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LABORATÓRIO
Índice
1. NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO............................................................3
2. PRIMEIROS SOCORROS.....................................................................................................4
2.1.Queimaduras......................................................................................................................5
2.1.1.Primeiro Grau...............................................................................................................5
2.1.2.Segundo Grau...............................................................................................................5
2.1.3.Terceiro Grau...............................................................................................................6
2.2.Ferimentos..........................................................................................................................7
2.3.Choques Eléctricos.............................................................................................................8
4.1.Capela..............................................................................................................................11
4.3. Centrífugas.....................................................................................................................11
4.5. Autoclaves......................................................................................................................12
4.6. Estufas............................................................................................................................12
Elaborado por: Bernardete Bernardo, Bruno Fonseca, César Pedro, Ginok Ernesto, Osvaldo
Lupusso, Tânia John.
Colaboração Especial da docente: MSc. Francelina Uarrota
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5.4.2. Categorização...........................................................................................................14
Elaborado por: Bernardete Bernardo, Bruno Fonseca, César Pedro, Ginok Ernesto, Osvaldo
Lupusso, Tânia John.
Colaboração Especial da docente: MSc. Francelina Uarrota
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Elaborado por: Bernardete Bernardo, Bruno Fonseca, César Pedro, Ginok Ernesto, Osvaldo
Lupusso, Tânia John.
Colaboração Especial da docente: MSc. Francelina Uarrota
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14. Lavar as mãos sempre após manipulação com materiais sabidamente ou com suspeita de
contaminação. Lavar as mãos sempre após remoção das luvas, do avental e antes de sair
do laboratório.
15. Nunca pipetar com a boca.
16. Restringir o uso de agulhas, seringas e outros objectos perfuro – cortantes.
17. Não transitar nos corredores com material patogénico a não ser que esteja acondicionado
conforme normas de biossegurança.
18. Não fumar, não comer, não beber no local de trabalho onde há qualquer agente
patogénico.
19. Nunca usar vidraria quebrada ou trincada.
20. Descontaminar a superfície de trabalho sempre que houver contaminação com material
infectante e no final do dia, de acordo com as rotinas estabelecidas no manual de limpeza
e desinfecção.
21. Descontaminar todo material líquido ou sólido antes de reusar ou descartar.
22. Não levar as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manuseando produtos químicos
23. As unhas devem ser curtas
24. Usar cabine de segurança biológica para manusear material infeccioso ou materiais que
necessitem de protecção contra contaminação.
25. Colocar todo o material com contaminação biológica em recipientes com tampa e a prova
de vazamento, antes de removê-los de uma secção para outra do laboratório.
26. Descontaminar todo equipamento antes de qualquer serviço de manutenção.
27. Ao sair do laboratório, verificar se tudo está em ordem. Caso for o último ao sair, desligar
os equipamentos e as luzes, excepto quando indicado pelas normas do Laboratório.
2. PRIMEIROS SOCORROS
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2.1. Queimaduras
Toda e qualquer lesão decorrente da acção do calor sobre o organismo é uma queimadura.
Existem diferentes graus de lesão. Leve em conta que uma pessoa pode apresentar, ao mesmo
tempo, queimaduras de terceiro, segundo e primeiro grau e cada tipo de lesão pede um
socorro específico.
As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme, que é a camada mais superficial da
pele. O local fica vermelho, um pouco inchado, e é possível que haja um pouco de dor. É
considerada queimadura leve, e pede socorro médico apenas quando atinge grande
extensão do corpo.
Usar água, muita água. É preciso resfriar o local. Fazer isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas húmidas. Não usar gelo.
Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, secar o local, sem
esfregar.
Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa limpa.
Já não é superficial: epiderme e derme são atingidas. O local fica vermelho, inchado e
com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é
considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada. É grave
quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés, virilha e
articulações, ou uma área muito extensa do corpo.
Usar água, muita água. É preciso resfriar o local. Fazer isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas húmidas. Não usar gelo.
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Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, secar o local, sem
esfregar. Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa
limpa.
Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave elas atingem todas as camadas da
pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são destruídos, não há dor -
mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras, de primeiro e segundo
grau, que tiver. A aparência deste tipo de ferimento é escura (carbonizada) ou
esbranquiçada.
Retirar acessórios e roupas, porque a área afectada vai inchar. Atenção: se a roupa estiver
colada à área queimada, não mexer.
Usar água, muita água. É preciso resfriar o local. Fazer isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas húmidas. Não usar gelo.
Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, secar o local, sem
esfregar. Com o cuidado de não apertar o local, fazer um curativo com uma compressa
limpa
Cuidado com o jacto de água ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas.
Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por isso,
se machucar ainda mais como dizer que o jacto de água não está doendo, por exemplo.
Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, deve-se ter o cuidado de manter a
vítima aquecida.
Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem
grudar um nos outros. Espere a chegada ao hospital.
Não oferecer medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar
anestesia e, para isso, estar em jejum.
Não demorar para remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades para
respirar.
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2.2. Ferimentos
Tratando-se de corte leve, a hemorragia não é grande. Nestes casos, deve – se remover
todo material estranho que se encontre no ferimento, lavando – se cuidadosamente a
região com sabão e água corrente e limpa. A seguir, deve ser aplicado anti – séptico em
todas as partes do ferimento até aproximadamente 2 cm da pele ao redor do corte.
Não se deve nunca remover materiais estranhos que estejam muito profundos nos
ferimentos. Em todos os tipos de ferimentos as bandagens devem ser firmes, nunca
apertadas.
Em casos de ferimentos por perfuração a vítima deve ser enviada a um hospital, pois há
perigo da existência de materiais estranhos no corte e a impossibilidade de se alcançar o
fundo do ferimento com anti – sépticos. Sintomas como dor, inchaço e deformação são
típicos em casos de fracturas.
A vítima não deve ser removida do local do acidente, a menos que vapores, fumaça ou
fogo assim o determinem. Os ossos fracturados devem ser mantidos imóveis, assim
como as juntas adjacentes. A hemorragia e o estado de choque devem ser tratados.
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A vítima que sofreu um acidente por choque eléctrico não deve ser tocada até que
esteja separada da corrente eléctrica. Esta separação deve ser feita empregando – se
luva de borracha especial. A seguir deve ser iniciada imediatamente a respiração
artificial, se necessário.
A vítima deve ser conservada aquecida com cobertores ou bolsas de água quente.
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O trabalho em laboratório exige concentração máxima. Dessa forma, não se deve conversar
desnecessariamente nem distraia-se facilmente.
Não leve as mãos à boca ou aos olhos quando estiver manipulando produtos químicos.
Lave cuidadosamente as mãos com bastante água e sabão antes de cada lanche ou
refeição.
Não coloque alimentos nas bancadas, armários e geladeiras dos laboratórios.
Não utilize vidraria de laboratório como utensílios domésticos.
Não se alimente nas salas de laboratório, procure as salas especiais.
Não use lentes de contacto, elas podem ser danificadas por produtos químicos
causando graves lesões.
Não se exponha às radiações ultravioleta, infravermelho ou luminosidade intensa sem
protecção adequada (óculos com lentes filtrantes).
Feche todas as gavetas e portas antes de sair.
Certas dosagens bioquímicas se alteram em presença de luz de iodo, neste caso só
acender a luz na hora de fazer a leitura.
Os laboratórios de bacteriologia devem ter seus balcões limpos pelo menos uma vez
por semana com uma solução de formol.
Quando da colecta de sangue, nunca deixar a seringa com ar dentro antes de fazer a
colecta. Pode matar o paciente!
Os materiais após seu uso e suspeitos não devem ser colocados na pia, sem antes um
tratamento químico.
Mantenha as bancadas sempre limpas e livres de materiais estranhos ao trabalho.
Ao esvaziar um frasco de reagente, limpe-o com água antes de colocá-lo para
lavagem.
Rotule imediatamente todo e qualquer preparado, reagente ou solução e amostras
colectadas.
Retire da bancada os materiais, amostras e reagentes empregados no trabalho logo
após terminá-lo.
Jogue papéis e materiais usados no lixo somente quando não apresentarem riscos.
Use pinças de tamanho adequado em perfeito estado de conservação.
Limpe imediatamente todo e qualquer derramamento de produtos e reagentes.
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Interrompa o trabalho.
Avise as pessoas próximas sobre o ocorrido.
Solicite ou efectue a limpeza imediatamente.
Alerte o responsável pelo laboratório.
Verifique e corrija o problema.
4.1. Capela
4.3. Centrífugas
Use sempre uma placa com área maior que o recipiente a ser aquecido;
Em placas verifique bem os cabos e conectores para ver se não estão estragados;
Numa placa toda superfície se aquece;
A temperatura ambiente ou em altas temperaturas as placas não alteram o seu aspecto,
podendo provocar acidentes mesmo desligadas.
4.5. Autoclaves
Deverá ser utilizada somente por pessoas devidamente treinadas e com equipamentos
de protecção específicos, como óculos e luvas térmicas;
Só abrir o equipamento após o esvaziamento total do vapor quente, de preferência pelo
menos 30 minutos após o término da autoclavagem;
Prever manutenção regular do equipamento.
4.6. Estufas
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Eles devem ser adquiridos com a ficha de segurança, que orienta também sobre a utilização e
o descarte.
5.4.2. Categorização
O processo de categorização requer sempre um especialista referente ao que se está
categorizando, pois este processo é precedido por uma minuciosa identificação da sua
natureza e/ou de suas propriedades.
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atrito. O grupo peróxido pode ser encontrado no tetrahidrofurano (THF), por exemplo. Tais
produtos dever ser acondicionados em frascos pequenos, para consumo em menor tempo,
assim como em locais frescos e escuros.
Quer no manuseamento, quer no armazenamento, o contacto com o produto deve ser mínimo
para que a contaminação não ocorra ou seja diminuta. Para tal, é necessário sempre
providenciar os equipamentos necessários entre os quais os equipamentos de protecção
individual (EPI). Atender a que a contaminação pode ser através de inalação, absorção ou
ingestão pelo que deve ser cuidadosamente seleccionado de acordo com o modo de possível
contacto e a perigosidade do produto químico.
A manipulação de determinados produtos químicos poderá ser altamente perigosa, por isso, é
necessário ter em consideração os cuidados que se seguem:
1. A armazenagem dos produtos químicos deve ser planeada com conhecimento de riscos
associados a cada um dos produtos;
2. Nunca colocar os produtos no chão nem atrás das portas;
3. Devem ser guardados em frascos com rótulos de modo claro e duradoiro;
4. Nunca armazenar nenhum produto sem identificação, a qual deve ser protegida com
película plástica, transparente e adesiva a fim de evitar a sua destruição;
5. Localizar os recipientes de ácidos concentrados nas prateleiras inferiores;
6. Identificar a simbologia nacional e internacional usada na rotulagem de produtos, de forma
a proporcional o conhecimento das suas propriedades;
7. Os reagentes inflamáveis devem estar afastados de qualquer fonte de ignição;
8. Os reagentes sensíveis à água devem estar afastados dos pontos de água e em local seco;
9. As soluções de hidróxidos inorgânicos devem ser guardadas em recipientes de polietileno;
10. Os produtos peroxidáveis (que se alteram pela luz e pelo ar) devem ser colocados em local
escuro, seco, fresco e guardados em recipientes escuros e à prova de ar;
11. Os reagentes explosivos devem ser localizados em local próprio e nunca em recipientes de
vidro;
12. Os produtos que prejudicam a saúde, tais como os combustíveis, os explosivos e os
tóxicos, devem ser de reconhecimento imediato e ter no rótulo o respectivo distintivo;
13. Nas experiências devem ser utilizadas pequenas quantidades de produtos, tal como é
indicado nas respectivas fichas;
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14. Depois de tirar as quantidades necessárias de produtos químicos, os frascos que os contêm
devem ser de imediato fechados e colocados nos seus respectivos lugares;
15. Os restos dos reagentes devem ser sempre eliminados com os cuidados próprios depois
das indicações dadas pelo docente responsável.
Conhecendo o tipo de reagente com o qual está se lidar, poderá se saber quais cuidados deve
se tomar no manuseio do mesmo para prevenir possíveis riscos e acidentes.
Deve haver uma separação dos reagentes perigosos dos não perigosos no armazenamento.
Esse acto evita possíveis acidentes dentro do laboratório.
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