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2012/13
Termodinâmica
2
Maria Eugénia Macedo
Capítulo I. Introdução
Capítulo I. Introdução
1. Água líquida a 100 oC e 1 bar tem uma energia interna (numa escala arbitrária) de 419.0 kJ
kg-1 e um volume específico de 1.044 cm3 g-1
b) A água é vaporizada até ao estado final de 200 oC e 800 kPa, correspondendo-lhe uma
entalpia de 2 838.6 kJ kg-1. Determine H e U para este processo. O volume específico
deste vapor é 260.79 cm3 g-1.
Estado final: 2
Estado inicial: 1
T2 200º C
P2 800 kPa
H 2 2838.6 kJ / kg
V2 260.79 cm 3 / g
A entalpia é função de estado:
H H 2 H1
H 2838.6 419.1 2419.5 kJ / kg
Por definição de entalpia:
H U PV
logo,
U H PV
10 6 m 3
U 2 2838.6 103 J / kg 800 103 Pa 260.79 3
10 kg
U 2 2630 kJ / kg
T1
b) Se o reservatório tiver uma massa de 100 kg e uma capacidade calorífica de 0.5 J g-1 oC-1,
determine a quantidade de calor que é necessário adicionar ao sistema para atingir a mesma
temperatura final.
m 100 kg
Reservatório:
cP 0.5 J / g º C
Q Q gás Q reservatório
Q 22880 T nc P dT 22880 100 10 3 0.5 300 80 11.023 10 6 J 11023kJ
T2
Dados:
Para o azoto considere:
Cv = 5 Btu (lb mol)-1 (oF)-1
Cp = 7 Btu (lb mol)-1 (oF)-1
Cilindro/Pistão
Pressão constante
T2 100º F
Desprezar capacidade calorífica do pistão e do cilindro
Entalpia: H U PV
Diferenciando: dH dU PdV VdP
Pela 1ª Lei da Termodinâmica: dU dQ PdV
Logo:
dH dQ VdP
A pressão constante:
bar e 0.005 m3 para 1 bar, através de cada um dos seguintes processos reversíveis. Para cada
um destes processos calcule W, Q, U , H .
1 mol
gás perfeito
P1 10 bar
Estado inicial
V1 0.005 cm 3
Estado final P2 1 bar
a) Volume constante, W = 0
Como é gás perfeito:
P V1 RT1 e P V2 RT2
1 2
10 10 0.005
5
T1 601.40K
1 8.314
1 10 5 0.005
T2 60.14K
1 8.314
Para gás perfeito, e sendo Cp e Cv constantes:
U nC V ( T2 T1 )
e
H nC P ( T2 T1 )
Assim:
5
U 1 8.314 ( 60.14 601.40 ) 11.25 10 3 J 11.25 kJ
2
e
7
H 1 8.314 ( 60.14 601.40 ) 15.75 10 3 J 15.75 kJ
2
Pela 1ª Lei da Termodinâmica:
U Q W
Logo,
U Q
Q 11.25 kJ
b) Isotérmico (T constante)
Para gás perfeito, a temperatura constante:
U H 0
Da 1ª Lei da Termodinâmica:
Q W
W n PdV
c) Processo adiabático( Q = 0)
RT
c v dT dV (1)
V
Modificando a equação (1):
dT dV
cv R
T V
dT R dV
T cv V
R
T2 V1 c
ln ln v
T1 V2
R
T2 V1 c
v
T1 V2
cp
cv
Para gás perfeito:
c p cv R
Ou:
cp cv R
cv cv cv
R cp
1 1
cv cv
Logo:
1
T2 V1
T1 V2
(2)
Que é equivalente a:
P1 V1 P2 V2
ou
P V constante
7 / 5 1.4
1
P
1
T2 T1 2 601.4 311.5K
P1 10
Da equação dos gases perfeitos:
2. Considere um tanque munido com um agitador, como se mostra na figura. O tanque contém
inicialmente 0.50 m3 de hélio a 1 atm e 26ºC. O agitador é acionado até que a pressão no
tanque atinja 2 atm. Durante este processo, as perdas de calor para o meio ambiente, a 25ºC,
são estimadas em 5 kcal.
V1 0.50 m3
P1 1 atm
T1 26º C
P2 2 atm
V2 V1 0.50 m3
n
1 0.5 106
82.06 299.15
20.37 mol R 82.06 atm cm 3 mol 1 K 1
Novamente da equação dos gases perfeitos, calcula-se a temperatura final do gás perfeito:
PV 2 0.5 106
T2 2 2 598.3 K
nR 20.37 82.06
Ou, em alternativa, como o número de moles (n) se mantém constante, pode escrever-se:
P1V1 nRT1
P2V2 nRT2
P
T2 T1 2 598.3 K
P1
W =?
Pela 1ª Lei da Termodinâmica, sistema fechado:
U Q W
1 kJ
W 75.9 kJ 5 kcal 96.8 kJ
0.239006 kcal
3. Um metro cúbico de um gás perfeito a 500 K e 2000 kPa expande-se até um estado final
em que o volume é 10 vezes superior ao volume inicial, através dos seguintes processos. Para
cada um destes processos calcule a temperatura final, a pressão final e o trabalho realizado
T2 T1 500 K
P1V1 nRT1
PV 2 10 6 1
n 1 1 481.12 mol
RT1 8.314 500
nRT2 481.12 8.314 500
P2 200000 Pa 200 kPa
V2 10
RT V
W PdV n dV nRT ln 2 418.12 8.314 500 ln10 4605.2kJ
V V1
Q0
PV constante ver derivação feita no problema 1
cp 21
1.655
c v 21 8.314
P1 V1 P2 V2
2000 10 3 11.655 P2 101.655
P2 44.22kPa
PV 44.22 103 10
T2 2 2 110.6 K
nR 481.12 8.314
O trabalho obtém-se a partir da aplicação da 1ª Lei da Termodinâmica:
U Q W
Como o processo é adiabático:
W U nc V T 481.12 21 8.314 110.6 500 2377kJ
Ou, a partir da expressão equivalente:
U Q W
como Q 0
U W
Calcula-se, assim, a temperatura final do gás:
U nc v T
900 10 3 481.12 ( 21 8.314 ) T2 500
logo,
T2 352.54K
P2 calcula-se pela equação dos gases perfeitos:
nRT2 481.12 8.314 352.54
P2 141.02 kPa
V2 10
5. Derive uma equação para calcular o trabalho reversível durante a compressão isotérmica de
um mol de gás desde um volume inicial V1 até um volume final V2, recorrendo à equação de
estado:
P (V - b) = RT
com b - constante positiva
Da equação do enunciado:
RT
P
v b
V2 RT v b
W dV RT ln 2
V1 v b
v1 b
Como:
Pv b RT
Pode escrever-se:
P1 v1 b RT
e
P2 v2 b RT
logo :
v2 b P1
1
v b P2
P
W RT ln 1
P2
6. Um gás perfeito, Cp = (5/2) R e Cv = (3/2) R, sofre uma variação de estado desde 1 bar e
10 m3 para 10 bar e 1 m3, através de cada um dos seguintes processos reversíveis. Calcule,
para cada um destes processos globais, o trabalho requerido, o valor transferido e as variações
de energia interna e de entalpia.
Gás perfeito:
5 3
cp R ; cv R
2 2
Estado inicial· Estado final
P1 1 bar P2 10 bar
V1 10 m3 V2 1 m 3
Antes de mais, a partir da equação dos gases perfeitos, pode verificar-se que a temperatura
inicial é igual à temperatura final:
P1V1 1 105 10
P2V2 10 105 1
logo
T1 T2
Como T1 e T2 são iguais, e sendo gás perfeito, conclui-se que para todas as alíneas:
U H 0
Resta, então, calcular W e Q para as diferentes alíneas:
a) Compressão isotérmica
Equação do trabalho:
W PdV
nRT
P
V
nRT V
W dV nRT ln 2
V V1
como nRT P1V1 (equação dos gases perfeito)
V 1
W P1V1 ln 2 1105 10 ln 2303 kJ
V1 10
Q W 2303 kJ
b) Compressão adiabática seguida de arrefecimento a pressão constante.
Assim:
1 105
10 8.314 2.512 1T1
3
W1i
T1 2
W1i 2.27 10 6 J
Wi 2 P2 V2 V1
V1 V2 1 m3
de ( 1 i ) processo adiabático reversível
1
Ti V1
4.642
T1 Vi
T PV T c
W1i nc V T nc V i 1T1 1 1 c V i 1T P1 V1 V 3.642 5.462 10 6 J
T1 RT1 T1 R
Wi 2 0( processo a volume constante )
W1 2 5.462 10 6 J
Q1 2 5.462 10 6 J
Vi V1
Pi P2
W1i 0 (processo a volume constante)
Wi 2 PdV PV 10 105 1 10 9 106 J
W1 2 9 106 J
Q1 2 9 106 J
Metanol
T 200º C
P 10 bar
B C
Z 1
V V2
B 219cm3 / mol
C 17300cm6 / mol 2
PV
Z
RT
PV 219 10 6 17300 10 12
1
RT V V2
Resolvendo esta equação em ordem a V, obtém-se:
V 3.6957 10 3 m 3 / mol
V 3695.7cm3 / mol
PV
Z 0.9396
RT
b) Equação de Redlich-Kwong
RT a
P
V b T V V b
1 / 2
0.564
Pc 80.97bar
Do Apêndice do livro [1], para o metanol:
Tc 512.6K
Calcula-se agora a e b:
a 2.171 10 8 cm6 barK 0.5 mol 2
b 45.6cm3 / mol
Correlação de Pitzer:
BP c
B 0 B 1
RTc
0.422
B 0 0.083 1.6
Tr
0.172
B1 0.139 4. 2
Tr
T 473.15
Tr 0.923
Tc 512.6
B 0 0.3967
B1 0.1018
B B B1 2.39 10 4
RTc 0
Pc
BP
Z 1 0.9392
RT
ZRT
V 3694.6cm3 / mol
P
ou
Pr 0.1235
Pr P
Z 1 B0 B1 r 0.9392
Tr Tr
VV e V L
Propano:
40º C
P S 13.71 bar
Equação de Redlich-Kwong:
RT a
P
V b T 1 / 2V V b
0.42748 R 2Tc 2.5
a
Pc
0.08664 RTc
b
Pc
0.152
Pc 42.48bar
Do Apêndice do livro[1] (página 680):
Tc 369.8K
Assim:
a 18.29m 6 PaK 0.5 mol 2
b 6.27 10 5 m 3 / mol
b) Correlações generalizadas:
Para o vapor:
BP
Z 1
RT
B
RTc 0
B B1
Pc
T 313.15
Tr 0.8468
Tc 369.8
0.422
B 0 0.083 1. 6
0.4676
Tr
0.172
B1 0.139 4.2
0.2068
Tr
B B B1 3.6118 10 6
RTc 0
Pc
BP
Z 1 0.8098
RT
V V 1538cm3 / mol
Para o líquido:
Equação de Rackett:
V LS Vc Z c1Tr
0.2857
PV
Zc c c
RTc
96.6cm3 / mol
3. Calcule:
20kg etano
T = 50ºC
P = 30 bar
0.098
Pc 48.8bar
Do Apêndice do livro[1], para o etano:
Tc 305.4K
T
Tr = = 1.058
Tc
P
Pr = = 0.6148
Pc
Vamos utilizar a correlação de Lee-Kesler:
Z Z 0 Z1
Das tabelas do Apêndice E do livro[1], págs. 696 e 697:
Z0
1.058 0.7991
Z1
1.058 0.7991
Z 0.7985
PV
Z
nRT
20000
n 666.67 mol
30
V 0.4767 m 3
b) A massa de etano contida num cilindro com 0.3 m3, a 60 oC e 130 bar.
Cilindro com:
V 0.3 m 3
P 130 bar
T 60º C
Recorrendo à correlação de Lee-Kester:
Z Z 0 Z 1
Tr 1.09
Pr 2.66
Z0
Tr / Pr 2 2.66 3
1.09 0.4435
Z1
1.09 -0.0143
Z 0.4421
ZRT
V 9.42 10 5 m3 / mol
P
V total 0.3
n 3184.88 mol
V 9.42 10 5
m 95.5 kg
N 2O
m 450 kg
t1 25º C
t 2 200º C
Processo a volume constante
c v kJ / kgº C 0.855 9.42 10 4 Tº C
Q U
T2
U cv dT
T1
473.15
298.15
0.855 9.42 10 4 T dT
473.15
9.42 10 4 T 2
U 0.855T
2 298.15
U 168.17 kJ / kg
Q U 168.17 450 75676.5 kJ
2. A entalpia de vaporização do metanol a 64.7 oC é 1099.5 J g-1. Estime o seu valor a 175
oC.
Vamos usar a equação de Watson:
0.38
1 Tr ,2
H 2v
; Tr ,i Ti Tc
v 1 T
H1 r ,1
Calcula-se:
64.7 + 273.15
Tr1 = = 0.6591
512.6
175 + 273.15
Tr 2 = = 0.8743
512.6
Da equação de Watson:
0.38
1 0.8743
H 2v 1099.5 752.5 J / g
1 0.6591
Equação de Watson:
0.38
300
0.38 1
v 1 Tr ,2 512.6
H 2v H1 38267 41221 J / mol
1 Tr ,1 1 0.659
1 mol 1000 g
H 2v 41.221 kJ / mol 1288.1 kJ / kg
32 g 1 kg
Equação de Clapeyron:
dP sat
H TV
dT
Com os valores da tabela do enunciado, obtém-se para cada valor de temperatura ln P sat e
1/ T .
Por regressão linear, calculam-se os parâmetros A e B da equação da pressão de saturação:
A 13.6191
B 4591.11
V V V V L
V 4.095 1.274 103
B B B
dP sat exp A P sat
T T 2 T2
H V 300 4.095 1.274 10 3 4591.11
300 2
0.1860
barm3 J
H V 11.653 11.653 105 1165.3 kJ / kg
kg kg
H Vf 29.92 kJ / mol
Vamos, agora, calcular, H V (pois o de condensação tem o mesmo valor, com sinal oposto
ao de vaporização):
1º H V a Tn
Equação de Riedel:
1.092ln Pc 1.013
H nv RTn
0.930 Tr , n
409.3
Tr , n 0.6633
617.1
Assim, da equação de Riedel obtém-se:
H nv 35.9 kJ / mol
Pela equação de Watson:
0.38
H 2v 1 Tr ,2
H1v 1 Tr ,1
0.38
298.15
1
H 2 35.9
v 617.1 42.2 kJ / mol
409.3
1
617.1
Assim, o pedido:
A corrente de alimentação ao reator contém 12 moles de vapor de água por mole de 1-buteno.
A reação processa-se isotermicamente a 500 oC, verificando-se que a esta temperatura se
obtém uma conversão de 30%.
C4 H8 s C4 H 6 g H 2 g
Alimentação:
Arbitrar uma base de cálculo:
1 mol de C4H8 na alimentação ao reator.
Logo, à entrada, tem-se:
Componente Moles
C4H8 1
H2O 12
À saída tem-se:
Componente Moles
H2O (inerte) 12
C4H8 0.7
C4H6 0.3
H2 0.3
Q = ΔH
5
H1 H2
(Arrefecimento) (Aquecimento)
25ºC
Hr (Reação)
H H1 H r H 2
Cálculo de H r :
Consultando o livro [1], página 686:
C4 H 8 s 4C4 s 4 H 2 g
H * 540 J / mol
4C s 3H 2 g C4 H 6 s
H ** 109240 J / mol
Somando as duas reações:
C4 H 8 s C4 H 6 s H 2 g
H r H * H ** 540 109240 109780 J / mol
Mas, de facto, só reagem 0.3 mol de C4H8 (e não 1 mol).
Então, o verdadeiro
H r 0.3 109780 32934 J / mol
Cálculo de H1 :
São necessários os valores de c p
Do Apêndice do livro [1], página 684:
cp D
A BT CT 2
R T2
5
H 2 3.249T 0.422 10 3 T 0.083 210
cp
R T
cp
C 4 H 6 2.734 26.786 10 3 T 8.82 10 6 T 2
R
cp
C 4 H 8 1.967 31.630 10 3 T 9.873 10 6 T 2
R
Uma vez que o processo é isotérmico, e H2O é inerte - não é necessário efetuar o cálculo
referente a este composto, nem para H1 nem para H 2
298.15c P C 4 H 8
H1 1 R dT
773.15 R
773.15c P C4 H 8 773.15c P C4 H 6 773.15c P H 2
H 2 0.7 R dT 0.3 R dT 0.3 R dT
298.15
R 298.15 R 298.15 R
H H1 H r H 2 35287 J / mol C4 H 8 à entrada
Duas correntes, uma de 100 mol/s de NH3 e outra de 200 mol/s de O2, a 25º C, são
alimentadas a um reator, no qual o amoníaco é completamente consumido. O produto gasoso à
saída do reator encontra-se a 300º C.
Calcule a quantidade de calor que deve ser transferida de ou para o reator de forma a manter a
corrente de saída a 300º C, supondo que o reator opera a 1 atm.
4NH 3 5O 2
100NH 3 XO 2
X 125mol
300ºC
H
H2
H H1 H r H 2
100
H r 904.7 10 3 22.6 10 6 W
4
Admitindo que os gases entram no reator à temperatura de 85 oC, que a conversão é de 85% e
que não ocorrem outras reações, calcule a temperatura dos gases à saída do reator. (Suponha
comportamento ideal para os gases).
Reator adiabático:
Q H 0
H1 H2
H H 1 H r H 2 0
H 1 358.15 n NH 3 c p NH 3 dT 358.15 n O 2 c p O 2 dT 358.15 n N 2 c p N 2 dT
298.15 298.15 298.15
61161.4J
H or 298.15 n i H f ,i produtos n i H f ,i reagentes
H of NH 3 46110J / mol
H of O 2 0J / mol
H of NO 90250J / mol
H of H 2 O 241818J / mol
H or 298.15 3.4 90250 5.1 241818 3.4 46110 4.25 0 769647.8J
H 2 298.15 n NH 3 c p NH 3 dT 298.15 n NO c p NO dT 298.15 n H 2 O c p H 2 O dT
Tf Tf Tf
298.15
H 2 0.6 R 3.578Tf 298.15 Tf 298.15 2 0.186 10 5 1 1
3.020 10 3 2
2 Tf 298.15
3.4 R 3.387Tf 298.15 Tf 298.15 2 0.014 10 5 1 1
0.629 10 3 2
2 Tf 298.15
5.1 R 3.470Tf 298.15 Tf 298.15 2 0.121 10 5 1 1
1.450 10 3 2
2 Tf 298.15
2.0 R 3.639Tf 298.15 Tf 298.15 2 0.227 10 5 1 1
0.506 10 3 2
2 Tf 298.15
23.5119 R 3.280Tf 298.15 Tf 298.15 2 0.1040 10 5 1 1
0.593 10 3 2
2 Tf 298.15
1
H 2 962.4006384 Tf 0.109329751 Tf2 864303.4864 293759.5580
T
H H 1 H or 298.15 H 2 0
Tf 1045.3 K
4. Num reator a operar em contínuo, o metano é oxidado para produzir formaldeído. Durante
este processo, ocorre também a combustão do metano originando dióxido de carbono (reação
competitiva):
CH 4 s O2 HCHOs H 2Ov
CH 4 s 2O2 CO2 2 H 2Ov
O diagrama processual é esquematizado na figura seguinte. Admitindo uma base de cálculo de
100 mol de metano na alimentação ao reator e que este opera a 1 atm:
100 mol
25º C
REATOR
60 mol CH4
100 mol O2 30 mol HCHO
376 mol N2 10 mol CO2
100º C 50 mol H2O
50 mol O2
376 mol N2
150º C
Balanço material:
Entrada Moles
CH4 100
O2 100
N2 376
Saída Moles
CH4 60
O2 50
HCHO 30
CO2 10
H2O 50
N2 376 (Inerte)
Balanço energético:
Estado de referência:
T 25º C
P 1 atm
C ( s); O2 ( g ); H 2 ( g ); N 2 ( g )
Entrada:
HCH 4 H of CH 4 74.52kJ / mola25º C tabela C.4 do livro [1], pág. 686
HO 2 eHN 2 : entalpias relativas a 25º C
0.506 10 3
3.639373.15 298 .15 373.15 2 298.15 2
HO 2 8.314
2
2.353kJ / mol
0.227 10 5 1 1
373.15 298 . 15
0.593 10 3
3.280373 .15 298.15 373.15 2 298.15 2 ´
HN 2 8.314
2
2.315kJ / mol
0.040 10 5 1 1
373.15 298.15
Saída:
cp
HCH 4 H of CH 4 ,25º C R 25º C
150º C
dT
R
9.081 10 3
1.702423 .15 298.15 423.15 2 298.15 2
2
74.85 10 3 8.314 69.97 kJ / mol
2.164 10 423.15 2 298.15 2
6
3
HO 2 e HN 2 : entalpias relativas a 25º C
HO 2 3.974 kJ / mol
HN 2 3.886 kJ / mol
cp
HHCHO H of HCHO ,25º C R 25º C
150º C
dT 115.90 4.75 111.15 kJ / mol
R
cp
HCO 2 H of CO 2 ,25º C R 25º C
150º C
dT 393.5 4.75 388.6 kJ / mol
R
c
HH 2 O H of H 2 O ,25º C R 25º C
150º C p
dT 241.83 4.27 237.6 kJ / mol
R
H n out H out n in H in 15260 kJ
Q H 15260 kJ
1. Uma fonte quente a 40 oC cede calor a uma determinada quantidade de um gás com
comportamento de gás perfeito, Cp = (7/2) R, que se encontra inicialmente a 20 oC e 1 bar e
Tq=40ºC
T1 = 20ºC
P = 1 bar
V = 70m3
T2
S gás perfeito nc p ln
T1
O número de moles de gás calcula-se pela equação dos gases perfeitos
P1V1 1105 70
n 2872 mol
RT1 8.314 293.15
7 298.15
S gás perfeito 2872 8.314n ln 1413.4 J / K
2 293.15
Q
S viz
T
como P constante, QGás H Gás
num cilindro munido de pistão, de 1 bar e 40 oC para 4 bar. O processo é irreversível e requer
mais 30% de trabalho que o processo reversível de compressão adiabática do mesmo estado
inicial para o mesmo estado final.
Calcule a variação de entropia do gás.
1.4 1
4 1.4
T2 rev 313.15
1
T2 rev 465.34K
5
Wrev U 8.314 465.34 313.15 3163.3J
2
Tf Pf 7 511 4
SGás c p ln R ln 8.314 ln 8.314 ln 2.732 J / K
T1 P1 2 313.15 1
Tf Pf
S Gás c p ln R ln
Ti Pi
f final
i inicial
c p 7 Btu / lbmol.R
Assim,
SGás 7 ln
50 459.67 1.986 ln 1
150 459.67 5
R 1.986 Btu / lbmolR
Como a entropia é uma função de estado, vamos “dividir” a corrente de entrada em duas
correntes, nas mesmas condições de temperatura e pressão, sendo que cada uma destas duas
correntes tem um caudal igual a metade do da corrente de alimentação.
Assim, temos uma corrente
F1 0.5F
e outra
F2 0.5F
A variação total de entropia será a soma de cada uma destas variações de entropia. Vamos
considerar F 2 lbmol :
À entrada, a pressão é 100 psig ou seja 114.69 psia
Para a corrente F1 :
S1 1 7 ln
180 459.67 1.986 ln 14.69
70 459.67 114.69
Para a corrente F2 :
S 2 7 ln
40 459.67 1.986 ln 14.69
70 459.67 114.69
Como a variação total de entropia é dada pela soma destas duas variações de entropia:
STotal 7.854BTu / R
O processo é, teoricamente, possível.
5. Uma máquina de Carnot recebe 150 kJ s-1 de calor de uma fonte quente à temperatura de
425 oC e rejeita calor para uma fonte fria à temperatura de 30 oC. Calcule a potência
desenvolvida e o calor rejeitado.
1
30 273.15 0.566
425 273.15
W
0.566
Qq
W 84.0 kJ / s
6. Numa determinada instalação a fonte quente encontra-se a 300 oC e a fonte fria a 25 oC. A
sua eficiência térmica é igual a 60% da eficiência térmica da máquina de Carnot a operar
entre aquelas duas temperaturas.
b) Calcule a temperatura a que se deve elevar a fonte quente de modo a obter, para esta
instalação, uma eficiência térmica igual a 40%. (Considere igualmente que esta eficiência
térmica é 60% da eficiência da máquina de Carnot).
0.40
25 273.15
0.40 0.60 1
Tq
Tq 894.5 K
7. Duas máquinas de Carnot operam entre os mesmos níveis térmicos. Uma delas produz 50
hp e tem um rendimento de 30%. A outra recebe 4240 Btu/min da fonte quente. Calcule a
potência fornecida por esta máquina e o calor que cada uma delas rejeita para a fonte fria.
Máquina 1: Máquina 2:
W 50hp
Qq 4240Btu / min
0.30
As duas máquinas, sendo de Carnot, a operar entre os mesmos níveis térmicos, têm eficiências
iguais. Logo, a eficiência da máquina 2 é 0.30.
Máquina 1:
W 50hp 37.29kW
37.29
0.30
Qq
Qq 87.0 kW
Máquina 2:
W
0.30
4240
W 1272 Btu / s
1kW 0.94783 Btu / s
Btu 1 min 1 kW
W 1273 22.4 kW
min 60 s 0.94783 Btu / s
Btu 1 min 1 kW
Qq 4240 74.56 kW
min 60 s 0.94783 Btu / s
Q f 74.56 22.4 52.2 kW
1. Um reservatório com volume constante está cheio com água líquida a 25 oC e 1 bar.
Adiciona-se calor à água até esta atingir 50 oC. Qual a pressão final?
DADOS:
= 36.2 x 10-5 K-1
T1 25º C T2 50º C
Estado inicial (1) Estado final (2)
P1 1 bar P2 ?
36.2 10 5 K 1
4.42 10 5 bar 1
25º C 1.0030cm3 / g
Por definição:
Coeficiente de dilatação volumétrica:
1 V
V T P
Coeficiente de compressibilidade isotérmica:
1 V
V P T
V f (T , P)
V V
dV dT dP
P T
dV
0 0 dT dP dT dP T P
V
36.2 10 5
P2 1 207.75bar
4.42 10 5
P H S
9.747 1142.9 1.7900
10.168 1143.7 1.7865
H1 1143.4 Btu / lb
Interpolando:
S1 1.7879 Btu / lb R
2 Vapor sobreaquecido
Lê-se:
H 2 =1639.0Btu / lb
S2 = 2.1217Btu / lb× R
Logo, o pedido:
H H 2 H 1 495.6Btu / lb
S S 2 S1 0.3338Btu / lb R
b) Supondo que o vapor de água tinha comportamento de gás perfeito, calcule as variações de
entalpia e de entropia.
n 1 mol
H n c p dT
cp
A BT DT 2 C 0
R
A 3.47
B 1.45 10 3
C 0
D 0.121105
T1 193º F 362.59 K
T2 1200º F 922.04 K
T2
H n c p dT
T 1
H R
T2
T1
3.47 1.45 10 3 T 0.121105 T 2 dT
T2
1.45 10 3 2 0.121105
H R 3.47T T
2 T T1
dT P2
S c p R ln
T P1
S R
3.47 1.45 10 3 T 0.121105 T 2
dT R ln
P2
T P1
3.47 P2
S R 1.45 10 3 0.121105 T 3 dT R ln
T P1
T2
0.121105 2 P2
S R 3.47T ln T 1.45 10 3 T T R ln
2 T1 P1
3. Vapor de água húmido a 1 800 kPa expande-se isentalpicamente até 101.33 kPa e 115 oC.
Estime a qualidade do vapor de água no estado inicial. Utilize as tabelas de propriedades de
vapor do livro [1].
P 1800kPa
Processo isentálpico H 0
P2 101.33 kPa
Estado final (2)
T2 115º C
T H S
100 2676.0 7.3554
125 2726.4 7.4860
Interpolando:
H 2 2705.9kJ / kg
Para o estado inicial (1):
H1 = H 2 = 2705.9kJ / kg
4. Um kg de vapor de água está contido num cilindro com pistão a 700 kPa e 260 oC. Calcule
a temperatura final, se este sofrer uma expansão adiabática reversível até 250 kPa. Qual o
trabalho realizado?
Utilize as tabelas de propriedades de vapor do livro [1].
Qrev 0
dQ rev
dS S 0 Si Sf Processo isentrópico
T
Interpolando, obtém-se:
T2 145.77º C
Estado inicial:
Tabela F2 , pág. 727
U1 2735.0kJ / kg
Estado final:
Tabela F2 , pág. 723
U 2 2566.6kJ / kg
W U 168.4kJ / kg
m 1 kg
Estado inicial (1) Estado final (2)
T2 T1
P1 1bar
P2 1500bar
T1 25º C
V2 1.003cm 3 / g
250 10 6 K 1
45 10 6 bar 1
Como a diferença de volume entre o estado inicial e o estado final é relativamente pequena,
vamos considerar o fluido incompressível e usar a média destes dois valores para o volume
(Vm):
Vm
V1 V2 1.003 0.9376 10 3
0.9703 10 3 m3 / kg
2 2
dH c p dT V 1 T dP 0 V 1 T dP
dT
dS c p VdP
T
H 0.9703 10 3 1 250 10 3 298.15 1500 105 1 105
H 0.1347 MJ
S 250 10 3 0.9703 10 3 1500 105 1 105
S 36.36 J / K
Qrev
S
T
Qrev 36.36 298.15 10.84kJ
H U PV
U H P2V2 P1V1
U 0.1346 106 1500 105 0.937 10 3 1 105 1.003 10 3
U 5.94 kJ
6. Vapor de água a 375 oC e 3 800 kPa sofre uma expansão isentrópica numa turbina. Calcule
a pressão final se o vapor de saída for:
T1 375º C
Estado inicial (1)
P1 3800kPa
Processo isentrópico
i) vapor saturado.
P S
683.56 6.7133
718.31 6.6964
T 106º C
P125.04kPa
S L 1.3742
S V 7.2845
7. Propano gasoso a 1 bar e 50 oC é comprimido até 125 bar e 245 oC. Calcule o volume
molar do propano no estado final e as variações de entalpia e de entropia para este processo.
No estado inicial o propano comporta-se como um gás perfeito.
C3 H 8 gasoso
T1 50º C
Estado inicial (1):
P1 1 bar
T2 255º C
Estado final (2):
P2 125bar
Calcula-se V2 , H e S
Usando a correlação generalizada:
Z Z 0 Z1
PV
Em que Z
RT
Tr
245 273.15 1.40
369.8
125
Pr 2.94
42.48
Z 0 0.7235
Z 1 0.2367
Calcula-se, agora, Z :
Z 0.7595
e o volume final:
PV
Z
RT
2 RT
V 2.6 10 4 m3 / mol
P
H 2 H 2GP H 2R
S 2 S 2GP S 2R
H H 2 H1 H 2GP H 2R H1GP H GP H 2R
Utilizando a correlação de Lee-Kester para obter o valor da entalpia residual para o estado
final:
0 1
HR HR HR
RTc RTc c
RT
HR
1.821 0.152 0.046 1.828
RTc
H R 5620 J / mol
H GP T c p dT
T2
cp
1.213 28.785 10 3 T 8.824 10 6 T 2
R
1
R 1
T2 245 273.15
28.785 10 3 2 8.824 10 6 3
H GP
R 1.213T T T 13400J / mol
2 3 T 50 273.151
S S GP S R2
0 1
SR SR SR
R R R
Das Tabelas E11 e E12 , págs 706 e 707 do livro [1]:
0
SR
0.970
R
1
SR
0.286
R
SR
0.970 0.152 0.286 1.013
R
S R 8.426J / molK
T c p dT P
S GP R T R ln 2
2
R T
1
P1
S GP R T
T2 1.213 28.785 10 3
T 8.824 10 6 T 2
dT R ln
125
1
T 1
Tf
8.824 10 6 2 125
S GP
R 1.213 ln T 28.785 10 T
3
T R ln
2 T 1 i
S GP
3.16J / molK
S 11.586 J/(mol K)
Capítulo VIII
Compressores e Turbinas; Caldeiras; Ciclos de Potência e Refrigeração
27ºC
Qq
W
100W
Qf
5ºC
Q f 5439kJ / h 1510.8 W
Qf 1510.8
15.1
W 100
Qq Tq 300.15
1 1 1 0.079 8%
Qf Tf 278.15
é muito baixo.
Aquecedor
(2) (3)
Compressor Turbina W
(1) (4)
P1 100 kPa T2 ?
T1 20º C 293.15 K P2 1 MPa
Compressor: S 0
cp P2
S dT R ln
T P1
kJ T2 1 1
0 1.005 ln 8.314 ln
kg K 293.15 28.09 0.1
T2 566.7 K
kJ
kg K
b) O caudal mássico de ar;
mar ?
No compressor: W H
Turbina:
Turbina: S 0
T4 c p P4
S dT R ln 0
T3 T P3
T4 1 100
1.005 ln 8.314 ln
1473.15 28.09 1000
T4 747.7 K
WTurbina isentrópica H
T4 c p
H dT 1.005 747.7 1473.15 729.08 kJ / kg
T3 T
Wreal 603
0.827 82.7%
Wisent 729.08
S real ?
T4 c p P4 873.15 1 100
S dT R ln 1.005 ln 8.314 ln
T3 T P3 1473.15 28.09 1000
kJ
S 0.1558
kg K
3. Vapor de água a 200 bar e 407 oC entra numa turbina adiabática reversível, passando depois
numa válvula isentálpica. À saída desta válvula obtém-se vapor saturado a 50 bar. Utilize o
diagrama junto.
S=0
P1= 200 bar Turbina Válvula Vapor Saturado
T1= 407ºC Adiabática H = 0 P3 = 50 bar
Reversível
= 680.15 K
W H H 2 H1
T1 680 K
P1 200 bar
H1 3500 kJ / kg
H 3400 3500 100 kJ / kg
4- Uma corrente de etileno gasoso a 260 oC e 4 100 kPa sofre uma expansão isentrópica
numa turbina até 140 kPa. Calcule a temperatura do gás expandido e o trabalho
produzido, recorrendo a:
Etileno gasoso
Ti = 260º C
Pi = 4100 kPa ® Pf = 140 kPa
T f c p dT Pf
S R R ln 0
Ti R T Pi
T f 1.424 Pf
R 14.394 10 3 4.392 10 6 T dT R ln 0
Ti T Pi
Tf
14.394 10 T f 533.15
3
1.424 ln
533.15
4.392 10 6 2
2
T f 533.152 8.314 ln
140
4600
0
T f 321.07 K
Tf c p
Wm H R dT 11909.15 J
Ti R
b) Correlações generalizadas.
S S GP S R 0
cp dP
S dT R S fR SiR 0
T P
0.087
Etileno (Tabela B1, pág. 680, livro [1]) Tc 282.3K
Pc 50.40bar
Tr ,i 1.886
Pr ,i 0.8135
SR dB 0 dB1
Pr
R r
dT dTr
dB 0
0.1292
dTr i
dB1
0.02646
r i
dT
c p dT T dP
S R T R T
Tf
SfR SiR 0
f
i
R T i
P
Tf = 315.80K
A esta temperatura:
dB 0
0.50429
r f
dT
dB1
0.40298
dTr f
H Q Wn Q 0
cp
Wm R T
Tf
dT H fR H iR
i
R
HR 0 dB 0 1 dB1
Pr B Tr
B Tr
RTc dTr dTr
0.422
B 0 0.083 1. 6
Tr
0.172
B1 0.139 4.2
Tr
B 0.06958
0
i
B 0.12709
1
i
B
0
f 0.26969
B
1
f 0.03160
H iR 586.01J
H fR 56.74J
cp
Wm R T
Tf
dT H fR H iR 11624J
i
R
Trata-se de uma instalação de potência que converte calor em trabalho, nas seguintes
etapas:
7-1 o vapor condensa e o líquido inicia novo ciclo. Nesta etapa, parte do calor
recebido é cedido ao exterior.
dH=dW
dH= TdS+VdP
Logo:
dH=dW=VdP
dW=dH+VdP
W12 1.5Btu / lb m
Por leitura nas tabelas de líquido saturado, a 14.7 psia, no livro [1], página 756:
H1 =180.17Btu/ lb
H2 ?
H 12 W12 1.5
H 2 H 1 H 12 180.17 1.5 181.7Btu / lb
W56 ?
T6 ?
H 5 =1629.1Btu / lb
Tabela F4, página 779, do livro [1]:
S5 =1.8069Btu / lb× R
S6 = S5
S 6 1.8069 Btu / lb R
Em 6, sabemos:
P6 14.7 psi
d) Calcule Q1 e Q2.
Q1 ?
Q2 ?
Q1 H 5 H 2 1447.4Btu / lb
Q 2 H 1 H 6 1005.9Btu / lb
?
W12 W56 443.02 1.50 441.52
0.305 30.5%
Q1 recebido 1447.4 1447.4
Tf 212 460
Carnot 1 1 0.595 Carnot 59.5%
Ti 1200 460
Apêndice:
Diagrama Entropia-temperatura para água:
Bibliografia:
[1] Smith, J. M.; Van Ness, H. C.; Abott, M. M.; Introduction to Chemical Engineering
Thermodynamics, 7th Ed., McGraw-Hill, NY, 2005