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Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
Ana fular Kalukussa
Universidade Rovuma
Extensão de Niassa
2022
Índice
Lista de Abreviaturas ................................................................................................................ III
Lista de Tabelas ........................................................................................................................ IV
Declaração ................................................................................................................................. V
Dedicatória ............................................................................................................................... VI
Agradecimento ....................................................................................................................... VII
Resumo .................................................................................................................................. VIII
1. Introdução ........................................................................................................................... 9
1.1. Obbjectivos do trabalho ............................................................................................. 10
1.1.1. Objectivo geral ........................................................................................................... 10
1.1.2. Objectivos específicos ............................................................................................... 10
1.1.2.1.Fazes da AC .............................................................................................................. 10
2. CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .......................................................... 11
2.1. Conceito de milho ...................................................................................................... 11
2.1.1. O milho na agricultura familiar.................................................................................. 11
2.1.2. Caracterização e Evolução da produção do milho em Moçambique ......................... 11
2.2. Importancia do milho para povo de Moçambique ..................................................... 12
3. CAPITULO III: METODOLOGIA DO TRABALHO ..................................................... 13
3.1. Métodos da Pesquisa .................................................................................................. 13
3.1.1. Classificação da Pesquisa ........................................................................................... 13
3.1.2. Quanto a Natureza....................................................................................................... 13
3.2. Quanto aos Objectivos ............................................................................................... 13
3.3. Quanto a abordagem .................................................................................................. 13
3.4. Quanto aos procedimentos técnicos ........................................................................... 13
3.5. Técnica e Instrumento de Colecta de Dados .................................................................. 14
3.5.1. Observação directa ...................................................................................................... 14
3.5.2. População e Amostra .................................................................................................. 14
. Análise e interpretação de dados......................................................................................... 14
4. CAPITULO IV: RESULTADOS E DISCUSÃO ............................................................. 15
4.1. Caracterização da área de estudo ............................................................................... 15
4.2. Produção de Milho no distrito de Sanga .................................................................... 16
4.2.1. Estratégia de intervenção ........................................................................................... 16
4.2.2. A Estratégia de intervenção do Ministério de Agricultura na produção de milho no
distrito de Sanga.................................................................................................................... 17
4.3. Principais culturas agrícolas das comunidades do distrito de Sanga ............................. 18
4.3.1. Área plantada e tipo d culturas (uso e aproveitamento da terra)................................ 18
4.3.2. Preparo incial do Solo para cultivo de Milho pela Comunidade ............................... 19
4.3.3. Pragas e doenças de cultura de milho no distriro de Sanga ....................................... 20
4.4. Principais problemas para adquirir produtos alimentares nos mercados ....................... 23
4.4.1. Rendimento dos agregados familiares das comunidades do distrito de Sanga .......... 23
4.4.2. Preços e variação de preços para os principais alimentos básicos ............................. 24
4.4.3. Transitabilidade estradas para acesso e abastecimento de mercados......................... 24
4.4.4. Hábitos alimentares e de consumo da população de Sanga ....................................... 25
4.5. Principais doenças/problemas de saúde na comunidade ............................................... 25
4.5.1. Praticas de higiene das comunidades de Sanga ......................................................... 26
4.5.2. Taxa de cobertura de desparasitação.......................................................................... 27
4.5.3. Períodos de chuva / Períodosmde seca ...................................................................... 27
4.5.4. Principais problemas que afectam a produção/disponibilidade de alimentos ............ 27
4.5.5. Rendimento da cultura de Milho no distrito de Sanga............................................... 28
4.5.6. Importância da cultura de milho para comunidade do distrito de Sanga ................... 28
4.5.6.1.Quantidade consumidaDe produzida pela famílias................................................... 29
4.6. Épocas de produção de millho no distrito de sanga ................................................... 29
4.6.1. Disponibilidade de sistemas de armazenamento........................................................ 31
4.6.2. Épocas de abundância de milho no distrito de Sanga ................................................ 32
4.6.3. Épocas de escassez de milho no distrito de Sanga ..................................................... 32
4.6.4. Educação alimentar .................................................................................................... 32
5. CAPITULO V; CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. .............................................. 33
5.1. Recomendações: ........................................................................................................ 33
6. Bibliografia ....................................................................................................................... 34
III
Lista de Abreviaturas
UR – Universidade Rovuma;
Lista de Tabelas
Tabela 1: Produção de milho segundo tamanho e área plantada e número de informantes.....31.
V
Declaração
Declaro que este relatório é o resultado da minha pesquisa pessoal e das orientações do meu
docente e seu conteúdo é original e a todas estão devidamente mencionadas no texto e na
bibliografia final.
VI
Dedicatória
Dedico a minha família que de maneira carinhosa suportam todas as despesas, amigos colegas
e docente e todos aqueles que directas ou indirectamente me ajudaram na obtenção de todas as
informações necessário para um bom trabalho.
VII
Agradecimento
Em primeiro lugar a agradeço a deus, que me tem dado força para tornar possível e enfrentar
os momentos difícil que a vida nos tem proporcionado, se deixar de a agradecer aos meus
pais, irmãos, que com tanto esforço e sacrifício fazem em todo possível para o suporto dos
meus estudos, se deixar do lado os meus familiares e também dão força na medida possível, o
meu muito grato especial aos meus colegas e amigos.
VIII
Resumo
O presente Relatório é o resultado da pesquisa da cadeira de Segurança Alimentares realizado no
distrito de Sanga nas comunidades de Lucembesse, Unango e Macaloge. Tem como objectivo geral
de; Avaliar a qualidade nutricional das comunidades do distrito de sanga, podendo criar por um lado, a
socialização entre o pesquisador e a comunidade que pratica a agricultura familiar de modo a
familiarizar-se com as actividades da produção da cultura de milho. O método de estudo do presente
trabalho é indutivo porque busca gerar novos conhecimento do fenómeno emk estudo, Quanto a
natureza trata-se de uma pesquisa aplicada, É uma pesquisa Descritiva – porque esta, cingir-se na
utilização de técnicas padronizadas de colecta de dados, tal como o inquérito que auxiliaram no
levantamento das opiniões da população em estudo. Resultados; O distrito é constituído por duas
zonas de relevo: A parte Norte do distrito é caracterizada por inselbergs, zonas sub-planálticas e
planícies ocupando cerca de 60% do distrito. Em relação as culturas agricolas do distrito, a
comunidade afirmou que produz com cerca de 61% de Milho, 14% repolho, 4% cenoura, 7% banana,
5 alface 9% tomate. Estas culturas são consideras com as principais cultivadas pelo distrito, conforme
observado durante a pesquisa verificou-se que esxistem outras culturas produzidas com um número
muito baixo que corresponde as culturas de arroz, mapira e alho. Em relação as áreas de plantação , a
comunidade de Lucembesse teve maior de plantio da cultura de miolho com cerca de 49%, sendo que
a comunidade de unango tem uma média de 16% de plantio e por último segue a comunidade de
macaloge com cerca de 25% de plantio desde da época de 2021 á 2022. Conclusões; A agricultura
familiar compreende grande diversidade cultural, social e econômica, podendo variar desde o
campesinato tradicional até a pequena produção modernizada. Em relação os períodos de chuva e seca,
maior parte das comunidades afirmaram que Dezembro a Junho é considerado o período chuvoso,
sendo outro número correspondente afirmaram que Julho a Novembro é considerado como período de
seca. O distrito de Sanga possui em toda a sua extensão condições climáticas que favorecem o ataque.
De diversos patógenos ao milho. Recomendações; recomenda-se Univerdade Rovuma em especial ao
curso de ciencias alimentares pata que haja, mas pesquisas do genero, que seja mas abrangente em
todas a localidades do distrito, recomenda-se também o Ministério de Agricultura para que, faça um
inquerito que venha a contribuir eficazmente para os agricultores e que faça a campanha de
distribuição de medicamentos contra pragas.
1. Introdução
A agricultura é um dos setores da economia que têm uma significativa participação no
mercado, a qual se evoluiu das monoculturas para as grandes diversificações de produção
encontradas nos dias de hoje. A agricultura em Moçambique é uma das maiores
exportadoras de cereais, grãos e frutas, tendo seu início com a produção de cana-de-açúcar
e, posteriormente, o café. Com isso, a agricultura vem crescendo consideravelmente,
atingindo números altos e tendo grande participação no PIB (Produto Interno Bruto) do
nosso país. Os números crescem significativamente e são reflexo do trabalho e dos
melhores preços pagos internacionalmente pelos produtos da agricultura Moçambicana.
(ALVARENGA et al, 2017).
O setor agrícola tem produzido a maior parte do PNB (Produto Nacional Bruto) e é
através dele que é gerada uma grande parte das oportunidades de emprego, além de
constituir na principal fonte de divisas a partir da exportação. Estudos feitos na
Confederação da Agricultura e Pecuária do Moçambique (CNA) juntamente com o Centro
de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de Pedagógica
(Cepea/UP) revelam que a média de economia do setor rural cresce mais rápido que a
média da economia de Moçambique. (COELHO & CRUZ, 2008; p.101).
É correto afirmar que Moçambique possui um grande potencial de crescimento, pois o mesmo
possui fatores que viabilizam a agricultura, tais como: clima favorável, terra fértil (terra roxa),
grandes extensões de áreas cultiváveis, demanda mundial por alimentos, altas tecnologias,
entre outros.
O agricultor familiar é regularmente citado como sendo de baixa tecnologia. Esse fato,
no entanto, devido à ampla variabilidade cultural, social e econômica, não ocorre para
todos os agricultores. Deve-se considerar que baixo insumo não é baixa tecnologia.
Muitos desses agricultores utilizam todos os recursos fitotécnicos disponíveis, como o
controle de plantas daninhas, a densidade de plantas adequada para a consorciação,
cultivares com baixo valor de semente, mas que possuem alta estabilidade fenotípica
etc. Portanto, deve-se dissociar baixa tecnologia de baixo insumo.
Os agricultores familiares, além de representarem mais de 85% dos estabelecimentos rurais do
país e serem responsáveis por quase 77% do Pessoal Ocupado (PO), ou seja, quase 14
milhões de pessoas, possuem uma vocação natural para a diversificação e a integração das
atividades e menor utilização de insumos externos. Nesse sentido, até para que possam
continuar cumprindo seu papel social no meio produtivo os agricultores familiares têm a
necessidade. premente de buscarem modelos mais integrados, que reciclem e reutilizem os
recursos internos dos sistemas sustentáveis. (ALBUQUERQUE et al, 2008).
10
1.1.2.1. Fazes da AC
As AC são constituídas por duas fases nomeadamente:
Identificação das comunidades produtoras da cultura de milho a nível do distrito;
Trabalho do campo onde foram observados os agricultores durante sacha e fazer
levantamento de dados assim como entrevista para obtenção dos resultados
pretendidos.
11
A presente pesquisa quanto ao método de abordagem é indutiva, por meio dos resultados que
foram obtidos nas diferentes comunidades do distrito de sanga foram generalizados as de mais
comunidades, partindo deste modo, de uma verdade local e generalizada.
Quanto a natureza trata-se de uma pesquisa aplicada, pós, como afirma SILVA & MENEZES
(2001:20), este tipo de pesquisa, tem por objectivo “gerar conhecimentos para aplicação
prática dirigidos à solução de problemas específicos, e envolve verdades e interesses locais”.
O trabalho vai gerar conhecimento através das técnicas usadas para produção da cultura de
milho, sua conservação e comercialização no mercado informal.
Os valores médios das temperaturas durante a estação quente e húmida são de 20 e 23°C na
zona planáltica e na Cordilheira de Sanga. Estes valores aumentam para 23 a 26°C na faixa
Norte, na zona de planícies, ao longo do Rio Rovuma.
Sanga encontra-se na bacia hidrográfica do Rio Rovuma, onde dominam os Rios Messinge e
Lucheringo e os afluentes destes , nomeadamente, Mohola, Montse, Mutuke, Lualece de curso
permanente e outros mais pequenos e sazonais, constituindo uma rede hidrográfica densa e
bem distribuída de Sul a Norte do distrito.
A Cordilheira de Sanga constitui uma das maiores fontes dos afluentes do Rio Rovuma. A
disposição do relevo faz com que os rios tenham elevado potencial hidroeléctrico e,
consequentemente de irrigação, principalmente na Zona Sul e Centro, nos PA’s de
Lucímbesse, Unango e Macaloge. Os cursos dos rios na parte Norte do distrito apresentam
uma maior sazonalidade devido aos solos franco-argilosos-arenosos e profundos e às
temperaturas relativamente mais elevadas que na parte Sul.
O distrito é constituído por duas zonas de relevo: A parte Norte do distrito é caracterizada por
inselbergs, zonas sub-planálticas e planícies ocupando cerca de 60% do distrito.
Maior número da comunidade afirmou que as sementes muitas vezes são obtidas de
programas de doações, ou “troca-troca” governamentais, ou o produtor utiliza sementes de
paiol, ou segunda geração de híbridos;
O controle de plantas daninhas geralmente é mecânico e muitas vezes realizado
tardiamente. Baixa densidade de plantio é frequente, o que facilita a ocorrência do mato.
Normalmente a colheita é realizada manualmente e sempre com atraso, aumentando as perdas
no campo e a infestação de insetos.
Segundo resultados de pesquisas feitas pelo IBGE no ano de 2008, apesar da crise
financeira mundial, Moçambique teve uma produção agrícola recorde, com crescimento na
ordem de 9,1% em relação ao ano anterior, motivada, principalmente, pelas condições
climáticas favoráveis. A produção de grãos no ano atingiu cento e quarenta e cinco milhões e
quatrocentas mil toneladas. De acordo com Podestá (apud ROSSI, 2010).
50
Valor percentual
40
30
y = -4x + 41,333
R² = 0,0448
20
10 y=0
R² = #N/A
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5
1. Aplicar calcário de 2 a 3 meses antes do plantio, a fim de que haja tempo necessário
para neutralizar a acidez do solo com eficácia.
2. Gradagem até destorroamento e nivelamento adequados.
3. Irrigação da área, 3 a 4 dias antes do plantio/transplantio.
Sulcamento para plantio/transplantio, normalmente entre as operações feitas após o
plantio/transplantio, para controlar ervas, para diminuir a compactação e melhorar a
aeração e a penetração da água no solo.
Macaloge
Unango
Lucembese
0
100
200
300
400
500
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Lucembesse Unango Macaloge
Série1
Série2 130 150 180
desfavoráveis (apenas um produtor afirmou pretender aumentar a área de plantio, pois produz
para o mercado externo).
Mapira
Arroz
Farinha de Milho
0 20 40 60 80
100
Percentagem por Comunidade
45
40
35
e contaminação
30
25
HIV e Tuberculose
20
15 Malária e Febres
10 Diarreias e Tuberculose
5
0
1 2 3
Variedade de doenças que assolam as comunidades do distrito de
Sanga
Outro desafio para o controle químico é o limitado número de grupos químicos disponíveis.
Nos fungicidas registrados no Sistema de Agrotóxicos Fitossanitário - AGROFIT,do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Para 2018, 108 produtos
comerciais estão registrados e, destes, 34 princípios ativos estão distribuídos em 19 grupos
químicos (MARTINS, 2003).
28
Em relação aos dados obtidos durante a pesquisa, verificou-se que, a quase totalidade dos
produtores de milho (94%) caracteriza-se como agricultores familiares com baixa utilização
de insumos e em condições desfavoráveis, seja do ponto de vista técnico econômico, político
e social e sendo que 6% corresponde aos que utilizam os insumos organicos.
Macaloge
Unango
Lucembesse
0 20 40
60
80
100
Variedades locais ou crioulas ainda são utilizadas em algumas regiões e preferidas em alguns
sistemas de produção. Algumas delas se destacam e têm demonstrado potencial produtivo
igual ou superior ao de variedades melhoradas de alto rendimento, confirmando a importância
das variedades locais, sobretudo como fonte de germoplasma, embora possuam às vezes
características indesejáveis, principalmente aquelas relacionadas ao porte das plantas, ciclo e
susceptibilidade ao acamamento e quebramento.
60
50
40
30
20
10
0
Novembro Dezembro Janeiro
Grande parte dos produtores familiares cultiva o milho para ser consumido na propriedade,
para alimentação humana e também dos animais. A venda da produção é mínima, geralmente
o excedente produzido é comercializado pelos agricultores, preferencialmente para o mercado
local. Após serem cultivadas a culturas são armazenadas nos seleiros, cujo a sua consdervação
é feita mediante o processo de secagem ao sol.
32
5.1. Recomendações:
Recomenda-se Univerdade Rovuma em especial ao curso de ciencias alimentares pata que
haja, mas pesquisas do genero, que seja mas abrangente em todas a localidades do distrito;
Recomenda-se também o Ministério de Agricultura para que, faça um inquerito que venha a
contribuir eficazmente para os agricultores e que faça a campanha de distribuição de
medicamentos contra pragas assim como herbicidas para a classe daqueles agricultores com
maior indece de produção da cultura de milho naque região.
34
6. Bibliografia
1. COELHO, A. M. Nutrição e adubação do milho.In: CRUZ, J. C.; (Ed.). A cultura do
milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. cap. 6, p. 131-157.
2. COELHO, A. M.; FRANçA, G. E. de. Seja o doutor do seu milho: nutrição e
adubação. 2. ed. aum. Arquivo do Agrônomo, Piracicaba, n. 2, p.1-9, set. 1995.
Encarte.
3. ALBUQUERQUE, P. E. P. de Estratégias de manejo de irrigação, Uso e manejo de
irrigação. Brasília, DF:, 2008. cap. 10, p. 449-486.
4. ALVARENGA, R. C. Potencialidades de adubos verdes para conservação e
recuperação de solos. 1993. 112 f. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas) -
Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.
5. ACOSTA, A. DORNELES, M. Resultados de unidades de observação de híbridos e
variedades de milho em dois níveis de adubação de base e de cobertura. In : 29.,
2001, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Emater-RS: ABICAR: FEPAGRO,2001. p.
775-780.
6. AMABILE, R. F.; FANCELLI, A. L.; CARVALhO, A. M. Comportamento de
espécies de adubos verdes em diferentes épocas de semeadura e espaçamentos na
região dos Cerrados. Pesquisa Agropecuária Moçambique, Brasília, v. 35, n.1, p.
47-54, 2000.
7. ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas. 8. ed. São Paulo: Andrei Editora,
2009. 1380 p.
8. GALVÃO,J.C.C. Características Físicas e Químicas do Solo e Produção de Milho
Exclusivo e Consorciado com Feijão, em Função de Adubações Orgânica e Mineral
Contínuas. Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 1995. 194 p.( Tese D.S ).
9. CRUZ, J. C.; PEREIRA FILHO, I. A. Hora da escolha. Cultivar; Grandes Culturas,
Pelotas, v. 7, n. 77, set. 2005. Milho. Caderno Técnico Cultivar, Pelotas, n. 77, p. 4-11,
set. 2005. Encarte.
10. MACHADO, A. T. Resgate e caracterização de variedades locais de milho. In :
SOARES, A.C.;MACHADO, A.T.;SILVA, B.M.;WEID, von der J.M.(ed.).Milho
Crioulo: conservação e uso da biodiversidade. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1998b p.81-
92.
11. PACHECO, E. B. Adubação verde para a cultura do milho. Informe Agropecuário,
Belo Horizonte,v.6,n.72,p.25-27, dez.,1980.