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Semanário Regional de Informação Director: João Campos www.jornalnordeste.

com
n.º 737. 21 de Dezembro de 2010. 0,75 euros

Taluda sai em Bragança


Dois apostadores compraram 4 fracções
que somam 720 mil euros p. 47

O Jornal Nordeste
deseja-lhe um
Feliz Natal

FREIXO DE ESPADA À CINTA

Aldeia Natal
Espadanedo faz presépios
e ergue árvores de Natal para colorir
Rogério quer a Quadra Festiva em Trás-os-Montes
oportunidade
NORDESTE REGIONAL

 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 
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 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE REGIONAL

Rogério precisa de ajuda


24 anos, juntamente com um amigo,
ruma ao Rio de Janeiro e é lá que co-
nhece o amor da sua vida, a Adriana.
Depois de um mês e meio no
Brasil, Rogério regressa a Portugal,
RUI FERREIRA
com o objectivo de angariar fundos e
voltar novamente para os braços da
Freixenista vive numa sua amada, um sonho que conseguiu
concretizar.
casa sem condições Mas, no Brasil vagueia, junta-
de habitabilidade mente com a mulher grávida, pelas
e faz a higiene diária ruas, sem dinheiro, documentos e
alimento.
no gimnodesportivo da vila
Rogério tem uma história
A poucos dias do Natal, a histó-
ria de Rogério Constâncio, natural de
de vida difícil, que foi
Freixo de Espada à Cinta, é a prova agudizada pela queda
de que esta época festiva não significa nas malhas do álcool
paz, amor e alegria para todas as pes-
soas. Depois de ter feito um périplo As dificuldades obrigaram à sepa-
por várias cidades à procura de uma ração de Rogério e Adriana. Em 1996,
vida melhor, este freixenista regres- através do programa televisivo “All I
sou à terra que o viu nascer em 1998 Need Is Love”, Rogério conhece a sua
e, actualmente, vive, apenas, com um filha e regressa feliz com a sua família
subsídio de 150 euros por mês. para Freixo de Espada à Cinta, onde
Rogério vive em condições desu- z Rogério sobrevive com 150 euros por mês consegue arranjar emprego na cons-
manas. A sua casa está em ruínas e trução civil. Passados 6 meses, Adria-
não tem condições de habitabilidade. afastamento da própria família e eu à Cinta, onde consegue arranjar tra- na engravida da segunda filha. Rogé-
Faz a higiene diária no gimnodespor- devido ao álcool sou prova disso”, sa- balho no campo. rio ruma a Abrantes, com o intuito
tivo da vila e o principal apoio vem da lienta o freixenista. O sonho de mudar de vida leva-o, de conseguir uma vida melhor, mas
Santa Casa da Misericórdia de Freixo. Rogério Paulo Massa Constâncio aos 17 anos, a meter os papéis para o acaba por ser burlado e, com apenas
Além disso, há um ano que Ro- nasceu a 25 de Setembro em Freixo de exército e, juntamente com um con- 5.000 escudos no bolso
gério não tem contacto físico com as Espada à Cinta decorria o ano 1970. terrâneo, ingressa na vida militar no ruma até Albufeira. No Algarve
suas filhas. Os pais, humildes, tiveram 5 filhos e Regimento de Infantaria de Abrantes, arranja trabalho na Hotelaria e con-
No entanto, este homem sonha devido às dificuldades económicas foi onde efectua o curso de Cabo com a segue um lugar para a mulher num
voltar ao activo. “Acredito que com a criado pela sua avó, que ainda hoje classificação de 18 valores. infantário, mas acaba por ser des-
ajuda de Deus e dos amigos, um dia a considera como a sua mãe. Podia ter apostado na carreira pedida por não se encontrar legal no
minha vida poderá mudar pela positi- Apesar de ser bom aluno, aos 12 militar, mas uma ida a Lisboa muda País.
va”, afirma Rogério, que confessa que anos começa a trabalhar como ser- a sua vida e é na capital que passa por A vida difícil e os seus contra-
está disposto a mudar a sua vida pelas vente na construção civil, para levar vários desafios profissionais. tempos levam à separação do casal
filhas e, ainda, acredita numa recon- algum dinheiro para casa. O álcool é, já nesta fase, um pre- em 1997 e Rogério sonha, agora, com
ciliação com a ex-mulher Adriana. Aos 14 anos sai de Freixo à procu- núncio de mau agoiro na sua vida. Aos uma reconciliação familiar.
Nesta época natalícia, Rogério ra de uma vida melhor em Lisboa. Na
deixa um apelo aos jovens. “Peço- capital ingressa num curso de opera-
‑lhes que evitem, o máximo possível, dores de supermercado. Aos 15 anos
o consumo de álcool, drogas e taba- termina o curso, mas nenhum dos
co, porque estes três factores destro- alunos ficou empregado e, em 1985,
em famílias. Estes factores levam ao Rogério regressa a Freixo de Espada

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(ecografia, biópsias, papanicolau) | Dermatologia
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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 


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 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE REGIONAL

França vai privatizar centro hípico CASOS DE POLÍCIA


Vimioso
TERESA BATISTA
Homem encon-
Autarquia fica na posse das
instalações, dos animais trado morto
e de todo o equipamento Um homem de 71 anos foi
encontrado morto, na passada
móvel no início de 2011 quarta-feira, em Campo de Víbo-
ras, no concelho de Vimioso, com
O Instituto da Conservação da dois tiros de arma de fogo.
Natureza e da Biodiversidade (ICNB) “Os disparados atingiram a
vai abandonar a gestão do Centro Hí- zona abdominal do corpo do sep-
pico de França já no início de 2011. tuagenário, tendo-lhe provocado
As instalações, os oito animais e to- a morte”, adiantou fonte da GNR.
dos os equipamentos móveis usados O alerta às autoridades foi
no tratamento dos cavalos vão passar dado pelo filho da vítima, que en-
para a Junta de Freguesia, que entre- controu o pai já cadáver, numa
ga automaticamente aquela infra-es- propriedade agrícola da aldeia.
trutura a um operador turístico pri- z Centro Hípico de França vai passar a ser gerido por um operador privado já em Janeiro “Há indícios de homicídio e,
vado. por esse motivo, a investigação
Recorde-se que o Jornal NOR- que vai acontecer a partir de 1 de Por isso, mal o ICNB efectue a doação transitou para a Polícia Judicia-
DESTE já tinha avançado que o ICNB Janeiro”, informou o presidente da de todo o equipamento móvel, que ria”, confirmou ao Jornal NOR-
estava a negociar a entrega do centro JFF, Amândio Costa, na Assembleia inclui os animais, vamos formalizar DESTE o comandante distrital da
hípico à autarquia, um passo que, se- Municipal de Bragança (AMB), que um contrato com um privado para GNR, António Fernandes.
gundo o presidente da Junta de Fre- decorreu na passada sexta-feira. a transferência da gestão”, adiantou O corpo da vítima foi trans-
guesia de França, vai ser concretizado Tendo em conta que a autarquia Amândio Costa. portado pelos Bombeiros Volun-
já no início de Janeiro de 2011. não tem capacidade financeira para Os moldes em que a Junta vai tários de Vimioso para o Gabinete
“De acordo com o contrato de ar- assumir a gestão do equipamento, transferir a gestão do centro hípico de Medicina Legal, em Bragança,
rendamento dos terrenos que tínha- o centro hípico passará automatica- ainda estão a ser delineados, mas o para ser autopsiado.
mos com o ICNB, todas as benfeito- mente para as mãos de privados. “A Jornal NORDESTE sabe que os qua-
rias revertem a favor da freguesia no Junta tem interesse que esta infra-es- tro cavalos e as quatro éguas já foram
caso da cessação do contrato. É isso trutura turística continue a funcionar. avaliados em 1.500 euros.
Vinhais
19,5 anos

Uma raba gigante saiu das


…Em flagrante de prisão
O Tribunal Judicial de Vi-
terras de Soeira, no concelho nhais condenou a uma pena de 19
anos e meio de prisão um agricul-
de Vinhais. O tubérculo pesa tor, de 56 anos, pela morte de um
cinco quilos e Manuel Caseiro, taxista, de 63 anos, residente em
Salgueiros, uma localidade da-
o proprietário, garante que quele concelho.
nunca viu nenhum tão grande. O arguido, Fernando Pires,
foi condenado por dois crimes,
A raba consegue alimentar homicídio qualificado, pelo qual
toda a família na ceia de Natal, apanhou 19 anos, e detenção de
arma proibida, com uma conde-
mas Manuel Caseiro ainda não nação de um ano e meio. A pena
decidiu se vai cozinhá-la final resultou do cúmulo jurídico.
Foi ainda condenado ao paga-
ou guardá-la mais algum mento de uma indemnização de
tempo para mostrar. 105 mil euros à família da vítima,
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3 toneladas de alimen- Angariação


tos para carenciados de beneficência
FRANCISCO PINTO pio. BRUNO MATEUS FILENA
A iniciativa teve como lema “Uni-
dos contra a Fome” e contou com
Miranda do Douro adere a colaboração de vários parceiros Primeiro espectáculo de
a campanha solidária para sociais, entre os quais a delegação Natal solidário do Rotary e
Regional da Segurança Social, Cruz
rechear a mesa de famílias Vermelha, Centro de Saúde, Câmara
do INATEL lotou para ajudar
carenciadas neste Natal Municipal e o Agrupamento de Escu- uma instituição brigantina
teiros locais.
Três toneladas de bens alimen- Rosa Rosete, uma das promoto- O Auditório Paulo Quintela foi
tares foram recolhidas no concelho ras da iniciativa, avançou ao Jornal pequeno para receber a enchente de
de Miranda da Douro, para ajudar as NORDESTE que no concelho de Mi- pessoas, que, na noite da passada z Banda Filarmónica de Bragança em palco
famílias mais carenciadas do municí- randa começam a aparecer algumas quarta-feira, quiseram assistir a um
bolsas de pobreza. “Os alimentos re- espectáculo de Natal promovido pelo A título de exemplo, a pintora
colhidos estão a ser distribuídos por Rotary Clube de Bragança, em par- Graça Morais contribuiu com duas
22 famílias referenciadas pelo Centro ceria com a Fundação Inatel. O ob- serigrafias. Também o montante re-
de Saúde e pela Segurança Social, jectivo era o de angariar fundos para sultante da venda das obras em ex-
para terem um Natal mais confortá- adquirir utensílios de cozinha para o posição será para entregar à institui-
vel”, afirmou a assistente social. Centro Social e Paroquial do Santo ção.
Como a campanha “ superou as Condestável, em Bragança. “Não podíamos deixar de dar a
expectativas” há mais famílias que O acesso ao espectáculo era com- mão a uma instituição que faz tudo,
poderão receber a “ajuda” durante a participado com o valor mínimo de todos os dias, para apoiar as famílias
quadra natalícia. dois euros, embora a ideia da orga- carenciadas”, afirmou o director da
A organização admitiu, ainda, que nização fosse que cada espectador Agência de Bragança da Fundação
nos próximos tempos poderá realizar pudesse contribuir com um valor INATEL, Pedro Rego.
mais campanhas para ajudar os mais superior. Para além das entradas, foi A presidente do Rotary de Bra-
carenciados do concelho. promovida, em simultâneo, a ven- gança, Mariema Gonçalves, realçou
A campanha teve o apoio de su- da de oito obras cedidas por artistas que o valor recolhido será para entre-
perfícies comerciais de Miranda do transmontanos no próprio palco do gar, na sua totalidade, ao Santo Con-
z Cabazes aquecem Natal dos mais pobres Douro, Sendim e Palaçoulo. auditório. destável.

J Á A B R I U !

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O Natal segundo Vimioso

as crianças de Salsas Escola em livro


Glória Lopes mas sobre o menino Jesus e o Pai dia de aulas do
Natal, canções interpretadas em por- primeiro período,
tuguês, inglês e francês, bem como com um conjun-
Alunos do pré-escolar danças tradicionais do Haiti, os alu- to de actividades
e EB1 cantaram canções nos desejaram a todos um bom Natal. que juntaram os
“Esta iniciativa também serve para alunos dos vários
e declamaram poemas promover o convívio entre as várias níveis de ensino.
alusivos à quadra famílias, algumas residentes nas al- Os estudantes do
deias das imediações”, explicou Or- pré-escolar e do
A EB1 de Salsas presenteou as fa- lando Afonso, o professor responsá- 1º ciclo fizeram a
mílias dos estudantes com uma acti- vel pela EB1 de Salsas, onde estudam z Serafim do Rosário e Serafim João contam a História da escola apresentação de
vidade lúdica e de animação designa- também crianças de Sendas, Quintela vários números e
da ‘Natal na Escola’, abrindo assim a de Lampaças e Serapicos. O Agrupamento de Escolas de canções alusivas ao Natal, na presen-
instituição de ensino à comunidade. Vimioso lançou um livro que conta a ça dos pais e encarregados da educa-
O dia foi animado e mais alegre história da instituição de ensino, des- ção, bem como dos autarcas locais.
que o habitual na passada quarta- de que foi criada até à actualidade. No final da manhã celebrou-se a
‑feira, 15.A festa esteve a cargo dos A publicação intitulada ‘40º Aniver- chegada do “Pai Natal”, com prendas
meninos e meninas do pré-escolar e sário da Escola EB 2,3 de Vimioso – para todos os meninos, oferecidas
dos 1º, 2º, 3 e 4º anos de escolarida- Um Contributo Para a Sua História’, pela Câmara Municipal de Vimioso.
de, que contaram com a colaboração é da autoria de dois professores, um Seguiu-se o almoço de Natal para
dos professores para proporcionar já reformado, Serafim do Rosário, e o todos os alunos e entidades convida-
uma jornada diferente aos respecti- actual director do Agrupamento, Se- das, criando-se assim um espírito na-
vos pais. rafim João. talício com toda a comunidade escolar.
As famílias também ajudaram so- A direcção tem como objectivo Os alunos dos 2º e 3º ciclos de-
bretudo na preparação de uma refei- z Pré-Escolar e 1.º Ciclo em festa editar outras publicações “contri- senvolveram também actividades
ção e não se furtaram a levar as gulo- buindo, assim, para o enriquecimen- desportivas, e na Casa da Cultura de
seimas e doçaria. A junta de freguesia Os pais, sobretudo as mães que to da educação no concelho de Vimio- Vimioso apresentaram danças e pe-
apoiou com presentes e na organiza- compareceram em maior número, so”, acrescentou Serafim João. quenas peças de teatro, proporcio-
ção do almoço-convívio. gostam de ver a escola aberta à sua O Agrupamento aproveitou ain- nando a todos os presentes uma tar-
Por entre a declamação de poe­ presença. da a jornada para assinalar o último de agradável e cheia de alegria.

Festas Felizes

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Crise no comércio Lojistas pagam luzes


tradicional em Mirandela
GLÓRIA LOPES G.L. apoio aos comerciantes e a Câmara
contribuiu com o pagamento da ener-
gia eléctrica. “Tudo o resto é supor-
A uma semana do Natal, Iluminação foi alargada tado pelo esforço dos comerciantes”,
os lojistas queixam-se a mais ruas e às principais acrescentou.
A maioria dos 350 comerciantes
de quebras nas vendas rotundas da cidade aderiu à proposta.
na ordem dos 50 % Rui Barreira explicou que esta
Os comerciantes de Mirandela de- não foi a primeira vez que os próprios
O desânimo e o pessimismo são z Pai Natal montou casa na Praça da Sé cidiram pagar do próprio bolso a ilu- proprietários dos estabelecimentos
os sentimentos demonstrados pela minação de Natal instalada nas ruas comerciais pagaram a iluminação,
maioria dos lojistas de Bragança. nandes, do Pronto-a-Vestir ‘Tozé’. da cidade. O projecto custou 16.500 uma vez que em 1981/82, quando se
Mesmo com as actividades de ani- euros e cada empresário contribuiu iniciou a ornamentação das ruas no
mação promovidas pela Associação com um mínimo de 50 euros. “Não Natal, também sucedeu. “Nessa altu-
Comercial, Industrial e de Serviços
Nem os descontos, nem
era obrigatória essa quantia. Houve ra também fui eu que tratei do assun-
de Bragança (ACISB), e a iluminação as iluminações atraem clientes um que até deu 600 euros”, explicou to, depois passou a ser a associação
instalada pela Câmara, os briganti- ao comércio tradicional Rui Barreira, o comerciante que dina- comercial”, recordou.
nos não se sentem estimulados a fa- mizou a colecta, quando soube que a Este ano também foi Rui Barrei-
zer compras, dizem os comerciantes. No comércio tradicional man- Associação Comercial e Industrial de ra que agarrou e concretizou a tarefa.
O município investiu 50 mil euros tém-se a prática do desconto, ‘uma Mirandela (ACIM) tinha decido não “Quando soube que não iam orna-
na iluminação natalícia, o mesmo va- atençãozinha”, garantem os empresá- instalar a iluminação, alegando falta mentar as ruas, tratei de falar com a
lor de 2009, mas desta vez com um rios, que é feito na hora de aquisição. de subsídio camarário. empresa que no ano passado esteve
reforço na zona da Braguinha e o alar- No entanto, o grosso não consegue De qualquer forma, a ACIM co- cá a fazer a instalação das luzes, e
gamento até Vale d’Álvaro, que pela pri- competir com as lojas franchising, laborou nos contactos para solicitar disse-lhe que nos fizesse metade do
meira vez tem luzes alusivas à quadra. de marcas internacionais, que já ini- preço. Primeiro re-
A ansiedade é latente. Há quem ciaram as promoções em Novembro. cusou, mas depois
diga que esta é a pior quadra dos últi- “No caso do pequeno comércio os aceitou”, contou.
mos anos e já se fala em catástrofe. “Há saldos/ promoções fazem-nos perder As ruas estão
uma contenção muito grande. Há mui- dinheiro, porque temos de baixar o decoradas de acor-
tas notícias sobre a crise, o que alarma preço dos artigos. Em alguns casos do com a quadra e
a população. É um efeito bola de neve acabamos por não ter lucro”, justifi- desta vez a ilumi-
porque se eu não vendo, também não cou Diana Morais, da loja de roupa nação foi alargada
vou comprar”, lamenta Aurora Fer- para criança Jolis Mômes. a mais artérias e
às principais ro-
tundas. “Até temos
VOZES mais luzes este ano.
A cidade está mui-
to bonita, não fazia
Ana Paula António Gonçalves sentido nenhum
Florista Primavera Pastelaria Domus não haver ilumi-
“Não tenho sentido “As pessoas compram z Luzes também iluminam as principais rotundas da cidade nação”, justificou.
quebra nas vendas. muito menos. O inves-
Nesta altura vendem- timento na iluminação
se bem os arranjos pa­ e na animação não pu­ VOZES
ra o Natal”. xa mais clientes”.
José Manuel Delfina Eleutério
Empregado de loja Comerciante
Paulo Torrão Antónia Rodrigues “A iluminação das ruas “Não fazia sentido ne-
Pastelaria Torrão Cliente já é feita há muitos nhum que não houves-
“Instalar iluminação “Vou gastar menos di- anos. É uma tradição. se iluminação nas ruas,
de Natal na Rua de nheiro do que no ano Não faria sentido que nesta altura do Natal.
Vale d’Álvaro foi um passado. A vida está fosse de outro modo. A Só o facto de as luzes
gesto bonito, mas já muito mal, é preciso quadra de Natal sem as luzes, que estarem a bilhar à noite contribui
devia ter acontecido poupar e pensar no fu- conferem um aspecto de festa, fica- para um maior espírito de Natal.
nos anos anteriores. Esta rua tem turo. Está tudo caro”. va muito mais triste”. Até pode ser pouca coisa, mas dá
sido muito desprezada”. mais vontade de sair de casa”.

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NORDESTE REGIONAL

Pai Natal chegou a Bragança


BRUNO MATEUS FILENA participou”, lamentou Rui Sousa.
O presidente da AAIPB revela
que, para além dos Santos Mártires,
ACISB, IPB e diversas os alimentos serão distribuídos por
escolas protagonizaram mais duas instituições.
um dos maiores momentos
de Natal jamais vistos Pai Natal chegou de trenó
à Praça da Sé e distribuiu
na cidade de Bragança
presentes a todas as crianças
O 2.º Desfile de Pais Natal Soli-
dário de Bragança contou com a par- A par da parceria do IPB com a
ticipação de cerca de duas centenas Associação Comercial, Industrial e
e meia de estudantes, que contribu- Serviços de Bragança (ACISB), ou-
íram para angariar meia tonelada de tra das novidades foi a inclusão da
alimentos. Para o evento, que decor- Escola Secundária Emídio Garcia e
reu na passada quarta-feira, os alu- de outras escolas do ensino básico no
nos do Instituto Politécnico de Bra- desfile ao longo do percurso.
gança (IPB) puderam adquirir o fato A Praça da Sé foi o ponto de en-
na Associação Académica (AAIPB), contro de todos os participantes. As
trocando-o por um bem alimentar. crianças eram as mais entusiásticas,
Os bens reunidos reverterão a favor z Desfile mobilizou, pela primeira vez, uma massa humana considerável pois aguardavam a chegada do Pai
de instituições de solidariedade so- Natal, que viria com surpresas no
cial da cidade. da AAIPB, Rui Sousa. Rui Sousa, mostrando-se satisfeito comboio cedido pela Junta de Fre-
“O número de fatos distribuídos De acordo com o responsável, fo- com o resultado final. guesia da Sé. Nos sacos reservados às
não corresponde ao número de Pais ram entregues quase 500 fatos. Mas, Apesar do apelo dos estudantes crianças vinham vários brindes, entre
Natal no desfile. Como era uma ini- à saída do Politécnico, o número de às instituições da cidade, pedindo a jogos, balões, rebuçados, esferográfi-
ciativa solidária, houve muitos alu- Pais Natal seria inferior a três cente- sua participação, só o Centro Social cas e lápis de cor.
nos que nos foram deixar os bens nas. “Como era um dia de aulas nor- Paroquial dos Santos Mártires res- A ACISB distribui, ainda, 30 va-
alimentares, mas houve alguns que mal e não havia dispensas, nós sabí- pondeu afirmativamente. “Vamos les de desconto a cada aluno do IPB,
não quiseram fatos e outros que não amos que iria haver muita gente que ser nós a escolher a quem vamos dar para serem utilizados no comércio
puderam vir”, afirmou o presidente não poderia estar presente”, adiantou os alimentos, já que quase ninguém tradicional de Bragança.

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14 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE RURAL

Almoço solidário Torre de Moncorvo


BRUNO MATEUS FILENA

ASCUDT juntou à mesa


inclusive pela mão do Pai Natal.
“É um almoço de Natal entre to-
dos os clientes, sócios, colaborado-
Natal das crianças
res e órgãos sociais da instituição e,
mais de meia centena também, com as entidades parceiras
da mesma”, referiu Daniela Miranda,
de pessoas com direito funcionária da ASCUDT. “O objectivo
a troca de prendas é confraternizar, fomentar ama parti-
lha de sentimentos, de emoções entre
Apesar de se intitular “Ceia de todos, uma troca de sentimentos, de
Natal”, foi ao almoço que a Associa- prendas e é um momento de união da
ção Sócio Cultural dos Deficientes de instituição”, afirmou.
Trás-os-Montes (ASCUDT) se reuniu Recorde-se que a ASCUDT tem
no sábado passado. Com mais de meia 138 sócios portadores de deficiência
centena de pessoas presentes, houve e apoia, diariamente, 25 utentes. A
troca de presentes entre todos os que nova sede, em Vale d´Álvaro, deverá
participaram neste evento natalício, estar pronta em Abril de 2011.
z Prendas alegraram a tarde dos mais pequenos

A Câmara Municipal de Torre de com um sorriso”, refere o município


Moncorvo decidiu levar os alunos dos em nota de imprensa.
jardins-de-infância e das escolas do Cerca de 400 crianças participa-
1º. Ciclo do concelho ao cinema, para ram na actividade, onde também es-
assistirem ao filme de animação “Up- teve presente a vereadora da Câmara
Altamente”. Esta foi uma das activi- Municipal de Torre de Moncorvo,
dades da Festa de Natal, que decor- Alexandra Sá, que partilhou o espíri-
reu na passada sexta-feira, no Cine to natalício desta festa com os mais
Teatro da vila. pequenos.
O ponto alto da jornada foi a Todos os meninos tiveram direito
chegada do Pai Natal, que depois de a um lanche e a um presente, que este
muito ser chamado pelas crianças ano foi um livro, ambos oferecidos
apareceu e distribuiu os tão deseja- pelo município. A iniciativa preten-
dos presentes. “As crianças felizes dia proporcionar a todas as crianças
z Meia centena de pessoas estiveram no almoço da instituição e animadas agradeceram as ofertas um dia inesquecível nesta quadra.

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NORDESTE REGIONAL

breves
Miranda do Douro
Férias de Natal
Durante as férias de Natal, a
Câmara Municipal de Miranda do
Douro criou ateliers que decorrem,
até ao final de Dezembro, na bi-
blioteca local. Esta é uma resposta
do município às necessidades que
os pais têm em manter os filhos
ocupados durante a pausa lectiva.
Os ateliers são constituídos
por jogos de comunicação e ex-
pressão, actividades ao ar livre,
música, dança, expressão plástica
e musical, actividades de culiná-
ria e desportivas.

“Inverno Solidário,
Agasalho Para Todos”
A Câmara Municipal de Bra-
gança lançou a Campanha “In-
verno Solidário – Agasalho para
Todos”, que decorre até ao dia 31
de Dezembro.
A iniciativa tem por objectivo
recolher cobertores e edredões
para serem distribuídos pela popu-
lação mais carenciada do concelho.
Os donativos poderão ser
entregues no Centro Social e Pa-
roquial dos Santos Mártires, no
Centro Social e Paroquial do San-
to Condestável e na Cruz Verme-
lha – Delegação de Bragança.
A autarquia contribuiu, ain-
da, com a receita de bilheteira do
espectáculo “O Quebra Nozes”,
que decorreu, no passado dia 5,
no Teatro Municipal.

Mercado de Natal
no PCP
O PCP de Bragança realiza, du-
rante este mês, o Mercado de Natal,
no centro de trabalho da cidade.
A iniciativa possibilita a aqui-
sição de livros, artesanato, rou-
pas e rum cubano, com descontos
especiais.

Boas
Festas  

16 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE
NORDESTE RURAL
REGIONAL

Espadanedo, Aldeia Natal VOZES

BRUNO MATEUS FILENA


Daniel Reis
Presidente da J. F. Espadanedo
“Venham em massa
Se a casa do Pai Natal fos- porque vale a pena!
se em Portugal, o seu Pólo É essa a mensagem,
vamos esquecer mo-
Norte seria no concelho mentaneamente a
de Macedo de Cavaleiros crise na qual Portugal mergulhou
e vamo-nos divertir durante dois
A Casa do Pai Natal, um presépio dias e ser felizes”.
vivo, cavalos e póneis, um concurso
de pinheiros enfeitados, insufláveis,
uma enorme fogueira e a gastronomia
regional foram, apenas, alguns dos Fátima Gonçalves
apelativos que levaram centenas de “Pai Natal”
pessoas a Espadanedo, a Aldeia Natal
“Está um bocadinho
do concelho de Macedo de Cavaleiros.
frio, mas está tudo
“Foi impressionante! Durante
muito bonito. Estou a
os últimos 15 dias toda a gente veio
fazer de Pai Natal para
ajudar a montar a tenda, a decorar as
as crianças. Eles vêm
barracas, a enfeitar os pinheiros. Esta z As crianças foram as grandes privilegiadas nesta Aldeia Natal
cá a dar beijos e a di-
não é uma iniciativa apenas da junta,
zerem o que querem de prendas. O
é uma iniciativa da freguesia”, reve- Além de terem servido para diverti- palco. Este último veio de tão longe
meu irmão, o presidente da junta,
lou o presidente da Junta de Fregue- mento de crianças e adultos, ajuda- porque há um estudante de Espa-
pediu-me para vir de França e eu
sia de Espadanedo, Daniel Reis. ram à integração, “bem sucedida”, danedo que fez questão de trazer os
aceitei o convite”.
A sua esposa, Eduarda Barroso, da comunidade cigana de Espadane- seus colegas daquela instituição.
desvenda a origem do conceito: “era do. “Tivemos a ideia de termos mais Outra das valências da feira, foi a
um sonho que ele tinha, há 3 anos, algum divertimento para os miúdos e representação de mais de 80 por cento
desde o primeiro dia em que fomos à
Vila Natal, em Óbidos, que ele dese-
arranjámos póneis e cavalos para eles
darem uma voltinha e penso que as
dos produtos da freguesia. “Fizemos
a matança do porco no dia 27 de No-
Miguel Morais
java fazer o mesmo com o seu povo. pessoas aderiram muito bem. Apro- vembro, de forma a termos um bom 10 anos
Este ano proporcionou-se e dou-lhe veitámos o facto para integrarmos a fumeiro para os nossos visitantes. “Está a ser muito
todo o meu apoio”. comunidade cigana da freguesia, pois Esse é um dos nossos lemas: promo- fixe! Aquilo que eu
Presépios enfeitados pelas pes- são eles que, neste momento, pos- ver os produtos de Espadanedo. Falo gosto mais é do pre-
soas da freguesia, havia dois, um na suem estes animais e penso, sincera- do fumeiro, do mel, das castanhas e sépio vivo, dos ba-
igreja da aldeia e outro ao cimo da mente, que valeu a pena”, referiu. dos licores”, defendeu o responsável. lões e dos insufláveis.
feira com animais vivos. Com um Houve, ainda, um concurso que Vim nos dois dias…
duplo propósito, cavalos e póneis fi- envolveu 65 árvores de Natal enfeita- Isto é muito bom para a aldeia!”
Concurso envolveu 65 árvores das por todas as pessoas da aldeia. O
zeram parte das atracções da festa.
de Natal, enfeitadas por todas pinheiro mais bonito foi galardoado
as pessoas da aldeia com um prémio simbólico. “Espera-
mos para o ano ter ainda mais con- António Meireles
No sábado, era suposto os Bom- cursos, que mais gente participe, mais 12 anos
bos de Ala comparecerem, mas, dado freguesias, porque vamos ter mais
“Estou a gostar de
o falecimento de uma senhora na sua tempo, também, para organizar as
tudo! Já pulei nos in-
aldeia, não o puderam fazer. Valeram coisas. Este ano, apesar da colabora-
sufláveis, já fui pelos
os Caretos de Podence que animaram ção da Câmara Municipal de Macedo
balões, fui a visitar o
as hostes transmontanas. No domin- de Cavaleiros, ainda tivemos poucas
Pai Natal, fui a visitar
go, houve dois concertos. O Grupo actividades. Mas, nas próximas edi-
o presépio da igreja e o
Coral de Macedo de Cavaleiros e um ções, iremos fazer com que este evento presépio vivo. Gostava que para o
Grupo de Fados do Instituto Superior seja muito maior”, prometeu Daniel ano houvesse outra vez!
z Póneis e cavalos encantaram os presentes de Engenharia do Porto subiram ao Reis, que lidera a freguesia há 9 anos.

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 17


NORDESTE RURAL

Casas mais confortáveis


BRUNO MATEUS FILENA As suas condições são péssimas. Não
tinham casa de banho, e temos que
colocar um telhado novo, pois chove
Assinados protocolos dentro de casa”, revelou o presidente
entre o município e as da JF de Rebordãos, Adriano Rodri-
gues, que já começou as obras numa
juntas de freguesia para das habitações, com o intuito dessa
o apoio a famílias carencia- família ter já uma Natal com outras
das das zonas rurais condições.

A Câmara Municipal de Bragan- Câmara disponibiliza 33.450


ça (CMB) assinou, na passada terça- euros para ajudar famílias ca-
feira, protocolos com várias Juntas
de Freguesia (JF) do concelho. Estes renciadas do Mundo Rural
acordos representam um apoio fi- a recuperarem as suas casas
nanceiro de 33.450 euros e visam a
melhoria e a requalificação da habi- De acordo com o presidente da
tação de 14 famílias desfavorecidas CMB, Jorge Nunes, os 33.450 euros
das áreas rurais. A ajuda da autar- serão, apenas, um complemento e não
quia abrange famílias das localida- a ajuda por inteiro. “Haverá apoios
des de Serapicos, Viduedo, Lanção, que as juntas conseguem também
Sortes, Paço, Mós, Rebordãos, Izeda, disponibilizar, há situações em que
Alfaião, Portela, Bragada e Sarzeda. há o complemento das instituições
Entre as intervenções previstas, con- z Juntas de Freguesia apoiam famílias com o apoio da autarquia ou Comissão Fabriqueira, ou mesmo
templam-se a execução de diversas colaboração directa de vizinhos e dos
obras de beneficiação e melhoria dos cigana verão melhoradas, substan- mau estado e estes apoios vêm nesse próprios, caso tenham formação na
imóveis como, por exemplo, a subs- cialmente, as suas condições de vida. sentido”, afirmou a presidente da JF área da construção civil”, informou o
tituição de telhados, a construção de “Eles aguardam ansiosamente que a de Izeda, Rosa Pinto, que conta dar autarca.
novas divisões e a requalificação de transferência desta verba seja feita início às obras já em Janeiro. Apesar de alguns beneficiados
alguns espaços como casas de banho para podermos iniciar as obras. Isto Em Rebordãos, também serão poderem contribuir, outros não po-
e quartos. acontece mais a nível da etnia ciga- ajudados dois agregados familiares. derão colaborar com nada, dado que
Em Izeda, duas famílias de etnia na, pois costumam comprar casas em “São duas famílias muito grandes. não têm condições para o fazer.

18 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 19


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20 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE RURAL

Confraria entronizou Carvalhais – Mirandela


Couve penca

20 novos membros
é rainha

Glória Lopes

Criada há pouco mais


z Couve penca muito procurada
de um ano, a Confraria
dos Vinhos Transmontanos A couve penca foi o mote para
mais uma feira na freguesia de
já tem 90 membros Carvalhais, no concelho de Mi-
randela. Anteontem, este legume
A Confraria dos Vinhos Trans-
foi muito procurado pelos visi-
montanos entronizou 20 novos con-
tantes, que procuravam a tradi-
frades durante o Capítulo de Inverno
cional couve para acompanhar o
(IV Capítulo), que decorreu no passa-
bacalhau na noite de consoada.
do dia 4 de Dezembro, em Chaves.
A qualidade deste produto da
O objectivo da Confraria é divul-
terra é garantida por quem vende,
gar a região vitivinícola, tornando-a
que aposta na semente certificada
mais conhecida, através da promoção
e inscrita no Catálogo Nacional de
dos vinhos que ali se produzem, que
Variedades, desde 2006.
são considerados nobres por muitos
Durante o evento foram elei-
apreciadores e enólogos. z Chaves acolheu Capítulo de Inverno da Confraria dos Vinhos Transmontanos
tos os melhores exemplares de
Os participantes na jornada foram
couve penca, que foram galardo-
recebidos pelo presidente da Câmara também um cortejo pela Rua Direita Modesto Junqueira.
ados para incentivar os produto-
de Chaves, João Batista, e tiveram até ao Restaurante Carvalho, onde A Confraria é composta por pro-
res a continuarem a apostar nesta
oportunidade de visitar vários locais foi servido o almoço, com os melho- dutores/engarrafadores de vinho e
cultura.
de interesse, como o jardim do cas- res pratos e iguarias da gastronomia agentes económicos da região. Ape-
A par das couves, a feira tam-
telo, o Museu da Região Flaviense ou transmontana, bem regado com os sar de ser recente, visto que nasceu a
bém contou com animação, que
a sala do pintor Nadir Afonso. Hou- melhores vinhos, cujas degustações 28 de Agosto de 2009, conta já com
esteve a cargo do Grupo Etnográ-
ve, ainda, tempo para uma missa na contaram com comentários do enó- 90 membros, cujo Grão-Mestre é o
fico de Carvalhais.
Igreja Matriz de Chaves. Realizou-se logo Sampaio Arnaldo e do escanção advogado Telmo Moreira.

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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 21


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22 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


OPINIÃO

A Ideia dos Concursos Públicos


no País do Sr. Cunha
António Pires

rio – quanto a mim, a hipótese mais preensível que, por um lado, e sendo consciência pesada de alguns, dos
A Câmara Municipal de Bragan- provável –, o zunzum que se ouve a área a concurso (Educação e Des- que, por exemplo, se precipitaram
ça, através do Aviso n.º 14/2010, pu- não será o resultado da ideia forma­ porto) tão vaga quanto abrangente, na formulação de certos juízos de
blicado no Diário da Republica, 2.ª da, preconcebida, de que no país o mesmo não seja extensível a pes- valor, o Natal será, certamente, mais
Série, n.º 215, de 5 de Novembro, do Sr. Cunha os concursos públicos soas com licenciatura em Desporto, Santo.
abriu concurso para provimento de se processam debaixo do manto da em Geografia, em História, em Psi-
uma vaga para Chefe da Divisão de suspeição e das estranhas coinci- cologia, nas variantes Português/
Educação e Desporto, em regime de dências! /Espanhol – neste caso, faria algum CORREIO DO LEITOR
comissão de serviço. Um dos requi- Quando se começou a falar do sentido, pelas relações transfrontei-
sitos obrigatórios, o principal, era o tema, fui movido pela curiosidade riças que a autarquia mantém com
BRAGANÇA
de que os candidatos ao lugar fos- de saber por quem era composto o as suas congéneres do lado de lá –,
sem possuidores: 1) de uma licencia- júri do referido concurso. Consulta- Português/Alemão, etc.; e que, por Indomável fronteiro do nordeste,
tura em Professores do Ensino Bási- do o supracitado diploma para obter outro, se verifique uma nítida discri- Capitão-Mor das glórias do passado,
co, variante Português/Francês ou tal informação, achei impossível que minação em relação àqueles que não
Nunca por inimigos conquistado
Curso de Estudos Superiores Espe- o mesmo estivesse viciado. Por uma se diplomaram no ensino Politécni-
No bíblico torrão onde nasceste.
cializados na variante de Português/ simples razão: o presidente do júri co. Ou seja, para efeitos deste con-
/Francês; 2) de uma licenciatura em – os outros elementos não conheço curso, teve ‘azar’ quem se licenciou
Professores do Ensino Básico, vari­ –, Eng.º Rui Caseiro, por quem te- numa Universidade. Deidade das deidades, ascendeste
ante Português/Inglês ou Curso de nho elevada consideração e estima, Não havendo, neste concurso, (só por mérito próprio alcançado)
Estudos Superiores Especializados pessoa de uma probidade e nobreza ao que julgo, qualquer intenção de À dignidade austera de Ducado,
na variante Português/Inglês. de carácter intocáveis, jamais se re- fa­vorecer a, b ou c, não deixa de ser Que por juro de herdade mantiveste.
Diz-se na praça pública, insi- veria em qualquer processo de ava- verdade que a edilidade bragançana
nua-se nas conversas de café, corre liação, desta ou de outra natureza, se ‘pôs a jeito’, ao ter contribuído,
O castelo mantém-se de atalaia,
a notícia, via correio electrónico, de que estivesse associado à subversão com este (mau) exemplo, para criar
das regras. o ambiente propício à especulação Vigiando ainda, para lá da raia,
que, relativamente ao concurso em
apreço, poderemos estar perante No entanto, este concurso pode e à crítica mordaz das “mentes mais O belicoso instinto castelhano.
um ‘fato feito à medida do cliente’. estar inquinado pela anormalidade perversas”, vulgo, más-línguas.
E a minha pergunta, sem me atrever (ou incongruência, se assim lhe qui- A constatar-se, como todos es- Estrela da manhã de excelso brilho
sequer a fazer qualquer processo de sermos chamar), pela forma como peramos, após o resultado final des- Orgulho-me de ti e ser teu filho,
intenções, é se haverá alguma razão foram concebidos os critérios de se- te concurso, que a montanha pariu Irmão do Povo ilustre bragançano.
ou algum indício que nos possa le- lecção, nomeadamente no que diz um rato, o ruído causado à volta dele
var a pensar que algo existe de pou- respeito ao grau académico exigido terá sido infundado e inconsisten-
Cláudio Carneiro
co transparente, ou se, pelo contrá- aos candidatos. É, de facto, incom- te. Desta forma, e ainda que com a

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 23


NORDESTE RURAL

breves
Parada – Bragança
Recordar
Ciclo de Inverno
A junta de freguesia de Para-
da, no concelho de Bragança, vai
realizar a III edição da Feira de
Artesanato e Produtos Regionais,
nos dias 26, 27 e 28 de Dezem-
bro.
O evento está enquadrado nas
festas do chamado Ciclo de Inver-
no.

Conte-nos como foi


e receba prémios
Uma volta ao mundo, um cru-
zeiro de luxo, estadias nas Caraí-
bas, Brasil, Norte de África ou Eu-
ropa são alguns dos prémios que a
Agência Abreu está a oferecer por
ocasião do seu 170º aniversário.
A empresa decidiu dar prémios a
quem apresentar os achados mais
preciosos em termos de valor his-
tórico para a agência, sejam eles
recibos, vídeos, fotografias ou ou-
tros. O concurso decorre até ao
dia 31 de Dezembro

Rendidos
ao montanhismo
O município de Alfândega da
Fé organizou, nos passados dias
11 a 12, o primeiro Workshop de
Montanhismo no concelho. A ac-
tividade, inserida nas comemo-
rações do Dia Internacional das
Montanhas, decorreu em plena
Serra da Gouveia.
Foi um fim-de-semana dedi-
cado à montanha, que pretendeu
ser mais uma forma de potenciar
e dinamizar o turismo de nature-
za e ecológico no concelho.

24 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 25


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26 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


CARTAS À REDACÇÃO

RECTIFICAÇÃO blico constituído pelas Câmaras Municipais da Douro Superior e a Douro


Superior, Associação de Desenvolvimento é uma instituição privada com
40 associadas, entre elas as 4 Câmaras Municipais;
Cara Glória Lopes, 2.º – Não promovemos a assinatura, mas só entregamos os contratos
assinados, uma vez que eles já estavam assinados e aprovados há algum
Agradeço a notícia publicada na página 20 do Jornal Nordeste edição tempo.
de 14/12. Venho só propor uma rectificação à notícia. Logo no 1.º parágra-
fo, onde se lê “A Associação de Municípios do Douro Superior… a assinatu- Se a assinatura ou entrega não é muito grave, a troca de nome das insti-
ra de 31 contratos-programa”, deveria ser, “A Douro Superior, Associação tuições é, pelo que pedia uma rectificação na próxima edição.
de Desenvolvimento… entregou 31 contratos assinados”. Com os melhores cumprimentos e votos de umas Santas festas de Na-
tal.
Porquê esta rectificação,
Ilídio Mesquita
1.º – A Associação de Municípios Douro Superior é um Organismo Pú- (Douro Superior, Associação de Desenvolvimento)

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 27


NORDESTE RURAL

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supermercados da cidade, nome-
adamente no Pingo Doce, Modelo
e Intermarché, para angariar ali- A TRATAR DOS SEUS OLHOS HÁ 25 ANOS
mentos, que serão entreghues a
famílias carenciadas.
Através da iniciativa, que con-
tou com a colaboração de volun-
tários, foi possível reunir 2.500 O.C.T. (TOMOGRAFIA LASER ARGON
quilos de bens alimentares, como COERÊNCIA ÓPTICA)
leite, açúcar, conservas, bolachas, LASER YAG
arroz, massa, entre outros. TOPOGRAFIA/TOMO-
GRAFIA CORNEANA CIRURGIA DE CATARATA

Sendim RETINOGRAFIA DIGITAL N O L O GIA CIRURGIA DE GLAUCOMA


TEC
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Ribadouro apoia ANGIOGRAFIA DE PO CIRURGIA DE ESTRABISMO
Ajuda de Berço FLUORESCEÍNICA DIGITAL E
NO CIRURGIA DE VIAS
ECOGRAFIA ÚNICA LACRIMAIS
A Cooperativa Agrícola Riba-
TO
douro- CRL, em Sendim, no con-
BIOMETRIA DISTRI CIRURGIA DE MIOPIA,
celho de Miranda do Douro, está
HIPERMETROPIA
a ajudar as crianças da “Ajuda de
Berço”.
CAMPIMETRIA E ASTIGMATISMO
No âmbito da acção solidá-
COMPUTORIZADA
ria, parte do valor da venda das
embalagens Bag in Box Lhéngua ORTÓPTICA
Mirandesa Tinto Colheita Selec-
cionada de 2007 e Branco Colhei-
ta de 2008 (Medalha de Prata - II CONSULTÓRIOS
Concurso de Trás- os- Montes)
reverte a favor da “ Ajuda MACEDO DE CAVALEIROS TORRE DE MONCORVO
de Berço”. Por cada embalagem, Largo Manuel Pinto de Azevedo, nº 1 Rua 1º de Dezembro, nº 5
são oferecidos 50 cêntimos à Telef: 278 428 282 Telef: 279 252 250
instituição que ajuda crianças. A
MIRANDA DO DOURO MOGADOURO
campanha vigorará nas próximas
Rua 25 de Abril nº 4 Av. Nª Srª do Caminho, nº 44
2 semanas.
Telef: 273 432 301 Telef: 279 342 291
A instituição, que apoia crian-

Boas Festas
ças em risco, está a passar por VINHAIS
dificuldades, estando mesmo em Rua José Morais Sarmento nº 136 r/c D. to
causa a sua sobrevivência. Telef: 273 771 345

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28 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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Tierra, Giente i Lhéngua

Outonalidades
zírun-se an tierras de Miranda, un l grando neste
15 de Outubre en Palaçuolo i outro eibento la
l 11 de Dezembre an Fuonte Aldé. yá tradecio-
Ls grandes reponsables por isto se nal cena de
Outonalidades ye um  porgrama de tierras de norte a sul de Pertual i tamien haber passado, pula purmeira beç an ls bigotudos
música al bibo que, al lhargo de 13 fins de Spanha. tierras de Miranda, son la Associaçon i aquilho
de semana, alguns grupos de bários gé- Na eidiçon de astanho, que ye LÉRIAS, associaçon cultural que stá a que ampe-
neros musicales, que ban zde l Jazz al la 14ª, houbo 70 cuncertos an 22 sí- zambolber un amportante papel na for- çou cumo ua
Tradicional, zde l Rock  al Fado, zde tios, 15 an Pertual i 7 na Galízia, por maçon de moços músicos tradeciona- brincadeira
l Ska as Blues, zde l Spormantal a las 25 grupos, 19 pertueses, 5 galhegos i les por todo l Praino.  de amigos
Músicas de l Mundo, i cuorren bárias 1 francés. Dous destes cuncertos fa- L salon de la Junta de Freguesie Fuontaldeanos i rezon para se ajuntáren
an Funte Aldé anchiu-se para assistir un die, ten benido a ganhar adeptos de
al bibo a un cuncerto de fados, adonde ls lhugares bezinos que ban tamien dei-
l grupo Fados a Preto e Branco cantou xando medrar uns pélos no beiço uns
i ancantou  cun bários temas clássicos tiempos antes para apuis ls apersentá-
de l fado-cançon ls persentes que se ren a cuncurso.
ajuntórun nua cena feita a la moda de ls Acabado l cuncerto, yá passada
lhabradores i mui bien regada. la meia nuite, quedórun ls gaiteiros a
Aprobeitando esta ouportunida- calcer l ambiente anté altas horas de la
de, quejírun ls moços de Fuonte Aldé madrugada.
abrilhantar inda mais l’oucasion, ante- Féleç Fernandes

Dues Crónicas
de A.M. Pires Cabral an mirandés
Acában de salir, pula Cámara de Para alhá destas dues crónicas ou-
Bila Rial, dues crónicas de l grande scri- tras dues fúrun traduzidas de l mesmo http://frolesmirandesas.blogspot.com
tor A.M. Pires Cabral, quaije an modo outor, mas nun podírun ser publicadas.
de special postal de Natal. La nobidade Saliran, inda antes de l natal, ne l blogue Amadeu Ferreira
dessas crónicas ye que son publicadas
an pertués i an mirandés, an traduçon
de Amadeu Ferreira. Assi l Grémio Li-
terário de Bila Rial cerra este anho que La FUOLHA MIRANDESA deseia-le
le dedicou a la lhéngua mirandesa i que
tanto fizo pula nuossa lhéngua.
a todos ls sous colaboradores, ls sous
A eilha le dedicou l die mundial de lheitores i a todos ls mirandeses un
la poesie, altura an que fizo ua eidiçon
special de l poema Dues Lhénguas, de
FELIÇ NATAL i un ANHO BUONO
Fracisco Niebro, ourganizou ua besita cun salude i muita fuorça
special a Miranda de l Douro ne l die
de la lhéngua, i agora fizo esta eidiçon pa la nuossa lhéngua i que la que
bilhiengue de dues crónicas de A. M. cháman crise se baia a çacargar
Pires Cabral subre l Natal [Numa noite
de Consoada / Nua nuite de cunselada; para tierras de naide.
As fogueiras de Natal / Las fogueiras
de Natal].

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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 29


LA FUOLHA MIRANDESA

Aula abierta na Ounibersidade de Abeiro

L atrasado die 6 de Dezembre, l


porsor Alberto Bautista, docente de la
Ounibersidade de Abeiro i de momento
a dar la cadeira “Práticas de Traduçon I”
(treceiro anho de Spanhol) ourganizou
ua Aula Abierta ne l Departamiento de
Lhénguas, cul tema: “La deficuldade de
traduçon an lhénguas mui arrimadas”.
La palhestra fui ourientada por Al-
cides Meirinhos i cuntou cun la par-
tecipaçon de outro mirandés: Francis-
co Eigreija, un rifanheiro de cuorpo i
alma que bibe an Abeiro bai para binte
anhos, mas que siempre que puode tor- nun quedou squecida. se nomes amportantes de la nuossa fala: Fui amostrado un cachico dun fil-
na al Praino, que no causo quedou bien Falou-se de las ouriges de la lhén- Bernardo Fernandes Monteiro, Manuel me adonde se splica la eiboluçon de la
persente nua sala de la Ounibersidade. gua mirandesa, l sou anquadramento Branco de Castro, l Abade Manuol lhéngua a camino de la scuola i de la
De lembrar inda que Francisco ye so- ne l tiempo a la par de lhénguas eibé- Sardina i José Leite Vasconcelos ne l lhiteratura, assi cumo tamien la splica-
brino nieto de l gaiteiro que acumpa- ricas, apuntórun-se possibles rezones séclo XIX; António Maria Mourinho, çon de la aprobaçon de la Lei 07/99,
nhou a Michel Giacometti nas filmai- para que l pobo, heirói desta cuonta, la Moisés Pires, Manuel Preto, Amadeu lei essa que dá la maior eidade i pon
ges de “Povo que canta” i de sou nome mantebisse cumo lhéngua mai zde Don Ferreira i outros, na sigunda metade de marcos nua fala de que “yá se habien
Jesé de la Eigreija. Ua menudéncia que Fonso Anriqueç até l hoije. Apuntórun- l séclo XX. perdido las ouriges”. Ye zdende que la
nuoba lhiteratura mana a canalon che-
no cun obras a salir pulas frinchas de l
cúrtio tiempo de bida de la norma.
Dalguns nomes fúran apuntados i
muitos outros haberie para dezir, mas
falou-se de “Antre necras i sbolácios”,
un poema de Adelaide Monteiro que tan
bien retrata las ganas que la alma miran-
desa sinte quando loinge de l sou Praino.
Para arrematar, dezírun-se “Poe-
mas Bígamos”, l’ancruzelhada mental
de las palabras “pares i nones”, termi-
nologies de l’eidealizaçon de nuobos i
bielhos cunceitos.
Fui assi que, arrimado a ua hora i
meia i delantre dun público que a be-
zes tenie deficuldade an apistanhar al
sonido de la lhéngua mirandesa dezi-
da, cumbersada i amostrada por dous
mirandeses, que pula purmeira beç
la lhéngua mirandesa fui reina na Ou-
nibersidade de Abeiro. Habie alunos
i porsores dalguas partes de Ouropa:
Almanha, Roménia, Eitália … afuora
Pertual i Spanha.
Oubrigado al pursor Alberto Bau-
tista por mos haber dado esta ouportu-
nidade de lhebar la nuossa fala un ca-
chico más loinge.

Alcides Meirinhos

30 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE RURAL

0 BRAGANÇA
CANIÇAL 1 II Divisão Nacional de Futebol – Zona Norte
Jogo no Estádio Municipal de Bragança

Não se pode falhar tantos penaltis


Árbitro: João Santos (A. F. Porto)
E Q U I PA S
Ximena Ricardo
Pedrinha Quaresma
Vilaça Varandas
(Da Silva 90+3)
Jaime
Pedro Dinarte
Nuno Oliveira Da Madeira para o GDB
Marco Móbil Thierry
Bacari Valter (Tiago 66”) O defesa central ou mé- a sua es-
Tiago André Alexandre dio de marcação Da Silva treia fica
Mesquita Duarte Nuno
chegou esta semana do Ca- marca-
(Valadares 77”) (Wandersson 84”)
Luís Rodrigues Joni
niçal para o GDB e até jogou da por
Badará Paulinho durante 3 minutos frente à ter fa-
Xavier (Marcelo 73”) sua antiga equipa. O atleta lhado
TREINADORES tem 22 anos, é natural da um golo
Carlitos Luís Teixeira Guiné-Bissau e pode ser sobre a
o jogador ideal para fazer linha de
Golo: Joni 76”. mudar muita coisa no mio- baliza, apesar de durante
Disciplina: Thierry 33”, Varandas 70”, Luís lo bragançano. Agora há os três minutos que entrou
Rodrigues 71”. uma paragem para as festi- em campo para render o le-
vidades de Natal e o tempo, sionado Vilariça não lhe ter
mas o tempo o dirá. Para já, faltado vontade de jogar.
Mais um penalti falhado z O jogo foi frio em tudo
a somar aos cerca de meia
dúzia registados sempre com
o 0-0 no marcador. Depois sobre a linha de golo, de bolas para a área
de Bacari, agora foi a vez de viu Da silva perder madeirense. Só Tia-
Marco Móbil dar a Ricardo a escandalosamente go André conseguiu
possibilidade de defesa, um um golo feito. Nada acertar na barra. Re-
remate bem colocado e mé- havia a fazer e o juiz sumindo foi muito
rito na oportunidade, adivi- tentou levar o jogo. mal jogado. O caniçal
nhou o guardião insular. Certo é que o árbitro venceu com justiça,
A primeira parte foi tão má apitou muitas vezes, depois de um grande
para as duas equipas que não mas só a equipa da golo de Joni, remate
há mesmo nada para contar. Madeira se poderá em jeito fora da área
Frio e sem frescura é o resu- queixar. e a bola ainda bateu
mo dos primeiros 45 minutos Joni, já na com- no travessão e caiu
de jogos. Só no reatamento é pensação, foi ceifado dentro da baliza de
que o jogo tentou melhorar na área e não houve Ximena.
um pouco, mas continuava penalti, este foi um O juiz deixou jo-
tudo na mesma, com uma ou dos únicos erros a gar, tendo-se regista-
outra jogada mais vistosa. Ri- apontar ao juiz por- do o senão de ter api-
cardo foi o melhor em campo tuense. tado diversas vezes
quando teve que intervir. O O jogo, no entan- sem razão. No entan-
guardião da equipa da ilha to, tornou-se feio, to, não prejudicou o
esteve sempre seguro e o Bra- pois a turma local resultado e isso foi o
gança, nem a perder por 1-0 esvaziava bolas atrás mais importante.

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 31


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32 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE DESPORTIVO

Nacional II Divisão 1 OLIVEIRENSE


MACEDO 1 Campeonato Nacional da III Divisão 1 Vianense
Mirandela 0
Jogo no Campo Ribes Jogo no Estádio Dr. José de Matos

Luxo Árbitro: Pedro Veríssimo (A. F. Leiria)


E Q U I PA S
Vianense
Árbitro: Jorge Oliveira (A. F. Braga)
E Q U I PA S

só com 10
Vila Cova Cleiton Paulo Cunha Armando

agarrou a sorte
Nuno Guimarães Cláudio Nuno Gomes Rui Borges
Laureta Corunha Jorge Humberto Mahaktar
(Ismael 81”) Ernesto Luizinho Kuca
O Macedo ganhou mais João Duarte Eurico Cristiano Dally
um ponto fora do seu reduto Flávio Luís Gancho (Marcos 57’) Carlos Borges
e foi um ponto de ouro, ten- Cadete Rambe Pedro Coentrão (Vaz Tê)
do em conta o jogo da sema- Cruz (L Carlos 90”) Nandinho Nana K
Capela Adriano Tiago Magalhães Renato
na passada, com o Bragança,
Fifas Nuno Meia (Luís Coentrão 72’) (Rui Lopes 60’)
em que jogou mal e fez um
Jorge Miguel (Ricardo 76”) Marco Lenho Rondinele
ponto positivo. Desta vez, jo- (Nuno Silva 65”) Carlitos (Bruno Graça 86’) Jonas
gou muito bem, dominou a Leal João Mendes Gomes Nelo
primeira parte e acabou por (Toninho 61”) Ismael
marcar um golo por Nuno TREINADORES TREINADORES
Meia já perto do intervalo. A. Remelgado Rui Vilarinho Rogério Brito Luís Guerreiro
Um dado curioso é que o Bra-
Golos: Nuno Meia 43” e J. Cruz 50”. z Vianenses complicaram a vida aos alvi-negros Golo: Luizinho 58’.
gança pontua fora e em casa é
Disciplina: N. Guimarães 3”, Adriano 13”e Disciplina: Dally 12’, Carlos Borges 36’,
o que se vê. Já o Macedo, de
44” (seguido de vermelho) Luizinho 41’, Ismael 48’, Mahktar 81’, Ar-
ponto a ponto enche o bor- Ambas as equipas res- O resultado mais correcto
mando 87’, Nana K 85’ – advertência à
nal. peitaram o seu adversário, teria sido o empate, embora equipa médica aos 56’. Cartão vermelho a
Na 2ª parte, o apresentando-se com uma se não possa considerar in- Rondinelle aos 3’ dos 4’ de compensação.
Macedo, só com 10 excelente organização defen- justo este resultado, porque
jogadores, defendeu siva, meios campos povoados nas grandes e mais flagrantes oposição.
a vantagem, mas so- e trabalhadores numa luta situações de golo, os minho- Quanto aos árbitros, não
freu cedo o golo do intensa, com intenção de ba- tos marcaram e não desper- tendo conseguido ser bri-
empate. No entan- liza, mas com concentração diçaram. Os trasmontanos lhantes, fizeram um trabalho
to, soube aguentar a e ataques bem policiados. As só se podem queixar da sua com erros repartidos, não se
pressão e pontuar. O situações de golo não foram eficácia na eficiência. Paulo verificando a mínima inten-
Macedo tem equipa muitas. Contudo, aconteceu Cunha negou de forma supe- ção de beneficio ou prejuízo e
para ficar na 2ª divi- espectáculo e o futebol de alto rior o remate espectacular de tudo terminou bem.
são, se não teimar em nível esteve presente, dignifi- Dally e Rondinele desperdi-
jogar mal em casa. z Macedo segura o empate cando a modalidade. çou, disparando ao lado sem Fernando Cordeiro

A todos desejamos
um Feliz Natal
e um Ano Novo
de 2011 repleto
de sucessos

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 33


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CÂMARA MUNICIPAL DE VINHAIS


Nesta época festiva, a Câmara Municipal
de Vinhais saúda todos os vinhaenses desejando
um Santo Natal e que 2011
represente um ano repleto de
saúde, amor, justiça
e solidariedade.
O Presidente da Câmara,
Américo Jaime Afonso Pereira

34 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010

Com o arquivo do antigo


CARTÓRIO NOTARIAL
DE BRAGANÇA
EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO

t a s
es
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escri-
tura lavrada no dia dezasseis de Dezembro de mil dez, no então Cartó-
rio Notarial a cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade,
sito em Bragança, exarada de noventa e quatro a folhas noventa e seis
verso do livro de notas para escrituras diversas número “DEZASSETE-

s F
oa
G” ALBERTO ANTÓNIO FERNANDES e mulher MARIA DAS DO-
RES AFONSO FERNANDES, casados sob o regime de separação de
bens, ele natural da referida freguesia de Gimonde e ela da freguesia de
Castro Vicente, concelho de Mogadouro, residentes na referida fregue-
sia de Gimonde, NIFS 109 726 170 e 105 949 787, fizeram as declara-
ções constantes desta certidão, que com esta se compõe de quatro lau-
das e vai conforme o original.
Bragança, Cartório Notarial, dezasseis de Dezembro de dois mil e
B
dez.
A Colaboradora,
Bernardete Isabel C. Simões Afonso

Que a outorgante mulher é dona e legítima possuidora, com exclusão


de outrem dos seguintes bens:
1) Prédio rústico, sito em Cabeço de Guieiro, freguesia de Gimonde,
concelho de Bragança, composto por horta com arvores, com a área de
vinte mil metros quadrados, a confrontar do norte com rio Sabor, do nas-
cente com cabeço do Guiero, do sul com Cabeço do Guieiro e do poente
com Cabeço do Gueiro, não descrito na Conservatória do Registo Pre-
dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 2372,
sendo de 154.93 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor
de cento e sessenta euros.
2) Prédio rústico, sito em Marrão de Baixo, freguesia de Gimonde,
concelho de Bragança, composto por cultura com a área de dois mil
cento e vinte metros quadrados, a confrontar do norte com José Fulgên-
cio Gonçalves, do nascente com José João Martins, do sul com Rio Sa-
bor e do poente com José Fulgêncio Gonçalves, não descrito na Conser-
vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respecti-
va sob o artigo 791, sendo de 0,88 euros, o seu valor patrimonial, a que
atribuem o valor de vinte euros.
3) Prédio urbano, sito na Quinta das Covas, freguesia de Gimonde,
concelho de Bragança, composto por parcela de terreno para construção,
com a área de mil metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel
António Fernandes, do nascente com Alberto António Fernandes, do sul
com Maria das Dores Afonso Fernandes e do poente com Maria das
Dores Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial de
Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 251, sendo de
6556,24 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem igual valor.
Que o outorgante marido é dono e legitimo possuidor dos seguin-
tes bens:
4) Prédio rústico, sito em Marrão de Baixo, freguesia de Gimonde,
concelho de Bragança, composto por cultura com um castanheiro, com
a área de quatro mil seiscentos e quarenta metros quadrados, a confron-
tar do norte com António Claudino Alves, do nascente com José Ful-
gêncio Gonçalves, do sul com José António Ferreira e do poente com
António Manuel Domingues, não descrito na Conservatória do Regis-
to Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo
795, sendo de 4,90 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
lor de vinte euros.
5) Prédio rústico, sito em Covas, freguesia de Gimonde, concelho de
Bragança, composto por cultura com a área de quinhentos e cinquen-
ta metros quadrados, a confrontar do norte com António Alves, do nas-
cente com caminho publico, do sul com caminho publico e do poen-
te com Comissão Fabriqueira, não descrito na Conservatória do Regis-
to Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo
822, sendo de 1,39 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
lor de vinte euros.
6) Prédio rústico, sito em Covas, freguesia de Gimonde, concelho de
Bragança, composto por cultura com a área de cinco mil setecentos e oi-
tenta metros quadrados, a confrontar do norte com Manuel António Mi-
randa, do nascente com Sazil, do sul com Veríssimo de Jesus vaqueiro
e do poente com José Fulgêncio Gonçalves, não descrito na Conserva-
tória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva
sob o artigo 805, sendo de 1,39 euros, o seu valor patrimonial, a que atri-
buem o valor de vinte euros.
Que entraram na posse dos referidos prédios, em mil novecentos e oi-
tenta e cinco, por compras verbais que deles fizeram, o primeiro a An-
tónio dos Anjos Mós, o segundo a Vítor Gonçalves, o terceiro a Ma-
nuel António Fernandes, o quarto a Manuel Lazaro Vaz, o quinto a Ma-
ria Purificação Neves e o sexto a Ramiro Augusto Alves, residentes que
são e foram na referida freguesia de Gimonde, sem que no entanto fi-
cassem a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo registo
na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na pos-
se e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse que as-
sim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocultação
de quem quer que seja.
Que essa posse foi adquirida e mantida sem violência e sem oposição,
ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome próprio
e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamen-
te, fazendo obras de melhoramento, limpando e guardando os seus have-
res e diversos bens móveis no urbano, amanhando, adubando, cultivan-
do e colhendo os frutos dos rústicos, em todos agindo sempre por forma
correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer usufruindo
como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer su-
portando os respectivos encargos e as referidas obras de melhoramento
e conservação, quer ainda pagando as respectivas contribuições e impos-
tos, mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
Que esta posse em nome próprio, pacífica, contínua e pública, con-
duziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invocam, justifican-
do o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que es-
ta forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro tí-
tulo formal extrajudicial.

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36 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010

NOTÁRIO
MANUEL JOÃO
SIMÃO BRAZ
EXTRACTO
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritu-
ra de hoje, exarada de folhas oitenta e oito a noventa e uma do respecti-
vo livro número cento e oitenta e cinco, ARTUR DOMINGOS RODRI-
GUES FERNANDES, NIF 155 742 957, casado com Berta dos Anjos
Silva sob o regime da comunhão de adquiridos, natural da freguesia de
Tuizelo, onde reside no Lugar da Quadra, concelho de Vinhais, titular
do cartão de cidadão número 06651263, válido até 6/4/2015, que outor-
ga por si e na qualidade de procurador da sua referida mulher BERTA
DOS ANJOS SILVA, NIF 155 742 949, natural da mesma freguesia de
Tuizelo e com ele residente, declarou:
Que, com exclusão de outrem, ele e a sua representada são donos e le-
gítimos possuidores dos prédios a seguir identificados, ambos localiza-
dos na freguesia de Tuizelo, concelho de Vinhais:
número um - prédio rústico, composto de terra de cultura arvense,
com área de nove mil metros quadrados, sito em “Fetais”, a confrontar
de norte com João Batista da Silva, sul e poente com caminho e nascente
com estrada, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 1499, com o valor
patrimonial tributário de €8,49 e o atribuído de dez euros; e
número dois - prédio rústico, composto de horta, com área de quatro-
centos e cinquenta metros quadrados, sito em “Outeirinho”, a confron-
tar de norte com caminho, sul com Adolfo António, nascente com José
Clemente Fernandes e poente com Maria Eugénia Pires, inscrito na res-
pectiva matriz sob o artigo 1141, com o valor patrimonial tributário de
€11,96 e o atribuído de vinte euros;
não descritos na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, confor-
me certidões que da mesma apresenta.
Que os identificados prédios foram-lhes doados no ano de mil novecen-
tos e setenta e oito, já no estado de casados, pela mãe da justificante mulher,
Helena dos Anjos Rodrigues, já falecida, residente que foi no aludido Lu-
gar da Quadra, da freguesia de Tuizelo, por contrato de doação meramen-
te verbal, nunca tendo chegado a realizar a necessária escritura pública.
Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime
o domínio dos mencionados prédios.
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil nove-
centos e setenta e oito, passaram a usufruir os referidos terrenos, gozan-
do de todas as utilidades por eles proporcionadas, começando por ocu-
pá-los, limpando-os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos,
e efectuando diversas benfeitorias, designadamente o melhoramento das
suas vedações, agindo assim, sempre com ânimo de quem exerce direi-
to próprio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os
seus verdadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente,
fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente,
porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o conhe-
cimento de todos e sem oposição de ninguém.
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma in-
dicada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio dos
ditos prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é sus-
ceptível de ser comprovado por meios normais. Que para suprir tal tí-
tulo fazem esta declaração de justificação para fins de primeira inscri-
ção no registo predial.
Está conforme.
Bragança, 9 de Dezembro de 2010.
A Colaboradora Autorizada,
Elisabete Maria C. Melgo

CASA DO FUTEBOL CLUBE


DO PORTO DE BRAGANÇA
C O N VO C ATÓ R I A
Convoco todos os Associados da Casa do F. C.
Porto de Bragança, nos termos dos artigos 15.º, n.º
2, alínea b), n.º 3, alínea b) e n.º 4 e 16.º, n.º 2, alínea
a), dos respectivos Estatutos, para reunirem em As-
sembleia Geral Extraordinária, na sede da Associa-
ção, no próximo dia 14/1/2011, pelas 21:00 horas,
iniciando-se o plenário trinta minutos depois, com a
presença de qualquer número de associados efecti-
vos, com a seguinte ORDEM DE TRABALHOS:
1.º – Apresentação e votação dos Relatórios de
Actividade e de Contas de exercício referentes aos
autos de 2007, de 2008 e de 2009.
2.º – Eleição dos membros dos Órgãos Sociais
para o mandato bienal correspondente aos anos de
2011 e de 2012.
3.º – Outros assuntos de interesse geral.
Bragança, 15 de Dezembro de 2010
O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,
Carlos Moura Alves

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 37


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Neste tiempo festibo, bengo, an miu nome i an nome de l


munecípio de Miranda de l Douro, a desear-bos a to-
dos ls mirandeses i amigos un feliç Natal i un mui buo-
no 2011, cun muita paç, alegrie, salude, felcida-
de i spráncia.
Son ls deseios de l amigo
Artur Nunes

38 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


NORDESTE DESPORTIVO

Futsal distrital
0 LAMAS
11 Campeonato Distrital da A. F. Bragança
55 segundos…
Moncorvo
Jogo no Campo Araújo e Xavier (Lamas)

Mais uma goleada


Árbitro: Rui Sousa (A. F. Bragança)
E Q U I PA S
Bruno Nuno
Edra Cardeal recendo com mais força. patou a dois golos com o Re-
Néné Zé Borges A vitória serviu, também, bordelo e, por último regis-
Eduardo (Zé Borges 70´´)
para os moncorvenses con- tou-se um Talhas 3 Carção 2.
(Marco 72´´) Pedro Borges
Fernandes Sérgio
tinuarem perto do líder Mo- O melhor ataque está em
Tino André Pinto rais, que, no passado sábado, Moncorvo, com 45 golos, a
André Paulo Dores ganhou no campo do Vimioso melhor defesa em Morais,
Radar Flávio por 4-1. Outro resultado em com 2 golos sofridos, a pior
Mogrão Alexandre excesso foram os 7-0 do Vi- defesa no Carção, com 30 go-
Gomes (Luís Alves 58´´) nhais ao Sendim, numa jor- los encaixados, ao passo que
Areias Branquinho
nada com 39 golos. no pior ataque se junta ao
Carlos (Sílvio 66´´)
No que toca a resultados, Sendim, 5 golos marcados. z Pioneiros recuperam a olhos vistos
TREINADORES
o ARA venceu por dois golos
Licínio Maçaira Sílvio Carvalho ao Argozelo, o Mirandês em- Vítor Aleixo Só no minuto 30” os Pio- mal e não conseguiam criar
Golos: Alexandre 28´´ e 54´´; Flávio 34´´; neiros de Bragança fizeram 3 jogadas de perigo. O jogador
André Pinto 44´´, 62´´ e 67´´; Carlos 64´´; golos, uma recuperação ex- a mexer na partida foi Rafael
Mário 78´´ e 87´´; Sérgio 80´´ e Sílvio
cepcional, pois, na altura, a Cruz, que acabou mesmo por
90´´+2´´.
equipa perdia por 5-2 e não marcar o golo da tarde, com
via maneira de chegar perto um petardo ainda a bater na
Quem foi ao campo do La- do marcador. O Torre tinha parte interior da barra, foi
mas já esperava que a turma até então o jogo controlado e um golo monumental. Antes,
da Terra do Ferro mostrasse podia aumentar a vantagem, Paquito tinha arregaçado as
a sua superioridade, mas não mas o treinador da casa me- mangas e corria à procura de
ao ponto de golear a 0-11. xeu na equipa e deu a volta um jogo mais calmo. Depois,
A equipa do Moncorvo por cima e chegou mesmo foram os dois guarda-redes da
entrou bem no jogo e desde a 38 segundos do fim com o Torre a defender tudo e evitar
cedo mostrou que queria al- resultado de 6-5. Era a sua a derrota, mas a partida foi
cançar vencer, e por muitos. primeira e única vantagem mesmo repartida. A primeira
No segundo tempo, os foras- no placar. Na 2ª parte, só a parte foi dos visitantes e se-
teiros ainda entraram mais equipa visitante jogava bom gunda da turma violeta, por
fortes, e os golos foram apa- z Moncorvo não fez por menos futsal. Os violetas estavam isso o resultado é justo.

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 39


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão Lugar de Laviados, por contrato de doação meramente verbal, nunca tendo

Escolinha de Futsal
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 chegado a realizar a necessária escritura pública.
NOTÁRIO Que, assim, não é detentora de qualquer título formal que legitime o do-
MANUEL JOÃO mínio do mencionado prédio.
SIMÃO BRAZ
EXTRACTO
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos
e oitenta e sete, a sua representada passou a habitar a referida casa, gozan-
do de todas as utilidades por ela proporcionadas, guardando nela seus have-
Arnaldo Pereira
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de res, efectuando regularmente obras de conservação e reparação, como subs-
hoje, exarada de folhas cinco a seis do respectivo livro número cento e oiten- tituição de elementos danificados e de benfeitorização, agindo assim, sem-
ta e seis, IDALINA DA CONCEIÇÃO GONÇALVES VINHAS, NIF 268 pre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal prédio
027 730, solteira, maior, natural da freguesia de Babe, onde reside no Lugar
da Laviados, à Rua das Eiras, concelho de Bragança, declarou:
Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidora do prédio ur-
bano composto de casa para habitação de dois pisos, com a superfície co-
lhe pertencer e de ser a sua verdadeira dona, como tal sendo reconhecida por
toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, pacifica-
mente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o co-
nhecimento de todos e sem oposição de ninguém.
A EFAP, deseja a todos
berta de sessenta e um vírgula sessenta e três metros quadrados, sito na Rua
das Eiras, freguesia de Babe, concelho de Bragança, a confrontar de norte
e sul com caminho público, nascente com Mercês Fernandes e poente com
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi-
cada vem exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio do dito pré-
dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser
vós e em especial aos seus
atletas, um Feliz Natal
Aníbal Macho, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragan- comprovado por meios normais.
ça, conforme certidão que da mesma apresenta, mas inscrito na respectiva Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins
matriz sob o artigo 433, com o valor patrimonial tributável de € 10.520, 00 de primeira inscrição no registo predial.
e idêntico atribuído. Está conforme.
Que o identificado prédio foi-lhe doado no ano de mil novecentos e oi-
tenta e sete, por Maximino do Nascimento Vinhas e Alice Silvana Gonçal-
ves, seus pais, ele já falecido, ela a residir na aludida freguesia de Babe, no
Bragança, 14 de Dezembro de 2010.
A Colaboradora Autorizada,
Elisabete Maria C. Melgo
e um Próspero Ano Novo.
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão não descrito na Conservatória do Registo Predial de Vinhais, conforme
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 certidão que apresentam.
NOTÁRIO Que os identificados prédios foram-lhes doados no ano de mil novecentos www.escolinhafutsalarnaldopereira.com
MANUEL JOÃO e oitenta e três, já no estado de casados, por Francisco António Fernandes
SIMÃO BRAZ e Inês Natividade Fernandes, pais do justificante marido, já falecidos, resi-
dentes que foram no aludido Lugar de Prada, referida freguesia de Vila Ver-
EXTRACTO de, por contrato de doação meramente verbal nunca tendo chegado a reali- J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão Agostinho de Jesus Geraldo, descrito na mesma Conservatória sob o núme-
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de zar a necessária escritura pública. n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 ro vinte e oito, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 3462, com o valor
hoje, exarada de folhas quarenta e um a quarenta e três, do respectivo livro Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o NOTÁRIO patrimonial tributável de €4,27 e o atribuído de dez euros.
número cento e oitenta e seis, OTÍLIA CLEMÊNCIA DIEGUES, NIF 180 domínio do mencionado prédio. Que a aquisição dos identificados prédios se encontra registada na Con-
335 758, e marido JOÃO BATISTA FERNANDES, NIF 106 123 963, casa- Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e MANUEL JOÃO
SIMÃO BRAZ servatória do Registo Predial de Bragança, em comum e sem determinação
dos sob o regime da comunhão geral, naturais, ela da freguesia de Tuizelo, oitenta e três, passaram a usufruir os referidos terrenos, gozando de todas as de parte ou direito, a favor de:
ele da freguesia de Vila Verde, onde residem no Lugar de Prada, ambas do utilidades por eles proporcionadas, começando por ocupá-los, limpando-os, EX T R AC TO – Umbelina da Conceição Pires e marido Manuel Rodrigues Alves, casa-
concelho de Vinhais, declararam: cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos e efectuando diversas ben- Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de dos sob o regime da comunhão geral, ao tempo residentes em Lisboa, actu-
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos feitorias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, hoje, exarada de folhas sessenta e três a sessenta e cinco do respectivo livro almente a residir no aludido Lugar de Paçó de Mós;
prédios a seguir identificados, ambos localizados na freguesia de Vila Ver- sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tais pré- número cento e oiyenta e seis, JOSÉ MANUEL DIAS PEREIRA, NIF 182 - Julieta Augusta Pires e marido João Batista de Azevedo, casados sob o
de, concelho de Vinhais: dios lhes pertencerem e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo 176 312, e mulher MARIA DO NASCIMENTO MIRANDEZ PEREIRA, regime da comunhão geral, ao tempo residentes na Califórnia, Estados Uni-
número um – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área reconhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar di- NIF 182 176 304, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, natu- dos da América do Norte;
de mil quatrocentos e oitenta metros quadrados, sito em “Couto”, a con- reito alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, rais, ele da freguesia de Mós, onde residem no Lugar de Paçó de Mós, ela da – Olímpio Augusto Pires e mulher Maria Azevedo do Rosário, casados
frontar de norte e poente com Edite da natividade, sul com estrada e nas- à vista e com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. freguesia de Paradinha Nova, ambas do concelho de Bragança; e sob o regime da comunhão geral, ao tempo residentes em Luanda, Angola;
cente com Sebastião Augusto Fernandes, inscrito na respectiva matriz sob Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indi- Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos – Francisco José Monteiro Pires, solteiro, maior, ao tempo residente na
o artigo 3851, com o valor patrimonial tributável de €7,04 e o atribuído de cada vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio dos ditos imóveis a seguir identificados, todos localizados na freguesia de Mós, con- cidade do Porto; e
cem euros; e prédios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de celho de Bragança: Maria Fernanda Pires, solteira, maior, ao tempo residente em Lisboa;
número dois – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área de ser comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta de- número um – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “De- nos termos constantes da apresentação um, de vinte e três de Julho de mil
mil cento e cinquenta metros quadrados, sito em “Bicada”, a confrontar de claração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial. vesa”, a confrontar de norte com caminho, sul com João José Ferreira, nas- novecentos e oitenta e sete.
norte com Maria Antónia Fernandes, sul com agueira, nascente com Sebas- Está conforme. cente com Domingos José e poente com João dos Santos Pereira, descrito Que, não obstante a aquisição dos identificados prédios se encontrar regis-
tião Augusto Fernandes e poente com Francisco António Fernandes, inscri- Bragança, 17 de Dezembro de 2010. na Conservatória do Registo Predial deste concelho sob o número catorze, tada na mencionada Conservatória nos termos atrás indicados, o certo é que os
to na respectiva matriz sob o artigo 3769, com o valor patrimonial tributável A Colaboradora Autorizada, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2004, com o valor patrimonial tri- mesmos já lhes pertencem desde o ano de mil novecentos e oitenta e quatro.
de €1,12 e o atribuído de vinte euros; Elisabete Maria C. Melgo butável de €2,64 e o atribuído de dez euros; Que, efectivamente, os identificados prédios foram-lhes vendidos no re-
número dois – prédio rústico, composto de terra de cultura, sito em “De- ferido ano de mil novecentos e oitenta e quatro, já no estado de casados, pe-
vesa”, a confrontar de norte com César Augusto Paula, sul com Alcina Iná- la indicada Umbelina da Conceição Pires, a qual entreviu na qualidade de
cia Bragança, nascente com caminho e poente com António Manuel Alves, procuradora, de uns, e “gestora de negócios”, de outros, dos restantes her-
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão maior, já falecida, residente que foi na aludida freguesia de Rebordãos, por descrito na mesma Conservatória sob o número dezasseis, inscrito na res- deiros, cuja actual sobrevivência e eventual descendência se desconhece por
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 contrato de compra e venda meramente verbal, nunca tendo chegado a rea- pectiva matriz sob o artigo 2039, com o valor patrimonial tributável de €1,89 completo, apesar das muitas tentativas de localização efectuadas, por con-
NOTÁRIO lizar a necessária escritura pública. e o atribuído de dez euros; trato de compra e venda meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar
MANUEL JOÃO Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o número três – prédio rústico, composto de terra de pastagem com casta- a necessária escritura pública.
SIMÃO BRAZ domínio do mencionado prédio. nheiros, sito em “Devesa”, a confrontar de norte com Horácio Pires, sul com Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e caminho, nascente com António Miguel Pereira e poente com Messias do oitenta e quatro, passaram a usufruir os referidos prédios, gozando de todas
EXTRACTO oitenta, passaram a usufruir o referido terreno, gozando de todas as utilida- Rosário, descrito na mesma Conservatória sob o número dezassete, inscrito as utilidades por eles proporcionadas, começando por ocupá-los, limpando-
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de des por ele proporcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o, cultivan- na respectiva matriz sob o artigo 2053, com o valor patrimonial tributável de os, cultivando-os, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas
hoje, exarada de folhas sete a oito do respectivo livro número cento e oitenta do-o, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas benfeitorias, €4,78 e o atribuído de trinta euros; benfeitorias, inteiramente à sua custa, designadamente o melhoramento das
e seis, ANTÓNIO DOS SANTOS RODRIGUES, NIF 161 349 404, e mu- designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim, sempre número quatro – prédio rústico, composto de terra de pastagem, sito em suas vedações, agindo assim sempre com ânimo de quem exerce direito pró-
lher ANA MARIA AFONSO, NIF 161 349 412, casados sob o regime da com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal prédio lhes “Lagoa”, a confrontar de norte com caminho, sul com Silvestre da Concei- prio, na convicção de tais prédios lhes pertencerem e de serem os seus ver-
comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia de Rebordãos, onde re- pertencer e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo reconheci- ção Pereira, nascente com José António Dias e poente com Santa Casa da dadeiros donos, como tal sendo reconhecidos por toda a gente, fazendo-o de
sidem no Bairro da Quintela, n.º 185, ela da freguesia de Nogueira, ambas dos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorar lesar direito alheio, pa- Misericórdia de Bragança, descrito na mesma Conservatória sob o número boa fé por ignorarem lesar direito alheio, pacificamente, porque sem violên-
do concelho de Bragança; cificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vista e com o dezoito, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2372, com o valor patri- cia, contínua e publicamente, à vista e com o conhecimento de todos e sem
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos do prédio rústico, conhecimento de todos e sem oposição de ninguém. monial tributável de €1,76 e o atribuído de dez euros; oposição de ninguém.
composto de terra de pastagem e cultura, com área de nove mil e seiscen- Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indica- número cinco – prédio rústico, composto de terra de lameiro e horta, si- Que dadas as enunciadas características de tal posse, que, da forma indi-
tos metros quadrados, sito em “Costa”, freguesia de Rebordãos, concelho da vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio do dito pré- to em “Ribeira”, a confrontar de norte com caminho, sul com Ribeira, nas- cada, vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio dos di-
de Bragança, a confrontar de norte com Ermesinda do Céu Rodrigues, sul e dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser cente com José António Dias e poente com José Maria Fernandes, descri- tos prédios por usucapião.
nascente com Francisco de Sá e poente com caminho, não descrito na Con- comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta decla- to na mesma Conservatória sob o número vinte, inscrito na respectiva ma- Que para suprir tal título fazem esta declaração de justificação para fins
servatória do Registo Predial deste concelho, conforme certidão que da mes- ração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial. triz sob o artigo 2463, com o valor patrimonial tributável de € 97,67 e o atri- de primeira inscrição no registo predial.
ma apresentam, mas inscrito na respectiva matriz sob o artigo 2856, com o Está conforme. buído de cem euros; e Está conforme.
valor patrimonial tributário de €14,08 e o atribuído de vinte euros. Bragança, 14 de Dezembro de 2010. número seis – prédio rústico, composto de terra de lameiro e pastagem Bragança, 17 de Dezembro de 2010.
Que o identificado prédio foi-lhes vendido no ano de mil novecentos e A Colaboradora Autorizada, com choupos, sito em “Picarreira”, a confrontar de norte com Ribeiro, sul A Colaboradora Autorizada,
oitenta, já no estado de casados, por Antónia Gonçalves do Vale, solteira, Elisabete Maria C. Melgo com caminho, nascente com Silvestre da Conceição Pereira e poente com Elisabete Maria C. Melgo

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40 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão novecentos c oitenta c nove, por compra meramente verbal, feita a Narciso


n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 Augusto da Rocha Sebastião Fernandes e mulher, Mercedes Maria Falcão
CARTÓRIO NOTARIAL Fernandes Sebastião, residentes em Espanha, mas não dispõem de qualquer
DE MIRANDA DO DOURO título formal para o registar na conservatória. Que, desde essa data, sempre
têm usado e fruído, o referido prédio, nomeadamente, limpando-o, desbas-
Certifico narrativamente, para efeitos de publicação, que no dia de hoje, tando-o, cultivando-o, colhendo os seus frutos e pagando os respectivos im-
neste Cartório Notarial, foi lavrada uma escritura de Justificação, exarada postos, com ânimo de quem exercita direito próprio, de boa fé, por igno-
de filhas 16 a 17 do respectivo livro n.º 105-C, intervindo como justifican- rar lesar direito alheio. Que, esta posse tem sido exercida sem interrupção,
tes: José Domingues Torrado, N.I.F. 147 123 348 e mulher, Maria dos Anjos de forma ostensiva, à vista de toda a gente e sem violência ou oposição de
Torrado João, N.I.F. 138 620 229, casados sob o regime da comunhão ge- quem quer que seja, de forma correspondente ao exercício do direito de pro-
ral, os dois naturais da freguesia c concelho de Miranda do Douro, onde re- priedade. Que, assim, a posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio
sidem na Rua da Canada, Palancar. E declararam: Que, são donos e legíti- do citado imóvel desde o ano de mil novecentos e oitenta e nove, conduziu à
mos possuidores, com exclusão de outrem, do prédio rústico, sito cm Rode- aquisição do mencionado prédio por usucapião, que expressamente invocam
los, freguesia c concelho de Miranda do Douro, composto de cultura de cen- para justificar o seu direito de propriedade para fins de registo.
teio, pastagem e carrascos, com a área de quatro mil metros quadrados, não Está conforme o original o que certifico.
descrito na Conservatória do Registo Predial de Miranda do Douro e inscrito
na respectiva matriz em nome do justificante marido sob o artigo 666, com Miranda do Douro, 17 de Dezembro de 2010
o valor patrimonial tributário c atribuído €6,04. Que o identificado prédio A Conservadora, em exercício de funções notariais,
foi por eles adquirido, em data que não sabem precisar, mas do ano de mil Carla Maria Ferreira da Silva

J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão reira, inscrita na matriz predial rústica da referida freguesia sob o artigo 4383,
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 com o valor patrimonial de 4,14 €, a que atribuem o valor de cinquenta euros.
CERTIDÃO Que os ditos prédios estão inscritos na matriz em nome de Maria
CARTÓRIO NOTARIAL Amélia – Cabeça de Casal da Herança de e não descritos na Conservató-
DE VINHAIS ria do Registo Predial de Vinhais.
Que os mencionados prédios vieram à sua posse e domínio, por compra ver-
A cargo da Adjunta em substituição Maria do Céu Dias Pereira bal feita aos herdeiros da referida Maria Amélia, que foi viúva e residente em
JUSTIFICAÇÃO Frades de Lomba, da mencionada freguesia de Edral, no ano de mil novecentos e
Certifico, para efeitos de publicação, que por escritura de catorze de De- oitenta e oito, não tendo procedido à sua formalização por documento autêntico.
zembro do ano dois mil e dez, exarada de folhas sessenta e duas a folhas ses- No entanto, desde então e até ao presente, logo há mais de vinte anos, têm
senta e três verso do Livro de Notas número Oitenta e cinco-D, deste Car- sido os justificantes que sem interrupção e sem oposição de quem quer que
tório, MANUEL DO NASCIMENTO FERREIRA e mulher NOÉMIA DA seja, possuem os indicados prédios, que amanham e mandam amanhar, fa-
CONCEIÇÃO SALGADO, casados sob o regime da comunhão de adquiri- zem as necessárias obras de conservação, pagam taxas e contribuições, pra-
dos, ambos naturais da freguesia de Edral, concelho de Vinhais, onde resi- ticando os mais diversos actos de uso, fruição e defesa da propriedade à vis-
dem, na sede da freguesia, declararam: ta da maioria ou generalidade das pessoas da freguesia da sua localização,
Que, com exclusão de outrem, se consideram donos e legítimos possui- plenamente convencidos desde a data de aquisição referida, que não lesam
dores dos seguintes PRÉDIOS RÚSTICOS, situados na freguesia de Edral, direitos de outrem, considerando-se e sendo considerados como donos e
concelho de Vinhais: possuidores exclusivos dos mesmos. J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão a cuja área pertence.
1) Terra de centeio, sita em “Escairo”, com a área de quatrocentos e cin- Que assim a posse pública, pacífica, contínua e em nome próprio dos cita- n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 Que o referido prédio veio à posse dos justificantes, já no estado de ca-
quenta metros quadrados, a confrontar do norte com Carlos Gomes, do sul dos imóveis, desde aquela data, conduziu à sua aquisição por USUCAPIÃO, CARTÓRIO NOTARIAL sados, por volta do ano de mil novecentos e setenta e sete, por compra me-
e poente com Caminho e do nascente com Virgílio Manuel Ferreira, inscrita que invocam, para efeitos de primeira inscrição no registo predial, por não
DE MOGADOURO ramente verbal que fizeram a Artur de Jesus Bento e mulher Irene de Jesus
na matriz predial rústica da referida freguesia sob o artigo 4381, com o valor poderem provar a alegada aquisição pelos meios extrajudiciais normais. Gomes, residentes na freguesia e concelho de Mogadouro, não tendo nunca
patrimonial de 1,01 €, a que atribuem o valor de cinquenta euros. Está conforme o original na parte transcrita. NOTÁRIA: FÁTIMA MENDES
porém sido celebrada a competente escritura de compra e venda.
2) Terra de centeio com macieiras e cerejeira, sita em “Escairo”, com a Cartório Notarial de Vinhais, 14 de Dezembro de 2010 EXTRACTO PARA PUBLICAÇÃO Que assim, eles justificantes, possuem o dito prédio há mais de vinte anos
área de quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte e poente com O Ajudante, Certifico, para efeitos de publicação, que no dia catorze de Dezembro em nome próprio, na convicção de serem os únicos donos e plenamente
Caminho, do sul com Carlos Gomes e do nascente com Virgílio Manuel Fer- Vítor Augusto Barreira Garcia de dois mil e dez, no Cartório Notarial de Mogadouro, sito no Palácio da convencidos de que não lesavam quaisquer direitos de outrem, sem a menor
Justiça, na freguesia e concelho de Mogadouro, de fls. 77 a fls. 78, verso, do oposição de quem quer que tosse desde o inicio dessa posse, a qual sempre
livro de notas para escrituras diversas número Setenta e sete, foi lavrada uma exerceram sem interrupção, nele habitando e guardando os seus haveres,
J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão Seixas e do Poente com Sara da Conceição Machado, inscrito na respectiva escritura de justificação, na qual compareceram como outorgantes. LUÍS melhorando-o e reparando-o com benfeitorias diversas, como pinturas e
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 matriz sob o artigo número 745.º, com valor patrimonial correspondente à CARLOS NOGUEIRA. NIF 177 916 532, e mulher MARIA LUZIA LO- substituição de elementos danificados, procedendo a actos de limpeza e
CARTÓRIO NOTARIAL fracção de 1,94 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Torre PES NOGUEIRA. NIF 177 916 230, casados sob o regime da comunhão de conservação, cultivando o logradouro e nele depositando lenha e objectos
de Moncorvo, em que é compossuidora Maximina d’Assunção Trigo. adquiridos, naturais, ele da freguesia de Aguieiras, concelho de Mirandela, e diversos, usufruindo de resto de todos os proventos e utilidades propor-
Notária Lic. Ana Maria Gomes dos Santos Reis ela natural da freguesia de Bruço, do concelho de Mogadouro, onde residem cionados pelo dito prédio, praticando assim os mais diversos actos de uso,
Número Dez – Prédio rústico composto de terra de centeio com oliveiras,
Alameda N.ª Sr.ª de Fátima, N.º 8 – Macedo de Cavaleiros sobreiros e vinha, sito no lugar de Fieital, com a área de dois mil e quinhentos na Rua da Fonte Velha, os quais declararam: fruição e defesa do mesmo, à vista de toda a gente e portanto de eventuais
Certifico para efeitos de publicação que por escritura lavrada neste Car- setenta e seis metros quadrados, a confrontar do Norte com Eleutério Augus- Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, do interessados, tudo como fazem os verdadeiros donos, sendo por isso uma
tório Notarial no dia quinze de Dezembro de dois mil e dez, no livro de no- to Rei, do Sul com Abel António Félix, do Nascente com Manuel José de Sei- seguinte prédio: posse de boa fé, pacífica, contínua e pública, pelo que, dadas as enumeradas
tas cento e noventa e dois traço A com início a folhas cinquenta, FRANCIS- xas e do Poente com Albérico Augusto Anselmo, inscrito na respectiva ma- Urbano, sito na Rua da Fonte Velha, na freguesia de Bruçó, concelho de características de tal posse, os justificantes adquiriram por usucapião o re-
CO EUGÉNIO SEIXAS TRIGO (N.I.F. 179 142 437) solteiro, maior, na- triz sob o artigo número 754.º, com o valor patrimonial e atribuído de 12,12 Mogadouro, composto de casa de habitação de rés do chão e primeiro andar, ferido prédio, figura jurídica que expressamente invocam, por não poderem
tural da freguesia de Cabeça Boa, do concelho de Torre de Moncorvo, resi- €, não descrito na Conservatória do Registo Predial de forre de Moncorvo. com logradouro, com a área coberta de setenta e dois metros quadrados fazer prova do seu direito de propriedade, pelos meios extrajudiciais nor-
dente em Cabeça Boa, declarou que com exclusão de outrem é dono e legí- Número Onze – Prédio rústico composto de terra para centeio, pastagem, e descoberta de cento e dez metros quadrados, a confrontar de norte com mais, dado o referido modo de aquisição.
timo possuidor dos seguintes prédios, sitos no limite da freguesia de CABE- vinha e sobreiros, sito no lugar de Vale da Gandara, com a área de dezassete Evangelino Augusto Morais, de sul com Manuel Cordeiro, de nascente com Está conforme o original, na parte transcrita, o que certifico.
ÇA BOA, do concelho DE TORRE DE MONCORVO. mil e seiscentos metros quadrados, a confrontar do Norte com Sara da Con- Alberto Marcos e de Poente com Rua pública, inscrito na respectiva matriz Mogadouro e Cartório Notarial, em 14 de Dezembro de 2010.
Número Um – Um quarto de um prédio rústico composto de vinha, terra ceição Machado, do Sul com José da Conceição Seixas, do Nascente com sob o artigo 468, com o valor patrimonial e o atribuído de nove mil cento e A Notária,
de pastagem e centeio, sito no lugar de Urtigueira, com a área de cinco mil Marcelino Aires Trigo e do Poente com Bernardino Cândido Miranda e ou- dez euros, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Mogadouro, Fátima Mendes
quatrocentos cinquenta e seis metros quadrados, a confrontar do Norte com tros, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 8ll.º,com o valor pa-
caminho, do Sul com e Poente com Delfina de Jesus Blenrique e do Nascente trimonial e atribuído de 13,47 €, não descrito na Conservatória do Registo
com José Augusto Machado, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número Predial de Torre de Moncorvo.
332.º; com o valor patrimonial e atribuído correspondente à fracção de 5,57 €, Número Doze – Prédio rústico composto de terra para centeio, pastagem, J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão 5 – Prédio rústico, sito em Vale de Gieste de Baixo, freguesia de Quinte-
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Torre de Moncorvo, em n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 la de Lampaças, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área
oliveiras, uma figueira, laranjeiras c sobreiros, sito no lugar de Penedo de
que são compossuidores Augusto dos Santos Moira e José Luís Rodrigues. Baixo, com a área de onze mil e duzentos metros quadrados, a confrontar Com o arquivo do antigo de onze mil e duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com Adé-
Número Dois – Metade do prédio rústico composto de um lameiro para do Norte com Alberto da Fonseca Seixas, do Sul com José dos Santos Félix CARTÓRIO NOTARIAL rito Martins, do nascente com Idalina Monteiro do sul com Comissão Fa-
feno e terra para centeio, sito no lugar de Urtigueira, com a área de doze mil e outro, do Nascente com António Manuel Trigo c do Poente com António DE BRAGANÇA briqueira e do poente com Aníbal Paula, não descrito na Conservatória do
seiscentos cinquenta e seis metros quadrados, a confrontar do Norte com Jo- Emílio Parrico, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 864.º, com Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo
sé Augusto Machado, do Sul com José Cândido Seixas, do Nascente com o valor patrimonial e atribuído de 13,47 €, não descrito na Conservatória do EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO 1612, sendo de 43,37 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
caminho e Poente com Basílio António Abreu, inscrito na respectiva matriz Registo Predial de Torre de Moncorvo. Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura la- lor de cinquenta euros.
sob o artigo número 334.º; com o valor patrimonial e atribuído correspon- Número Treze – Um quarto de um prédio rústico composto de terra pa- vrada no dia catorze de Dezembro de dois mil e dez no Cartório Notarial a 6 – Prédio rústico, sito em Capitão, freguesia de Quintela de Lampaças,
dente à fracção de 31,57 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial ra pastagem, vinha, oliveiras, sobreiros e figueiras, sito no lugar de Penedo cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito na Avenida Dr. concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de quatro mil e
de Torre de Moncorvo, em que é compossuidor José dos Santos Anselmo. de Baixo, com a área de doze mil metros quadrados, a confrontar do Nor- Francisco Sá Carneiro, 16 em Bragança, exarada de folhas oitenta e um a fo- seiscentos metros quadrados, a confrontar do norte com Albino Assunção
Número Três – Metade do prédio rústico composto de terra para batata, te com Manuel António Nascimento, do Sul com Alberto da Fonseca Sei- lhas oitenta e quatro verso, do livro de notas para escrituras diversas núme- Matos, do nascente com Manuel Ferreira Pires do sul com Manuel Antó-
centeio c vinha, sito no lugar de Olheirões, com a área de quatro mil nove- xas, do Nascente com António Manuel Trigo e do Poente com César Augus- ro “DEZASSETE-G”, “NICOLA ALEXANDRA RODRIGUES FERNAN- nio Atilano e do poente com caminho, não descrito na Conservatória do
centos setenta e dois metros quadrados, a confrontar do Norte com Carlos to Félix, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 866.º, com o va- DES e marido JOÃO MANUEL DE JESUS COSTA ALMEIDA, casados Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o arti-
Alberto Machado, do Sul com António José Félix, do Nascente com cami- lor patrimonial e atribuído correspondente à fracção de 6,02 €, não descrito sob o regime da comunhão de adquiridos, ela natural da Gladbeck, Alema- go 2203, sendo de 4,27 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
nho e do Poente com José Augusto Miranda, inscrito na respectiva matriz na Conservatória do Registo Predial de Torre de Moncorvo, em que é com- nha e ele natural de Angola, residentes em Bunderweg 2 a, 52525 Waldfeu- lor de cinco euros.
sob o artigo número 400.º; com o valor patrimonial e atribuído correspon- possuidor Augusto dos Santos Moita. cht, na Alemanha, NIFS 222 003 170 e 201 984 652 e PAULA CRISTINA 7 – Prédio rústico, sito em Miodelo de Carvalho, freguesia de Quintela
dente à fracção de 13,69 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial Número Catorze – Metade do prédio rústico, composto de terra para cen- RODRIGUES FERNANDES MARTINS e marido RUI PEREIRA GUER- de Lampaças, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de
de Torre de Moncorvo, em que é compossuidor Augusto dos Santos Moita. teio, com figueiras e sobreiros, sito no lugar de Zambulhal, descrito na con- REIRO MARTINS, casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ela dois mil e quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com João
Número Quatro – Metade do prédio rústico composto de vinha e olivei- servatória do registo predial de Torre de Moncorvo, sob o número MIL DU- natural da freguesia de Quintela de Lampaças, concelho de Bragança e ele António Henriques, do nascente com caminho do sul com Mário Paula e
ras, sito no lugar de Vale de Navais, com a área de setecentos e oitenta me- ZENTOS VINTE E DOIS, sem inscrição da referida proporção, inscrito na natural da freguesia de Vila Nova de São Bento, concelho de Serpa, residen- do poente com João António Henriques, não descrito na Conservatória do
tros quadrados, a confrontar do Norte e Poente com António Manuel Miran- respectiva matriz sob o artigo número 907.º e com o valor patrimonial e atri- tes em Braukerwald 34, 45329 Essen, Republica Federal da Alemanha, NI- Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o arti-
da, do Sul com Duarte de Jesus Vicente e do Nascente com caminho, inscri- buído correspondente à fracção de 3,51 €, em que é compossuidora Ma- FS 230 211 135 e 230 077 455, fizeram as declarações constantes desta cer- go 2236, sendo de 5,66 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
to na respectiva matriz sob o artigo número 551.º; com o valor patrimonial ria Carmina Trigo. tidão, que com esta se compõe de quatro laudas e vai conforme o original. lor de dez euros.
e atribuído correspondente à fracção de 10,92 €, não descrito na Conserva- Número Quinze – Metade do prédio rústico, composto de terra para pas- Bragança, Cartório Notarial, catorze de Dezembro de dois mil e dez. 8 – Prédio rústico, sito em S. Miguel, freguesia de Quintela de Lampa-
tória do Registo Predial de Torre de Moncorvo, em que é compossuidor Au- tagem com oliveiras, sito no lugar de Ronqueira, com a área de dois mil A Colaboradora, ças, concelho de Bragança, composto por cultura, vinha e dez oliveira, com
gusto dos Santos Moita. quinhentos e sessenta metros quadrados, a confrontar de Norte com Antó- Bernardete Isabel C. Simões Afonso a área de dois mil e cinquenta metros quadrados, a confrontar do norte com
Número Cinco – Prédio rústico composto de uma oliveira com o seu ter- nio Augusto Miranda, do Sul e Poente com Horácio António de Seixas e do José Augusto Machado, do nascente com Manuel da Assunção Fernandes
rado, sito no lugar de Vale de Navais, com a área de cinquenta metros qua- Nascente com Francisco António Trigo, inscrito na respectiva matriz sob o Que as mulheres são donas e legítimas possuidoras, com exclusão de ou- do sul com António Montes e do poente com António Montes, não descri-
drados, a confrontar do Norte, Sul, Nascente e Poente com Duarte de Jesus artigo número 965.º, com valor patrimonial e atribuído correspondente à trem, dos seguintes bens: to na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz
Vicente, inscrito na respectiva matriz sob o artigo número 553.º, com o va- fracção de 0,67 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Tor- 1 – Prédio rústico, sito em S. Miguel, freguesia deQuintela de Lampaças, respectiva sob o artigo 1199, sendo de 28,66 euros, o seu valor patrimonial,
lor patrimonial c atribuído de 0,90 €, não descrito na Conservatória do Re- re de Moncorvo, em que é compossuidora Maximina d’Assunção Trigo. concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de setecentos me- a que atribuem o valor de cinquenta euros.
gisto Predial de Torre de Moncorvo. Número Dezasseis – Prédio rústico composto de casa térrea que serve de tros quadrados, a confrontar do norte com Manuel da Anunciação Fernan- Que as suas representadas mulheres entraram na posse e composse dos
Número Seis – Metade do prédio rústico composto de terra para pastagem palheiro, sito no lugar de Lagar ou Lugar, com a área de vinte e cinco me- des, do nascente com Manuel da Anunciação Fernandes do sul com Manuel referidos prédios, em mil novecentos e oitenta e seis, ainda no estado de sol-
com sobreiros, sito no lugar de Carrazedo, com a área de sete mil quatrocen- tros quadrados, a confrontar do Norte com Caminho público, do Sul e Po- da Anunciação Fernandes e do poente com Álvaro dos Santos Henriques, teiras, por doação verbal que deles lhes fizeram seus pais, Leonel António
tos e sessenta metros quadrados, a confrontar do Norte com Avelino de Je- ente com Silvestre Sebastião Sá e do Nascente com Alberto Miranda, ins- não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito Fernandes e Fernanda da Conceição Pires Rodrigues Fernandes residentes
sus Pineu, do Sul com Maria da Conceição Pineu, do Nascente com Tobias crito na respectiva matriz sob o artigo número 1912.º, com o valor patrimo- na matriz respectiva sob o artigo 1187, sendo de 1,76 euros, o seu valor pa- na referida freguesia de Quintela de Lampaças, sem que no entanto ficas-
da Ressurreição Miranda e do Poente com Abel António Félix Júnior, ins- nial c atribuído de 53,87 €, não descrito na Conservatória do Registo Pre- trimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. sem a dispor de título formal que lhes permita, o respectivo registo na Con-
crito na respectiva matriz sob o artigo número 668.º com o valor patrimo- dial de Torre de Moncorvo. 2 – Prédio rústico, sito em S. Miguel, freguesia de Quintela de Lampaças, servatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na posse, compos-
nial e atribuído correspondente à fracção de 4,26 €, não descrito na Conser- Os referidos prédios vieram à posse e domínio do justificante por doa- concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de seiscentos me- se e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse e compos-
vatória do Registo Predial de Torre de Moncorvo, em que é compossuidor ção verbal dos avós Alberto Magno Trigo e Laurinda da Purificação Seixas tros quadrados, a confrontar do norte com Leonida Ramalho, do nascente se que assim detêm há muito mais de vinte anos, sem interrupção ou ocul-
Augusto dos Santos Moita. e de José Cândido Seixas e Cecília do Nascimento Pineu, aquisição esta que com António Fernandes do sul com Manuel da Anunciação Fernandes e do tação de quem quer que seja.
Número Sete – Prédio rústico composto de terra para batata, centeio, vi- ocorreu por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, não tendo sido poente com caminho, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Que essa posse e composse foi adquirida e mantida sem violência e sem
nha, castanheiros para lenha e pastagem, com uma oliveira e sobreiros, sito formalizada por documento autêntico a referida aquisição. Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1188, sendo de 1,51 oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome
no lugar de Montes, com a área de dezoito mil e trezentos metros quadrados, Que deste modo, desde essa data, o justificante passou a pos- euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. próprio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeada-
a confrontar do Norte com Caminho, do Sul e Poente com Maria Maximina suir os citados prédios no gozo pleno das utilidades por eles propor- 3 – Prédio rústico, sito em Vale de Perdiz, freguesia de Quintela de Lam- mente, amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo os seus fru-
Rei e do Nascente com Américo Augusto Miranda, inscrito na respectiva ma- cionadas, cultivando-os e colhendo os seus frutos, os fraccionados nu- paças, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de novecen- tos, agindo sempre por forma correspondente ao exercício do direito de pro-
triz sob o artigo número 688.º com o valor patrimonial e atribuído de 50,73 ma situação de composse com os titulares referidos, considcrando- tos metros quadrados, a confrontar do norte com caminho, do nascente com priedade, quer usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus
€ não descrito na Conservatória do Registo Predial de Torre de Moncorvo. se e sendo considerado como seu único dono, na convicção que não le- Manuel da Assunção Fernandes do sul com caminho e do poente com ca- rendimentos, quer suportando os respectivos encargos, quer ainda pagan-
Número Oito – Prédio rústico composto de vinha, oliveiras e pastagem, sava quaisquer direitos de outrem, tendo a sua actuação e posse, sido de minho, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas do as respectivas contribuições e impostos, mantendo-os sempre na sua in-
sito no lugar de Serra, com a área de dois mil duzentos sessenta e dois me- boa fé, sem violência e sem oposição, ostensivamente e com conheci- inscrito na matriz respectiva sob o artigo 1322, sendo de 2,14 euros, o seu teira disponibilidade.
tros quadrados, a confrontar do Norte e Nascente com Caminho, do Sul Pal- mento das pessoas que vivem na freguesia onde se situam os prédios, valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. Que esta posse e composse, em nome próprio, pacífica, contínua e públi-
mira de Jesus Pinto e outros e do Poente com António Augusto Félix, inscri- tudo isto por lapso de tempo superior a vinte anos. 4 – Prédio rústico, sito em Escanavada, freguesia de Quintela de Lam- ca, conduziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justifi-
to na respectiva matriz sob o artigo número 710.º; com o valor patrimonial Que dadas as características de tal posse, o justificante adquiriram os prédios paças, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de mil e cando o seu direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta
e atribuído de 17,06 €, não descrito na Conservatória do Registo Predial de referidos na indicada proporção por usucapião, título esse que pela sua natu- quatrocentos metros quadrados, a confrontar do norte com junta de fregue- forma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título for-
Torre de Moncorvo Maximina d’Assunção Trigo. reza, não é susceptível de ser comprovado pelos meios extrajudiciais normais. sia, do nascente com José Henriques Junior do sul com José Henriques Ju- mal extrajudicial.Que esta posse em nome próprio, pacifica, contínua e pú-
Número Nove – Metade do prédio rústico composto de terra para pasta- Está conforme o original. Macedo de Cavaleiros, dezasseis de Dezem- nior e do poente com André Henriques, não descrito na Conservatória do blica, conduziu à aquisição do imóvel, por usucapião, que invoca, justifi-
gem com sobreiros, sito no Lugar de Fieital, com a área de dois mil duzen- bro de dois mil e dez. Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva sob o arti- cando o direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta for-
tos e quarenta metros quadrados, a confrontar do Norte com Abel António A Notária, go 1530, sendo de 3,40 euros, o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- ma de aquisição não pode ser comprovada por qualquer outro título for-
Félix, do Sul com Silvestre Sebastião Sá, do Nascente com Manuel José de Ana Maria Gomes dos Santos Reis lor de cinco euros. mal extrajudicial.

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 41


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 737 de 21 de D e z e m b ro de 2010 J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 737 de 21 de D e z e m b ro de 2010

ASSEMBLEIA MUNICIPAL
DE CARRAZEDA DE ANSIÃES
EDITAL
António João Almeida Lima, Presidente da Assembleia Municipal de Carrazeda de
Ansiães: ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS
Torna público, tendo em atenção, nomeadamente, o disposto na Lei n.º 169/99, de 18 de VOLUNTÁRIOS DE CARRAZEDA DE ANSIÃES
Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, que no dia 30
PESSOA COLECTIVA DE UTILIDADE PÚBLICA
de Dezembro de 2010, pelas 10 horas, se realiza no Auditório do Centro de Apoio Rural de Car-
razeda de Ansiães, uma sessão ordinária da Assembleia Municipal de Carrazeda de Ansiães, NIPC: 501 283 250
com a seguinte
ORDEM DE TRABALHOS
C O N V O C AT Ó R I A
1  –  Período de “Antes da Ordem do Dia”:
1.º  –  1.1  –  Apreciação e aprovação da acta da sessão anterior;
1.º  –  1.2  –  Leitura do expediente e informação da Mesa; EUGÉNIO RODRIGO CARDOSO DE CASTRO, Presidente da Mesa da
1.º  –  1.3  –  Outros assuntos de interesse Municipal. Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de
2  –  Período de “Ordem do Dia”: Carrazeda de Ansiães, nos termos da alínea b) do n.º 2, do artigo 38.º dos
1.º  –  2.1  –  Informação escrita do Presidente da Câmara Municipal acerca da activida- Estatutos, convoco a Assembleia Geral desta Associação para reunir em Ses-
1.º  –  2.1  –  de do Município, bem como da situação financeira do mesmo; são Ordinária, na sua Sede, no dia 30 de Dezembro de 2010, pelas 20:30
1.º  –  2.2  –  Apreciar e deliberar sobre “Fixação da Taxa Municipal de Direitos de Passagem
1.º  –  2.1  –  para o Ano de 2011”; horas, com a seguinte:
1.º  –  2.3  –  Apreciar e deliberar sobre “Alteração da Redacção do art.º 6.°, n.º 1 do Regula-
1.º  –  2.1  –  mento de Liquidação, Cobrança e Pagamento de Taxas e Licenças Municipais”; ORDEM DE TRABALHOS
1.º  –  2.4  –  Agência Regional de Energia do Douro (AREDOURO) / Proposta de adesão
1.º  –  2.1  –  – Apreciar e deliberar; –  Ponto Um: Orçamentos e Plano de Actividades para o ano de 2011;
1.º  –  2.5  –  Apreciar e deliberar sobre a Proposta de Documentos Previsionais do Município –  Ponto Dois: Outros assuntos de interesse para a Associação.
1.º  –  2.1  –  para o Ano de 2011, nos termos da alínea b) do n.º 2 do artigo 53.° da Lei n.º
1.º  –  2.1  –  169/99, de 18 de Setembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5-A/2002,
1.º  –  2.1  –  de 11 de Janeiro; Não estando presente, à hora designada, a maioria absoluta dos sócios, a
3  –  Período de “Intervenção do Público”. mesma funcionará, em segunda convocatória, na mesma data, trinta minutos
Mais torna público que a mesma Agenda de Trabalhos com a respectiva documentação depois, com qualquer número de sócios presentes.
poderá ser consultada, nos termos e para os efeitos definidos na Lei, em qualquer dia útil, das
9:00 h. às 12:30 h. e das 14:00 h. às 16:00 h. no Gabinete de Apoio à Assembleia Municipal, Carrazeda de Ansiães, 14 de Dezembro de 2010
no edifício da Câmara Municipal.
Carrazeda de Ansiães, 15 de Dezembro de 2010 O Presidente da Mesa da Assembleia-Geral,
O Presidente da Assembleia Municipal,
António João Almeida Limammn Eugénio Rodrigo Cardoso de Castro

J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 737 de 21 de D e z e m b ro de 2010 J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão de cor branca, modelo 106 (CKDX2), com quadro VF31CKDX250715257
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010
PENHORADO EM: 14-04-2010 00:00:00, AVALIADO EM: €2000,00
MUNICÍPIO DE BRAGANÇA TRIBUNAL JUDICIAL
DE BRAGANÇA
INTERVENIENTES ASSOCIADOS AO BEM:
EXECUTADO: Carla da Assunção Remondes Ferreira Refoios. Docu-

CÂMARA MUNICIPAL
mentos de identificação: BI 11271607, NIF 214132609. Endereço: Bair-
1.º Juízo ro Fundo Fomento Habitação, Bloco F, Entrada N.º 16, 1.º Dto., 5300-000
Praça Prof. Cavaleiro de Ferreira – 5301-860 Bragança Bragança.
E D I T A L N.º 6 2 / 2 0 1 0 Telef. 273310000 • Fax: 273326046 • Mail: braganca.tc@tribunais.org.pt
ANÚNCIO (Segunda e Última Publicação)
EXECUTADO: Vitor Manuel Remondes Ferreira. Documentos de iden-
tificação: BI 9903361, NIF 195149947. Endereço: Bairro Fundo Fomento
ALTERAÇÃO AO ALVARÁ DE LICENÇA DE LOTEAMENTO URBANO COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO NÚ- Habitação, Bloco F, Entrada N.º 16, 1.º Dto., 5300-000 Bragança.
   Execução N/Referência: MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante proposta em carta fe-
MERO 2/2009.
Processo: 79/05.9TBBGC    Comum 1644670 chada.
CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA:   (Of. Justiça) Data: 02-12-2010 VALOR BASE DA VENDA: €2000,00.
UM – Faz público, em cumprimento do disposto no artigo 78° do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, alterado Exequente: A Moncorvauto – Soc. Com. de Automóveis, Lda. VALOR A ANUNCIAR PARA A VENDA 70% DA AVALIAÇÃO
pela Lei n.º 60/2007, de 4 de Setembro e pelo Decr to-Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, que foi concedida a alteração Executado: Carla da Assunção Remondes Ferreira Refoios e outro(s) Do bem é fiel depositário o Sr. Ilidio dos Santos Martins Eiras, legal re-
ao alvará de licenciamento de loteamento urbano N.° 2/2009, a requerimento de Rui Miguel Rodrigues Ferreira, NIF presentante da Exequente Moncorvauto, com sede na Av. das Cantanrias,
205.039.537, na qualidade de proprietário do lote número 8, sito na Rua do Campo de Aviação n° 14, inscrito na matriz pre- Agente de Execução (O.J.): Manuel Preto, Endereço: Tribunal Judicial desta cidade de Bragança, sendo este obrigado a quem pretenda examiná-lo,
dial urbana da Freguesia da Sé sob o artigo número 7658 e descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança sob o da Comarca de Bragança, Praça Cavaleiro Ferreira. mas podendo fixar horas em que, durante o dia, facultará a inspecção, tor-
número 4307, alvará este emitido em nome CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA, que titula a aprovação da operação de Nos termos do disposto no artigo 890 do Código de Processo Civil, anun- nando-as conhecidas do público por qualquer meio – art.º 891.º do Códi-
loteamento com obras de urbanização numa área de terreno com 20034,30m2, parte de um prédio rústico inscrito na matriz predial cia-se a venda dos bens adiante indicados na modalidade de proposta em go de Processo Civil.
sob o n° 531 da Freguesia da Sé, Concelho de Bragança e descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança sob o número carta fechada neste Tribunal Judicial no próximo dia 2 de Março de 2011, Nota: No caso de venda mediante proposta em carta fechada, os propo-
3760/20050622 com a área total de 50325m2, situado dentro do perímetro urbano da cidade de Bragança em zona de expan- pelas 14:00 horas. nentes devem juntar à sua proposta, como caução, um cheque visado, à da
são habitacional, definida pela planta de ordenamento do P.D.M., que no seu todo confronta de Norte com Maria do Carmo Cor-
Bens em venda: secretaria, no montante correspondente a 20% do valor base dos bens ou ga-
reia é António Manuel Malhão, de Nascente com Antiga Linha-férrea; de Sul com Maria dos Prazeres Correia e de Poente com
TIPO DE BEM: Veículo rantia bancária no mesmo valor (n.º 1 ao Art.º 897.º do CPC).
MATRÍCULA: 98-25-DQ, Bragança – Tribunal Judicial O Agente de Execução,
Caminho Público e Maria do Carmo Correia.
DESCRIÇÃO: Veículo ligeiro de passageiros a gasolina de marca Peugeot (Assinatura ilegível
DOIS – A alteração constante foi aprovada por deliberação tomada em reunião ordinária desta Câmara Municipal
realizada no dia vinte e dois de Novembro de dois mil e dez.
TRÊS – O licenciamento respeita a Planta de Ordenamento da Cidade de Bragança e demais condições técnicas
contidas no PDM actualmente em vigor. Respeita também o parecer emitido pela Divisão de Urbanismo desta Câmara J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão na respectiva matriz sob o artigo 228, com o valor patrimonial tributável de
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010 €0,76 e o atribuído de dez euros;
Municipal em dezasseis de Novembro de dois mil e dez.
QUATRO – Foi dado cumprimento ao preceituado no n° 3 do artigo 27° do Decreto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezem- NOTÁRIO não descritos na Conservatória do Registo Predial de Bragança, conforme
bro, alterado pela Lei n° 60/2007, de 4 de Setembro e pelo Decreto-Lei n° 26/2010, de 30 de Março. Tendo sido con- MANUEL JOÃO certidão que da mesma apresentam.
tactados todos os proprietários dos restantes lotes foram presentes declarações escritas de não oposição às alterações SIMÃO BRAZ Que os identificados prédios foram-lhes vendidos no ano de mil novecen-
pretendidas, excepto o proprietário do Lote n° 1, o qual manifestou por escrito oposição à alteração. tos e oitenta e sete, já no estado de casados, pela forma seguinte:
EX T R AC TO a) o primeiro, por Armando Augusto Bemposta, viúvo, já falecido, resi-
CINCO – As alterações agora aprovadas dizem respeito ao regulamento das construções a executar em cada lote,
respectivamente, em relação às especificações seguintes: Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de dente que foi na aludida freguesia Gimonde;
CINCO PONTO UM – Alteração à especificação TRÊS PONTO SEIS, passando a constar a seguinte redacção: “Nos hoje, exarada de folhas duas a quatro do respectivo livro número cento e oi- b) o segundo e o quarto, por Augusto Domingues, viúvo, actualmente a
lotes 1 a 28 nos imóveis a construir nenhum piso poderá exceder as áreas previstas nem, como consequência disso, ser tenta e seis, JOSÉ AUGUSTO ALVES, NIF 181 373 815, e mulher ANA residir na cidade de Aveiro, em morada que não podem precisar; e
desrespeitados os alinhamentos definidos no desenho da planta de projecto de loteamento. Será no entanto admissível DA CONCEIÇÃO BORGES, NIF 181 373 823, casados sob o regime da c) o terceiro, por Sebastião Miranda, solteiro, maior, actualmente a residir
que as construções tenham alinhamentos não rectilíneos, desde que projectados dentro da mancha de construção pre- comunhão geral, ambos naturais da freguesia de Gimonde, onde residem na na cidade de Madrid, Espanha, em morada que não podem precisar;
vista. Será também admissível que a fachada do imóvel a edificar no lote número oito, possa ter elementos salientes,
Rua do Rio Frio, n.º 3, concelho de Bragança, declararam: todos por contratos de compra e venda meramente verbais, nunca tendo
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos possuidores dos pré- chegado a realizar as necessárias escrituras públicas.
meramente decorativos, sem qualquer uso habitável, projectados fora da mancha de construção permitida desde que daí
dios a seguir identificados, todos localizados na freguesia de Gimonde, con- Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o
resulte na valorização estética do imóvel e do conjunto edificado”.
celho de Bragança: domínio dos mencionados prédios.
CINCO PONTO DOIS – Alteração à especificação TRÊS PONTO SETE, passando a constar a seguinte redacção:
número um – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área de Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
“ Nos lotes 1 a 28 nos imóveis a construir as coberturas deverão ser em telhado a duas águas, revestidas em telha cerâ-
quatrocentos metros quadrados, sito em “Rio Frio”, a confrontar de norte com oitenta e sete, passaram a usufruir os referidos terrenos, gozando de todas as
mica vermelha. Sem prejuízo do atrás referido, a cobertura do imóvel edificado no lote número oito, pode ser executada
José António Domingues, sul com Manuel António Alves, nascente com es- utilidades por eles proporcionadas, começando por ocupá-los, limpando-os,
em terraço visitável, numa área que em caso algum ultrapasse 50% da área permitida para a mancha de construção, e trada nacional e poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o artigo cultivando-os, colhendo seus frutos e produtos e efectuando diversas ben-
apenas numa das seguintes situações, voltado para a frente do lote ou voltado para trás do lote, não podendo ultrapassar 224, com o valor patrimonial tributável de €1,51 e o atribuído de dez euros; feitorias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim,
a mancha de construção permitida. A cumeeira da cobertura em telhado a duas águas, deverá ter obrigatoriamente uma número dois – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área de du- sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tais pré-
altura de 3,50m medida a partir da cota superior da laje de tecto do andar. As lajes de cobertura dos telhados, devem ser zentos e quarenta metros quadrados, sito em “Rio Frio”, a confrontar de norte com dios lhes pertencerem e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo
executadas de maneira a que vão ao encontro da laje de tecto do andar, na intersecção desta com o plano vertical das Maximino Rodrigues, sul com Manuel António Domingues (Grilo), nascente reconhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar di-
fachadas frente e trás, respectivamente, podendo apenas uma delas ter uma maior inclinação indo sempre ao encontro da com Estrada Nacional e poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o reito alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua e publicamente,
laje de tecto do andar e nunca ultrapassando a intercepção desta com o plano vertical da fachada respectiva”. artigo 229, com o valor patrimonial tributável de €0,76 e o atribuído de dez euros; à vista e com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém.
SEIS – Mantêm-se todas as demais especificações não alteradas e constantes no alvará de loteamento inicial. número três – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área de du- Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indica-
Da concessão deste alvará vai ser dada imediata publicidade, para todos os efeitos prescritos no artigo 78° do De- zentos metros quadrados, sito em “Rio Frio”, a confrontar de norte com José Au- da vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriu o domínio dos ditos pré-
creto-Lei n° 555/99, de 16 de Dezembro, alterado pela Lei n° 60/2007, de 4 de Setembro e pelo Decreto-Lei n° 26/2010, gusto Alves, sul com Sebastião dos Santos Miranda, nascente com Horácio do dios por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser
de 30 de Março. Nascimento Domingues e poente com ribeiro, inscrito na respectiva matriz sob o comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta decla-
O Presidente da Câmara, artigo 226, com o valor patrimonial tributável de €1,01 e o atribuído de dez euros; e ração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial.
António Jorge Nunes (Eng. Civil) número quatro – prédio rústico, composto de terra de cultura, com a área Está conforme.
Registado na Câmara Municipal de Bragança, em 26 de Novembro de 2010. de duzentos e quarenta metros quadrados, sito em “Rio Frio”, a confron- Bragança, 14 de Dezembro de 2010.
O Coordenador Técnico, Lic. Fernando Jorge Teixeira tar de norte com José António Domingues, sul com Amaro do Nascimen- A Colaboradora Autorizada,
to Bemposta, nascente com estrada nacional e poente com ribeiro, inscrito Elisabete Maria C. Melgo

42 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


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J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l de I n f o r m aç ão n .º 737 de 21 de D e z e m b ro de 2010
LICENÇA DE FUNCIONAMENTO N.º 05/2010
REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL

1. Identificação do estabelecimento
Denominação do estabelecimento: Amizade e Abrigo – Residência Sénior, Limitada
Localização do estabelecimento: Rua de São Marcos, N.º 45
C. Postal: 5340-82 Castelãos Localidade: Castelãos
Distrito: Bragança    Concelho: Macedo de Cavaleiros    Freguesia: Castelãos
Telef.: 278 432 111    Fax: 278 432 111     e-mail: lar.sta.ana@gmail.com
2. Identificação da entidade gestora
Nome completo: Amizade e Abrigo – Residência Sénior, Limitada
Morada: Rua de São Marcos, N.º 45
C. Postal: 5340-82 Castelãos Localidade: Castelãos

3. Actividade exercida no estabelecimento


Actividades de Apoio Social para Pessoas Idosas, com alojamento

4. Lotação máxima
O estabelecimento pode abranger o número máximo de 26 (vinte e seis) utentes.

5. Emissão
Orlando S. Vaqueiro
Data: 17/11/2010
Director Adjunto de Segurança Social

J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão venta metros quadrados, a confrontar do norte com Adélio da Ressurreição, metros quadrados, a confrontar do norte com António Maria Veleda, do nas- do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o arti-
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010
do nascente com Francisco Augusto Rodrigues, do sul com Luciano Alves e cente com Luís Hermínio Alves, do sul com António Joaquim Martins e do po- go 6688, sendo de 102,09 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va-
Com o arquivo do antigo do poente com caminho, não descrito na Conservatória do Registo Predial de ente com Licínio Antero Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo lor de cento e dez euros.
CARTÓRIO NOTARIAL Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1015, sendo de 7,29 Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1812, sen- 31 – Prédio rústico, sito em Velhus, freguesia de Castrelos, concelho de
DE BRAGANÇA euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. do de 5,28 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros. Bragança, composto por lameiro, quatro freixos e dois negrilhos, com a área
11 – Prédio rústico, sito em Pereiros, freguesia de Castrelos, concelho de 24 – Prédio rústico, sito em Malho, freguesia de Castrelos, concelho de de novecentos metros quadrados, a confrontar do norte com Ribeiro, do nas-
EXTRACTO / JUSTIFICAÇÃO Bragança, composto por mata de carvalhos, com a área de dois mil metros Bragança, composto por cultura, com a área de três mil metros quadrados, a cente com Carolino Augusto Mendes, do sul com Maria Deolinda Rodrigues
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura quadrados, a confrontar do norte com Silvino Alves, do nascente e do sul com confrontar do norte com João António Rodrigues, do nascente e do sul com e do poente com Carlos Veiga Pires, não descrito na Conservatória do Registo
lavrada no dia treze de Dezembro de mil dez, no então Cartório Notarial a Faustino Luciano Rodrigues e do poente com Joaquina Rosa Barão e outros, Francisco Augusto Rodrigues e do poente com Luciano Augusto Alves, não Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2003, sen-
cargo do notário Lic. João Américo Gonçalves Andrade, sito em Bragança, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na ma- do de 7,42 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de dez euros.
exarada de sessenta e sete a folhas sessenta e cinco do livro de notas para es- matriz respectiva, sob o artigo 1120, sendo de 3,02 euros o seu valor patrimo- triz respectiva, sob o artigo 22, sendo de 2,89 euros o seu valor patrimonial, a 32 – Prédio rústico, sito em caminho do Monte de Cima, freguesia de Cas-
crituras diversas número “DEZASSETE-G” FRANCISCO RAÚL AFON- nial, a que atribuem o valor de cinco euros. que atribuem o valor de cinco euros. trelos, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de quatrocen-
SO e mulher OTILIA DA NATIVIDADE, casados sob o regime de comu- 12 – METADE do prédio rústico, sito em Pereiros, freguesia de Castrelos, 25 – Prédio rústico, sito em Quintairo, freguesia de Castrelos, concelho de tos metros quadrados, a confrontar do norte com Caminho, do nascente e do
nhão de geral de bens, ambos naturais da freguesia de Castrelos, concelho concelho de Bragança, composto por pastagem, com a área de dois mil e qua- Bragança, composto por pastagem, com a área de quatro mil metros quadra- sul com Manuel de Jesus Morais e do poente com José dos Ramos Afonso,
de Bragança, onde residem, NIFS 104 962 852 e 104 962 860, fizeram as trocentos metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Deolinda Rodri- dos, a confrontar do norte com Manuel António Pires, do nascente com Ma- não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na
declarações constantes desta certidão, que com esta se compõe de treze lau- gues, do nascente com caminho, do sul com Manuel Inácio Rodrigues e do po- nuel Pedro Alves, do sul com João Manuel Afonso e do poente com Maria De- matriz respectiva, sob o artigo 610, sendo de 1,01 euros o seu valor patrimo-
das e vai conforme o original. ente com Beatriz Fernandes, não descrito na Conservatória do Registo Predial olinda Rodrigues, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bra- nial, a que atribuem o valor de cinco euros.
Bragança, Cartório Notarial, treze de Dezembro de dois mil e dez de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1122, sendo de gança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 152, sendo de 3,27 euros 33 – Prédio rústico, sito em Velhus, freguesia de Castrelos, concelho de
A Colaboradora, 1,01 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. Bragança, composto por lameiro, com a área de trezentos e sessenta metros
Bernardete Isabel C. Simões Afonso 13 – METADE do prédio rústico, sito em Bergadelos, freguesia de Castre- 26 – METADE do prédio rústico, sito em Caminho do Monte de Cima, fre- quadrados, a confrontar do norte com Ribeiro, do nascente com Carolino Au-
los, concelho de Bragança, composto por pastagem e mata de carvalhos, com guesia de Castrelos, concelho de Bragança, composto por cultura, horta e vi- gusto Mendes, do sul com Carlos Veiga Pires e do poente com Maximino Pe-
Que são donos e legítimos possuidores, com exclusão de outrem, dos se- a área de seis mil e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com deiras em latada, com a área de mil quinhentos e oitenta metros quadrados, a reira, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas ins-
guintes bens: Manuel António Pires, do nascente com Ana Augusta do Carmo Esteves, do confrontar do norte com caminho, do nascente com Adélia da Ressurreição, crito na matriz respectiva, sob o artigo 2007, sendo de 1,01 euros o seu valor
1 – Prédio rústico, sito em Rodeira do Portelo, freguesia de Castrelos, sul com Maria da Piedade Rodrigues e do poente com Luciano Augusto Al- do sul com Francisco António Rodrigues e do poente com Américo dos San- patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
concelho de Bragança composto por cultura, com a área de mil quatrocen- ves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas ins- tos Esteves, descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança sob o 34 – Prédio rústico, sito em Castrelos, freguesia de Castrelos, concelho de
tos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Mariana Cândi- crito na matriz respectiva, sob o artigo 1134, sendo de 4,78 euros o seu valor número seiscentos e sete, da referida freguesia de Castrelos, onde se mostra Bragança, composto por horta, com a área de quarenta e nove metros quadrados,
da Afonso, do nascente com Maria Teresa Pereira, do sul com Manuel An- patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. regista a aquisição de metade a favor de Américo Amândio Morais conforme a confrontar do norte com caminho, do nascente com Virgílio Ventura do sul
tónio Pires e do poente com José Henrique Alves, não descrito na Conser- 14 – METADE do Prédio rústico, sito em Bergadelos, freguesia de Castre- a AP dois mil oitocentos e cinco de 2010/10/26. com caminho e do poente com José Luís Veleda, não descrito na Conservatória
vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, los, concelho de Bragança, composto por pastagem, lameiro e um carvalho, Que o referido prédio se encontra inscrito na matriz respectiva, sob o ar- do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
sob o artigo 128, sendo de 0,63 euros o seu valor patrimonial, a que atri- com a área de sete mil e novecentos metros quadrados, a confrontar do nor- tigo 585, sendo de 40,35 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- 6689, sendo de 40,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem igual valor.
buem o valor de cinco euros. te com Maria da Piedade Rodrigues, do nascente com Ana Augusta do Car- lor de cinquenta euros. 35 – Prédio rústico, sito em Castrelos, freguesia de Castrelos, concelho de
2 – Prédio rústico, sito em Pena Vieira, freguesia de Castrelos, concelho mo Esteves, do sul e do poente com caminho, não descrito na Conservatória 27 – Prédio rústico, sito em Caminho do Monte de Cima, freguesia de Cas- Bragança, composto por cultura, com a área de três mil seiscentos e cinquenta
de Bragança composto por pastagem, com a área de mil e oitocentos metros do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o arti- trelos, concelho de Bragança, composto por cultura e quatro castanheiros, com e um metros quadrados, a confrontar do norte com Urbino Orlando Pires, do
quadrados, a confrontar do norte com Beatriz Fernandes, do nascente com go 1157, sendo de 45,13 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- a área de mil e trezentos metros quadrados, a confrontar do norte e do nascente nascente com caminho do sul com Maria da Conceição Santos Alves Ferrei-
Luciano Augusto Alves, do sul com Maria Deolinda Rodrigues e do poente lor de cinquenta euros. com Américo dos Santos Esteves, do sul com Estrada e do poente com Mar- ra e do poente com Maria de Fátima Rodrigues, não descrito na Conservatória
com Estrada, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragan- 15 – Prédio rústico, sito em Lama, freguesia de Castrelos, concelho de Bra- colino Augusto Vaz e outros, não descrito na Conservatória do Registo Pre- do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo
ça, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 320, sendo de 0,76 euros gança, composto por cultura e cinco castanheiros, com a área de duzentos me- dial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 611, sendo 6690, sendo de 420,00 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem igual valor.
o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. tros quadrados, a confrontar do norte com Conceição Gomes, do nascente de 3,27 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. Que entraram na posse e composse dos referidos prédios no ano de mil no-
3 – UM QUARTO do prédio rústico, sito em Lombo, freguesia de Cas- com caminho, do sul com Silvestre Figueiredo e do poente com Américo dos 28 – Prédio rústico, sito em Madre, freguesia de Castrelos, concelho de vecentos e oitenta, os primeiros vinte e três, o trigésimo quarto e o trigésimo
trelos concelho de Bragança composto por vinha, com a área de três mil Santos Esteves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragan- Bragança, composto por mata de carvalhos, com a área de mil quatrocen- quinto, por partilha verbal da herança aberta por óbito de Claudino da Purifi-
metros quadrados, a confrontar do norte com Maria Deolinda Rodrigues, ça, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1377, sendo de 4,53 euros o tos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Adélio da Ressur- cação Afonso, residente que foi na referida freguesia de Castrelos, do vigési-
do nascente com José Rufino Pereira, do sul com Teresa da Natividade Pe- seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros. reição, do nascente com Virgílio Ventura, do sul com Francisco Alfredo Fer- mo quarto ao vigésimo oitavo por partilha verbal da herança aberta por óbi-
reira, do poente com Beatriz Fernandes, não descrito na Conservatória do 16 – Prédio rústico, sito em Labandeiro, freguesia de Castrelos, concelho de nandes e do poente com António Albino Veleda, não descrito na Conservató- to de Manuel de Jesus Morais, residente que foi na referida freguesia de Cas-
Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o arti- Bragança, composto por cultura e pastagem, com a área de quinhentos e dez ria do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o trelos e os restantes por compra verbal que deles fizeram a Francisco António
go 540, sendo de 21,24 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- metros quadrados, a confrontar do norte com António Albino Veleda, do nas- artigo 710, sendo de 2,26 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- Rodrigues, que foi residente na mencionada freguesia de Castrelos, sem que
lor de vinte e cinco euros. cente e do sul com José Henrique Alves e do poente com Laurentina Alves, lor de cinco euros. no entanto ficassem a dispor de título formal que lhes permita o respectivo re-
4 – Prédio rústico, sito em Caminho do Monte de Cima, freguesia de Cas- não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na 29 – METADE do prédio rústico, sito em Caminho do Monte de Cima, fre- gisto na Conservatória do Registo Predial; mas, desde logo, entraram na pos-
trelos concelho de Bragança, composto por horta, com a área de noven- matriz respectiva, sob o artigo 1397, sendo de 2,51 euros o seu valor patrimo- guesia de Castrelos, concelho de Bragança, composto por Cultura, com a área se, composse e fruição dos identificados prédios, em nome próprio, posse e
ta metros quadrados, a confrontar do norte com António Albino Veleda, do nial, a que atribuem o valor de cinco euros. de setenta metros quadrados, a confrontar do norte e do poente com Manuel de composse que assim detêm há mais de vinte anos, sem interrupção ou oculta-
nascente com Ana Augusta do Carmo Esteves, do sul com Carolina Maria 17 – Prédio rústico, sito em Labandeira, freguesia de Castrelos, concelho Jesus Morais, do nascente com Carolina Maria Pereira, do sul com caminho, ção de quem quer que seja.
Pereira e do poente com João Manuel Afonso, não descrito na Conservató- de Bragança, composto por cultura e duas nogueiras, com a área de quinhen- descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança sob o número seis- Que essa posse e composse foi adquirida e mantida sem violência e sem
ria do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob tos e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com Marcolino Proco- centos e oito, onde se mostra regista a aquisição de metade a favor de Américo oposição, ostensivamente, com o conhecimento de toda a gente em nome pró-
o artigo 594, sendo de 1,39 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem pio Pires, do nascente com António Albino Veleda, do sul com Teresa da Na- Amândio Morais conforme a AP dois mil oitocentos e cinco de 2010/10/26. prio e com aproveitamento de todas as utilidades dos prédios, nomeadamente,
o valor de cinco euros. tividade Pereira e do poente com António José Pires, não descrito na Conser- Que o referido prédio se encontra inscrito na matriz respectiva, sob o ar- amanhando-os, adubando-os, cultivando-os e colhendo os seus frutos, agindo
5 – DOIS TERÇOS do prédio rústico, sito em Marnotes, freguesia de vatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob tigo 589, sendo de 0,38 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o va- sempre por forma correspondente ao exercício do direito de propriedade, quer
Castrelos, concelho de Bragança, composto por pastagem, lameiro, dois ne- o artigo 1405, sendo de 23,76 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o lor de cinco euros. usufruindo como tal os imóveis, quer beneficiando dos seus rendimentos, quer
grilhos e uma nogueira, com a área de sete mil e duzentos metros quadrados, valor de vinte e cinco euros. 30 – Prédio rústico, sito em Velhas, freguesia de Castrelos, concelho de suportando os respectivos encargos, quer ainda pagando as respectivas contri-
a confrontar do norte com Caminho, do nascente com Ana Augusta do Car- 18 – Prédio rústico, sito em Salgueiro, freguesia de Castrelos, concelho de Bragança, composto por lameiro e pastagem, um castinçal, oito choupos, se- buições e impostos, mantendo-os sempre na sua inteira disponibilidade.
mo Esteves, do sul com Faustino Luciano Rodrigues e do poente com Herd. Bragança, composto por pastagem e mata de carvalhos, com a área de três mil te freixos, três nogueiras e uma vinha, com a área de sete mil quinhentos e Que esta posse e composse em nome próprio, pacifica, contínua e pública,
de Prof. Domingos Pires, não descrito na Conservatória do Registo Predial e quinhentos metros quadrados, a confrontar do norte com Beatriz Fernandes, noventa metros quadrados, a confrontar do norte com António Jorge Mar- conduziu à aquisição dos imóveis, por usucapião, que invocam, justificando o
de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 734, sendo de do nascente com caminho, do sul e do poente com Luciano Augusto Afonso, tins, do nascente com Berta Especiosa Pires, do sul com Carlos Veiga Pi- direito de propriedade, para o efeito de registo, dado que esta forma de aquisi-
58,95 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de sessenta euros. não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na res e do poente com Francisco Raul Afonso, não descrito na Conservatória ção não pode ser comprovada por qualquer outro título formal extrajudicial.
6 – Prédio rústico, sito em Quintairo de Baixo, freguesia de Castrelos, matriz respectiva, sob o artigo 1794, sendo de 4,90 euros o seu valor patrimo-
concelho de Bragança, composto por pastagem e cultura, com a área de dois nial, a que atribuem o valor de cinco euros.
mil e cem metros quadrados, a confrontar do norte e do sul com Laurentina 19 – Prédio rústico, sito em Salgueiro, freguesia de Castrelos, concelho de
Alves, do nascente com João António Rodrigues e do poente com Virgínia Bragança, composto por cultura, com a área de três mil quinhentos e oiten-
da Conceição Afonso, não descrito na Conservatória do Registo Predial de
Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 266, sendo de 1,89
euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
ta metros quadrados, a confrontar do norte com Venâncio Augusto Pereira, do
nascente com Joaquina Rosa, do sul com José Afonso e do poente com Silva-
no Augusto Alves, não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bra-
B OA OPORTUNIDADE
7 – Prédio rústico, sito em Fonte do Velho, freguesia de Castrelos, con- gança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 1824, sendo de 18,23 eu-

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celho de Bragança, composto por cultura, com a área de novecentos metros ros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de vinte euros.
quadrados, a confrontar do norte com Junta de Freguesia, do nascente e do 20 – UM QUINTO do Prédio rústico, sito em Souto do Campo, fregue-
sul com João de Deus Rodrigues e do poente com António Joaquim Martins, sia de Castrelos, concelho de Bragança, composto por cultura e uma noguei-
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito ra, com a área de mil e noventa metros quadrados, a confrontar do norte com
na matriz respectiva, sob o artigo 938, sendo de 0,38 euros o seu valor patri-
monial, a que atribuem o valor de cinco euros.
José Joaquim Fernandes, do nascente com João Manuel Pereira, do sul com
caminho e do poente com Teresa da Natividade Pereira, não descrito na Con-
Com cozinha e casas de banho mobiladas, aquecimento
8 – Prédio rústico, sito em Fonte do Velho, freguesia de Castrelos, conce-
lho de Bragança, composto por cultura e pastagem, com a área de três mil e
servatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva,
sob o artigo 2078, sendo de 26,40 euros o seu valor patrimonial, a que atri-
completo, com boas áreas e bons acabamentos, garagens fe-
duzentos metros quadrados, a confrontar do norte com Luciano Augusto Al-
ves, do nascente com Marcelino Augusto Vaz e Outros, do sul com Patro-
buem o valor de trinta euros.
21 – Prédio rústico, sito em Casares, freguesia de Castrelos, concelho de
chadas e com bons acessos.
cínio Alves e do poente com Teresa da Natividade Pereira, não descrito na Bragança, composto por cultura, com a área de mil quatrocentos e quarenta
Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz res-
pectiva, sob o artigo 947, sendo de 1,26 euros o seu valor patrimonial, a que
metros quadrados, a confrontar do norte com Beatriz Fernandes, do nascen-
te com Junta de Freguesia, do sul com José Justino Pereira e do poente com
É um prédio só de 3 andares em lugar sossegado, como se
atribuem o valor de cinco euros.
9 – UM TERÇO do prédio rústico, sito em Vale de Toucinho, freguesia de
Faustino Luciano Rodrigues, não descrito na Conservatória do Registo Predial
de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob o artigo 2527, sendo de
fosse um condomínio fechado.
Castrelos, concelho de Bragança, composto por pastagem, cultura, lameiro 1,39 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem o valor de cinco euros.
e mata de carvalhos, com a área de dezassete mil oitocentos e noventa me- 22 – DOIS TERÇOS do Prédio rústico, sito em Chaira da Ponte, freguesia
de Castrelos, concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de três
Lote N.º 4 no Loteamento Laranja, Junto ao Lar da Obra Pa-
tros quadrados, a confrontar do norte com Teresa da Natividade Pereira, do
nascente com António Carolino Fernandes, do sul com Marcelino Augusto
Vaz e do poente com António Albino Veleda, não descrito na Conservató-
mil metros quadrados, a confrontar do norte com Alberto Adão, do nascente
com Francisco António Fernandes, do sul e do poente com Olinda das Neves,
dre Miguel, na Estrada do S. Lázaro, paralela à Av. do Sabor,
ria do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na matriz respectiva, sob
o artigo 964, sendo de 59,71 euros o seu valor patrimonial, a que atribuem
não descrito na Conservatória do Registo Predial de Bragança, mas inscrito na
matriz respectiva, sob o artigo 2596, sendo de 7,17 euros o seu valor patrimo-
em Bragança.
o valor de sessenta euros. nial, a que atribuem o valor de dez euros.
10 – Prédio rústico, sito em Ramalhal do Castro, freguesia de Castrelos,
concelho de Bragança, composto por cultura, com a área de três mil e no-
23 – Prédio rústico, sito em Salgueiro, freguesia de Castrelos, concelho de
Bragança, composto por mata de carvalhos, com a área de três mil e quinhentos Contacto: 964 648 090

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 43


inzonices

I NCLI NÓM ETRO Pelourinho


POSITIVO POSITIVO Pai Natal – Sábado de manhã, cerca das 11 horas, a Casinha do Pai Natal
da Praça da Sé (Bragança) estava fechada. Será que o nosso amigo das barbas
brancas andou a distribuir prendas até de madrugada e não conseguiu acordar
para abrir a porta?

Viana de Lima – Em recente passa-


gem por Bragança reparei que o Arquitec-
to Viana de Lima dá o nome a uma rua da
Zona Industrial das Cantarias. Sem des-
primor para as laboriosas empresa, não
seria melhor Viana de Lima baptizar uma
rua mais próxima da sua mais emblemá-
Junta de Freguesia Comerciantes tica obra na cidade, que é o Hospital Dis-
de Espadanedo de Mirandela trital de Bragança?

Espadanedo assume-se A falta de subsídio da “Policlínico” – Por falar em Hos-


como Aldeia Natal, para ale- Câmara Municipal não de- pital, parece-me que a polivalência veio
gria de todos os que por ali sanimou os comerciantes de para ficar no Centro Hospitalar. É que o
têm passado. E a olhar pelo Mirandela, que se colecta- meu compadre Zeferino já viu o Director
sucesso alcançado nesta pri- ram para engalanar as ruas de Cirurgia, António Ferrão, a ajudar a empurrar uma maca e a ver se algum
meira edição, a iniciativa da cidade. Com união, ainda veículo estava a impedir o caminho no parque de estacionamento. A isto é que
será para repetir nos próxi- conseguiram levar as ilumi- se chama um “policlínico”!
mos anos. nações natalícias a mais lo-
cais da urbe, pois a capaci-
dade de negociação também Perdemos

Nat O Pai
é a alma do negócio. o trenó e deixamos
fugir as renas...
foto
Novela
esta al trou
s ‘bo xe-n
aqu telhas’ os
ecer p
mos ara
!...


ao es N
po at
Olha, o de al
Este aind lha! r!!!
a acredit
no Pai N a
atal!...

44 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


BOAS FESTAS
A Distribui e as Lojas NH desejam-lhe um Feliz Natal

Z. Industrial -Bragança Av. Sá Carneiro

Z. Industrial -Vila Real Av. Do Sabor

Z. Empresarial -Baltar (PORTO) Av. Abade Baçal

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21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 45


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46 21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE


ÚLTIMA HORA

Natal
Brigantinos
ganham na Lotaria Boas Festas

z Orlando Lopes vendeu a sorte grande

A Agência Orlando vendeu quatro


fracções do primeiro prémio da Lota-
ria de Natal, cada uma delas no valor
de 180 mil euros. Os vencedores são
dois brigantinos. Um ganhou 540 mil
euros, pois ficou com três fracções,
enquanto que o outro ganhou 180 mil
euros. “Um cliente levou três porque
é um número certo da casa e costuma
jogar sempre com esses números. O
outro cliente levou uma”, desvendou
Orlando Lopes. “É muito dinheiro!
São 108 mil contos na moeda antiga”,
continuou.
Este é o primeiro prémio “grande”
da Lotaria atribuído pela Agência Or-
lando que no Totoloto, por exemplo,
já entregou dois primeiros prémios.
O Jornal NORDESTE tentou
identificar os felizes contemplados,
mas tal não foi possível até ao fecho
desta edição.
Da parte da Agência Orlando
não existe autorização para revelar o
nome dos premiados, por ordens da
Santa Casa da Misericórdia de Lis-
boa, que tutela este tipo de jogos.
Por outro lado, nos contactos
efectuados ao final da tarde de ontem
junto de várias fontes, a notícia da
taluda ainda não era conhecida, pelo
que o nome dos apostadores ainda
permanecia sob anonimato.
Uma coisa é certa, a sorte bateu
à porta a estes dois cidadãos de Bra-
gança, que vão ter um Natal diferente
de todos os outros.

J o r na l N o r d e s t e – S e m a ná r i o R e g i o na l d e I n f o r m aç ão do, ela a residir no aludido Lugar de Seixas, freguesia de Santalha, por con-

AGRADECIMENTO
n .º 737 d e 21 d e D e z e m b ro d e 2010
trato de doação meramente verbal, nunca tendo chegado a realizar a neces-
NOTÁRIO sária escritura pública.
MANUEL JOÃO Que, assim, não são detentores de qualquer título formal que legitime o
SIMÃO BRAZ domínio do mencionado prédio.
EXTRACTO
Certifico, narrativamente, para efeitos de publicação, que por escritura de
Que, não obstante isso, logo desde meados desse ano de mil novecentos e
oitenta e um, passaram a usufruir o referido terreno, gozando de todas as uti-
lidades por ele proporcionadas, começando por ocupá-lo, limpando-o, cul-
Alzira da Conceição
Marvão
hoje, exarada de folhas nove a dez do respectivo livro número cento e oi- tivando-o, colhendo os seus frutos e produtos, e efectuando diversas benfei-
tenta e seis, ANICETO DOS SANTOS AFONSO, NIF 142 031 143, e mu- torias, designadamente o melhoramento das suas vedações, agindo assim,
lher MARIA CLOTILDE LOURENÇO GONÇALVES, NIF 165 249 919, sempre com ânimo de quem exerce direito próprio, na convicção de tal pré-
casados sob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da fre- dio lhes pertencer e de serem os seus verdadeiros donos, como tal sendo re-
guesia de Santalha, onde residem no Lugar de Seixas, concelho de Vinhais, conhecidos por toda a gente, fazendo-o de boa fé por ignorarem lesar direito   A família, na impossibilidade de
declararam:
Que, com exclusão de outrem, são donos e legítimos do prédio rústico,
alheio, pacificamente, porque sem violência, contínua e publicamente, à vis-
ta e com o conhecimento de todos e sem oposição de ninguém.
o fazer pessoal e individualmente,
composto de terra de cultura com castanheiros, com área de mil quatrocen-
tos e noventa e oito metros quadrados, sito em “Campo”, freguesia de San-
Que dadas as enunciadas características de tal posse que, da forma indica- como era seu desejo, vem por este meio agradecer
da vêm exercendo há mais de vinte anos, adquiriram o domínio do dito pré-
talha, concelho de Vinhais, a confrontar de norte, nascente e poente com An-
tónio Diegues e sul com caminho, não descrito na Conservatória do Registo
dio por usucapião, título esse que, por sua natureza, não é susceptível de ser reconhecidamente a todas as pessoas que, directa
comprovado por meios normais. Que para suprir tal título fazem esta decla-
Predial de Vinhais, conforme certidão que da mesma apresentam, mas ins- ração de justificação para fins de primeira inscrição no registo predial. ou indirectamente, lhes manifestaram o seu pesar
crito na respectiva matriz sob o artigo 1383, com o valor patrimonial tribu-
tário de €8,72 e o atribuído de dez euros.
Está conforme. e a acompanharam na sua dor e saudade.
Que o identificado prédio foi-lhes doado no ano de mil novecentos e oi- Bragança, 14 de Dezembro de 2010.
tenta e um, já no estado de casados, por José Augusto Gonçalves e mu-
lher Natália dos Anjos Lourenço, pais da justificante mulher, ele já faleci-
A Colaboradora Autorizada,
Elisabete Maria C. Melgo
  Bragança, 9 de Dezembro de 2010

21 de Dezembro de 2010 JORNAL NORDESTE 47


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