Você está na página 1de 22

RELACIONAMENTO DISCIPULADOR

O QUE É DISCIPULO?

Dicionário
Aprendiz, aluno receptivo
a ensinamentos, seguidor
devotado e/ou disposto a
dar prosseguimento ao
trabalho (de seu mestre)
DISCIPULOS DE QUEM?
PORQUE PRESCISAMOS DE DISCÍPULO?
COMO É ESTE PROCESSO?

...a
Imagem
de Cristo

Recém
Convertido...
POR QUÊ?
COMO?
Através dos Relacionamentos discipuladores
 Relacionamento - significa a ligação afetiva,
profissional ou de amizade entre pessoas que se
unem com os mesmos objetivos e interesses.
 Discipular – Ato de formatar, tornar alguém
semelhante a alguma doutrina ou alguém.
RELACIONAMENTO DISCIPULADOR É...

...uma ligação afetiva e de amizade


entre 2 ou 3 membros da igreja que
tem o objetivo e interesse em
comum de se tornarem a imagem e
semelhança de seus Mestre JESUS.
SEGUINDO O EXEMPLO DE PAULO
• Hoje temos dificuldade de
compreender que o discipulado é
um processo de imitação gradual;
• Para nós, discipulado tem a ver com
que os discípulos saibam o que nós
sabemos, mas não que sejam o que
nós somos;
• 1Co 4.16, 1Co 11.1, Fp 3.17, 1Ts 1.6 e
2Ts 3.7,
SEGUINDO O EXEMPLO DE PAULO

 Não poderemos discipular ninguém, se não estivermos


dispostos a abrir nossa vida como um livro;
 Não poderemos fazer discípulos, se não tivermos nada d
e bom para ser admirado;
 Não poderemos cumprir a Grande Comissão, se não nos
relacionarmos com pessoas tão de perto que vejam
quem somos no dia a dia e queiram ser parecidos
conosco enquanto nos parecemos mais com Cristo.
RELACIONAMENTO DISCIPULADOR
 O Relacionamento Discipulador não é uma relação em
que se aponta o erro do outro, mas uma intimidade
mútua que permite o amadurecimento de vida e espiritual.

 No RD, discípulo e discipulador aprendem juntos o


princípio bíblico da Solicitação de Contas, o qual busca
não a cobrança de um ao outro, mas sim a exortação em
amor e o desenvolvimento de uma vida que agrade a
Deus. Paulo, ao escrever aos Tessalonicenses (1Ts 4.1)
RELACIONAMENTO DISCIPULADOR

 Desejo é resgatar o bom princípio do cuidado;


 Queremos levar o discípulo a reflexão e
avaliação sobre áreas importantes de sua vida:
Relacionamento com Deus, Família,
Compromissos, Igreja e Bem estar próprio;
 Baseado nos valores do Reino de Deus contido
na Bíblia.
SUGESTÃO PARA O ENCONTRO RD?

Observações:
1. Viável para novos
convertidos e/ou
frequentadores de
sua célula que estão
no processo de
conversão;

2. Para crentes maduros


, trocar semana por
mês.
ESSENCIA DOS ENCONTROS DE RD’S
1. Princípio Fundamental
Ao descobrirmos diversas áreas à serem ajustadas na vida do discípulo, podemos
errar tentando resolver os seus problemas. É fundamental compreender que o
primeiro aspecto que precisa ser corrigido é a relacionamento com Deus.
À medida que o discípulo ajusta sua vida com Deus, todas as outras áreas de sua
vida serão ajustadas. Tentar reparar outras áreas antes da relação do discípulo
com Deus é arriscar-se a fracassar em seu RD.

2. Princípio da Intimidade
É preciso entender que o nível de abertura do discípulo é aprofundado à medida
que o RD vai se desenvolvendo. Não podemos esperar abertura com facilidade.
Por isso, o discipulador precisa investir nos encontros um a um para desenvolver u
ma intimidade que possibilite a solicitação de contas.
ESSENCIA DOS ENCONTROS DE RD’S

3. Princípio da Discrição
Tudo o que é compartilhado pelo discípulo precisa ser guardado pelo discipulador.
Esse elemento do RD pode parecer um ambiente propício para a exposição da
pessoa, mas numa igreja saudável esse risco é diminuído, pois todos estão sendo
tratados.

4. Princípio da Honestidade
O discípulo precisa ser honesto com o seu discipulador. Um RD que é
desenvolvido sem transparência não produz o efeito biblicamente esperado: a
MATURIDADE.
ESSENCIA DOS ENCONTROS DE RD’S
5. Princípio da Cura
“Portanto, confessai vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros para serdes curados.
A súplica de um justo é muito eficaz” (Tg 5.16).
,

O que Tiago está ensinando não é que seja preciso confessar os pecados para a
lguém para se obter o perdão. Não!
Quem perdoa pecados é Jesus Cristo (1Jo 1.9). Tiago está ensinando é que há
pecados que precisamos da ajuda de alguém para vencê-los. Esses pecados
precisam ser confessados para que a cura aconteça. Essa confissão precisa ser
específica e sincera, pois a confissão genérica e superficial impede que haja em
nós a culpa necessária para o arrependimento.
Richard Foster, em seu livro Celebração da disciplina afirma que “uma confissão
por atacado pode poupar-nos da humilhação e da vergonha, mas não inflamará a
cura interna”.
Esse tipo de ajuda pode ser desenvolvido por meio do RD.
ESSENCIA DOS ENCONTROS DE RD’S
6. Princípio da Objetividade
A solicitação de contas é identificar as áreas que precisam ser tratadas na vida do
discípulo. À medida que as perguntas são feitas, o discipulador vai identificando q
uais são essas áreas. O discipulador pode perguntar ao discípulo acerca de:
I. Relacionamento com Deus (Oração, leitura da biblia e confiança em Deus),
II. Vida familiar (Casais- casamento e criação de filhos; Solteiros – honra aos pais),
III. Mordomia (Contribuição na igreja e administração financeira familiar);
IV. Testemunho cristão (se tem compartilhado de Jesus para alguém e feito RD);
V. Conduta cristã (Sido honesto, se tem mágoa de alguém, se tem perdoado, se tem
falado mal de alguém, se tem sido verdadeiro em suas palavras, se tem sido vencido
pelo pecado).
ONDE DEVO REALIZAR?
CONSIDERAÇÃO...

1. Cada discípulo precisará encontrar tempo para


desenvolver os seus Relacionamentos Discipuladores,
para conviver, ministrar e ser ministrado, junto com o
seu discipulador e com os seus discípulos.
2. Se a igreja estiver muito voltada à eventos, reuniões e
atividades secundárias, dificilmente haverá tempo para
o discipulado. Mas, desde que “fazer discípulos” é o
nosso chamado primordial, tudo será uma questão de
estabelecermos qual é a nossa prioridade.
GRATO PELA
PARTICIPAÇÃO!

Você também pode gostar