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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC

UC 10 3° PROJETO INTEGRADOR – SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS

HIULLY SILVA DIAS


LUIZ HENRIQUE SILVA DE SOUZA
LUIZ GUILHERME MENDES ALVES
WANESSA SOUZA DE ABREU

SITUAÇÃO DE CASO ENVOLVENDO O ADICIONAL DE


INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

MACAPÁ-AP
2020

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SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL - SENAC

HIULLY SILVA DIAS


LUIZ HENRIQUE SILVA DE SOUZA
LUIZ GUILHERME MENDES ALVES
WANESSA SOUZA DE ABREU

SITUAÇÃO DE CASO ENVOLVENDO O ADICIONAL DE


INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Trabalho de conclusão do 3º Projeto


Integrador na ocupação de Auxiliar em
Administração – Serviços Administrativos,
apresentado ao Programa de Aprendizagem
Comercial (SENAC), com o tema: Situação de
caso envolvendo o adicional de insalubridade
e periculosidade
Orientador: Márcio Carrera.

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MACAPÁ-AP
2020

SUMÁRIO
1
- INTRODUÇÃO............................................................................................................4
2 - PROBLEMÁTICA.......................................................................................................5
3 - FUNÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO............................................................................6
4 - GESTÃO DE PESSOAS ..............................................................................................7
5 - A IMPORTÂNCIA DO FUNCIONÁRIO PARA A ORGANIZAÇÃO......................8
6 - TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE GESTÃO DE
PESSOAS...............9
7 - RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PESSOAIS E INTERPESSOAIS............................9
8 - OS DESAFIOS ENFRENTADOS NO AMBIENTE DE TRABALHO...................11
9 - CONCLUSÃO.............................................................................................................12
10 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................13

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1. INTRODUÇÃO

Administrar é ter como principal função trazer os melhores resultados para a


organizações, colocando em prática um gerenciamento com base em resultados e
maximizando a possibilidade de crescimento, eficácia e ganho.
Todos os administradores devem desempenhar algumas funções básicas de gestão
dentro de onde estão inseridos, podemos conceituar o administrador como uma pessoa
que planeja, organiza, comanda, controla e coordena as atividades de uma organização.
Nesse conceito, podemos inserir as pessoas, o qual, o administrador tem o papel de gerir
as mesmas para atingir o planejamento organizacional.
A gestão de pessoas para [Chiavenato et al. 2009], é um conjunto integrado de
processo, o qual funcionam de forma dinâmica e interativa dentro do espaço
organizacional, isso significa dizer que gestão de pessoas não é um processo isolado, e
sim, interligados entre si e são influenciados por outros ambientes dentro da organização.

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(Disponível em: <https://asmetro.org.br/portalsn/2018/09/19/novas-regras-para-gestao-de-
pessoas-na-administracao-publica-federal/>)

2. PROBLEMÁTICA

Com a falta de integração nas empresas quando falamos de ambientes corporativos,


precisamos ter em mente que cada colaborador tem sua personalidade e modo de fazer
suas tarefas. E quando abordamos a temática do trabalho em grupo, normalmente
evidenciamos principalmente o papel da liderança para a equipe, mas, os novos modelos
de gestão propõem uma mudança: descentralizar a liderança e focar na integração entre
colaboradores, tornando o ambiente corporativo mais dinâmico e cooperativo.
Analisando as organizações nas quais estamos inseridos, constatamos a ausência
do trabalho em equipe, e por meio disso, resolvemos abordar como poderíamos
solucionar essa questão de forma simples.

 Você sabe como é trabalhar com uma equipe participativa e conectada?

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 E por que a falta de integração reduz a eficiência e aumenta os custos da
empresa?

(Gestão de pessoas. Disponível em: <https://www.iped.com.br/materias/gestao-e-lideranca/dicas-


gestao-pessoas-escolas.html>)

3. FUNÇÕES DA ADMINSTRAÇÃO

Diante de tal exigência e de um número crescente de novos concorrentes no mercado, a


aplicação correta das funções administrativas visando levar a empresa a patamares de
excelência junto aos seus clientes internos e externos, surge como um diferencial para a
organização em um mercado altamente competitivo.
Elas compreendem um grande universo de ações que o gestor deve tomar para
manter a organização no rumo certo. Quanto mais indicadores técnicos você tiver,
melhores condições terá de fazer uma avaliação fidedigna da situação da empresa. Para
isso, o gestor precisa se concentrar mais na estratégia e no crescimento da empresa do
que na operação.
A correta aplicação das funções administrativas dentro de uma empresa é capaz
de elevá-la a um nível de excelência dentro do mercado. Por outro lado, a não aplicação

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ou a sua aplicação negligente pode prejudicar sua eficiência e eficácia nas diversas
áreas da organização.

3.1. CLASSIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS 

 PLANEJAMENTO: É onde o administrador definirá o que deve fazer para atingir os


resultados esperados sendo assim define os objetivos para o futuro desempenho
organizacional e decide sobre os recursos e tarefas necessários para alcança-los.

 ORGANIZAÇÃO:  é verificar os recursos que tem para realizar o que foi planejado.
Define as tarefas, quem vai fazer, como vai fazer e quais recursos cada um utilizará. Visa
estabelecer os meios e recursos necessários para possibilitar a realização do planejado.
Ato de organizar, estruturar e integrar os recursos e os órgãos incumbidos de sua
administração.
 
 DIREÇÃO: É comandar a execução do que foi planejado e garantir que os objetivos
sejam atingidos. Refere -se ao relacionamento interpessoal do administrador com seus
subordinados. Ativar e motivar as pessoas a alcançarem os objetivos organizacionais.
Envolve influência, comunicação, orientação, motivação e lideranças para as pessoas
desempenharem suas tarefas.

 CONTROLE:  é analisar os resultados para verificar se estão de acordo com o que foi
planejado. Acompanha as atividades para ter certeza que estão na direção certa do que
foi determinado pelo planejamento Controles Estratégicos: sistemas de decisões de
cúpula que controlam o desempenho e os resultados da organização. Balanços contábeis
e relatórios financeiros: controle de desempenho global. Volumes de vendas, de
produção, de despesas, custos, lucros.

4. GESTÃO DE PESSOAS

Por muitos anos se pensou que a base que sustentava o desenvolvimento das empresas
fosse o capital, era uma confiança depositada por todos. O capital financeiro era
indispensável para o sucesso das organizações, quem tivesse maior capital financeiro
maior seria o sucesso da organização. Percebe-se que hoje o maior gargalo é a
inabilidade de recrutar e manter uma boa força de trabalho, não se houve falar que

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algum projeto baseado em boas ideias, força e entusiasmo não deram certo por falta de
caixa ou recursos financeiros, mas é comum saber que algumas organizações tiveram
dificuldade de crescer por não poder manter uma força de trabalho competente e
entusiasmada. O cenário futuro está diretamente relacionado ao com o talento,
competências, habilidades e capital intelectual.

(Pr
incipais objetivos da gestão de pessoas. Disponível em: <https://www.portal-
administracao.com/2017/11/gestao-de-pessoas-conceito.html>)
5. A IMPORTÂNCIA DO FUNCIONÁRIO PARA A ORGANIZAÇÃO

As empresas e demais organizações são construídas por funcionários, e são eles que irão
ditar o rumo do empreendimento, e fatalmente, se ele irá ou não ser bem-sucedido. É
preciso fazer com que todas essas personalidades diferentes funcionem da melhor
maneira possível, trabalhem em equipe, e busquem sempre ajudar uns aos outros, e
alcançar os melhores resultados possíveis.
A motivação dos funcionários, e o seu contentamento com a empresa, podem vir
de muitos fatores diferentes. Mas é absolutamente necessário que a empresa faça de tudo
para fornecer o melhor ambiente de trabalho para todos os funcionários. É preciso fazer
com que o mesmo esteja feliz em trabalhar para a empresa, e se orgulhe disso.
Uma empresa que oferece uma boa experiência de trabalho e condições de
crescimento na empresa se torna muito atrativa para jovens talentos no mercado. Os

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funcionários não buscam mais somente benefícios financeiros, mas sim novos
aprendizados para evoluir na carreira e um ambiente favorável a isso.
O funcionário desmotivado não se importa com os objetivos da empresa,
tornando-se acomodado e não se esforçando para atingir metas de produção. Além disso,
isso prejudica as atividades na hora de oferecer atendimento ou serviços de qualidade ao
cliente. Quando um colaborador se sente relevante, percebendo que tem participação
ativa nos processos da empresa, recebendo ofertas de benefícios se bater metas, e um
ambiente em que ele possa evoluir, vai se esforçar mais e tornar os objetivos da
companhia os seus também, consequentemente aumentando a produtividade.
Colaboradores desmotivados tendem a ter alto índice de absenteísmo, seja por
problemas de saúde ou por simplesmente não sentirem vontade comparecer. Além disso,
quando a experiência de trabalho é ruim, é comum que colaboradores tenham problemas
com estresse, o que causa outros problemas.
Dias de trabalho com muitos funcionários ausentes causam prejuízos pela má
distribuição das tarefas. Por isso, é recomendado incentivá-los a não faltar por meio de
estratégias motivadoras, como benefícios para os empregados assíduos, programas de
atividades físicas para melhorar a produtividade, além de ser preciso investir em um
melhor controle de presença de funcionários.

6. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS

Em um mercado globalizado, onde tudo cresce, se desenvolve e evolui rapidamente, é


essencial que as empresas estejam aptas a acompanhar esta dinâmica. Para isso, é
preciso contar com a área de Recursos Humanos – RH, a fim de que sejam elaboradas
estratégias de engajamento junto aos colaboradores, para que assim, a organização
mantenha-se em movimento.
A constante atualização e qualificação dos profissionais se tornaram requisitos
obrigatórios no mercado atual, que se encontra cada vez mais competitivo. Com isso, o
treinamento e desenvolvimento de pessoas é hoje um dos fatores primordiais para o
sucesso de uma organização. 
O desenvolvimento profissional é relacionado ao aprendizado e conhecimento
obtido a partir dos estudos e das experiências adquiridas no campo corporativo. Para

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tanto, o próprio indivíduo pode investir em um plano de carreira, que contemple as
etapas que ele deve percorrer para crescer profissionalmente, bem como as empresas
podem ajudar e também investir no desenvolvimento dos profissionais que fazem parte
do seu quadro de colaboradores, através do treinamento de sua equipe.
O treinamento e desenvolvimento de pessoas têm sido muito procurado como
uma ferramenta que garante a competitividade no mercado atual. Esse conjunto de
ações ajuda a capacitar e a reter os profissionais de acordo com as tendências atuais, ao
mesmo tempo em que alinham as atividades desempenhadas por eles aos objetivos da
organização. Como resultado, há melhorias significativas na qualidade do trabalho.

7. RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PESSOAIS E INTERPESSOAIS

Lidar com pessoas talvez seja uma das tarefas mais difíceis que encontramos dentro do
ambiente corporativo, isso porque diariamente temos que nos relacionar com indivíduos
com características, culturas e pontos de vistas diferentes dos nossos.
Por isso, aprender a conviver em harmonia com os colegas de trabalho é
fundamental para qualquer profissional, independentemente de sua área de atuação.
Apesar disso, é muito comum que surjam conflitos causados pelas diferenças de ideias e
opiniões entre os colaboradores. Nessas situações, é importante verificar a causa do
problema e sua amplitude, de modo a procurar a melhor solução para resolver o conflito
de maneira profissional, madura e ética.
É importante que os passos dados em busca da resolução de qualquer conflito
não fiquem somente esclarecidos em normas ou regras que normalmente são
apresentadas nos manuais de boas práticas dentro de uma empresa, mas sejam feitos na
prática, observando algumas orientações listadas abaixo, com as devidas adequações
que podem ser realizadas em situações específicas de cada instituição.

 Revisar os paradigmas que impedem de ver soluções cooperativas: O


paradigma da competição deve ser substituído pelo da competição. Isso significa
que devemos aprender a cooperar a fim de encontrarmos soluções conjuntas e de
maior valor antes de competir pela obtenção de maiores e melhores resultados.
Ou seja, primeiro construamos bons resultados e depois disputemos sua
distribuição.

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 Ser protagonista: O protagonista é um agente de considerável responsabilidade
pela qualidade das relações interpessoais e parte integrante de conflitos e de sua
solução.

 Saber administrar conflitos: Para administrar conflitos, crie um clima


adequado, separe as pessoas dos problemas, esclareça as percepções, concentre-se
nos interesses e não nas posições.

 Suspender o julgamento: Suspenda todo tipo de julgamento durante a resolução


de algum conflito. Escute atentamente todos os profissionais envolvidos no caso
sem emitir julgamentos contra um ou outro. Lembre-se que o objetivo não é
apontar culpados, e sim promover a solução do problema.

 Saber trabalhar em equipe: O trabalho em equipe encontra resistências


naturais, e estas indicam conflitos e formas de pensar e agir das pessoas. O gestor
deve ficar atento às resistências e agir rápido. A resistência é parte do processo e
não deve sofrer repressões; elas devem ser discutidas logo no início.

Já os conflitos pessoais, estão relacionados ao modo como a pessoa lida com si


mesma, o que pode envolver inquietações, dissonâncias pessoais do indivíduo, e reflete
num abismo entre o que se diz e faz, ou o contraste entre o que se pensa e como age.
Esse tipo de conflito pode levar a determinados estados de estresse e atrito. Finalmente,
o mediador deve orientar a criação de propostas de solução de forma colaborativa,
considerando todos os lados.
Muitas vezes, uma das partes terá que abrir mão de alguma exigência. Se esse
for o caso, é preciso certificar-se de que os envolvidos estão cientes e de acordo com
isso, se comprometendo para que não haja desavenças.

8. OS DESAFIOS ENFRENTADOS NO AMBIENTE DE TRABALHO

Diversos fatores afetam a produtividade de sua equipe. Problemas no ambiente de


trabalho, tanto nas instalações físicas quanto na convivência entre os membros do
grupo, podem trazer impactos consideráveis no rendimento.
Cabe aos gestores tomarem providências para evitar que um ambiente tóxico
possa contaminar o clima e desmotivar a equipe. Afinal, isso pode comprometer a
produtividade.
 Insatisfação

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O estado de espírito de um colaborador é um dos fatores que mais afetam a
produtividade. Quem gosta do que faz se sente mais feliz e motivado para produzir
mais. Enquanto isso, o empregado insatisfeito e frustrado fugirá de responsabilidades e
trabalhará em ritmo mais lento.
 Comunicação ineficiente
Falhas na comunicação entre o gestor e a equipe geram problemas no ambiente de
trabalho. Os colaboradores precisam de instruções precisas sobre suas tarefas e como
executá-las em tempo hábil e, principalmente, saber o que é prioridade e o que não é.
 Concentração prejudicada
Barulhos simples, como conversas paralelas, tosses, toques de telefone e portas batendo
distraem muito mais do que você pode imaginar.
 Falta de feedback
Para que seu time atue com eficiência, é necessário que você dê feedback. Esse termo
inglês significa algo como “alimentar de volta ou retroalimentar”. Ou seja, você precisa
“alimentar” a equipe com críticas construtivas, para validar ações e incentivar o
aprimoramento dos processos que estão deixando a desejar.
 Excesso de conectividade
A consequência do excesso de conectividade é que os limites entre vida profissional e
pessoal se tornam mais difusos. As pessoas se sentem pressionadas a responder e-mails
imediatamente e a acompanhar constantemente as trocas de mensagens em aplicativos e
redes sociais, por receio de perder assuntos importantes. Isso pode não ser saudável nem
produtivo, uma vez que o excesso de demanda gera estresse e desconforto.

9. CONCLUSÃO

Podemos concluir que a gestão de pessoas, dentro do âmbito administrativo não se trata
só de admissão e demissão, mas sim do acompanhamento do funcionário e de qual
função ele desempenha na organização. Saber lidar com o ser humano no dia a dia é um
verdadeiro diferencial. Afinal, as pessoas são a força de trabalho de uma companhia.
Sua gestão não trata apenas de saber delegar tarefas e exigir resultados, mas de despertar
o desejo de realmente produzir mais e melhor. É de responsabilidade da gestão de
pessoas também o treinamento e qualificação desse profissional, para que o mesmo
possa desempenhar com eficácia a tarefa na qual foi contratado.

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Constatamos que o primeiro passo é saber quais são os pontos fracos e fortes das
pessoas que trabalham com você, e assim, poderá atribuir tarefas específicas de acordo
com as habilidades de cada um e elevar o desempenho do time como um todo. Notamos
que a presença da gestão de pessoas nas empresas as quais trabalhamos, podendo
também verificar todas as características citadas no trabalho, e que também serviram de
base para o desenvolvimento da problemática, e posteriormente, de sua solução.

10. REFERÊNCIAS

AGUIAR, Breno. A importância dos funcionários para o sucesso de uma empresa.


Webartigos, 2012. Disponível em: <https://www.webartigos.com/artigos/a-importancia-
dos-funcionarios-para-o-sucesso-de-uma-empresa/96655>. Acesso em: 08 de janeiro de
2019.
A importância de funcionários satisfeitos para o sucesso da sua empresa.
BlogGympass, 2010-2015. Disponível em: <https://blog.gympass.com/importancia-
de-funcionarios-satisfeitos-para-o-sucesso-da-sua-empresa/>. Acesso em: 08 de janeiro
de 2019.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos na
organização. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004, p. 415-427. Disponível em:

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<https://www.academia.edu/15141802/Gest
%C3%A3o_de_Pessoas_-_Idalberto_Chiavenato>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2019
Equipe IBC, Instituto Brasileiro de Coaching. Treinamento e Desenvolvimento de
Pessoas, 2019. Disponível em: <https://www.ibccoaching.com.br/portal/rh-gestao-
pessoas/treinamento-e-desenvolvimento-de-pessoas/>. Acesso em: 05 de fevereiro de
2019
BEZERRA, Felipe. Funções Administrativas: Do conceito à execução, 2017.
Disponível em: <https://www.portal-administracao.com/2017/12/funcoes-
administrativas-da-organizacao.html>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2019
BUZETTO, Carlos. As relações interpessoais e a gestão de conflitos, 2016. Disponível
em: <https://administradores.com.br/artigos/as-relacoes-interpessoais-e-a-gestao-de-
conflitos>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2019
ALVES, Flávia. Gestão De Conflitos: Transformando Conflitos Organizacionais Em
Oportunidades, 2015. Disponível em: <https://www.rhportal.com.br/artigos-
rh/conflitos-transformando-em-oportunidades/>. Acesso em: 05 de fevereiro de 2019

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