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Instituto Superior de Ciências e Educação a Distancia

Departamento de Ciências Sociais e Humana

Licenciatura em direito

ISCED – Niassa

Lichinga

Discente: Docente:

Fátima Matanga

Curso de direito 3º Ano

Disciplina: DIREITO DA FAMILIA E SUCESSÕES

Tema: Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano

Lichinga

2021
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1

Instituto Superior de Ciências e Educação a Distancia

Departamento de Ciências Sociais e Humana

Licenciatura em direito

ISCED – Niassa

Lichinga

Discente: Docente:

Fátima Matanga

Curso de direito 3º Ano

Disciplina: DIREITO DA FAMILIA E SUCESSÕES

Tema: Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano

Trabalho de Campo da cadeira de Direito da


Família e Sucessões, a ser apresentado ao
Departamento de Ciências Sociais e Humanas,
sob orientação do Tutor:

Lichinga

2021
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Índice

1. Introdução..................................................................................................................3

1.1. Objectivos...............................................................................................................3

1.1.1. Geral................................................................................................................3

1.1.2. Específicos......................................................................................................3

1.2. Metodologia............................................................................................................3

2. Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano.....................4

2.1. Impedimentos resultantes de parentesco................................................................4

2.2. Impedimento de vínculo, que deriva da proibição da bigamia, por ter a família
bae monogâmica................................................................................................................6

2.3. Impedimento de crime, pois não podem casar o cônjuge adúltero com o seu co-
réu por tal condenado e o cônjuge sobrevivente com o condenado como delinquente no
homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte..............................................6

2.4. Impedimentos Matrimoniais Absolutos.................................................................7

2.5. Impedimentos Matrimoniais Relativos...................................................................7

3. Causas Suspensivas....................................................................................................8

3.1. Oposição dos impedimentos matrimoniais e das causas suspensivas..................10

4. Conclusão.................................................................................................................12

5. Bibliografia..............................................................................................................13
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1. Introdução

O presente trabalho da cadeira de Direito da família e sucessões, que tem por objectivo
tratar tema relacionado ao Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico
Moçambicano. Visto que o direito da família trata do casamento como negócio jurídico
consensual, bilateral, formal pelo qual duas pessoas se unem pelos laços do amor e a
vontade de compartilharem auxílio material, e moral respaldados no respeito e lealdade.

O casamento sob a óptica jurídica, é compreendido como acto jurídico negocial e que
prescinde de alguns requisitos para sua celebração e reconhecimento, sendo a habilitação o
primeiro passo para quem deseja contrair núpcias.

O casamento será comprovado pela certidão de casamento e concede alteração do estado


civil dos nubentes, podendo ser dissolvido pela morte, nulidade, anulabilidade, separação
judicial (Observar Emenda 66/10) e pelo divórcio, seja judicial ou extrajudicial (Lei
11.441/07). Logo, pessoas que contraíram núpcias passam a ter o estado civil de casadas,
as que divorciaram, divorciadas, as que enviuvaram, viúvas. Quando o casamento foi
válido, mas dissolvido pela morte ou divórcio, por exemplo, a pessoa não mais retorna ao
estado civil de solteira

1.1. Objectivos

1.1.1. Geral

 Falar dos Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano

1.1.2. Específicos

 Identificar os Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano;


 Mencionar os Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico
Moçambicano;
 Descrever as causas suspensivas.
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1.2. Metodologia

Para a concretização do trabalho, foi necessário o uso de fontes bibliográficas, assim como
o uso de internet com vista sustentar o trabalho.

2. Impedimentos Matrimoniais no Ordenamento Jurídico Moçambicano

Impedimentos matrimoniais são condições positivas ou negativas, de fato ou de direito,


físicas ou jurídicas, expressamente especificadas pela lei, que, permanente ou
temporariamente, proíbem o casamento ou um novo casamento ou um determinado
casamento; impedimento matrimonial é a ausência de requisitos para o casamento.

Para DIAS (2017), impedimentos matrimoniais são circunstâncias que obstam a celebração
do casamento e estes podem ser impedimentos dirimentes absolutos, impedimentos
dirimentes relativos e impedimentos impedientes.

Consideram-se impedimentos matrimoniais certas condições pessoais ou circunstâncias


objectivas que vedam a realização do casamento. São verificadas mediante o processo
prévio de habilitação (art. 180 do Código Civil).

Os impedimentos para casar, de acordo com o Código Civil vigente, podem ser divididos
em três grupos:

 Impedimentos resultantes de parentesco;


 Impedimentos resultantes de casamento anterior e
 Impedimentos resultantes de crime.

2.1. Impedimentos resultantes de parentesco

Os impedimentos dirimentes públicos ou absolutos distribuem-se em três categorias,


Impedimentos resultantes de parentesco, que se subdividem em:

a) Impedimentos de consanguinidade, que se funda em razões morais (para


impedir núpcias incestuosas) e biológicas (para preservar a prole);

Segundo (art. 1521, I): Não podem se casar ascendentes com os descendentes, por
exemplo, pai com filha, avô e neta. Ou seja, qualquer grau de parentesco em linha recta.
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Segundo DINIZ cita Luiz da Cunha Gonçalves “indaga se é sempre necessário demonstrar
o parentesco com a certidão de registro civil e, se não houver essa prova livre, o casamento
será incestuoso”.

Um fato interessante é que esses impedimentos compreendem os irmãos de mesmo pai e


mães diversas, e mesma mãe e pais diversos. Nessa mesma guisa, DIAS afirma que
“mesmo proibido o casamento de parentes até o terceiro grau, o DL 3200/1941 suaviza a
vedação, tornando possível a sua realização mediante autorização judicial”.

b) Impedimento de afinidade, pois não podem casar os afins em linha recta, seja
o vínculo legítimo ou ilegítimo; parentesco por afinidade é aquele que se
estabelece em virtude de casamento entre um dos cônjuges e os parentes de
outro;

Não podem se casar os afins em linha recta. Este tipo de parentesco se estabelece entre um
dos cônjuges ou companheiro e os parentes do outro, por exemplo, sogra e genro, padrasto
e enteada.

Segundo o Código Civil 2002, isso se dá porque “na linha recta, a afinidade não se
extingue com a dissolução do casamento ou união estável”. Todavia, ficam excluídos da
proibição os afins em linha colateral.

Segundo DIAS (2007), Este se limita ao 1º grau já que afinidade tem carácter pessoal, ou
seja, afinidade não gera afinidade. Como persiste o vínculo de parentesco mesmo após a
dissolução do casamento, união estável ou viuvez, não podem casar sogro com nora, sogra
com genro, enteados com padrastos ou madrasta. Isso por conta da moral, para evitar a
aquisição de direito ou vantagem em consequência da aproximação que ocorre entre as
famílias.

c) Impedimento de adopção, para velar pela legitimidade das relações familiares


e pela moral do lar.

Art. 1521, I, III e IV): Da mesma forma que, conforme disposto no art. 1521, I, não
podem casar ascendentes com os descendentes de vínculo ou parentesco civil, também
não poderão contrair matrimónio o adoptante e adoptado.
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Nesse sentido, o art. 227, § 6º, CF, dispõe que os filhos adoptados equiparam-se aos
naturais, tendo os mesmos direitos no âmbito familiar. Dessa forma, também estão
submetidos aos impedimentos em relação à adopção.

Estes geram duas instruções de impedimentos: a que se relaciona com a


família de origem e a com a família do adoptante. É certo por razões éticas
que isso seja vedado, tendo em vista que o filho adoptado torna filho igual
ao consanguíneo, sendo decorrentes os impedimentos matrimoniais iguais
aos da filiação biológica e com os próprios parentes biológicos da outra
família. Assim, o adoptado sofre duplo impedimento matrimonial (DIAS,
2016).

Destarte, havendo a mera convivência de fato da pessoa, como se fosse filho adoptivo, mas
não há a adopção legal, não cabe essa restrição matrimonial exposta. Porém, é importante
analisar antecipadamente se o caso concreto se encaixa em família sócio-afetiva
(VENOSA, 2014).

2.2. Impedimento de vínculo, que deriva da proibição da bigamia, por ter a


família bae monogâmica.

Este está redigido no bojo do art. 1521, VI, qual seja a impossibilidade de pessoa casada
contrair matrimónio subsistindo o primeiro casamento. Desta forma, se alguém encontra-se
unido a outra pessoa por vínculo matrimonial válido, não poderá se casar novamente antes
de cessado o laço anterior.

Constituem formas de cessação do vínculo matrimonial: a certidão de óbito do cônjuge


falecido; a certidão de nulidade ou anulação deste; e o registro de sentença ou de escritura
pública do divórcio.

2.3. Impedimento de crime, pois não podem casar o cônjuge adúltero com o
seu co-réu por tal condenado e o cônjuge sobrevivente com o condenado como
delinquente no homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.

Pelo que preconiza o art. 1521, VII, não podem se casar aquele que foi condenado por
homicídio doloso, sendo este o autor, tanto intelectual como material, com a viúva do de
cujus (VENOSA, 2011).
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2.4. Impedimentos Matrimoniais Absolutos

São aqueles que, em absoluto, obstam ao matrimónio de uma pessoa com qualquer outra,
por exemplo, pessoa casada e não divorciada ou pessoa com demência notória (nº 2 do art.
30). Estas não podem casar-se, em nenhuma circunstância, uma porque ainda é casada,
caso contrário seria bigamia, outra porque tem deficiência mental e não poderia manifestar
livremente a sua vontade de casar.

Diante do Código Civil de 2002, os impedimentos de maior importância são aqueles por
motivos de moralidade social, que abrangem causas que interferem drasticamente na
instituição da família e na estabilidade social.

Por obviedade, são os impedimentos de carácter absoluto, que determinam a nulidade do


ato, podem ser acusados por qualquer pessoa e pelo órgão do Ministério Público na sua
posição de representante da sociedade (PEREIRA, 2010).

Em vista disso, os impedimentos matrimoniais não devem ser confundidos


com os requisitos de validade do casamento. De modo que a pessoa
impedida para casar não pode contrair matrimónio com certas pessoas
mencionadas na lei, há uma vedação circunstancial, ela não é considerada
incapaz para o ato. Por outro lado, a pessoa considerada incapaz é no
aspecto geral para estreitar laços legais de união (VENOSA, 2014).

Segundo VENOSA (2014 “apud” GOMES, 1983, p.79) a correspectividade da


ilegitimidade para casar, pois atinge um grupo de pessoas, nunca só uma parte. A
incapacidade, em contrapartida, atinge apenas o indivíduo em particular.

O artigo 1.521 elenca um rol taxativo, os sete impedimentos matrimoniais, incisos I ao VII,
que podemos agrupar em três categoriais jurídicas, conforme se observa abaixo
(PEREIRA, 2010).

2.5. Impedimentos Matrimoniais Relativos

Segundo GOMES (1999), são aqueles que obstam a matrimónio de determinadas pessoas
entre si, por exemplo, por causa da relação de parentesco, por exemplo, o casamento entre
pai e filha ou mãe e filho, avô e neta ou avó e neto, ou entre irmãos (art. 31). Qualquer um
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deles pode contrair casamento com outra pessoa desde que não haja aquela relação de
parentesco, mas não podem contrair entre si.

Segundo PEREIRA (2010, p.99), o Código Civil de 2002 denomina os impedimentos


relativos ao casamento como “causas suspensivas”, mas na verdade, nada suspendem na
prática. Os conselhos trazidos pelo legislador no artigo 1.523 quando não observados
ocasionam a obrigação da separação como regime de bens.

No que concerne à oposição das causas suspensivas, esta se vincula também ao processo
de habilitação, realizada de forma escrita, assinada, instruída com as provas do fato
alegado ou com a indicação destas, de modo que caberá ao oficial do cartório demonstrar
aos nubentes ou a seus representantes, e a estes tem direito a um lapso para fazer prova
contrária e promover as acções civis e criminais contra o oponente de má-fé (PEREIRA,
2010).

Como podemos observar e já foi apresentado, o legislador tem grande preocupação com a
vida das pessoas, os caminhos que tomam a sociedade. Por conta disso, dispõe sobre os
vínculos de parentesco, ao modo que impõe impedimentos e suspensões em certos casos
para a concretização do matrimónio.

3. Causas Suspensivas

Segundo VENOSA (2014), as causas suspensivas se traduzem em um impedimento à


realização do casamento, porquanto podem gerar sanções àqueles que contraírem o
matrimónio, uma vez que o casamento não é nulo, nem anulável, apenas irregular.

A causa suspensiva (impedimento impediente, suspensivo ou proibitivo) não configura


estrutura real de impedimento e sim fato suspensivo do processo de celebração. Aqui não
se proíbe o casamento, apenas os cônjuges são advertidos que, caso venham a se casar sob
a vigência de alguma das condições arroladas no art. 1523/CC sofrerão sanções, tais como
a imposição do regime obrigatório da separação de bens.

A denominação “causa suspensiva” deve-se ao fato de que sua arguição suspende a


realização do casamento até que a causa seja eliminada (art. 1524/CC). O casamento
consumado com este tipo de infringência é válido, porém, a lei impõe penalidades de
diversas naturezas.
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Estão dispostas nos incisos do art. 1523 do Código Civil. Para Barros (2009, p. 333), “as
causas suspensivas tem como finalidade evitar, além de confusão patrimonial, dubiedade
com relação à filiação”.

Segundo DINIZ (1013), o artigo mencionado acima preceitua que não devem se casar:

I. O viúvo ou a viúva que tiver filho do cônjuge falecido, enquanto não fizer
inventário dos bens do casal e der partilha aos herdeiros.

Aqui, a preocupação do legislador foi evitar a confusão de patrimónios, pois o casamento


precedido de inventário poderia dificultar a identificação do património entre o das proles
existentes e o das vindouras

II. A viúva, ou a mulher cujo casamento se desfez por ser nulo ou ter sido
anulado, até dez meses depois do começo da viuvez, ou da dissolução da
sociedade conjugal.

A intenção foi evitar a confusão de sangue, a dúvida no caso de a mulher estar grávida, e
de quem seria o filho.

Sob pena de ter de se submeter ao regime da separação de bens (art. 1641, I/CC), a viúva
ou mulher deve aguardar que o prazo legal se expire para só então convolar novas núpcias.

No entanto, a causa impeditiva é dispensada se a nubente provar nascimento de filho, ou


inexistência de gravidez, na fluência do prazo de 10 meses. Segundo parte da doutrina,
deve-se abrir excepção para a hipótese de o casamento anterior ter sido anulado por
impotência coeundi (absoluta e anterior ao matrimónio) ou quando, diante das
circunstâncias, ficar evidenciado impossibilidade física de coabitação dos cônjuges na
união anterior.

III. O divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a


partilha dos bens do casal. Da mesma forma que no inciso I.

Aqui, procura-se evitar a confusão patrimonial, impondo-se como penalidade o regime da


separação de bens. É permitido o requerimento da dispensa desta causa suspensiva, se
houver prova de que não haverá prejuízo para o ex-cônjuge. a preocupação é quanto a
evitar a confusão de patrimónios;
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IV. O tutor ou o curador e os seus descendentes, ascendentes, irmãos,


cunhados ou sobrinhos, com a pessoa tutelada ou cautelada, enquanto não
cessar a tutela ou curatela, e não estiverem saldados as respectivas contas.

Segundo VENOSA (2011), justifica-se pela possibilidade de o tutelado ou cautelado ser


compelido a contrair matrimónio, de modo a livrar o administrador dos bens da prestação
de contas.

Cumpre ressaltar que nos casos insculpidos nos incisos I, III e IV, é possível requerer o
afastamento das suspensões, havendo comprovação de inexistência de prejuízo para o
herdeiro, para o ex-cônjuge ou para a pessoa tutelada ou curatelada, respectivamente, e no
caso do inciso II, que o filho nasceu ou que inexiste a gravidez (art. 1523, parágrafo único).

Em termos simples, o casamento não é proibido, mas é “aconselhável” que não se contraia
o matrimónio, pois existindo alguma das causas elencadas acima, podem gerar sanções de
cunho patrimonial. Ademais, em que pese haver a enumeração das causas impeditivas e
suspensivas no Código Civil, Maria Helena Diniz entende que “A própria doutrina traz que
não é possível a enumeração dos elementos, o próprio legislador já faz isso (DINIZ, 2013).

3.1. Oposição dos impedimentos matrimoniais e das causas suspensivas

O Código Civil de 2002 enuncia que os impedimentos trazidos no art. 1521 podem ser
arguidos até o momento da celebração do casamento, por qualquer pessoa capaz.

O parágrafo único do art. 1522 prevê que o juiz ou o oficial de registro que tiver
conhecimento de algum impedimento está obrigado a declará-lo, sob pena de responderem
civil, administrativa e criminalmente.

As causas suspensivas, segundo o art. 1524/CC, podem ser alegadas pelos parentes em
linha recta de um dos nubentes, sejam consanguíneos ou afins, e pelos colaterais em
segundo grau, sejam também consanguíneos ou afins.

Impedimentos e causas suspensivas devem ser opostos em declaração escrita e assinada,


instruídos com provas do fato alegado ou com a indicação do lugar em que possam ser
obtidas (art. 1529/CC).

Poderão os nubentes produzir provas contrárias. A oposição produz o efeito de suspender a


celebração, que só poderá ocorrer após a decisão do incidente. Sendo julgada improcedente
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a oposição , levanta-se a proibição, devendo ser extraído certificado de habilitação. Sendo


julgada procedente, o casamento não poderá se realizar.
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4. Conclusão

Diante do exposto, conclui-se que Impedimentos matrimoniais são condições positivas ou


negativas, de fato ou de direito, físicas ou jurídicas, expressamente especificadas pela lei,
que, permanente ou temporariamente, proíbem o casamento ou um novo casamento ou um
determinado casamento; impedimento matrimonial é a ausência de requisitos para o
casamento. Por outra, as causas suspensivas se traduzem em um impedimento à realização
do casamento, porquanto podem gerar sanções àqueles que contraírem o matrimónio, uma
vez que o casamento não é nulo, nem anulável, apenas irregular.
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5. Bibliografia

1. DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito Civil. 4ª Edição, Ed. São Paulo: RT,
2007, p. 688.
2. DIAS, Maria Berenice. Manual de direito das famílias. 11.ed. São Paulo: Revista
dos Tribunais, 2016.
3. DINIZ, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro – 5. Direito de Família.
28ª Edição, Ed. Saraiva, São Paulo-SP, 2013. P. 805.
4. GOMES, Orlando. Direito de Família. 11.ed. Rio de Janeiro: Forense, 1999.
5. PEREIRA, Caio Mário da Silva. Instruções de direito Civil: direito de família.
18.ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.V.5.
6. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: Direito de Família. 11ª Edição, Ed.
Atlas, São Paulo-SP, 2011. P. 520
7. VENOSA, Sílvio de Salvo. Direito Civil: direito de família. 14.ed. São Paulo:
Atlas, 2014. V.6.

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