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CAMPUS VILLA LOBOS

ENGENHARIA CIVIL

ESTRADAS E TRANSPORTES II
Aula 10 – Exercícios - DNER,
Dimensionamento de Pavimentos
Flexíveis – PMSP
e Análise Mecanicista
09/05/19 PROFESSOR: ROBSON C. COSTA
2
Exercícios
Dimensionamento
Método do DNER
(continuação da aula anterior)

3
5. Coeficiente de equivalência estrutural

Designados por:

4
7. Espessura mínima de revestimento betuminoso

5
8. Dimensionamento do pavimento

Observação:

6
9. Dimensionamento do pavimento – Simbologia utilizada

Revestimento

Base

Sub-base

Reforço do subleito

Subleito

Espessura necessária do pavimento acima da sub-base

Espessura necessária do pavimento acima do reforço

Espessura total necessária


do pavimento
7
10. Dimensionamento do pavimento (Continuação)
do Slide

0,8

8
9
DIMENSIONAMENTO DE
PAVIMENTOS FLEXÍVEIS -
PMSP

10
Método de dimensionamento da PMSP tem como base

IP-04 – Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis para Tráfego


Leve e Médio;
IP-05 – Dimensionamento de Pavimentos Flexíveis para Tráfego
Meio Pesado, Pesado, Muito Pesado e Faixas Exclusivas de ônibus;
IP-08 – Análise Mecanicista à Fadiga de Estruturas de Pavimentos;

Possibilidade de revestimentos asfálticos modificados com


polímeros;
Uso de bases cimentadas;
Mistura solo-agregado e agregado Reciclado de Construção e
Demolição (RCD).
IP-04/2004 – Tráfego leve e médio
Classificação das vias

Considerações sobre o subleito


Dimensionamento para tráfego leve
Espessura total do pavimento (HSL) – Material granular

Espessuras mínimas do revestimento:

OBS.: Pode ser aceito MB com capa selante ou TST (rampas ≤ 6%)
Espessuras das demais camadas obtidas através:

Espessuras mínimas para tipos distintos de base:

Sub-bases e bases estabilizadas granulometricamente:


Coeficientes de equivalência estrutural

K da sub-base granular, do agregado reciclado e do


reforço do subleito:
Estruturas típicas recomendadas:

Drenagem - lençol a pelo menos 1,50 m em relação ao greide de terraplenagem


Dimensionamento para tráfego médio

Camada de rolamento – mínimo 5cm de CAUQ


Espessuras das demais camadas obtidas através:
Espessuras mínimas para base mista :

Superestruturas típicas recomendadas :

Drenagem lençol a pelo menos 1,50 m em relação ao greide de terraplenagem


IP-05/2004 – Tráfego meio pesado, pesado, muito
pesado e faixa exclusiva de ônibus
Classificação das vias
Espessura total do pavimento (HSL) – Material granular
Espessuras mínimas recomendadas de revestimento:

Espessuras das demais camadas obtidas através:

Majorar a equação a seguir em 20%:


Espessuras recomendadas:
Coeficientes de equivalência estrutural = mostrado anteriormente
K da sub-base granular, do agregado reciclado e do reforço do subleito = idem;
Estruturas típicas recomendada:

Drenagem - lençol a pelo menos 1,50 m em relação ao greide de terraplenagem.


IP-08
Avaliações de deformações, de tensões e de deflexões na estrutura de
pavimento;
Compreender os pontos de interesse em cada camada sujeita ao
fenômeno da fadiga
Características do ESRD:
Estimativa dos módulos de resiliência :

Coeficiente de Poisson :
Modelos para verificação à fadiga:
Concreto asfáltico usinado a quente – Deflexão (D0) sofrida na superfície e
deformação máxima específica de tração ( t) sofrida na região mais crítica da
espessura do concreto asfáltico.

Fator Camp.-Lab = 10³


Brita graduada tratada com cimento – Conhecida a tensão máxima de tração na
flexão sofrida na região mais crítica da espessura da base cimentada; Sendo RT
relação entre tensões

Modelos fechados para avaliação mecanicista – SRC, SRI e Pavimento Flexível


Ex. Pavimento Flexível
EXERCÍCIO 1
Calcule os módulos (E) das camadas de subleito, reforço e sub-base.
Referente os exercícios 1, 2, 3 e 4 da lista usada no dimensionamento de
pavimento flexível.

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Módulos das camadas (E)
Coeficiente de Poisson :

Fonte: Bernucci
28
Módulos das camadas (E)

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EXERCÍCIO 2
Duas estruturas de pavimento flexível, A e B, foram dimensionadas
pelo método da Prefeitura Municipal de São Paulo, e submetidas a
análise mecanicista à fadiga. As Tabelas a seguir apresentam os dados
das estruturas, adote QESRD = 80 kN, e calcule:

i) a deformação de tração (t) na fibra inferior do CAUQ?

ii) número (N) de repetições da carga à fadiga que causa essa


deformação (Obs.: considere o fator campo/laboratório de 10³)?

iii) Compare ambas as estruturas, qual apresenta maior N, por quê?

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