF-1
25 N A L
O S
,55 ,25
N A
3,50
L AF-4 B
Ch 50
N A Ch N A
,25 ,55
L L
N A L O S
50mm
Aq COZINHA B
4,50
P O S O S
,80
,35
32 32 50 32 1,06
20mm
Ch
25m
,28 ,65
40mm
2,00
,15
,90
,57
,50
,25
1,34
VS
,10
,20 VS
AF-5 AF-5 AF-5 1,85 D
25mm
,37 D
,30
Lv,53
,55 ,25
40 40 40
,20,20
Aq Lv Lv,07
32mm Aq Ch
40mm
Ch ,45
,25 ,55
,25
,80
,20
1,10
20 20 20
,80
3,00
50
,40
AQ-1 ,42
25
3,50
T
3,00
AQ-3
1,10
2,11 20
3,00
,12 AQ-2
,25
AQ-4 20 Ch P 1,34
VS
,10
20 1,92
Ch D
1,23 1,20 Lv,53
20mm 1,04 1,30 Lv
,25
,55,25
,25 ,45 VS
,20 ,20 ,20
,55
,15
,57
1,30
,75
,92
1,10
1,80
AQ-4
20
,12
Lista de Materiais Lista de Materiais AQ-1 Lista de Materiais
25 Lista de Materiais Lista de Materiais Lista de Materiais
mm m mm m mm m mm m mm m mm m
20 9,83 5 3 2
20 x 25 2 20 x 25 1 20 x 25 1 40 x 50 5,65 1 1
DESENHO ISOMÉTRICO - AQ-1 e AQ-2 DESENHO ISOMÉTRICO - AF-1 DESENHO ISOMÉTRICO - AF-2 DESENHO ISOMÉTRICO - AQ-3 DESENHO ISOMÉTRICO - AF-3 DESENHO ISOMÉTRICO - AF-4 DESENHO ISOMÉTRICO - AF-5
DA CASA
DE BOMBA 5 6 7 8 9 10 11
DA
3 PLANTA DE SÓTÃO ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50
A A A A A A A A
AF-1 AF-1 AF-2 AF-3 AF-4 AF-5
O L O L N S O L O L O L O L O L
25 25 20 20 50 40
1,72
RESP RESP B B B B B Ch B Ch B B
2,00
50mm
,55
,55
OBRA:
2,50
EXTR EXTR
Ch Ch
,15 ,15 ,10
CAIXA D'ÁGUA CAIXA D'ÁGUA
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA ACÁCIA, Nº 22
,25
,25
,25
,25
,80
LIMP LIMP
,90
,90
40mm
4,50
4,50
,50
,50
,37
,40
,40
,10
,65
,25
Lv
1,00
,90
,25
Lv B Lv B Lv D
,50
5,65
,40
LICENÇA DA OBRA
3,50
AQ-2
3,50
A 20 Ch Ch Ch
3,00
3,00
3,00
Aq
,55
Aq Aq
,55
,55
O L AQ-3
Ch Ch
20
,15 ,15
,25
,25
,25
,25
,25
B
,20 ,20
,20 ,20
,30
VS RESPONSÁVEL TÉCNICO T
MLR
T
,55
25mm
20mm
DA FCP
20mm
,80
,20 ,42
,80
,10
1,30
1,30
1,30
Ch Lv Lv Ch VS P
1,10
1,10
1,10
1,10
Lv
,35
AQ-4 AQ-1 P
Lv B B Lv
,25
20 25 ,20 1,30 Lv D VS
,50
,50
Ch D
,40
,40
,40
VS
,35
D
Ch RESPONSÁVEL TÉCNICO ,92 ,16 2,84 ,20 1,16 1,10 1,20 2,11 1,04 2,31
ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50 ESCALA 1:50
linha de propriedade
Lv P Ch
Ch
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À AVENIDA ACÁCIA, Nº 22
3,00 ,20 1,16
N
,20 1,30
N 2,31 ,20 ,24 1,92 N ,20 ,44 ,53 1,34 N
BAIRRO DOS INGLESES, RIO DE JANEIRO - RJ
AF-2
O L 20 O L O L AF-3 O L
Aq Aq 20
AQ-2
S S S S
N 20 N AQ-3
20
1,77
O L O L
2,11
S S
REQUERENTE DA
PLANTA - AF-2 - 1º PAVIMENTO PLANTA - AQ-3 - 1º PAVIMENTO PLANTA - AF-3 - 1º PAVIMENTO LICENÇA DA OBRA
27 28 29
,12
MLR
1,23
1,04
RESPONSÁVEL TÉCNICO
DA FCP
,92 1,10
AQ-1 N N
20
O L 1,31 ,27 RESPIRO O L
EXTRAVASOR ,20 ,15
,20 ,20
N RESPONSÁVEL TÉCNICO
S S
PLANTA - AQ-1 e AQ-2 PLANTA - AF-1 RESPIRO RESPIRO
LIMPEZA PELA EXECUÇÃO DAS
20mm
20mm
SAÍDA
,49
,48
,49
,48
,54
O L
,48
,48
25 ESCALA 1:50
26 ESCALA 1:50 AF-5
AF-1 50mm AF-3 AF-2 AF-4
BARRILETE
REQ
32 ~ Lista de Materiais do Barrilete e Caixas D'águas INSTALAÇÕES
~
S
,20,20 ,20 1,26 ,23 ,11 ,69 ,73 ,20 ,15 ,15 ,15 ,15
,03
,03
~
6,60
~ mm m
3,41
,30 ,30 ,80
,20
30 31
,40
25 1,79 1 1
9,00 ,20,20 ,20
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
1,40
32 15,89 4 4 2 1
N N N PLANTA ESCALA
50mm
~
50 4,90 2 3 3 2
,87
,87
1,01
,25
20mm
20mm
ELEVAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE
,27
~
~
25m
REQ 01/02
20 2,00 3 2 25mm 1,31
32
m
Pr 32 20 x 50 1 3 DATA DA LIGAÇÃO / /
,20,20
ESCALA 1:50
,20
RESPIRO RESPIRO
,20 ,20,20
,20
20mm
~ ~
,20 m
C.D. Nº
20m
20 x 25 2
1,75
AF-3 40mm / / / /
,50
1,52 ,30
,15
AF-5
PLANTA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA QUENTE PLANTA DO BARRILETE PLANTA DAS CAIXAS D'ÁGUAS
33 ESCALA 1:50
34 ESCALA 1:50
35 ESCALA 1:50
5.1.1. Esquema ou Diagrama Vertical de Esgoto e Águas Pluviais - Prédio Residencial Multifamiliar
401 Lv Lv Lv Lv
402
Ch Ch Ch Ch
D D D D
VS P T VS VS T P VS
4º pavimento
301 Lv Lv Lv Lv
302
Ch Ch Ch Ch
D D D D
VS P T VS VS T P VS
3º pavimento
galeria de águas pluviais (rede pública)
201 Lv Lv Lv Lv
202
Ch Ch Ch Ch
coletor de esgoto (rede pública)
D D D D
VS P T VS VS T P VS
2º pavimento
linha de propriedade
101 Lv Lv Lv Lv
102
Ch Ch Ch Ch
D D D D
VS P T VS VS T P VS
1º pavimento
AP-1 TQ-1 TQ-2 TQ-3 TQ-4 TQ-5 TQ-6 TQ-7 TQ-8 AP-2
75 100 75 75 100 100 75 75 100 75
Lv
Ch
D
T VS T P
CA CA
CG
CI
5.1.2. Esquema ou Diagrama Vertical de Esgoto e Águas Pluviais - Prédio Residencial Unifamiliar
TQ-1
100
FOSSA
SÉPTICA
DIAGRAMA VERTICAL
8
É um corte feito por um plano horizontal na altura entre 1,00 m e 1,50 m que apresenta a localização
das colunas de esgoto e águas pluviais.
Escala:
No estudo preliminar, no anteprojeto e no projeto básico, pode-se usar escala 1:50 e 1:100.
A escala no projeto executivo é 1:50.
A escala 1:75 só pode ser usada para apresentações, como no caso dos desenhos de planta baixa da
casa apresentada nesta apostila.
Indicações mínimas:
- designação de cada compartimento
- posição das colunas de esgoto e águas pluviais
- numeração das colunas de esgoto e águas pluviais
- diâmetro das colunas de esgoto e águas pluviais
- ramais prediais de esgoto e águas pluviais e respectivos diâmetros e inclinações
- caixas de inspeção, caixas de gordura e caixas de areia (quando for o caso)
- tubulações dos ramais e subramais de esgoto e respectivos diâmetros e inclinações
- ralos sifonados e ralos secos
- fossa séptica e sumidouro (quando for o caso)
- representação de aparelhos
- título do projeto (tipo e localizaão da obra), na legenda
- indicação do autor do projeto, responsável técnico pela obra e proprietário
AP-2
40
CA-2
75 mm
CV-2
2%
40
(30 kg)
2%
30 %
m
2
m
2% m
40 mm
m
100 mm 100 mm 2%
40
2% 2% TQ-1
40 mm
WC 100
2% BANHEIRO
CV-1
75
40mm
2%
100 mm
2%
SALA QUARTO
CA-1
100mm
2%
40mm
2%
AP-1
40
AP-2
40
QUARTO BANHEIRO
30
m
m
2%
40 mm
2%
40 mm
10 2
2%
40 2%
0 %
m
m
m
m
CV-2
CV-3 m 100 mm 40
m 2%
0
10
2%
40
40 mm
2%
30 %
m
2
m
40 mm
2%
TQ-1
100
BANHEIRO
CV-1
75
QUARTO QUARTO
AP-1
40
COLUNA DE
VENTILAÇÃO
TUBO DE
QUEDA
COLUNA DE
SUBRAMAL DO VENTILAÇÃO
VASO SANITÁRIO
SUBRAMAL DO SUBRAMAL DO
CHUVEIRO
LAVATÓRIO
SUBRAMAL
DA PIA
SUBRAMAL DO
RALO
COLUNA DE
VENTILAÇÃO SUBRAMAL DO VASO PARA A CAIXA DE
SANITÁRIO INSPEÇÃO
SUBRAMAL DO
TANQUE
COLUNA DE
VENTILAÇÃO
COLUNA DE
SUBRAMAL DO
VENTILAÇÃO
LAVATÓRIO
SUBRAMAL DO
VASO SANITÁRIO
SUBRAMAL DO
CHUVEIRO
TUBO DE
QUEDA
SUBRAMAL
DO VASO
SANITÁRIO
SUBRAMAL DO SUBRAMAL DO
CHUVEIRO
LAVATÓRIO TUBO DE
QUEDA
Subramais de esgoto
banheira 3 40
banheira de hidromassagem 6 75
bebedouro 0,5 30
bidê 2 30
chuveiro residencial 2 40
chuveiro coletivo 4 40
lavatório residencial 1 30
lavatório coletivo 1 50
máquina de lavar pratos 10 75
máquina de lavar roupa até 30 kg 10 75
máquina de lavar roupa de 30 a 60 kg 12 100
mictório com válvula de descarga 6 75
mictório com descarga automática 2 40
mictório de calha por metro 2 50
pia de despejo 5 75
pia de cozinha residencial 3 40
pia de cozinha industrial 4 50
ralo de piso 1 30
tanque de lavar 3 40
vaso sanitário 6 100
Colunas e Ramais
Caixa de Gordura:
pequena: serve 1 pia = 18 litros, diâmetro interno de 30 cm, tubulação de saída igual a 75 mm
simples: serve 2 pias = 31 litros, diâmetro interno de 40 cm, tubulação de saída igual a 75 mm
dupla: serve 12 cozinhas = 120 litros, diâmetro interno de 60 cm, tubulação de saída igual a 100 mm
prismática = 20 litros + número de pessoas x 2 litros, tubulação de saída igual a 100 mm
Caixa de Inspeção
retangular = (0,45 x 0,60) m² com 1,00 m de profundidade
circular = diâmetro de 0,60 m com 1,00 m de profundidade
Vazão de Projeto (litros/minuto) = área (m²) x chuva crítica (150 mm/hora) / 3.600
0,5% 1% 2% 39 50
62 63
130 183 256 100 88 75
236 333 466 125 156 100
384 541 757 150 256 125
829 1167 1634 200 342 150
646 200
A coluna despeja águas pluviais na caixa de areia que deve ser limpa periodicamente. A caixa de
areia descarrega na caixa de ralo (bueiro) através do coletor predial. Da caixa de ralo, as águas pluviais são
conduzidas para o coletor público.
COLUNA DE
ÁGUAS PLUVIAIS
MEIO-FIO
RUA
CAIXA DE
AREIA
COLETOR COLETOR
PÚBLICO PREDIAL
CAIXA DE
RALO
As plantas baixas devem estar acompanhadas do esquema vertical sempre que possível. Os
desenhos de detalhes podem ser colocados em outras pranchas. No exemplo a seguir, foi possível colocar
todos os desenhos numa única prancha.
AP-2 AP-2
40 40
CA-2
CV-2
2%
40 mm
2%
40 100
40 mm
2%
40 2%
mm
mm
2%
CV-2
CV-3 100 mm C.I. CV-3
mm
100 mm 40
2% 2%
100
40 MÁQUINA DE 40 2%
LAVAR ROUPA
40 mm
40 mm
2%
30
30
ÁGUAS PLUVIAS
mm
mm
2%
2%
mm
40 mm 40 mm
2%
2% 2%
40
100 mm 100 mm
2% 2%
TQ-1 TQ-1
40 mm
100 100
WC 2% BANHEIRO BANHEIRO
ÁGUAS PLUVIAS
100 mm
COLUNA DE
2%
ÁGUAS PLUVIAS
COLETOR
PÚBLICO
CAIXA DE
RALO
CA-1
100mm
2%
40mm
2%
AP-1 AP-1
40 40
REQUERENTE DA
ISOMÉTRICO BANHEIRO 1 1º PAV ISOMÉTRICO BANHEIRO 2 2º PAV ISOMÉTRICO DO BANHEIRO 3 2º PAV ISOMÉTRICO AREA DE SERVIÇO LICENÇA DA OBRA
4 SEM ESCALA 5 SEM ESCALA 6 SEM ESCALA 7 SEM ESCALA
RESPONSÁVEL TÉCNICO
DA FCP
RESPONSÁVEL TÉCNICO
PELA EXECUÇÃO DAS
COLUNA DE
VENTILAÇÃO INSTALAÇÕES
CV-3 CV-1
40 75
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
PLANTA ESCALA
SUBRAMAL CEDAE
DA PIA ESGOTO SANITÁRIO E
FCP Nº DISTRITO VIA Nº PLANTAS INDICADAS
ÁGUAS PLUVIAIS
linha de propriedade
CV-2
40 ISOMÉTRICO DA COZINHA 01/02
8 SEM ESCALA DATA DA LIGAÇÃO / /
Nº
/ / / /
AP-2 AP-1
40 40 RUBRICA RUBRICA
TQ-1
100 PARA USO DA CEDAE OBSERVAÇÃO
FOSSA
SÉPTICA
DIAGRAMA VERTICAL
9
A legenda das pranchas, que contêm as plantas de instalações hidrossanitárias, obedece o seguinta
padrão adotado pela CEDAE, concessionária de serviços de água e esgoto do Estado do Rio de Janeiro:
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À RUA ROBERTO MACHADO, Nº14
BAIRRO DOCENTE, RIO DE JANEIRO - RJ
REQUERENTE DA
LICENÇA DA OBRA
RESPONSÁVEL TÉCNICO
DA FCP
RESPONSÁVEL TÉCNICO
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
297
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
PLANTA ESCALA
CEDAE
ESGOTO SANITÁRIO E
FCP Nº DISTRITO VIA Nº PLANTAS INDICADAS
ÁGUAS PLUVIAIS
01/02
DATA DA LIGAÇÃO / /
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
185
210
OBRA:
REGULARIZAÇÃO DO IMÓVEL SITO À RUA ROBERTO MACHADO, Nº14
BAIRRO DOCENTE, RIO DE JANEIRO - RJ
REQUERENTE DA
LICENÇA DA OBRA
RESPONSÁVEL TÉCNICO
DA FCP
RESPONSÁVEL TÉCNICO
PELA EXECUÇÃO DAS
INSTALAÇÕES
297
INSTALAÇÃO SANITÁRIA
PLANTA ESCALA
CEDAE
ESGOTO SANITÁRIO E
FCP Nº DISTRITO VIA Nº PLANTAS INDICADAS
ÁGUAS PLUVIAIS
01/02
DATA DA LIGAÇÃO / /
Nº
/ / / /
RUBRICA RUBRICA
185
cobertura
401 402
A A
F F
4º pavimento
G-4 G-8
19 19
301 302
A A
F F
3º pavimento
G-3 G-7
19 19
201 202
A A
distribuidor de gás (rede pública)
F F
2º pavimento
linha de propriedade
G-2 G-6
19 19
101 102
A A
F F
1º pavimento
G-1 G-5
19 19
CANALETA PASSANDO M M M M
PELO TETO
M M M M
A
F
25 mm
DIAGRAMA VERTICAL
3
É um corte feito por um plano horizontal na altura entre 1,00 m e 1,50 m que apresenta a localização
das colunas, ramais e sub-ramais de gás. As escalas e as indicações mínimas são as mesmas feitas para
instalações de água fria.
25 mm
DESPENSA Aq COZINHA
ÁREA DE SERVIÇO
WC BANHEIRO
SALA QUARTO
F4 - fogão de 4 boocas
Aq1- aquecedor
2,5
5 m MI - medidor de gás
F 5m
140 Ø2
0,90
Ø19 mm
9,2
0,4 0
5 Ø2
B 5 mm
0
3,2
1,20
m
Aq 9m
Ø1
160
Ø19 mm
0,90
2 ISOMÉTRICO
ESCALA 1:100
Com base no consumo de cada aparelho, os consumos são somados e o total encontrado é
multiplicado por um fator de diversificação. Com o valor final encontrado, é determinado o diâmetro da
tubulação de gás.
As plantas baixas devem estar acompanhadas do esquema vertical sempre que possível. Os
desenhos de detalhes podem ser colocados em outras pranchas. No exemplo a seguir, foi possível colocar
todos os desenhos numa única prancha.
25 mm
DESPENSA Aq COZINHA
ÁREA DE SERVIÇO
F4 - fogão de 4 boocas
Aq1- aquecedor
5 MI - medidor de gás
2,5
F 5 mm
140 Ø2
0,90
Ø19 mm
WC BANHEIRO 9,2
0,4 0
5 Ø2
B 5 mm
0
3,2
1,20
Aq 9 mm
Ø1
160
Ø19 mm
0,90
2 ISOMÉTRICO
SALA QUARTO
ESCALA 1:50
DO MEDIDOR
DE ENTRADA
Avenida Acácia, nº 22
A
Bairro dos Ingleses
F
25 mm
Proprietário:
Construtor:
DIAGRAMA VERTICAL
3 Instalador Autor do Projeto:
A legenda das pranchas, que contêm as plantas de gás, obedece o seguinta padrão adotado pela
CEG, concessionária de serviços de gás do Estado do Rio de Janeiro:
297
Avenida das Acácias, nº 22
Bairro dos Ingleses
108,5
Proprietário:
Construtor:
185
210
Proprietário:
Construtor:
185
MAGALHÃES, Luiz Alberto Eduardo - Apostila de Desenho de Canalizações Prediais. DEG/EE/UFRJ, Rio de
Janeiro, 1988.
CREDER, Hélio - Instalações Hidráulicas e Sanitárias. LTC, 6ª ed., Rio de Janeiro, 2006.
NORMAS TÉCNICAS
NBR 5688 –
PVC, Tipo DN, entre outros. ABNT, Rio de Janeiro, 1999.