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1
Ana Paula Silva Cantarelli Branco. Doutoranda em Educação Especial pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar). Mestra em Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem pela Universidade
Estadual Paulista Júlio Mesquita Filho (UNESP). E-mail: <anapaula.cantarellibranco@gmail.com>.
2
Ana Maria Tassinari. Doutoranda em Educação Especial pela Universidade Federal de
São Carlos (UFSCar). Mestra em Serviço Social pela Universidade Estadual Paulista Júlio de
Mesquita Filho (UNESP). Licenciada em Pedagogia pela União das Faculdades Francanas e em
Habilitação em Administração Escolar de 1º e 2º grau pelas Faculdades Claretianas – Batatais.
E-mail: <anatass104@gmail.com>.
3
Lilian Maria Carminato Conti. Doutoranda e Mestra em Educação Especial pela Universidade
Federal de São Carlos (UFSCar). Especialista em Educação Infantil pelo Centro Universitário Central
Paulista (UNICEP). Graduada em Licenciatura Plena em Pedagogia pela Universidade Federal de São
Carlos (UFSCar). E-mail: <lilianmconti@terra.com.br>.
4
Maria Amélia Almeida. PhD em Educação Especial pela Vanderbilt University e Pós-Doutora
em Educação Especial pela Universidade da Georgia. Doutora e Mestra em Educação Especial
pela Vanderbilt University. Graduação em Letras Anglo Portuguesas pela Universidade Estadual
de Londrina (UEL). Professora doutora associada à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
E-mail: <ameliama@terra.com.br>.
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
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Psicóloga russa convidada a participar da implantação da reforma de ensino conhecida como Reforma
Francisco Campos-Mário Casassanta. Foi considerada uma das mais importantes iniciativas de
apropriação do movimento da Escola Nova ocorridas no Brasil, previa a implantação de uma Escola de
Aperfeiçoamento de Professores.
Nos dias atuais, a temática das AH/SD tem sido destaque na-
cional, principalmente no que se refere ao atendimento educacio-
nal especializado (ALENCAR, 2001; GREENFIELD et al., 2006;
GUENTHER, 2000; RANGNI; COSTA, 2011).
As AH/SD não é tema novo, muito menos atual. No entan-
to, para que esses alunos possam ser identificados e atendidos no
contexto escolar, há que se promover mecanismos técnicos e cien-
tíficos que rompam e desmistifiquem as crenças errôneas voltadas
para modelos únicos, padronizados e estereotipados do funciona-
mento cognitivo, social, emocional e educacional desse segmento
populacional.
A garantia de direitos aos alunos com AH/SD deve estar
fundamentada no princípio da diversidade humana, com vistas a
oferecer políticas que visem ao respeito pela singularidade e ao de-
senvolvimento desse alunado. E, é por meio do que preconizam as
políticas que essa população começa a ganhar visibilidade e desta-
que nas ações a serem contempladas junto a esse campo de diver-
sidade.
Vale destacar a importância do profissional psicólogo como
um agente de apoio à família, bem como aos profissionais envolvi-
dos com os alunos AH/SD, orientando-os para a identificação e o
despertar das capacidades desses educandos; apoiá-los com vistas a
valorizarem as características da diferença; incentivá-los para pro-
moverem a autoestima com o objetivo da capacidade se transfor-
mar em potenciais e habilidades.
REFERÊNCIAS
DAVIS, G. A.; RIMM, S. B. Education of the gifted and talented. 3. ed. Needham
Heights, MA: Allyn and Bacon, 1994.
GAGNÉ, F. Building gifts into talents: detailed overview of the DMGT 2.0.
In: MACFARLANE, B.; STAMBAUGTH, T. (Eds.) Leading change in gifted
education: the festschrift of Dr. Joyce Van Tassel-Baska. Waco: Prufrock Press,
2009. p. 61-80.
______. Construindo talento a partir da dotação. Breve visão do DMGT 2.0. In:
Anais VII Encontro Internacional de Educadores do CEDET/Aspat: Caminhos
para desenvolver potencial e talento, 17 e 18 de setembro de 2010, Poços de
Caldas, Minas Gerais. p. 8.
RODRIGUES, D. (Org.). Dez ideias (mal) feitas sobre a educação inclusiva. In:
RODRIGUES, D. Inclusão e educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva.
São Paulo: Summus, 2006. p. 299-318.