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INTRODUÇÃO
DEDICATÓRIA
RESUMO
ABSTRACT
CAPÍTULO 1. A ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA LEGISLAÇÃO
BRASILEIRA (O QUE PREVÊ A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA?)
1.1 DEFINIR - ADOÇÃO
1.2 COMO FAZER A ADOÇÃO / QUEM PODE ADOTAR
1.3 DIREITOS DOS PAIS E DA CRIANÇA E ADOLESCENTE NA ADOÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Este projeto tem por objetivo obter resultados para resolver os problemas
quanto a previsão legal acerca da adoção por casais do mesmo sexo, em pesquisa
explicativa, fazendo um apanhado comparativo entre a legislação, doutrina e
jurisprudência, constando os verídicos dados coletados ao tema em questão.
Qualquer casal tem por direito legal adotar uma criança como filho, seja de sexos
diferente ou não, de acordo com a legislação e com o Estatuto da Criança e do
adolescente (ECA), para um casal conseguir adotar uma criança, apenas
respeitando a decisão deles, caso seja maior de 12 anos, de acordo com o
regulamento, e de acordo com sua maioridade de idade. Valendo sempre lembrar o
ponto de que após a adoção, o casal juntamente com a criança referida, tem de
passar por um processo de convivência, para saber se ambos conseguem conviver
de forma junta e estável.
O estágio de convivência tem um tempo determinado de averiguação das
circunstâncias em que vivem o adotante e da adequação do adotado, por tanto deve
ser acompanhado por uma equipe técnica formada por psicólogos e assistentes
sociais. O prazo para o estágio de convivência será fixado pelo juiz, levando a
particularidade de cada caso.
O §2° do referido artigo 42, exige para adoção conjunta, que os adotantes sejam
casados civilmente ou mantenham a união estável, comprovada a estabilidade da
família. A constituição federal de 88 diz no artigo 40. o adotando deve contar com no
máximo, dezoito anos a datado pedido, salvo se já estiver sob a guarda ou tutela
dos adotantes. sabendo que a adoção é um procedimento e sua execução deve
obedecer aos requisitos estabelecidos na lei. Especificadamente, no contexto atual,
quando se trata de adoção de abordagens conjuntas, a primeira coisa a salientar é
que art. 42. Podendo adotar a maioridade de 18 (dezoito) anos, sem levar em
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consideração o estado civil. (Redação dada pela lei n 12.010, de 2009). Adoção é
um processo emocional e legal, pelo qual uma criança e adolescentes se tornaram
adultos e filhos de um casal de forma certa pela lei.
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ABSTRACT
This work is about adoption of homosexual couples and the difficulty in the adoption
queue, as it is a homosexual couple, even though the deadline for an adoption is a
maximum of 120 days for couples who are interested in adopted children, but Due to
a certain and slight prejudice against same-sex couples, the deadline for adopting a
child becomes even longer, with a waiting time of up to 150 days, something that is
common among same-sex couples.
Same-sex couples have gained great recognition in recent years to build a family,
according to law 12.010/09, same-sex couples were approved to adopt children after
the law of 03/08/2009 was approved by the ministry.
Any couple has the legal right to adopt a child as their child, whether of different
sexes or not, in accordance with legislation and the Child and Adolescent Statute
(ECA), for a couple to be able to adopt a child only by respecting their decision, if you
are over 12 years old, in accordance with the regulations, and in accordance with
your age of majority. It is always worth remembering the point that after adoption, the
couple, together with the child in question, must go through a process of coexistence,
to find out if they can both live together in a stable and stable way.
The coexistence stage has a specific period of time to investigate the circumstances
in which the adopter lives and the adaptability of the adoptee, therefore it must be
accompanied by a technical team made up of psychologists and social workers. The
deadline for the coexistence period will be set by the judge, taking into account the
particularities of each case.
The 82nd of the aforementioned article 42, requires for joint adoption, that the
adopters be civilly married or maintain a stable union, proving the stability of the
family. The federal constitution of 88 states in article 40 that the adoptee must be at
most eighteen years old at the date of the request, unless he or she is already under
the guardianship or guardianship of the adopters. knowing that adoption is a
procedure and its execution must comply with the requirements established by law.
Specifically, in the current context, when it comes to adopting joint approaches, the
first thing to highlight is that art. 42. Able to reach the age of 18 (eighteen) without
taking marital status into consideration. (Wording given by law no. 12,010, of 2009).
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Adoption is an emotional and legal process, through which a child and teenagers
become adults and children of a couple in a legal way.
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CAPÍTULO 1. A ADOÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
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termos. "Aqueles que forem adotados não podem ter mais do que 18 anos, a menos
que já estejam vivendo com o adotante através de guarda provisória ou tutela, sendo
que a idade mínima dos adotantes deve ser de 21 anos.".
A Constituição Federal no artigo 227 determina como dever da família, sociedade e
estado, assegurar as crianças e adolescentes seus direitos básicos. Ou seja, direito
a saúde, alimentação, educação, cultura, lazer, liberdade, família e assistências à
profissionalização. Já no código civil brasileiro, aprovado pela câmara dos deputados
em 10 de janeiro de 2002, segue com base no ECA, no que diz respeito à adoção.
A Lei Nº 13.509/2017 Chamada de A Lei da Adoção, consiste na possibilidade da
chamada “Entrega Voluntária”, onde uma gestante ou mãe entregam de livre e
espontânea vontade, seu filho recém-nascido ou criança para adoção,
acompanhado pela justiça da infância e juventude, ficando isenta de qualquer
penalidade prevista em lei, uma vez que foi entregue e não sujeito ao abandono,
colocando em risco a vida e integridade física do vulnerável. Na qual sim, o
abandono de incapaz é considerado crime com punições previstas em lei, conforme
artigo 134 do código penal.
13
permitida quando a pessoa seja maior de 18 anos e já esteja sob a tutela do
acolhedor (art.40)
ESTÁGIO DE CONVIVÊNCIA
A adoção necessita de decisão do juiz para ser efetivada. Levando em consideração
que o vínculo genético será totalmente rompido, a adoção deverá contar com o
consentimento dos pais biológicos. O consentimento não é necessário apenas se os
pais biológicos forem desconhecidos ou se não houver autoridade familiar. Entende-
se por desconhecidos aqueles que não constam na Certidão de Nascimento do filho,
não podendo ser localizados. Havendo recusa dos pais, e estando o filho em
situação de risco, o caminho será a destituição do poder familiar.
Corresponde a um período de tempo determinado para averiguação da situação de
vida do adotado e da idoneidade do adotado, devendo por isso ser acompanhado
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por uma equipa técnica composta por psicólogos e assistentes sociais. A duração do
período de coexistência será determinada pelo tribunal em função das circunstâncias
específicas de cada caso. Às vezes, a fase de convivência pode ser dispensada
caso o adotado já esteja sob a tutela ou guarda judicial do adotante. Não podem
adotar ancestrais, nem irmãos do adotado (embora possam ser tutores).
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- Requerimento da adoção preenchido e assinado pelo (s) requerentes e com firma
reconhecida.
16
CAPÍTULO 2. A ADOÇÃO POR CASAIS HOMOAFETIVOS.
2.1 CASAIS HOMOAFETIVOS – FAMÍLIA
Conceito de familia pode ser considerado por meio de parentesco ou afinidade por
parte das pessoas que convivem juntas, desta forma a proteção “Familiar” gera os
sentimentos de afeto, coletivo, parceria e carinho em ambos os aspectos.
CONCEITO FAMÍLIA POR CASAIS HOMOAFETIVOS
A união de pessoas do mesmo sexo esteve excluida do ordenamento juridico por
muito tempo ate sua reforma onde se imponderava o preconceito e estigma social.
A sociedade atua como peso chave para a adoção pois sua maioria é composta por
casais heterossexuais, pois existe um peso contrario com relação ao preconceito
aplicado pela sociedade atual tendo em vista as mudanças com o passar dos tempos.
Existe uma discussão que toma conta sempre que o assunto envolve a adoção por
casais homoafetivos pois teme-se que a criança possa aderir os aspectos dos pais e
por meio de influencia paternal ou maternal e venha aderir o comportamemnto
homosexual como elemento de vida pura e simplesmente por influência.
CONCEITOS TRADICIONAIS DE FAMÍLIA.
Familia refere -se a um grupo de pessoas que possuem certo grau de parentesco ou
vinculo afetivo, moram na mesma casa e constituem um lar. Uma família tradicional
geralmente consiste em pai e mãe e um ou mais filhos que são Unidos pelo casamento
para formar a família nuclear ou básica.
2.2 Jurisprudência da adoção por Casais Homoafetivos
(PESQUISAR TRIBUNAL DE JUSTIÇA)
A FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PARA A ADOÇÃO HOMOAFETIVA.
Os casais homoafetivos buscam igualar os direitos de adoção uma vez que existe o
preconceito gere até mesmo entraves que possa afetar a decisão final dos juízes que
irão julgar e fazer com que se conclua em prol do casal adotante.
O §2º do referido artigo 42 exige para adoção conjunta, que os adotantes sejam
casados civilmente ou mantenham União Estável, comprovada a estabilidade da
família. Quase 70% das crianças elegíveis para adoção no Brasil têm mais de 8 anos,
relativamente a idade, os dados do Conselho Nacional da Magistratura mostram que
existem 279 crianças disponíveis para a adoção com menos de dois anos. São mais
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de 2.600 pessoas com mais de 8 anos, sendo o grupo principal formado por
adolescentes com mais de 16 anos.
Um estudo do novo paradigma familiar com base na legislação e na jurisprudência, o
objetivo deste estudo é explorar a situação jurídica da adoção, com foco nos arranjos
familiares no direito brasileiro e em particular, promover uma análise da possibilidade
de adoção por casais do mesmo sexo e seus detalhes jurídicos.
Portanto, além de abordar a possibilidade de casais do mesmo sexo adotarem
menores, nosso objetivo é desvendar como ocorre esse processo, identificar suas
possíveis fragilidades e observar com a jurisprudência entende a questão, visto que
os órgãos federais possuem um sólido entendimento.
O Supremo Tribunal Federal (STF) tem favorecido o reconhecimento da união estável
entre pessoas do mesmo sexo como pré-requisito para o normal andamento dos
processos de adoção no Brasil, considerando assim num contexto mais amplo a
possibilidade de garantir um corpo saudável para crianças e adolescentes, propício
ao seu desenvolvimento pessoal, condições psicológicas e morais no ambiente
familiar. Permitir que casais do mesmo sexo se casem como requisitos para adoção
autorizada.
Como diz um grande escritor:
Ricketts e Achtenberg
“Trazem que a saúde mental e a felicidade dependem da dinâmica familiar e não de
sua estruturação. Além disso, a homossexualidade entre filhos de pais homossexuais
segue os padrões gerais, o que coloca a preocupação dos pais não no
desenvolvimento do filho, mas no preconceito da sociedade.”
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da adoção de abordagens conjuntas a primeira coisa a salientar é que Art. 42. Podem
adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil. (Redação
dada pela Lei nº 12.010, de 2009).
Adoção é um processo emocional e legal pelo qual uma criança se torna adulta ou
filha de um casal, de forma complementar é uma forma de um adulto se tornarem pais
de uma criança que está sendo criada por outra pessoa.
Preconceito contra casais do sexo oposto que adotam adolescents a orientação
sexual de um casal que contempla a adoção de crianças ou adolescentes jamais deve
servir de base para dar preferência a homem ou mulher para adoção, constituindo
puro preconceito em outro sentido.
CAPÍTULO 3. A ADOÇÃO HOMOAFETIVA FRENTE A INÉRCIA DO
LEGISLATIVO.
Como Poder Legislativo foi omisso com o tema da adoção por casais homoafetivos
devido ao preconceito, à religião de alguns parlamentares e pela pressão da
sociedade que tem esse pensamento, o Poder Judiciário teve que se posicionar por
esse assunto e assegurar os direitos.
3.1 JURISPRUDÊNCIA – CONSTITUIÇÃO – IGUALDADE
No ECA – Estatuto da Criança e Adolescente permite a adoção conjunta por pessoas
casadas ou que mantenham união estável, neste último caso desde que comprovada
a estabilidade familiar. Contudo, em 2011, o Supremo Tribunal Federal (STF)
concedeu às uniões entre pessoas do mesmo sexo o mesmo tratamento jurídico das
uniões estáveis. O STJ já reconheceu, por unanimidade, a possibilidade de adoção
conjunta de crianças por pares homoafetivos, 23 que com maior frequência recorrem
ao Judiciário para que, com o intuito de salvaguardar direitos do próprio adotado,
possa estender a adoção a par e não apenas efetivar a adoção individual por um de
seus membros. A questão ganhou novo fôlego com a decisão do STF de atribuir às
uniões homoafetivas a qualidade de união estável. O STF, como já se teve a
oportunidade de ressaltar, na adi 4.277/ adpf 132, discutiu a interpretação legitimadora
do art. 1.723 do cc, no sentido de permitir a declaração de sua incidência também na
união de pessoas do mesmo sexo, de natureza pública, contínua e duradoura,
formada com o objetivo de constituir família. Registre-se que o voto do Ministro
Ricardo Lewandowski destacou que devem ser aplicadas às uniões homoafetivas,
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caracterizadas como entidades familiares, as prescrições legais relativas à união
estável, excluídas aquelas que exijam a diversidade de sexo para o seu exercício, até
que sobrevenham disposições normativas específicas sobre o tema. Diante desse
entendimento, dúvidas podem surgir sobre a possibilidade de adoção por pares
homossexuais, já que a Lei 12.010/2009, já citada, restringe a adoção conjunta a
pessoas casadas ou que vivam em união estável. Isso porque o citado Ministro
entende que a união homoafetiva constituiria uma espécie distinta de família, o que
implicaria a necessidade de uma legislação específica sobre o tema. Segundo
Lewandowski, embora a união homoafetiva possa caracterizar-se como união familiar,
se presentes os requisitos da estabilidade, ostensibilidade e publicidade, não poderia
ser equiparada à união estável, por se tratar de união entre pessoas de gênero igual.
Na conclusão do seu voto ele reafirmou o emprego da analogia do caso foi aplicada
somente às situações assemelhadas e descartam-se aquelas que são próprias das
relações entre pessoas do mesmo sexo
3.2 PROJETOS DE LEI
Na Câmara dos Deputados tem dois projetos parados sendo que um defende os
casais homoafetivos a adoção e o outro projeto que menciona o termo “família” sendo
composta por uma mulher e um homem.
Projeto de Lei nº 3435 de 2020 do Senhor Deputado João Carlos Bacelar do (Partido
Verde – BA).
O presente projeto de lei tem como objetivo reconhecer expressamente o direito dos
casais homoafetivos de constituir famílias e adotar crianças e adolescentes,
adequando à legislação brasileira às relações sociais concretas hoje existentes. O
texto da proposição incorpora parte da demanda apresentada pela sociedade civil ao
Senado Federal que acatou a sugestão de elaboração de um Estatuto da Diversidade
Social que está em tramitação naquela casa como PLS 134/2018. Tal projeto trata,
entre diversos outros temas, do direito à convivência familiar e à parentalidade.
Entretanto, sua amplitude indica que passará por uma longa tramitação enquanto a
garantia do direito à adoção é urgente, pois diz respeito também às centenas de
crianças e adolescentes disponíveis para adoção que estão crescendo sem uma
família que lhes dê o afeto necessário para seu pleno desenvolvimento. Crianças e
adolescentes são prioridade estabelecida no art. 277 da Constituição Federal.
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(Pereira, Anderson. PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 - Do Sr. Anderson Ferreira)
Dispõe sobre o Estatuto da Família e dá outras providências.
Mas também tem um projeto de lei nº 6583 de 2013 chamado Estatuto da Família
elaborado pelo Senhor Deputado Anderson Pereira (atualmente no Partido Liberal -
PE) que está aguardando na Câmara dos Deputados desde 2013
No estatuto em seu Art. 2º, diz que “Para os fins desta Lei, define-se entidade familiar
como o núcleo social formado a partir da união entre um homem e uma mulher, por
meio de casamento ou união estável, ou ainda por comunidade formada por qualquer
dos pais e seus descendentes.”
A justificativa do Deputado sobre esse projeto de lei é que a família é o primeiro grupo
humano organizado no sistema social, em outro momento da sua justificativa e a
questão merece aprofundamento e, em minha opinião, disciplinamento legal. O
Estado adores têm tarefa central nessa discussão. A família vem sofrendo com as
rápidas mudanças ocorridas em sociedade, cabendo ao Poder Público enfrentar essa
realidade, diante dos novos desafios vivenciados pelas famílias brasileiras. Tenho
feito do meu mandato e da minha atuação parlamentar instrumentos de valorização
da família. Acredito firmemente que a felicidade do cidadão está centrada, sobretudo
na própria felicidade dos membros da entidade familiar. Uma família equilibrada, de
autoestima valorizada e assistida pelo Estado é sinônimo de uma sociedade mais
fraterna e mais feliz. Por cultivar essa crença, submeto à apreciação dos nobres pares
o presente projeto de lei que, em síntese, institui o Estatuto da Família. A proposta
que ora ofereço pretende ser o ponta pé inicial de uma discussão mais ampla a ser
empreendida nesta Casa em favor da promoção de políticas públicas que valorizem a
instituição familiar. (Work Cited Pereira, Anderson. PROJETO DE LEI Nº, DE 2013
(Do Sr. Anderson Ferreira - Dispõe sobre o Estatuto da Família e dá outras
providências.
3.3 CRÍTICAS E OPINIÕES SOBRE ADOÇÃO POR MEIO DA
JURISPRUDÊNCIA E NÃO POR MEIO DE LEI.
A justiça brasileira tem por objetivo simples atender os interesses das crianças e
preservar opinião e decisão que pode futuramente gerar um risco para a criança e o
adolescentes adotado Em 2014 o número de crianças e adolescentes registrados
como aptos para a adoção no brasil segundo a CNJ ( conselho nacional de justiça )
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juntamente com o CNA ( concelho nacional de adoção ) chegava a 8 mil isso desde
2008 com dados sendo cada vez mais atualizados.As principais disposições sobre
esta questão estão contidas na Lei da Adoção, na Lei da Criança e do Adolescente
(ECA) e no Código Civil. Apesar da existência dessas leis destinadas a proteger as
crianças adotadas, muitas famílias optam pelas chamadas “adoções brasileiras”, nas
quais os pais biológicos deixam seus filhos para serem criados por terceiros,
independentemente das exigências da lei.A burocracia no caso da adoção se da pelo
respectivo entendimento de que a preocupação é somente com a integridade física e
psicológica do adotado e que o estado busca por meios de investigação parental e
social fazer o melhor levantamento possível para que assim um juiz da vara da infância
possa decidir pelo ato de adoção questionados a adoção de crianças por casais
homossexuais, 51% dos brasileiros se opuseram à prática, enquanto 39% a apoiaram.
Entre os entrevistados, 6% se mostraram indiferentes e 4% não souberam expressar
suas opiniões. Os jovens dos 16 aos 24 anos parecem ser os mais a favor da adoção
por casais homossexuais, com 58% a favor e 34% contra, enquanto os adultos mais
velhos são 68% contra e 19% a favor, com aqueles com mais de 60 anos de idade.
Os números também variam muito quando consideramos a religião. 47% dos católicos
se opõem à adoção por casais homossexuais e 41% a apoiam, enquanto entre os
evangélicos pentecostais, 71% se opõem e apenas 22% a apoiam (Fonte UOL). O
mesmo padrão surgiu entre os evangélicos não pentecostais, com 65% se opondo e
30% apoiando a adoção. No entanto, o oposto foi verdadeiro para os espiritualistas
de Khadek, com 67% apoiando a adoção por casais homossexuais e 21% se opondo.
Projeto Sobre Jovens que Chegam à Maioridade em Abrigos.
PL 2.528/2020 – Paulo Paim (PT – RS)
O Projeto de lei propõe mudanças em várias leis para oferecer benefícios aos órfãos
mais velhos em abrigos, incluindo a destinação de 5% para órfãos de 14 a 18 anos.
Ele também enfatiza a preparação desses adolescentes para a vida adulta, com foco
em educação profissional técnica e prioridade no acesso a programas de
financiamento estudantil e ao primeiro emprego. Além disso, garante o pagamento do
Bolsa Família para órfãos sob a guarda de entidades, permitindo saques após o
desligamento. Também para órfãos acolhidos judicialmente a filhos em termos de
dependência econômica. O projeto aguarda um relator no Plenário.
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PL 557/2019 – Eduardo Girão (Podemos – CE)
O Projeto de lei propõe dar prioridade na seleção para a serviço militar a jovens que
saíram de instituições de acolhimento. O texto está pronto para votação na Comissão
de Relações Exteriores (CRE).
PL 507/2018 – CPI Dos Maus – Tratos
O Projeto estabelece uma política de apoio aos jovens que deixam instituições de
acolhimento. Isso inclui a organização de moradias para jovens de 18 a 21 anos que
não tem opção de retorno a família de origem ou adoção. A política também prevê
acesso a atividades culturais, esportivas, profissionalizantes e de educação.
Atualmente, aguarda votação na Comissão de Direitos Humanos. (CDH).
PL 1.50/2020 José Maranhão (MDB – PB) PLS – 369/2016 – Ex Senador Aécio
Neves.
Esses projetos propõem alterações no Estatuto da Criança e do Adolescentes (ECA)
onde os detentores do poder familiar podem escolher adotantes com afinidade
anterior, sujeito a avaliação judicial. Ambos os projetos aguardam a nomeação de um
relator: o PL 1.050 no Plenário e o PLS 369 na Comissão de Constituição e Justiça
(CCJ).
PL – 1.-48/2020 – Major Olímpio (PSL – SP)
O Projeto de lei modifica o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para
estabelecer punições aos adotantes que desistem da guarda após a sentença de
adoção. Os adotantes podem ser excluídos dos cadastros de adoção, ter habilitação
não renovada e são obrigados a custear tratamento psicológico. Reparar danos
morais a pagar uma pensão mensal a criança ou adolescentes.
PL 6.032/2019 – Veneziano – Vital do Rego (PSB- PB)
Esse projeto de lei modifica o Estatuto da Criança e dos adolescentes (ECA) para
permitir que adoção seja concedida a qualquer pessoa com quem a criança ou
adolescente tenha vínculos afetivos, desde que não haja má – fé em vez restringir
apenas a parentes.
23
CONSIDERAÇÕES FINAIS.
O tema sugerido tem por objetivo ressaltar aspectos importantes e esclarecer
dúvidas a respeito de um assunto pouco discutido tendo em vista ser um assunto
polêmico e que por razões sociais, ideologias e religiosas não é tão discutido, no
âmbito legal ainda se tem direitos e deveres mas tudo isso como um coletivo de
classe, não especificamente os relacionamentos homoafetivos dado que a
constituição defende os direitos coletivos e se aprofundando mais no tema foi
importante perceber que a sociedade atual pouco sabe ou mesmo entende como
funciona o processo de adoção até mesmo compreender as dificuldades e
burocracias para se ter uma adoção no brasil, é importante lembrar que por ser um
assunto delicado gera inercia na hora de criar leis e resolver os problemas que ainda
existem, com isso se reforça ainda mais a ideia de que o assunto seja divulgado e
todos possam entender e compreender e assim aprender mais de um assunto que
ainda se encontra ofuscado.
A adoção é um ato que proporciona a felicidade tanto dos casais como das crianças
e os adolescentes, bem como pudermos concluir a respeito deste trabalho que
mesmo sendo importante a simplificação para a adoção.
E primeiramente temos que parar com o preconceito tanto da parte da sociedade
como também da justiça com os casais homossexuais que querem adotar e construir
um laço familiar e dar um novo lar e um bem-estar junto com o cuidado de proteger,
amar e educar, para essa criança ou adolescente.
De acordo com nossas pesquisas e conhecimentos, pudemos concluir durante o
processo que por mais que possam existir leis aprovadas para que os casais
homoafetivos adotem com sucesso uma criança, para que eles consigam ter um lar
e uma família que de certa forma, se identifique com tal. Ainda existe um tabu e um
preconceito com os casais do mesmo sexo que buscam o sonho de cuidar de uma
vida, seja uma criança de 8 anos a uma de 16 anos, e os processos não são fáceis e
possuem muita dificuldade, o tempo de espera acaba sendo maior, em relação a um
casal heterossexual e os juízes que aprovam a criança para o casal, pode revogar a
decisão, algo que vem sendo muito comum nessas situações.
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REFERÊNCIAS.
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gays-de-adotar-filhos/
https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra?codteor=194
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https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/#:~:text=Jurisprud%C3%AAncia%
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https://www12.senado.leg.br/hpsenado
https://www.cnnbrasil.com.br/
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