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º ANO
1. Completa o esquema.
Grupos sociais privilegiadas: _______________________________________________
Grupos sociais não privilegiados: ____________________________________________
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Figura 2 – Reconstituição de um mosteiro
10. Achas que os mosteiros eram importantes para o conjunto da sociedade? Porquê?
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12. Indica três atividades produtivas em que o povo trabalhava.
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Marta de Portuzelo
19. Indica duas profissões dos moradores dos concelhos mais rurais:
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20. Indica duas profissões dos moradores dos concelhos mais urbanos:
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21. Nos concelhos urbanos surge um novo grupo social. Os seus membros eram mercadores e
artesãos enriquecidos com o comércio externo. Analisa as figuras 6 e 7.
Figura 6 – Mercadores num porto marítimo Figura 7 – Burgueses com os seus livros de contas
21.2. Explica por que é que os membros desse grupo tinham necessidade de se instruir.
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24. A partir de que data é que o povo passou a participar nessas assembleias? _____________
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26. O português tornou-se a língua oficial do reino, durante o reinado de _________________.
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29. Qual é considerado o mais belo edifício português de estilo gótico? ___________________
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31. Lê o documento presente na figura 8 e observa o esquema genealógico da figura 9.
Figura 8
Figur
a9
31.1. Em meados do séc. XIV, Portugal estava num período de crise. Aponta duas razões para
essa crise. ____________________________________________________________________
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31.2. Por que razão “os da cidade” tinham receio que Portugal perdesse a independência? ___
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32. Tramou-se então uma conspiração em Lisboa para matar o _________________________.
A tarefa coube a _____________________, mestre da Ordem Militar de Avis e meio-irmão de
________________________.
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CORREÇÃO:
1. Grupos sociais privilegiados: nobreza e clero
Grupos sociais não privilegiados: povo
8
4. Um senhorio é um território, pertencente a um Senhor (do Clero ou da Nobreza), em que
podemos encontrar terras cultivadas pelos camponeses que vivem no senhorio, zonas de
floresta usadas para a caça ou para recolher lenha, pastagens, a casa ou castelo onde vive o
Senhor, as casas dos camponeses e a igreja que frequentam.
6. Quem trabalhava nas terras dos Senhorios eram os camponeses, membros do Povo.
10. Os mosteiros eram muito importantes para o conjunto da sociedade, pois os monges
ajudavam muitas pessoas. Nos mosteiros existiam albergarias, onde os monges recebiam
peregrinos e/ou sem-abrigo; enfermarias, onde ajudavam os doentes e escolas, onde
ensinavam futuros monges e outras pessoas.
11. Nesta época, usavam-se livros escritos em latim e feitos em pergaminho (pele de animal
tratada).
Os livros eram muito raros e caros e cada mosteiro tinha a sua biblioteca e os seus
monges copistas. Estes monges dedicavam-se a copiar os livros mais importantes e a decorar o
texto com pinturas – chamadas iluminuras.
13. Prestar inúmeros serviços, pagar pesadas rendas e impostos e pertencer ao exército do
senhor.
14. Pelourinho
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16. Vizinhos.
17. Eram donos de algumas terras, só pagavam os impostos exigidos no foral e tinham uma
“assembleia de homens-bons” para resolver os principais problemas do concelho.
18. Um alcaide é o representante do rei e chefe militar, que habitava na alcáçova ou torre do
castelo. Era, geralmente, um cavaleiro nobre.
21.1. Burguesia.
21.2. Eles precisavam de se instruir, para aprender a ler, a escrever, a fazer contas, a redigir
contratos comerciais e a conhecer o valor das moedas estrangeiras.
22. Decidir da paz e da guerra; fazer as leis; aplicar a justiça suprema e cunhar moeda.
23. Cortes
24. 1254
26. D. Dinis.
27.
Arte românica
Norte de Portugal
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28. Sé de Braga e Sé do Porto.
30.
Arte gótica
31.1 A fome provocada pela sucessão de maus anos agrícolas e a Peste Negra.
31.2. “Os da cidade” de Lisboa receavam que Portugal perdesse a independência, porque
quem devia suceder ao trono era D. Beatriz e ela estava casada com o rei de Castela.
33.1. O grupo que apoiava o Mestre de Avis e o grupo que apoiava D. Beatriz.
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33.2. O grupo que apoiava D. Beatriz era constituído pela maioria dos senhores da nobreza e
do clero. O grupo que apoiava o Mestre de Avis era constituído pelo povo, pela burguesia e por
alguns nobres e clérigos.
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