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sociedade tecnologica
Andréia Duarte Mattos*
*Acadêmica do Curso de Licenciatura plena em Ed. Física - UDESC
João Francisco Severo
** Professor do Departamento de Ciências Básicas e Sociais - UDESC Santos**
(Brasil) Patrick Ronaldo Cardoso*
Thiago Antonio*
joao_severo@ig.com.br
O presente artigo abordará sobre a atividade física na sociedade atual, a chamada sociedade tecnológica.
Estamos vivendo em uma sociedade em que a tecnologia está cada vez mais presente em nosso dia-a-dia e
estamos tendo que evoluir junto com ela. Infelizmente a tecnologia traz junto consigo um agravante para nossa
saúde. O homem está perdendo cada vez mais as características movimento que resultaram de milhões de anos
de evolução e adaptação ao meio, ou seja, caçar, pescar, subir em arvores, andar grandes distancias. Com a
evolução da tecnologia (a invenção do carro, os supermercados em que o alimento já vem até temperado, o
telefone, etc...), o homem moderno foi se tornando inativo e isso trouxe graves problemas para seu corpo. O
sedentarismo tomou o lugar da atividade física. Mas agora os lideres das grandes empresas estão se
conscientizando de que para eles é melhor ter um funcionário saudável do que um funcionário que seja
estressado com o serviço, pois o estresse abaixa o rendimento das pessoas. Mas a tecnologia não traz só
malefícios, atualmente no mercado há uma procura grande por aparelhos de ginastica. Existe uma infinidade de
marcas e modelos desses aparelhos que aparentemente prometem milagres. Existem, lógico, os equipamentos
que servem para ajudar a manter a saúde, porém há os que não trazem beneficio algum.
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Introdução
Sociedade tecnologica
Sedentarismo
Exercicios fisicos
Fazer exercício físico é bom para a saúde, diz o senso comum. Fazer muito
exercício, portanto, seria excelente. O raciocínio é equivocado. Após o excessivo
culto ao corpo, à malhação sem limite e à transpiração desenfreada, os
especialistas em medicina do esporte chegaram a uma conclusão, de acordo
com Silva (2004). Um mínimo de esforço feito com regularidade não prepara
ninguém para ganhar a Corrida de São Silvestre, mas é suficiente para garantir
uma vida mais saudável. Nem todo mundo tem tempo, disposição ou dinheiro
para freqüentar academias, mas pequenas ações incorporadas ao cotidiano
evitam problemas com o corpo. Na medida certa, a atividade física reduz o risco
de morte por doenças cardíacas, hipertensão e diabetes, além de ajudar no
controle do peso e promove o bem-estar.
Não é necessário que ninguém sinta dor para se beneficiar dos exercícios
físicos. Malhação não é saúde, é coisa de atleta profissional que buscar
melhorar o seu rendimento esportivo mesmo que isso implique estourar o
corpo. Aliás, esse termo deveria ser abolido do vocabulário das academias e
praças de esporte. Se a pessoa faz ginástica e no dia seguinte está toda
dolorida, isso significa que está fazendo algo errado. Só ganha saúde com
esporte, quem não sofre. Qualquer pesquisa séria mostra que só consegue
melhorar a qualidade de vida as pessoas que seguem uma atividade física
regular, bem dosada, sem exageros, não atlética, de acordo com Santos.
Quem faz atividade física somente aos finais de semana está fazendo mal a
própria saúde. É necessário um ritmo correto entre exercício e descanso, e o
recomendado é para cada dia de exercício um dia de descanso, principalmente
para as pessoas que se iniciam. (Santos, 2002).
Hoje em dia o que mais têm nas emissoras de televisão são propagandas
em que aparelhos aparentemente milagrosos fazem exercícios por nós, porém a
ginástica passiva, aquela em que a máquina trabalha e você descansa, não trás
beneficio algum para a saúde ou para o corpo. Para provar isso basta colocar
um medidor de consumo de oxigênio numa pessoa deitada numa mesa que
levanta e abaixa a sua perna automaticamente para verificar que não há
alteração nenhuma em relação ao estado de repouso. Isso significa que os
músculos não se contraíram, estão relaxados. Da mesma forma, os choques
elétricos para fortalecer os músculos são uma tremenda enganação. Seria
preciso que eles atingissem uma massa muscular muito grande para terem um
efeito similar ao mais simples dos exercícios.
Conclusao
Referencia bibliograficas
http://www.efdeportes.com/efd94/tecno.htm