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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Eduardo Cassano Correa

UMA REVISÃO DOS ARTIGOS SOBRE


LIDERANÇA PUBLICADOS NO ENANPAD
ENTRE 2003 E 2007

Taubaté – SP
2008
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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
Eduardo Cassano Correa

UMA REVISÃO DOS ARTIGOS SOBRE


LIDERANÇA PUBLICADOS NO ENANPAD
ENTRE 2003 E 2007

Monografia de conclusão do curso na


Especialização em MBA Gerência
Empresarial do Departamento de Economia,
Contabilidade e Administração da
Universidade de Taubaté.
Orientador: Profa. Dra. Maria Júlia Ferreira
Xavier Ribeiro

Taubaté – SP
2008
Ficha catalográfica elaborada pelo
SIBi – Sistema Integrado de Bibliotecas / UNITAU

C824u Correa, Eduardo Cassano


Uma revisão dos artigos sobre liderança publicados no ENANPAD
entre 2003 e 2007 / Eduardo Cassano Correa. - 2008.
108f. : il.

Monografia (especialização) - Universidade de Taubaté,


Departamento de Economia, Contabilidade e Administração, 2008.
Orientação: Profa. Dra. Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro, Departa-
mento de Economia, Contabilidade e Administração.

1. Liderança. 2. Revisão de literatura. 3. Revisão sistemática.


4. ENANPAD. I. Título.
3

EDUARDO CASSANO CORREA

UMA REVISÃO DOS ARTIGOS SOBRE LIDERANÇA PUBLICADOS NO


ENANPAD ENTRE 2003 E 2007

Monografia de conclusão do curso na


Especialização em MBA Gerência
Empresarial do Departamento de Economia,
Contabilidade e Administração da
Universidade de Taubaté.

Data: 02/12/2008
Resultado: ______________

BANCA EXAMINADORA

Profa. Dra. Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro (Orientadora) Universidade de Taubaté
Assinatura __________________________________

Profa. Dra. Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci Universidade de Taubaté


Assinatura __________________________________

Prof. Dr. Edson Aparecida de Araújo Querido Oliveira Universidade de Taubaté


Assinatura __________________________________
Dedico este trabalho à minha esposa e
filha, imprescindíveis em minha vida.
AGRADECIMENTOS

Agradeço aos meus pais por me darem a vida, a educação e os ensinamentos que me
propiciaram uma jornada de sucesso pessoal e profissional. Ao meu irmão, agradeço pelo
companheirismo de todas as horas.

Ao Grupo Gestamp Automoción, agradeço por confiar na evolução do meu trabalho e no


incentivo que possibilitaram a conclusão deste curso.

Agradeço, em especial, à Professora Doutora Maria Júlia Ferreira Xavier Ribeiro, que me
orientou com paciência, dedicação e profissionalismo inestimáveis. Também aos seus
familiares, que me acolheram em seu lar, sempre prestativos.

À Coordenadora Auxiliar da Turma, Professora Doutora Marilsa de Sá Rodrigues Tadeucci,


quero agradecer às importantes dicas que permitiram a construção deste trabalho.

Aos meus colegas e demais professores do curso, não poderia deixar de retribuir o carinho,
compreensão e interação ao longo de todos os módulos estudados.
"Um exército de ovelhas liderado por
um leão derrotaria um exército de
leões liderado por uma ovelha."

Provérbio Árabe
RESUMO

Este trabalho teve como principal objetivo analisar, por meio de revisão sistemática,
como os artigos sobre Liderança foram abordados nas publicações do ENANPAD
entre os anos de 2003 e 2007. Por meio de busca eletrônica nos cd-rom dos anais
foram selecionados os artigos cuja leitura gerou as categorias de análise: a
freqüência de artigos sobre liderança em relação ao total de artigos publicados, ano
a ano; a distribuição dos artigos pelas Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas; os
métodos de pesquisa empregados; o ambiente em que os estudos foram realizados;
os autores mais citados; a proporção da literatura estrangeira em relação à literatura
nacional; as citações de publicações de edições anteriores do ENANPAD; os
veículos bibliográficos em que foram obtidos os documentos citados: livro, periódico,
anais, tese, dissertação ou website. A partir desta análise pôde-se constatar que os
artigos que tratam do tema Liderança publicados nas edições de 2003 a 2007 do
ENANPAD caracterizaram-se por: uma freqüência baixa em relação ao total de
artigos publicados, ano a ano; enquadrarem-se predominantemente na Divisão
Acadêmica - EOR- Estudos Organizacionais; empregar, predominantemente, a
pesquisa empírica quantitativa; efetuar pesquisas com executivos no ambiente de
estudos; citar autores estrangeiros, principalmente norte-americanos; usar a
literatura estrangeira na maioria dos estudos; usar timidamente citações de
publicações de edições anteriores do ENANPAD e predominar a consulta de livros e
periódicos como veículos bibliográficos.

Palavras-chave: Liderança. Revisão de Literatura. Revisão Sistemática. ENANPAD.


ABSTRACT

AN REVIEW OF ARTICLE’S ABOUT LEADERSHIP PUBLISHED IN THE ENANPAD


BETWEEN 2003 AND 2007

The main objective of this monograph was analyse, through of systematic review,
how the articles about leadership were approached into the ENANPAD’s publications
between the years 2003 to 2007. The articles were selected from cd-rom and,
through reading the articles, they were spited in categories of analyses that has
been included: the frequency of articles in leadership compared with total of
published ones, year by year; the distribution of articles through Academic Divisions
and Thematic Areas; the applied research methods; the research setting; the
largest mentioned authors; the percentage of the foreign literature in comparison
with local literature; the summons from previous publications of ENANPAD
editions; the bibliographical vehicles that they were obtained such mentioned
documents: books, newspapers, records, thesis, dissertation or website. From this
analysis it could be verified that the articles that mention the Leadership which
were published by ENANPAD from 2003 to 2007 was characterized by: low
frequency in relation of total published articles year by year; they were often treated
by Academic Division - Organizational Studies; to use predominantly, the
quantitative empiric research; the most frequent researched setting was with
executives; mention foreign authors, mainly North American; apply the foreign
literature in the most of studies; rarely to cite publications from previous editions of
ENANPAD and prevail the consultation in books and scientific periodicals as
bibliographical vehicles.

Key words: Leadership. Literature Review. Systematic Review. ENANPAD.


LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Quantidade de Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas da ANPAD 2003-2007 42


Tabela 2 – Relação entre os artigos publicados sobre liderança em relação ao total de
artigos publicados................................................................................................................ 50
Tabela 3 - Referências bibliográficas nacionais e estrangeiras citadas nos artigos ............. 56
Tabela 4 – Quantidade de citações do próprio material ENANPAD ..................................... 58
10

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Características e implicações para liderança dos modelos propostos por Barker
(2001) .................................................................................................................................. 25
Quadro 2 – Resumo do processo de cinco estágios de Cooper (1982, 1998)...................... 35
Quadro 3 - Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas em 2008............................................ 43
Quadro 4 - Agrupamento dos critérios e categorias em classes .......................................... 48
11

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Divisões Acadêmicas / Áreas Temáticas dos artigos estudados.......................... 51


Figura 2 – Distribuição dos artigos conforme o delineamento de pesquisa e a abordagem do
problema.............................................................................................................................. 52
Figura 3 – Ambiente de estudo dos artigos selecionados .................................................... 53
Figura 4 – Ranking e Freqüência de citação dos autores .................................................... 54
Figura 5 - Veículos bibliográficos citados nos artigos publicados no ENANPAD entre os anos
de 2003 e 2007 sobre o tema liderança............................................................................... 57
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 14
2 REVISÃO DE LITERATURA .............................................................................. 16
2.1 LIDERANÇA ........................................................................................................ 16
2.2 REVISÃO SISTEMÁTICA........................................................................................ 26
2.2.1 Revisões de Literatura: conceitos, nomenclaturas e relevância ............ 27
2.2.2 Metodologia de Revisões Integrativas de Literatura ou Sínteses de
Pesquisa................................................................................................................. 33
2.2.3 Revisão Sistemática aplicada à análise de veículos de publicação ....... 36
2.3 A IMPORTÂNCIA DO ENANPAD .......................................................................... 41
2.4 REVISÃO DA LITERATURA: RESUMO E CONCLUSÃO ............................................... 43
3 PROPOSIÇÃO .................................................................................................... 45
3.1 OBJETIVO GERAL ................................................................................................. 45
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ...................................................................................... 45
4 MÉTODO............................................................................................................. 47
5 RESULTADOS.................................................................................................... 50
5.1 QUANTIDADE DE ARTIGOS PUBLICADOS SOBRE LIDERANÇA EM RELAÇÃO AO TOTAL DE
ARTIGOS PUBLICADOS ............................................................................................... 50
5.2 DIVISÕES ACADÊMICAS E ÁREAS TEMÁTICAS ....................................................... 51
5.3 MÉTODOS DE PESQUISA IDENTIFICADOS ............................................................... 52
5.4 AMBIENTE .......................................................................................................... 53
5.5 AUTORES MAIS CITADOS .................................................................................... 54
5.6 PROPORÇÃO DA LITERATURA ESTRANGEIRA EM RELAÇÃO À LITERATURA NACIONAL55
5.7 VEÍCULOS BIBLIOGRÁFICOS ................................................................................ 56
6 DISCUSSÃO, CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................. 59
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 66
APÊNDICE A – DIVISÕES ACADÊMICAS E ÁREAS TEMÁTICAS DELIMITADAS
PELA ANPAD AO LONGO DOS ANOS DE PUBLICAÇÕES................................ 69
APÊNDICE B – ARTIGOS SELECIONADOS NA FASE 3 DA COLETA DE DADOS
................................................................................................................................ 70
13

APÊNDICE C – LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IDENTIFICADAS


NOS ARTIGOS PUBLICADOS NOS ANAIS DO ENANPAD ENTRE 2003 E 2007
SOBRE O TEMA LIDERANÇA............................................................................... 77
14

1 INTRODUÇÃO

Liderança foi o tema escolhido neste trabalho por ser bastante discutido

entre os pesquisadores, e suas definições e teorias serem muito diversificadas. Por

meio de uma revisão de literatura, este trabalho teve como principal objetivo analisar

como os artigos sobre liderança foram abordados nas publicações do Encontro da

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, doravante

denominado ENANPAD, entre os anos de 2003 e 2007.

A escolha do ENANPAD se deu pela importância que o encontro tem para a

atividade acadêmica do país, pois se realiza anualmente e é considerado o maior

evento da comunidade científica e acadêmica de administração no país.

Este trabalho se limitou em apresentar os resultados das análises dos

artigos sobre Liderança, publicados nos anais do ENANPAD entre 2003 e 2007. Não

se buscou aqui delinear tendências, pois os cinco anos aqui abrangidos, os mais

recentes, não permitiriam a descrição da trajetória do evento desde sua primeira

edição.

Este trabalho foi organizado em seis capítulos, dos quais esta introdução é o

primeiro, e no qual foram expostos o objetivo e a delimitação do estudo. O segundo

capítulo apresenta a fundamentação teórica e está divido em três partes. A primeira

descreve diferentes abordagens sobre o tema liderança, na segunda parte, a

Revisão Sistemática é apresentada como um método de pesquisa que é aplicável

para análise de literatura e de tendências de pesquisa e por fim, relata-se a

importância do ENANPAD para a comunidade científica brasileira.


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A Proposição é descrita no capítulo três, seguida pelo Método da pesquisa,

detalhado no capítulo quatro. O capítulo cinco descreve os Resultados e então, no

capítulo seis, a Discussão. Por fim, o capítulo sete apresenta a Conclusão obtida

deste estudo.

São apresentados três apêndices, com as divisões acadêmicas e áreas

temáticas delimitadas pela ANPAD, a lista de artigos selecionados na fase 3 da

coleta de dados com os seus resumos, e a lista de referências bibliográficas

identificadas nos artigos analisados.


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2 REVISÃO DE LITERATURA

Neste trabalho, a revisão de literatura aborda três questões principais.

Primeiramente, trata do tema Liderança e da sua abordagem nos diversos campos

de pesquisa. De modo mais extenso são descritos os esforços das sínteses de

literatura em propor meios para análise de sua diversidade e amplitude, pois ainda

não há consenso entre os pesquisadores sobre suas definições e teorias.

Em seguida, trata-se da Revisão de Literatura como método de pesquisa.

Como a revisão sistemática foi o método escolhido para este estudo, seus conceitos,

nomenclaturas e relevância são expressos e os procedimentos para uma boa

pesquisa sugeridos na literatura são revistos.

O tratamento da questão da Revisão de Literatura se completa com a

apresentação de trabalhos em que foi aplicada a avaliação da produção científica

em periódicos científicos especializados e ao próprio ENANPAD, o veículo que é o

foco do interesse neste estudo. A caracterização do ENANPAD (Encontro da

Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração) e sua

importância para a comunidade científica e acadêmica de administração do país é a

terceira e última questão tratada.

2 .1 LIDERANÇ A

Liderança é um tema de grande interesse, quer para os estudiosos do

campo, quer para os profissionais nas organizações. Uma evidência deste interesse

é o grande número de periódicos científicos especializados, como The Leadership


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Quarterly, Journal of Leadership & Organizational Studies Leadership, Strategy and

Leadership, Leadership (London), Leadership (Sacramento), Leadership and

Organization Development Journal, Journal of Leadership Studies, todos de

circulação internacional.

Há ainda aqueles que se ocupam da liderança em algum campo específico,

como o educacional (Academic Leader, Academic Leadership, Academy of

Educational Leadership Journal, Educational Leadership, Educational Management

Administration and Leadership, International Electronic Journal for Leadership in

Learning, Journal of Cases in Educational Leadership, Principal Leadership - High

School Edition, Principal Leadership - Middle School Edition, Thrust for Educational

Leadership), o consumo (American Demographics: Consumer Trends for Business

Leaders), a linguagem (ASHA Leader), a saúde (Leadership in Health Services,

Nurse Leader), e gênero (Journal of Women in Educational Leadership).

Outros periódicos de interesse geral publicam artigos sobre liderança. O

resultado disso era apontado por Bass (1990): a revisão do tema que resultou na

publicação de seu livro listou mais de sete mil estudos entre livros, artigos e

apresentações (HOGAN; CURPHY; HOGAN, 1994), dos quais cerca de três mil

tratavam das relações entre líderes e liderados (HOUSE; ADITYA, 1997).

Além de um tema muito discutido pelos pesquisadores, definições e teorias

de liderança são bastante diversificadas. Há anos, Burns (1978, p. 2, tradução

nossa) já mencionava em seu livro que “liderança é um dos fenômenos mais

observado e menos compreendido na Terra”.

A literatura sobre liderança é vasta, mas sua amplitude também sugere falta

de integração (LYNHAM; CHERMACK, 2006, p. 73). Apesar do crescimento da


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literatura ter levado a mais entendimento de líderes e do processo de liderança, o

campo dos estudos sobre liderança contém “paradoxos, inconsistências e

contradições” (BRUNGARDT, 1996, p.82 apud LYNHAM; CHERMACK, 2006, p. 73).

A revisão da literatura em liderança, apontam Lynham e Chermack (2006),

leva à identificação de pelo menos quatro inadequações. Primeiro, a ligação direta

entre liderança e o desempenho do negócio é implícita, não explícita, pois a maioria

dos estudos que examina liderança não se ocupa da ligação entre práticas de

liderança e resultados objetivos do sistema de liderança.

Segundo, o impacto da liderança no desempenho não é considerado a partir

dos múltiplos domínios do desempenho – indicadores individuais, de grupo, de

processo e organizacional, ou de todos ao mesmo tempo. Terceiro, falta na literatura

uma noção multidimensional de responsabilidade, que incorpore à eficácia fatores

morais e éticos. Em quarto lugar, não há concordância sobre a liderança como

variável dependente.

Neste panorama, vários esforços de síntese da literatura foram realizados,

os quais propõem meios para analisar a diversidade e amplitude das publicações

sobre o tema.

Uma dessas revisões foi feita por House e Aditya (1997). Esses autores

apresentaram os paradigmas de pesquisa e teorias que têm sido os mais

destacados na literatura da liderança, com a finalidade de oferecer indicações para o

desenvolvimento futuro de teorias e pesquisas em liderança. Salientam que tais

estudos são eminentemente norte-americanos, o que para eles é uma limitação.

Eles observaram que o estudo científico social da liderança começou no início dos

anos 30 e ao longo dos anos, os estudos sobre este fenômeno foram crescentes.
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Sua revisão começa pelos estudos relativos ao Paradigma de Traço da

Liderança, caracterizado pela “busca de características individuais que diferenciam

universalmente líderes de não líderes” (HOUSE; ADITYA, 1997, p. 410, tradução

nossa). Pesquisas relativas a este paradigma foram publicadas predominantemente

entre 1930 e 1950, com renovação do interesse no início da década de 1970. De

acordo com essa revisão, quatro perspectivas teóricas dentro deste paradigma

receberam suporte empírico mais substancial.

Elas são a Teoria de Motivação pelo Sucesso de McClelland’s, a Teoria de

Perfil de Motivos do Líder, a Teoria de Liderança Carismática de House e os

constructos de flexibilidade e sensibilidade do líder de Zaccaro. House e Aditya

consideram ainda que a noção de inteligências múltiplas proposta por Gardner, o

conceito de inteligência triárquica de Sternberg trazem elementos de avanço para

este paradigma, pelo reconhecimento que o exercício da liderança se dá em um

contexto social.

A revisão de House e Aditya (1997) prossegue apresentando o Paradima de

Comportamento do Líder. Os estudos neste caso deram origem à chamada Escola

Comportamental de Liderança e se caracterizaram pela “observação do

comportamento de líderes, em laboratório ou pedindo a outras pessoas que

descrevessem o comportamento de pessoas em posições de liderança,

relacionando essas descrições a vários critérios de eficácia do líder” (HOUSE;

ADITYA, 1997, p. 419, tradução nossa). Este paradigma apoiou-se na idéia que

poderia haver comportamentos do líder efetivos em qualquer caso ou situação.

As Teorias Contingenciais representaram um avanço em relação aos

estudos comportamentais, pois incorporaram as questões referentes às demandas


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específicas que o líder recebia, o contexto no qual ele estava ou ainda diferenças na

disposição de líderes e seguidores.

Para House e Aditya (1997) as mais representativas são a Teoria de

Liderança Contingencial de Fiedler, a partir da qual se desenvolveu a mais recente

Teoria de Recursos Cognitivos de Fiedler e Garcia, a Teoria Caminho-Meta de

Eficácia do Líder e, posteriormente a Teoria de Liderança Carismática de House, a

Teoria do Ciclo de Vida de Hersey e Blanchard, e a Teoria de Processo de Decisão

de Vroom-Jago, que deu origem à Teoria Vroom-Yetton.

House e Aditya (1997) concluem a apresentação com as teorias mais

recentemente introduzidas: Teoria de intercâmbio entre líder e membros,

comumente denominada Teoria LMX, a Teoria de Liderança Implícita, a Teoria

Neocarismática. Prosseguem então apontando oportunidades para pesquisas.

As questões que para House e Aditya (1997) ainda estavam por estudar

foram agrupadas como a) diferenças entre liderança, gerenciamento e supervisão, b)

contexto organizacional no qual a liderança ocorre, c) liderança estratégica, d)

funções genéricas e funções específicas do líder, e) estilos de liderança, f) liderança

para a diversidade, g) liderança transculturais, h) liderança política, i) liderança

distribuída, j) desenvolvimento e treinamento de liderança, l) comportamentos

eficazes do líder que sejam universais ou quase universais.

Uma revisão de Ouimet (2002) analisou os limites epistemológicos dos

conhecimentos produzidos sobre liderança. Para isso, propôs uma classificação

original dos diferentes tipos de estudos relativos à liderança, com base na

concepção de liderança. Foram identificados quatro paradigmas: racionalista,

empírico, sensacionista e dogmático.


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Enquanto o paradigma racionalista concebe a liderança como um


algoritmo de ações racionalmente refletidas, o paradigma empírico
sustenta que se trata mais de uma habilidade para manipular os
instrumentos de mobilização com eficiência. O paradigma
sensacionista considera, por sua vez, que a liderança é uma filosofia
de vida explícita. Por fim, o paradigma dogmático define a liderança
como a expressão da psiquê dos dirigentes (OUIMET, 2002, p. 8).

O autor conclui que os conhecimentos produzidos em qualquer um dos

quatro paradigmas podem se revelar úteis para a compreensão do fenômeno da

liderança, se um esforço interparadigmático for conduzido. Caso contrário, se ocorrer

aprofundamento intraparadigmático, “o racionalismo pode terminar em

intelectualismo, o empirismo, em reducionismo, o sensacionismo, em simplismo e o

dogmatismo, em misticismo”. (OUIMET, 2002, p. 8).

Lynham e Chermack (2006) buscam em seu artigo identificar se uma Teoria

de Liderança Responsável em Busca do Desempenho poderia ser desenvolvida e

operacionalizada. Esse esforço fundamentou-se no argumento que as teorias de

liderança disponíveis não se endereçam explícita e adequadamente nem à natureza

e nem aos desafios da liderança, que incluem simultaneamente responsabilidade e

foco no desempenho.

Para fazê-lo, seguiram a proposta dos oito passos de Dubin (1978 apud

LYNHAM; CHERMACK, 2006), que consiste em: (1) identificar os grupos e conceitos

da teoria, (2) determinar as leis de integração dentro dos grupos, (3) especificar os

limites na qual se espera aplicar a teoria, (4) especificar a condição do sistema em

que o sistema teórico irá operar, (5) articular as propostas, incluindo as deduções ou

indicação lógicas sobre a teoria em operação, (6) determinar os indicadores

empíricos usados para implementar as propostas e portanto testar a teoria, (7)

identificar as hipóteses, ou seja, as indicações sobre os valores e os

relacionamentos previstos entre os grupos, (8) testar os valores previstos e suas


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relações. Nesta seqüência, e com base em estudos empíricos anteriores, os autores

desenvolveram sua própria teoria.

Lynham e Chermack (2006, p. 75) definiram liderança como:

um sistema focado de interação entre entradas [inputs], processos,


saídas [outputs] e retroinformações [feedback] em que indivíduos
e/ou grupos influenciam e/ou agem no interesse de indivíduos e/ou
grupo específico, para alcançar objetivos em comum e desempenhos
geralmente desejados, dentro de um ambiente e de um sistema de
desempenho específico (LYNHAM; CHERMACK, 2006, p.75,
tradução nossa).

Portanto, o modo como Lynham e Chermack (2006) reviram a literatura

permitiu, como resultado, identificar uma estrutura teórica com implicações para a

pesquisa e para a prática. Do ponto de vista da pesquisa, postulam que a estrutura

seja usada para promover conexão em torno das teorias existentes sobre liderança e

também sirva para transformar as teorias existentes e emergentes sobre o tema.

Na prática, as implicações desta teoria para o desenvolvimento da liderança

poderiam indicar uma reestruturação drástica das atuais práticas de liderança, com

um entendimento da liderança menos como conseqüência e mais como meio,

contextualizada em um ambiente e em um sistema de desempenhos que seja levado

em conta também como indicador dos resultados da liderança.

Hogan e Kaiser (2005) revisaram a literatura empírica sobre personalidade,

liderança e eficiência organizacional buscando esclarecer três pontos principais.

Primeiro, a liderança é um fenômeno essencial para o sucesso das


organizações e o bem-estar dos empregados e cidadãos. Segundo,
liderança está diretamente relacionada ao desempenho de times,
grupos e organizações; uma boa liderança promove um desempenho
efetivo de times e grupos; uma má liderança degrada a qualidade de
vida de todos os que estão associados ao grupo, portanto é uma
ferramenta adaptável para a sobrevivência individual ou do grupo.
Em terceiro, a personalidade do líder afeta a performance do time, ou
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seja, quem o líder é determina como ele irá liderar (HOGAN;


KAISER, 2005, p. 170, tradução nossa).

A revisão realizada por Hogan e Kaiser (2005) é assumida por eles a partir

da perspectiva de que as personalidades concretas e não as forças sociais abstratas

são agentes da história. Consideram ainda que o modo mais apropriado de estudar

o fenômeno da liderança é o critério do grupo: a eficácia do líder é medida pela

performance da equipe.

Outra revisão já tinha sido foi feita por Hogan, Curphy e Hogan (1994). Sua

revisão começa a partir de uma pergunta – liderança interessa? Após responder a

essa pergunta inicial, seus autores reviram a literatura para responder a outras

perguntas, referentes à seleção, avaliação e surgimento da liderança, eficácia e

ineficácia.

Os autores concluíram sua revisão apontando as implicações para líderes,

organizações e psicólogos, relacionadas às mudanças nos modelos econômicos e

de produção. Com o aumento das exigências de competitividade e de produtividade,

com a maior diversidade (de gênero e de cultura) da força de trabalho e com a

expansão da economia para os serviços, a qualidade do gerenciamento e da

liderança precisa melhorar. O conhecimento sobre seleção, avaliação e

desenvolvimento de lideranças tem que ser aplicado para essa melhora ocorrer

(HOGAN, CURPHY E HOGAN, 1994).

Bass (1990, p. 3) vê a liderança como uma das maiores preocupações do

mundo, e o esforço de entendê-la como parte importante do conhecimento que a

humanidade busca. Stefano e Filho (2003, p. 1) descrevem em sua pesquisa “que

não existe um estilo ideal de liderança [...] existem apenas métodos, caminhos com

o qual o líder mais se identifica.”


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Outra linha de discussão sobre a literatura do campo diz respeito à

terminologia, gerenciamento ou liderança. Bush (2008) discutiu esta questão,

aplicando-a à liderança no campo educacional. Seu estudo mostrou que a ênfase se

deslocou, da preocupação com o termo gerenciamento, comum nos anos 1980, para

o emprego mais freqüente do termo liderança. Bush endossa a distinção entre

liderança e gerenciamento oferecida por Cuban (1988 apud BUSH, 2008, p. 273),

que relaciona liderança à mudança e gerenciamento à manutenção. Ele também

reforça a importância de ambas as dimensões na atividade organizacional:

Por liderança, entendo a influência sobre ações dos outros para


atingir objetivos desejáveis. Líderes são pessoas que modelam as
metas, motivações e ações de outros. Frequentemente eles iniciam
mudança para atingir metas existentes e novas [...] Liderança [...]
carrega muita ingenuidade, energia e habilidade. Gerenciar é manter
eficiente e eficazmente arranjos organizacionais atuais. Enquanto
gerenciamento bem freqüentemente exibe habilidades de liderança,
a função total é voltada para manutenção e não para a mudança. Eu
prezo ambas, liderança e gerenciamento, e não vejo que uma seja
mais valiosa que a outra, pois diferentes contextos e momentos
pedem respostas variadas (CUBAN, 1988, p.xx apud BUSH, 2008,
p.273).

Mas o que se convencionou chamar Liderança? Uma arte? Um estudo, uma

disciplina, um constructo teórico? Barker (2001) recoloca essa pergunta, para

evidenciar os diferentes usos aplicados a essa palavra. Um dos usos, ele aponta, é

para referir-se a qualquer atividade ou relações associadas com pessoas que

ocupam posições superiores em uma hierarquia. Entretanto, continua Barker (2001)

reconhece-se um fenômeno – a liderança – que excede a definição com base na

posição hieráquica.

Sua revisão, conduzida de modo mais filosófico do que empírico, questiona

os postulados epistemológicos das teorias de liderança, tais como resumidas e

endossadas por Bass (1990) e por House e Aditya (1997), entre outros. Resume a

questão central dos estudos de liderança em uma pergunta: “o que motiva as


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pessoas a modificarem seus próprios interesses para trabalhar coletivamente em

direção a interesses comuns?” (BARKER, 2001, p. 484). A resposta típica dos

estudos de liderança, diz ele, aponta o líder como o estímulo ou a fonte da

motivação. E é dessa resposta que Barker (2001) discorda vivamente.

Barker (2001) propõe então uma análise do conhecimento em liderança

apoiada em três modelos. Cada um desses modelos inclui um modo de definir

liderança, um modo de estudá-la e de entender o papel do líder. É o que se resume

no Quadro 1.

MODELOS CARACTERISTICAS LIDERANÇA LÍDER


O comportamento pode ser isolado ou Mecanicista, linear, Controle.
estudado sem referência a outras previsível e sujeita a
entidades. definição por meio de Para minimizar distúrbios, o
constantes numéricas. líder mudará o mínimo
O macrossistema e seus subsistemas possível para maximizar o
Dinâmica são estáveis, ordenados e previsíveis. controle.
clássica ou O líder pode isolar os
newtoniana A mensuração e o controle permitem elementos do sistema, evitar
minimizar ou incrementar mudanças, interferências externas e
portanto torná-las previsíveis. mudanças disruptivas, e
manter estabilidade por meio
da predição e controle.
A certeza e a estabilidade são metas Liderança centra-se em Restabelecer o equilíbrio
importantes, mas a completa torno de alguma oscilação Minimização da perda de
estabilidade e controle não são previsível ou estável. energia pode ser facilitada
Sistemas esperados porque algum grau de através de mudanças
termodinâmicos mudança irá resultar em perda de seqüenciais na estrutura.
energia que é ou imprevisível ou O papel do líder é reativo e
ou que buscam incontrolável. adaptativo, orientado para a
o equilíbrio meta mas impulsionado pelas
Surtos de mudanças dinâmicas são demandas ambientais.
concebidos para ser contidos dentro de
padrões previsíveis de variação.
Os sistemas dissipam-se e se A liderança emerge dos Ações baseadas em
transformam em novas configurações. processos dissipativos ou de percepções da estrutura
Há uma tendência à reconfiguração, em transformação e o que se emergente em sistemas onde
resposta a mudança gradual ou súbita, experimenta como liderança a ordem é periodicamente
quer ela seja prevista, quer não. se transforma como uma desfeita e reformulada.
parte do sistema, o que
Os sistemas respondem à mudança muda o macrossistema.
Estruturas não como a uma irregularidade
dissipativas ou disruptiva, mas como um elemento Processos e não estruturas
caóticas integral do ambiente. são o que interessa à
liderança.
Os sistemas evoluem em novos modos
de operação, novas ordens de Caos e complexidade não
estruturas e novas relações dentro do são problemas a serem
ambiente. resolvidos, eles são os
agentes da evolução,
adaptação e renovação.

Quadro 1 – Características e implicações para liderança dos modelos propostos por


Barker (2001)
26

As três concepções reconhecem a mudança como inerente aos sistemas -

às organizações, portanto. Por outro lado, estabilidade e manutenção também estão

incorporadas aos três modelos. Mas a natureza e função da estabilidade e da

mudança diferirão, como se apresentou no Quadro 1. Da oscilação entre geração e

degeneração, entre convenção e desvio se constroém as bases para a evolução dos

sistemas.

Com base nessa argumentação, Barker (2001, p. 491) afirma que liderança

é “mudança transformativa”. Portanto, conclui, liderar tem relação com transformar,

enquanto estabilidade requer gerenciamento.

Mudança transformativa é mudança estrutural. Esta forma de


mudança é possível e desejável em organizações, mas há vezes e
situações em que é disruptiva e indesejável. Se não há necessidade
da mudança, não há necessidade de liderança. Gerenciamento é
usado para manter estabilidade.

Portanto, a argumentação de Barker (2001) se alinha àquela já apresentada

de Bush (2008). Os termos liderança (leadership) e gerência (management) não são

sinônimos e têm significados próprios, ligados ao que se pretende: mudar ou manter.

2.2 REVISÃO SISTEMÁTICA

Revisão Sistemática, também chamada de Síntese de Pesquisa ou Revisão

Integrativa de Pesquisa (CHALMERS; HEDGES; COOPER, 2002, COOPER, 1982,

1998), está englobada dentro do conjunto conhecido como Revisão de Literatura e,

portanto, os conceitos, nomenclaturas e relevância deste tema estão descritos nesta

seção.

Em seguida, encontra-se a seção Metodologia de Revisões Integrativas de

Literatura ou Sínteses de Pesquisa onde são apresentadas as etapas do processo


27

de pesquisa, assim como aspectos em que a condução destas etapas pode afetar

no resultado da pesquisa.

No final desta seção, está descrita a maneira como a Revisão Sistemática

tem sido usada nos diversos campos de pesquisa e como estas pesquisas

influenciaram na construção deste trabalho.

2.2.1 Revisões de Literatura: conceitos, nomenclaturas e

relevância

Revisões de literatura são uma prática comum no campo acadêmico, e

atendem a um conjunto importante de funções. Sua importância aumentou com a

expansão da base de conhecimentos – o volume de publicações – e passou a ser

referência para o pesquisador, a quem é impossível acompanhar os novos dados

primários divulgados, exceto em campos bastante especializados do conhecimento.

Como seu uso é vasto, diferentes termos surgiram para denominar suas variações.

Cooper (1998) apresenta essas distinções de terminologia.

O termo mais amplo é Revisão de Literatura, e denomina tanto as

introduções breves ao relato de dados primários e dos quais, portanto, é

dependente, quanto os trabalhos detalhados independentes. Aqui está a primeira

distinção.

Quando uma Revisão de Literatura é usada para apresentar novos dados

primários, - informações colhidas especificamente para o estudo que as apresenta –

o escopo da Revisão é mais específico, dirigido à apresentação de estudos teóricos

ou empíricos que subsidiaram a obtenção ou a interpretação dos dados a serem

apresentados.
28

No segundo caso, quando uma Revisão de Literatura é independente de

novos dados, pode servir a diferentes propósitos.

Revisões de literatura podem focalizar implicações de pesquisa,


métodos de pesquisa, teorias, aplicações, ou tudo isso. Revisões de
literatura podem tentar integrar o que os outros fizeram ou disseram,
criticar trabalhos acadêmicos anteriores, identificar questões centrais
em um campo, ou tudo isso (COOPER, 1998, p.3).

Cooper (1998) considera que a maior parte das Revisões de Literatura

independentes de novos dados pode ser agrupada em um de dois conjuntos,

conforme seu foco se dirija à revisão de teoria ou de dados empíricos. Aqui está a

segunda distinção.

O primeiro conjunto é o das Revisões Teóricas, no qual o revisor apresenta

as teorias conhecidas que explanam um determinado fenômeno e comparam-nas

quanto à abrangência, consistência interna e natureza de suas predições. É comum

que sejam apresentadas pesquisas empíricas representativas das teorias

abordadas, e algumas vezes são propostas reformulações ou integrações de

conceitos originados nas diferentes teorias. Constituem exemplos de Revisões

Teóricas os trabalhos de Hogan, Curphy e Hogan (1994), House e Aditya (1997),

Barker (2001), Ouimet (2002), Hogan e Kaiser (2005) e de Lynham e Chermack

(2006), apresentados anteriormente na seção 2.1 Liderança.

O segundo conjunto tem sido alternativamente chamado de Síntese de

Pesquisa, Revisão Integrativa de Pesquisa ou Revisão Sistemática (CHALMERS;

HEDGES; COOPER, 2002, COOPER, 1982, 1998). Tais sínteses ou revisões

focalizam-se em estudos empíricos e buscam resumir a pesquisa passada, extraindo

conclusões a partir de muitas pesquisas isoladas que trataram de questões

análogas.
29

Embora muitas vezes seja usado como sinônimo de Síntese de Pesquisa ou

de Revisão Integrativa de Pesquisa, o termo metanálise é reservado (CHALMERS;

HEDGES; COOPER, 2002; COOPER, 1998; GREEN; HIGGINS, 2005) para referir-

se ao caso em que procedimentos quantitativos são usados por um revisor para

combinar estatisticamente resultados de pesquisas empíricas anteriores.

O termo Revisão Sistemática teve seu emprego consolidado na área da

saúde (CHALMERS; HEDGES; COOPER, 2002) devido ao seu uso por Cochrane

(1909-1988), que foi um pesquisador médico britânico que contribuiu enormemente

para o desenvolvimento da epidemiologia como ciência e, em sua homenagem, a

Cochrane Collaboration recebeu esse nome (THE COCHRANE COLLABORATION,

2008).

Atualmente, a Cochrane Collaboration é uma organização internacional que

se destina a ajudar as pessoas a tomar decisões bem informadas sobre cuidados de

saúde. Para tanto, prepara revisões sistemáticas dos efeitos de intervenções em

saúde, e mantém e assegura o acesso a tais revisões (GREEN; HIGGINS, 2005).

A Colaboração Cochrane assim define uma Revisão Sistemática:

Uma revisão de uma questão claramente formulada que usa


métodos sistemáticos e explícitos para identificar, selecionar e avaliar
criticamente a pesquisa relevante, e para colher e analisar dados
originados dos estudos que estão incluídos na revisão. Métodos
estatísticos (metanálises) podem ou não ser usados para analisar e
resumir os resultados dos estudos incluídos (GREEN; HIGGINS,
2005, p.45, tradução nossa).

A Revisão Sistemática é uma técnica científica objetiva, eficiente e

reprodutível, que permite extrapolar achados de estudos independentes, avaliar a

consistência de cada um deles e explicar as possíveis inconsistências e conflitos.

Uma revisão sistemática avalia e sintetiza toda a literatura disponível em um dado


30

tópico, usando um projeto científico estrito que deve ele próprio ser relatado na

revisão. Uma Revisão Sistemática tem como características:

um conjunto de objetivos com um critério de inclusão/exclusão de


estudos previamente definido, uma metodologia explicita e que pode
ser reproduzida, uma busca sistemática que tenta identificar todos os
estudos que poderiam preencher os critérios de elegibilidade, uma
avaliação da validade dos estudos incluídos, por exemplo, a
avaliação do risco de vieses, uma apresentação sistemática e
síntese das características e resultados dos estudos incluídos.
(HIGGINS; GREEN, 2008, tradução nossa)

As revisões sistemáticas são necessárias para integrar de modo eficiente as

informações válidas e prover uma base para uma tomada de decisão racional,

afirmou Mulrow (1994) em um artigo dirigido a pesquisadores médicos. Tais revisões

estabelecem onde os efeitos dos cuidados médicos são consistentes e onde podem

variar significativamente.

Mulrow (1994) considera que diversos responsáveis por tomadas de decisão

necessitam integrar as partes críticas das informações biomédicas disponíveis, e

revisões sistemáticas são usadas para estimar as variáveis e resultados que estão

incluídas em suas avaliações.

Praticantes de uma área são usuários cujas decisões se beneficiam das

revisões. “Revisões sistemáticas e integrativas são usadas por clínicos para manter-

se a par das literaturas primárias em um dado campo, assim como permanecer

instruídos em aspectos mais amplos da medicina” (GARFIELD, 1987; LEDERBERG,

1986, apud MULROW, 1994, p. 597, tradução nossa).

Pesquisadores usam as revisões para identificar, justificar e refinar

hipóteses; reconhecer e evitar falhas de um trabalho anterior; estimar tamanho de

amostras; e delinear importantes efeitos auxiliares ou adversos, como também co-

variáveis que garantam considerações em estudos futuros.


31

Por último Mulrow (1994) cita o emprego das revisões sistemáticas para

decisões de políticas na área da saúde. Aqueles que são encarregados da

formulação dessas políticas usam a revisão sistemática para elaborar diretrizes e

legislações acerca do uso de determinadas estratégias de diagnóstico e tratamento.

A busca crescente por evidências de pesquisa entre tomadores de decisões,

profissionais e o público em geral foi uma das forças que impulsionou o

desenvolvimento das revisões de literatura (CHALMERS; HEDGES; COOPER,

2002).

Em 1994, trinta sínteses de pesquisa tinham sido preparadas para o

Congresso dos Estados Unidos em tópicos que iam desde o acesso à educação

especial até a efetividade das armas químicas. Nesta mesma época, Eleannor

Chelimsky (1994 apud CHALMERS; HEDGES; COOPER, 2002), que ocupava a

função de Assistente Geral de Controle dos Programas de Avaliação e Metodologia

deste escritório, descreveu:

Eu esperava que as sínteses pudessem dramatizar, para usuários do


legislativo, não somente o que era, de fato, conhecido, mas também
o que não era conhecido. Desta forma, eu pensei que poderia focar a
atenção no que precisava ser aprendido (e como aprendê-lo), a
tempo para responder as questões de tomadores de decisões antes,
digamos, do próximo programa de reautorização. Baseado nos
registros legislativos, para alguns programas, parecia óbvio que, por
um lado, as distinções entre o conhecimento bem-estabelecido e a
mera opinião não eram sempre reconhecidas, e por outro lado, que o
que precisava ser pesquisado como um próximo passo era, algumas
vezes, olhado de relance [...]. Em resumo, parecia justo tentar
desenvolver um método sistemático usando sínteses distantes para
canalizar informações existentes relevantes para responder questões
discutidas no congresso (CHELIMSKY, 1994, p 3-4, apud
CHALMERS; HEDGES; COOPER, 2002, p. 26-27, tradução
nossa).

Sínteses de resultados de experimentos controlados em câncer, doença

cardiovascular e diversas formas de atenção oferecidas às mulheres durante a

gravidez e o parto tornaram-se cada vez mais aceitos na década de 1990, auxiliando
32

as tomadas de decisões na área da saúde. As revisões passaram a ser empregadas

também por agências que financiam pesquisa antes de considerar a inclusão de um

assunto em suas linhas de fomento ou por comissões de revisão ética para

aprovação de novas propostas de pesquisa (CHALMERS; HEDGES; COOPER,

2002).

Revisões de Literatura de evidências de pesquisas exercem influências

sobre as políticas e práticas nas escolas, hospitais, programas estatais de bem-

estar, clínicas de saúde mental, tribunais, prisões e outras instituições (HUNT, 1997

apud CHALMERS; HEDGES; COOPER, 2002).

Os motivos para se preparar uma revisão sistemática são diversos. As

revisões podem ser conduzidas buscando-se solucionar divergências de opiniões ou

conflitos entre evidências, para responder perguntas onde as respostas são incertas,

e também para explicar variações em práticas ou simplesmente para confirmar a

conveniência da prática atual (HIGGINS; GREEN, 2006).

Se o conhecimento apresentado nas revisões tornou-se fundamental para os

pesquisadores, para os profissionais e para aqueles que têm que tomar decisões

quanto à implantação de políticas em uma determinada área, e se esse

conhecimento tem tanta importância quanto tem aquele que é gerado pelas

pesquisas que apresentam dados primários, isso significa que revisões têm que ser

conduzidas com o mesmo rigor metodológico. Este era o ponto de vista de Cooper

em um artigo de 1982 e sustentado por ele em seu livro de 1998.


33

2.2.2 Metodologia de Revisões Integrativas de Literatura ou

Sínteses de Pesquisa

Um artigo que traz considerações úteis sobre o processo de pesquisa na

Revisão de Literatura é o de Kennedy (2007). Seu artigo, escrito a partir da

experiência com a formulação de uma base de dados bibliográfica sobre

qualificações de professores, revê problemas metodológicos na condução de

revisões de literatura que agrupa em quatro categorias.

A primeira diz respeito à definição dos limites de um corpo de literatura.

Kennedy (2007) detalha como a definição conceitual e operacional das variáveis no

seu estudo (sobre qualificações de professores) foi selecionada e posteriormente

reformulada durante o desenvolvimento do trabalho.

Outra fonte de dificuldades é a confusão de termos entre citação e estudo.

Não são sinônimos. Uma citação pode incluir vários estudos e múltiplas citações

referir-se a um único estudo. Do mesmo modo, isso precisa ser solucionado para

não criar distorções nos resultados.

A terceira fonte de dificuldades é a distinção entre a literatura e a tradição de

uma área.

Para Kennedy (2007), o conhecimento de uma área organiza-se em três

níveis. Há os estudos primários que pesquisadores conduzem e publicam, há os

estudos secundários conduzidos por revisores e que resumem e fornecem novas

interpretações da literatura original. Há, por fim, as impressões compartilhadas

informalmente e que se tornam tradições num determinado campo, mas que podem

manter relações frágeis com os dois níveis anteriores. Quanto mais frágil a relação

entre esse terceiro nível, o conhecimento tradicional, e o conhecimento originado


34

dos níveis anteriores, dos estudos primários e das revisões, maior a distorção

resultante. Assim, revisões sistemáticas não devem incluir um estudo mais que uma

vez, e não devem considerar outras revisões como evidências.

A última questão diz respeito ao veículo de publicação das fontes

consultadas. Embora muitas revisões sejam conduzidas considerando-se apenas o

material originado em periódicos científicos, Kennedy (2007) alerta para o risco do

viés próprio a cada veículo, como a política de publicações de uma universidade ou

de uma sociedade científica e a inserção dos autores como seus membros.

Cooper (1982) conceitualizou a Revisão Integrativa de Literatura como um

processo de pesquisa contendo cinco estágios: (a) formulação do problema; (b)

coleta de dados; (c) avaliação dos dados; (d) análise e interpretação dos dados; e

(e) apresentação dos resultados. O artigo fornece sugestões que orientam a escrita

de uma revisão integrativa de literatura.

A função primária dos cinco estágios apresentados por Cooper (1982, 1998)

está resumida no Quadro 3. O quadro apresenta também as considerações sobre as

ameaças e a proteção à validade referentes a cada estágio,

As quatro categorias de problemas metodológicos na condução de revisões

de literatura, apontadas no artigo de Kennedy - definição dos limites de um corpo de

literatura, distinção entre os termos citação e estudo, distinção entre a literatura e a

tradição de uma área e a seleção dos veículos de publicação das fontes consultadas

relacionam-se ao primeiro estágio de Cooper, apresentado no Quadro 3, com

implicações para os demais estágios.


35

Estágios do processo de pesquisa na


Como esta etapa pode afetar no resultado da Revisão da Literatura
Revisão de Literatura
1. Formulação do problema: Que evidências As diversidades operacionais afetam os resultados das pesquisas de duas maneiras:
devem ser incluídas nesta revisão?
1. As definições operacionais escolhidas pelos pesquisadores podem variar, ou seja,
Função primária do estágio: construção de dois pesquisadores usando uma identificação idêntica para um determinado conceito
definições conceituais e operacionais que podem aplicar diferentes definições operacionais ou níveis de abstração.
distinguem os estudos relevantes dos irrelevantes
para o tópico revisto. 2. As diversidades entre os estudos relacionados para um mesmo conceito sugerem
que pesquisadores podem variar no tratamento das operações depois dos dados
(a) as variáveis recebem definições conceituais que registrados terem sido pesquisados.
variam no grau de abstração: se o significado de um
conceito está incluso no significado do outro, o Ameaças à validade: (a) focar sobre um conjunto limitado de definições operacionais
conceito mais geral é considerado mais abstrato para assegurar o consenso sobre o significado de um conceito; (b) falta de atenção
(apud Reynolds, 1971); nos detalhes dos estudos podem mascarar distinções importantes nos resultados.

(b) As variáveis são definidas operacionalmente, Proteção da validade: (a) começar com algumas operações centrais, porém, deve
relacionando um conceito abstrato aos eventos permanecer aberto às possibilidades de outras operações relevantes serem
visíveis. descobertas durante a pesquisa; (b) permitir que os usuários de seu trabalho avaliem
o grau em que essas ameaças estão presentes, portanto, devem descrever todas as
variações operacionais consideradas relevantes, e relatar todas as variações nos
métodos do estudo que relacionados aos resultados.
2. Coleta de dados: Quais os procedimentos que Dois pesquisadores usando diferentes técnicas para localizar estudos podem
devem ser usados para encontrar as evidências encontrar diferentes evidências e, consequentemente, alcançar diferentes conclusões.
relevantes?
Ameaças à validade: (a) os estudos em revisão de literatura não incluem todos os
Função primária do estágio: determinar quais as estudos pertinentes para o tópico de interesse; (b) as unidades recuperadas dos
fontes de estudos relevantes ao tópico da Revisão estudos não representam todas as unidades da população objetivada.
que devem ser examinadas.
Proteção da validade: (a) acessar um maior númento de fontes de informação
É complicado identificar populações para uma possíveis para garantir que foi localizado o maior número de estudos possíveis. (b)
revisão de literatura, visto que as revisões envolvem descrever as características dos indivíduos que compõem as amostras usadas nos
dois objetivos: (a) o pesquisador quer descobrir diferentes estudos. Deve ser discutido o impacto potencial nos resultados de amostras
todas as pesquisas já realizadas sobre o problema ausentes e repetidas.
e; (b) o pesquisador espera que os estudos
recuperados permitam generalização para a unidade
de análise que interessa à área temática.
3. Avaliação dos dados: Que evidências obtidas Os resultados das revisões podem diferir se os revisores diferem quanto à
devem ser incluídas na revisão? confiabilidade dos resultados dos estudos encontrados.
Função primária do estágio: aplicação do critério Ameaças à validade: (a) o uso de quaisquer outros critérios de avaliação que não as
para separar os estudos “válidos” dos estudos “não discriminações metodológicas substantivas.; (b) resultados pouco confiáveis devido
válidos”. ao relato incompleto dos pesquisadores primários.
Nesta etapa, julgamentos críticos são feitos a cada Proteção da validade: o tópico é muito complexo e as opiniões variadas mas
dado para determinar se há contaminação por sugestões podem ser feitas sobre como o critério deveria ser aplicado. Por exemplo:
fatores irrelevantes para o tópico da revisão. (a) desenvolver um critério de avaliação antes de buscar a literatura; (b) os critérios de
exclusão de estudos devem ser o mais objetivo possível; (c) mais de um avaliador
deveria ser empregado, e a concordância entre avaliadores deveria ser quantificada e
reportada; (d) os avaliadores deveriam desconhecer o autor, o veículo de publicação e
os resultados do estudo sobre o qual se decidirá pela inclusão ou exclusão.
4. Análise e interpretação dos dados: Que Diferenças nas regras de inferência podem gerar variações nas conclusões da
procedimentos devem ser usados para fazer Revisão.
inferências sobre a literatura incluída?
Ameaças à validade: (a) uso de regras de inferência inapropriadas; (b) interpretação
Função primária do estágio: sintetizar os dados errônea das evidências geradas pela revisão como causalidade entre as variáveis,
em uma afirmação sistematizada sobre o problema quando ela é sempre puramente associativa (correlacional).
de pesquisa.
Proteção da validade: (a) explicitação das regras de inferência para a inspeção
Podem ser seguidos procedimentos quantitativos e pública. Se há alguma evidência ligada à validade das regras, esta deve ser
também outros, não quantitativos, nos quais os apresentada. (b) distinguir claramente inferências baseadas nos estudos revistos
pesquisadores de revisão de literatura não são daquelas geradas pela revisão.
obrigados a aplicar quaisquer normas de análise e
interpretação técnicas em seu processo de síntese.
5. Apresentação dos resultados: que Diretrizes editoriais do veículo no qual a Revisão de Literatura será publicada afetam
informações devem ser incluídas no relatório? seu formato e conteúdo.
Função primária do estágio: aplicar um critério Ameaças à validade: (a) omissão de detalhes sobre como a revisão foi conduzida;
editorial para separar a informação que interessa (b) omissão de evidência sobre unidades e relações que outros pesquisadores
daquela que não tem relevância. consideram importantes.
Não há diretriz formal para a estrutura do relatório Proteção da validade: se as etapas sugeridas forem seguidas, os pequisadores
final e, em geral, o autor segue o formato de provalmente encontrarão por eles mesmos um formato de apresentação (Introdução /
revisões anteriores sobre tópicos relacionados. Métodos / Resultados / Discussões) já familiar para cientistas comportamentais.
Na maioria dos casos, os pesquisadores escolhem
um formato conveniente para um problema de
pesquisa particular.

Quadro 2 – Resumo do processo de cinco estágios de Cooper (1982, 1998)


36

Cooper (1982) conclui que é possível e desejável que uma revisão de

literatura seja mais científica e que devido ao crescente papel que desempenha em

nossas definições de conhecimento, ajustes nos procedimentos são inevitáveis se os

cientistas comportamentais esperam manter sua pretensão para a objetividade.

2.2.3 Revisão Sistemática aplicada à análise de veículos de

publicação

Até o momento, expôs-se o conceito de Revisão Sistemática (seção 2.3.1) e

seu tratamento como método de pesquisa (seção 2.3.2). Nesta seção, expõe-se

como a Revisão Sistemática tem sido usada para avaliar e propor diretrizes para

tendências de pesquisa e, portanto, para definir políticas científicas.

Um exemplo da utilização da Revisão Sistemática para avaliar tendências de

pesquisa em uma publicação científica é o trabalho de Sulzer-Azaroff e Gillat (1990)

sobre as Tendências em Análise do Comportamento em Educação. O estudo

contemplou 19 anos de publicações, de 1968 até 1987 da JABA, Journal of Applied

Behavior Analysis.

Este estudo permitiu que os autores obtivessem uma perspectiva sobre as

tendências relacionadas com a proporção de documentos dedicados ao tema

educação e seus conteúdos ao longo dos anos. No método usado, Sulzer-Azaroff e

Gillat (1990) contaram com a participação de cinco estudiosos na área de

comportamento educacional, cada um deles responsável por revisar três ou quatro

volumes, identificar os artigos relacionados à educação e sugerir as categorias para

sua classificação. Esta é uma forma de identificar a literatura, pelo recurso à

indicação por especialistas da área (COOPER, 1982).


37

A dissertação de mestrado de Marmo (2002) também reviu artigos

publicados no JABA, Journal of Applied Behavior Analysis, porém cobrindo um

período de tempo maior que a revisão anterior de Sulzer-Azaroff e Gillat (1990), de

1968 a 2000. Os artigos foram selecionados pela internet e as categorias de análise

foram obtidas através da leitura do resumo dos artigos. A busca online é outro modo

apontado por Cooper (1982) para identificar a literatura a ser revista.

Aureliano, Juliano e Luna (2006) refletiram sobre o declínio no número de

publicações em Educação no JABA, analisando e comparando os estudos já

realizados por Sulzer-Azaroff e Gillat (1990), Northup, Vollmer e Serrett (1993) e

Marmo (2002). “A análise de artigos publicados é uma maneira de detectar

tendências em um dado campo da ciência” (AURELIANO; JULIANO; LUNA, 2006, p.

47).

Outro periódico que foi objeto de revisão sistemática foi a EAQ, Educational

Administration Quarterly. Em 1979, Campbell avaliou o conteúdo, as contribuições e

o estatus do periódico, quanto à natureza dos artigos publicados, o tipo de fontes

bibliográficas que esses artigos citavam, qual a sua reputação entre professores e

quem eram seus assinantes. A análise realizada permitiu a ele apresentar um

conjunto de conclusões e recomendações sobre a política editorial daquele periódico

(CAMPBELL, 1979 apud POUNDER; JOHNSON JR, 2007).

A análise conduzida por Campbell foi retomada por Murphy, Vriesenga e

Storey (2007), que cobriram o período de 1979 a 2003 do mesmo periódico, EAQ.

Após apresentar as tendências observadas nos vinte e cinco anos analisados, os

autores apresentam entre outras observações, a necessidade de mais artigos de

revisão teórica e integrativa.


38

Se aceitamos que estas linhas de trabalho são fundamentais para o


desenvolvimento de conhecimento mais avançado, então devemos
esperar ver mais que poucos exemplares nestas áreas nas páginas
da EAQ (MURPHY; VRIESENGA; STOREY, 2007, p. 627, tradução
nossa).

Com referência ao período de 1979-2003, o mesmo periódico foi analisado

por Haas et al (2007) por outro critério: a freqüência com que seus artigos são

citados. A análise de citações é chamada também de abordagem de ancestralidade

e de abordagem de descendência, conforme se considere a direção no tempo (ser

citado ou citar) e é também um modo apontado por Cooper (1982) para identificar a

literatura a ser revista.

Isto permitiu a seus autores (HAAS et al, 2007) verificarem que cresceu a

influência no campo do periódico analisado, mas limita-se a alguns poucos artigos

bastante citados. Sua análise permitiu também que apresentassem como

recomendação o “aumento da qualidade do diálogo interno”, pela promoção da

citação qualificada de artigos publicados na revista por outros, que desenvolvam e

promovam a crítica direta e as respostas a elas, entre artigos.

Os mesmos autores (HAAS et al, 2007) preconizam que análises críticas de

periódicos ocorram mais freqüentemente, de modo a não apenas entender seu

impacto e quais as direções a serem tomadas, mas também testar a capacidade

dessas análises como meio para identificar áreas chave na pesquisa e aprofundar o

seu entendimento.

Uma revisão que tem interesse para o propósito deste trabalho, por

considerar o ENANPAD, foi realizada por Oltramari (2008). A autora abordou o tema

Carreira, por meio de uma revisão dos artigos publicados no período de 2003 a 2007

nos anais do ENANPAD, e em dois periódicos nacionais da área, a Revista de


39

Administração de Empresas (RAE) e a Revista de Administração Contemporânea

(RAC). Sua revisão buscou responder às seguintes perguntas:

Quais os eixos teóricos que se apresentam atualmente para


sustentar a discussão sobre o tema carreiras? Como os artigos
apresentados nos Anais do EnANPAD discutem o tema carreira?
Como as áreas comportamento organizacional e gestão de pessoas
tratam o tema carreira? Como a literatura internacional apresenta o
tema carreira? (OLTRAMARI, 2008, p.2)

A autora justificou a escolha destes veículos (ENANPAD, RAE e RAC) por

serem “considerados a vitrine dos trabalhos acadêmicos das áreas de gestão de

pessoas e comportamento organizacional” (OLTRAMARI, 2008, p.2). Dos 32 artigos

sobre carreira identificados, a autora observou que 28 originavam-se no ENANPAD,

Portanto, o panorama dessa produção nacional ainda está restrito ao evento

científico, tendo pouca penetração nos periódicos estudados.

Além disso, os trabalhos se enquadravam na divisão acadêmica de estudos

organizacionais - área EOR-B, comportamento organizacional, na divisão acadêmica

de gestão de pessoas e relações de trabalho – área GPR-A, gestão de pessoas, e

na divisão acadêmica empreendedorismo e comportamento empreendedor, área de

empreendedorismo. Oltramari (2008) constatou que havia diferenças de tratamento

no tema conforme a área em que se enquadravam:

A área de comportamento organizacional trata o tema especialmente


pela via do comprometimento e da gestão do desempenho. Já, a
área de gestão de pessoas aborda o tema especialmente pela via da
auto-gestão da carreira [...] das escolhas necessárias no que se
refere à carreira especialmente de executivos, que dedicam suas
vidas em prol do trabalho. [...] apresentam a insatisfação dos
gestores em relação ao desequilíbrio entre a vida pessoal e
profissional, e denunciam o sofrimento decorrente do estresse
gerado pela sobrecarga de responsabilidades [...] o tema carreira
também tem sido apresentado na divisão acadêmica
empreendedorismo e comportamento empreendedor, área de
empreendedorismo, que, dentre outros trabalhos, destacam-se os
que tratam da difícil conciliação do trabalho com as outras dimensões
da vida, especialmente para as mulheres empreendedoras [...] e dos
40

dilemas da ruptura com o mundo corporativo de jovens executivos


para seguir seus próprios empreendimentos[...] (OLTRAMARI, 2008,
p.1).

O artigo de Oltramari não menciona como os 32 artigos analisados foram

selecionados e, portanto impede considerações metodológicas e sua replicação.

Ainda assim, seu estudo sinaliza tanto a importância do ENANPAD como um veículo

de tratamento científico de um tema ainda não incorporado de maneira substancial

pelos veículos mais tradicionais – os periódicos científicos da área, quanto as

variações nesse tratamento em decorrência das subáreas ou divisões acadêmicas.

Correa et al (2008) também revisaram artigos publicados no ENANPAD

entre os anos de 2004 e 2007 relacionados à motivação humana, com o objetivo de

quantificar os artigos publicados sobre o tema e identificá-los dentro da Teoria da

Hierarquia das Necessidades de Maslow e da Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.

Este trabalho resultou no estudo de 14 artigos.

Outra revisão sobre que considerou artigos do ENANPAD foi realizada por

Andrade e Chamon (2008), que buscaram “identificar as formas de abordagem,

tradições teóricas, conceitos e metodologias utilizadas nos artigos”. Foram

identificados 21 artigos publicados no período estudado, de 2002 a 2007.

Muylder et al (2008) verificaram por área temática a freqüência de uso da

palavra Inovação no ENANPAD 2007, procurando identificar e quantificar áreas além

da área temática “Gestão de ciência, Tecnologia e Inovação”, com a finalidade de

demonstrar tendências do uso do termo. Foram identificados 394 artigos que citaram

a palavra de alguma maneira, registrando-se dentro de 11 áreas temáticas no total

de 33 existentes. Os autores concluiram que os artigos publicados no ENANPAD

2007 não tratam de forma intensiva o tema inovação, e aparecem em áreas

especificas do ambiente acadêmico e não com a pluralidade desejada.


41

2.3 A IMPORTÂNCIA DO E N ANP AD

A Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração

(conhecida pela sigla ANPAD, pela qual será denominada neste trabalho) foi

constituída em 1976, “a partir da iniciativa dos oito programas de pós-graduação

stricto sensu então existentes no Brasil” (ANPAD, 2008a). Tem como finalidade

congregar as instituições brasileiras que mantêm cursos de mestrado e/ou doutorado

em Administração ou Ciências Contábeis e áreas afins (ANPAD, 2008b). Atualmente

são 81 programas associados.

A ANPAD tem como objetivos básicos, fixados no art. 2º de seu Estatuto

(ANPAD, 2008b):

a) representar os interesses das instituições filiadas junto à opinião


pública, ao Governo, aos órgãos de classe, a instituições de ensino e
pesquisa no Brasil e no exterior, às representações diplomáticas e
aos organismos e agências internacionais, especialmente no que
concerne à: formulação da política nacional de educação e pesquisa;
estabelecimento de objetivos e padrões de excelência educacional;
captação de recursos e incentivos para o desenvolvimento da
pesquisa e do ensino de pós-graduação nas instituições filiadas;
b) estabelecer um banco de dados sobre métodos e programas de
ensino, pesquisa em andamento e fontes de recursos para os
programas de pós-graduação afiliados e para divulgação junto à
sociedade civil;
c) promover a cooperação e o intercâmbio entre as instituições
filiadas;
d) prestar consultoria técnica em sua área de competência,
especialmente no que concerne a organização e implementação de
programas e cursos de pós-graduação em Administração, Ciências
Contábeis ou áreas afins e seus métodos de seleção;
e) promover a publicação de livros, revistas e artigos relacionados ao
ensino e à pesquisa em Administração, Ciências Contábeis ou áreas
afins;
f) promover e realizar congressos, seminários simpósios e reuniões
de interesse dos membros da ANPAD;
g) realizar outras atividades em obediência a determinações
específicas da Assembléia Geral.
42

O ENANPAD (ANPAD, 2008c) é o Encontro da ANPAD, Associação

Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, realizado anualmente

em atendimento à alínea f do art. 2º de seu Estatuto.

Este Encontro aceita trabalhos inscritos das mais diversas áreas temáticas e

abordagens teóricas e de pesquisa:

No intuito de contribuir para o exercício da democracia e cidadania, a


ANPAD acolhe distintas posições teóricas dentro do campo científico
das ciências administrativas, contábeis e afins, figurando como
importante espaço de diálogo e debates acadêmicos e de vivência
social (ANPAD, 2008a).

A partir de 2005, a ANPAD delimitou Divisões Acadêmicas (ANPAD, 2008a),

reunindo as variadas Áreas Temáticas de interesse científico que correspondem às

distintas esferas da administração pública, privada e de organizações do terceiro

setor. As Divisões Acadêmicas são de natureza mais permanente enquanto suas

Áreas Temáticas são de caráter mais temporário.

Devido ao caráter transitório das Áreas Temáticas, o número varia ano a

ano. No APÊNDICE A são listadas, ano a ano, a partir de 2003 e até 2007, as

Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas. A Tabela 1 apresenta um resumo das

quantidades de Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas entre 2003 e 2007.

As informações tanto para o APÊNDICE A quanto para a Tabela 1 foram

compiladas a partir dos CD-ROM das edições 2003 a 2007 do ENANPAD.

Tabela 1 - Quantidade de Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas da ANPAD 2003-


2007

2003 2004 2005 2006 2007

Divisões Acadêmicas - - 10 10 11
Áreas Temáticas 17 17 29 30 33
O quadro 3 apresenta as Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas a partir de

2008:
43

Divisão Acadêmica Áreas Temáticas


ADI-A - Administração de TI nas Organizações
01 ADI - Administração da ADI-B - Gestão da Informação e do Conhecimento
Informação ADI-C - Impactos Socioculturais dos Sistemas de Informação
ADI-D - Processo Decisório e Aspectos Metodológicos
APS-A - Estado, Administração Pública e Sociedade Civil
02 APS - Administração Pública e APS-B - Gestão e Políticas Públicas
Gestão Social
APS-C - Gestão Social e Ambiental
ESO-A - Estratégia em Organizações
03 ESO - Estratégia em ESO-B - Gestão Internacional
Organizações ESO-C - Empreendedorismo e Comportamento Empreendedor
EOR-A - Teoria das Organizações
04 EOR - Estudos Organizacionais EOR-B - Comportamento Organizacional
EOR-C - Teoria Crítica em Estudos Organizacionais
FIN-A - Gestão de Investimentos
05 FIN - Finanças FIN-B - Finanças Corporativas
FIN-C - Instituições Financeiras e Sistema Financeiro
GCT-A - Administração de Ciência & Tecnologia
06 GCT - Gestão de Ciência, GCT-B - Gestão de Tecnologia e Inovação
Tecnologia e Inovação GCT-C - Empreendedorismo e Negócios Inovadores
GCT-D - Agregação de Valor e Agronegócios
07 GPR - Gestão de Pessoas e GPR-A - Gestão de Pessoas
Relações de Trabalho GPR-B - Relações de Trabalho

08 GOL - Gestão de Operações e GOL-A - Operações Industriais e de Serviços


Logística GOL-B - Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
MKT-A - Métodos de Pesquisa e Teoria em Marketing
MKT-B - Comportamento do Consumidor
09 MKT - Marketing
MKT-C - Gestão e Estratégia de Marketing
MKT-D - Marketing em Contextos Específicos
10 EPQ - Ensino e Pesquisa em EPQ-A - Ensino e Pesquisa em Administração
Administração e Contabilidade EPQ-B - Ensino e Pesquisa em Contabilidade
EPQ-C - Estudos Gerais e Reflexivos do Campo
11 CON – Contabilidade CON-A - Contabilidade para Usuários Externos
CON-B - Contabilidade Gerencial

Quadro 3 - Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas em 2008

Assim organizado, O ENANPAD (ANPAD, 2008c) contou, nos últimos três

anos, com a submissão de cerca de 3000 trabalhos nas diversas áreas temáticas,

onde aproximadamente 800 foram apresentados. Em 2008 realizou sua 32ª edição.

e, portanto, é considerado o maior evento da comunidade científica e acadêmica de

administração do país.

2.4 REVISÃO DA LI T ER AT UR A: RESUM O E CONCLUSÃO

Em resumo, a Revisão de Literatura permitiu fixar três pontos principais.


44

a) o panorama das publicações sobre liderança é extenso, cheio de

controvérsias e exige um esforço de integração, para que o conhecimento criado

possa ser útil a novas pesquisas e a aplicação no campo profissional;

b) as Revisões Sistemáticas constituem um método para esse esforço de

integração, e devem ser compreendidas com o mesmo rigor metodológico que

outros métodos demandam. São alternativas de pesquisa aplicáveis sempre que

existir inconsistência, incerteza ou divergências importantes e permitem a análise de

tendências em um campo do conhecimento e da pesquisa. Portanto, Revisões

Sistemáticas são um método aplicável ao estudo da Liderança.

c) O ENANPAD, após mais de trinta edições, fixou-se como um evento no

qual a literatura nacional sobre Administração (e, por decorrência, sobre Liderança)

se apresenta. Assim, questões sobre as características dessa literatura podem ser

propostas e estudadas por meio de uma Revisão Sistemática.


45

3 PROPOSIÇÃO

Esta monografia propõe-se a responder a questões sobre as características

da literatura sobre Liderança apresentada nas edições do ENANPAD em um período

de cinco anos – entre 2003 e 2007. Tais características são estudadas por meio de

uma Revisão Sistemática.

Um grupo dessas questões diz respeito à freqüência com que artigos sobre

esse tema são publicados, e sua distribuição nas Divisões Acadêmicas e Áreas

Temáticas, que métodos de pesquisa utilizam e quais ambientes são estudados.

Outro grupo de questões refere-se aos fundamentos empíricos e teóricos dos

artigos, consubstanciados nos documentos bibliográficos que os artigos citam, seus

autores e a origem do documento.

3.1 OBJETIVO GERAL

Caracterizar os artigos que tratam do tema Liderança publicados nas

edições de 2003 a 2007 do ENANPAD.

3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) a freqüência de artigos sobre liderança em relação ao total de artigos

publicados;

b) a distribuição dos artigos pelas Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas;

c) os métodos de pesquisa empregados;

d) o ambiente em que os estudos foram realizados;


46

e) os autores mais citados;

f) a proporção da literatura estrangeira em relação à literatura nacional;

g) as citações de publicações de edições anteriores do ENANPAD;

h) os veículos bibliográficos em que foram obtidos os documentos citados:

livro, periódico, anais, tese, dissertação ou website.


47

4 MÉTODO

O método usado neste estudo foi a Revisão Sistemática, O objeto de estudo

foram os anais (eletrônicos) do ENANPAD dos anos de 2003 a 2007. As unidades

de análise foram os artigos.

A coleta dos dados foi divida em fases descritas a seguir:

Fase 1 – Levantamento da coleção: Foram obtidos os cd-rom com os textos

integrais dos trabalhos apresentados no ENANPAD de 2003, 2004, 2005, 2006 e

2007, totalizando cinco anos.

Fase 2 – Pré-seleção dos artigos: Foram denominados artigos cada trabalho

constante nos cd-rom e estes constituem as unidades de análise. No modo de

pesquisa de cada CD realizou-se a busca usando as palavras-chave Liderança e

Líder, que resultou na identificação de 107 artigos. Destaca-se aqui que as buscas

por palavras-chave nos CD-ROM do ENANPAD apresentaram resultados que

seguiram o critério de busca definido pela organização do evento em cada ano. Em

2003, não é mencionado no CD-ROM o critério para pesquisa das palavras-chave.

São mostradas com destaque as áreas temáticas onde foram encontrados registros.

Em 2004 e 2005, o programa efetua pesquisa, por palavra-chave, nos trabalhos.

São mostradas, em destaque, as áreas temáticas nas quais foram encontrados os

registros. E em 2006 e 2007, o programa efetua pesquisa, por palavra chave, nos

resumos dos trabalhos. São mostradas as áreas temáticas e o número de registros

encontrados.

Fase 3 – Seleção dos artigos: Uma nova seleção foi realizada por meio da

leitura dos títulos e resumos descritos em cada artigo, excluindo aqueles cujos
48

temas não estavam diretamente relacionados com Liderança voltada à gestão de

pessoas. Nesta seleção ficaram 24 artigos publicados, sendo 4 em 2003, 4 em 2004,

4 em 2005, 5 em 2006 e 7 em 2007. O APÊNDICE B apresenta a lista com os 24

artigos selecionados.

Fase 4 – Análise dos artigos: Os 24 artigos resultantes da fase anterior

foram então lidos integralmente. A partir dessa leitura, foram criados os critérios de

caracterização dos mesmos. Esses critérios estão agrupados em classes,

detalhados no Quadro 4:

Classes Categorias / Critérios


Quantidade de artigos publicados sobre o tema Liderança em
Artigos publicados
CLASSE A: relação ao total de artigos publicados.
Publicação Divisões Acadêmicas e Áreas
Conforme delimitação do ENANPAD em 2008.
Temáticas
Empírico, onde os dados são obtidos através da experiência.
Quanto ao delineamento
Revisão de Literatura.
Quantitativa, onde as informações são traduzidas em números
CLASSE B: para classificá-las e analisá-las.
Métodos de pesquisa Quanto à abordagem do Qualitativa, onde apresenta relação entre o real e o sujeito e não
problema pode ser traduzido em números.
Quantitativa e Qualitativa, onde as duas abordagens estão
presentes.
Todos os artigos de revisão de literatura estão aqui definidos
Teórico
como ambiente teórico.
Trata-se de pesquisas realizadas diretamente com executivos,
Executivos
gerentes ou supervisores dos diversos tipos de empresa.
Neste caso, enquadram-se todas as pesquisas nas quais dois ou
Dois ou mais tipos de
CLASSE C: mais tipos de organização foram envolvidas no estudo, havendo
organização
Ambiente ou não comparação entre elas.
Organização Industrial Todo e qualquer tipo de indústria foi considerada neste critério.
Organização Comercial Todo e qualquer tipo de comércio foi considerado neste critério.
Todo e qualquer tipo de agência bancária foi considerado neste
Agência Bancária
critério.
Outros Estudos que não se enquadraram dentro dos critérios anteriores.
Documentos mencionados: a fonte bibliográfica era considerada
como o documento, assim, a autoria era considerada pelo
conjunto de autores, quando havia mais que um, ou pelo autor
isoladamente.
Autoria do documento Autores mencionados: identificação dos autores mais citados
considerando o número de artigos que o citou, ou seja, se mais
de um documento bibliográfico era citado dentro de um mesmo
CLASSE D: artigo, considerou-se apenas uma citação.
Fontes bibliográficas Observação de peculiaridades quando à co-autoria.
Nacionais ou estrangeiras. Foram consideradas estrangeiras (ou
alternativamente internacionais) sempre que o documento citasse
Origem como local da publicação qualquer outro que não o Brasil. No
caso de livros traduzidos, foram também considerados como
estrangeiros se a edição original fosse feita fora do Brasil.
Livros, periódicos, anais, tese, dissertação ou website.
Natureza do documento
referenciado Documentos de evento, com destaque para trabalhos
apresentados nos ENANPAD.

Quadro 4 - Agrupamento dos critérios e categorias em classes


49

Para a classificação das fontes bibliográficas, primeiramente, todas as listas

de referências das fontes bibliográficas foram transcritas para uma base de dados,

apresentada no APÊNDICE C, associadas aos artigos que as mencionavam.

O emprego destas classes e critérios de categorização permitiu as seguintes

análises:

a. quantidade de artigos publicados sobre liderança em relação ao total de

artigos publicados;

b. classificação das Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas dos artigos

estudados;

c. métodos de pesquisa;

d. ambiente;

e. autores mais citados;

f. proporção da literatura estrangeira em relação à literatura nacional;

g. citação do próprio material do ENANPAD; e

h. veículos bibliográficos: livro, periódico, anais, tese, dissertação ou

website.

São estas as análises cujos Resultados apresentam-se a seguir.


50

5 RESULTADOS

Este capítulo apresenta os resultados referentes à revisão sistemática dos

artigos publicados sobre o tema Liderança nos anais do ENANPAD entre 2003 e

2007. Ele está organizado de acordo com os objetivos específicos estabelecidos na

seção 3.2.

5 .1 QU ANT ID ADE DE ART IG OS P UBLIC ADOS SOBRE LIDERANÇA EM

RELAÇÃO AO TOT AL DE ART IG OS P UBLI C ADOS

O número de publicações sobre liderança ao longo do período estudado

manteve certa regularidade quando relacionado com o total de publicações

realizadas, conforme se mostra na Tabela 2, variando entre 0,50% em 2004 e 0,72%

em 2007.

Nesta análise, é possível verificar que o tema foi pouco abordado ao longo

dos cinco anos estudados.

Tabela 2 – Relação entre os artigos publicados sobre liderança em relação ao total de


artigos publicados

Artigos publicados sobre


Total de Artigos Total de Artigos sobre
Ano liderança em relação à totalidade
Publicados Liderança
(%)
2003 629 4 0,64%

2004 799 4 0,50%

2005 791 4 0,51%

2006 837 5 0,60%

2007 969 7 0,72%


51

5 . 2 DIV IS ÕE S AC ADÊ M ICAS E ÁRE AS T E M ÁT IC AS

Os artigos sobre liderança identificados nos ENANPAD de 2003 a 2007

foram classificados em relação às Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas de

acordo com as definições do ANPAD. Respeitou-se as Divisões Acadêmicas

vigentes em 2008. A Figura 1 apresenta o gráfico que resume o resultado desta

análise.

14
13

12

10

6
5

2 2
2
1 1

0
EOR -Estudos GPR - Gestão de APS - ESO - Estratégia ADI - Administração GCT - Gestão de
Organizacionais Pessoas e Relação Administração em Organizações da Informação Ciência, Tecnologia
de Trabalho Pública e Gestão e Inovação
Social

Figura 1 - Divisões Acadêmicas / Áreas Temáticas dos artigos estudados

Observou-se que os estudos sobre liderança estão predominantemente

englobados dentro de EOR- Estudos Organizacionais. Dos 24 artigos identificados,

13 deles enquadraram-se nesta categoria. Em seguida, aparece GPR- Gestão de

Pessoas e Relação de Trabalho com cinco artigos. Os outros seis artigos estão

dispersos pelas divisões APS- Administração Pública e Gestão Social (2), ESO-
52

Estratégia em Organizações (2), ADI- Administração da Informação (1) e GCT-

Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação (1).

5.3 MÉTODOS DE PESQUISA IDENTIFICADOS

Nesta análise, dois critérios foram avaliados: a) Delineamento (Pesquisa

Empírica ou Revisão de Literatura), b) Abordagem do problema (Quantitativa,

Qualitativa ou Qualitativa e Quantitativa)

A Figura 2 apresenta a distribuição dos 24 artigos pelos dois delineamentos

de pesquisa e das 19 pesquisas empíricas pelas abordagens do problema.

Quantitativa
7; 37%
19; 79% 9; 47% Qualitativa
5; 21%
Quantitativa e
qualitativa

3; 16%

Revisão de Literatura Pesquisa Empírica

Figura 2 – Distribuição dos artigos conforme o delineamento de pesquisa e a


abordagem do problema

No primeiro critério, identificou-se que 19 dos 24 artigos do total classificam-

se como Pesquisa Empírica, representando 79%. As Revisões de Literatura são

descritas em apenas cinco artigos, totalizando 21%.

O segundo critério avaliado no método de pesquisa está relacionado à

abordagem do problema. Esta abordagem pode ser: a) Quantitativa, b) Qualitativa

ou c) Quantitativa e Qualitativa. A abordagem quantitativa se destaca, com nove


53

artigos, seguida da abordagem qualitativa com sete artigos e, por fim, a abordagem

Quantitativa e Qualitativa, com três artigos. Este critério não se aplica aos artigos de

Revisão de Literatura.

5 . 4 AM B I E N T E

Dentro do ambiente estudado, verifica-se na Figura 3 que os principais

ambientes foram aplicações com executivos e as análises com dois ou mais tipos de

organizações, com 21% do total nos dois primeiros casos e 17% para o terceiro

caso. As organizações industriais, comerciais e agências bancárias contribuíram,

cada uma delas, com 8% dos estudos. Todos os estudos classificados como

Revisão de Literatura foram, neste critério, classificados como Ambiente Teórico

(21%).

Outros; 4; 17%
Executivos; 5; 21%

Organização Industrial;
2; 8%

Organização Comercial;
2; 8%
Teórico; 5; 21%

Agência Bancária; 2; 8%

Dois ou mais tipos de


Organização; 4; 17%

Figura 3 – Ambiente de estudo dos artigos selecionados


54

5 . 5 AU T O R E S M A I S C I T AD O S

Três critérios foram usados para analisar os autores mais citados:

1) Documentos mencionados: num primeiro momento, foi avaliada a

quantidade de documentos bibliográficos citados nos artigos considerando apenas o

primeiro autor. Neste caso, um único artigo poderia citar vários documentos

bibliográficos de um mesmo autor, e assim cada referência do documento foi

considerada individualmente. Para esta análise foram consideradas seis citações de

documentos bibliográficos como ponto de corte. Estes valores estão apontados ao

lado do nome dos autores na Figura 4, que apresenta os 14 autores mais citados.

2) Autores mencionados: o segundo critério considerou apenas o nome do

autor e eliminou a duplicidade de citações, ou seja, se mais de um documento

bibliográfico atribuído a um mesmo autor era citado dentro de um mesmo artigo, este

autor era considerado apenas uma vez.

A aplicação destes dois critérios, ambos referentes ao primeiro autor em

uma citação, resultou na mesma lista de 14 autores com variações nas posições

relativas conforme se mostra na Figura 4:

1º Critério - Documentos mencionados 2º Critério - Autores mencionados


Quantidade de citações de Quantidade de citações
Ranking Ranking
documentos bibliográficos por autor por autor e por artigo
1 BASS, B. M. (16) KOTTER, J. P. (9) 1
2 KOTTER, J. P. (12) BASS, B. M. (8) 2
3 BENNIS, W. G. (10) BENNIS, W. G. (6) 3
4 RICKARDS, T. (9) DRUCKER, P.F. (6) 4
5 DRUCKER, P.F. (8) KOUZES, J. (6) 5
6 BERGAMINI, C. (8) BERGAMINI, C. (5) 6
7 SENGE, P. (7) HERSEY, P. (5) 7
8 ENRIQUEZ, E. (7) YUKL, G. (4) 8
9 KOUZES, J. (6) RICKARDS, T. (3) 9
10 HERSEY, P. (6) SENGE, P. (3) 10
11 YUKL, G. (6) INÁCIO, E. J. (3) 11
12 INÁCIO, E. J. (6) MOTA, F. P. (3) 12
13 MOTA, F. P. (6) ENRIQUEZ, E. (2) 13
14 FILION, L. J. (6) FILION, L. J. (2) 14

Figura 4 – Ranking e Freqüência de citação dos autores


55

3) Observação de peculiaridades quanto à co-autoria: por fim, buscou-se,

dentro do ponto de corte determinado (seis citações de documentos bibliográficos),

observar peculiaridades quanto à co-autoria.

As peculiaridades identificadas neste terceiro critérios são: Paul Hersey

(autor listado entre os 14 mais citados) escreveu todos os documentos bibliográficos

apresentados em co-autoria com K.H. Blanchard. O autor B. J. Avolio, apesar de não

listado entre os 14 mais citados por apresentar apenas quatro citações como autor

principal, aparece em co-autoria com B. M. Bass em oito casos. Portanto, K.H.

Blanchard e B. J. Avolio se destacam como autores bastante influentes no tema

Liderança. Também se observa o fato de que apenas três autores brasileiros estão

na lista dos 14 autores mais citados: C. Bergamini, E. J. Inácio e F. P. Mota, sendo

que os dois últimos são, na maioria das vezes, autocitações, o que nos leva, de fato,

a considerar C. Bergamini como única autora influente da literatura nacional.

5.6 PROPORÇÃO DA LIT ER AT UR A EST RAN GEIR A EM RELAÇÃO À

LIT ER AT UR A N ACI O N AL

Buscou-se também quantificar e avaliar como as literaturas estrangeira e

nacional foram usadas pelos autores dos artigos analisados. O resultado foi dividido

em duas partes.

A primeira apresenta a quantidade total de referências bibliográficas

mencionadas nos artigos, independentemente de sua repetição, isto é, de ter sido o

documento referenciado em mais de um dos artigos. A segunda parte, por sua vez,

foi separada de forma que os autores citados mais de uma vez fossem considerados

uma única vez. A Tabela 3 apresenta os dados relacionados ao estudo.


56

Na primeira parte do estudo, podemos observar que nos artigos analisados a

literatura estrangeira é bem mais citada do que a literatura nacional. Os números

variam entre 70,7% e 77,1% no uso da literatura estrangeira contra 22,9% a 29,3%

da literatura nacional.

Na segunda parte do estudo, quando o documento é considerado apenas

uma vez, não importando em quantos artigos ele seja referenciado, nota-se pouca

diferença em relação à primeira análise. Neste, os números variam entre 70,7% e

75,3% no uso da literatura estrangeira contra 24,7% a 29,3% da literatura nacional.

Tabela 3 - Referências bibliográficas nacionais e estrangeiras citadas nos artigos

1ª Parte 2ª Parte
Ano Literatura Literatura Literatura Literatura
Estrangeira Nacional Estrangeira Nacional
2003 74,2% 25,8% 70,7% 29,3%
2004 75,9% 24,1% 75,3% 24,7%
2005 70,7% 29,3% 73,9% 26,1%
2006 77,1% 22,9% 71,1% 28,9%
2007 76,4% 23,6% 74,5% 25,5%

Portanto, percebe-se em ambas as análises a superioridade no uso da

literatura estrangeira dentre os artigos analisados, alcançando uma média superior a

70% de uso da literatura estrangeira relativamente a pouco menos de 30% de uso

da literatura nacional.

5.7 VEÍCULOS BIBLIOGRÁFICOS

Nesta categoria, são apresentados os resultados obtidos quando da análise

dos veículos bibliográficos usados dos estudos realizados nos artigos publicados,

assim como a quantidade de citações do próprio material ENANPAD.


57

A Figura 5 ilustra os resultados obtidos na análise dos veículos

bibliográficos. Observa-se que os livros e periódicos superam, em todos os anos

avaliados, todos os demais veículos, entre eles os anais, a dissertação, a tese e o

website. O uso dos livros nos estudos destaca-se sobre os periódicos e apresenta

tendência de aumento nos últimos anos. A tendência no uso de periódicos também é

positiva, porém apresentando um baixo número no ano de 2006.

140 134 Livro

120 Periódico

103
100 Anais
89
84
Dissertação
80 74
66

63
Website
60
49
Tese
40 35

25

20 15
8 7
5 5
2 2 4 0 2 1 1 0 4 2 3
0 2 0 0
0
2003 2004 2005 2006 2007

Figura 5 - Veículos bibliográficos citados nos artigos publicados no ENANPAD entre


os anos de 2003 e 2007 sobre o tema liderança

A Tabela 4 apresenta os dados obtidos na análise da citação do prórpio

material ENANPD a cada ano. Assim, nota-se que as publicações do ENANPAD

representaram uma baixa participação nas citações avaliadas. Os anos de 2005 e

2007 apresentam as maiores participações, somando cinco e seis artigos citados

respectivamente.
58

Tabela 4 – Quantidade de citações do próprio material ENANPAD

Total de Artigos Total de Artigos do Artigos do ENANPAD em relação


Ano
Publicados ENANPAD citados à totalidade (%)
2003 629 0 0,00%

2004 799 1 0,13%

2005 791 5 0,63%

2006 837 2 0,24%

2007 969 6 0,62%

Até este ponto, as freqüências, absolutas e relativas, referentes aos critérios

e classes de análise foram apresentados. Na próxima sessão tais resultados são

discutidos.
59

6 DISCUSSÃO, CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este trabalho teve como principal objetivo analisar como os artigos sobre

liderança foram abordados nas publicações do ENANPAD. Optou-se por delimitar o

estudo aos artigos publicados entre os anos 2003 e 2007 e, portanto, não se buscou

delinear tendências, pois os cinco anos abrangidos não permitiriam a descrição da

trajetória do evento desde sua primeira edição.

A Revisão Sistemática foi o método definido para análise, pois revisões

sistemáticas são alternativas de pesquisa aplicáveis sempre que existir

inconsistência, incerteza ou divergências importantes em um campo do

conhecimento e da pesquisa. Portanto, um método aplicável ao estudo da

Liderança.

A escolha do ENANPAD se deu pela importância que o encontro tem para a

atividade acadêmica do país, pois se realiza anualmente e é considerado o maior

evento da comunidade científica e acadêmica de administração no país.

Por ser a Liderança um tema de grande interesse entre os pesquisadores,

evidenciado, inclusive, pelo grande número de periódicos científicos especializados

que estudam o assunto, esperava-se que a quantidade de artigos publicados nos

anais do ENANPAD sobre o tema fosse bem maior. Entretanto, isso não ocorreu.

Liderança é um tema pouco tratado (percentualmente).

Pode ser que liderança seja, então, um tema entre os diversos contidos nas

áreas temáticas do evento, possibilidade apoiada pelos outros estudos que

analisaram o ENANPAD, sobre Carreira (OLTRAMARI, 2008), Motivação (CORREA

et al, 2008) e Cultura Organizacional (ANDRADE; CHAMON, 2008), e que


60

encontraram freqüências semelhantes às encontradas neste estudo. Vale mencionar

que em um evento que se organiza em 11 Divisões Acadêmicas, que resultam em

33 Áreas Temáticas, é possível que a avaliação análoga conduzida a respeito de

outros temas resulte em números semelhantes.

Esta explicação, embora plausível, deve ser recebida com cautela. Existem

diferenças metodológicas na forma como os artigos foram selecionados, e apenas o

artigo de Muylder et al (2008) descreve integralmente os passos de sua coleta de

dados e critérios de inclusão e exclusão que podem ser reproduzidos. Portanto, até

que mais estudos semelhantes sejam conduzidos, a explicação de que Liderança

seja um tema pouco tratado, mas não menos tratados que outros no evento,

permanece como uma possibilidade.

Dentro das Divisões Acadêmicas e Áreas Temáticas definidas no

ENANPAD, os artigos analisados enquadraram-se, predominantemente dentro dos

Estudos Organizacionais. Este resultado era esperado, pois Liderança está inserida

na definição dada pelo ENANPAD para esta Divisão Acadêmica (EOR- Estudos

Organizacionais) e a concentração maior de artigos nesta divisão revelou sua

relevância para o tema. Porém, esta definição não impede que o tema se distribua

em menor escala em outras áreas das demais Divisões Acadêmicas observadas.

Tratando-se dos métodos de pesquisa identificados, a pesquisa empírica

destaca-se comparativamente à revisão de literatura. Este número de estudos

voltados à revisão de literatura é considerado baixo se entendermos que “as

revisões são fundamentais para o desenvolvimento de conhecimento mais

avançado” (MURPHY; VRIESENGA; STOREY, 2007, p. 627, tradução nossa). Por

outro lado, as revisões sistemáticas devem se valer de um método de pesquisa

robusto, para que não sejam meramente artigos de opinião, conforme ressaltado por
61

Murphy, Vriesenga e Storey (2007). Não foi objeto de análise o modo como os

artigos classificados como revisões foram conduzidos, não cabendo aqui nenhuma

afirmação nesse sentido. Mas esta análise deve ser conduzida, antes que se afirme

sobre o valor deste tipo de artigo para o evento.

Por outro lado, a pesquisa empírica com abordagem quantitativa predominou

sobre a de abordagem qualitativa. Novamente neste critério, do mesmo modo que se

observou nos anteriores, outras questões se abrem. Que tipos de pesquisas

quantitativas são realizadas, com que instrumentos? Isso muda nas qualitativas?

Johnson (2001) apresenta uma sugestão de classificação para a pesquisa não-

experimental que pode ser útil para os artigos aqui estudados e destaca:

a pesquisa não-experimental é um método muito utilizado pelos


pesquisadores, portanto, é importante utilizar um sistema de
classificação dos métodos não experimentais que seja altamente
descritivos sobre o que fazemos, e que também nos permita
comunicar efetivamente em um meio de pesquisa interdisciplinar”
(JOHNSON, 2001, p. 3, tradução nossa).

Cabe um comentário sobre a classe definida como Ambiente. Suas

categorias e critérios não se revelaram mutuamente exclusivos e de certa maneira,

se sobrepõem. Portanto, novas configurações na classificação deverão ser

consideradas em estudos futuros análogos ao que aqui se apresenta.

Mesmo com esses limites, a pesquisa empírica mais freqüente estudou

executivos. Observa-se que estas pesquisas são necessárias, pois a literatura

estrangeira predomina em relação à literatura nacional e, portanto investigações no

âmbito nacional são pertinentes à evolução do tema no país.

Uma meta de análise nesta monografia foi identificar autores que exercem

influência no campo da liderança, a chamada abordagem de ancestralidade. Assim,

em relação aos autores mais citados se evidencia a superioridade estrangeira, com


62

destaque para B. M. Bass. Observa-se também, que em sua maioria os autores

citados são norte-americanos. Quando se desconsideram as autocitações, como

recomendam Cooper (1982) e Hass (2007), apenas uma autora nacional se destaca:

C. Bergamini.

Cabe ressaltar que o uso de uma referência é bem subjetivo e que depende

do autor, do assunto, do método de pesquisa e de muitas outras variáveis.

Entretanto, em um conjunto de mais de 700 documentos citados e 500 autores

citados, a predominância dos autores estrangeiros, associada à forte influência de

alguns autores norte-americanos, não pode passar desapercebido: a pesquisa sobre

liderança do ENANPAD é herdeira cultural da pesquisa norte-americana.

Este estudo apontou um resultado importante e que se relaciona com outros

resultados aqui discutidos, inclusive da baixa citação de material do próprio

ENANPAD nos artigos analisados: a superioridade no uso da Literatura Estrangeira

em relação à Literatura Nacional. Este fato é evidenciado pelo grande número de

periódicos científicos especializados que tratam do tema fora do país.

O fato de que a maioria das teorias proeminentes sobre Liderança seja de

autoria de pesquisadores norte-americanos, sem que fique demonstrado se as

mesmas podem ser generalizadas para outras culturas, foi pontuado por House e

Aditya (1997) em sua revisão. É muito provável que estas teorias vinculem-se a uma

cultura, refletindo pretensões, valores e opiniões da cultura norte-americana.

A literatura veiculada em livros e, secundariamente em periódicos,

predominou nos documentos citados. A este respeito, retorna-se às observações

feitas por Kennedy (2007) sobre a decisão do pesquisador a respeito de que

veículos bibliográficos devem ser privilegiados para se definir o corpo de uma

literatura. A idéia comum no meio acadêmico de que nos periódicos estejam os


63

melhores trabalhos pode não se sustentar em um conjunto bibliográfico específico,

em decorrência do viés próprio a cada veículo, como a política de publicações de

uma universidade ou de uma sociedade científica e a inserção dos autores como

seus membros. Assim, a inversão encontrada – mais livros que artigos de periódicos

– não se constitui necessariamente em um vício das fontes bibliográficas.

Atenção particular merece a baixa freqüência de citação de artigos

veiculados nas edições anteriores do próprio ENANPAD nos artigos analisados. Isto

sugere que não está ocorrendo um diálogo acadêmico entre suas publicações sobre

o tema Liderança. Isso pode decorrer da influência das teorias norte-americanas

mencionada anteriormente, pode também ser devido à baixa divulgação das

publicações do evento, realizada através de cd-rom distribuído aos participantes. A

divulgação eletrônica no site da ANPAD da íntegra dos artigos poderia elevar o

diálogo acadêmico deste evento. O diálogo acadêmico entre artigos, quer

concomitante, quer seqüencial, foi uma das sugestões de Hass et al (2007) para

melhora da qualidade de um periódico científico, e seria aplicável a um evento

científico do porte do ENANPAD.

Conclui-se, portanto, que a análise dos artigos pelos critérios e categorias

apontados permitiu caracterizá-los como um corpo de literatura de pequena

freqüência, que aparece principalmente na Divisão Acadêmica EOR- Estudos

Organizacionais, com pesquisas quantitativas, que investigam executivos, e que se

fundamentam em literatura estrangeira divulgada em livros e periódicos.

As perguntas respondidas ensejaram muitas outras, que não foram objeto

desta monografia, mas merecem ser respondias em novas pesquisas. Sugere-se a

continuação do estudo, através de revisões sistemáticas que abordem o tema

Liderança não só em anais do ENANPAD, mas também em outros congressos. Além


64

disso, a abrangência de um número maior de anos de publicação permitirá que o

estudo apresente as tendências que este trabalho não evidenciou. Assim, os dados

aqui obtidos e analisados representam uma pequena parcela da contribuição

prestada pelo evento e da literatura nacional sobre o tema.

Aspectos metodológicos também merecem a atenção de futuras revisões

sistemáticas. O desenvolvimento de delineamentos e de instrumentos adequados ao

uso no Brasil, ainda que adaptados da literatura internacional, devem ser

destacados.

Outro aspecto que poderia ser estudado com maior profundidade está

relacionado à autoria dos artigos, as filiações institucionais e as posições dos

autores. É importante identificar se o conhecimento sobre liderança origina-se no

meio acadêmico, que instituições exercem mais influência, e quais as características

de suas pesquisas. É também importante destacar se há autores que se ligam a

organizações não acadêmicas – indústrias, organizações governamentais ou não

governamentais. Assim se pode entender de que maneira o panorama acadêmico

responsável pela produção científica em liderança se mostra no ENANPAD e se o

panorama profissional está presente.

Também é necessário delinear o modo como os artigos concebem o

fenômeno da liderança, não apenas por meio das citações identificadas pela lista de

referências de cada artigo, mas principalmente pela análise do conteúdo citado. Citar

um documento não significa concordar com ele, e a análise do conteúdo dos artigos

pode ser realizada por meio de novas revisões que se valham de critérios já

desenvolvidos em revisões anteriores, como as de House e Aditya (2007) ou de

Ouimet ( ) ou pelo desenvolvimento de novos critérios.


65

Nesta monografia, o ENANPAD passou, de “vitrine dos trabalhos

acadêmicos”, como disse Otramari (2008, p.2), a objeto de trabalho acadêmico e

como tal foi preliminarmente compreendido. A realização de novos estudos permitirá

entendimento mais adequado de como o fenômeno da liderança é entendido neste

evento, e o aprofundamento no método da revisão sistemática poderá contribuir para

o aprimoramento e fortalecimento de um evento fundamental para a comunidade

acadêmica.

Deste desenvolvimento depende que a frase de Burns (1978) possa um dia

ser diferente: que o fenômeno da liderança continue dos mais observados, mas

melhor compreendido.
66

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69

APÊNDICE A – DIVISÕES ACADÊMICAS E ÁREAS TEMÁTICAS DELIMITADAS

PELA ANPAD AO LONGO DOS ANOS DE PUBLICAÇÕES

Ano de Publicação no ENANPAD


Divisões Acadêmicas / Áreas Temáticas
2003 2004 2005 2006 2007
X X ACT Administração de Ciência e Tecnologia
X X X X X ADI Administração da Informação
X X X ADI-A Administração de TI nas Empresas
X X X ADI-B Gestão de Ambientes Virtuais
X X X ADI-C Impactos Socioculturais dos Sistemas de Informação
X X X ADI-D Metodologia e Análise de Informação
X X X APS Administração Pública e Gestão Social
X X X APS-A Estado, Administração Pública e Sociedade Civil
X X X APS-B Gestão e Políticas Públicas
X X X APS-C Gestão Social e Ambiental
X X CCG Contabilidade e Controle Gerencial
X CON Contabilidade
X CON-A Contabilidade para Usuários Externos
X CON-B Contabilidade Gerencial
X X COR Organizações / Comportamento Organizacional
X X ECE Empreendedorismo e Comportamento Empreendedor
X X X EOR Estudos Organizacionais
X X X EOR-A Teoria das Organizações
X X X EOR-B Comportamento Organizacional
X X EOR-C Gestão de Organizações e Desenvolvimento
X EOR-C Teoria Crítica em Estudos Organizacionais
X X EPA Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade
X X X EPQ Ensino e Pesquisa em Administração e Contabilidade
X X X EPQ-A Ensino e Pesquisa em Administração
X X X EPQ-B Ensino e Pesquisa em Contabilidade
X EPQ-C Estudos Gerais e Reflexivos do Campo
X X X X X ESO Estratégia em Organizações
X X X ESO-A Estratégia em Organizações
X X X ESO-B Gestão Internacional
X X X ESO-C Empreendedorismo e Comportamento Empreendedor
X X FIC Finanças e Contabilidade
X X FIC-A Contabilidade para Usuários Externos
X X FIC-B Contabilidade Gerencial e Controladoria
X X FIC-C Mercados: Financeiro, Acionário e Risco
X X FIC-D Finanças Corporativas
X X X FIN Finanças
X FIN-A Gestão de Investimentos
X FIN-B Finanças Corporativas
X FIN-C Instituições Financeiras e Sistema Financeiro
X X GAG Gestão de Agronegócios
X X X GCT Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação
X X X GCT-A Administração de Ciência e Tecnologia
X X X GCT-B Gestão de Tecnologia e Inovação
X X X GCT-C Empreendedorismo e Negócios Inovadores
X X GCT-D Agregação de Valor e Agronegócios
X X GIN Gestão Internacional
X X X X X GOL Gestão de Operações e Logística
X X X GOL-A Operações Industriais e de Serviços
X X X GOL-B Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
X X GPG Gestão Pública e Governança
X X X GPR Gestão de Pessoas e Relação de Trabalho
X X X GPR-A Gestão de Pessoas
X X X GPR-B Relações de Trabalho
X X GRT Gestão de Pessoas e Relação de Trabalho
X X GSA Gestão Social e Ambiental
X X X X X MKT Marketing
X X MKT-A Teorias, Modelos e Metodologias em Marketing
X MKT-A Métodos de Pesquisa e Teoria em Marketing
X X MKT-B Comportamento, Dimensionamento, e Previsão de Mercados
X MKT-B Comportamento do Consumidor
X X MKT-C Atividades, Aplicações e Técnicas de Marketing
X MKT-C Gestão e Estratégia de Marketing
X MKT-D Marketing em Contextos Específicos
X X POP Políticas Públicas
X X TEO Organizações / Teoria das Organizações
70

APÊNDICE B – ARTIGOS SELECIONADOS NA FASE 3 DA COLETA DE DADOS

Código
Ano Título Resumo
ENANPAD

2003 GRT-2143 Encontros e Desencontros O propósito deste artigo consistiu em aprender um pouco mais sobre
entre a Organização dois ambientes até então visto como desconexos: as empresas e os
Industrial e a Organização esportes. Partindo-se da análise do relacionamento entre o líder e a
Desportiva: analisando o equipe, pretendeu-se evidenciar o que se pode aprender com o paralelo
relacionamento de líderes e entre estes ambientes, principalmente, o que as organizações
liderados desportivas podem oferecer às organizações industriais em termos de
condução e trabalho em equipe. Acredita-se que em virtude das
transformações ocorridas nas organizações indicam uma reavaliação na
liderança, migrando do modelo baseado no comando e subordinação
para o papel do mediador. Desta evidência, sobressai a idéia do líder
como um coach, baseada na concepção dos treinadores esportivos ao
conduzirem suas equipes. Diante desta constatação, investigou-se e
comparou-se aspectos de duas organizações catarinenses: um grupo de
empresas do setor eletromecânico e um clube esportivo. Os resultados
da comparação mostraram algumas semelhanças entre as organizações
no que diz respeito a participação dos liderados no processo decisório,
no entanto a organização desportiva parece ter processos mais efetivos
tanto de participação como de abertura dos treinadores. O aprendizado
mais marcante foi a importância do reconhecimento e da atenção ao
bem-estar por parte das organizações desportivas pouco evidenciada na
gestão das pessoas da organização industrial.

2003 COR-1218 Estilos de Liderança: Um O ritmo acelerado das inovações desafia as mais brilhantes estratégias
Estudo Comparativo Entre e a sociedade exige cada vez mais das empresas. É neste novo cenário
Empresas de Transportes que o papel do líder assume importância, fazendo da liderança um
diferencial competitivo no mercado, pois o estilo de liderar reflete sobre
o desempenho dos seguidores e também no sucesso da organização. O
trabalho visa demonstrar a importância das diversas formas de liderar, e
a influência que um indivíduo exerce sobre outros e seu impacto nas
organizações. A pesquisa foi do tipo exploratório, realizada no segundo
semestre de 2002, em três empresas de transportes na região Norte do
Estado do Paraná, através de um levantamento de dados primários
(pesquisa de campo) e secundários (revisão da literatura) com uma
amostra não probabilística por conveniência representada por 115
respondentes, com caráter quantitativo e qualitativo. Através da análise
dos resultados pode-se inferir que a abordagem predominante é a
liderança comportamental, onde os lideres visam influenciar os liderados
utilizando-se de estratégias de orientação para tarefa e para o
funcionário. Num contexto onde as mudanças são constantes e
turbulentas, são necessários líderes promotores de mudanças e da
gestão eficaz e eficiente de pessoas visando o equilíbrio entre os
objetivos individuais e organizacionais.

2003 COR-859 Líderes e Liderados: uma Este artigo estuda os líderes diante dos interesses dos liderados, com a
Relação com Base no finalidade de compreender a importância em gerenciar as relações entre
Gerenciamento de a organização e grupos que podem cooperar ou prejudicar o
Stakeholders desempenho organizacional. Utilizou-se como recorte metodológico o
enfoque dado a um grupo de stakeholders da organização: os
empregados, na condição de liderados. Neste contexto, buscou-se
analisar o comportamento dos líderes que proporcionam condições aos
liderados alcançarem os seus interesses. Realizou-se uma pesquisa
descritiva, quantitativa, com criação de um instrumento específico,
aplicado a uma amostra de 198 gerentes ou supervisores de empresas
de grande porte da região metropolitana de São Paulo. Os resultados
identificaram os atributos e habilidades dos líderes, os comportamentos
que afetam a confiança dos liderados e como os líderes atendem os
diferentes interesses dos liderados. Identificou-se que os líderes usam
uma dinâmica composta por seis domínios para o exercício da
liderança, obtidos a partir da análise fatorial: firmeza na defesa de
idéias, opções de recompensas, novas experiências e desafios,
autonomia no trabalho baseada na confiança, referência para os
liderados e vida pessoal do funcionário.
71

2003 GRT-2060 A Influência dos Líderes na Este artigo trata da influência dos líderes na facilitação do processo de
Melhoria dos Serviços de aprendizagem do grupo de atendimento aos clientes, em agências
Atendimento em Agências bancárias, entendendo que a aprendizagem capacita os funcionários a
Bancárias Atuando no prestarem um melhor serviço. A escolha do setor bancário deveu-se ao
Processo de Aprendizagem fato da grande concorrência entre as companhias que atuam nesse
dos Atendentes segmento, ressaltando que as que possuírem uma mão de obra mais
capacitada poderão obter melhores resultados. Está fundamentado em
uma pesquisa exploratória que compreendeu duas etapas: a primeira
para obter um conhecimento preliminar das atividades de atendimento
aos clientes empregadas pelos bancos e a segunda, para estabelecer
os objetivos da pesquisa. Em ambas as etapas procedeu-se ao
levantamento de dados qualitativos, utilizando-se como instrumento a
entrevista em profundidade, realizada com doze funcionários de
atendimento de agências bancárias na cidade de São Paulo. Foi
utilizada a Análise de Conteúdo para interpretar os dados obtidos. Os
resultados da análise mostraram que os líderes caracteristicamente
transformacionais conseguiam propiciar um ambiente mais favorável à
aprendizagem dos funcionários do que aqueles com traços
transacionais, observando, no entanto, que no dia a dia dos bancos há
uma forte rotinização dos procedimentos.

2004 COR_1020 Modelagens de Liderança A liderança é um assunto recorrente, importante e desafiador que
Formal – A Busca de remete à discussão de temas variados como tipos de poder e
Resultados autoridade, características pessoais de líderes e liderados, inter-
relações sociais, poderes atribuídos aos cargos, necessidade de
alcançar objetivos corporativos e conjuntos de competências desejadas
e necessárias ao seu exercício. Neste trabalho está sendo analisado o
projeto de modelagem da ação de liderança desenvolvido pela Siemens
AG e em implantação na sua subsidiária brasileira. O projeto é
direcionado ao desenvolvimento dos seus líderes formais visando à
melhoria do desempenho organizacional como um todo, contemplando
não apenas a busca da melhoria nos relacionamentos sociais pela
influência dos líderes como também a atribuição e conscientização das
suas responsabilidades para o alcance dos resultados qualitativos e
quantitativos definidos na empresa. Para o alcance dos objetivos,
controlados de forma sistemática e sistêmica, foi estabelecido um grupo
de competências desejáveis, existentes ou em desenvolvimento, que
em conjunto com as políticas de definição e controle dos objetivos e
avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal constituem a
estrutura básica do modelo.

2004 TEO_1392 Liderança em Organizações Esse trabalho é um estudo de tipos de liderança, sua relação com a
Étnico-Culturais - O Caso identidade cultural e seu impacto nas organizações. A singularidade da
do Carnaval da Bahia abordagem proposta se deve à originalidade das organizações, três
blocos do carnaval da Bahia, que são organizações de caráter
associativo, marcadas por uma forte vinculação à cultura local, produtos
de uma etnicidade única, a que chamamos baianidade. O estudo é
desenvolvido a partir do eixo de análise identidade cultural e sua relação
com o tipo de líder produzido por essas organizações e que vão lhes dar
uma dimensão histórica e mercadológica fundamental para o que
chamamos economia da cultura baiana, que tem no carnaval o seu
maior expoente. A partir do caso de três blocos afro – Apaches do
Tororó, Ilê Aiyê e Olodum é criada uma nova tipologia de lideranças, ao
tempo em que se analisa a relação entre o perfil e estilo das lideranças,
os modelos de gestão dessas organizações, por um lado, e o processo
histórico de afirmação do carnaval como expoente de mercado cultural,
em sintonia com o desenvolvimento econômico e modernização de
Salvador, por outro.
72

2004 ECE_2676 Análise da Validade e O objetivo do trabalho foi verificar a confiabilidade e validade da versão
Confiabilidade do Team em português do instrumento denominado Team Factors Inventory/TFI.
Factory Inventory – TFI: um Este instrumento mede a propensão de uma equipe para a liderança
Instrumento para Mensurar criativa em sete fatores e consiste de um questionário de 37 questões
o Potencial de Liderança dispostas em uma escala de Likert de cinco pontos. A metodologia
Criativa em Equipes abrangeu a revisão da literatura acerca da liderança criativa, a tradução
Empreendedoras do instrumento pelo método de backtranslation e a análise dos dados
utilizando-se da estatística descritiva, testes de hipóteses, análises
fatoriais e de variância considerando as variáveis de controle idade,
sexo, grau de instrução e empresas de base tecnológica e tradicional. A
amostra foi de 114 respondentes, sendo 73 provenientes dos
proprietários-gerentes de empresas residentes nas incubadoras
tecnológicas do Estado do Paraná e 41 vindos de pequenas empresas
prestadoras de serviço de Maringá. Os resultados apontaram para uma
distribuição normal, uma diferença não significativa entre sexo na
pontuação, e uma diferença significativa associada ao nível educacional.
As análises estatísticas indicaram também que a versão em português
do TFI obteve bons níveis de confiabilidade e validade. Isto significa que
o TFI pode ser aplicado a um contexto cultural diverso do original, como
o Brasil.

2004 GSA_1628 Afinal, quem é o Líder O balanceamento de ações voltadas ao desenvolvimento econômico
voltado aos Princípios do aliado às esferas social e ambiental em direção ao desenvolvimento
Desenvolvimento sustentável tem sido a tônica do momento. Esta pesquisa teve por
Sustentável? objetivo conhecer, por meio de entrevista em profundidade, o conceito
de desenvolvimento sustentável praticado pelas empresas, na ótica de
seu principal líder e conhecer quem é o líder voltado a estes princípios.
Foram entrevistados três presidentes e analisados os dados
secundários de dois presidentes de empresas que declaram a
abordagem do desenvolvimento sustentável nos negócios. Os dados
foram tratados à luz da análise de conteúdo e os resultados evidenciam
que, sob a ótica destes líderes, poucas são as empresas que atuam sob
esta perspectiva. O desenvolvimento sustentável é entendido a partir do
tripé, desenvolvimento econômico, social e ambiental, e a sua adoção,
no sentido estrito, só se efetiva quando estes três pilares passam a ser
o fio condutor das atividades empresariais. Há sinais evidentes de que,
as ações que impulsionam as práticas do desenvolvimento sustentável,
ainda são incipientes, exigindo esforço conjunto de três agentes, o
governo, o setor empresarial e a sociedade civil organizada. Coordenar
esses esforços seria o grande desafio de líderes para viabilizar as
práticas de desenvolvimento sustentável.

2005 EOR-A893 Construção de discursos na Neste ensaio teórico são propostas algumas reflexões referentes à
teoria organizacional: construção de discursos na teoria das organizações. Utiliza-se a figura
algumas reflexões críticas a do líder por se entender que tal efígie constitui-se em representante
partir do conceito de emblemática da estrutura e valores concernentes à teoria e prática
liderança organizacional, representando autoridade, ordem e controle, partes
fundamentais do pensamento administrativo. Além disso, as recorrentes
alterações na composição de sua imagem refletem as mutações na
própria dinâmica da organização, evidenciando as reformulações
desencadeadas nos momentos em que se vislumbra possíveis ameaças
ao ordenamento estabelecido. A intenção de refletir sobre os
desdobramentos discursivos repousa na crença de que estes vêm
contribuindo para a construção e/ou manutenção de uma realidade
“naturalizada”, quer dizer, desprovida de historicidade, em que as
dimensões ideológicas são desconsideradas. Para reforçar a
argumentação, utilizou-se um recurso de escrita, simulando um diálogo
com o leitor a fim de criticar, de maneira bem-humorada, os discursos
que se pretendem “íntimos” de seu interlocutor, lugar-comum, como se
tentará demonstrar, no quotidiano contemporâneo das organizações.
73

2005 EOR-B992 Os Impactos do Suporte do O objetivo deste estudo foi investigar o impacto da percepção de
Supervisor e de Estilos de suporte do supervisor e dos estilos de liderança sobre bem-estar no
Liderança sobre Bem-estar trabalho. O construto bem-estar no trabalho foi representado por duas
no Trabalho dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional
afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em
empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo
110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O
instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro
escalas que mediram percepção de suporte do supervisor, estilos de
liderança, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional
afetivo. Os resultados deste estudo revelaram maiores impactos do
suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no
trabalho. Portanto, o nível de bem-estar no contexto de trabalho
depende mais do apoio ofertado pelos supervisores do que dos estilos
de liderança adotados pelas chefias. Ao final, algumas considerações e
recomendações foram feitas destacando-se a importância de se
preparar as lideranças para promoverem bem-estar no trabalho.

2005 ESO-C147 Potencial Empreendedor e Tem havido um crescente interesse pelo empreendedorismo refletido no
Liderança Criativa: um número de publicações sobre o tema. Características que possam
estudo com varejistas de distinguir indivíduos empreendedores de não-empreendedores, além da
materiais de construção da ligação do fenômeno com temas como criatividade e liderança têm sido
cidade de Curitiba/Pr investigadas, mas não apresentam um quadro conceitual amplamente
aceito. O objetivo deste estudo é contribuir com o campo por meio da
verificação da associação entre potencial empreendedor (PE) e
liderança criativa (LC). O PE é uma forma de ver o empreendedorismo
onde todos os indivíduos são considerados empreendedores, variando
em intensidade e mensurado pelo CEI (Carland Entrepreneurship
Index). Já a LC foi criada para medir o potencial das equipes criativas e
pode ser mensurado por meio do TFI (Teams Factor Inventory). A
metodologia utilizada permite classificar este estudo como formal,
descritivo, ex-post-facto, de campo, de corte transversal e de escopo
estatístico. Os resultados permitem afirmar que o PE dos indivíduos está
associado com índices de LC, que ambos não são influenciados pelo
gênero, mas são suscetíveis ao grau de instrução do respondente. A
idade interfere nos índices de potencial empreendedor, mas não é
significativa para a liderança criativa. As variáveis porte e desempenho
não foram afetados por PE e LC.

2005 GPR- Diversidade na Liderança: A globalização e o crescente interesse das empresas em buscar novos
A2804 Há Diferença em Gênero? mercados, têm despertado a atenção da comunidade empresarial e
acadêmica sobre os impactos da diversidade nas organizações como
um todo. Isto por que a força de trabalho apresenta-se cada vez mais
heterogênea, em termos de raça, etnia, gênero e outros grupos
culturalmente diversos. Este artigo tem por objetivo identificar se as
diferenças de gênero estão relacionadas com diferentes estilos de
liderança de gestores em nível gerencial. Para tanto, realizou-se uma
pesquisa de natureza quantitativa com uma amostra de 223 executivos,
homens e mulheres, utilizando para coleta de dados o questionário MLQ
de Bass e Avolio (1995), convalidado extensivamente em diversos
países e em diferentes populações. Os dados foram tratados por meio
de estatística descritiva inferencial e correlacional. Os resultados
apontam que não há diferenças significativas entre homens e mulheres
em nenhum dos estilos e seus respectivos fatores, contrariando os
resultados encontrados por Bass (1996) e confirmando os achados
Bartol (1978) e Dobbins e Platz (1986). Isto sugere a realização de
novas pesquisas em outras amostras para validar os resultados e
evidenciar a existência de diversidade de estilos de liderança em
gênero.

2006 EORB135 Liderança e Identidade A proposta deste artigo é discutir o conceito de carisma veiculado pelas
Potente: Uma Perspectiva teorias carismáticas e neo-carismáticas de liderança, a partir de seu
para a Gestão surgimento em dois momentos da história moderna nos quais o sistema
Compartilhada de produção sofreu profundas transformações: a Revolução Industrial e
a atual Revolução da Informação e da Comunicação. Nele, se busca
demonstrar a relação entre carisma e narcisismo patológico, as
implicações desta desordem de personalidade do líder sobre as
organizações - em especial, aquelas relatadas por Ketz de Vries (1995)
e Lubit (2002) – fazendo ressurgir o mito do líder como guerreiro
solitário e cindindo o discurso (gestão compartilhada), da prática
administrativa (revivescência do modelo taylorista/fordista de
administração.). Apresenta-se como possibilidade para o efetivo
exercício da gestão compartilhada, uma característica de personalidade
do líder oposta ao narcisismo: a identidade potente.
74

2006 EORB2160 Liderança, Mito e O presente trabalho versa sobre a lógica e a prática do controle afetivo
Identificação: Faces do em duas organizações a partir de processos de identificação com um
Controle Afetivo nas líder e um mito. O controle social e psíquico é de fundamental
Organizações de Trabalho importância para que as organizações atinjam seus objetivos e se
mantenham sobreviventes num mercado de competitividade acirrada,
sendo assim, essa prática tem sofrido constantes aprimoramentos,
culminando no controle de comportamentos e pensamentos a partir do
engajamento afetivo. A identificação é um processo psíquico e subjetivo,
portanto de difícil percepção, mas de efetivo controle. Para a
consecução da análise proposta foi realizada uma pesquisa de campo
descritivo-qualitativa de corte transversal em duas organizações
multinacionais: uma da indústria de metalurgia, com forte presença do
mito-fundador como elemento identificatório, e outra de logística, na qual
observa-se uma forte vinculação dos indivíduos com a organização
através da figura do seu diretor-presidente, um líder bastante efetivo. No
cerne conclusivo, intenta-se que o fascínio amoroso e a identificação
com as figuras do líder e do mito caracterizam uma relação de controle
e poder que canaliza a energia libidinal dos indivíduos pra fins
produtivos e bem servem aos desígnios das organizações capitalistas
contemporâneas.

2006 APSA1920 Determinantes Qualitativos Este estudo trata de uma alternativa metodológica para avaliação
para Gestão Participativa qualitativa da gestão participativa em conselhos de saúde. A pesquisa
em Conselhos de Saúde comparativa (Sartori & Morlino, 1994) realizou-se nas cidades de
Montevidéu (Uruguai) e Porto Alegre (RS – Brasil). O processo de
avaliação considerou os determinantes: implantação e
departamentalização, avaliação de necessidades, liderança, mobilização
de recursos, processo decisório, comunicação, influência e metas de
desempenho e treinamento (Rifkin et alli, 1989 ; Demo, 1996, Likert,
1975). O conjunto dos determinantes resultou em quatro categorias de
amplitude de participação: ampla, aberta, média, restrita. A coleta de
dados foi feita através da entrevista em profundidade com 32
participantes da gestão dos conselhos nas duas cidades e os resultados
foram obtidos através da análise de conteúdo (Bardin, 1977 e Grawitz,
1975). Sobre a tipologia de participação no Conselho Municipal de
Saúde de Porto Alegre - CMS/POA – a tendência é aberta, pois sua
gestão encontra-se em estágio participativo mais desenvolvido e em
Montevidéu - Comissão de Saúde do Casabô (CSC/MO) – apresenta
uma tendência de gestão participativa restrita, encontrando-se em
estágio inicial de participação. Desta forma, conclui-se que as
dimensões que compõem o sistema de gestão têm coerência com cada
um dos determinantes avaliados, pois refletem a filosofia básica da
tipologia de participação nas organizações.

2006 EORB1362 Aspectos da Liderança para Os aspectos da liderança que contribuem à criação de conhecimento
Criação de Conhecimento numa organização de alta tecnologia foram o foco deste estudo
numa Organização de Alta exploratório e descritivo. Utilizou-se a estratégia de estudo de caso com
Tecnologia métodos quantitativos e qualitativos para levantamento e análise dos
dados. A análise de documentos foi realizada e foram aplicados
questionários, via eletrônica, aos gerentes de nível médio de uma das
unidades de negócio do SERPRO, empresa vinculada ao Ministério da
Fazenda do governo brasileiro. Para o meio acadêmico a relevância
deste estudo se explica pela possibilidade de se relacionar dois temas,
aparentemente distintos, e ainda não relacionados com o nível de
detalhe ora tratado, e gerar novos conhecimentos sobre o tema
liderança e criação de conhecimento organizacional. Para fundamentar
o estudo foram utilizados conceitos categorizados em fatores, quais
sejam: Solicitude, Poder, Habilidades Humanas, Pessoas e Tarefas. A
definição constitutiva de liderança que orientou a pesquisa foi liderança
é o comportamento do indivíduo ao influenciar pessoas para atingir as
metas da organização. Na unidade de negócio estudada todos os
fatores apontados foram observados sendo que o de Solicitude foi o que
mais se evidenciou, tendo sido destacado como especificamente
relevante à criação de conhecimento.
75

2006 EORB2972 A Dinâmica da Inovação: a Verificar como ocorre a dinâmica da inovação nas organizações torna-
influência dos se relevante, uma vez que esta tem sido uma das principais fontes para
comportamentos dos a obtenção de uma vantagem competitiva sustentável. No contexto atual
líderes sobre a capacidade de mudanças constantes, o processo de inovação estende-se por toda a
de uma equipe em inovar organização, onde líderes têm o desafio de implantar uma nova cultura
para que todos se movimentem em busca do novo. A partir destes
pressupostos, este artigo buscou investigar as relações entre os
comportamentos do líder e a capacidade de inovar de uma equipe.
Realizou-se uma pesquisa descritiva, utilizando-se o método
quantitativo, em que os dados foram coletados em 38 empresas da
região metropolitana de São Paulo. Os resultados encontrados
permitiram classificar os líderes em empreendedores, administradores e
conservadores, cujos comportamentos podem influenciar a capacidade
de inovação dos funcionários de maneiras distintas. Verificou-se que a
ação do líder pode tanto estimular como solapar a criatividade das
pessoas, assim como torná-las geradoras de novas idéias ou
indiferentes à dinâmica da inovação.

2007 GCTC432 Os Diferentes Olhares O objetivo desta pesquisa foi o de identificar quem é o empreendedor à
sobre o Empreendedor luz da representação social e como ele constrói sua liderança nas
Brasileiro e o Exercício da diferentes fases do processo de desenvolvimento do seu negócio. Foi
Liderança na Gestão dos realizada uma pesquisa exploratória em duas etapas: a primeira
Negócios procurou identificar o conceito de empreendedor com profissionais de
diversas áreas por meio de questionários eletrônicos; na segunda etapa,
realizou-se entrevista em profundidade com cinco empreendedores que
atuam no setor de alimentação na cidade de São Paulo, visando
identificar os comportamentos de liderança, suas características,
relacionamentos e como desenvolvem a gestão do negócio. Os
resultados da primeira etapa foram categorizados e permitiram a
elaboração de um diagrama, focando o ator, a ação e o contexto. Os
aspectos cognitivos e afetivos foram representativos no entendimento
que possuem do que é ser empreendedor na realidade brasileira. Os
resultados da segunda etapa, categorizados em cinco dimensões
evidenciaram que o empreendedor procura alicerçar suas ações nas
características e no ambiente e tem sempre à frente seus objetivos
pessoais. Considera-se empreendedor no início de suas atividades e
com a maturidade pessoal e do negócio, sente-se mais líder do que
empreendedor. E para expandir seus negócios, retoma suas
características empreendedoras.

2007 GPRA2072 Como os Gestores se Este estudo discute resultados parciais de uma pesquisa sobre
Apropriam da Emoção no competências coletivas de gestão1, cujos participantes são o grupo de
Desenvolvimento de suas gestores de uma indústria da grande Porto Alegre. Trata-se de uma
Competências de Liderança pesquisa com delineamento quanti-quali, sendo que a coleta dos dados
foi realizada através de um questionário, tendo seu resultado gerado
subsídios para um grupo de discussão. Trabalhou-se com análise
estatística para os dados quanti e análise textual qualitativa para os
dados provenientes do grupo de discussão. No presente artigo serão
apresentados e discutidos os resultados referentes à questão-problema:
como os gestores se apropriam da emoção no desenvolvimento de suas
competências de liderança? Nesse estudo, buscamos estabelecer
diálogos entre a administração contemporânea e outros campos do
conhecimento. Para isso cotejamos as contribuições de Richard
Boyatzis, com as idéias sobre complexidade sistêmica de Edgar Morin,
no que se refere ao tema Competências de Liderança, focalizando a
capacidade do líder em se apropriar da emoção para o melhor
desempenho em sua prática cotidiana.

2007 ADIB2958 Reflexões Teórico- A literatura sobre gestão do conhecimento tem demonstrado pouca
Metodológicas para a ênfase na dimensão inerentemente subjetiva do conhecimento. Ao invés
Proposição de um Modelo disso, revela uma especial atenção em seus atributos e distinções cujas
de Mapeamento do mais freqüentemente demonstradas se referem aos conhecimentos
Conhecimento tácito e explícito. Propõe-se neste ensaio não uma mudança de foco,
mas somente a inclusão paralela de aspectos relativos à liderança de
pessoas, considerando-se que estas últimas são as únicas portadoras
de conhecimento. Desta maneira, as relações entre conhecimento,
gestão, organização e indivíduos são apresentadas para, por fim, atrelá-
las a um modelo de mapeamento do conhecimento integrado a uma
perspectiva de liderança contingencial denominada Teoria da Liderança
Situacional. A operacionalização da gestão do conhecimento é
elaborada a partir do modelo desenvolvido e recomendações para
futuras pesquisas são indicadas.
76

2007 EORB795 Liderança e Mecanismos de O presente estudo teve por objetivo investigar relações entre liderança e
Aprendizagem em mecanismos de aprendizagem em organizações com base na
Organizações: Análise de percepção de funcionários de uma organização financeira. A pesquisa,
suas Relações em uma de caráter descritivo e explicativo, foi realizada em 2006 e os dados
Organização Financeira foram coletados por meio de um questionário contendo duas escalas –
uma de Mecanismos de Aprendizagem em Organizações e uma de
Estilos Gerenciais, contendo itens no formato Likert de cinco pontos e
informações funcionais e biográficas dos respondentes. A amostra foi
constituída de 506 indivíduos lotados em diversas diretorias da
organização pesquisada. Após as análises descritivas e inferenciais, os
resultados indicaram que o estilo de liderança orientado para o
relacionamento é um importante preditor de ações de aquisição,
compartilhamento e codificação e controle de conhecimentos, que
favorecem a aprendizagem em organizações. Ao final, são
apresentadas limitações do estudo, recomendações práticas e
sugestões para pesquisas futuras.

2007 EORB868 Gerenciamento de O objetivo deste ensaio é discutir, por meio de uma revisão de literatura,
Impressões e Liderança as possíveis relações entre o gerenciamento de impressões e a
Carismática: relações e liderança carismática em empresas de hospitalidade. Para Leary (1989)
possibilidades para estudos discute a função dos processos de gerenciamento de impressões no
em empresas de surgimento e na efetividade dos lideres e defende que, em geral, eles
hospitalidade têm reconhecido o papel de sua imagem pública no exercício de
liderança. Então, toma-se como pressuposto, que os lideres precisam
utilizar estratégias de gerenciamento de impressões, conscientemente
ou não, com o objetivo de criar, manter e divulgar imagens que
endossem o papel de liderança a ser representado. Embora possam
utilizar várias estratégias de GI, as duas estratégias consideradas mais
comuns na construção da relação carismática, segundo Gardner e
Avolio (1998), são a exemplificação e a autopromoção. Percebe-se que
o estudo do gerenciamento de impressões é bastante apropriado para o
estudo da liderança carismática, devido aos pontos de interseção
observados entre estes dois temas.

2007 EORC425 Poder e Liderança, as Liderança é um campo amplo no universo do comportamento


Contribuições de organizacional. Os conceitos são problemáticos, no sentido da
Maquiavel, Gramsci, Hayek delimitação do objeto de estudo, ainda controversa. A maior parte da
e Foucau literatura origina-se na psicologia social, enquanto que a teoria política é
pouco explorada na construção dos conceitos de liderança. As
contribuições dos autores oriundos da psicologia social, quando
“traduzidas” para o grande público levaram a disseminação de
estereótipos e fórmulas, marcados pelo viés do chamado politicamente
correto e pela despolitização do tema. A ciência política pode ampliar o
debate, propondo o estudo das relações entre poder e liderança nas
organizações. O poder não tem conotação negativa ou positiva, tais
juízos respeitam antes às formas e objetivos do poder. Exercer o poder
é uma contingência da liderança formal.

2007 GPRA3103 A Liderança em uma São inúmeras as definições que circundam os discursos da liderança na
Concessionária de teoria da Administração. No entanto, existe uma linha de pensamento
Motocicletas que assume que a liderança envolve um processo de influência
intencional exercida por uma pessoa sobre várias outras com o objetivo
de guiar, estruturar e facilitar atividades ou relacionamentos em um
grupo ou organização (YUKL, 2002). Essa idéia é reforçada por
Rickards e Moger (2000) quando afirmam que a liderança favorece o
trabalho em equipe e promove o surgimento de estruturas que apóiam o
relacionamento e o desempenho da equipe. O presente estudo utilizou o
modelo de liderança criativa de Rickards e Moger (2000) e os conceitos
de liderança transacional e transformacional (BASS e AVOLIO, 1994)
para analisar a liderança em uma empresa concessionária de
motocicletas de Maringá-PR, que atende 64 municípios do norte do
estado do Paraná, com 7 filiais. A escolha da liderança criativa para a
análise foi dada uma vez que esse modelo aborda aspectos de
liderança voltados para a inovação e criatividade nas organizações,
muito discutidos atualmente no contexto organizacional. O estudo
verificou que o tipo de liderança predominante na empresa analisada foi
a liderança transformacional, associada aos fatores de liderança criativa.
77

APÊNDICE C – LISTA DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS IDENTIFICADAS

NOS ARTIGOS PUBLICADOS NOS ANAIS DO ENANPAD ENTRE 2003 E 2007

SOBRE O TEMA LIDERANÇA

Código Tipo de Veículo de


Ano Referências Comunicação
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