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EVENTO 201 - PANDEMIA MUNDIAL

https://youtu.be/AoLw-Q8X174
Em outubro de 2019, a fundação de Bill Gates, o Fórum Econômico Mundial e o Centro para a Segurança da Saúde da Universidade Johns Hopkins co-
organizaram uma simulação de resposta a uma pandemia de coronavírus em 2020. O modelo utilizado foi o de um “vírus fictício”, “inventado”, cujas
características “são comuns a várias cepas de coronavírus”, e também ao 2019-nCoV, que é reportado ter causado uma epidemia na China.
Este suposto exercício deve ser compreendido juntamente com um documento de 2010, da Fundação Rockfeller e da Global Business Network (GBN),
intitulado “Cenários para a Tecnologia Futura e Desenvolvimento Internacional”, onde são colocados eventos que “engatilham” os “passos” que a elite
global dará para implantação do governo mundial.
O vídeo serve para antever as medidas que serão tomadas em face das reações à narrativa da “pandemia” e às medidas coordenadas por vários líderes
mundiais e empresários, também já previamente acordados (treinados há pelo menos uma década).
Suspensão TOTAL de circulação de pessoas e mercadorias no mundo todo, trazendo gravíssimas consequências financeiras, levando à “socialização”
dos recursos financeiros em nível global (uma intervenção global nos bancos). Coordenação com grandes empresas aéreas para apoiar sua paralisação
por um tempo.
Imposição de medidas de quarentena, com “enforcement” policial autorizado (uso da violência estatal aos resistentes). O civil descumpridor da quaren-
tena será criminalizado e sofrerá sanções máximas, como restrição da liberdade, podendo também ser tratado como criminoso se resistir à prisão.

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Confisco de bens e produção de empresas por todo o mundo, forçando-as a serem “solidárias” com as “vítimas” da pandemia, com confisco de proprie-
dade privada sob pretexto de realocação de recursos para os “mais necessitados”.
Sob alegação de que “falsas notícias irão minar os esforços para conter a pandemia”, haverá controle de circulação de informações, em vários níveis.
Versões contrárias à narrativa apoiadora das medidas absurdas contra os povos serão tomadas como fake news.
“Problema” inicial e consequências a Como será enfrentado Quem Respondeu
serem enfrentadas
1 - A premissa básica: a OMS (WHO, Desenvolveu-se em porcos aparentemente saudáveis, há meses, ou talvez há anos. Formulações genéricas iniciais narradas
em inglês) responde, em média, a 200 Um novo coronavírus silencioso se desenvolveu dentro desses animais. Até farmacêu- pela apresentadora. Formação da narra-
eventos anuais de pandemias. Logo, “há ticos começaram a ficar doentes (lidando com o vírus) na América do Sul. tiva a ser imposta.
necessidade de se preparar para umapan- As pessoas infectadas terão umadoença respiratória, cujos sintomas vão desde sinais
demia global”. de resfriado leve até grave pneumonia. Os sintomas requerem cuidados intensivos, ou O evento-gatilho para imposição do
muitos morrerão. O vírus é transmitido por vias aéres, e todos são susceptíveis. Os es- “lock step” (passo de bloqueio) às po-
2 - A pandemia pecialistas acreditam que, se não for rapidamente controlado, pode levar a uma impla- pulações do mundo.
É o “evento-gatilho” selecionado, com cável pandemia mundial, alçadas a todos os círculos do globo e atingindo pessoas em
uma narrativa fixa, mais ou menos veros- todos os lugares.
símil e “arrabatadora” para leigos (não es-
pecialistas na área de infectologia e sem
experiência nessa área altamente especia-
lizada), e a cuja prevalência como “moti-
vo de ação” não admitirá qualquer oposi-
ção.
3 - O papel da mídia globalista Inúmeros “especialistas”, como infectologistas, médicos, começam a ganhar espaço
Nos cénários com que trabalham as elites, privilegiadíssimo nas mídias mundiais para explicar detalhadamente ao público como
a mídia tem sempre papel fundamental, e a pandemia é grave, como pode causar a morte (ou até “lesões pulmonares irreversí-
as narrativas e manchetes são previamente veis”, como seu contágio se dá pelo ar, como o vírus é viável nas várias superfícies
planejadas e autorizadas para ampla veicu- por tempo aparentemente maior que os demais vírus conhecidos.
lação no formato pré-determinado e auto- A mídia também vai veicular que não existe vacina, e que os especialistas estão jul-
rizado. gando esse vírus “especial” no sentido de que não têm muita esperança de encontrar
uma vacina em tempo hábil para evitar medidas mais drásticas, preparando a popula-
ção para o que virá.
4 - A “Junta de Emergência” que lidará O objetivo da “Junta de Emergência” é lidar com a situação e dar respostas a ela. John Hopkins Center of Health Secu-
com o “problema”, e proporá as “solu- Será composta por “experientes líderes” representantes de setores de negócios, do se- rity
ções”. tor público e da sociedade civil. Anita Cicero, Tom Inglesby
Os representantes falam por grandes Corporações, com representantes de setores da
Parece que será uma severa pandemia. economia, de ONGs globalistas, são os que irão “lidar com o problema” de foma au- Johnson & Johnson
Exigirá que setor privado global e gover- toritária, sem foro de apelação contra suas liberações. Esse grupo fez o exercício de Adrian Thomas
nos mundiais trabalhem em conjunto. prever as medidas consideradas “adequadas” (pelos seus chefes, a elite mundial), alta-
mente impactantes e sem precedentes, antecipando suas consequências desastrosas
para o mundo como o conhecemos hoje, prevendo também, as reações das populações
a essas medidas.
O que se segue é uma série de pronunciamentos dessas “autoridades”, cujos discursos

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serem enfrentadas
obviamente serão apoiados pela grande mídia mundial coordenada. Os discursos deta-
lham o quanto a pandemia é perigosa, o quanto se espalha “em progressão geométri-
ca” (caso não seja contida a tempo), mostrando gráficos dramáticos que corroboram
visualmente seus argumentos. É necessário alarmar a população, para que esta se sin-
ta em uma situação inusitada, perigosíssima para si e seus entes queridos, aceitando,
portanto, todas as medias restritivas a serem impostas em nome de sua “segurança”,
em nome de sua “salvação”.
5 - A “solução” proposta Segundo a Junta de Emergência, o problema somente poderá ser resolvido pelo “glo-
bal business” e pelos governos mundiais trabalhando juntos.
6 - O desenho gradual do problema e a Sem vacinas, e diante de tamanha ameaça MUNDIAL, e admitindo que o vírus já UN Foundation
solução de confisco mundial de ativos atingiu e pode atingir um número suficiente de pessoas a ponto de ameaçar de colap- Sofia Borges
empresariais so os sistemas de saúde dos vários países acometidos pela pandemia, o desafio pro-
posto é: Bill and Mellinda Gates Foundation
De confisco de insumos médicos ao con- Como alocar os recursos necessários (antivirais e equipamentos médicos críticos) pa- Christofer Elias
fisco da produção de alimentos. ra os “mais necessitados”? Deve ser feito globalmente, e pelos atores reunidos na Jun-
ta Emergencial de enfrentamento (a que está sendo “treinada”). The UPS Foundation
Eduardo Martinez
O respresentante da Johnson & Johnson fala que há condições de produzir esses insu-
mos necessários ao enfrentamento da pandemia, mas que é necessário informar à in-
dústria “o quanto”, “onde” e “quem decide”.

A representante da UN Foundation define os “mais necessitados”: os países mais po-


bres, onde há acesso desigual a soluções teconológicas e a recursos financeiros, e
também afirma ser a instituição que representa a mais “capaz” de determinar essa alo-
cação de recuros.

Christofer Elias diz que, não obstante uma ”?” global certamente ajuda a responder
com mais eficiência a uma alocação global de recursos, mas que a realidade é que
ninguém, nem mesmo a UN, tem capacidade logística para fazer a distribuição neces-
sária. Assim, porpõe uma colaboração entre a UN e o setor privado da área de insu-
mos médicos no mundo todo, e também do setor privado produtor de quaisquer insu-
mos. Entendido onde estão esses insumos, deve-se fazer a decisão de alocação dos re-
cursos necessários, para as pessoas que os necessitam, no local onde estas pessoas es-
tão. Ou seja, os produtores do mundo todo deverão destinar sua produção segundo as
determinações desses tomadores de decisões, de onde eles estão hoje para onde eles
são “necessários” (segundo toda essa tessitura da elite, a partir de uma “pandemia”).

Eduardo Martinez (The UPS Foundation) sublinha que essa “cooperação” a ser re-
querida dos produtores de insumos (médicos e de todas as naturezas) ou daqueles que
já possuem grandes reservas de suprimentos pode adicionar muita eficiência a todo o
processo (isso será o confisco das empresas privadas e seus ativos).

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serem enfrentadas
7 - O problema do “consentimento” dos A pergunta de Avril Haines é: em relação aos mecanismos nacionais dos países onde ExVice-Assessora de Segurança Naci-
confiscados estão localizados os ativos (e seus donos) de que necessitará essa “Junta de Emergên- onal dos EUA
cia” para lidar com o coronavírus: serão esses mecanismos nacionais suficientes para Avril Haines
forçar ao compromisso desses proprietários com essa “colaboração humanitária” tão
rapidamente quanto “é necessário”, dando-lhes a sensação de que eles precisam “con- ANZ Bank Group
trinuir mais” para salvar pessoas de outros países em face de uma possível possibili- Jane Halton
dade de atender a sua própria população?
Jane Halton alerta que é quase certo (!) que todos esses empresários estaão compro- US CDC
missados em contratos, e que é quase impossível não haver contratos entre os produ- Stephen Redd
tores de alimentos e as pessoas que consumirão seus produtos. Esses controatos (de É médico e contra-almirante dos EUA no
natureza privada) não são algo em que os Estados possam interferir. Então, os Esta- Serviço de Saúde Pública dos EUA
dos vão ter que estar em uma “situação de emergência”, criando leis de excessão para
cooptar os assentimentos dos empresários.
Stephen Redd ressalta que será muito improvável que os Países consintam em dar
seu suprimento de alimentos e dedicar sua produção a outros Países.
8 - A medida que segue quando o pro- Proibição radical de quaisquer viagens e de circulação de mercadorias. Como conse-
blema do “consentimento” dos confisca- quência, houve quebra das companhias aéres e de viagem em geral.
dos é levantado Um efeito cascata seguiu à quebra desse setor. Em particular, Países que têm suas
economias baseadas em turismo estão sendo gravemente atingidos.
9 - O balanço esperado, que será feito Tom Inglesby alerta que, a essas alturas, as pessoas e os Países estão fazendo o ba- John Hopkins Center of Health Secu-
entre pelos atingidos entre “enfrentar lanço entre enfrentar uma pandemia com riscos globais (que pode se alastrar e se rity
uma suposta pandemia” (da qual não agravar pela contínua circulação de pessoas pelo mundo), e as consequências econô- Anita Cicero, Tom Inglesby
será permitido duvidar) e a quebra de micas profundas causadas pelo BANIMENTO de viagens e circulação de mercadori-
suas economias as. World Bank Group
Tim Evans
Tim Evans diz que, se há alguma interpretação que o Banco Mundial possa fazer, é
que não e pode superestimar o poder dos EUA, e que é realmente importante manter Lufthansa Group Airlines
todas essas associações mundiais de industria e de donos de companhias aéreas sob Martin Knuchel
um comando centralizado eficiente (que será descentralizado), deixando-as conscien-
tes de sua responsabilidade e de sua “accountability” coletivas (respondablidade civil
em indenizar pelo mau uso dos seus recursos!), os quais não serão suportados pelos lí-
deres públicos... Ou seja, quem pode forçá-los são os bancos...

Martin Knuchel (Lufthansa Group Airlines) ressalta que não se trata de um proble-
ma de consenso ou dessenso, mas que, se as companhias aéreas tiverem 100% de suas
atividades suspensas por um longo período, elas irão falir, e isso é um fato.
10 - Definida a narrativa do “evento ga- Christofer Elias: Há uma série de questões complexas num mundo altamente inter-
tilho” (a pandemia global), do que é ne- dependente, e em como colocar as coisas “coordenadas em tempo”, no tempo oportu-
cessário para enfrentá-la (banir a circula- no (“just in time”).
ção de pessoas e mercadorias; direcionar É neccessário saber o quanto de flexibilidade pode haver nesses sitemas a serem atin-
suprimentos de alimentos e indústria para gidos, e mantê-los funcionando. É necessário ser específico e saber onde os lucros re-

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“Problema” inicial e consequências a Como será enfrentado Quem Respondeu
serem enfrentadas
locais determinados pelos interesses da ais estão. A Lufthansa está reclamando um ponto realmente importante. Então, a com-
Junta de Emergência), e as consequências panhia sabe quais recursos têm e pra onde vai, e geralmente não coordena isso com os
das manobras realizadas para atingir os Governos, e isso tem que ser coordenado para essa crise muito rapidamente.
“objetivos”, como concatenar eventos e
decisões em escala e na ordem para efici-
ente?
11 - Economistas vão à mídia para clamar A mídia globalista é colocada em marcha neste ponto, para alarmar a todos sobre que
por “mudanças” no setor financeiro o mundo opera em uma margem muito perigosa, e que “algo precisa mudar”.

Manchete: “A Pandemia está causando uma crescente crise financeira global”.


12 - Um intervalo de ruptura econômica Tom Inglesby diz que o principal desafio da Junta da Pandemia, agora (neste ponto China CDC
de graves consequências deve ser criado, da sequência dos acontecimentos), seria em como os recursos financeiros deveriam George Gao
e os países (suas populações) não vão ser priorizados.
aceitar isso facilmente. Trata-se de uma O jogo será com o “senso de prioridades”. Não temos dinheiro pra pagar todos esses Marriott International
guerra de alimentos e uma quebra do mo- problemas urgentes (aqui, vão lidar com a questão “moral” do sentimento entre “eco- Latoya Abbott
delo econômico histórico. nomia” e “socorro aos doentes da pandemia, coitados”).
Lei marcial deve ser aplicada. Henry Schein
George Gao - Então, não temos dinheiro, certo? Dinheiro pra financiar. Então, onde Brad Conett
está o dinheiro? Espalhado por instiuições privadas pelo mundo todo... então, há que (Henry Schein Inc. é uma empresa de
centralizá-las. Agora, todos vocês que têm dinheiro DEVEM CONCORDAR em cen- assistência médica estadunidense, sedi-
tralizá-lo. ada em Melville)

Latoya Abbott: os hotéis estarão experimentando perdas arrepiantes nesse ponto.


Esabemos que as receitas provenientes do setor hoteleiro no Sul representam mais de
5% do PIB dos países (GDP).

Stephen Redd: os governos devem concordar em fazer algo muito fora de sua pers-
pectiva histórica. Isso se trata basicamente de uma “guerra de alimentos” na qual de-
veremos estar...

Brad Conett: fala em um “salto de poder” necessário. Temos que nos perguntar
qual será o nível de engajamento dos governos, se os governos vão ajudar a assegurar
esse intervalo necessário neste “plano de ação”. “Já que não quero ser prolixo”, diz
ele para abordar o ponto sem rodeios, “se isso (essa ruptura com antigos paradigmas
de funcionamento econômico) deve ocorrer rapidamente, um plano de lei marcial de-
ve ser implementado”. E finaliza, com um certo sorriso: “isso irá estimular a mudança
muito rapidamente”.

13 - Novamente, a mídia globalista deve “Os países estão reagindo em diferentes maneiras em disponiblizar as esmagadoras
atuar. quantidades de recursos, à medida que a desinformação e a informação confusa cir-
culam. Em alguns locais, a suspensão da internet será aplicada para conter o pânico”.

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“Problema” inicial e consequências a Como será enfrentado Quem Respondeu
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O problema da circulação de informações: Manchetes: “A desinformação está minando os esforços para conter a pandemia.”
as “fake news” ou versões que desafiam
àquela a ser sustentada para fundamentar Campanha contra as “fake news”... Ou seja, contra as versões que expõem os planos
medidas confiscatórias em nível gigantes- globalistas, e desafiam suas narrativas. Medidas a serem tomadas quando vieremos
co pelo mundo afora, a guerra de alimen- “distúrbios” óbvios com a guerra de alimentos e a fome: controle de informação e
tos, a redução populacional (morte de mi- suspensão.
lhares de pessoas) e as medidas de lei
marcial para imposição de “quarentena” e
restrição de direitos à população.
14 - Entra em ação a mídia globalista, Tom Inglesby: O desafio da Junta de Emergência é, agora, quanto controle da infor- NBC Universal
com a sguinte manchete: “A desinforma- mação será necessário, e por quem, e sobre como as falsas informações podem ser Hasti Taghi
ção está minando os esforços para contro- efetivamente desafiadas (intimidadas). E se a maioria das falsas informações vêm de
lar a pandemia”. Como lidar com desafios companhias ou de governos. Edelman
à narrativa que se quer impor? Mattew Harrington
Hasti Taghi (NBC Universal) - Temos que garantir uma comunicação concisa, no
sentido de que todas essas instalações de cuidados médicos e seus pacientes estão sen- Monetary Authority of Singapore
do ameaçadas porque há um pânico em massa. Lavan Thiru

Mattew Harrington (Edelman): O momento de esperar que o usuário de mídias soci-


ais progrida para reconhecer que é apenas um usuário de uma plataforma tecnológica
e não um locutor de rádio acabou. Eles têm que entender que eles devem se agregar a
mídias que veiculam “informação acurada”, e entram em parceria com as comunica-
ções de comunidades científicas de saúde, seja para “inundar” o público com informa-
ções acuradas ou tentar “colocar o gênio da desinformação novamente de volta na
garrafa”, já que isso não é impossível. Ou seja, obrigá-los a voltar atrás com a desin-
formação e com as informações confusas, o que diz não ser impossível.

Lavan Thiru (Monetary Authority of Singapore) - algo de que não falamos seria um
passo a mais por parte dos governos tomando atos de “enforcement” contra as fake
news (criminalização severa de “produtores” de fake news).

Jane Halton (ANZ Bank Group) - Ainda não estou convencida se tentar um shut-
down (desligamento total) em termos de informação é uma medida suficientemente
prática a ser tomada, ou mesmo desejável. Temos realmente duas estratégias, uma de-
las é certamente a da “inundação de informações”, e a outra é credenciar, informar e
equipar fontes confiáveis de informação, conscientizando-os acerca dos fatos e, as-
sim, podendo enfatizá-los. Também temos que pensar em uma solução tecnológica
para isso. (qual será??? agir sobre os recursos tecnológicos sem tornar pública a inter-
venção sobre produtores de “fake news”...)

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serem enfrentadas
15 - Cenário de Epílogo O resultado da pandemia abordada no Evento 201 é catastrófico. 64 milhões de pes-
soas morreram nos primeiros 18 meses. No começo, parecia controlável mas, depois,
Entra a narradora, para fazer a propaganda começou a se espalhar. O surto (outbreak) foi pequeno no começo, e parecia inicia-
de uma “comunidade global” capaz de fa- lmente controlável, mas depois começou a se espalhar em multidões densas e nas re-
zer o “trabalho duro” para enfrentar a dondezas empobrecidas das mega cidades. Apartir desse ponto. A partir desse ponto,
próxima PANDEMIA... a disseminaçao da doença foi explosiva, e dentro de 6 meses, os casos estavam ocor-
rendo em quase todos os países. A economia global estava em franca decadência. O
PIB caiu 11%. Os mercados de ações despencaram entre 20% e 40%, criando um cír-
culo de medo e baixas expectativas.
Empresários não estavam pedindo empréstimos, os bancos não estavam emprestando,
e todos estavam esperando acalmar a tempestade.
Economistas afirmam que turbulências causadas por uma tal pandemia podem demo-
rar por anos, ou mesmo por uma década.
Os impactos sociais, a perda de confiança nas autoridades governamentais, o stress
das notícias e a quebra de coesão social podem durar ainda mais!
Temos que perguntar se isso tinha que ser tão ruim. Não haveria coisas que devería-
mos ter feito nos últimos 5 ou 10 anos, para lidar com a pandemia que poderiam ter
dimminuído as consequências?
Acreditamos que a resposta é “sim”.
Ou seja, ou somos uma comunidade global finalmente pronta pra fazer o trabalho difí-
cil necessário para lidar com a PRÓXIMA PANDEMIA.

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